25 abril 2 013

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Leitura dramatizada pelos alunos do 3º B da turma da Professora Ester na

Biblioteca Escolar de Tarouca

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, 25 de abril, Assembleia da República, 2004 (adaptado)

Antes do 25 de abril, Portugal não vivia em democracia, não vivia em liberdade.

Um grupo de militares começou a reunir-se clandestinamente em 1973 e resolveram que o dia D seria a 25 de abril de 1974.

Mostraram uma imaginação fértil, porque a ordem de marcha, além de eficaz, teve graça.E às 22h55 em ponto, uma rádio passou a canção “E depois do adeus” de Paulo de Carvalho, que significava “Tudo a postos, preparem-se”

E na madrugada do dia 25 de abril, outra rádio passou “Grândola, Vila Morena”, uma das poucas canções de Zeca Afonso que não tinha sido proibida. Significava “Chegou a hora. Avancem!”

E assim,…

Os militares avançaram com o seu plano, que deu certo.

Derrubaram a ditadura…

Sem derramamento de sangue.

Os militares vieram para a rua, festejar a liberdade com o povo.

Na rua, uma florista colocou cravos vermelhos nas armas dos militares.

Por isso, a Revolução do 25 de abril também é conhecida pela…

…Revolução dos Cravos!

A Equipa da BE agradece por “Um dia especial” de Teresa Paixão da Rua Sésamo

“Sabes porque é que o 25 de abril é um dia especial?”

“É que em Portugal, antes de 25 de abril de 1974, que foi o dia em que eu nasci, havia uma Ditadura e, nesse dia, uns militares que não queriam a Ditadura fizeram a revolução e então nasceu a DEMOCRACIA.”

Retirado do diálogo “Um dia especial” entre o Cravo Grande e o Cravo Pequeno e interpretado por duas alunas.

Gostaram?

A Equipa da BE do Centro Escolar de Tarouca abril de 2013