27/04/2012

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Transcript of 27/04/2012

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Programa Bom Negócio Paraná assegura a capaci-tação gerencial e o crédito subsidiado para micro e pequenas empresas

Governo eprefeitura lançam hoje programa Bom Negócio

3ttt

Prefeitura recorre para não cortar 150 cargoscomissionados

Hora H

Medida foi impetrada ontem pelo procuradorJurídico do município

Estado quer apoio para parquesnacionais

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Maioria dos hipertensos não consegue mudar dieta

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8 milhões decontribuintes ainda não entregaram declaração

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Para quem não fez a declaração, o programa gerador está disponível na página da Receita na internet

Ontem foi o Dia Nacional de Combate à HipertensãoArterial

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Ministro diz que não há PreVisão PArA Contorno

Trench Coatimprime elegância

Maringá, sexta-feira, 27 de abril de 2012 - ano XII - 3358 www.hnews.com.br

Deputado federal Luiz Nishimori (PSDB) se reuniu ontem com o ministro dos Transportes, Paulo Passos, para cobrar liberação de recursos para retomada das obras que estão paralisadas há mais de seis meses

Professores fazem protesto e alunos ficam sem aula 3

Deputado Luiz Nishimori, ministro Paulo Passos, e o integrante da Comissão de Transportes da Câmara Federal, Alberto Mourão durante reunião em Brasília

opinião2

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HORA HPrefeitura recorre para não exo-

nerar O procurador jurídico do municí-

pio, Luiz Carlos Manzato, protocolou ontem uma liminar suspensiva, como recurso à determinação da 4º Vara Cível de Maringá, que pede a demis-são de 150 funcionários que ocupam cargos em comissão (CCs). Segundo Manzato, é possível que na próxima segunda-feira a prefeitura receba uma resposta que derrube a decisão de exoneração.

Exonerações No início desta semana a 4ª Vara

Cível de Maringá determinou à Prefei-tura Municipal que exonere cerca de 150 cargos em comissão (aqueles pre-enchidos sem concurso público). As funções do Poder Executivo incluem assessores comunitários, gerentes, diretores de escolas e subprocurado-res de várias áreas da administração. A Promotoria de Justiça sustenta na ação que, devido à posição hierár-

quica, algumas funções não se en-quadram como cargo de confiança política e, portanto, deveriam ser exercidas por servidores seleciona-dos por concurso público.

Secretário em MaringáO secretário da Indústria, Co-

mércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, lança hoje às 18h no Hotel Internacional em Ma-ringá, os programas Bom Negócio Paraná e Banco do Empreendedor. Também fará a instalação do Fó-rum Regional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Setentrião Paranaense, para os mu-nicípios da região.

Incentivo Esses eventos visam incentivar

os micro, pequenos e empreende-dores do interior. Segundo Ricardo, que permanecerá o dia todo na ci-dade, “Os empresários terão acesso a crédito barato e qualificação com os dois programas. E no fórum um local próprio para trabalharmos e melhorar as políticas públicas para o setor de acordo com as peculia-ridades de cada região do Estado”.

FÁBIO CAMPANA

LamentávelDurante a sua estada na RTVE do governo Rober-

to Requião, do PMDB, Algaci Tulio do velho MDB de guerra se notabilizou pelo bordão “é profundamente lamentável”, para escrachar os bandidos em seu programa bem como na rádio, o vereador Algaci Tulio (PMDB) usou uma variação desse tema para se referir a si mesmo.

Na botija Apanhado usando notas frias para receber verbas de publicidade da

Câmara Municipal de Curitiba, Tulio caprichou na empostação de voz para desferir um indignado:

- “É uma barbaridade!” Proibido A Justiça Eleitoral proibiu o Partido Socialista Brasileiro (PSB) de

voltar a exibir os comerciais veiculados nos últimos dias 18, 20 e 23 em rádio e televisão. O PSB tirou os comerciais do ar mas fez um novo, com perfil de Ducci, e veiculou em toda a rede.

DecisivoO Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) de Curi-

tiba abre hoje a programação do 18º Encontro Municipal sobre Tática Eleitoral e Política de Alianças – Eleições 2012. Nesse encontro, 300 delegados eleitos no dia 15 de abril vão decidir os rumos da legenda na

corrida da sucessão municipal. Vai ou fica Na verdade, o PT vai decidir e

oficializar seu apoio à candidatura de Gustavo Fruet, ex-tucano, hoje no PDT a serviço do PT de Gleisi Hoff-mann e Paulo Bernardo.

Sem hostilidadesQuem esperava hostilidades na

reunião de quarta (25) à noite do Di-retório Estadual do PMDB frustrou suas expectativas. O diretório ouviu Rafael Greca de Macedo e confirmou sua pré-candidatura a prefeito de Curitiba. Sem discordâncias. Greca foi apresentado e, segundo ele, seu nome foi bem aceito. “Nenhum de-putado disse nada, eu fui apresenta-do e muito aplaudido”, garantiu.

Otimista Greca também afirmou que está

confiante com relação à possibilidade de voltar à prefeitura e não se abala com os resultados das pesquisas re-centes, que apontam o atual prefeito em uma posição melhor. “A pesquisa do Ibope não me impressiona, con-

siderando os números do ano passado, o Ducci caiu e eu me mantive entre 7 e 11 pontos”.O lançamento oficial da pré--candidatura de Rafael Greca será no dia 10 de maio.

Transporte escolarO governador Beto Richa autorizou

nesta terça-feira o início, ainda em abril, dos repasses de recursos para transpor-te escolar para os 399 municípios para-naenses. Neste ano, os municípios vão receber R$ 80 milhões do Estado para o serviço de transporte de alunos da rede estadual de ensino. O valor é 38% maior do que no ano passado e 196% mais do que o praticado até 2010. As transferên-cias podem ocorrer em até quatro par-celas, entre abril e outubro, dependendo do valor estabelecido para cada prefeitu-ra. O governo federal vai repassar outros R$ 22 milhões.

Convocações A CPI do Cachoeira mal foi instalada

e já acumula 163 requerimentos, entre convocações de depoentes, quebras de sigilos fiscais e bancários e telefônicos e requisições de documentos sigilosos.

ParceirosOs programas, de acordo com

Ricardo, resultam de parcerias entre o Governo do Estado, pre-feituras, Sebrae, Federação das In-dústria do Estado do Paraná (Fiep), Associações Comerciais, Faciap, Agência de Fomento, comercian-tes, empresários, empreendedores e lideranças locais e regionais.

Contorno NorteO deputado federal Luiz Nishi-

mori esteve om o ministro dos Transportes, Paulo Passos, para saber das obras do Contorno Norte de Maringá. Ocorre que ele foi um dos autores do requerimento para que Passos compareça à Comissão dos Transportes da Câmara Federal para explicações.

DificuldadesO ministro disse a obra está in-

serida no PAC, possui orçamento, o TCU aprovou sua continuação, mas o Ministério do Planejamen-to está realizando repactuações de

diversas obras do país e, por isto, o Ministério dos Transportes não consegue liberar os recursos.

CampanhaTrocando em miúdes: a conti-

nuidade das obras do Contorno Nor-te está travada. Se o governo federal não tinha dinheiro reservado para concluí-lo, por que começou? Para quem não se lembra, começou na campanha eleitoral quando aqui es-tiveram os ministros Paulo Bernardo e mulher, Gleisi Hoffmann, candida-ta ao Senado.

A economia paranaense ganhou uma forte dinâmica e um renovado vigor nos últimos tempos. Acaba de ser divulgado um novo levantamento do Caged – Cadastro Geral de Empre-gados e desempregados – do Ministé-rio do Trabalho.

Ele revela que, mais uma vez, o Paraná apresentou o melhor desem-penho entre os Estados do Sul na geração de empregos no primeiro tri-mestre de 2012, quando foram regis-tradas as criações de 45.472 postos de trabalho.

Mais impressionante ainda - em um momento em que tanto se fala em desindustrialização - à indústria do Paraná foi a mais dinâmica do País na geração de emprego e renda no primeiro bimestre deste ano. A in-formação consta da Pesquisa Mensal de Emprego e Salário (PIMES), divul-gada pelo Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE).

O pessoal ocupado no setor in-

dustrial, no Estado, cresceu 4,4% em relação ao mesmo período do ano passado, contra declínio de 0,6% da média nacional (formada pelos 10 estados em que a pesquisa é aplica-da). Em rendimento salarial, o Paraná cresceu 13,7%, contra 4,8% no outros Estados.

Segundo a pesquisa do IBGE, os segmentos da indústria paranaense que combinaram expansão expressi-va de emprego e também da massa salarial foram máquinas e aparelhos elétricos, meios de transporte, ali-mentos e bebidas, têxtil e minerais não metálicos.

Os problemas do Porto de Para-naguá estão sendo equacionados. A exportação de veículos pelo Porto fe-chou o primeiro trimestre do ano com alta de 25% em relação ao mesmo pe-ríodo do ano passado. Foram 18,6 mil unidades exportadas, contra 14 mil no mesmo período do ano passado. No trimestre, a APPA registrou alta de

77% nas importações de veículos, to-talizando 35 mil unidades contra 20 mil no mesmo período de 2011.

Outro destaque na movimentação do trimestre é a soja, que atingiu alta de 144% nas exportações, totalizando 1,9 milhão de toneladas. O farelo de soja também apresentou bom resulta-do, totalizando 1,1 milhão de tonela-das exportadas, o que representa uma alta de 50% em relação a 2011.

A mais impressionante guinada do Paraná nos últimos tempos foi com os investimentos privados. Eles tiveram um incremento muito expressivo nos últimos meses, comprovando que o Estado voltou, definitivamente, ao radar dos investidores nacionais e internacionais depois de um longo período.

Um levantamento feito no Bole-tim Análise Conjuntural do Ipardes demonstra essa nova realidade. Ele constata que, no intervalo de tempo compreendido entre 2003 e 2010 (96

Economia do Paraná vive novos tempos ArtigoPor: Ademar Traiano

meses), foram anunciados R$ 16,2 bi-lhões em investimentos privados no Estado do Paraná.

A título de comparação, em menos

de 14 meses de governo Beto Richa já foram protocolados projetos de R$ 16,4 bilhões, se computados os da Klabin (R$ 6,8 bilhões) e das três co-operativas dos Campos Gerais (Cas-trolanda, Batavo e Capal), que vão investir R$ 640 milhões em rações e industrialização de carne suína.

Aos poucos - com segurança, com continuidade e sem pirotecnia - a economia paranaense volta a ser um dos carros chefe da economia brasi-leira. Graças a excelente parceria en-tre governo e a iniciativa privada.

Ademar Traiano é deputado esta-dual pelo PSDB e líder do governo na Assembleia Legislativa

sexta-FeIRa, 27.04.12

3C idadeBioclima

Programa Bioclima coloca Paraná na vanguarda da conservação ambien-tal. Lançado pelo governador Beto Richa na terça-feira (24), o programa in-clui, entre outras medidas, um mecanismo inovador de pagamento por ser-viços ambientais, criação de novas unidades de conservação, mapeamento periódico da vegetação nativa e da emissão de gases do efeito estufa. sexta-FeIRa, 27.04.12

Sem definição de data para retomada de obras do Contorno

O recurso para conclusão da segunda etapa da obra depende do Ministério do Planejamento

O deputado federal Luiz Nishimori (PSDB), junto com o membro da Comissão dos Transportes da Câmara Fede-ral, Alberto Mourão, se reuniu com o ministro dos Transpor-tes, Paulo Passos, nessa quarta--feira.

O convite partiu do minis-tro, que já havia recebido uma convocação de Nishimori e Mourão para explicar a para-lisação nas obras do Contorno Norte de Maringá.

Segundo o deputado, em reunião foi pontuado todas as preocupações e transtornos que a região sofre pela parali-sação das obras. “A população precisa de uma solução de imediato”, afirma. “No nosso entendimento, como se trata de uma obra do PAC (Progra-ma de Aceleração do Cresci-mento) era pra estar previsto no orçamento”, completa Nishimori.

O ministro dos Transpor-tes respondeu estar ciente das complicações que a paralisa-ção na obra está ocasionan-do e respondeu que mesmo sendo uma obra inserida no PAC, será necessário repac-tuação junto ao Ministério do Planejamento. “Paulo Passos afirmou já ter dinheiro, mas é preciso ter paciência porque é preciso remanejar o projeto para encaixá-lo novamente

no Orçamento”, diz Nishimo-ri, que afirmou não ter dada definida para retomada das obras.

Mesmo inclusa no PAC, obra não tem recurso garan-tido

A mobilização do depu-tado federal é uma resposta à declaração do ministro das Comunicações Paulo Bernar-do, que há cerca de um mês, quando afirmou que os recur-sos para a obra não estavam previstos no Orçamento Geral da União deste ano. Bernar-do estava acompanhado da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.

Em 2008, o ministro Pau-lo Bernado – na época res-ponsável pelo Planejamen-to – compareceu à Maringá, na solenidade de assinatura da primeira ordem de ser-viço para o início das obras do Contorno Norte. Segun-do ele a obra está inclusa no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que pos-sibilitaria o andamento mais rápido da obra, que tinha pra-zo de conclusão de dois anos. De acordo com o ministro, os recursos estariam garantidos em sua totalidade pelo Gover-no Federal.

Entenda o CasoO contrato para construir

a segunda fase das obras que prevê a duplicação e adequa-ção do Contorno do Norte, já

foi assinado entre o Departa-mento Nacional de Infraestru-tura e Transportes (DNIT) e a construtora ganhadora do edita nº 499.

A empresa ganhadora da licitação, Sanches Tripoloni, aguarda a ordem de serviço para a segunda etapa da obra, que irá custar R$120 milhões, de um total de R$300 mi-lhões.

O Contorno, pista de 17 km que desviará o trânsito pesado do perímetro urbano de Maringá, teria implicação direta no tráfego da Avenida Colombo – trecho da BR-376 que corta a cidade. Com as obras paralisadas, vários bair-ros estão praticamente isola-dos, já que a segunda etapa do projeto prevê vias para a ligação destas comunida-des ao centro. A demora na retomada também já com-promete parte da obra, prin-cipalmente com desmorona-mento onde ainda não havia sido construídos muros de contenção.

Legenda: Alberto Mou-rão , ministro Paulo Passos e deputado Luiz Nishimori em reunião, nesta quarta – fei-ra, para debater o futuro das obras do Contorno Norte

Legenda: Mesmo estando inserida no PAC, Contorno Norte aguarda remanejamen-to do Ministério do Planeja-mento para dar continuidade as obras.

Alberto Mourão , ministro Paulo Passos e deputado Luiz Nishi-mori em reunião, nesta quarta – feira, para debater o futuro das obras do Contorno Norte

Mesmo estando inserida no PAC, Contorno Norte aguarda remanejamento do Ministério do Planejamento para dar continuidade as obras

Governo do Estado eprefeitura lançam hojeprograma BomNegócio Paraná

O Governo do Estado, atra-vés da Secretaria da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, em parceria com a Prefeitura, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômi-co, lança em Maringá hoje, às 19h30, no Hotel Internacional, o programa Bom Negócio Para-ná, que assegura a capacitação gerencial e o crédito subsidiado para micro e pequenos empre-endimentos formais e informais, com receita bruta de até R$ 2,4 milhões por ano.

O programa Bom Negócio Paraná, de acordo com a Secre-taria de Estado, pretende atin-gir 60 mil micro e pequenos empresários do Estado, dando possibilidade para alavancar seus negócios através de linhas de crédito que variam de 0,58% a 1,1% ao mês e serão ofertadas pelo Banco do Empreendedor

Paralisação de professoressuspende as aulas em escolas de Maringá

Ontem os professores da rede estadual de ensi-no realizaram uma parali-sação em busca de melhor qualidade de trabalho para a categoria. A orga-nização do movimento foi promovida pelo Sindica-to dos Trabalhadores em Educação Pública (APP--Sindicato) e contou com quase 90% de adesão de professores e funcionários das escolas de Maringá.

Os servidores estadu-ais, cerca de 200, se reuni-ram a partir das 9 horas na Praça Rocha Pombo, cen-tro da cidade, e apesar da chuva, iniciaram uma pas-seata pela Avenida Brasil em direção à Praça Raposo Tavares. Aproximadamen-te 36 mil estudantes de Maringá tiveram as aulas

suspensas. “O tempo não ajudou, mas avaliamos a paralisação de hoje como positiva, pois apesar da ausência dos professores as escolas estavam fecha-das”, explica a presidente da regional de Maringá da APP-Sindicato, Vilma Gar-cia Silva.

As principais reivindi-cações são a implantação imediata dos 33% da car-ga horária dos professo-res para hora atividade, o reajuste no salário dos funcionários de 14.3%, um novo modelo de aten-dimento à saúde e, além disso, o sindicato é contra o projeto de lei 3776 que reduz o índice de reajuste do piso salarial.

Uma reunião entre os representantes da APP e o Governo Estadual foi rea-lizado ontem em Curitiba as partir 11 horas para ne-

Maiara OrlandiniAgência CHN

Fábio CarlucciAgência CHN

da Agência de Fomento. Os re-cursos podem ser aplicados em capital de giro e na realização de obras, reformas, compra de móveis, instalações, montagens e aquisição de máquinas e equi-pamentos.

O prefeito Silvio Barros elogiou a iniciativa do Gover-no do Estado em incentivar as micro e pequenas empresas junto com os municípios e as entidades do setor. O pro-grama vem complementar o trabalho realizado em muitos municípios em parceria com o Sebrae e as entidades de defesa dos micro e pequenos empresários, afirmou.

Além do Estado e municí-pios, o projeto terá a parceria da Fiep, Faep, Fecomércio, Se-brae, instituições de ensino su-perior públicas e associações comerciais dos municípios.

gociação destes e outros assuntos, até às 17 horas a presidente regional de Maringá não tinha infor-mações sobre os resulta-dos das negociações. “Não está descartada a hipótese de greve, não é nossa von-tade, mas se não tivermos uma resposta definitiva para estes problemas isso pode acontecer”, afirma.

Vilma ressalta a im-portância de realizações de paralisações como a de ontem para poder al-cançar resultados positi-vos. “Quando o Governo não atende nossas expec-tativas a única maneira de pressionar é a realiza-ção destes movimentos. Já conseguimos avançar muito”, diz. No dia cindo de maior a categoria irá se reunir em assembleia em Curitiba para avaliar a proposta do Governo.

4 Saúdesexta-FeIRa, 27.04.12

Óleo de coco emagrece mesmo?

Se tem um óleo que pode ser considerado o queridinho do momento, é o de coco ex-travirgem. Extraído do fruto maduro, ele virou febre prin-cipalmente entre aqueles que desejam se livrar de vez das dobras que teimam em se es-palhar por diversas partes do corpo.

Para pesquisadores da Uni-versidade Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ, todo esse auê é compreensível. Eles prescre-veram uma dieta de manuten-ção de peso a 30 homens com um grau de obesidade leve. Enquanto metade consumiu 1 colher de sopa cheia de óleo de coco todo santo dia, a outra teve de engolir óleo de soja, na mesma porção.

Em 45 dias, o resultado agradou: apesar de o óleo pro-veniente da fruta ser cheio de gordura saturada e calorias, ele ajudou a reduzir o índice de massa corporal, o volume de gordura e a circunferência na cintura de quem o incor-porou à dieta. Além disso, contribuiu para o aumento de massa magra, ou seja, mús-culo puro. “Há o caso de um paciente que perdeu cerca de 7 quilos”, revela a nutricionis-ta Christine Erika Vogel, uma das responsáveis pela investi-gação.

De acordo com a espe-cialista, o óleo auxiliaria no emagrecimento porque car-rega um tipo de gordura co-nhecido como triglicerídeo de cadeia média, com destaque para o ácido láurico. E esse tal de ácido láurico gera energia na célula de forma acelerada.

“As outras versões precisam de uma enzima para realizar esse processo, acumulando--se mais facilmente na forma de gordura corporal”, expli-ca. Na prática, o óleo de coco turbinaria o gasto energético, favorecendo, assim, a degola dos pneus.

As qualidades desse deri-vado do coco não se resumem à sua capacidade de botar le-nha no metabolismo. “Assim como outros óleos e gorduras, o produto derivado da fruta retarda o tempo de esvazia-mento gástrico, proporcio-nando maior sensação de sa-ciedade”, diz a nutricionista Andréia Naves, que é diretora da VP Consultoria Nutricio-nal, em São Paulo.

Dessa forma, a quantidade de comida que vai ao prato ao longo do dia tende a ser me-nor - seria o fim dos ataques desenfreados de gula sem tan-to sacrifício. “Aliado a uma alimentação equilibrada e à prática regular de atividade física, esse efeito auxiliaria no emagrecimento”, avalia An-dréia.

Para Ana Carolina Gagliar-di, nutricionista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo, o Incor,

Todos estão de olho nele, a bola da vez em termos de perda de peso. Mas sua eficácia divide opiniões. Fique por dentro e avalie se vale a pena investir no alimento

Óleo de coco extravirgem : É rico em triglicerídeos de cadeia média, gorduras saturadas de rápida digestão. Por isso, ele teria o poder de gerar energia e favorecer o emagrecimento.

não há dúvidas sobre o poder das gorduras em deixar a bar-riga empanturrada. “Ainda as-sim, o papel do óleo de coco no processo de perda de peso é muito controverso”, pon-dera. “É que as pessoas que o consumiram durante os es-tudos também seguiram uma dieta com restrição de calo-rias. Por si só, isso já torna o emagrecimento presumível.”

Extravirgem ou refinado? Se bater a dúvida, opte

pelo primeiro sem pestanejar. “A versão extravirgem é obtida da carne do coco maduro, que pode ser fresco ou seco”, con-ta Bruna Murta, nutricionis-ta da rede Mundo Verde, em São Paulo. “Nesse processo, não são empregados solven-tes químicos nem altas tem-peraturas. “Por outro lado, o produto refinado, ou virgem, apresenta perda de uma parte dos antioxidantes. “Por isso, seus benefícios são compro-metidos”, conclui Bruna.

Camuflado no pratoNão tem jeito: nem todo

mundo é fã do sabor pronun-ciado da fruta. Se for desse time, anote a dica: “Antes de refogar os alimentos, deixe

o óleo por mais tempo em fogo brando para que o aro-ma se dissipe”, aconselha a nutricionista Christine Erika Vogel, da UFRJ. Caso quei-ra temperar saladas, o óleo pode ser misturado ao azei-te. Já em pratos com peixes e frutos do mar, seu sabor en-tra como um excelente com-plemento.

E o coração? Além de notar a redução

de peso dos voluntários, os cientistas da UFRJ encontra-ram evidências de que o óleo de coco extravirgem ajudou a elevar as taxas do HDL, o bom colesterol, e freou o de-senvolvimento do LDL, um algoz do peito. “Alguns estu-dos já demonstraram que os

triglicerídeos de cadeia mé-dia reduzem a produção de uma lipoproteína chamada VLDL, associada ao aumento do LDL”, lembra a pesquisa-dora Christine.

Mas está aí outro tema que incita um acalorado de-bate. É que a gordura satura-da, independentemente de ser de cadeia média ou longa, é reconhecida por aumentar os dois tipos de colesterol, especialmente aquele que ameaça a saúde. “Logo, o óleo de coco não é indicado nem para prevenir nem para tratar doenças cardiovascu-lares. Pior do que esse tipo de gordura, só a trans, já que estimula a produção de LDL e reduz o HDL”, adverte Ana Carolina, do Incor.

Maioria dos hipertensos não consegue mudar dieta para controlar a doença

Apenas 13% dos hiper-tensos sob tratamento con-somem sal na quantidade ideal para controlar a doen-ça, diz uma nova pesquisa feita pelo Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clí-nicas da FMUSP). Os dados fazem parte da campanha de conscientização para a po-pulação, que acontece nesta quinta, 26, Dia Nacional de Combate à Hipertensão.

Desenvolvido entre 2009 e 2011, com uma população de 949 pacientes em trata-mento para hipertensão ar-terial ou para insuficiência cardíaca no Instituto, o estu-do não deixa dúvida sobre a dificuldade do paciente com

pressão alta em mudar seus hábitos alimentares, mesmo quando isso é fundamental para a manutenção de sua saúde.

Para compilar os dados, foi usada uma fonte de da-dos que torna impossível camuflar as evidências do consumo excessivo de sal: a urina coletada ao longo de um dia. Mesmo nessa popu-lação que tem acesso a infor-mação e a tratamento quali-ficados, apenas 13,5% dos pacientes atingiram a meta de consumo de sódio pre-conizada pela comunidade médica internacional, que é de <100 mEq/24h (menos que cem miliequivalentes de

sódio por dia) ou cinco gra-mas de sal, que preenchem três colheres rasas de café.

Os dados são alarmantes, diz o Dr. Luiz Bortolotto, car-diologista e diretor da Uni-dade Clínica de Hiperten-são, “já que a pressão alta, mal que acomete um terço da população brasileira, é a origem de 40% dos infartos, 80% dos acidentes vascular cerebral (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal” - veja mais dados abaixo.

Os pesquisadores anali-saram ao longo de 24 horas os níveis de concentração de sódio na urina dessas pes-soas que foi, em média de

185/183 mEq/24 horas (cen-to e oitenta e cinco a cento e oitenta e três miliequivalen-tes de sódio por dia), quase o dobro dos valores de consu-mo de sódio recomendados (<100 mEq/24h).

Na visão de Bortolotto, o resultado reforça a tese cada vez mais defendida pela comunidade médica de que somente o traba-lho multiprofissional po-derá aumentar o sucesso do paciente hipertenso na mudança de hábitos de vida visando o controle da doença. A ação integrada de médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, farmacêuticos junto ao pa-

ciente tem dois efeitos im-portantes, diz o médico: “Acolhem-no em sua difi-culdade de mudança de há-bitos de vida, que é natu-ral, e reforçam a mensagem de que tal mudança não é apenas fundamental para a sua saúde, mas é totalmen-te possível”.

As principais mudanças são simples de serem im-plementadas no dia a dia. “São apenas três passos: usar menos sal no preparo da comida e, se possível, ra-ramente ou nenhum alimen-to processado. Além disso, seguindo a mesma lógica, o saleiro deve ser banido da mesa de refeição”.

5GeralMultas de trânsito

Detran notifica 36 mil motoristas que não pagaram multas de trânsito. As no-tificações – referentes a 67 mil infrações – serão encaminhadas para motoristas com multas vencidas até dezembro de 2010 e que já esgotaram todos os recursos de defesa disponíveis. Caso não sejam pagas, as multas serão executadas judicial-mente. O valor total devido é de R$ 19,9 milhões. sexta-FeIRa, 27.04.12

8 milhões de contribuintes ainda não entregaram declaração

Para quem não fez a declaração, o programa gerador está disponível na página da Receita na internet

Oito milhões de contribuin-tes ainda não entregaram a de-claração do Imposto de Renda de Pessoa Física 2012. Segun-do balanço da Receita Federal, divulgado ontem às 11h, foram entregues 16.953.744 declara-ções – 67% do total estimado pela Receita (25 milhões de de-clarações este ano). Faltam três dias para prazo final.

Para quem não fez a decla-ração, o programa gerador está disponível na página da Recei-ta na internet. O contribuinte deve baixar ainda o Receitanet, aplicativo para transmissão dos dados, no mesmo endere-ço.

Um tutorial está disponível na página da Receita Federal para auxiliar o contribuinte a preencher a declaração. No site ainda é possível encontrar uma lista de perguntas e respostas para orientar o contribuinte.

A multa para quem não en-tregar a declaração até 30 de abril é R$ 165,74. Se o contri-buinte tiver que pagar tributos

em atraso, a situação fica ain-da mais complicada. Nesse caso, terá que pagar a multa e o imposto devido corrigido pela taxa básica de juros (Se-lic).

Os contribuintes que en-viaram a declaração podem acessar o extrato da Decla-ração do Imposto de Renda Pessoa Física 2012 para iden-tificar eventuais pendências e evitar a retenção na malha fina. O documento pode ser acessado no Centro Virtual de Atendimento ao contribuinte (e-CAC).

Para acessá-lo, é necessário usar o código gerado na pró-pria página da Receita ou o certificado digital emitido por autoridade habilitada. Para gerar o código, o contribuinte precisará informar o número do recibo de entrega das de-clarações de Imposto de Ren-da dos dois últimos exercícios. Caso encontre algum erro, a regularização também poderá ser feita por meio do e-CAC.

Ministro diz que Dilma pode votar Código Florestal

O ministro da Secretaria--Geral da Presidência, Gilber-to Carvalho, ressaltou ontem que o texto do Código Flores-tal, aprovado anteontem na Câmara dos Deputados, não foi o esperado pelo governo e lembrou que a presidenta tem direito ao veto e irá ana-lisar a possibilidade com “se-renidade”.

“É público e notório que nós esperávamos um resul-tado que desse sequência àquilo que foi acordado no Senado”, disse. “Como nos é dado também pela Constitui-ção o direito ao veto, a presi-denta vai analisar com muita serenidade, sem animosida-de, sem adiantar nenhuma solução. Vamos analisar com

IBGE: taxa de desemprego sobe para 6,2% em março

A taxa de desemprego subiu para 6,2% em mar-ço depois de ficar em 5,7% em fevereiro. O resultado é um pouco menor do que o observado no mesmo perí-odo de 2011, quando a taxa ficou em 6,5%.

De acordo com dados da Pesquisa Mensal de Empre-go (PME), divulgados hoje ontem Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população deso-cupada aumentou 8,8% em relação a fevereiro e totali-zou 1,5 milhão de pessoas. Esse número representa um acréscimo de 122 mil pessoas procurando traba-lho no período. Na compa-ração com março do ano passado, a população de-socupada ficou estável.

Já a população ocupada, que somou 22,6 milhões, apresentou estabilidade na passagem de um mês para o outro, mas aumentou 1,6% no confronto com março de 2011, o que representa 367 mil ocupados a mais do que um ano antes.

O documento do IBGE também revela que o nú-mero de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,1 milhões) não registrou variação na com-paração com fevereiro. Na comparação com março do ano passado, houve eleva-ção de 3,7%, representan-

do um adicional de 394 mil postos de trabalho com car-teira assinada.

Em relação ao rendi-mento médio dos traba-lhadores ocupados, a PME aponta acréscimo de 1,6% na passagem de um mês para o outro, atingindo R$ 1.728,40 março. Esse re-sultado é o mais alto para o mês desde 2002. Na com-paração com março do ano passado, foi registrada alta de 5,6%.

A Fundação Sistema Es-tadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômi-cos (Dieese) também divul-garam, anteontem, dados sobre o desemprego em março. A Pesquisa de Em-prego e Desemprego (PED), feita pelas duas institui-ções, traz dados diferen-tes dos da elaborada pelo IBGE, devido aos conceitos e metodologia distintos.

Entre as diferenças está o conjunto de regiões pes-quisadas. Ao contrário do trabalho feito pelo IBGE, a PED não inclui o levanta-mento dos desempregados da região metropolitana do Rio de Janeiro. Já na PME, não estão incluídas duas regiões que fazem parte do conjunto da PED: Fortaleza e o Distrito Fede-ral.

calma”, completou após par-ticipar da abertura do deba-te Diálogos Sociais: Rumo à Rio+20.

O ser perguntado se a aprovação do texto represen-tou uma vitória da bancada ruralista, Gilberto Carvalho respondeu que se trata de uma “correlação de forças” no Congresso. “Agora nós vamos, com sangue-frio e tranquili-dade, analisar”, destacou.

O ministro disse ainda que a decisão da presidenta Dilma levará em conta aspec-tos além da repercussão que o Código Florestal possa ter na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvi-mento Sustentável (Rio+20). “Muito mais importante que

a Rio+20 é o nosso cuidado com a preservação e com o modelo de desenvolvimento sustentável que pregamos.”

O texto base do novo Có-digo Florestal foi aprovado anteontem na Câmara dos Deputados com as mudan-ças propostas pelo relator da matéria, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), que agradaram aos ruralistas.

O governo e os ambientalis-tas defendiam o texto aprovado pelos senadores e enviado à Câ-mara para nova votação, com o argumento que, no Senado, a proposta havia sido acordada com o setor produtivo e com os ambientalistas, e que também contou com a aprovação de de-putados.

Gilberto Carvalho respondeu que se trata de uma “correlação de forças” no Congresso

6 EsporteCasemiro

Casemiro não sabe se começará jogando contra a Ponte Preta, nesta quin-ta-feira, pela Copa do Brasil, em Campinas, mas tem certeza de que será aproveitado em algum momento da partida. O jogador do São Paulo virou o 12.º titular de Emerson Leão e até agora tem sido uma importante arma para a equipe. Ele quer mais e busca reconquistar a vaga que um dia foi sua.sexta-FeIRa, 27.04.12

Luis Alvaro promete cobrar sobre vandalismo na Bolívia

Presidente santista ficou revoltado com situação vivida pelos jogadores, e pede atitude da entidade perante o Bolívar (BOL)

O clima hostil que o San-tos enfrentou na derrota para o Bolívar, na última quarta--feira, pelas oitavas de final da Copa Santander Liberta-dores, não ficará impune. É o que garante o presidente san-tista, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, que promete acionar a Conmebol (organizadora do torneio) para tomar providên-cias em torno da “guerra da Bolíva” vivida por Neymar e todo elenco alvinegro.

- Vamos protestar, isso é um absurdo! Mandaremos um ofício para Conmebol de-fendendo que diversos crité-rios precisam ser revistos em termos de segurança a equi-pes adversárias na Libertado-res - disse o mandatário.

A confusão entre Bolívar e Santos teve como principal alvo o craque Neymar. O joga-dor foi atingido por um objeto arremessado pela torcida bo-liviana na segunda etapa de partida. Segundo os santistas, uma banana teria sido atirada em direção ao craque alvine-gro.

Logo após o término do confronto, os santintas conti-nuaram sofrendo com a fúria

da torcida local. Na saída para o vestiário, diversos jogadores foram atingidos por copos, la-ranjas e até mesmo garrafas.

- Foi revoltante o que acon-teceu durante e no fim da par-tida, em La Paz. Neymar aca-bou sendo atingido, nossos jogadores tiveram que sair correndo para os vestiários, é preciso tomar uma atitu-de. Isso não pode acontencer mais - afirmou o presidente santista.

Esta não é a primeira vez que o Santos sofre com a fúria da torcida adversária em uma partida na Libertadores. No ano passado, na conquista do tri da competição, o Peixe foi alvo de ataques de torcedores do Cerro Porteño (PAR), na semifinal. Na oportunidade, o presidente santista também realizou um protesto formal.

Durante a partida contra os paraguaios, o técnico Mu-ricy Ramalho, assim como Neymar, acabou sendo atingi-do por um objeto atirado das arquibancadas. Além disso, uma “chuva de pedras” obri-gou a polícia de Assunção a entrar em ação para proteger os santistas. Indignado, Luis Alvaro promete tomar providências

Willians agradeceu ao Flamengo e falou sobre a possibilidade de jogar na Europa

Cássio e Danilo Fernandes disputam a vaga de Julio Cesar

Em tom de despedida, Willians agradece ao Fla

A saída de Willians do Fla-mengo é iminente. Com propos-tas da Udinese (ITA) e de um clube do Qatar, o jogador esteve na sala de imprensa do Ninho do Urubu, após o treino na manhã desta quinta-feira. Em tom de des-pedida, o Pitbull não confirmou mas deixou claro que o seu ciclo no Gávea está terminando.

- Sou muito grato ao Flamen-go por tudo, mas estou à espera da confirmação do meu empresário. Sei que há duas ofertas. Quero

Julio Cesar será substituído! Danilo Fernandes ou Cássio?

A comissão técnica do Co-rinthians decidiu aguardar até a tarde desta sexta, no treino tático que será realizado no CT Joaquim Grava, para confirmar qual será o goleiro titular da equipe nos confrontos com o Emelec (EQU) pelas oitavas de final da Copa Libertadores.

Danilo Fernandes e Cássio brigam pela vaga de Julio Cesar que, pressionado pela torcida, será mesmo preservado – ape-nas uma improvável reviravolta no pensamento dos responsá-veis pelo departamento de fute-bol evitaria a troca do titular.

Danilo Fernandes, de 24 anos, tem a seu favor conheci-mento do que representa viver bons e maus momentos no Corinthians, afinal foi revelado nas categorias de base do clube. Além disso, o camisa 22 atuou em oito jogos, contra apenas um

de seu concorrente.Em 2011, substituiu Julio

Cesar durante o Brasileirão e não comprometeu nos dois jo-gos que participou – contra o Atlético-PR, na Arena, e Santos, na Vila Belmiro. Este ano, Dani-lo disputou quatro jogos oficiais e dois amistosos.

Cássio, por sua vez, conta com a estatura, a experiência internacional e a qualidade nos treinos. Apesar de ter atuado apenas contra o XV de Piracica-ba, jogo esse que não foi tão exi-gido, o camisa 24 têm impressio-nado nos coletivos e atividades técnicas com chutes a gol.

Além disso, sua altura (1,95cm) é vista como um obs-táculo – e tanto – para o jogo aéreo dos equatorianos, que virou a arma principal do próxi-mo rival do Timão na Libertado-res. A decisão sai hoje à tarde!

que seja bom para mim e excelen-te para o clube - destacou.

Para que o destino de Willians seja selado, ele terá que decidir en-tre as duas opções. Para o Rubro--Negro, a proposta da equipe do Oriente Médio é mais vantajosa, pois seria quitada à vista enquanto os italianos ofereceram a mesma quantia - 2,5 milhões de euros (R$ 6,2 milhões)-, mas a serem pagas em duas parcelas. Todavia, se depender só do atual camisa 8 do Fla, a decisão já está tomada.

- Jogar na Europa é sempre mais interessante por ser o cam-peonato italiano uma competição muito disputada. Mas não tem nada certo. A única coisa que sei é que tenho contrato com o Fla-mengo até 2015 - afirmou.

Com o dinheiro da venda de Willians, o Flamengo pre-tende investir na contratação de alguns atletas. O clube pre-tende trazer um volante para o seu lugar, um zagueiro e um meia.

7EsporteAmistoso

A Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira que a seleção britânica olímpica da modalidade fará um amistoso contra o Brasil no próximo dia 20 de julho, pouco antes do início da Olimpíada de Londres, cuja estreia da equipe comandada por Mano Menezes na competição será no dia 26, contra o Egito, em Cardiff, no País de Gales. sexta-FeIRa, 27.04.12

Emerson Fittipaldi e vê Rubinho entre os favoritos

Campeão da edição de 1989 do campeonato, o veterano ainda descarta qualquer tipo de receio em caso de chuva

O ex-piloto Emerson Fit-tipaldi coloca o compatrio-ta Rubens Barrichello (KV) como um dos favoritos para a etapa de São Paulo da Fór-mula Indy, marcada para o próximo domingo. Campeão da edição de 1989 do campe-onato, o veterano ainda des-carta qualquer tipo de receio em caso de chuva durante a corrida.

“O Will Power está andan-do muito bem, mas os bra-sileiros também vão andar bem. Correr no quintal de casa é uma motivação dife-rente para o Helinho, o Kana-an e o Rubinho. Se o Rubinho fizer uma boa classificação, é um dos favoritos. Por que o Rubinho não teria chance de vencer aqui no Brasil?”, ques-tionou Fittipaldi.

O australiano Will Power (Penske), especialista em cir-cuitos mistos, venceu as duas edições anteriores da etapa de São Paulo. Já Rubens Barri-chello, após passar as últimas 19 temporadas na Fórmula 1, ainda busca experiência na Indy, algo que não impe-de Fittipaldi de considerá-lo como candidato à vitória nes-te domingo.

“Falei com o Rubens na se-mana passada. O carro é dife-

rente, mais pesado e com me-nos potência em relação ao de Fórmula 1. Ele vai ter uma certa dificuldade para entrar nas curvas, muda o jeito de pilotar e ele também contou que as freadas são diferentes. Mas a transição já está feita”, declarou.

Campeão mundial na Fórmula 1 em 1972 e 1974, Fittipaldi enfrentou situação semelhante ao migrar para a Indy, em que conquistou o tí-tulo em 1989 e ainda venceu as 500 Milhas de Indianápolis em 1989 e 1993. A principal novidade para Barrichello na categoria norte-americana são os temidos circuitos ovais. • “O oval vai ser um apren-

dizado novo, mas o Rubinho tem muito talento e vai pegar logo, sem problema nenhum. Só falta um pouco de experi-ência e teste. Em Long Beach, ele já andou quase no mesmo ritmo dos líderes e acho que está tudo dentro do espera-do”, analisou o veterano.

Ao falar sobre a populari-zação da Indy após a chegada de Barrichello, Fittipaldi lem-brou a entrada do britânico Nigel Mansell na categoria em 1993. “O nome do Rubi-nho tem uma força grande no

exterior e a Indy terá uma di-vulgação muito maior”, apos-tou.

Neste domingo, São Pau-lo abriga uma etapa da Fór-mula Indy pelo terceiro ano consecutivo. Nas duas úl-timas temporadas, a chuva prejudicou intensamente a corrida, a ponto de provo-car o cancelamento da prova de 2011, realizada apenas na segunda-feira. Otimista, Fittipaldi descarta qualquer tipo de receio em relação ao clima.

“A drenagem melhorou e a chance de a corrida ser realizada na segunda-feira novamente é de 0,00001%. Nos circuitos de rua, é pos-sível disputar uma corrida com chuva, é uma preocupa-ção que não precisamos ter. Mesmo com chuva, pode ter corrida e vai ser bom para os brasileiros”, declarou.

De acordo com Elton Za-charias, secretário de infra-estrutura urbana, os proble-mas de drenagem do circuito de rua armado na região do Anhembi foram sanados e a corrida, com largada prevista para as 12h30 (de Brasília), poderá ser realizada normal-mente mesmo em caso de chuva no próximo domingo.

Emerson Fittipaldi conversou com Barrichello recentemente e aponta o compatriota como um dos favoritos em SP

Crédito da foto

Capitão são-paulino confia em taça neste ano: “Chegou nossa hora”

Ídolo por seu carisma e seus gols – são 136, empatando com Maurinho como o oitavo maior artilheiro da história do clube –, Luis Fabiano ainda sente falta de um título expressivo no São Paulo, já que foi campeão só do Rio-São Paulo de 2001 pela equipe. E está confiante de que, enfim, levantará uma taça mais valorizada em 2012.

“Acho que é o nosso ano. Chegou a nossa hora”, apostou o jogador que assumiu a tarja de capitão com a ausência de Rogé-rio Ceni, vetado nesta tempora-da por estar em recuperação de cirurgia no ombro direito. Como

Com dores desde domingo,Assunção deixa jogo por precaução

O volante Marcos Assunção marcou um dos gols do Palmeiras na vitória por 2 a 1 sobre o Paraná, mas não teve tempo para colaborar mais com a reação da equipe, na noite de quarta-feira. O capitão alvi-verde deixou a partida ainda no pri-meiro tempo, em função de dores que começaram no duelo anterior, contra o Guarani, pelo Paulistão.

“Sinto dores na perna e na cos-tela desde o jogo contra o Guarani. Nestes dias que antecederam, senti muito e agora elas voltaram a inco-modar”, comentou o meio-campis-ta.

Apesar do problema do jogador, o técnico Luiz Felipe Scolari o co-locou em campo em Curitiba, mas decidiu tirá-lo quando percebeu que não havia mais condições de permanecer no gramado.

“O Assunção teve um proble-ma antes do jogo, por causa de uma batida na costela contra o Guarani e de um problema também no joe-lho. Como é um jogador com muito brio, deixamos ir para a partida, mas ficaria até quando fosse possível. Agora, o problema já não é no joe-lho, e sim na costela”, afirmou.

O departamento médico pal-meirense orientou a substituição do volante por precaução, para evitar que uma das lesões fosse agravada. Na partida das oitavas de final da Copa do Brasil, Marcos Assunção abriu o placar em cobrança de falta, aos 22 minutos da etapa inicial.

Pouco depois, o meio-campista quase ampliou em chute de fora da área. Porém, aos 37, o cami-sa 20 foi substituído pelo meia Patrik.

o goleiro, o atacante demonstra otimismo. “Acredito muito neste time. Tem qualidade, joga para a frente, faz muitos gols.”

De 2001 a 2004, em suas pri-meiras passagens pelo Tricolor paulista, o camisa 9 conviveu com fortes cobranças, a ponto de ter saído do clube há oito anos chamado de “pipoqueiro” por parte da principal torcida organizada do time, que o res-ponsabilizou pela eliminação nas semifinais da Libertadores de 2004 para o Once Caldas, da Colômbia.

“Nas minhas primeiras passagens, a pressão era muito

grande para ganhar a Liberta-dores, e o clube estava há dez anos sem disputá-la. Hoje exis-te pressão, mas é menor, são apenas três anos sem título. E o time está sendo formado agora”, comparou, colocando o elenco atual como, momentaneamen-te, em nível superior aos outros que fez parte no clube do Mo-rumbi.

“O momento deste time é melhor. Mas, daqui para a frente, vamos ver se o time tem condição de ser campeão. São nestas horas, nos momentos de-cisivos”, definiu, apostando em sucesso nesta quinta-feira, na ida das oitavas de final da Copa do Brasil contra a Ponte Preta, em Campinas, como uma im-portante injeção de moral para enfrentar o Santos em jogo úni-co e eliminatório pela semifinal do Paulista, no domingo.

“Se tudo der certo nesta quinta-feira, no domingo todos vão entrar bem, confiantes”, projetou o centroavante, que não poderá estar em campo no San-São do Morumbi porque terá que cumprir suspensão por ter recebido três cartões amare-los.

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8 EsportEssexta-FeIRa, 27.04.12

Centro de Convivência,ao lado da Prefeitura

27 de abril a6 de maio

O sabor e o temperomarcante de cada estilo musical estão naFesta da Canção.

Começa hoje.

Estado quer mais apoio do para parques nacionais

“Queremos tratar esse assunto com muita serenidade “, afirma o secretário do Meio Ambiente, Jonel Iurk

O Governo do Paraná quer aproveitar as tratativas para a transferência patrimonial à União de 1.008 hectares do Parque Nacional do Iguaçu para discutir a melhoria da manutenção e conservação de outras oito áreas constitu-ídas como parques nacionais ou áreas de proteção ambien-tal no Estado.

A descoberta de que o Es-tado nunca repassou para a União uma parte da área do Parque Nacional do Iguaçu, justamente a que compreen-de o conjunto de saltos das Cataratas do Iguaçu, levou o Paraná a renovar o seu regis-tro documental junto ao 2º. Cartório de Registro de Imó-veis de Foz do Iguaçu.

“Queremos tratar esse assunto com muita sereni-dade, para regularizar a par-te documental e transferir o domínio do terreno para a União”, afirma o secretário do Meio Ambiente, Jonel Iurk. As tratativas com o governo federal estão sendo conduzi-das através do Instituto Chi-co Mendes de Conservação

da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela gestão do Parque Nacional do Iguaçu.

Para o assessor de Assun-tos Fundiários do Governo do Estado, Hamilton Serighelli, o parque é um patrimônio da humanidade, que precisa da “atenção permanente dos pa-ranaenses e dos brasileiros” para a sua preservação, in-dependente do registro patri-monial. “O Parque Nacional do Iguaçu é a nossa atração natural de maior visitação e pode, inclusive, ajudar a preservar outras áreas no Paraná”, acrescenta. “A regu-larização patrimonial é mais um passo de um diálogo que já está estabelecido com o go-verno federal.”

Além desse parque, o governo federal tem outras oito áreas de preservação no Paraná: são os parques na-cionais dos Campos Gerais, Saint Hilaire, Superagui e Ilha Grande (com processo de suspensão judicial), as florestas nacionais de Irati, Açungui e Piraí do Sul e a Área de Proteção Ambiental

de Guaraqueçaba. “Todas essas áreas preci-

sam de cuidados permanen-tes”, reconhece o secretário Iurk. “E isso pode ser mais eficiente na medida em que houver a destinação de mais recursos federais, atendendo a necessidade de cada caso.”

No início do ano passado, o Paraná propôs ao ICMBio a promoção da Floresta Nacio-nal de Irati para a categoria de unidade de conservação de proteção integral, o que pode-rá garantir maior atenção para a área. A floresta tem 3.495 hectares e é a maior concen-tração de mata nativa protegi-da de floresta com araucárias, em terras públicas, no Brasil. A mesma sugestão foi dada em relação à Floresta Nacio-nal do Açungui.

Com quase 1,4 milhão de visitantes por ano, o Parque Nacional do Iguaçu arreca-da cerca de R$ 15 milhões por ano com ingressos. Parte desses recursos acaba sendo usada para a manutenção de parques no Paraná e em ou-tros Estados.

Estado quer mais apoio do governo federal para parques nacio-nais; na foto, Barra do Ararapira

Crédito da foto

TENDÊNCIA

Trench CoatO trench coat é a peça clássica que valoriza todo e qualquer look, para todas as idades.

ClássicoVestido AtualColoridoCurto

O trench coat surgiu na Primeira Guerra

Mundial, quando os militares britânicos

foram para o campo de batalha vestindo

um casaco impermeável , criado por Thomas

Burberry, que os protegiam da chuva e do frio. No

inicio da década de 20 a Burberry, marca que criou

o trench coat, resolveu produzir alguns casacos

em gabardine para vender nas suas lojas, o

sucesso com o público feminino foi tão grande

que no inverno de 1923 a peça já era item

obrigatório.

Sem dúvidas, para o inverno, o trench

coat é a peça mais versátil e prática, já que

possibilita inúmeras combinações com diferentes

estilos. Com o passar dos anos, estilistas do

mundo inteiro tem apostado do trench, criando

diferentes modelagens, veja alguns modelos:

Clássico: o modelo mais tradicional de todos é

bem comprido, abaixo do joelho. É recomendado

para os dias mais frios, como um sobretudo.

Combina com: calça jeans e alfaiataria.

Atual: o modelo moderno e atual é mais claro e de

comprimento um pouco acima do joelho. Você

pode usá-lo de duas maneiras, sobreposto e

aberto, deixando o look à mostra, ou fechado com

o

cinto. Combina com: legging, calça jeans, saia,

vestido e alfaiataria.

Vestido: quando fechado o casaco se parece com

um vestido, devido a sua modelagem acinturada.

Esse modelo é a peça principal do look e deve ser

evidenciado com acessórios que valorizam e

contrastam. Combina com: legging.

Colorido: quem gosta de cor pode apostar no

trench coat colorido, as dicas são as mesmas que

do modelo clássico, mas lembrem-se, as

combinações com cores neutras nunca erra.

Combina com: legging, calça jeans e vestido.

Curtinho: esse modelo surgiu nas passarelas na

temporada passada, como uma nova opção para as

meninas. Esse trench coat pode ser usado como

jaquetinha. Combina com: calça jeans, legging,

alfaiataria e vestido.

ESTILO

Boyfriend JeansA modelagem foi inspirada no tradicional jeans masculino,

mais larguinhas, esse modelo de calça é item essencial para

as mulheres que buscam o conforto

ue a verdade seja dita, pouco importa se o estilo Q'boyfriend' está na moda, às mulheres que buscam

o conforto na hora de se vestir não abrem mão das

peças larguinhas, um exemplo é a calça 'boyfriend', que

teve a modelagem roubada do guardarroupa masculino.

Neste inverno ela está de volta repaginada, com a cintura

um pouco mais alta e pernas mais finas. Veja algumas

dicas para não errar na produção: ·

Combine o volume com algo mais 'seco' e pouco

volumoso.

Se você tem quadril largo, cuidado, a 'boyfriend'

aumenta um pouco o volume nessa região.

Mulheres baixinhas podem usar a 'boyfriend', mas

não se esqueça de apostar no saltão.

Para o dia, combine-a com peças neutras e

confortáveis, as regatas, camisetas e sapatilhas são

sempre as melhores opções.

Para a noite, aposte em superproduções com

casacos, blusas com decotes e muito brilho. Nos

pesinhos não pode faltar o salto altíssimo.

Dhiego Rocha é jornalista e blogueiro de moda, para saber mais sobre as novidades do

mundo fashion, acesse www.phynerrimo.com

ESTILO ESTILONO TRUQUE

Colar por cima aposta para esse inverno é usar os

Amáxi colares por cima da camisa,

como se fosse uma 'gravata'. Aposte

nos modelos grandes, de diferentes texturas e

cores.

RapidinhasDesfileA Câmara da Mulher Empreendedora de Maringá promove no dia 08 de maio um jantar beneficente em prol da Rede Feminina de Combate ao Câncer. Mais informações pelo telefone (44) 3026 8052.Desfile 2Começou ontem mais uma edição do Minas Trend Preview, a semana de moda mineira que apresenta as novidades para o verão 2013.

Para o Dia das MãesJá chegou na Cássia Reis Volpon as novidades para o Dia das Mães. São colares, pulseiras, anéis e brincos a partir de R$ 39,00. Além disso, você pode parcelar as suas compras em até 3 vezes no cartão. Com um atendimento personalizado, a equipe da Cássia Reis Volpon está pronta para te ajudar a escolher o presente ideal para a sua mãe. Mais informações pelo telefone (44) 3031 9220. Avenida Anchieta, 1226, Sobreloja.

9moda sexta-FeIRa, 27.04.12

SEXTA-FEIRA, 27.04.12

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J. P. ALVES - EVENTOS LTDA. - ME., CNPJ:14.693.739/0001-30, sito na Av. Pion. Antonio Ruiz Saldanha, 778, Maringá/PR, comunica que sua funcionária Francislaine Aparecida dos Santos, CTPS 4866159, série 001/PR, deixou de comparecer ao emprego desde 23/03/2012, caracterizando-se assim abandono de emprego, conforme art. 482, Letra I da CLT. Maringá 26, 27 e 29 de Abril de 2012.

11classificados/publicidade legal sexta-FeIRa, 27.04.12

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

ASSOCIAÇãO BENEFICENTE BOM SAMARITANOCNPJ/MF n.º 04.792.670/0001-49

(Valores expressos em reais)QUADRO 1

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE BOM SAMARITANO

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010(Valores expressos em reais com centavos omitidos)

ATIVO Nota 2011 2010 PASSIVO Nota 2011 2010

ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE

Disponibilidades 4 1.403.818 892.916 Empréstimos e financiamentos 10 4.092.053 2.383.568

Contas a receber 5 7.848.227 8.830.619 Bancos Conta Garantida 11 799.999 922.716

Estoques 6 1.203.491 1.011.152 Cheques a Compensar 68.299 -

Adiantamentos concedidos 7 168.966 171.597 Fornecedores 12 5.665.627 3.745.613

Outros créditos 8 334.740 254.476 Adiantamentos de terceiros 14.445 77.047

Despesas antecipadas 16.202 9.686 Repasse de serviços médicos 13 885.369 1.072.440

Repasse de convênio de Funcionários 75.845 73.754

10.975.445 11.170.446 Obrigações sociais e trabalhistas 14 1.380.526 1.110.562

Provisões constituídas 15 2.037.369 1.761.437

Obrigações tributárias 16 1.252.111 723.899

NÃO CIRCULANTE Aluguéis a pagar 191.459 171.384

Receitas antecipadas 17 874.861 611.461

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Outras contas a pagar 217.312 178.185

Convênios a receber 1 6.917 392.800 17.555.275 12.832.065

Outros créditos 91.502 81.922

NÃO CIRCULANTE

Obrigações tributárias 16 6.803.814 6.948.925

Empréstimos e financiamentos 10 5.124.291 7.519.040

Outras contas a pagar - 17.447

Imobilizado 9 9.124.817 9.614.231

Intangível 20.038 27.306 11.928.105 14.485.412

PATRIMÔNIO SOCIAL 18

Total do não circulante 9.243.274 10.116.259 Patrimônio Social 1.151.632 1.151.632

Reserva de doações 115.914 114.914

Déficit acumulado (10.532.207) (7.297.318)

(9.264.662) (6.030.772)

TOTAL DO ATIVO 20.218.718 21.286.705 TOTAL DO PASSIVO 20.218.718 21.286.705

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações financeiras. - -

QUADRO 2

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE BOM SAMARITANO

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERAVIT/DÉFICIT PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010(Valores expressos em reais com centavos omitidos)

RECEITAS Nota 2011 2010

Convênio com SUS 18.751.711 13.923.848

Convênios Assistenciais 9.750.601 10.274.787

Convênvios Privados 26.856.133 21.965.298

Pacientes Particulares 3.102.522 2.408.054

Receitas com Materias de Terceiros 3.857.583 3.279.958

Receitas Financeiras e outras 2.543.046 1.072.280

Receitas com Benefícios Usufruídos 21 1.925.147 1.555.994

66.786.744 54.480.220

( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA (690.024) (1.057.744)

TOTAL DAS RECEITAS 66.096.720 53.422.475

CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS

Custos com Pessoal 17.201.865 14.206.336

Custos com Materiais e Medicamentos 18.119.104 13.828.783

Custos Gerais 13.883.811 11.880.255

TOTAL DOS CUSTOS 49.204.780 39.915.374

DESPESAS

Pessoal 5.002.556 4.991.415

Administrativas 5.972.888 5.680.689

Alugueis 1.827.147 1.717.034

Tributárias 1.883.928 2.070.349

Financeiras 1.370.651 1.073.942

Despesas com benfícios usufruídos 21 1.925.147 1.555.994

Outras 1.406.698 -

TOTAL DAS DESPESAS 19.389.015 17.089.425

TOTAL DOS CUSTOS E DESPESAS 68.593.795 57.004.799

DÉFICIT DO EXERCÍCIO (2.497.075) (3.582.323)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

TENTATIVO E PRELIMINAR.SOMENTE PARA DISCUSSÃO.

QUADRO 4

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE BOM SAMARITANO

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010(Valores expressos em reais com centavos omitidos)

2011 2010

FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES

Déficit do exercício (2.497.075) (3.582.323)

Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais:

. Depreciação e amortização 1.101.711 1.038.267

. Valor residual do ativo permanente baixado (24.200) -

(1.419.564) (2.544.056)

Redução (aumento) nos ativos:

Contas a receber 244.578 (2.841.531)

Estoques (192.340) 290.399

Adiantamentos concedidos 2.631 1.700.731

Outros créditos 296.039 ( 50.933)

Despesas antecipadas (6.515) 7.822

344.393 ( 893.512)

Aumento (redução) nos passivos:

Fornecedores 1.920.015 323.648

Adiantamentos de terceiros (62.602) 44.023

Repasse de serviços médicos (187.071) 336.771

Obrigações sociais e trabalhistas 281.234 54.310

Provisões constituídas 275.932 177.621

Obrigações tributárias 31.140 413.104

Aluguéis a pagar 20.075 3.866

Receitas antecipadas 263.400 (887.383)

Outras contas a pagar 89.979 (56.979)

2.632.102 408.981

RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 1.556.931 (3.028.587)

FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

Adições ao ativo permanente (580.828) (3.820.509)

RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (580.828) (3.820.509)

FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 976.103 (6.849.096)

Empréstimos e financiamentos líquidos (808.983) 6.227.748

Parcelamento de tributos 342.783 1.472.930

Doações recebidas 1.000 3.500

RECURSOS LÍQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (465.200) 7.704.178

TOTAL DA VARIAÇÃO DE CAIXA NO PERIODO 510.903 855.082

Aumento (redução) no caixa e equivalentes 510.903 855.082

Disponibilidades no início do exercício 892.916 37.834

Disponibilidades no final do exercício 1.403.818 892.916

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

12

13publicidade legal sexta-FeIRa, 27.04.12

ASSOCIAÇãO BENEFICENTE BOM SAMARITANOCNPJ/MF n.º 04.792.670/0001-49

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

CONTINUAÇãO DAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

(Valores expressos em reais com centavos omitidos)

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE BOM SAMARITANO é uma entidade sem fins lucrativos, de di-reito privado de natureza filantrópica, constituída de 31 de maio de 2001 e registrada em 28 de novembro de 2001, com Título de Utilidade Pública Federal, Estadual, Municipal e registro no Conselho Municipal de Assistência Social. A Entidade opera um complexo hospitalar com aproxi-madamente 220 leitos.

A ASSOCIAÇÃO tem como objetivos:

a. Desenvolver e administrar atividades de saúde, atendimento hospitalar, serviços ambulatoriais, laboratórios, centro de diagnóstico e organizar serviços de atendimentos gratuitos;b. Desenvolver e administrar estudos, projetos, programas e pesquisas na área de saúde, alimenta-ção, medicina do trabalho;c. Organizar seminários, congressos, feiras e eventos, treinamentos e atualização profissional vol-tados ao setor de saúde;d. Organizar e desenvolver atividades de nutrição, amamentação, segurança de trabalho, campa-nhas e programas de prevenção;e. Desenvolver programas institucionais de proteção social básica e proteção social especial de média e alta complexidade;f. Desenvolver programas institucionais de atendimento a criança e ao adolescente em conformida-de com o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA;g. Desenvolver programa institucional de educação de acordo com as diretrizes e base da educação nacional;h. Promover serviços voluntários; ei. Atuar em outras áreas que auxiliem ou apóiem direta ou indiretamente seus objetivos.Em janeiro de 2003 a Entidade assinou um Termo de Gestão com a Melo, Mora & Cia. Ltda, a partir de fevereiro de 2003, todas as operações de uma unidade hospitalar denominada hospital Santa Rita. Com base no referido termo a Entidade assumiu a gestão global das operações, ativos e passivos por um período de 30 anos, renováveis, sendo para tanto pagava uma taxa mensal de arrendamento com base na receita bruta.

Em 30 de dezembro de 2005, com o final do período de transição, a forma de pagamento foi alterada através da assinatura de um contrato de aluguel, tendo como base avaliações de mercado. Em 2011 o aluguel mensal foi de R$ 152.262 (R$ 143.086 em 2010).

As transações geraram os seguintes saldos junto a Melo Mora:

QUADRO 3

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE BOM SAMARITANO

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010(Valores expressos em reais com centavos omitidos)

Superávit

Reserva de (déficit)

Patrimônio social Doações acumulado Total

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 1.151.632 111.414 (3.714.994) (2.451.949)

Doações para investimento 3.500 3.500

Déficit do exercício (3.582.323) (3.582.323)

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 1.151.632 114.914 (7.297.318) (6.030.772)

Doações para investimento 1.000 1.000

Ajustes de exercícios anteriores (737.814) (737.814)

Déficit do exercício (2.497.075) (2.497.075)

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 1.151.632 115.914 (10.532.207) (9.264.662)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

(Valores expressos em reais com centavos omitidos)

O valor registrado no realizável à longo prazo está relacionado com contas a receber de convênios que ainda transitavam pela Melo Mora, antiga gestora do Hospital. A Administração da Entidade ajuizou uma ação de cobrança, visando o recebimento, e segundo os consultores legais, há grandes chances de sucesso.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As principais políticas financeiras aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário.

BASE DE PREPARAÇÃO

Essas demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as prá-ticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária (lei 11.638/08 e Medida Provisória 449/08 convertida em Lei 11.941/09) as orientações contidas nas normas do Comitê de Pro-nunciamentos Contábeis – CPC – PMEs, Norma Brasileira de Contabilidade NBC T 10.19 – Entidades sem finalidade de lucro emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade e legislação especifica para Entidades Filantrópicas. A elaboração das demonstrações financeiras em conformidade com os CPCs exige a utilização de de-terminadas estimativas contábeis essenciais. Requer, ainda, que a Administração da Entidade julgue da maneira mais apropriada a aplicação das políticas contábeis. As áreas em que os julgamentos e es-timativas significativos foram feitos para a elaboração das demonstrações financeiras e o seu efeito são apresentados na nota explicativa nº 3.

RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO

As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Entidade se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos finan-ceiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado.

Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investi-mentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Entidade tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os em-préstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa

efetiva de juros.

ATIVOS FINANCEIROS

A Entidade classifica seus ativos financeiros em uma das categorias discutidas abaixo, de-pendendo da finalidade.

Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de ate três meses, ou menos e com risco insignificante de mudança de valor.

Aplicações financeiras

Estão representadas pelos valores de aplicação avaliadas ao custo mais rendimentos auferi-dos até a data do balanço patrimonial.

Contas a receber

Esses ativos são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis não cotados num mercado ativo. Surgem principalmente pela provisão de recebimento de prestação de serviços de saúde. São inicialmente reconhecidos pelo valor do documento fiscal que da base para as operações, menos a provisão para “impairment”, se aplicável.

As provisões para “impairment” são reconhecidas quando houver evidência objetiva (como dificuldades financeiras significativas por parte da contraparte, inadimplência ou atraso significativo no pagamento) que a Entidade será capaz de cobrar todos os valores devidos nos termos a receber, sendo o valor dessa provisão calculado através de percentual definido pela diretoria da Entidade da possibilidade de recebimento de cada ano. Para as contas a receber, que são registradas líquidas, essas provisões são registradas como uma conta re-tificadora separada, sendo o prejuízo reconhecido dentro de despesas administrativas na demonstração de superávit/déficit. Na confirmação de que as contas a receber de clientes não serão cobráveis, o valor contábil bruto do ativo é baixado contra a provisão associada.

PASSIVOS FINANCEIROS

A Entidade classifica seus passivos financeiros em duas categorias, dependendo do objetivo para o qual o passivo foi adquirido.

Empréstimos e recebíveis

Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes).

OUTROS PASSIVOS FINANCEIROS

Outros passivos financeiros incluem os seguintes itens:

Contas a pagar a fornecedores e outros passivos monetários a curto prazo, inicialmente reconhecidos com base nos documentos fiscais que da base a operação.

ESTOQUES

Os estoques são inicialmente reconhecidos ao custo e, subsequentemente, ao menor entre o custo e o valor líquido de realização. O custo inclui todos os custos de aquisição e con-versão, e outros custos incorridos para colocar os estoques em sua localização e condição atuais.

IMOBILIZADO

O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo his-tórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores.

Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com se-gurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos.

Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, conforme taxas demons-tradas na nota explicativa 8.

Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício.

O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado.

Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em “Outros resultados operacionais” na demonstração do resultado.

PROVISÕES

As provisões são reconhecidas para passivos de termos ou valores incertos que surgiram como resultado de transações passada.

O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, contingências ativas e contingên-cias passivas são efetuados de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento CPC 25 e con-sideram premissas definidas pela administração da Entidade e seus assessores jurídicos. As con-tingências, coerentes com práticas conservadoras adotadas, são avaliadas por assessores jurídicos, e levam em consideração a probabilidade de que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar obrigações, cujo montante possa ser estimado com suficiente segurança. As contingências são di-vulgadas como: prováveis, para as quais são constituídas provisões; possíveis, divulgadas sem que sejam provisionadas; e remotas, que não requerem provisão e divulgação. O total das contingências é quantificado utilizando modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e ao valor.

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

De acordo com o art.174 do Regulamento do Imposto de Renda, estão isentos dos impos-tos as instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e cientifico e as associa-ções civis que prestam serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloquem à disposição do grupo de pessoas a que se destinam sem fins lucrativos.

As isenções de imposto de renda e contribuição social sobre o superávit líquido estão re-gulamentadas nos art. 159 e art. 15 do Decreto 3.000/99 e Lei 9.532/97, respectivamente. As contribuições para o PIS e COFINS estão em conformidade com os dispostos no Decreto 4.542/02 e Lei 9.532/97, respectivamente.

A Entidade protocolou em 25/04/2010 o pedido de Certificação de Entidade Beneficente de Associação Social – CEBAS que ainda está em análise no Ministério da Saúde.

RECONHECIMENTO DA RECEITA

A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação

14 PUBLICIDADE LEGAL/GErALsexta-FeIRa, 27.04.12

de serviços no curso normal das atividades. O reconhecimento da receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Entidade de e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades.

3.ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS ESSENCIAIS

A Entidade realiza determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. As estimati-vas e julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias. No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas abaixo. 4.DISPONIBILIDADES

5.CONTAS A RECEBER

6.ESTOQUES

7.ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS

8.OUTROS CRÉDITOS

CONTINUAÇãO DAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

4. Disponibilidades

2011 2010

Caixa 202.912 20.034Bancos conta movimento 1.200.906 872.882

1.403.818 892.916

5. Contas a Receber

2011 2010

Contas a receber particular 2.734.872 2.834.371 SUS 2.554.781 2.367.530 Contas a receber convenio 4.356.659 4.258.979

Outros créditos a receber 327.366 1.567.000 (-) Provisão para perdas sobre crédito (2.125.451) (1.804.461)

7.848.227 9.223.419 (-) parcela não circulante - (392.800)

7.848.227 8.830.619

6. Estoques

2011 2010

Material Médico Hospitalar 585.052 518.491 Medicamentos 454.009 341.032 Diversos 191.825 151.629

1.230.886 1.011.152 Emprestimo para Estoque (27.395) -

1.203.491 1.011.152

7. Adiantamentos Concedidos

2011 2010

Adiantamento a fornecedores 11.752 23.224 Adiantamento a funcionários 157.214 148.373

168.966 171.597

8. Outros Creditos

2011 2010

Banco Itaú - Judicial 58.739 47.597 Banco do Brasil - Judicial 38.479 37.629 Caixa Economica Federal - Judicial 206.692 147.560 Banco Santander - Judicial 4.992 -

308.902 232.786

IR a recupera 15.097 11.908 INSS a recuperar 7.249 7.249 Retenção de contr. a recuperar 3.492 2.533

25.838 21.690

334.740 254.476

9.IMOBILIZADO

O ativo imobilizado da Entidade está integralmente estabelecido no Brasil e é empre-gado, exclusivamente nas operações relacionadas à atividade de serviços do Hospital Santa Rita.

A Entidade optou por não avaliar o seu ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído, considerando que: (i) o método de custo, deduzido de provisão para perdas, é o melhor método para avaliar os ativos imobilizados da Entidade; (ii) o ativo imobiliza-do da Entidade é segregado em classes bem definidas e relacionadas às suas atividades operacionais; e (iii) a Entidade possui controles eficazes sobre os bens do ativo imobi-lizado que possibilitam a identificação de perdas e mudanças de estimativa de vida útil dos bens.

10.EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

11.BANCOS CONTAS GARANTIDAS

12.FORNECEDORES

13.REPASSES DE SERVIÇOS MÉDICOS

9. Imobilizado

Taxa de

depreciação Valor Liquido

em % 2011 2010

Edificações 4% 133.726 133.727 Benfeitorias em imóveis de terceiro 4% 2.394.828 2.331.603 Máquinas e equipamentos - hospitalares 10% 8.733.580 8.368.170 Máquinas e equipamentos - não hospitalres 10% 644.464 512.218 Equipamentos de informatica 20% 764.501 750.338

Móveis e utensilios 10% 949.276 920.755 Veículos - não hospitalares 20% 150.924 150.924 Aparelhos e instrum. médicos hospitalar 20% 91.500 91.500

13.862.799 13.259.235

Depreciação Acumulada (4.737.982) (3.645.004)

9.124.817 9.614.231

10. Emprestimos e Financiamentos

2011 2010Instituição Taxa de Juros % Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo

Banco Bradesco 1,05% a.m 96.329 - 161.496 50.000 Banco Itau 1,40% a.m. 74.737 121.843 74.737 196.579 Banco Itau/Unibanco 1,37% a.m. 652.105 630.000 628.066 1.008.000 Unibaco - Bndes 0,97% a.m. - - 304.816 - Bradesco Finame 5,5% a.a +TJLP 132.169 212.772 193.317 339.467 Banco Santander Cap Giro 1,27% a.m. 404.041 933.333 460.338 1.333.333

Bradesco Cartões - Bndes 0,97% a.m. 95.295 78.195 14.414 40.901 Banco ABC Brasil 1,35% a.m. 1.018.519 3.148.148 546.384 4.550.760 Banco Santander Cap Giro 1,30% a.m. 1.618.858 - - -

4.092.053 5.124.291 2.383.568 7.519.040

11. Bancos Contas Garantidas

Instituição Taxa de Juros % 2011 2010

Sicoob Metropolitano 0,60% a. m. 350.000 - Unicred Norte do Paraná 0,60% a. m. 449.999 - Banco Itau S/A 0,90% a. m. - 500.000

Banco Itau/Unibanco 0,90% a. m. - 400.000 Banco Santander/Real 0,90% a. m. - 22.716

799.999 922.716

12. FORNECEDORES

2011 2010

Fornecedores de Materiais 5.665.627 3.745.613

5.665.627 3.745.613

13. REPASSE DE SERVIÇOS MÉDICOS

2011 2010

Cta Repasse Serv Médicos 405.733 167.847 Repasse Serv. Médicos - PF 2.596 30.219 Repasse Sev. Médicos - PJ 457.020 854.354 Outros Valores a Repassar 20.020 20.020

885.369 1.072.440

ASSOCIAÇãO BENEFICENTE BOM SAMARITANOCNPJ/MF n.º 04.792.670/0001-49

de Superávit/Déficit de 2010 foi ajustada para efeito comparativo porem sem alterar o resultado e o patrimônio.

22.ATENDIMENTOS AO SUSOs atendimentos a pacientes do Sistema Único de Saúde – SUS em 2011 foi calculado conforme artigos 30 a 35 da Portaria nº 1970 do Ministério da Saúde de 18/08/2011, como segue:

O percentual de atendimento aos pacientes do Sistema Único de Saúde – SUS em 2010 foi de 63,53% calculado com base na legislação vigente na época.

23.AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORESA Entidade realizou ajustes de exercícios anteriores no valor de R$ 737.418 referente divergências no faturamento do Sistema Único de Saúde – SUS, relativo ao valor faturado com o valor contra-tualizado.

24.PROCESSOS JUDICIAIS A Entidade tem vários processos em andamento, alguns como autora, outros como requerida. Os processos mais relevantes e/ou significativos são:Em 2007 foi ajuizada uma ação para o reconhecimento da imunidade tributária da instituição pe-rante o fisco federal, especialmente no que concerne ao recolhimento de quota patronal do INSS. O processo foi julgado improcedente pela Justiça Federal de Maringá. A Entidade recorreu ao Tribunal Regional Federal da 4ª. Região, onde foi julgado improcedente e transitado em julgado. A Entidade preparou uma ação rescisória em relação a imunidade e ajuizou, no período subsequente, uma ação ordinária, em Brasília, para reconhecimento, com base nos arts. 150,IV “c” e 195, § 7º da CF e no art. 14 do CTN, da inexistência de relação jurídica que autorize a União a exigir da Entidade tanto impostos federais, quanto as contribuições destinadas à seguridade social, tendo em vista os vícios formais e materiais da Lei 8.212/91 e da Lei 12.101/2009 que a revogou, incidindo nas mesmas falhas.Em 2008, a Entidade foi fiscalizada pela Receita Federal do Brasil, tendo sido lavrada uma multa de aproximadamente R$ 7,3 milhões relativa a Imposto de Renda, PIS, COFINS e CSLL sob a alegação de não se tratar de entidade sem fins lucrativos. A Entidade apresentou defesa junto ao órgão tribu-tário, porem em 2009 abriu mão da defesa e decidiu aderir ao REFIS, portanto foi contabilizado o valor de R$ 5.664.822 relativo à multa lavrada, tendo em vista os benefícios do REFIS. Em julho de 2011 ocorreu a consolidação pela Receita Federal do Brasil e a Entidade optou pelo parcelamento de 180 meses para pagamento.Em 2010, a Entidade acordou com a Prefeitura Municipal de Maringá o pagamento de ISSQN refe-rente aos anos de 2003 a 2006 em 48 parcelas sendo contabilizado o valor de R$ 1.143.459.No ano de 2011, a Entidade acordou com a Prefeitura de Maringá através de uma denuncia espon-tânea, o pagamento em 48 parcelas do ISSQN referente aos anos de 2007 a outubro de 2010, desta forma foi contabilizado o valor de R$ 1.192.791, após este acordo a Entidade vem calculando o valor do referido imposto e quitando mensalmente.Considerando o montante das dividas tributárias citadas nos parágrafos anteriores mais encargos a Entidade reconheceu contabilmente um total de R$ 8.940.962, o que é um dos fatores preponde-rantes na constituição do patrimônio social negativo.

25.SITUAÇÃO ECONOMICO-FINANCEIRAA Administração da Entidade continua promovendo uma forte racionalização de custos e despesas, aumento da prestação de serviços, e medidas para o alongamento do perfil da dívida, e conseqüente revisão das parcerias firmadas com outras entidades.

Ilmos. Srs.Administradores daASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE BOM SAMARITANOMaringá - PR

Examinamos as demonstrações contábeis da ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE BOM SAMARITANO que com-preendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011, as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE BOM SAMARITANO é responsável pela elaboração e ade-quada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações con-tábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, inde-pendentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE BOM SAMARITANO em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 22 de março de 2012.

14.OBRIGAÇÕES SOCIAIS/TRABALHISTAS

15.PROVISÕES CONSTITUIDAS

16.OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

A Entidade aderiu ao parcelamento dos débitos federais regulamentados pela Lei nº 11.941 de 27 de maio de 2009 (REFIS 4), referente aos saldos de débitos de contribuições previdenciárias. O parcelamento foi deferido em dezembro de 2009 e os débitos declarados foram reconhecidos neste período. Em julho de 2011 ocorreu a consolidação por parte da Receita Federal e a Entidade optou pelo parcelamento em 180 vezes dos referidos tributos.

17.RECEITAS ANTECIPADASO valor de Receitas Antecipadas se refere a contrato firmado entre a Entidade e a Prefeitura Mu-nicipal de Maringá através de licitação, para prestação de serviços médicos aos funcionários do município. O valor mensal é pago antecipadamente conforme contrato, portanto reconhecido como receitas antecipadas.

18.PATRIMÔNIO SOCIALConforme Ata de Assembléia Geral de Constituição e Estatuto Social, o patrimônio social da Asso-ciação será constituído de bens recebidos por doação, legados e aquisições e os superávits e déficits apurados.

19.SEGUROSOs valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados sufi-cientes para cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo permanente próprio. 20.INSTRUMENTOS FINANCEIROSA Entidade não participa de operações envolvendo instrumentos financeiros destinados a reduzir a exposição a riscos de mercado, moeda e/ou taxa de juros, haja vista não possuir operações com essas características. O valor contábil dos demais instrumentos financeiros apresentados nos balan-ços patrimoniais não difere substancialmente dos valores de mercado.

21.BENEFÍCIOS USUFRUIDOSA Entidade vem pagando normalmente a quota patronal e o Programa de Integração Social - PIS, considerando como benefícios usufruídos a parcela relativa a COFINS no valor de R$ 1.925.147 (R$ 1.555.994 em 2010). No exercício de 2011, o beneficio usufruído passou a ser contabilizado no sistema patrimonial atendendo ao disposto na Portaria 1970 de 18/08/2011 do Ministério da Saúde. A Demonstração

CONTINUAÇãO DAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

14. OBRIGAÇÕES SOCIAIS/ TRABALHISTAS

2011 2010

13 Salario a Pagar 3.276 702 Salarios e Ordenados a Pagar 763.904 639.508 INSS a Recolher 450.709 382.666 FGTS a Recolher 136.914 78.809 Contribuição Sindical a Recolher 125 166 Reversão Salarial a Recolher - 163 Mensalidade Sindical 5.951 5.533 Rescisões a Pagar 9.662 1.922 Pensão Alimenticia 985 1.093 Acordos e Indenizações a Pagar 9.000 -

1.380.526 1.110.562

15. PROVISÕES CONSTITUIDAS

2011 2010

INSS s/ Provisão de Férias 417.341 368.132 Provisão Férias/Abono 1.486.288 1.278.262 FGTS s/ Provisão Férias 118.877 102.261 PIS s/ Provisão de Férias 14.863 12.782

2.037.369 1.761.437

16. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

2011 2010

Retenção INSS a recolher 7.133 - PIS spbre folha de pagamento 17.975 10.190 IRRF a Recolher 33.896 27.585 Impostos e Taxas Municipais a recolher 1.844.249 1.291.351 ISSQN a Recolher 2.992 2.496 Retenções PIS COFINS E CSLL 61.659 52.438 Impostos e Taxas Estaduais a pagar 192 - I.R.R.F s/ folha de pgto a recolher 32.317 23.138 Parcelamento Refis IV 6.055.512 6.265.626

8.055.925 7.672.824 (-) Pacela não circulante (6.803.814) (6.948.925)

1.252.111 723.899

ASSOCIAÇãO BENEFICENTE BOM SAMARITANOCNPJ/MF n.º 04.792.670/0001-49

15publicidade legal sexta-FeIRa, 27.04.12

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Embalados pela dance mu-sic e música eletrônica, eles decidiram projetar uma casa noturna que tivesse a dança como prato princi-pal. O Nite Club abriu suas portas no dia 20 de outubro de 1998. Foi aí que o públi-co passou a desfrutar de um ambiente com pista de dança, camarotes e lounges. Bom, mas o Nite Club não para por aí não. Além das festas oferecidas nos finais de semana, o Nite também promove eventos fechados. Um espaço moderno, onde badalados DJ’s comandam as noites e a animação da galera em uma espaçosa pista de dança. A progra-mação musical é variada, incluindo diversos gêneros e estilos. Um super sistema de iluminação, com efeitos especiais, como você nunca viu, aliado aos 14 mil watts de potência do som com-pletam o clima da balada.

AGENDA:27/04 Sexta-feiraWorking

28/04 SábadoWorking 4 beat

NITE CLUBCONTATOcarwash@carwash.com.brFone: 44 3025.7373LOCALIZAÇÃOPraça Manoel Ribas, 194 Maringá – PR

Aberto em 2006 o Jusceli-no Acústico Bar é uma das principais casas sertanejas de Maringá. Conta com um bar, pista de dança e nove camarotes. Com duas duplas locais se apresentando no palco e DJs animando entre os shows. O Juscelino Acús-tico Bar possui um ambiente moderno, que tem o sertanejo como carro-chefe e capacida-de máxima de 510 pessoas. Por ser direcionado para o público adulto, somente é permitida a entrada de maio-res de 18 anos.A casa oferece um bar e pis-tas de dança que atendem satisfatoriamente todo o pú-blico. Além disso, há dois ca-marotes diferenciados, com total interação dos freqüen-tadores com a pista principal e atendimento preferencial. Funciona às quartas, sextas e sábados, a partir das 23 ho-ras, sempre com música ao vivo.

AGENDA:27/04 Sexta-feiraDil e Rangel

28/04 SábadoDiego e Vinícios

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Garota da Sexta:Taylor Swift

Taylor Swift começou sua carreira logo cedo. Aos 10 anos de idade a garotinha com cachinhos loiros já encantava o público can-tando em festivais e karaokês. Aos 11 anos, fez uma viagem até a cidade de Nashville e deixou uma fita demo em todas as gravado-ras que encontrou.

Quando tinha apenas 14 anos, Taylor se tornou a mais jovem pessoa a fazer parte da equipe de compositores profissionais da Sony/ATV Publishing. Ela fechou seu pri-meiro contrato com uma gravadora antes de começar a dirigir, e aos 17 foi a cantora mais jovem a escrever e cantar sozinha um hit

que foi para o topo das paradas americanas.

Bon Jovi É uma banda americana de hard rock, criada em 1983 no estado de Nova Jérsei. Até hoje, já foram vendidas mais de 130 milhões de cópias de seus trabalhos. Em turnês, o grupo já passou pelos cinco continentes. O grupo é o pioneiro do estilo “MTV Un-plugged”.Nos EUA, o álbum vendeu mais de 12 milhões de cópias desde o lançamento no mundo inteiro. Na turnê que se seguiu, Jon Bon Jovi começou a ter dificuldades vo-cais. As notas extremamente altas e constantes danificaram sua voz permanentemente. Com a ajuda de um técnico vocal, Bon Jovi continuou a turnê, e Jon começou a cantar em tons ligeiramente mais baixos desde então.Hoje a banda continua unida e fazendo sucesso pelo mundo inteiro.

FIM DE SEMANA16 sexta-FeIRa, 27.04.12