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PRÁTICA PEDAGÓGICA E PRÁTICA PEDAGÓGICA E CURRÍCULO CURRÍCULO

TEORIAS EM AÇÃOTEORIAS EM AÇÃO Silvana De NegriSilvana De Negri

Análise do Portfólio de Análise do Portfólio de AprendizagensAprendizagens

DIVERGÊNCIAS

ARGUMENTOS

EVIDÊNCIASCONVERGÊNCIAS

COMPLEMENTARIDADES

EJA no BrasilEJA no Brasil

OLIVEIRA (1999) aborda a questão do perfil dos alunos da EJA, como excluídos da escola regular, que

possui regras específicas e linguagem particular e as possíveis relações entre a diversidade cultural e

intelectual.

Relação DialógicaRelação Dialógica

Se o educador trabalhar no sentido de ampliar a visão de mundo que os alunos trazem, através da

relação dialógica, reorientando as práticas educativas, estará permitindo que esse aluno

desenvolva a capacidade de interpretar e transformar o mundo que o cerca, sem regras

específicas estabelecendo relações diversificadas.

Linguagem e EducaçãoLinguagem e Educação

TRINDADE se refere às diferenciações que podem ocorrer em relação à fala ou à escrita nas múltiplas

linguagens.

Linguagem Oral Linguagem Oral

marcada por características

próprias do sujeito;

de acordo com a influência do meio cultural em que ele estiver inserido.

Linguagem EscritaLinguagem Escrita

depende de regras da língua padrão, ou seja,

lê-se e escreve-se sem

as características e/ou vícios da

oralidade.

Didática, Planejamento Didática, Planejamento e Avaliaçãoe Avaliação

RODRIGUES nos traz

questionamentos fundamentais e imprescindíveis para o constante ato de planejar

1. A justificativa, os objetivos estão de acordo

com o as atividades propostas?

2. O desenvolvimento de cada uma das atividades está claro?

3. As atividades possuem um encadeamento no qual uma oferece suporte para complementar à outra?

4. O plano está focado no ensino da língua materna?

“Muito mais interessante e produtivo é perguntarmos e examinarmos como as coisas funcionam e acontecem e ensaiarmos alternativas para que elas venham a funcionar e acontecer de outras maneiras”

(VEIGA-NETO, 2003, p. 22).

O quê? Para quê? Como?

LibrasLibras

QUADROS & KARNOPP, permite desfazer o equívoco em

pensar que LIBRAS seja um sistema de comunicação inferior ao sistema de comunicação oral.

1. Chomsky afirma que as línguas fluíram de uma necessidade natural de comunicação entre pessoas que não utilizam o canal auditivo oral.

2. Atualmente existem escolas especializadas em linguagem de sinais, e, ela é aceita como língua.

3. Existem mais métodos e profissionais na área fonoaudiológica, sendo os diagnósticos mais eficazes.

4. Quanto mais cedo diagnosticado, mais tempo os pais terão para aprender a comunicar-se com o filho surdo.

Seminário VIISeminário VII

Antes da palavra o indivíduo lê o mundo e à medida que se

lê o interpreta.

«Penso que desejando melhorar a sociedade, o indivíduo deseja melhorar a si próprio. Por sua vez, a ação exercida pela sociedade, especialmente através da educação, acaba levando o indivíduo à auto-reflexão, engrandecendo-o e tornando-o um ser melhor.»

Silvana De Negridezembro/09

Reflexão FinalReflexão Final

Referências Referências BibliográficasBibliográficas

DALLA ZEN; TRINDADE. A leitura, a escrita e a oralidade como artefatos culturais., 2002.

OLIVEIRAOLIVEIRA, , Marta Kohl de. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, Set./Out./Nove./ Dez. 1999, n. 12, p. 59-73.

QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudo lingüísticos Porto Alegre: Artmed, 2004.

RODRIGUES, Maria Bernadette Castro. Planejamento: em busca de caminhos. In: XAVIER, Maria Luisa; DALLA ZEN, Maria Isabel (Orgs.). Planejamento em Destaque: análises menos Convencionais. 2ª edição. Porto Alegre: Mediação, 2001. P. 59-65 e 72-73.