343o tecnologica das...

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Aula 2 Aula 2 Aula 2 Aula 2 Aula 2 Aula 2 Aula 2 Aula 2 –––––––– Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da

UEFS – Departamento de TecnologiaCURSO DE ENGENHARIA CIVIL

TEC 159TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

TEC 159 TEC 159 -- TecnologiaTecnologia das das ConstruçõesConstruções I I -- Prof. Cristóvão CordeiroProf. Cristóvão Cordeiro

Aula 2 Aula 2 Aula 2 Aula 2 Aula 2 Aula 2 Aula 2 Aula 2 –––––––– Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da Histórico e processos da

Construção Civil: Evolução da Técnica Construção Civil: Evolução da Técnica Construção Civil: Evolução da Técnica Construção Civil: Evolução da Técnica Construção Civil: Evolução da Técnica Construção Civil: Evolução da Técnica Construção Civil: Evolução da Técnica Construção Civil: Evolução da Técnica

de Construçãode Construçãode Construçãode Construçãode Construçãode Construçãode Construçãode Construção

Cristóvão C. C. CordeiroCristóvão C. C. CordeiroCristóvão C. C. CordeiroCristóvão C. C. Cordeiro

Tópicos principaisTópicos principais

1.1. Breve HistóricoBreve Histórico2.2. Evolução recente da Construção Civil Evolução recente da Construção Civil 3.3. Evolução dos SubsistemasEvolução dos Subsistemas3.3. Evolução dos SubsistemasEvolução dos Subsistemas1.1. EstruturasEstruturas2.2. VedaçãoVedação3.3. InstalaçõesInstalações4.4. FachadasFachadas

4.4. ResultadosResultados

1 1 -- Breve Histórico da áreaBreve Histórico da área

�� Aprendizado foi tradicionalmente intuitivoAprendizado foi tradicionalmente intuitivo�� Separação entre técnica e projetoSeparação entre técnica e projeto�� Perda de conhecimentoPerda de conhecimentoPapel do BNH como indutor de novas Papel do BNH como indutor de novas �� Papel do BNH como indutor de novas Papel do BNH como indutor de novas tecnologias nos anos 70tecnologias nos anos 70

�� Estagnação nos anos 80Estagnação nos anos 80�� Introdução de novas tecnologias nos anos 90Introdução de novas tecnologias nos anos 90

Histórico da áreaHistórico da área�� Última grande revolução foi feita na década de 20 Última grande revolução foi feita na década de 20 (início do uso do concreto armado).(início do uso do concreto armado).

�� De 1927 a 1995 houve pequenas mudanças dos De 1927 a 1995 houve pequenas mudanças dos materiais:materiais:–– Ferro fundido/galvanizado para PVC nas instalações.Ferro fundido/galvanizado para PVC nas instalações.–– Madeira para alumínio nas esquadrias.Madeira para alumínio nas esquadrias.–– Fios com recobrimento de tecido para fios com Fios com recobrimento de tecido para fios com recobrimento de plástico. recobrimento de plástico.

–– Tábuas para chapas de compensado nas formas.Tábuas para chapas de compensado nas formas.–– Etc.Etc.

�� Do ponto de vista sistêmico, continuamos Do ponto de vista sistêmico, continuamos construindo da mesma forma que há 80 anos!construindo da mesma forma que há 80 anos!

Evolução das necessidades dos Evolução das necessidades dos edifícios nas últimas décadasedifícios nas últimas décadas

� Edifícios de 15 a 18 pavimentos.

� 1 a 2 vagas por apartamento.

� Poucas possibilidades de alterações de arquitetura.

� Edifícios de 25 a 35 pavimentos.

� 3 a 4 vagas por apartamento.� Grande flexibilidade de lay-

out.Grande quantidade de itens

Anos 70 a 80 Anos 90 e até hoje

alterações de arquitetura.� Poucos eletrodutos

embutidos nas paredes.� 20 a 24 meses de

construção.� Juros de produção baixos.� Baixa demanda por

questões ambientais.� Tolerância com produtos

artesanais.

� Grande quantidade de itens embutidos nas paredes (eletrodutos, redes de som e computador, aspirador, etc.).

� 20 a 24 meses de construção.� Juros de produção muito altos.� Alta demanda por questões

ambientais.� Mercado altamente

competitivo.� Cliente muito exigente.

Um exemplo do setor de aeronáutica

DécadaDécada CapacidadeCapacidade(Passageiro(Passageiro

s)s)

VelocidadVelocidadee

(Km/h)(Km/h)

MateriaisMateriais

2020 0202 100100 Madeira/sedaMadeira/seda

Evolução das aeronaves de transporte de passageiros

3030 10 a 1510 a 15 200200 MadeiraMadeira

4040 30 30 300300 Aço/telaAço/tela

5050 100100 600600 AlumínioAlumínio

20002000 500500 950950 CompósitosCompósitos

O desenvolvimento da aviação O desenvolvimento da aviação foi homogêneo, em todos os foi homogêneo, em todos os aspectos!!!aspectos!!!aspectos!!!aspectos!!!

E na construção de edifícios?E na construção de edifícios?E na construção de edifícios?E na construção de edifícios?

Evolução das necessidades dos Evolução das necessidades dos edifícios nas últimas décadasedifícios nas últimas décadas

� Edifícios de 15 a 18 pavimentos.

� 1 a 2 vagas por apartamento.

� Poucas possibilidades de alterações de arquitetura.

� Edifícios de 25 a 35 pavimentos.

� 3 a 4 vagas por apartamento.� Grande flexibilidade de lay-

out.Grande quantidade de itens

Anos 70 a 80 Anos 90 e até hoje

alterações de arquitetura.� Poucos eletrodutos

embutidos nas paredes.� 20 a 24 meses de

construção.� Juros de produção baixos.� Baixa demanda por

questões ambientais.� Tolerância com produtos

artesanais.

� Grande quantidade de itens embutidos nas paredes (eletrodutos, redes de som e computador, aspirador, etc.).

� 20 a 24 meses de construção.� Juros de produção muito altos.� Alta demanda por questões

ambientais.� Mercado altamente

competitivo.� Cliente muito exigente.

2 2 -- Evolução Recente da Evolução Recente da Construção CivilConstrução Civil

Evoluímos na construção das Evoluímos na construção das estruturas!!!estruturas!!!

Evolução das estruturas dos Evolução das estruturas dos edifícios nas últimas décadasedifícios nas últimas décadas

� Estruturas aporticadas.� Vigas abaixo das

paredes.� Vãos de 4 a 5 metros.� Fck entre 150 e 180

� Estruturas com grandes lajes e poucas vigas.

� Paredes sobre lajes com vãos de 6 a 8 metros.Fck entre 30 e 50 Mpa.

Anos 70 a 80 Anos 90 até hoje

� Fck entre 150 e 180 Kgf/cm2.

� Formas e escoramento de madeira.

� Eletrodutos embutidos no concreto.

� Tolerância com baixa produtividade.

� Cimento e concreto com baixa aditivação (fração clinquer alta}.

� Fck entre 30 e 50 Mpa.� Formas em paineis

estruturados e escoramento metálicos.

� Demanda por alta produtividade.

� Cimento e concreto com alta aditivação (fração clinquer baixa).

Com a evolução as estruturas Com a evolução as estruturas ficaram mais deformáveis e ficaram mais deformáveis e menos porosas!!!!menos porosas!!!!

O que evoluímos nas demais O que evoluímos nas demais partes da obra?partes da obra?Como vamos permitir a Como vamos permitir a estrutura se deformar mais?estrutura se deformar mais?

Mas as necessidades não Mas as necessidades não mudaram?mudaram?As estruturas não precisaram As estruturas não precisaram ficar mais deformáveis?ficar mais deformáveis?ficar mais deformáveis?ficar mais deformáveis?Porque insistimos nas mesmas Porque insistimos nas mesmas soluções nas demais partes?soluções nas demais partes?

Consequências...

PatologiasPatologiasPatologiasPatologias

Medição de deformação lenta em pilares de edifícios

0,30

0,35

0,40

Deformação (mm/m)

25

30

35

Temperatura (o C)

DEFORMAÇÃO EM PILARES DO 1o PAVIMENTO APÓS FIXAÇÃO DA ALVENARIA

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

23/1/2003 17/4/2003 10/7/2003 2/10/2003 25/12/2003 18/3/2004 10/6/2004 2/9/2004

-5

0

5

10

15

20

Personal Home - Extensômetro 1

Projeto Viver - Extensômetro 1

Projeto Viver - Extensômetro 2

Temperatura ambiente

TENSÕES DE UMA ALVENARIA DE TENSÕES DE UMA ALVENARIA DE VEDAÇÃOVEDAÇÃO

� TIJOLO CERÂMICO

�� 3 a 4 vezes maior!!!3 a 4 vezes maior!!!�� 3 a 4 vezes maior!!!3 a 4 vezes maior!!!

� TIJOLO DE CONCRETO

�� 2 a 3 vezes maior!!!2 a 3 vezes maior!!!

Fissuras,

Esmagamentos

BALANÇO DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DOS BALANÇO DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DOS ÚLTIMOS 20 ANOSÚLTIMOS 20 ANOS

Fase da RacionalizaçãoFase da Inovação Industrialização Sutil

Fase da Inovação Industrialização

Incentivada

Fases anteriores: 1928 a 1970 Fases anteriores: 1928 a 1970 –– Marasmo total Marasmo total 1970 a 1983 1970 a 1983 –– Inovação Irresponsável Inovação Irresponsável 1983 a 1990 1983 a 1990 –– Racionalização DesarticuladaRacionalização Desarticulada

20001990 2007 2012

FASE DA RACIONALIZAÇÃO (1990 a 1996)FASE DA RACIONALIZAÇÃO (1990 a 1996)

�� Racionalização com visão sistêmica.Racionalização com visão sistêmica.

�� Integração entre subIntegração entre sub--sistemas.sistemas.

�� Início da valorização dos projetos executivos.Início da valorização dos projetos executivos.

�� Padronização como instrumento de volume para Padronização como instrumento de volume para viabilizar a préviabilizar a pré--fabricação. fabricação. viabilizar a préviabilizar a pré--fabricação. fabricação.

�� Fazer melhor o que já era feito.Fazer melhor o que já era feito.

�� Canteiro como unidade de fabricação.Canteiro como unidade de fabricação.

�� Canteiros “central de obras” Canteiros “central de obras” –– foco na empresa.foco na empresa.

�� Qualidade voltada para inspeção do serviço pronto.Qualidade voltada para inspeção do serviço pronto.

�� Feita por empresas de grande porte.Feita por empresas de grande porte.

�� Altos investimentos.Altos investimentos.

FASE DA INOVAÇÃO Ind. SutilFASE DA INOVAÇÃO Ind. Sutil(1997 até 2007)(1997 até 2007)

�� Inovação com visão sistêmica.Inovação com visão sistêmica.

�� Eliminação das interferências entre as partes da obra.Eliminação das interferências entre as partes da obra.

�� Visão da montagem (parafuso e cola).Visão da montagem (parafuso e cola).

�� Construção seca. Industrialização de componentes leves e Construção seca. Industrialização de componentes leves e intercambiáveis “Industrialização Sutil”.intercambiáveis “Industrialização Sutil”.

�� Valorização dos projetos executivos de engenharia com Valorização dos projetos executivos de engenharia com solução de interferências entre subsolução de interferências entre sub--sistemas. sistemas. solução de interferências entre subsolução de interferências entre sub--sistemas. sistemas.

�� Padronização da tecnologia, modularização.Padronização da tecnologia, modularização.

�� Homogeneidade da qualidade.Homogeneidade da qualidade.

�� Canteiro como unidade de montagem. Componentes Canteiro como unidade de montagem. Componentes industrializados e préindustrializados e pré--engenheirados.engenheirados.

�� Qualidade voltada para inspeção do processo.Qualidade voltada para inspeção do processo.

�� Aberta a empresas de qualquer porte.Aberta a empresas de qualquer porte.

�� Baixos investimentos. Investimento no conhecimento.Baixos investimentos. Investimento no conhecimento.

FASE DA INOVAÇÃO Ind. Incentivada FASE DA INOVAÇÃO Ind. Incentivada (2007 até hoje)(2007 até hoje)

�� Aumento do Horizonte de FinanciamentoAumento do Horizonte de Financiamento

�� Programas Governamentais de incentivo ao MacroProgramas Governamentais de incentivo ao Macro--setor da Construção setor da Construção Civil (PAC, MCMV)Civil (PAC, MCMV)

�� Linhas de Crédito para modernização tecnológica e gerencial (BNDES).Linhas de Crédito para modernização tecnológica e gerencial (BNDES).

�� Aumento da mecanização nos canteiros, com aquisição de máquinas e Aumento da mecanização nos canteiros, com aquisição de máquinas e equipamentos.equipamentos.

�� Alta demanda de mão de obra, encarecendo o recurso.Alta demanda de mão de obra, encarecendo o recurso.�� Alta demanda de mão de obra, encarecendo o recurso.Alta demanda de mão de obra, encarecendo o recurso.

�� Aumento da busca por novos processos/sistemas construtivos passíveis Aumento da busca por novos processos/sistemas construtivos passíveis de industrialização .de industrialização .

�� Valorização dos projetos executivos de engenharia com solução de Valorização dos projetos executivos de engenharia com solução de interferências entre subinterferências entre sub--sistemas. sistemas.

�� Intensificação do uso de componentes industrializados.Intensificação do uso de componentes industrializados.

�� Qualidade deixada em segundo plano com problemas futuros na Qualidade deixada em segundo plano com problemas futuros na assistência técnica.assistência técnica.

�� Industrialização aberta a empresas de qualquer porte.Industrialização aberta a empresas de qualquer porte.

�� Investimento no conhecimento para adequar inovações .Investimento no conhecimento para adequar inovações .

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO -- PREMISSASPREMISSAS

�� Redução do custo.Redução do custo.�� Melhoria da qualidade (desempenho).Melhoria da qualidade (desempenho).�� Aumento da produtividade:Aumento da produtividade:�� Aumento da produtividade:Aumento da produtividade:

–– Eliminação de interferências.Eliminação de interferências.–– Padronização.Padronização.–– Fabricação na indústria.Fabricação na indústria.–– Montagem no canteiro.Montagem no canteiro.–– Terminalidade.Terminalidade.

�� Foco no Sistema X Foco no Foco no Sistema X Foco no Componente.Componente.

3 3 -- EVOLUÇÃO DOS SUBEVOLUÇÃO DOS SUB--SISTEMASSISTEMAS

�� EstruturasEstruturasVedaçõesVedaçõesUMA BREVE �� VedaçõesVedações

�� Instalações ElétricasInstalações Elétricas�� Instalações Instalações HidráulicasHidráulicas

�� FachadasFachadas

UMA BREVE HISTÓRIA DO

DESENVOLVIMENTO NOS ÚLTIMOS 15

ANOS

EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURASEVOLUÇÃO DAS ESTRUTURASEVOLUÇÃO DAS ESTRUTURASEVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS

ESTRUTURASESTRUTURASFORMA EM MADEIRAFORMA EM MADEIRA

Gravata de 1”x4”

Barra de ancoragem

Pontalete (3,5x7)cm

Sarrafo (1”x3”)cm

Barra de ancoragem

Gravata

Gastalho

PROJETO DE FORMASPROJETO DE FORMASRACIONALIZAÇÃO DE FORMASRACIONALIZAÇÃO DE FORMAS

Guia

Painel

Travessão

Pé-direito

Travessas de apoio

Tala

Pontaletes

Fundo da viga

Lateral da viga

da viga

UTILIZAÇÃO DE PEÇAS E UTILIZAÇÃO DE PEÇAS E REFORÇOS METÁLICOSREFORÇOS METÁLICOS

LAJES PLANAS NERVURADAS COM BLOCOS DE CONCRETOLAJES PLANAS NERVURADAS COM BLOCOS DE CONCRETO

ESPAÇADORES DE ARGAMASSA

Sistema GETHALSistema GETHAL

SistemaSistema

MEVAMEVA

SISTEMA SHSISTEMA SH

SISTEMA ULMASISTEMA ULMA

LAJES PLANAS POSSIBILITARAM ESCORAMENTO METÁLICO

INTERFACE FORMA DA LAJE PLANA COM A FORMA DA VIGA DE BORDA

MOLDES PLÁSTICOSMOLDES PLÁSTICOSULMAULMA

FORMA DE PLÁSTICO

LAJES NERVURADAS POSSIBILITAM GRANDES VÃOS

FORMAS METÁLICAS PARA PRÉ-VIGAS

PRÉ-VIGAS E PRÉ-LAJES

PASTILHAS DE ARGAMASSAS FEITAS NA OBRA

PASTILHAS DE PLÁSTICOPASTILHAS DE PLÁSTICO

Vista geral da obra 03/04/00.

ESTRUTURAS EM AÇO

Estrutura metálica - Stell Deck - 12/04/00.

Estrutura metálica - Stell Deck - 16/05/00.

Vista geral da obra 09/05/00.

Vista geral da obra 15/05/00.

Atrium no dia 01 de junho de 2000.

EVOLUÇÃO DAS VEDAÇÕESEVOLUÇÃO DAS VEDAÇÕES

PASSAGEM DE ELETRODUTOS SEM RASGAR PAREDES

VERGAS PRE-FABRICADAS

USO DE PREFABRICADOS PARA FIXAÇÃO DE PORTAS

GABARITO DE PORTAS E JANELAS

EXECUÇÃO DA ALVENARIA COM CAIXAS PRÉ-FIXADAS

CARRINHO PALETEIRO

TRANSPORTE DE BLOCOS EM PALETS

INTERFERÊNCIAS COM ELETRODUTOS

INTERFERÊNCIA COM ELETRODUTOS JUNTO AO QDLELETRODUTOS JUNTO AO QDL

BAIXA TOLERÂNCIA A ERROS

DIFICULDADE SEM REGIÕES DE GRANDE DENSIDADE DE TUBOS

DRY WALL

ELETRODUTOS NO ENTRE-FORRO E NO DRY WALL

COLOCAÇÃO DO ISOLANTE ACÚSTICO

PORTA PRONTA FIXADA COM RESINA DE POLIURETANO

EVOLUÇÃO DAS EVOLUÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICASINSTALAÇÕES ELÉTRICAS

EMBUTIMENTO NA LAJEEMBUTIMENTO NA LAJE

EMBUTIMENTO NA LAJEEMBUTIMENTO NA LAJE

EMBUTIMENTO NA LAJEEMBUTIMENTO NA LAJE

DIFICIL POSICIONAMENTO PRECISO DOS ELETRODUTOS EMBUTIDOS

ELETRODUTOS FIXADO NO FORRO ELIMINANDO INTERFERÊNCIAS

CHICOTE ELÉTRICOCHICOTE ELÉTRICO

EVOLUÇÃO DAS EVOLUÇÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRAULICASINSTALAÇÕES HIDRAULICAS

HIDRÁULICA HIDRÁULICA –– PASSAGEM NO VAZADO DOS BLOCOSPASSAGEM NO VAZADO DOS BLOCOS

PAREDE HIDRÁULICAPAREDE HIDRÁULICA

CORTE PARA INSTALÇAO DE KIT HIDRAULICO NO BLOCO CERÂMICO

PAREDE HIDRAULICA EM CONCRETOPAREDE HIDRAULICA EM CONCRETO

PAREDE HIDRAULICA EM CONCRETOPAREDE HIDRAULICA EM CONCRETO

SHAFT VISITÁVEL PARA SHAFT VISITÁVEL PARA EMBUTIMENTO DE EMBUTIMENTO DE PRUMADASPRUMADAS

INSTALAÇÕES HIDRAÚLICAS PELO FORRO

BANHEIRO PRONTO

FACHADAS E REVESTIMENTOS REVESTIMENTOS

EXTERNOS

FACHADA EM ALVENARIA REVESTIDA EM ARGAMASSA

FACHADA EM ALVENARIA REVESTIDA EM ARGAMASSA

INTERFERÊNCIA DA ESTRUTURA COM O REVESTIMENTO

ANDAIME FACHADEIRO

BALANCIMBALANCIM

FACHADAS EM ALVENARIA REVESTIDA EM ARGAMASSA - ELEVADO DESPERDÍCIO

FACHADA ESTRUTURAL EM CONCRETO MOLDADO “IN LOCO”

FACHADA PRE-FABRICADA

NOVOS MATERIAISNOVOS MATERIAIS�� CONCRETO AUTOCONCRETO AUTO--ADENSÁVELADENSÁVEL

–– DISPENSA A VIBRAÇÃO;DISPENSA A VIBRAÇÃO;–– DESENVOLVIDO NO JAPÃO NA DECADA DE 80;DESENVOLVIDO NO JAPÃO NA DECADA DE 80;–– AUMENTA A PRODUTIVIDADE AUMENTA A PRODUTIVIDADE

�� CUSTO R$7,18/M2 CONCRETO NORMALCUSTO R$7,18/M2 CONCRETO NORMAL�� CUSTO R$0,70/M2 CONCRETO AUTOCUSTO R$0,70/M2 CONCRETO AUTO--ADENSÁVELADENSÁVEL�� CUSTO R$0,70/M2 CONCRETO AUTOCUSTO R$0,70/M2 CONCRETO AUTO--ADENSÁVELADENSÁVEL

CONCRETO AUTO ADENSÁVELCONCRETO AUTO ADENSÁVEL

–– USADO INCIALMENTE USADO INCIALMENTE EM FÁBRICAS DE PRÉEM FÁBRICAS DE PRÉ--MOLDADOS;MOLDADOS;

–– ÚTIL PARA LOCAIS COM ÚTIL PARA LOCAIS COM –– ÚTIL PARA LOCAIS COM ÚTIL PARA LOCAIS COM ALTA DENSIDADE DE ALTA DENSIDADE DE ARMADURAS;ARMADURAS;

–– ELIMINA ETAPAS;ELIMINA ETAPAS;–– REDUZ O TEMPO DE REDUZ O TEMPO DE CONCRTAGEM EM ATÉ CONCRTAGEM EM ATÉ 50%.50%.

COMPARATIVOCOMPARATIVO

COMPARATIVOCOMPARATIVO

CONCRETOS COM FIBRASCONCRETOS COM FIBRAS

�� FIBRAS DE FIBRAS DE POLIPROPILENOPOLIPROPILENO

�� FIBRAS DE AÇOFIBRAS DE AÇO

COMPARATIVO DE COMPARATIVO DE TENSÕESTENSÕES

4 4 -- RESULTADOSRESULTADOS

PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADECUSTOSCUSTOSTEMPOTEMPO

COMPARANDO A PRODUTIVIDADE BRASILEIRA COMPARANDO A PRODUTIVIDADE BRASILEIRA

COM A AMERICANACOM A AMERICANA

100120140160

MÉDIA GERAL EUA 100BRASIL 32

Comparativo da produtividade humana (EUA X BRASIL)

020406080100

PESADA

COMERC.

RESID.

MEDIA

EUABRASIL

Pesquisa McKinsey Global Institute (mar/98)

BRASIL 32

PESADA EUA 135BRASIL 69

RESIDENCIAL EUA 78BRASIL 27

COMERCIAL EUA 115BRASIL 45

PRODUTIVIDADE APURADA PRODUTIVIDADE APURADA

�� Brasileira em obras residenciais: Brasileira em obras residenciais: 45 a 60 45 a 60 hh/m2hh/m2..hh/m2hh/m2..

�� Americana em obras residenciais Americana em obras residenciais 15 a 15 a 19 hh/m219 hh/m2..

�� Americana em obras comerciais: Americana em obras comerciais: 10 a 15 10 a 15 hh/m2.hh/m2.

RESULTADORESULTADOHotel Aeroporto Internacional de Hotel Aeroporto Internacional de GuarulhosGuarulhosHotel de 5 e 4 estrelas com 400 quartos.Hotel de 5 e 4 estrelas com 400 quartos.

�� Área de construção: 33.000 m2.Área de construção: 33.000 m2.�� Prazo de obra: 12 meses.Prazo de obra: 12 meses.26.500 m2 de pavimentos em estrutura metálica em 26.500 m2 de pavimentos em estrutura metálica em �� 26.500 m2 de pavimentos em estrutura metálica em 26.500 m2 de pavimentos em estrutura metálica em 13 pavimentos sobrepostos.13 pavimentos sobrepostos.

�� 1.120 toneladas de aço (42,3 Kg/m2).1.120 toneladas de aço (42,3 Kg/m2).�� Montagem: 47 dias (torre principal). Total: 62 dias.Montagem: 47 dias (torre principal). Total: 62 dias.�� Processo Construtivo:Processo Construtivo:

–– Estrutura MetálicaEstrutura Metálica–– Laje em SteelLaje em Steel--DeckDeck–– Fachada Prémoldada de concretoFachada Prémoldada de concreto–– Banheiro ProntoBanheiro Pronto–– DryDry--wallwall

Vista geral da obra 09/05/00.

Vista geral da obra 15/05/00.

CARACTERÍSTICAS DA CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURAESTRUTURA

�� Dimensionada para ventos de 45 m/s.Dimensionada para ventos de 45 m/s.�� Proteção ao fogo de 2 horas (NFPA).Proteção ao fogo de 2 horas (NFPA).�� 26.500 m2 de pavimento em estrutura 26.500 m2 de pavimento em estrutura �� 26.500 m2 de pavimento em estrutura 26.500 m2 de pavimento em estrutura metálica em 13 pavimentos sobrepostos.metálica em 13 pavimentos sobrepostos.

�� 1.120 toneladas de aço (42,3 Kg/m2).1.120 toneladas de aço (42,3 Kg/m2).�� Montagem em 47 dias (torre principal).Montagem em 47 dias (torre principal).�� Montagem total em 62 dias.Montagem total em 62 dias.�� Fachada montada em 4 meses.Fachada montada em 4 meses.

�� Edifício de múltiplos andares de Edifício de múltiplos andares de maior nível de industrialização já maior nível de industrialização já feito no Brasil até aquela data.feito no Brasil até aquela data.feito no Brasil até aquela data.feito no Brasil até aquela data.

�� Produtividade atingida Produtividade atingida 14,92 14,92 hh/m2hh/m2..

�� Produtividade alcançada na Produtividade alcançada na estrutura metálica: 0,76 hh/m2 estrutura metálica: 0,76 hh/m2 (inclusive colocação, armação e (inclusive colocação, armação e concretagem do steelconcretagem do steel--deck).deck).

Atrium no dia 01 de junho de 2000.

PRODUTIVIDADE MÉDIA DAS PRODUTIVIDADE MÉDIA DAS OBRASOBRAS

�� Obras residenciais:Obras residenciais:–– com fachada de concreto: com fachada de concreto: 18,10 a 19,71 18,10 a 19,71 hhhh/m2/m2–– Com fachada convencional: Com fachada convencional: 22,50 a 25,05 22,50 a 25,05 hhhh/m2/m2

�� Hotéis:Hotéis:–– Em estrutura metálica: Em estrutura metálica: 14,92 a 16,31 14,92 a 16,31 hhhh/m2/m2–– Em estruturas de concreto: Em estruturas de concreto: 22,98 a 24,70 22,98 a 24,70 hhhh/m2/m2

�� Escritórios:Escritórios:–– Em estrutura metálica: Em estrutura metálica: 12,70 a 13,55 12,70 a 13,55 hhhh/m2/m2–– Em estrutura de concreto: Em estrutura de concreto: 19,10 a 22,5 6hh/m219,10 a 22,5 6hh/m2

Decisão Tecnológica X Estratégia Decisão Tecnológica X Estratégia de Produção na Construção Civilde Produção na Construção Civil

�� Critérios Competitivos identificados Critérios Competitivos identificados para ICC:para ICC:–– Custo; Custo; –– Custo; Custo; –– Desempenho na entrega;Desempenho na entrega;–– Flexibilidade;Flexibilidade;–– Qualidade;Qualidade;–– Inovação;Inovação;–– Serviços;Serviços;

Tecnologia X Desejos dos ClientesDESEJOS DOS CLIENTES CRITÉRIOS COMPETITIVOS DA PRODUÇÃO

Preço

Menor Preço

Condições de pagamento

Custo

Menor custo (aumento da produtividade)

Adequação ao fluxo de caixa

Prazo

Prazo de entrega

Garantia de entrega no prazo

Desempenho na entrega

Velocidade de produção

Confiabilidade de entrega

Produto

Desempenho do produto

Qualidade Desempenho do produto

Possibilidade de alterações

Introdução de novos produtos

Qualidade

Conformação com os contratos

Conformação com os projetos

Qualidade do processo (boa execução)

Flexibilidade

Flexibilidade do produto

Inovação

Serviços associados

Durante a construção

Após a construção

Serviços

Atendimento

Assistência Técnica

Fonte: Barros Neto et al. (2003)

Como Avaliar a Tecnologia?Como Avaliar a Tecnologia?

�� Quais aspectos devem ser considerados no Quais aspectos devem ser considerados no processo de decisão tecnológica?processo de decisão tecnológica?

�� Escolher um processo (Estrutura Escolher um processo (Estrutura -- Forma, Forma, Estrutura Estrutura –– Lajes e Fachadas, Vedações) e Lajes e Fachadas, Vedações) e Estrutura Estrutura –– Lajes e Fachadas, Vedações) e Lajes e Fachadas, Vedações) e efetuar a análise de vantagens e efetuar a análise de vantagens e desvantagens das inovações tecnológicasdesvantagens das inovações tecnológicas

�� Equipe de 4 alunos 1 Equipe Equipe de 4 alunos 1 Equipe por processo. por processo.