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Anais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 29 e 30 de maio
de 2016. Fortaleza CE
30 e 31 de maio de 2016
Centro
Universitrio
Christus
Fortaleza-CE
Anais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
de 2016. Fortaleza CE
ANAIS
IVSEMANA DE ENFERMAGEM DA UNICHRISTUS
30 e 31 de maio de 2016 em Fortaleza, Cear
Fortaleza
Centro Universitrio Christus - Unichristus
2016
Anais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
de 2016. Fortaleza CE
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de 2016. Fortaleza CE
FICHA TCNICA
REITOR
Jos Lima de Carvalho Rocha
COORDENAO DO CURSO DE
ENFERMAGEM
Deborah Pedrosa Moreira- Coord. Geral
Mardnia Gomes F. Vasconcelos- Coord. de Estgios
Carla Monique Lopes Mouro- Coord. Pesquisa e Extenso Parque Ecolgico
Gerarda Maria Arajo Carneiro- Coord. Pesquisa e Extenso Benfica
SUPERVISO DE CAMPUS
Isabelle Cerqueira
SECRETARIA
Mara Eduarda Costa Borges
COMISSO ORGANIZADORA
Deborah Pedrosa Moreira
Eugnio Santana Franco
Carla Monique Lopes Mouro
Mardnia Gomes F. Vasconcelos
Gerarda Maria Arajo Carneiro
Bianca Cristina Cordeiro Neves
Vldia Clia Moreira Borella
Cinthia Maria Andrade de Freitas
Mirla Marques Soares
COMISSO CIENTFICA
Deborah Pedrosa Moreira
Eugnio Santana Franco
Carla Monique Lopes Mouro
Maria Iara de Sousa Rodrigues
Isolda Pereira da Silveira
Mardnia Gomes F. Vasconcelos
Ana Paula Dias
Cinthia Maria Andrade Freitas
Rubens Nunes Veras Filho
Carolina Melo de Sousa
Alisson Salatiek Ferreira de Freitas
Jos Eduardo Ribeiro
Francisca Taciana Sousa Rodrigues
Mrcia Valria B. dos Santos Martins
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SUMRIO
BANNER
1. VISITA DOMICILIRIA DE ENFERMAGEM DIADE PUERPERA E RN: POSSIBILIDADES PARA INCENTIVO PRTICA DE ALEITAMENTO MATERNO
2. PLANEJAMENTO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM NO TRANSOPERATRIO DE UMA PACIENTE SUBMETIDA HISTERECTOMIA TOTAL: ENFOCANDO O REFERENCIAL TERICO NANDA/NIC
3. COMPLICAES NA AMAMENTAO DECORRENTES DA PEGA INCORRETA 4. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISO
BIBLIOGRFICA
5. O DESTINO FINAL DE RESDUOS SLIDOS E ATERRO SANITARIO NO MUNICPIO DE IGUATU-CE
6. EDUCAO E SADE PARA DEPENDENTES QUMICOS: UM RELATO DE EXPERINCIA DE ACADMICOS DE ENFERMAGEM
7. ATUAO DO ENFERMEIRO FRENTE A UMA PARADA CARDIORESPIRATRIA: UMA REVISO INTEGRATIVA.
8. FATORES ASSOCIADOS DOAO DE RGOS: UM ESTUDO BIBLIOGRFICO 9. ELABORAO DO PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE UMA GESTANTE
COM HIV
10. CONVERSANDO SOBRE INCONTINNCIA URINRIA COM MULHERES DE AMBULATRIO DE UROGINECOLOGIA EM FORTALEZA-CE
11. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE INTERNADO POR ERISIPELA: ESTUDO DE CASO
12. ACONSELHAMENTO COLETIVO PR-TESTE ANTI-HIV 13. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM PUERPERA EM ALEITAMENTO MATERNO: UMA
REFLEXO CRTICA
14. O NO RETORNO DAS MULHERES PARA RECEBEREM O RESULTADO DO EXAME PAPANICOLAU
15. REVISO SOBRE AS PRINCIPAIS REAES TRANSFUSIONAIS IMEDIATAS 16. CUIDADOS PALIATIVOS, CONCEPO DO CUIDAR 17. TERAPIA COMUNITRIA E INTERVENO DE ENFERMAGEM: RELATO DE
EXPERINCIA
18. CIRURGIA SEGURA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO TRANSOPERATRIO 19. A ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM USO DE SONDA VESICAL DE
DEMORA
20. EDUCAO EM SADE A UM GRUPO DE IDOSOS EM UMA INSTITUIO DE LONGA PERMANNCIA PARA IDOSOS: RELATO DE EXPERINCIA
21. A QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM: REVISO BIBLIOGRFICA 22. TROMBOEMBOLISMO VENOSO ASSOCIADO AO USO DE CONTRACEPTIVOS
HORMONAIS ORAIS 23. PROMOO DA SADE E FREQUENTADORES DE UM BAR: OLHAR AMPLIADO
PARA CONCEPO DE SADE
24. CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ESQUIZOFRENIA 25. TABAGISMO O MAL DO SCULO: RELATO DE EXPERINCIA 26. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UM CLIENTE COM ERISIPELA: UM RELATO DE
EXPERINCIA
27. PERFIL EPIDEMIOLGICO DA AIDS EM IDOSOS NO ESTADO DO CEAR
28. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM CRIANA PORTADORA DE LARINGOMALCIA.
29. VIVNCIA DE UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR APLICADA SADE 30. PERFIL DOS PACIENTES DIABTICOS E HIPERTENSOS ATENDIDOS POR UMA
UNIDADE BSICA DE SADE NO MUNICPIO DE SENADOR POMPEU-CE
31. INTERVENES FARMACOLGICAS EM UMA PACIENTE SORO POSITIVA ACOMETIDA POR TUBERCULOSE
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32. ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM EM CENTRO DE ATENO PSICOSSOCIAL GERAL: RELATO DE EXPERINCIA
33. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLGICO EM CUIDADOS PALIATIVOS: RELATO DE EXPERINCIA
34. SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A CLIENTE COM SFILIS PRIMRIA: RELATO DE CASO
35. INSTITUCIONALIZAO DA PESSOA IDOSA E A RELAO COM A SADE MENTAL: ESTUDO DE CASO
36. A EFETIVIDADE DA GESTO PARTICIPATIVA NO SUS ATRAVS DOS CONSELHOS DE SADE: UMA REVISO INTEGRATIVA.
37. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE INTERNADO POR PNEUMONIA: ESTUDO DE CASO
38. EDUCAO EM SADE E PREVENO DO CANCR DE COLO UTERINO: UM RELATO DE EXPERINCIA.
39. OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA INTERNAO DO IDOSO DIABTICO E HIPERTENSO- UM DESAFIO EQUIPE DE ENFERMAGEM
40. A COMUNICAO COMO UM DESAFIO ENFRENTADO PELOS SURDOS NA ASSISTNCIA SAUDE
41. METODOLOGIA CIENTFICA COMO CONTRIBUIO AO PENSAMENTO CRTICO 42. PAPEL DO ENFERMEIRO NA CONSULTA DE PRE-NATAL DE BAIXO RISCO 43. AES PREVENO DAS DOENAS SEXUALMENTE TRANSMISSVEIS
DESENVOLVIDAS NUMA ESCOLA DE FORTALEZA
44. ATUAO DA ENFERMAGEM NA TERAPIA DE COLAGEM COMO ESTRATGIA FACILITADORA EM SADE MENTAL: UM RELATO DE EXPERINCIA
45. PS OPERATRIO IMEDIATO DE CORREO DE TRANSPOSIO DAS GRANDES ARTRIAS EM PACIENTE PEDITRICO: ESTUDO DE CASO
46. MTODOS NO-FARMACOLGICOS DE ALVIO DA DOR NO PARTO: EXPERINCIA EM UM CURSO DE GESTANTES
47. OFICINA DE PINTURA COM IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIO DE LONGA PERMANNCIA
48. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE INTERNADO POR LCERA VENOSA: ESTUDO DE CASO
49. INTERDISCIPLINARIDADE NO PROGRAMA DE ATENDIMENTO VENTILATRIO DOMICILIAR
50. CONTRIBUIO DE OFICINA EDUCATIVA SOBRE OBSTRUO DE VIAS AREAS INFANTIL COM ACADMICOS DE ENFERMAGEM DE UMA INSTITUIO DE ENSINO
PRIVADA
51. AES DO ENFERMEIRO DIANTE DA MORTE: RELATO DE EXPERINCIA DE ACADMICOS DE ENFERMAGEM
52. MUSICOTERAPIA COMO FERRAMENTA DE CUIDADO EM SADE MENTAL 53. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA VISITA DOMICILIAR PARA A PREVENO DE
LESO POR PRESSO
54. PAPILOMAVRUS HUMANO: CONHECIMENTO E PRTICA ENTRE ACADMICOS DE ENFERMAGEM
55. ATERRO SANITRIO E O DESTINO FINAL DE RESDUOS SLIDOS NO MUNICPIO DE IGUATU-CE
56. ESTRATGIA EDUCATIVA EM SALA DE ESPERA DE CONSULTA DE PR-NATAL: RELATO DE EXPERINCIA
57. PRIMEIRA CONSULTA DE PUERICULTURA COM ENFOQUE NA PREVENO E PROMOO A SADE DO RECM-NASCIDO: RELATO DE EXPERINCIA
58. EXPERINCIAS VIVENCIADAS PELOS ACADMICOS EM UMA UNIDADE BSICA NO RASTREAMENTO DE HPV E CNCER DE COLO DE UTERO.
59. A IMPORTNCIA DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SEQELADO POR AVE E SEU FAMILIAR: UMA REVISO INTEGRATIVA.
60. A PRAXIS DA ENFERMAGEM NA UTI ONCOLGICA: UMA REVISO BIBILOGRAFICA INTEGRATIVA
61. A INCIDENCIA DA SNDROME DE BURNOUT ENTRE OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: UMA REVISO NA LITERATURA
62. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A CRIANA COM SNDROME DE SCHIMKE: UM ESTUDO DE CASO
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63. CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE VITMA DE TRAUMA RAQUIMEDULAR: UMA REVISO DE LITERATURA
64. INTERVENO LDICA NA SALA DE PUERICULTURA 65. APLICAO DE TERAPIAS ALTERNATIVAS/COMPLEMENTARES NO TRATAMENTO
DO CNCER DE MAMA.
66. TRATAMENTO DA DEPRESSAO PSICTICA: REVISO INTEGRATIVA. 67. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A CRIANA COM PRPURA TROMBOCITOPNICA
EM FORTALEZA: RELATO DE EXPERINCIA
68. ATUAO DO ENFERMEIRO NA GESTO HOSPITALAR E ATENO PRIMRIA SADE
69. SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ERISIPELA
70. PRODUO CIENTFICA ACERCA DA ATENO SADE DO HOMEM NO BRASIL 71. VIGILNCIA SADE - EPIDEMIOLGICA, SANITRIA, AMBIENTAL E
TRABALHADOR
72. ANLISE DO PERFIL DOS USURIOS DE UM HOSPITAL PBLICO NO MUNICPIO DE MOMBAA-CE.
73. CONHECENDO SOBRE SEGURANA DO PACIENTE 74. AVALIAO DO PERFIL DE GESTANTES ATENDIDAS NO PR-NATAL DE UM
SERVIO DE SADE ESCOLA 75. OFICINA DE EDUCAO EM SADE ACERCA DO ALEITAMENTO
MATERNO: UM RELATO DE EXPERINCIA
76. ESTUDO DE CASO COM ABORDAGEM FARMACOLGICA: TUBERCULOSE 77. ATIVIDADE EDUCATIVA EM SALA DE ESPERA SOBRE NEOPLASIA DE COLO
UTERINO: UM RELATO DE EXPERINCIA
78. CURSO DE GESTANTES COMO ESTRATGIA DE EDUCAO EM SADE PARA MULHERES GRVIDAS: RELATO DE EXPERINCIA
79. SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM PURPERA COM PR-ECLMPSIA
80. REPRESENTAES DAS MULHERES SUBMETIDAS CIRURGIA ESTTICA DE PRTESE MAMRIA
81. FISIOTERAPIA E FRATURAS: CARACTERIZAO DOS PACIENTES DO MUNICPIO DE MADALENA CEAR
82. USO DA VENTILAO MECNICA NO-INASIVA COM FOCO NO EDEMA AGUDO DE PULMO
83. ANLISE DO ACESSO E INTEGRALIDADE NA ASSISTNCIA A SADE DA POPULAO LGBTT NO SISTEMA NICO DE SADE
84. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE PORTADOR DE DIABETES MELLITUS: RELATO DE EXPERINCIA
85. A SISTEMATIZAO DA ASSITNCIA DE ENFERMAGEM NO PS OPERATRIO IMEDIATO AO PACIENTE SUBMETIDO CIRURGIA DE REVASCULARIZAO
MIOCRDICA
86. FATORES DE RISCO ATRELADOS A HIPERTENSO ARTERIAL: UM ESTUDO BIBLIOGRFICO
87. RODA DE CONVERSA COM GESTANTES: ESTRATGIA PARA DIALOGAR SOBRE O ZIKA VRUS
88. TRABALHO E DETERMINANTES SOCIAIS DE SADE: REFLETINDO SOBRE A PROMOO DE SADE DO DOCENTE.
89. EDUCAO EM SADE REALIZADA POR ACADMICOS DE ENFERMAGEM NA PRTICA DO ALEITAMENTO MATERNO: RELATO DE EXPERINCIA
90. AO EDUCATIVA NO OUTUBRO ROSA PARA PREVENO DO CNCER DE MAMA E DE COLO DE TERO: RELATO DE EXPERINCIA
91. A IMPORTNCIA DA CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAO PARA SEGURANA DO PACIENTE.
92. CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ACERCA DOS PROTOCOLOS DE SUPORTE BASICO DE VIDA
93. GRUPO COM MES E ACOMPANHANTES DO CAPS INFANTIL: RELATO DE EXPERINCIA
94. RODA DE CONVERSA: ORIENTAO ALIMENTAR PARA A GESTANTE
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95. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO RN SUBMETIDO AO TRATAMENTO DE SIFILIS CONGNITA
96. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE IDOSO COM MLTIPLAS LCERAS POR PRESSO: RELATO DE EXPERINCIA
97. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM: PACIENTES SUBMETIDOS A CATETERISMO VESICAL
98. PRTICA EDUCATIVA DE ACADMICOS DE ENFERMAGEM SOBRE AUTOCUIDADO AO PORTADOR DE HIPERTENSO ARTERIAL SISTMICA
99. APLICAO DE JOGO EDUCATIVO SOBRE CUIDADOS COM O RECM-NASCIDO COM PURPERAS INTEGRANTES DO MTODO CANGURU
100. FATORES ACERCA DA OBESIDADE INFANTIL: UM ESTUDO BIBLIOGRFICO 101. EDUCAO EM SADE PARA PREVENO DE CANCER DE COLO UTERINO NA
ATENO BSICA DE SADE
102. CONTAMINAO DE SALADAS MINIMAMENTE PROCESSADA E COMERCIALIZADAS EM REDE DE SUPERMERCADO NA CIDADE DE FORTALEZA-
CE.
103. EDUCAO EM SADE SOBRE DENGUE EM UMA ESCOLA DE FORTALEZA, CE. 104. AO EDUCATIVA EM UM CENTRO DE RESSOCIALIZAO DE FORTALEZA
SOBRE OS EFEITOS PREJUDICIAIS DAS DROGAS ILCITAS-RELATO DE
EXPERINCIA 105. DESCRIO FARMACOLOGICA EM UMA PACIENTE ACOMETIDA POR ERISIPELA 106. EXAME FSICO EM PEDIATRIA: ADEQUAES DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
PARA UMA ASSISTNCIA MAIS EFETIVA
107. SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM CIRROSE HEPTICA: UM ESTUDO DE CASO
108. CRITRIOS DE HABILITAO PARA INCLUSO DE UMA INSTITUIO NA INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANA
109. A PRXIS DA ENFERMAGEM EM HEMODINMICA E O MANEJO DA DOR 110. A UTILIZAO DE UM JOGO DE ANATOMIA HUMANA PARA APRENDIZADO
UNIVERSITRIO
111. EDUCAO EM SADE E PREVENO DO CNCER DE COLO UTERINO: UM RELATO DE EXPERINCIA.
112. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE INTENADA COM CNCER DE COLO DE TERO: ESTUDO DE CASO
113. VACINAO DE MENINAS CONTRA O HPV EM ESCOLA PBLICA DE FORTALEZA: RELATO DE EXPERINCIA
114. SISTEMATIZAO DO CUIDADO CRIANA HIDROCEFLICA 115. PRINCIPAIS MTODOS DE INTERVENO PARA LESES DE PELE NO RECM-
NASCIDO EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
116. PLANEJAMENTO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM: TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM MULHERES
117. SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM OSTEOMIELITE: UM ESTUDO DE CASO
118. ANLISE FARMACOLOGICA DOS MEDICAMENTOS DE ESCOLHA PARA O TRATAMENTO DA LEISHMANIOSE.
119. EDUCAR PREVENIR: EDUCAO EM SADE SOBRE A IMPORTNCIA DA DETECO PRECORE DO CNCER DE MAMA EM UMA CONGREGAO RELIGIOSA
120. EDUCAO EM SADE SOBRE O EXAME PAPANICOLAU: UM RELATO DE EXPERINCIA
121. ABORDAGEM LDICA EM EDUCAO EM SADE NA ESCOLA: HIGIENIZAO DAS MOS
122. ABORDAGEM SOBRE O PUERPRIO: EXPERINCIA EM UM CURSO DE GESTANTES 123. ENFERMAGEM E AS INTERVENES FARMACOLGICAS EM PACIENTE COM
PNEUMONIA ASPIRATIVA: VIVNCIAS E PRTICAS DOS ESTGIOS
124. VIOLNCIA OBSTTRICA INSTITUCIONAL NO AMBIENTE HOSPITALAR. 125. . SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM CRIANA ACOMETIDA
POR PNEUMONIA
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126. ATIVIDADE EDUCATIVA SOBRE A IMPORTNCIA DO AUTOEXAME DAS MAMAS PARA MULHERES EM VULNERABILIDADE SOCIAL EM UM SERVIO DE
PREVENO DO CNCER GINECOLGICO
127. VIOLNCIA OBSTTRICA INSTITUCIONAL NO AMBIENTE HOSPITALAR. 128. CRIAO DE PORTFLIO NA DISCIPLINA DE ENFERMAGEM NA ATENO
SADE MENTAL: RELATO DE EXPERINCIA
129. EDUCAO EM SADE DE HANSENASE: UM RELATO DE EXPERINCIA REALIZADO POR ACADMICAS DE ENFERMAGEM
130. PERCEPOES DE PURPERAS ACERCA DA DOENCAS HIPERTENCIVA ESPECIDFICA DA GESTAO
131. VISITA TCNICA DE ACADMICOS DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA): RELATO DE EXPERINCIA
132. ORIENTAES DE ENFERMAGEM SOBRE A SFILIS NA GESTAO 133. DIAGNSTICOS DE ENFERMAGEM IDENTIFICADOS NO CONTEXTO DA DOENA
HIPERTENSIVA ESPECFICA DA GESTAO
134. CARACTERIZAO DAS GESTANTES ATENDIDAS PELA ESTRATGIA DE SADE DA FAMLIA (ESF) DE CANIND- CE
135. CONTRIBUIES DA FEIRA DAS PROFISSES DA UFC 2013 PARA O CONHECIMENTO DA ENFERMAGEM
136. PROMOVENDO A ATIVIDADE FSICA NA GESTAO: EXPERINCIA DE UM GRUPO EDUCATIVO NO CEDEFAM/UFC
137. IDENTIFICAO DOS PRINCIPAIS DIAGNSTICOS DE ENFERMAGEM DE UM PACIENTE COM DIABETES MELLITUS
138. REALIZAO DE ATIVIDADE EDUCATIVA EM UM GRUPO DE GESTANTES: ENFOQUE NA HIGIENE DO BEB
139. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A PORTADORA DE COLESTASE HEPTICA E GESTAO GEMELAR: ESTUDO DE CASO
140. AVALIAO DE TECNOLOGIA EDUCATIVA NO CONTEXTO ALIMENTAR COM ADOLESCENTES
141. INTERVENO DE ENFERMAGEM A PACIENTE COM PLEUROSTOMIA: UM RELATO DE EXPERINCIA
142. ELABORAO DO PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE UMA PACIENTE COM TROMBOSE VENOSA PROFUNDA: RELATO DE EXPERINCIA
143. RELATO DA CONSTRUO DE CURRCULO SORRISO PARA PROJETO DE EXTENSO EM UM CENTRO UNIVERSITRIO DE FORTALEZA-CE
144. ESTRATGIAS NO FARMACOLGICAS PARA O ALIVIO DA DOR DURANTE O PARTO NORMAL: UM RELATO DE EXPERINCIA
145. CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ACERCA DOS PROTOCOLOS DE SUPORTE BASICO DE VIDA
146. EDUCAO EM SADE COMO ESTRATGIA PEDAGGICA NA ABORDAGEM DE EXAMES COMPLEMENTARES NO PR-NATAL
147. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A CRIANA COM CARDIOPATIA CONGNITA 148. TREINAMENTO SOBRE PRIMEIRO SOCORROS NA EDUCAO INFANTIL COMO
FERRAMENTA DE EDUCAO EM SADE: RELATO DE EXPERINCIA.
149. RELATO DE VIVNCIA SOBRE AO EDUCATIVA NA PREVENO AO USO DE DROGAS
150. SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM PACIENTE COM GESTAO ANEMBRIONADA
151. ATIVIDADE EDUCATIVA SOBRE SINAIS E SINTOMAS DO TRABALHO DE PARTO: RELATO DE EXPERINCIA
152. CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE TCE: UM ESTUDO DE CASO NICO
153. TERAPIA NUTRICIONAL AO PACIENTE PORTADOR DE SNDROME CONSUMPTIVA ASSOCIADA AO HIV/AIDS: REVISO DE LITERATURA.
154. PROMOO DA SADE E INTERDISCIPLINARIDADE NA PREVENO E CONTROLE DA DIABETES MELLITUS E HIPERTENSO ARTERIAL SISTMICA
155. MTODOS DIAGNSTICOS PARA MICROCEFALIA COM ENFASE NA PROTEO RADIOLOGICA
156. CHUPETAS CONTAMINADAS POR HELMINTOS E PROTOZORISO PROVENIENTES DE CRECHES PBLICAS DA PERIFERIA DE FORTALEZA-CE
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157. MULHERES EM PERIODO GESTACIONAL: OS CUIDADOS DA ENFEMAGEM FRENTE AOS PERIGOS DAS RADIAES IONIZANTES
158. O ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAO DE RISCO PRESTADO PELA ENFERMAGEM A CRIANAS COM TRAUMA FSICO
159. RELATO DE EXPERINCIA DA IMPORTNCIA DA EDUCAO EM SADE NO PROCESSO DE DOAO E TRANSPLANTE DE CRNEA.
160. PROCESSO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM NA ATENO BSICA: RELATO DE EXPERINCIA
161. O GRUPO TERAPUTICO EM PUERPRIO E ALOJAMENTO CONJUNTO COMO ESTRATGIA DE ENSINO/APRENDIZAGEM E ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM
162. SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM NEOPLASIA DE INTESTINO
163. PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENO DE INTOXICAES EXGENAS EM CRIANAS.
164. A INTERVENO EDUCATIVA COMO DISPOSITIVO DE PREVENO E DETECO PRECOCE DO CNCER DE MAMA.
165. RELATO DE EXPERINCIA NA CAPACITAO DE CUIDADORES DE IDOSOS: ALTERAES FISIOLGICAS DO ENVELHECIMENTO
166. SISTEMATIZAO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM EM UMA PURPERA COM
SINDROME HELLP: UM ESTUDO DE CASO
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ORAL
1. OFICINA SOBRE SADE SEXUAL COM CALOUROS DA SADE NA UFC: UM RELATO DE EXPERINCIA
2. RELATO DE ESTGIO EM ABRIGO DE IDOSOS EM FORTALEZA CE 3. MOTIVAO PRTICA REGULAR DE ATIVIDADE FSICA EM ADOLESCENTES DE
UM PROJETO SOCIAL 4. A RELAO ENTRE ENFERMAGEM E A LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS:
UMA REVISO BIBLIOGRFICA
5. TEORIA DO CUIDADO TRANSPESSOAL DE WATSON: CONTEXTOS DE CUIDAR E IMPORTNCIA DA TEORIA NA HUMANIZAO DO CUIDADO
6. ELABORAO DE DIAGNSTICOS DE ENFERMAGEM AO IDOSO EM SITUAO DE ABANDONO ASILAR.
7. EDUCAO EM SADE SOBRE ALEITAMENTO MATERNO PARA GESTANTES DO PR-NATAL DE BAIXO RISCO: RELATO DE EXPERINCIA
8. NURSING ACTIVITIES SCORE (NAS) COMO INSTRUMENTO PARA MEDIR A CARGA DE TRABALHO DE ENFERMAGEM EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)
9. APLICAO DE IMAGENS PARA O PROCESSO DE CONSCIENTIZAO MEDICAMENTOSA DE USURIOS TUBERCULOSOS: ESTRATGIAS DE PROMOO
DA SADE EM SALA DE ESPERA.
10. ACIDENTES PERCUTNEOS E EXPOSIO A MATERIAIS BIOLGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
11. SIGNIFICADO DO CUIDADO PALIATIVO PARA EQUIPE DE ENFERMAGEM: ANLISE DE UMA INTERVENO EDUCATIVA
12. TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO PUERPERAL: CASO CLINICO 13. CAPACITAO DE RASTREAMENTO DOMICILIAR SOBRE O EXAME PREVENTIVO
CONTRA O CNCER DO COLO UTERINO
14. SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE IDOSA COM COLELITASE: ESTUDO DE CASO CLNICO
15. PRTICA NA CASA DE NAZAR: RELATO DE EXPERINCIA 16. CUIDADOS PALIATIVOS COMO PRTICA NA SUPERAO DO LUTO 17. AS AES DA ENFERMAGEM NO TRANSOPERATRIO DE UMA CESRIA EM PROL
DO PARTO HUMANIZADO: RELATO DE EXPERINCIA
18. EDUCAO EM SADE DE AIDS: UM RELATO DE EXPERINCIA POR ACADMICAS DE ENFERMAGEM
19. USO ABUSIVO DE METILFENIDATO E SUAS POSSVEIS CONSEQUNCIAS: UMA REVISO DE LITERATURA.
20. SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UMA MULHER ACOMETIDA POR DERRAME PERICARDICO CASO CLNICO.
21. INCONTINNCIA URINRIA (IU) E INCONTINNCIA FECAL (IF) EM IDOSOS: UMA REVISO DE LITERATURA
22. A IMPORTNCIA DO EXAME FSICO NA ASSISTNCIA AO PR-NATAL 23. PERFIL DOS ACIDENTES DOMSTICOS EM CRIANAS DA PRIMEIRA INFNCIA 24. O CUIDAR DA ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DIABETES MELLITUS 25. CONSTRUO DE PROTOCOLO PARA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PR-
NATAL
26. PROCESSO DE ENFERMAGEM: O CAMINHO PARA O CUIDADO IDEAL DO PACIENTE PEDITRICO PORTADOR DE LUPUS ERITEMATOSO SISTMICO
27. SISTEMATIZAO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM EDEMA AGUDO DE PULMO
28. AO EDUCATIVA SOBRE AUTOEXAME DAS MAMAS: RELATO DE EXPERINCIA 29. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A MULHER COM PR-ECLMPSIA 30. PRINCIPAIS ACIDENTES ENVOLVENDO CRIANAS NA CRECHE:
CARACTERSTICAS EM UM MUNICPIO DO CEAR
31. ESTRATGIA DE PROMOO DE SADE ADOTADA EM SALA DE ESPERA: UMA NOVA PTICA NA ADESO MEDICAMENTOSA EM USURIOS DO PROGRAMA
HIPERDIA.
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32. ATUAO DO ENFERMEIRO NO PROCESSO DE EMPODERAMENTO DE USURIOS PORTADORES DE DOENAS CRNICAS NO TRANSMISSVEIS: UMA NOVA
PTICA ALIMENTAR.
33. PR-ECLMPSIA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM UMA PURPERA DE UM HOSPITAL TERCIRIO EM FORTALEZA-CE
34. IMPLANTAO DA SAE EM UNIDADE PEDITRICA NA EFETIVAO DE UMA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM DE QUALIDADE: OS DESAFIOS E AS
FACILIDADES EVIDENCIADAS.
35. O ESTUDO DE CASO NA AQUISIO DE CONHECIMENTOS POUCO ABORDADOS EM SALA DE AULA: ASFIXIA PERINATAL
36. RELATO DE EXPERINCIA: SALA DE ESPERA COMO ESPAO DA PROMOO DA SADE
37. RASTREAMENTO E ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL
38. DIAGNSTICOS DE ENFERMAGEM NO PS OPERATRIO DE UMA PACIENTE SUBMETIDA A ARTROPLASTIA DO QUADRIL
39. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM PRESTADA A GESTANTE NO PR-NATAL 40. SNDROME DE SHY-DRAGER UMA ATROFIA DE MULTIPLOS SISTEMAS: ESTUDO
DE CASO
41. ESTUDO DE CASO SOBRE ASCITE: UMA ABORDAGEM FARMACOLGICA 42. PORTFLIO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: OLHAR DOS
PROFESSORES DE ODONTOLOGIA DA UNICHRISTUS
43. PLACENTA PRVIA CENTRO-TOTAL COM INCRETISMO PLACENTRIO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE GESTAO: RELATO DE CASO CLNICO
44. TUBERCULOSE: EDUCAO EM SADE COMO ESTRATGIA PARA ADESO AO TRATAMENTO
45. SENTIMENTO DE MES PARTICIPANTES DO MTODO CANGURU EM UMA MATERNIDADE DE FORTALEZA-CE.
46. CUIDADO DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE FERIDA NEOPLSICA 47. APLICAO DA SAE AO PACIENTE COM SUSPEITA DIGNSTICA DE
TUBERCULOSE GANGLIONAR 48. OSTEOPOROSE NA INFNCIA 49. A IMPORTANCIA DO EXAME FSICO NA ASSISTENCIA AO PR-NATAL 50. NOVA PIRMIDE ALIMENTAR, COMO ESTRATGIA DE PREVENO DO DIABETES
MELLITUS TIPO II
51. UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL PARA QUANTIFICAO DA DESIDRATAO DO DISCO INTERVERTEBRAL
52. EDUCAO EM SADE NO ALOJAMENTO CONJUNTO SOBRE CUIDADOS COM RECM-NASCIDO: UM RELATO DE EXPERINCIA
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1. VISITA DOMICILIRIA DE ENFERMAGEM DIADE PUERPERA E RN:
POSSIBILIDADES PARA INCENTIVO PRTICA DE ALEITAMENTO
MATERNO
Francisca Cristiane da Silva Lima Ramos Riksberg Leite Cabral
INTRODUO: A visita domiciliria um suporte de cuidado a purpera, tambm uma maneira de
aproximao entre o enfermeiro e a purpera junto famlia. Neste contexto o puerprio uma fase que
gera insegurana, dvidas e receios. Portanto de grande importncia que a equipe de enfermagem
juntamente com os agentes comunitrios de sade (ACS) tenha a sensibilidade para identificar quais so
as dificuldades desta mulher. Um dos problemas que podemos identificar durante as visitas o desmame
precoce do aleitamento materno exclusivo (AME) antes dos seis meses de idade, que pode estar
relacionado problemas mamrios, como as fissuras mamilares, ingurgitamento, dor mamilar e at mesmo
a crena do leite fraco. Apesar das evidncias cientficas apontarem os benefcios desta prtica, diferentes
fatores se constituem como entraves no aleitamento materno exclusivo. De acordo com os estudos taxas
mundiais de amamentao ainda permanecem abaixo dos nveis desejados. Segundo Alves et al (2008),
promover o aleitamento materno tornou-se elemento fundamental das polticas pblicas comprometidas
com a qualidade de vida da populao materno-infantil. Por isso estratgias como o acompanhamento do
pr-natal, treinamento de profissionais de sade, formao de grupos de gestantes e outras estratgias
devem ser praticadas. A justificativa do trabalho se deu devido anlise dos indicadores de sade de uma
Unidade Bsica de Sade da Famlia (UBS) de um municpio da regio metropolitana de Fortaleza,
atravs da sala de situao, que indicou baixo percentual de aleitamento materno exclusivo em crianas
menores de 04 meses cujo desempenho frequncia de AME foi de 40 %, aleitamento materno parcial
40%, alimentao com formulas foi de 20%. A idade materna variou de 17 a 34 anos. Das cinco
purperas visitadas apenas 60% haviam realizado todas as consultas de pr-natal. Estas informaes,
aliadas compreenso do papel da Ateno Primria Sade no Brasil (BRASIL, 2012), nos impulsionou
a pensar sobre esta problemtica e intervir neste cenrio com a finalidade de contribuir para a melhoria
deste indicador. A relevncia deste projeto est na contribuio do mesmo para a adeso de prticas
favorveis ao aleitamento materno exclusivo o que repercutir na melhoria da sade das crianas nas
dimenses biolgica, psquica e social. OBJETIVO: Relatar a experincia de interveno de visitas
domicilirias purpera para a promoo da prtica do aleitamento materno. METODOLOGIA: Trata-
se de um relato de experincia vivenciada na Estratgia Sade da Famlia em um municpio da regio
metropolitana de Fortaleza, no contexto da Unidade Bsica de Sade J.L.S. A interveno foi realizada no
perodo de 12 a 19 de novembro tendo como facilitador os autores deste trabalho. A populao de estudo
constituiu-se de seis purperas e recm-nascidos no ms de outubro de 2014 atendidos em uma Unidade
Bsica de Sade. Visitamos o numero de cinco purperas, pois uma delas no se encontrava em casa. A
interveno foi realizada em dois momentos. No primeiro momento foi feito o diagnostico, onde procurou
identificar as principais dificuldades das purperas para a prtica de aleitamento materno exclusivo bem
como identificar fatores intervenientes nesta prtica. No segundo momento foram realizadas as
intervenes a partir dos dados coletados na primeira visita. Utilizaram-se tambm as bases de dados a
partir da literatura cientifica SCIELO (Scientific Eletronic Library) e LILACS (Literatura Latino-
Americana e do Caribe em Cincias da SAUDE). RESULTADOS E CONCLUSES: Os problemas
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encontrados estavam relacionados principalmente s mes adolescentes as quais apresentavam mais
dificuldades em amamentar, por exemplo, a pega no realizada corretamente. As mes de maior idade,
grau de instruo mais elevado, melhores condies financeiras e as que j tinham outros filhos no
apresentavam dificuldades com a amamentao. Foram dadas orientaes quanto: importncia do
aleitamento com enfoque composio do leite materno e aspectos afetivos, ambos com repercusso
importante para o crescimento e desenvolvimento infantil; intervalos entre a oferta do leite materno alm
de cuidados com a mama e pega correta; incentivo ao comparecimento para consultas de puericultura e
relevncia do calendrio vacinal atualizado. As purperas que estavam amamentando exclusivamente
duas (2) foram parabenizadas pela iniciativa e orientadas a continuarem com a prtica do aleitamento
materno exclusivo. Durante as visitas as purperas referiram que gostar da visita e questionaram a
possibilidade de realizao de outras, afinal esse momento oportunizava a elas falarem de si mesmas,
esclarecer dvidas e obter novos conhecimentos. A colaborao do agente comunitrio de sade foi de
fundamental importncia para a realizao das visitas uma vez que estes sujeitos podem se configuraram
como importantes parceiros na produo do vnculo entre a equipe de Sade da Famlia e a comunidade
bem como para dar continuidade ao trabalho de orientao e apoio purpera no aleitamento. A
disponibilidade de transporte sanitrio na Unidade Bsica de Sade se mostrou outro fator de fundamental
importncia para a realizao das visitas visto que a rea de abrangncia tem vasta extenso territorial. A
realizao do projeto de interveno foi socializada com os membros da equipe de Sade da Famlia no
sentido de sensibiliz-los para o acolhimento das demandas da nutriz. CONCLUSO: A visita
domiciliria de enfermagem no puerprio se mostrou como estratgia de grande essencial que est para
alm da promoo do aleitamento materno, pois, a abordagem integral da mulher e do RN no seu prprio
possibilita o levantamento de fatores que interferem na prtica de aleitamento bem como na adoo de
medidas promotoras da qualidade de vida da dade me-RN. Cabe destacar, ainda, que esta experincia
possibilitou aprendizado enquanto acadmica de enfermagem, ficando evidenciado que devemos atender
cada mulher e famlia em sua singularidade, pois as realidades dos seus contextos de vida diferenciam os
hbitos de cada uma. Esperamos contribuir a partir deste estudo para uma reflexo da prtica do
enfermeiro em relao visita domiciliar ao grupo estudado. Descritores: enfermagem; purpera; visita
domiciliar.
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2. PLANEJAMENTO DA ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM NO TRANSOPERATRIO DE UMA PACIENTE SUBMETIDA
HISTERECTOMIA TOTAL: ENFOCANDO O REFERENCIAL
TERICO NANDA/NIC
Rafaelle Barboza Marques
Fbia Maria Souza 2
INTRODUO: A histerectomia um procedimento cirrgico que visa retirada do tero. Vrios so os
motivos que podem levar uma mulher a recorrer este tipo de interveno, e dentre os principais se
destacam os miomas, e o cncer de colo do tero, sendo utilizada no s em casos avanados de cncer,
mas tambm como medida preventiva(1). BJETIVO: Planejar aes de enfermagem que sero
implementadas no perodo transoperatrio com foco na taxonomia NANDA. METODOLOGIA: Trata-
se de um estudo descritivo, do tipo relato de experincia sobre a SAE ao paciente transoperatrio de
histerectomia total, por ocasio de estagio da disciplina de bloco operatrio, realizado no segundo
semestre de 2015. RESULTADOS E DISCUSSO: As afirmativas de Diagnsticos e Intervenes de
Enfermagem para paciente internada para procedimento anestsico-cirrgico de histerectomia total de
acordo com a taxonomia NANDA (2015/2018) e intervenes segundo a NIC foram respectivamente:
Dficit de conhecimento sobre a cirurgia - Oferecer informaes sobre os cuidados no pr e no ps-
operatrio; Integridade da pele prejudicada - Orientar quanto aos cuidados com a ferida. CONCLUSO:
Por meio da SAEP possvel elaborar metas e resultados a serem alcanados para o completo bem-estar
do paciente e para a sua segurana durante todo o perioperatrio. Descritores: Transoperatrio. SAE.
Enfermagem. Diagnstico de Enfermagem. Intervenes de Enfermagem.
REFERNCIAS
1.Arajo TV. Barreto A. Estela ML. Fatores de risco para histerectomia em mulheres brasileiras. Cad.
Sade Pblica. 2003. 2. Doochterman JM. Bulecheck, GM. Classificao das Intervenes de
Enfermagem (NIC). 4 ed. Porto Alegre; Artmed, 2008.3. North American Nursing Diagnoses Association
Diagnsticos de enfermagem da Nanda: definies e classificao. Porto Alegre; Artmed, 2015/2018.
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3. COMPLICAES NA AMAMENTAO DECORRENTES DA PEGA INCORRETA
Francisca Francinete Gomes Barros
Amanda Martins Sousa 1
Antonia Sabrina Duarte de Morais 1
Jos Iran Oliveira das Chagas Junior
INTRODUO: O leite humano contm nutrientes, enzimas, propriedades imunolgicas e diversas
caractersticas que beneficiam de forma extremamente importante o crescimento e desenvolvimento
saudvel da criana, atravs disto se sabe da grande importncia do aleitamento materno. Entretanto,
existem tambm benefcios para as mes que aleitam seus filhos de forma correta, um destes benefcios
a preveno da mastite, uma inflamao da glndula ou do tecido mamrio que pode ser causada pelo
ingurgitamento prolongado da mama. OBJETIVO: Identificar na literatura as complicaes decorrentes
da amamentao, relacionado com a pega inadequada. METODOLOGIA: Trata-se de uma reviso
de literatura que segundo Severino (2007) aquela realizada a partir dos registros disponveis,
decorrentes de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses e etc.
Realizou-se um levantamento nas bases de dados SCIELO e manuais do Ministrio da Sade (MS), no
perodo de 2009 a 2014, com os seguintes descritores: amamentao e Enfermagem, publicados em
portugus. Encontrou-se 51 artigos, destes foram selecionados 30 artigos e aps a leitura na ntegra,
optou-se por 10 publicaes para anlise desta reviso. RESULTADOS E DISCUSSO: Observou-se
na literatura que a falta de esvaziamento mamrio, que uma consequncia da tcnica de pega
inadequada na amamentao, que ocasiona patologias mamrias nas purperas, principalmente como
fissura, bolha, marcas e/ou equimose observadas a olho nu, e com maior incidncia a mastite.
CONCLUSO: Conclumos que o melhor modo de prevenir doenas, como a mastite no puerprio,
atravs da correta tcnica de amamentao visando um eficaz esvaziamento da mama em cada mamada e
evitando a ocorrncia de leses nos mamilos. Portanto a h importncia do Enfermeiro na educao em
sade sobre a tcnica de amamentar ainda no pr-natal, para uma garantia do aleitamento materno
exclusivo e a ausncia de intercorrncias no perodo da amamentao. DESCRITORES: Aleitamento
materno. Sade da mulher. Mastite puerperal.
REFERNCIAS:
1.Oliveira CS, Ioccaa FA, Carrijoa MLR, Garcia RAT. Amamentao e as intercorrncias que contribuem
para o desmame precoce. Rev Gacha Enferm [peridico da internet] 2015 [acesso em 2016 mai
10];36(esp): 16-23. Disponvel em: http://http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v36nspe/0102-6933-rgenf-36-
spe-0016.pdf 2. Ministrio da Sade (Brasil). Secretaria Municipal do Estado de So Paulo. Sade da
criana: nutrio infantil: aleitamento materno. Braslia: Ministrio da Sade, 2009.
http://http/www.scielo.br/pdf/rgenf/v36nspe/0102-6933-rgenf-36-spe-0016.pdf%202http://http/www.scielo.br/pdf/rgenf/v36nspe/0102-6933-rgenf-36-spe-0016.pdf%202Anais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
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4. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISO BIBLIOGRFICA
Mayra Salete Souza Brito Dennys de Souza Arajo
Viviane Braga da Silva
Alisson Salatiek Ferreira de Freitas
INTRODUO: Muitas doenas esto presentes no processo envelhecer do ser humano e uma delas a
Doena de Alzheimer (DA) um distrbio neurolgico degenerativo que at hoje incurvel, comeando
de forma insidiosa, sendo caracterizada por uma perda gradual da memria, alteraes no funcionamento
cognitivo e uma variedade de sintomas neuropsiquitricos que de forma progressiva compromete a
realizao das atividades dirias, sendo necessria assistncia durante tarefas. OBJETIVO: Realizar uma
reviso bibliogrfica sobre a importncia da assistncia de enfermagem ao idoso com Alzheimer.
METODOLOGIA: Trata-se de uma reviso de literatura, onde a coleta foi realizada nas bases virtuais:
Scielo e PubMed, no perodo de janeiro a abril de 2016 e os descritores utilizados foram: alzheimer e
cuidados de enfermagem, assim como seus descritores em ingls: alzheimer e nursing care. Os
critrios de incluso foram: artigos completos, em portugus ou em ingls, publicados nos ltimos 7 anos,
que abordem a assistncia da enfermagem ao idoso com DA. RESULTADOS: Foram encontrados 358
artigos, que desse total foram 28 selecionados que compuseram essa reviso de literatura, artigos que
foram lidos totalmente de acordo com os tpicos de interesse. Foram identificadas as aes de
enfermagem na assistncia ao idoso com DA como: acolhimento do idoso e sua famlia durante o
processo de admisso, incluso por meio de eventos culturais, auxiliar no uso de medicamentos,
tratamento com equidade e humanizado. CONCLUSO: A partir dos achados desta pesquisa,
conclumos que o papel da assistncia de enfermagem depende da compreenso das necessidades que o
idoso com a DA possui, buscando sempre novas estratgias no carter humanizado, multidisciplinar e
interdisciplinar, assim diminuindo as limitaes e aumentando a autonomia do autocuidado. Para que a
assistncia de enfermagem seja ampliada, deve fazer subsdios para a promoo de sade, desde a ateno
bsica at a hospitalar. DESCRITORES: Alzheimer, Cuidados de Enfermagem, Enfermagem.
1. Graduandos em Enfermagem do Centro Universitrio Christus e bolsistas de Iniciao Docncia. 2. Graduanda em Enfermagem do Centro Universitrio Christus. 3. Mestre. Enfermeiro. Docente do Centro Universitrio Christus.
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5. O DESTINO FINAL DE RESDUOS SLIDOS E ATERRO SANITARIO NO MUNICPIO DE IGUATU-CE
Joo Paulo Ricarte Pereira Amanda Alves de Oliveira
Natlia Clarice do Nascimento
Kaio Victor Sousa Freire4
Marcela Franco Pinafi5
Maria Vernyca Coelho Melo6
INTRODUO: Os resduos slidos, comumente conhecidos como lixo sempre foram vistos como um
grande problema que pode abranger riscos sade e danos ambientais. Para resolver essa problemtica,
uma alternativa ambientalmente correta de descarte o aterro sanitrio. O bom desempenho do mesmo,
sob os aspectos ambientais, tcnicos, econmicos, sociais e de sade pblica, est diretamente ligado a
uma adequada escolha da rea de implantao, a qual envolve diferenciados critrios. OBJETIVO: O
presente trabalho teve como objetivo averiguar a importncia do aterro sanitrio e o destino final dos
resduos slidos no municpio de Iguatu. METODOLOGIA: Pesquisa de campo de carter descritivo e
exploratrio com uma abordagem quantitativa, desenvolvida no municpio de Iguatu-CE no perodo de
outubro a dezembro de 2015. A amostra foi composta de 90 moradores do municpio de Iguatu que foram
escolhidas de forma aleatria desenvolvido com sujeitos de diversas profisses e residentes em bairros
diversos. Os dados foram colhidos atravs de questionrios com questes fechadas. Para melhor
visualizao e entendimento dos dados coletados, os resultados foram transcritos em tabelas e grficos
contendo as seguintes variveis: faixa etria, nvel de escolaridade, ocupao profissional, local de
residncia, conceito de lixo, malefcios do lixo, percepo da coleta seletiva, aterro sanitrio e
implantao de um aterro sanitrio. RESULTADOS E DISCUSSO: Com base nos resultados ficou
compreendido que o Lixo uma rea ambiental que recebe resduo slido produzido pela populao, e
que a melhor alternativa para o armazenamento do lixo o aterro sanitrio que devem ser inseridos de
maneira correta seguindo critrios rigorosos para que no venham a causar danos ao meio ambiente e a
populao. O lixo como uma doena que assola toda a populao, que concebem o mais elevado grau
de pobreza, onde pessoas adultas e crianas compartilham o espao e o alimento com moscas, ratos,
pssaros. CONCLUSO: Conclui-se que o lixo um dos grandes problemas presentes nos dias atuais,
pois possui vrios desafios que necessitam ser superados, e para tanto preciso conciliar desenvolvimento
econmico e tecnolgico com aes de responsabilidade socioambiental e de polticas pblicas.
Descritores: Aterro sanitrio, Lixo, Resduos slidos.
REFERNCIAS:
Cempre. Pesquisa Ciclosoft 2014: Compromisso Empresarial para a Reciclagem. Disponvel em:
www.cempre.org.br. Acesso em: 20 de dezembro de 2015.
Cunha SB, Guerra JT.(Org.). A questo Ambiental: diferentes abordagens. 7ed.Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil. 2012; 45-61.
Brasil. Lei 12.305, de 02 de Agosto de 2010. Poltica Nacional de Resduos Slidos. Braslia: Presidncia
da Repblica, 2010.
Marconi MA, Lakatos EM. Fundamentos de metodologia cientfica. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
Guizard JBR, Rafaldini ME, Ponte FFF, Bronzel D, Peres CR, Ferreira ER, Reis FAG V. Aterro sanitrio
de limeira: Diagnstico Ambiental; In: Engenharia Ambiental Esprito Santo do Pinhal.2006; 3(1): 72-
81.
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6. EDUCAO E SADE PARA DEPENDENTES QUMICOS: UM RELATO DE EXPERINCIA DE ACADMICOS DE ENFERMAGEM
Meiriany Nepomuceno Carvalho
Sunnia da Silva Fernandes
Mirian Calope Dantas Pinheiro
INTRODUO: A nova proposta, segundo o Ministrio da Sade (MS) permite aos portadores de
sofrimento mental uma assistncia teraputica adequada, reabilitando o indivduo nos aspectos
psicossociais, permitindo a liberdade para usufruir seus direitos civis. Como principais estratgias da
reforma sanitria so implantadas o Centro de Ateno Psicossocial (Caps), que proporcionam ateno
comunitria articulada as redes sociais e a outros servios de sade e educao. OBJETIVO:
Compreender a importncia da educao em sade no centro de ateno psicossocial.
METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experincia de acadmicos de enfermagem em um Caps-ad
na cidade de Fortaleza-ce. A experincia ocorreu no estgio curricular do curso de graduao em
enfermagem da Universidade de Fortaleza, no perodo de 12 de maro at de maio de 2015.A atividade
educativa ocorreu com a presena de 10 acadmicos e de 20 homens entre 18 e 50 anos, usurios de
drogas. RESULTADOS: A educao em sade tem papel importante na ateno a essa clientela e a
equipe da Estratgia Sade da Famlia (ESF), pode contribuir na formao e desenvolvimento da
conscincia crtica das pessoas a respeito dos problemas de sade e na organizao de aes coletivas. A
equipe de trabalho ajudar e conhecer o paciente que est inserido e tambm promover a mudana no
contexto familiar. Alm, disso a educao em sade requer do profissional de sade, o ato de compartilhar
saberes que se faz necessrio um saber sistematizado sobre o assunto, vislumbrando prticas que incluam
o cidado no processo enquanto ator social, reflexivo e instrumentalizado com seu saber para contribuir
na mudana da sociedade. CONCLUSO: O estgio no servio de sade mental tem proporcionado
enriquecimento formao acadmica, que possibilitou interao e conhecimento reflexivo, livre de
preconceitos e estigmas. Alm de ampliar a percepo sobre a ateno aos dependentes qumicos e da
equipe multidisciplinar para uma assistncia mais humanizada. Descritores: Sade Mental;
Consumidores de drogas; educao em sade;
REFERENCIAS:
1. Pratta, E.M.M,Santos, M. A. O Processo Sade-Doena e a Dependncia Qumica:Interfaces e
Evoluo .Psicologia: Teoria e Pesquisa Abr-Jun 2009, Vol. 25 n. 2, pp. 203-211. 2. Rosenstock KIV,
Neves MJ.Papel do enfermeiro da ateno bsica de sade na abordagem ao dependente de drogas em
Joo Pessoa, PB, Brasil.Rev. bras. enferm. vol.63 no.4 Braslia July/Aug. 2010.
1 Discentes do Curso de Enfermagem da Universidade de Fortaleza. 2 Docente do Curso de Enfermagem da Universidade de
Fortaleza
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7. ATUAO DO ENFERMEIRO FRENTE A UMA PARADA CARDIORESPIRATRIA: UMA REVISO
INTEGRATIVA.
Cleitiana Maria de Moraes Barbosa
Yara Kelly Ramos de Oliveira
Joelma Vasconcelos da Silva
Francisca Karine Caetano de Morais
Ana Cristina Lima de Sousa Almeida
Francisco Rodrigo de Castro Braga
INTRODUO: O atendimento da Parada Cardiorrespiratria (PCR), que definida como a cessao
abrupta das funes cardacas, respiratrias e cerebrais. evidenciada pela ausncia de pulso central
(carotdeo ou femoral), de movimentos respiratrios (apneia) ou respirao agnica (gasping),
inconscincia que sobrevm de oito a doze segundos aps a PCR e midrase completa em menos de trs
minutos. O reconhecimento rpido dos sinais, o acionamento imediato do servio de emergncia e a
ressuscitao cardiopulmonar (RCP), a chegada rpida da equipe de atendimento e entrada subsequente
no hospital so elos essenciais da corrente para garantir o sucesso do procedimento.OBJETIVOS:
Conhecer as principais dificuldades enfrentadas pelo profissional enfermeiro em servio de atendimento
pr-hospitalar frente ao paciente em situao de parada cardiorrespiratria. METODOLOGIA: Trata-se
de uma reviso integrativa da literatura, de cunho descritivo, definida como um mtodo de pesquisa que
nasceu na enfermagem nacional, contribuindo para a o cuidado prestado ao paciente e a famlia.
RESULTADOS E DISCUSSES: Foi visto que na literatura a equipe no segue a sequncia adequada
do atendimento posto que a equipe no sabe reconhecer os ritmos cardacos. Nas compreenses torcicas
e reconhecimentos de ausncia de pulso foram os aspectos bastante relatados e com um conhecimento
bem solidificado pelos enfermeiros, porm o processo de organizao no qual se refere ao encargo de
cada um prosseguir no atendimento seguia ainda com uma fragilidade. Segundo a literatura o uso do
desfibrilador foi outro aspecto que necessita ser observado muitos sabiam como utilizar, porm em
contrapartida poucos sabiam o local correto das ps e a carga utilizado nos desfibriladores monofsico.
CONCLUSES: Assim evidencia-se a fragilidade dos enfermeiros em relao a conhecimentos
cientficos e uma prtica fragilizada ocorrendo por muitas vezes um atendimento com pouca qualidade,
onde institui-se a necessidade de haver educao continuada para todos os profissionais.
DESCRITORES: Urgncia e Emergncia; Parada cardiorrespiratria; Enfermeiro
REFERNCIAS:
ALMEIDA, A.O et al. Conhecimento terico dos enfermeiros sobre parada e ressuscitao cardiopulmonar, em unidades no hospitalares de atendimento urgncia e emergncia. Rev. Latino-Am.
Enfermagem, Ribeiro Preto, SP, Brasil, 2011. 19(2):[08 telas. ALVES, C.A; BARBOSA, C.N.S. Parada
cardiorrespiratria e enfermagem: o conhecimento acerca do suporte bsico de vida. So Sebastio do Paraso-MG-Brasil, 2013. p 296 -301.
1.Graduandos em enfermagem da Faculdade Terra Nordeste (FATENE). 2.Enfermeira Assistencial e graduanda em UTI na Universidade Estatual do Cear (UECE). 3.Professor.Mestrano pela Faculdade Terra Nordeste (FATENE)
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8. FATORES ASSOCIADOS DOAO DE RGOS: UM ESTUDO
BIBLIOGRFICO
dila Padilha Reis 1
Adriana de Souza Silva 1
INTRODUO: No cenrio atual observa-se que a falta de conhecimentos acerca da doao de rgos
levam a recusa do familiar, aumentando ainda a lista de espera para as pessoas que esto em busca de
receber um novo rgo, levando ainda a falta de rgos e tecidos suficientes para a demanda.
OBJETIVO: Pesquisar na literatura nacional os fatores associados recusa de doao de rgos.
METODOLOGIA: Levantamento bibliogrfico indexado na base de dados Scielo em abril de 2016. Os
artigos foram encontrados atravs da seguinte palavra-chave: doao de rgos. A amostra constituiu-se
de quatro artigos para leitura e anlise descritiva. RESULTADOS E DISCUSSO: A autorizao da
famlia essencial para que seja realizado o transplante podendo interferir ou no na escolha do doador
quando o mesmo era vivo. (2) de suma importncia o discernimento no processo de doao, tendo em
vista que muitas pessoas ainda tm dificuldades principalmente em entender o porqu de pacientes que
sofreram morte enceflica est morto se ainda tem seus rgos e sinais vitais funcionando (4). A teoria na
qual as campanhas mostram que ser doador pode salvar vidas ajuda bastante as pessoas a se
sensibilizarem com o processo de doao. Porm, muitas vezes acontece da famlia desconhecer o desejo
do doador, levando a mesma a ter dvidas sobre doar ou no. (4) CONCLUSO: Conclui-se que so
muitos os motivos dessa recusa estando o desconhecimento sobre a morte enceflica como o maior
motivo, fatores religiosos como a espera de um milagre (1), o medo do trfico de rgos (1), o primeiro
contato entre a famlia do doador e da equipe de transplante (3), o desejo do paciente falecido manifestado
em vida. (4) Assim, de suma importncia dos enfermeiros a orientao a essas famlias, explicar o
diagnstico, empoderado de conhecimentos para que o mesmo consiga responder todas as duvidas que
possam vir a surgir, alm de ressaltar que o ato aceito poder vir a salvar vidas. Descritores: Doao de
rgos.
REFERNCIAS:
1MORAES, Edvaldo. Recusa de doao de rgos e tecidos para transplante relatados por familiares de potenciais doadores. Disponvel em: www.scielo.br/pdf/ape/v22n2/a03v22/a03v22n2. Acesso em: 01 mai.
2016.2BOUSSO, Regina. O processo de deciso familiar na doao de rgos do filho: Uma teoria
substantiva. Disponvel em: www.scielo.org/pdf/tce/v17n1/05.pdf. Acesso em: 01 mai. 2016.3TEIXEIRA,
Renan. A inteno de doar rgos influenciada pelo conhecimento populacional sobre morte enceflica?
Disponvel em: www.scielo.br/pdf/rbti/v24n3/v24n3a09. Acesso em: 01 maio. 2016.4 SANTOS,
Marcelo. Processo de doao de rgos: percepo de familiares de doadores cadveres. Disponvel em:
www.scielo.br/pdf/rlae/v13n3/v13n3a13. Acesso em: 01 mai. 2016.
http://www.scielo.br/pdf/ape/v22n2/a03v22/a03v22n2http://www.scielo.org/pdf/tce/v17n1/05.pdfhttp://www.scielo.br/pdf/rbti/v24n3/v24n3a09http://www.scielo.br/pdf/rlae/v13n3/v13n3a13Anais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
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9. ELABORAO DO PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE UMA GESTANTE COM HIV
Bruna Nunes Osterno
Bianca Damasceno Queiroz
Evilene Rocha de Souza
Larissa da Silva Franklin
Albertina Antonielly Sydney de Souza
INTRODUO: Mulheres HIV positivas tm maior risco de complicaes na gravidez, incluindo o
risco de transmisso do vrus para o recm-nascido tanto nesta fase, quanto durante parto ou
amamentao. Sem tratamento, o risco de a criana ser infectada de 25%, porm, com o tratamento
durante a gravidez, o risco cai para menos de 2%. Entre as medidas a serem tomadas esto:
medicamentos, monitoramento da carga viral, fazer cesariana e no amamentar (1,2). OBJETIVO: Relatar
a vivncia de acadmicas de Enfermagem acerca da elaborao do plano de cuidados de uma gestante
com HIV. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experincia sobre a elaborao do plano de
cuidados de uma gestante com HIV, vivenciada em um Hospital Geral de alta complexidade de Fortaleza-
CE, em outubro de 2015, durante as prticas da disciplina Ensino Clinico II (Sade da Mulher) do Curso
de Enfermagem do Centro Universitrio Estcio do Cear. Os dados foram coletados por meio de
entrevista, exame fsico e consulta ao pronturio. RESULTADOS E DISCUSSO: Gestante, 28 anos,
internada para resoluo de cesrea eletiva de retrovirose. Conforme a anlise dos dados, identificamos:
1) Ansiedade relacionada ameaa ao estado de sade caracterizado por incerteza, medo, propondo-se
como interveno: permanecer com a paciente para promover a segurana e reduzir o medo e ouvi-la
atentamente; 2) Amamentao interrompida relacionada a contraindicaes a amamentao por doena da
me caracterizada por lactente no receber nutrio em algumas ou em todas as mamadas, propondo-se
como intervenes: encorajar a suco no nutritiva do seio e orientar a me sobre a forma de controlar a
congesto das mamas. CONCLUSO: A elaborao do plano de cuidados de enfermagem nos permitiu
identificar os problemas e nos estimulou a pensar na importncia do cuidado direcionado s reais
necessidades da gestante. Percebemos que o processo de enfermagem relevante para uma assistncia de
qualidade, potencializando o cuidado para a recuperao da sade e preveno de agravos. Descritores:
Sade da Mulher; HIV; Assistncia de Enfermagem.
REFERNCIAS:
Ministrio da Sade (BR). Acompanhamento durante a gravidez. Disponvel em: http://www.aids.gov.br/pagina/acompanhamento-durante-gravidez. Acesso em: 19 mai. 2016.Ministrio
da Sade (BR). Parto em Soropositivas. Disponvel em: http://www.aids.gov.br/pagina/parto. Acesso em:
19 mai. 2016.
http://www.aids.gov.br/pagina/acompanhamento-durante-gravidezhttp://www.aids.gov.br/pagina/partoAnais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
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10. CONVERSANDO SOBRE INCONTINNCIA URINRIA COM MULHERES DE AMBULATRIO DE UROGINECOLOGIA EM
FORTALEZA-CE
Sarah Rayssa Cordeiro Sales Pinheiro1
Vielceketlin Franco Viana
Mariana Alves Firmeza
Clarissa Costa Gomes
Haissa Esmeraldo Silva de Lima
Camila Teixeira Moreira Vasconcelos
INTRODUO: A incontinncia urinria (IU) provoca alteraes nas vrias dimenses da vida de uma
mulher, quer pelas limitaes fisiolgicas impostas pela doena, quer pelo confronto psicolgico face
inibio social e familiar, o que determina implicaes na qualidade de vida. OBJETIVO: Descrever a
realizao de uma atividade sobre incontinncia urinria com mulheres em um ambulatrio de
uroginecologia. MTODO: Estudo do tipo relato de experincia realizado em abril de 2016, junto s
mulheres que esperavam consulta com uroginecologista, em um hospital de referncia em Fortaleza-CE.
O servio conta com o apoio do Projeto de Extenso Promoo da sade das mulheres com disfuno do
assoalho plvico da Universidade Federal do Cear (UFC), no qual so realizadas rotineiramente
atividades educativas com essa clientela. Para realizao da atividade descrita no relato foram
confeccionados folders que continham informaes sobre incontinncia urinria que guiaram os tpicos
mais importantes para discusso com as mulheres na sala de espera. A atividade foi facilitada por
acadmicos de enfermagem e fez parte das atividades da Disciplina de Processo de cuidar da Sade do
Idoso do Curso de Enfermagem da UFC. RESULTADOS E DISCUSSO: De acordo com as falas
percebeu-se que as participantes obtiveram um bom aproveitamento com consequente entendimento,
principalmente. Ademais, as mulheres foram bastante participativas, demonstrando interesse no
aprendizado e esclarecendo dvidas acerca da temtica. CONCLUSO: Como a incontinncia urinria
um problema bem prevalente e que afeta negativamente a qualidade de vida da mulher, considera-se
fundamental que o enfermeiro esteja atento a esta problemtica e consiga intervir precocemente a fim de
ajudar a mulher a prevenir e/ou tratar precocemente a IU atravs de atividades educativas com abordagem
participativa que trabalhem a identificao do problema e como fazer para prevenir e/ou tratar.
DESCRITORES: Educao em Sade; incontinncia urinria; qualidade de vida.
REFERNCIAS:
Fernandes S; Coutinho EC; Duarte JC; Nelas PAB; Claudia Chaves MCB; Amaral O. Quality of life in women with Urinary Incontinence. Rev. Enf. (4)5; Coimbra. jun. 2015
1Acadmica de Enfermagem, Universidade Federal do Cear. Fortaleza, CE. Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem
da UFC.
Anais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
de 2016. Fortaleza CE
11. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE INTERNADO
POR ERISIPELA: ESTUDO DE CASO
Ana Kelvia Oliveira Rodrigues1
Dayane Kayse Santiago de Castro 2
Francisca Caroline Coutinho Martins 3
Raphael Colares de S 4
INTRODUO: A erisipela uma infeco cutnea aguda de etiologia essencialmente estreptoccica,
com episdios frequentes de recidivas, caracterizada por leses eritematosas de bordos elevados e
linfedema. Ocorre com maior prevalncia entre os 60 e 80 anos e no sexo feminino que, em sua maioria,
apresentam uma porta de entrada bem definida1,2. O presente estudo tem por objetivo descrever o caso
clnico de um paciente internado por erisipela e aplicar o processo de enfermagem. METODOLOGIA:
Trata-se de um estudo descritivo na forma de estudo de caso realizado na enfermaria de um hospital
municipal secundrio da cidade de Fortaleza - CE. O sujeito da pesquisa constou de uma paciente que se
apresentava internada com diagnstico mdico de erisipela. O estudo est de acordo com a Resoluo
466/12 do Conselho Nacional de Sade, que regulamenta a pesquisa com seres humanos no pas.
RESULTADOS E DISCUSSO: M.M.M., feminino, 56 anos, queixa de dor intensa em MIE, segue no
12 DIH com recidiva de erisipela. Em MIE observa-se edema, hiperemia e exsudao com porta de
entrada por leso em hlux esquerdo. Como um dos diagnsticos de enfermagem, pode-se atribuir a
integridade da pele prejudicada relacionada infeco cutnea evidenciada por leso exulcerada,
eritematosa e exsudativa em MIE. As intervenes de enfermagem propostas so realizar curativos
dirios, manter a higiene corporal e administrar antibiticos CPM. A prtica de cuidados a pessoas com
feridas uma especialidade dentro da enfermagem e o enfermeiro tem o papel de planejar, executar e
avaliar a assistncia prestada, tomando por base os aspectos filosficos, tcnicos e cientficos do cuidado3.
CONCLUSO: O cuidado no tratamento de feridas tem exigido cada vez mais aes de ateno
multidisciplinar. Atravs da sistematizao da assistncia de enfermagem possvel promover assistncia
integral e de forma eficaz, incentivando o autocuidado e a interdisciplinaridade da assistncia.
DESCRITORES: Erisipela. Infeces dos Tecidos Moles. Enfermagem.
REFERNCIAS:
1. Silva PLN, Abreu GGD, Fonseca JR, Solto SGT, Gonalves RPF. Diagnsticos e intervenes de
enfermagem em pacientes com erisipela: Estudo de caso em hospital de ensino. Rev. eletrnica gesto e
sade. 2013; 4(4):1512-26.
2. Agostinho KM, Cavalcante KMH, Cavalcanti PP, Pereira DL. Doenas dermatolgicas frequentes em
unidade bsica de sade. Cogitare Enferm. 2013 Out-Dez; 18(4): 715-21.
3. Cruz RAO, Miranda EG, Santos EC, Ferreira MGMS, Santana RA. Abordagem e reflexes para o cuidado do cliente com erisipela. Rev. Bra. Sade. 2016 Jan-Mar; 6(1): 22-6
Anais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
de 2016. Fortaleza CE
12. ACONSELHAMENTO COLETIVO PR-TESTE ANTI-HIV
Amanda Rebouas Bezerra de Menezes1
Sarah Rayssa Cordeiro Sales Pinheiro1
Mariana da Silva Digenes 2
Francisco Mairton Rodrigues de Andrade 2
Hanna Maria Rebouas Bezerra de Menezes Joca3
Fabiane do Amaral Gubert4
INTRODUO: A prtica do aconselhamento desempenha um papel importante no diagnstico da
infeco pelo HIV e outras Doenas Sexualmente Transmissveis (DST), bem como na qualidade da
ateno sade. Esta contribui, tambm, para a promoo da ateno integral, possibilitando avaliar
vulnerabilidades e riscos considerando especificidades de cada usurio ou segmento populacional. Inclui
cuidar dos aspectos emocionais, com foco na sade sexual e reprodutiva, o uso de drogas e os direitos
humanos.1 OBJETIVOS: Relatar a experincia da acadmica de enfermagem no aconselhamento pr-
teste anti-HIV. MTODOLOGIA: Trata-se de um relato de experincia sobre o aconselhamento
coletivo pr-teste anti-HIV, atravs da estratgia roda de conversa. Foi realizado em uma unidade de
sade de referncia para DST, do municpio de Fortaleza, Cear, que tem anexo um Centro de Testagem e
Aconselhamento. A atividade ocorreu no ms de maro de 2016, com sete usurios, com 18 anos ou mais,
sendo cinco do sexo masculino e dois do sexo feminino. O aconselhamento foi realizado por uma
enfermeira da unidade e estavam presentes mais duas acadmicas de enfermagem. RESULTADOS E
DISCUSSO: O enfermeiro, durante o aconselhamento, deve utilizar estratgias que facilitem e
estimulem a participao dos usurios, como a roda de conversa, pois nela se destaca a capacidade de
ouvir as preocupaes e as dvidas desses, e a partir disso, o enfermeiro procura responde-las de forma
simples para que eles entendam, alm de ser um momento importante para promover uma reflexo sobre
a preveno das DST e as dificuldades causadas por essas doenas. CONCLUSO: Ficou evidente que a
estratgia utilizada pelo profissional de enfermagem, fez os usurios sentirem confiana para relatar suas
situaes de risco e vulnerabilidade, alm de tirarem suas dvidas, mostrando-se mais seguros para
realizar o teste. Descritores: Aconselhamento; anti-HIV; Doenas sexualmente transmissveis;
REFERNCIA:
Ministrio da Sade (BR). Secretaria de Vigilncia em Sade. Programa Nacional de DST e Aids.
Protocolo para a preveno de transmisso vertical de HIV e sfilis: manual de bolso. Braslia:
Ministrio da Sade; 2007.
1 Graduanda em Enfermagem da Universidade Federal do Cear. E-mail: amandareb@hotmail.com.
2 Graduandos em Enfermagem
da Universidade Federal do Cear. 3 Enfermeira. Formada pela Universidade de Fortaleza. Especialista em segurana do trabalho.
4
Orientadora. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal do Cear.
mailto:amandareb@hotmail.comAnais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
de 2016. Fortaleza CE
13. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM PUERPERA EM ALEITAMENTO MATERNO: UMA REFLEXO CRTICA
Luisiane Benevinuto Costa Saraiva
Luana Euzebio Costa
Luana AzevedoMaia
Antonia de Maria Viana Trres
Ccera Brena Calixto Sousa,
Caren Ndia Soares de Sousa 2
INTRODUO: O puerprio uma fase marcada por transformaes biopsicossociais na vida da
mulher. Dentre os aspectos que devem ser enfatizados no perodo do puerprio, o aleitamento materno
(AM) se destaca por ter forte impacto sobre a vida da me ao trazer vrios benefcios aps o parto.
OBJETIVOS: Promover uma reflexo crtica, com base na literatura nacional, sobre a assistncia de
enfermagem purpera em aleitamento materno. METODOLOGIA: Trata-se de uma reflexo crtica
realizada com base na literatura encontrada na base de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo)
e Biblioteca Virtual em Sade (BIREME). Foram utilizados artigos publicados nos ltimos dez anos, no
idioma portugus, que abordassem pacientes no perodo puerperal em aleitamento materno. O estudo foi
realizado no perodo de maro a abril de 2016, contabilizando dez artigos como fonte geradora da
reflexo. RESULTADOS E DISCUSSO: Observou-se nos artigos encontrados que necessrio que o
enfermeiro faa uma maior utilizao de saberes estruturados em teorias, modelos de cuidado, assim
como no processo de enfermagem para sistematizar o cuidado com a purpera em aleitamento materno. O
enfermeiro deve agir prevenindo, promovendo e recuperando a sade e isso acontece com o
acompanhamento adequado e com a realizao de atividades educativas, dentro e fora do mbito
hospitalar. CONCLUSO: H uma crescente necessidade de melhorar a comunicao interpessoal entre
profissionais e pacientes, j iniciando as orientaes quanto a amamentao nas consultas de pr-natal.
Dvidas e dificuldades como pega incorreta do mamilo, fissuras, ingurgitamento, mastites, ordenha e
contraindicaes devem ser esclarecidas ainda antes do parto. importante que o enfermeiro se aproprie
do Processo de Enfermagem, valorizando a Sistematizao da assistncia de Enfermagem para que dessa
forma consiga xito no cuidado com esse pblico to peculiar. Descritores: Aleitamento materno,
Puerprio, Sade materno-infantil, Assistncia de Enfermagem
REFERNCIAS:
1. Maranho TA, Gomes KRO, Nunes LB, Moura LNB. Fatores associados ao aleitamento materno
exclusivo entre mes adolescentes. Cad. sade colet. [Internet]. 2015 Jun [citado 2016 Maro 14]
; 23(2): 132-139. 2. Primo Cndida Caniali, Amorim Maria Helena Costa, Leite Franciele Marabotti
Costa. A interveno de enfermagem : relaxamento e seus efeitos no sistema imunolgico de purperas.
Acta paul. enferm. [Internet]. 2011 [citado 2016 Maro 14] ; 24( 6 ): 751-755. 3. Silva Nichelle
Monique da, Waterkemper Roberta, Silva Eveline Franco da, Cordova Fernanda Peixoto, Bonilha Ana
Lucia de Lourenzi. Conhecimento de purperas sobre amamentao exclusiva. Rev. bras.
enferm. [Internet]. 2014 Abr [citado 2016 Abril 22] ; 67( 2 ): 290-295.
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de 2016. Fortaleza CE
14. O NO RETORNO DAS MULHERES PARA RECEBEREM O RESULTADO DO EXAME PAPANICOLAU
Vanessa Kellyanne Bezerra Campelo
Maria Fabiana Cunha de Andrade
Keila Patricia Bezerra
Maria Tatiana Feitosa
Raimundo Wedergthon N Silva.
Francisca Taciana Sousa Rodrigues INTRODUO: Para o ano de 2016, no Brasil, so esperados 16.340 casos novos de cncer do colo do
tero, com um risco estimado de 15,85 casos a cada 100 mil mulheres. O mtodo de rastreamento do
cncer do colo do tero no Brasil o exame citopatolgico (exame de Papanicolau), realizado em
ambulatrio ginecolgico por mdico ou enfermeiro e deve ser disponibilizado para todas as mulheres.
Trata-se de um exame indolor, de baixo custo e eficaz, sendo realizado mediante coleta de material
citolgico. OBJETIVO: Fazer uma anlise da produo cientfica brasileira a respeito do retorno das
mulheres para receber o resultado do exame papanicolau. METODOLOGIA: Trata-se de uma reviso de
literatura realizada em Maio de 2016 atravs de pesquisa utilizando a Biblioteca Virtual de Sade (BVS)
e analisados alguns artigos encontrados na ScientificElectronic Library Online (SciELO), foram
utilizados como critrios de incluso o descritor: Exame Papanicolau, Texto Completo e o idioma
Portugus. RESULTADOS: Foram encontrados 19 artigos dos quais apenas 5 foram selecionados por
estarem dentro da temtica sugerida. Destes artigos um deles foi publicado em 2015, um em 2014, um em
2013, um em 2012 e um em 2006. Um deles foi publicado pela Revista Latino Americano de
Enfermagem. Entre as temticas mais relevantes destaca-se a dificuldade de retorno das pacientes para
receber o resultado do exame papanicolau. Segundo normatizao do Ministrio da Sade, caso as
mulheres no retornem unidade, importante que se crie uma rotina de verificao das faltas e um
mecanismo de busca ativa, fazendo reviso semanal do livro de registro. CONCLUSO: Podemos
concluir com esse trabalho, a importncia da realizao do exame papanicolau e o retorno para receber o
resultado deste, tendo em vista a preveno e tratamento de infeces sexualmente transmissveis e cncer
do colo uterino, alm de evidenciar a carncia de estudos relacionados com a temtica, necessitando de
maiores pesquisas cientficas na rea. DESCRITORES: Enfermagem Obsttrica; Exame Papanicolau;
Programas de Rastreamento.
REFERNCIAS:
1. INSTITUTO NACIONAL DE CNCER (Brasil). Estimativa 2016. Incidncia do Cncer no Brasil.
Rio de Janeiro: INCA, 2015. 2. Greenwood AS, Machado MFAS, Sampaio NVV. Motivos que levam as
mulheres a no retornarem para receber o resultado do exame de Papanicolaou. Rev Latino-Am
Enfermagem. 2006; 14(4):503-09.
Acadmicas de Enfermagem do Centro Universitrio Estcio do Cear. Orientadora. Enfermeira. Especialista em Enfermagem do Trabalho e Mestre em Farmacologia. Docente do Centro Universitrio Estcio do Cear.
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15. REVISO SOBRE AS PRINCIPAIS REAES TRANSFUSIONAIS IMEDIATAS
Luciana Soares de Sousa,
Jessica Carlos Martins,
Gleiciane Kelly Farias Coelho,
Elaine Ramalho Alves,
Carine Severo Freire, Jnifa Cavalcante do Santos Santiago,
INTRODUO: Em algumas situaes clnicas transfuso representa a nica maneira de salvar uma
vida ou de melhorar rapidamente uma grave doena. O processo transfusional envolve riscos e estes
variam de leve a grave e envolvem risco de morte. Os incidentes transfusionais imediatos ocorrem
durante a transfuso ou at 24 horas da transfuso. OBJETIVOS: Apresentar as principais reaes
transfusionais imediatas e as condutas e tratamentos que devem ser realizadas. METODOLOGIA: O
presente trabalho configura-se como uma reviso de literatura e foi realizado durante a disciplina de
Urgncia e Emergncia do curso de graduao em Enfermagem. Os dados foram coletados da literatura
pertinente, bem como da observao feita durante uma visita ao Centro de hematologia e hemoterapia do
Estado. RESULTADOS E DISCUSSO: Foram discutidas as principais reaes transfusionais
imediatas so elas: reao anafiltica; reao hemoltica aguda; TRALI; reao alrgica; contaminao
bacteriana; sobrecarga volmica - principais condutas e tratamentos: interromper transfuso, comunicar o
mdico assistente e ao servio de hemoterapia, infundir soluo fisiologia, suporte de O2, tratar quadro de
choque, seguir protocolo do servio e etc. CONCLUSO: Espera-se que estes achados possam subsidiar
a implementao de novos programas de capacitao profissional com foco nas aes em hemovigilncia
as quais englobem preveno, identificao e registro dos incidentes transfusionais imediatos, com vistas
a garantir a qualidade e segurana transfusional. DESCRITORES: Reaes transfusionais, hemoterapia,
hemovigilncia.
REFERNCIAS:
- Manua Tcnico de hemovigilncia disponvel em acesso em: 24 de Mar.
2016.
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de 2016. Fortaleza CE
16. CUIDADOS PALIATIVOS, CONCEPO DO CUIDAR
Ana Ldia Medeiros de Castro, Ana Paula Almeida Dias da Silva,
INTRODUO:O cuidado paliativo se apoia na viso daortotansiaque se caracteriza pela morte em
seu tempo natural, garantindo e promovendo seu bem estar, com a finalidade de produzir uma boa
morte. No Brasilos cuidados paliativos sempre foram exercidos, uma vez que nossa realidade mostra
um crescimento de pessoas com doenas crnicas principalmente em fase avanada. A falta de formao
de profissionais, poltica adequada e de informaes dos pacientes mostram a realidade que acomete a
sade no pas.BifulcoeIochida(2009) citam uma equipe formada pelos seguintes profissionais:
mdicos, psiclogos, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e servio
administrativo.OBJETIVOS: Avaliar as evidncias disponveis na literatura sobre oscuidados
paliativos a pacientes fora de possibilidades teraputicase seus familiares.METODOLOGIA: Reviso
integrativa da literatura realizada nas bases de dados, LILACS e portal de peridicosSciELO,foi
realizada uma busca sobre cuidados paliativos, tentando identificar o modo de cuidar, revisando em 10
artigos nacionais, publicados entre 2011 e 2015, que abordavam os princpios dos cuidados
paliativos,utilizando os descritores:Cuidados paliativos, doenteterminal,alvio do sofrimento de
pacientes e familiares.Foram descartados cincopor estarem fora do foco. Amostradecincoartigos.
RESULTADOS E DISCUSSO: As evidncias apontaram como cuidados paliativosoalvio
da dore sofrimento, proporcionarconforto,respeito,alimentao sem restries, estar com os entes
queridos, enfimmanter-lhe a vida.Apesarda morte seruma certeza absoluta e um processo natural da
vida, observou-se preocupao por parte dos profissionais em minimizar a dore trabalhar
oemocional, socialeespiritual do paciente e seus familiares.CONCLUSO: Todos os artigos
selecionados falam da importncia dos cuidados paliativos pacientes terminais, onde o cuidar
prioritrio ao processo de tratar, afim de alcanar um cuidado integral e dentro dos princpios
ticos. Descritores:Cuidados paliativos, doenteterminal, alvio do sofrimento, famlia.
REFERNCIAS:
1. SILVIA, Ceci Figueredo et al. Concepo da equipe multiprofissional sobre a implementao dos
cuidados paliativos na terapia intensiva.Universidade do Estado da Bahia, Bahia; 2013. 2.MELO, Ana Georgia Cavalcanti de. Os cuidados paliativos no Brasil. So Paulo; 2012.3. PALUDO, Fernanda.
Falando sobre Cuidados Paliativos. Centro Universitrio de Araraquara, So Paulo; 2015. 4.
PAIVA, Fabianne C. Lopes; JNIO, Jos Jailson de Almeida; DAMSIO, Anne Christine. tica em
cuidados paliativos: concepo sobre o fim da vida. Rev. Biotica, Natal/RN, v.22, n.3; 2014.5.
HERMES, Hlia Ribeiro; LAMARCA, Isabel C. Arruda. Cuidados Paliativos: uma abordagem a partir
das categorias profissionais de sade. Escola Nacional de Sade Pblica, Rio de Janeiro; 2013.
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de 2016. Fortaleza CE
17. TERAPIA COMUNITRIA E INTERVENO DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERINCIA
Camyla Baslio de Alencar, 1
Deidiane Rodrigues de Sousa Cruz, 2
Adriana Maria Bento Macdo, 3
Introduo: A Terapia Comunitria Integrativa (TCI) um instrumento de cuidado que nos permite tecer
redes sociais e prevenir sofrimentos psquicos. Objetivo: relatar a experincia discente em TCI,
vivenciada no ms Agosto de 2015, em uma entidade civil, sem fins lucrativos, de carter filantrpico e
base comunitria, que desenvolve trabalho em Sade Comunitria, no bairro Pirambu, em Fortaleza,
Cear, Brasil, como parte da disciplina Enfermagem na Ateno em Sade Mental, do Curso de
Graduao em Enfermagem da Faculdade Unichristus. Mtodo: o relato foi dividido em fases:
1)Acolhimento: procura-se ambientar o grupo; 2) Escolha do Tema: a fala fica aberta para os
participantes apresentarem, de forma sucinta, os problemas ou situaes que esto gerando preocupao.
Aps a exposio dos problemas, o grupo se manifesta escolhendo o tema daquela roda e dizendo
sumariamente o porqu da escolha; 3) Problematizao: o grupo torna-se envolvido com o problema e as
alternativas apresentadas passam a ser do prprio grupo;4) Encerramento, proporcionado um ambiente
de interiorizao, de clima afetivo para que as pessoas se sintam apoiadas pelos outros. Resultados: A
participao discente na TCI ressaltou a percepo desta estratgia de atendimento como instrumento de
cuidado. Os discentes ressaltaram que a TCI atende aos princpios norteadores do SUS, favorecendo a
construo de redes de apoio social, possibilitando mudanas sociais e reconhecendo as competncias de
cada ator social para contribuir na superao das dificuldades. Concluses: A funo de assistir a
comunidade e desempenhar atividades de promoo e educao em sade, manuteno e recuperao da
sade, preveno s doenas, tratamento e reabilitao tm facilitado aos enfermeiros grande autonomia,
resultando numa significante ascenso social e poltica da profisso, bem como a melhoria da qualidade
de vida do cliente, famlia e comunidade. Descritores:Terapia;Comunidade;Enfermagem.
,. Acadmicas do 5 Semestre do curso de Enfermagem da UNICHRITUS. 3Adriana Maria Bento Macdo. Mestre em
Enfermagem pela UFC. Enfermeira do HMVRS em Horizonte-Cear. Docente da disciplina Enfermagem na Ateno em Sade
Mental UNICHRISTUS.
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de 2016. Fortaleza CE
18. CIRURGIA SEGURA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO TRANSOPERATRIO
Sarah Rayssa Cordeiro Sales Pinheiro,1
Andrea Bezerra Rodrigues,2
Mariana Alves Firmeza,
Gabriela Carneiro Cardoso,1
Amanda Rebouas Bezerra de Menezes, 1
Mariana da Silva Digenes, 1
INTRODUO: O centro cirrgico um setor complexo em que se articulam homens e mquinas, e que
exige alta perfeio e minimizao de erros. A no garantia da segurana do paciente cirrgico pode
gerar sofrimento desnecessrio, acentuao da dor ou incapacidade. Destaca-se, dessa forma, a
importncia do profissional enfermeiro para a promoo de cirurgias seguras, sendo responsvel por
atividades e aes junto ao paciente, frente aos eventos que emergem no transoperatrio.(1)
OBJETIVOS: Melhorar as aes de enfermagem na rea cirrgica, utilizando-se de uma reviso
bibliogrfica em bases de dados. MTODO: Foi realizada reviso integrativa da literatura no ano de
2010 a 2014, por meio da questo norteadora Quais so as intervenes de enfermagem eficazes para
garantir a segurana do paciente no mbito da unidade de centro cirrgico?. A busca foi feita nas bases
de dados BVS BIREME, LILACS e MEDLINE com associao do descritor Centro Cirrgico com as
palavras-chave enfermagem, segurana. RESULTADOS E DISCUSSO: Foram analisados onze
artigos na rea de segurana do paciente no transoperatrio, sendo trs deles publicados em 2010, dois no
ano de 2011, um artigo do ano de 2012, trs no ano de 2013 e finalmente, dois deles no ano de 2014. Com
o objetivo de reduzir a morbimortalidade e orientar as equipes cirrgicas, especialistas prepararam um
check list composto de trs etapas, sendo elas: Identificao, antes da induo anestsica, Confirmao,
antes da inciso cirrgica pausa cirrgica e Registro.(2) CONCLUSO: Existe tambm vrias sugestes
de mudanas na estrutura do check list, segundo a OMS, que torna malevel o processo de checagem
evitando discusses desnecessrias dentro da equipe, sendo necessrio muitas vezes uma capacitao dos
profissionais para a aplicao do mesmo. Entretanto trata-se de um mtodo vivel, bem acessvel aos
profissionais da equipe cirrgica, capaz de reconhecer pequenos detalhes causadores de risco ao paciente.
DESCRITORES: Enfermagem; Cirurgia; Segurana; Paciente.
REFERNCIAS:
1.Callegaro,GD; Baggio, MA; Nascimento, KC; Erdmann, AL. Cuidado perioperatrio sob o olhar do cliente cirrgico. Rev. Rene. 11 (3); 132-142; 2010Fortaleza. 2. Pancieri, AP; Santos, BP; Avila, MAG;
Braga, EM; Checklist de cirurgia segura: anlise da segurana e comunicao das equipes de um hospital
escola. Rev. Gacha Enferm. Vol. 34. no.1. Porto Alegre. Mar 2013
1 Acadmica de Enfermagem, Universidade Federal do Cear. Fortaleza, CE.
2 Enfermeira, Doutora, Professora, Universidade
Federal do Cear. Fortaleza, CE, Brasil.
Anais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
de 2016. Fortaleza CE
19. A ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM USO DE SONDA VESICAL DE DEMORA
Maria Flaviana Alencar,
Sabrina Nunes Fernandes,
Flavia Margherita Ribeiro Chiavarino,
Suylane Saraiva Arajo,
Suzy Ramos Rocha, 3
Julyana Gomes Freitas, 4
INTRODUO: A sondagem vesical serve para o esvaziamento da bexiga proporcionando conforto
imediato para pacientes com disfuno na eliminao da urina (1). A sondagem vesical pode ser usada
para instalada e deixada pelo tempo estipulado pela equipe mdica conforme a abordagem teraputica
adotada (2). OBJETIVO: Relatar a experincia com a tcnica de sonda vesical de demora vivenciada
durante o estgio curricular. MTODOS: Trata-se de um relato de experincia vivencia na clinica
medica de um hospital tercirio em Fortaleza por acadmicas do 8 semestre de Enfermagem.
RESULTADOS E DISCUSSES: A Sondagem Vesical de Demora um procedimento invasivo que
deve ser prescrito dentro de uma estratgia teraputica ou em casos especiais de problemas renais
diagnosticados (3). Como todo procedimento invasivo, indispensvel a prescrio da equipe mdica e de
enfermagem para a realizao da Sondagem Vesical de Demora. Ao presenciar um paciente com uma
SVD durante o estgio, percebe-se orientaes de enfermagem so esquecidas, em especial, em relao as
consequncias do uso prolongado deste dispositivo. Dessa forma, perceptvel que pacientes com o uso
da SVD corre o risco maior de adquirir infeces, traumas na uretra e chegando a maiores uma sepse.
Diante disso, de extrema importncia que o enfermeiro oriente ao paciente e a sua famlia sobre como
evitar problemas relacionados ao uso da SVD, tanto no momento da internao quanto a sua alta, pois
muitos dos pacientes se auto-cateterizam em casa, evitando assim consequncias que leva a esse paciente
a ocupar leito hospitalar que poderia evitar gastos. CONCLUSO: Percebemos que a tcnica de SVD o
enfermeiro o principal orientador nos cuidados para evitar danos sade do individuo que utiliza SVD.
Tambm necessrio que o profissional tenha conhecimento cientfico e tcnico para realizar a sondagem
com excelncia, mantendo a esterilidade da sonda e posicionamento correto. Descritores: Assistncia ao
Paciente; Cuidados de Enfermagem; Estudantes de Enfermagem.
REFERNCIAS:
Ercole FF; Macieira TGR; Wenceslau LCC; Martins AR; Campos CC; Chianca TCM. Reviso
integrativa: evidncias na prtica do cateterismo urinrio intermitente/demora. Rev. Latino-Am.
Enfermagem Artigo de Reviso 21(1):[10 telas] jan.-fev. 2013
Almeida MM1; Wharleson FTS; Lindoso AM; Pessa RMC. Evidncias na prtica do cateterismo
urinrio: Reviso Integrativa. Rev. Pre. Infec e Sade.2015.
Magalhes SR; Melo EM, Lopes; Carvalho ZMF; Barbosa IV, Studart RMB. Evidncias para preveno
de infeco no cateterismo vesical: Reviso Intergrativa. Rev enferm UFPE on line., Recife, 2014.
1. Acadmica em Enfermagem e Bolsistas de Iniciao Cientfica da Universidade de Fortaleza - UNIFOR. Integrante do Grupo de
Estudo GEPAEPC (Grupo de estudo e Pesquisa em Assistncia de Enfermagem a Pacientes Crticos) Integrante do grupo de
Pesquisa TEAC (Tecnologias na Assistncia Clnica). 2. Acadmicas de Enfermagem da Universidade de Fortaleza - UNIFOR.
Integrante do Grupo de Estudo GEPAEPC (Grupo de estudo e Pesquisa em Assistncia de Enfermagem a Pacientes Crticos)
Integrante do grupo de Pesquisa TEAC (Tecnologias na Assistncia Clnica). 3. Enfermeira graduada pela Universidade Federal do
Cear - UFC. 4. Enfermeira-Doutora em Enfermagem pela universidade Federal do Cear. Docente da Universidade de Fortaleza.
Integrante do Grupo de Estudo GEPAEPC (Grupo de estudo e Pesquisa em Assistncia de Enfermagem a Pacientes Crticos)Integrante do grupo de Pesquisa TEAC (Tecnologias na Assistncia Clnica)
Anais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
de 2016. Fortaleza CE
20. EDUCAO EM SADE A UM GRUPO DE IDOSOS EM UMA INSTITUIO DE LONGA PERMANNCIA PARA IDOSOS:
RELATO DE EXPERINCIA
Willan Nogueira Lima, Jerliane Queiroz da Silva,
Jailson de Castro Freitas,
Valderina Moura Lopes,
Introduo: a educao em sade uma estratgia de promoo a sade, e que os idosos
institucionalizados um grande pblico que necessita desses cuidados, que visa contribuir para sade
e bem estar dos mesmos (1). Objetivo: descrever a experincia vivenciada acerca de educao em
sade com grupo de idosos em uma ILPI. Metodologia: Trata-se de um relato de experincia,
realizado em uma instituio de longa permanncia localizada na cidade de Fortaleza - CE, no ms de
outubro de 2015. A amostra foi constituda por idosos que tiveram interesse em participar da
ao educativa. Os acadmicos de enfermagem realizaram aferio de presso arterial, peso e calculo de
IMC, aps pea teatral desenvolvida pelos discentes. No contexto das atividades aconteceu
tambm, bingo com brindes e finalizando as atividades com um lanche para todos os idosos. Resultados
e discusso: Participou em mdia 100 idosos que possibilitaram a educao em sade
acontecer, participando com grande eficcia todas as etapas da ao. No qual relataram suas experincias
de vividas para os acadmicos. Foi realizado orientaes sobre cuidados com o controle da presso
arterial e diabetes. Com Pode-se perceber que os idosos sentiram-se acolhidos, com um momento
diferente na programao do seu dia, fazendo com quer esse idosos pudessem ter uma atividade em que
pudessem satisfazer seus interesses. Concluso. Foi observado a importncia da realizao de aes em
prol dos idosos institucionalizando demonstrando o acolhimento e no o abandono aos
mesmos. Palavras- chave: Idosos, enfermagem, Instituio de Longa permanecia para idosos.
REFERNCIAS:
Santos SSC. O ensino da Enfermagem gerontogeriatrica e a complexidade. Rev Esc Enferm USP. 2012;
40(2): 228-35.
Anais da IV Semana de Enfermagem da Unichristus. 30 e 31 de maio
de 2016. Fortaleza CE
21. A QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM: REVISO BIBLIOGRFICA
Dennys de Souza Arajo
Cristina Tonin Beneli
INTRODUO: A preocupao da qualidade dos cuidados em sade no de agora, e sim de muito
tempo desde Florence Nightingale, acreditava que fornecer um ambiente e cuidado de qualidade
adequada era o diferencial para promover a recuperao rpida dos doentes. A enfermagem tem a plena
conscincia da sua responsabilidade diante a qualidade dos cuidados em frente ao paciente, e nos dias de
hoje vemos que no todo profissional da enfermagem que oferece essa segurana ao paciente que entre
com o seu prob