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Campus Académico de Vila Nova de Gaia
Escola Superior de Educação Jean Piaget/Arcozelo
(Decreto-Lei nº 468/88, de 16 de dezembro)
Pós-graduação em Educação Especial - Domínio Cognitivo e Motor
Perturbações do Desenvolvimento Humano
A imagem no ensino de crianças com Necessidade Educativas Especiais
Vila Nova de Gaia, fevereiro 2012
Perturbações do Desenvolvimento Humano
Ano letivo 2011/2012 Página: 2
Índice
Índice ................................................................................................................... 2
Índice de abreviaturas ......................................................................................... 2
Introdução ........................................................................................................... 3
A imagem no ensino de crianças com necessidades educativas especiais ........ 4
A nossa reflexão .................................................................................................. 6
Adaptações de hardware para alunos com N.E.E. .............................................. 7
Aplicações de software para alunos com N.E.E. ................................................. 8
Conclusão ......................................................................................................... 11
Bibliografia ......................................................................................................... 12
Índice de abreviaturas
N.E.E. - Necessidades Educativas Especiais
Perturbações do Desenvolvimento Humano
Ano letivo 2011/2012 Página: 3
Introdução
O presente trabalho tem como objetivo resumir e analisar criticamente o artigo “A
imagem no ensino de crianças com necessidades educativas especiais”.
Este artigo enquadra-se no âmbito da disciplina de Perturbações do
Desenvolvimento Humano, na medida em é salientada a importância do papel das
tecnologias da imagem no ensino e reeducação de crianças com necessidades
educativas especiais, em particular, na deficiência auditiva e na deficiência
mental; e onde são destacadas também as potencialidades que as novas
tecnologias oferecem no processo de melhorar a comunicação das crianças com
N.E.E.
Uma vez que o artigo em questão, data de 1993, e nos dias de hoje, as novas
tecnologias se desenvolvem a um ritmo alucinante, a nossa reflexão levar-nos-á a
uma análise das atuais tecnologias existentes, passíveis de serem utilizadas em
alunos com N.E.E.
Assim sendo, o presente trabalho encontra-se estruturado da seguinte forma:
introdução, resumo do artigo “A imagem no ensino de crianças com necessidades
educativas especiais”, e nossa reflexão – onde são analisadas algumas das
atuais tecnologias existentes, quer a nível de hardware como de software,
conclusão e bibliografia.
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A imagem no ensino de crianças com necessidades educativas especiais
O homem teve sempre necessidade de comunicar com o seu semelhante, ou
seja, de transmitir os seus desejos, as suas ideias e os seus sentimentos. O
sistema de comunicação estabelecido foi sendo cada vez mais complexo e
baseando-se no seu próprio corpo. Foi desenvolvendo a necessidade de
estabelecimento da linguagem relevante.
A privação do uso da linguagem, no percurso de uma criança, provoca muitas
vezes prejuízos no seu desenvolvimento cognitivo.
Crianças com a mesma faixa etária podem ser simultaneamente idênticas e
diferentes. As crianças têm um processo particular de desenvolvimento,
independentemente dos cuidados e necessidades educativas.
Para que crianças com N.E.E. desenvolvam em pleno as suas capacidades é
necessário que exista uma intervenção educativa especializada. As crianças com
N.E.E. são crianças que apresentam alguma das seguintes características:
Diferenças sensoriais, motoras e físicas;
Diferenças cognitivas;
Dificuldade de relação, problemas emocionais e de comportamento;
Crianças cognitivas e artisticamente superdotadas.
As N.E.E. variam de criança para criança, logo a intervenção realizada para cada
criança também tem de ser diferenciada.
Refere-se que Lima (1962) afirmou que para que haja comunicação oral é
necessário atender aos níveis em que esta se processa: receção da mensagem
através dos sentidos da visão e da audição; integração e descodificação da
mensagem recebida; emissão de uma resposta e coordenação dos grupos
musculares. Quando existem alterações em algum destes níveis é necessário
recorrer a um meio de comunicação alternativo.
As crianças com Paralisia Cerebral e que apenas conseguem dizer algumas
palavras, muitas vezes comunicam apontando para palavras escritas e para
figuras. Assim, quando se querem expressar apontam para comunicar, estando
assim a utilizar um sistema de comunicação alternativo.
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Existem vários sistemas de comunicação aumentativa ou alternativa mas apenas
serão referidos dois, que são também os mais utilizados.
Eles são o sistema PIC (P = pictograma; I = ideograma e C = comunicação) - foi
concebido por Subhas Maharaj tendo como objetivo possibilitar a comunicação de
indivíduos portadores de deficiência mental. É composto por 400 signos,
apresentados sob a forma de figuras brancas, desenhadas num fundo preto,
sendo que a palavra se encontra escrita a branca por cima do símbolo. E o
sistema de comunicação Bliss – é o mais completo sistema de comunicação
alternativo. Utiliza a imagem na sua representação simbólica. Foi criado por
Charles Bliss com objetivo de desenvolver uma forma de linguagem alternativa
capaz de fornecer total compreensão e comunicação. O Bliss é um sistema
dinâmico, capaz de representar conceitos abstratos. O significado de cada
símbolo é aprendido em relação à lógica que envolve o sistema como um todo.
Existem várias formas de se expressar através dele: frases simples e frases
complexas, mensagens telegráficas. É um sistema que pode ser utilizado
precocemente uma vez que cada parte é uma unidade de significação e acaba
por ser mais fácil de compreender que a palavra escrita.
Os autores dão dois exemplos da utilização da imagem em crianças com N.E.E:
na reeducação da fala de crianças deficientes auditivas e na reabilitação de
crianças deficientes mentais.
As crianças com deficiência auditiva, conforme o seu grau de surdez, podem usar
a linguagem oral com mais ou menos limitações. De forma a melhorar a sua
pronúncia e aumentar quer o seu vocabulário e o número de fonemas que utiliza,
é necessário fazer-se a reeducação da fala. E nesta área, a imagem associada às
novas tecnologias, pode trazer inúmeros benefícios. O que pode ser comprovado
pela utilização do programa VisiFala.
O VisiFala facilita o treino auditivo e a fonação, através da visualização de
imagens. Com o objetivo de melhorar a amplitude da voz as imagens utilizadas
são um caleidoscópio e um balão. Sempre que a amplitude do som ultrapassar o
limiar definido as imagens do caleidoscópio são modificadas. Em relação ao
balão, este enche e esvazia mediante a amplitude do som. Para melhorar a
frequência do som é utilizada a imagem de um termómetro, cujo mercúrio sobe
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conforme o som se torna mais agudo. No caso de se pretender melhorar a
sonorização, é mostrada a imagem de um balão, que consegue ganhar altitude
sempre que é produzido um som vozeado, e que voa se o som se mantiver
constante. Em conclusão, este programa realiza uma análise da intensidade,
sonoridade e do tom da fala e representando-os graficamente, além de incorporar
sistemas interativos de vídeo jogos, estimulando desta forma a participação dos
alunos.
No caso das crianças deficientes mentais, dada a sua diminuição das
capacidades intelectuais, manifestam dificuldades de adaptação ao meio, assim
como dificuldades na realização de tarefas simples.
Estas crianças precisam de ser estimuladas para a realização de tarefas que
devem aumentar de dificuldade conforme a evolução, proporcionando assim uma
conquista de autoestima.
A imagem, como recurso de ensino, destas crianças é fundamental,
principalmente na aprendizagem da leitura e da escrita, na matemática e noutras
disciplinas do currículo. A imagem pode ser utilizada em atividades como:
associar uma figura a uma palavra, na descrição de gravuras, em exercícios com
figuras incompletas, em exercícios de ordenação temporal, etc.
Se se aliar a imagem às Novas Tecnologias, através do uso de softwares
educativos específicos, programas de desenho, etc., converte-se numa forma
agradável e criativa de proporcionar aprendizagem.
A nossa reflexão
O tema principal do artigo que analisamos centra-se no papel das tecnologias da
imagem no ensino e reeducação da fala de crianças com N.E.E., e nas
potencialidades que as novas Tecnologias da Informação e Comunicação
oferecem nesta área.
O programa VisiFala, referido no artigo, é um exemplo de um programa cujo
objectivo é o de facilitar o treino auditivo e a fonação, tendo como base
fundamental a imagem, com recurso às novas tecnologias. Na opinião de
Tetzchner (2000), “o argumento que defende a utilização das imagens parte do
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princípio de que a pessoa poderá reconhecê-las e reagir com facilidade perante
elas”.
Por outro lado, Sanches (1991) afirma que “para a maioria das pessoas, a
tecnologia torna a vida mais fácil; para a pessoa deficiente, a tecnologia torna as
coisas possíveis”
É inegável, que as novas tecnologias, além de beneficiarem os alunos em geral,
podem contribuir para uma maior autonomia dos alunos com necessidades
especiais, assumindo-se como um meio alternativo de comunicação e de
interação com o mundo.
Apesar de sermos da mesma opinião dos autores, e corroborarmos com as suas
ideias, uma vez que o artigo em análise data de 1993, e porque a tecnologia está
em constante e acelerada evolução, direcionamos a nossa pesquisa/reflexão para
uma análise das tecnologias mais recentes e que servem de apoio e/ou recurso à
Educação Especial, evidenciando ao seus benefícios. Não é nossa intenção,
elaborar uma descrição exaustiva de todas as tecnologias existentes nos dias de
hoje, mas sim, proporcionar uma perspetiva geral dessas mesmas tecnologias,
em especial as que fazem recurso à imagem.
Adaptações de hardware para alunos com N.E.E.
A nível de adaptações de hardware, existem inúmeros dispositivos, cuja principal
função é o de proporcionar o acesso ao computador, a quem não tem
capacidades/possibilidades de o realizar com os dispositivos ditos “normais”.
Existem os teclados de conceitos (Intellikeys), que consistem num painel sensível
ao tato e cujos sinais são enviados ao computador pela pressão exercida.
Existem também caixas adaptadas para os teclados, assim como teclados
expandidos, com teclas maiores e mais distantes entre si, dispositivos de atraso
que permitem evitar a repetição de uma tecla que é premida durante mais tempo,
teclados em miniatura, etc. Também podem ser utilizados joysticks (Roller
Joystick), ratos especiais (Kidtrac), assim como comutadores (de pressão
variável, ou tipo tapete, em que basta um pequeno toque para ser acionado) e os
que podem ser pressionados com qualquer parte do corpo (Pillow Switch).
Inclusive há dispositivos que permitem o uso do teclado ou outro qualquer
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dispositivo com o movimento da cabeça (Ponteiro de Cabeça e Tracker Pro), pelo
movimento ocular (Intelligaze), ou pela sucção ou sopro (Integramouse). Não nos
podemos esquecer dos monitores com ecrãs táteis ou adaptadores para o ecrã
(Magic Touch). Assim como os computadores que obedecem a ordens orais,
como é o exemplo do programa Motrix, que é muito útil para pessoas
tetraplégicas ou com deficiências motoras severas, pois através dele, é possível
controlar com a voz, a maior parte das funções de um computador que utilize o
sistema operativo Windows.
Aplicações de software para alunos com N.E.E.
A nível de programas, o próprio sistema operativo Windows (um dos mais
utilizados) já contém recursos de acessibilidade, de modo a que se possa adaptar
o computador às diferentes necessidades dos utilizadores. Sendo possível por
exemplo, ativar o teclado no ecrã, iniciar a lupa (de forma a que seja aumentada
parte do ecrã), iniciar o narrator (onde é lido em voz alta o texto apresentado no
ecrã). Podem também alterar-se configurações de modo a: otimizar a
visualização, substituir sons por ajudas visuais, alterar o funcionamento do rato
(sendo possível controlar o rato com o teclado e alterar cor e tamanho dos
ponteiros) e/ou do teclado, etc. Bastando para isso, aceder ao Painel de Controlo
e depois à opção Facilidade de Acesso.
Atualmente, existem no mercado, atrever-nos-íamos a dizer, uma quantidade
infinita de programas (software) que oferecem inúmeros benefícios a crianças
com N.E.E.. Tendo em conta o seu objetivo/finalidade principal, os softwares
podem ser classificados em: de apoio à comunicação, de desenvolvimento da
linguagem, de desenvolvimento da leitura e escrita, de desenvolvimento da
numeracia, de desenvolvimento cognitivo e dificuldades de aprendizagem, etc.
Os programas de apoio à comunicação, por exemplo, são úteis para alunos com
grave défice motor, deficiências auditivas e incapacidade de expressão oral.
Assim, para facilitar o processo de comunicação existem programas de linguagem
alternativa, como por exemplo, o “Comunicar com Símbolos”. Este programa faz
uma associação automática entre aquilo que o utilizador escreve e um símbolo ou
imagem, além de incluir o utilizador, entre muitas outras vantagens, tem ainda a
possibilidade de ouvir o que escreveu através de um sintetizador da voz. É ideal
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para escrever texto ilustrado com símbolos e realizar atividades interativas,
estando por isso indicado para os utilizadores que utilizam os símbolos como
apoio à comunicação e linguagem, assim como para os utilizadores que
necessitem de desenvolver competências básicas em leitura e escrita.
Outro programa muito útil na comunicação aumentativa é o “GRID 2”, pois permite
comunicar através da fala direta (pois ao selecionar uma tecla, o texto associado
a essa tecla é falado) e permite ainda a escrita com símbolos. Para além da
comunicação, o GRID 2 ainda inclui um processador de texto, permite usar uma
calculadora, ouvir música e aceder a Internet.
Existe também o “Intelli Talk”, que é um processador de texto interativo que lê em
voz alta qualquer texto escrito, podendo fazê-lo letra a letra, palavra a palavra ou
frase ou frase. Facilita ainda a utilização da Internet, pois pode ser importado
qualquer tipo de texto, além de também ler os e-mails.
Com o objetivo de desenvolver a linguagem, e principalmente numa tarefa de
reeducação da fala, existem programas que permitem, com um microfone, captar
a voz e passar essa informação para o computador, convertendo o som em
imagem, com objetivo de o aluno perceber visualmente as suas produções
vocálicas, e desta forma exercitar a sua voz. Para além do exemplo, já referido no
artigo analisado, o VisiFala, podemos acrescentar o “Globus 3”. O Globus 3 é um
programa que permite fazer uma representação gráfica da voz no ecrã, a partir de
um som ou sinal acústico feito com o microfone. Podendo os alunos, desta forma,
perceber visualmente as suas produções vocálicas e praticarem para ajustarem a
sua voz a padrões standard. Possui uma grande variedade de exercícios, como:
para perceber a intensidade, exercícios de ausência/presença de voz, evolução
do ritmo do som ou da evolução da intensidade em função do tempo, etc.
Para desenvolver processos cognitivos e de aprendizagem em alunos com
deficiência mental ou dificuldades de aprendizagem é possível utilizar softwares
educativos, uma vez que estes são adaptados às capacidades e ao nível de
desenvolvimento de cada aluno, mediante a simplificação das instruções ou do
próprio conteúdo, progressão a um ritmo mais lento, etc. Nesta ótica, podem
utilizar-se os softwares educativos, onde principalmente é trabalhada a perceção,
a memória, estruturação lógico-temporal, etc. Existem também os programas
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destinados ao reforço da leitura e da escrita, assim como da matemática.
Passaremos de seguida, a dar exemplos de alguns desses programas, tendo a
sua seleção sido feita de forma aleatória, tentando apenas evidenciar os vários
tipos de programas que existem.
Já está 2 – com este software é possível trabalhar o treino de competências
básicas (autonomia, criatividade, motricidade fina), a comunicação oral e escrita,
e também o desenvolvimento da matemática. Inclui ainda voz falada.
Aventuras 2 – software ideal para a aprender a língua portuguesa, uma vez em
que é possível trabalhar todas as componentes da língua e desenvolver
competências de leitura e escrita. Tudo isto através do uso de frases, expressões,
palavras, sílabas, imagens, sons e voz.
Hagaquê – programa de apoio a alfabetização e ao desenvolvimento da escrita,
permitindo a criação de histórias em banda desenhada.
Point – é um programa que permite que todos os conteúdos e informações
existentes na Internet, se tornem acessíveis aos utilizadores que tenham
problemas ao nível da leitura. Pois basta colocar o rato em cima da palavra ou
expressão desejada, que um símbolo é representado, traduzindo o conceito.
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Conclusão
Na nossa reflexão, procuramos mostrar as potencialidades que as novas
tecnologias oferecem às crianças com N.E.E., tanto no desenvolvimento da
aprendizagem, através de novas possibilidades e estratégias educativas, como no
suprimento ou compensação de determinadas incapacidades no acesso à
educação.
Ficaram assim bem evidentes muitas das vantagens da utilização nas novas
tecnologias no ensino especial, a salientar: o facto de facilitarem a
individualização do ensino, adequando as tarefas ao nível de competências de
cada aluno e de acordo com o seu próprio ritmo de aprendizagem; permitirem
aumentar a autonomia, a independência pessoal, a motivação e a criatividade;
possibilitarem, facilitarem ou melhorarem o acesso à educação.
Como desvantagens, convém realçar o elevado custo económico das novas
tecnologias, aliado ao facto do acelerado avanço tecnológico converter, num curto
período de tempo, os produtos em obsoletos. Para colmatar esta desvantagem, já
existem na Internet, muitos sites em que é possível, nalguns casos descarregar
programas, equivalentes aos referidos, gratuitamente, ou então, poder-lhes
aceder on-line. Na nossa opinião, outra desvantagem é a falta de formação dos
professores da educação especial, na área das novas tecnologias.
Para concluir, e segundo García (1995), podemos afirmar que as novas
tecnologias abrem um caminho de esperança na Educação Especial e na vida
das pessoas com Necessidades Especiais.
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Bibliografia
ANDITEC. (2012). ANDITEC, Tecnologias de Reabilitação. Obtido em 25 de
Janeiro de 2012, de http://anditec.pt/entrada.html
Chaves, J. H., Coutinho, C. P., e Dias, M. (1993). A imagem no ensino de
crianças com necessidades educativas especiais. Revista Portuguesa de
Educação, 6 (3), 57-65.
Cnoti. (2012). Obtido em 19 de Janeiro de 2012, de Aprendizagem enRiquecida
pela Tecnologia: http://www.imagina.pt/
Cnoti. (2012). software Imagina. Obtido em 25 de Janeiro de 2012, de
http://www.imagina.pt/
García, S. M. (1995). Bases psicopedagógicas de la Educación Especial. Alcoy:
Editoriam Marfil, S.A.
Sanches, N. (1991). A Informática e a Comunicação: o Visualizador de Fala – um
instrumento ao serviço da educação e treino da fala. In IV Encontro Nacional de
Educação Especial – Comunicações. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Tetzchner, S. e Martisen, H. (2000). Introdução à Comunicação Aumentativa e
Alternativa. Porto: Porto Editora.