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MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE LEVANTAMENTO DE CAMPO PARA

INDICADORES FITOSSOCIOLÓGICOS DE SAF’s COM FOCO EM ESTOQUE DE CARBONO E

DIVERSIDADE ARBÓREA

LÚCIO DE PAULA AMARAL

VIII CBSAF, Belém-PA

Novembro de 2011

INTRODUÇÃO

POPULAÇÃO Conjunto de seres da mesma natureza presentes no espaço

em um dado tempo (PÉLLICO NETTO e BRENA, 1997);

AMOSTRA Parte da população que apresente características comuns a

esta, e que a represente (PÉLLICO NETTO e BRENA, 1997):

- Seleção deve ser livre de tendenciosidade; - Indivíduos inconvenientes não podem ser substituídos.

INTRODUÇÃO

UNIDADE AMOSTRAL É o espaço físico onde são observadas e mensuradas as

características quantitativas e qualitativas da população (variáveis);

PRECISÃO E ACURACIDADE - Precisão é dada pelo erro padrão de da estimativa, desconsidera

os erros não amostrais, é o tamanho dos desvios da amostra em relação a média estimada ( ), obtido pela repetição do processo de amostragem;

- Acuracidade expressa o tamanho dos desvios da estimativa amostral em relação a média paramétrica da população (μ), incluindo os erros não amostrais.

x

INTRODUÇÃO

Fig. 1 – Organização estrutural de uma população, amostra e unidade amostral (PÉLLICO NETTO e BRENA, 1997)

INTRODUÇÃO

Ex.: Unidade amostral de 500 m2

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

MÉTODOS DE AMOSTRAGEM Área fixa; Bitterlich; Strand; Prodan; Quadrantes; entre

outros;

ARRANJOS AMOSTRAIS Aleatória ou sistemática; Simples ou estratificada; Combinações.

Qual o número ideal, forma e tamanho das unidade amostrais?

INTRODUÇÃO

Tamanho e Forma

Espécies lenhosas em capoeiras, bosques naturais e SAF’s:

- ua. de 20 x 100 m (0,2 ha)---árvores e palmeiras DAP ≥ 30 cm;

- ua. de 5 x 40 m (0,02 ha) --- indivíduos DAP 5 a 30 cm;

- Forma retangular.

(RÜGNITZ et al., 2009 – p.31)

INTRODUÇÃO

Amostragem Aleatória Simples

INTRODUÇÃO

Amostragem Sistemática Simples

INTRODUÇÃO

Amostragem em Conglomerados

INTRODUÇÃO

Amostragem Aleatória Estratificada

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA

Parâmetros:

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA

Parâmetros:

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA

Parâmetros:

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA ESTRATIFICADA

Parâmetros:

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA ESTRATIFICADA

Parâmetros:

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA ESTRATIFICADA

Parâmetros:

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA ESTRATIFICADA

Parâmetros:

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA ESTRATIFICADA

Número de unidades por estrato:

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA ESTRATIFICADA

Número de unidades por estrato:

CONCLUSÃO

Portanto

- Conhecer a população: é homogênea ou heterogênea?

- Mapear a população: definir o n potencial; e o tamanho dos estratos se necessário;

- Calcular a média e a variância para determinar o n ideal;

- INVENTÁRIO PILOTO.

PROBLEMÁTICA

Panorama dos Projetos de Estimativa de Biomassa e Carbono em SAf’s

- Não se tem os SAF’s mapeados: área (ha) necessidade ou não de estratificação;

- Não se tem inventário piloto: não se conhece a variância e a média;

- Não há como determinar o n ideal.

PROBLEMÁTICA

O que fazer?

- Mapear as áreas com gps de navegação;

- Estratificar a área segundo a composição de espécies, idade, manejo, produção, entre outros;

- Definir uma unidade amostral que tenha baixo custo e represente a população;

- Monitorar o comportamento dos dados.

PROJETO

“ESTUDOS SOBRE SISTEMAS DE USO DA TERRA E SERVIÇOS AMBIENTAIS”

Centro Ecológico

PDA/MMA

Chamada 45

MAPEAMENTO

ESTRATIFICAÇÃO

ESTRATIFICAÇÃO

AMOSTRAGEM

Tamanho e forma de ua: - Derivamos de (RÜGNITZ et al., 2009 – p.31); - ua. 0,2 ha dividimos por 3 = 0,06666 ha ~ 0,7 ha; - ua. 0,7 ha = 20 x 35 m; - Método de área fixa;

Arranjo aleatório simples; - fixamos em no mínimo 3 ua. para cada tipo de SAF; - E 3 ua. por extrato, quando necessário; - População ficou definida como o conjunto de SAF’s;

- Elevar o n para o conjunto de SAF’s.

SAF’s PARATY-RJ

SAF’s PARATY-RJ

SAF’s PARATY-RJ

SAF’s PARATY-RJ

SAF’s ZONA DA MATA PE

SAF’s ZONA DA MATA PE

SAF’s ZONA DA MATA PE

SAF’s ZONA DA MATA PE

BIOMASSA E CARBONO

EQUAÇÕES

EQUAÇÕES

EQUAÇÕES

EQUAÇÕES

ERROS

Erro do Inventário

10 – 20 % (influenciado pela variável utilizada);

Teor de Carbono (Fator de conversão de P em C)

0,5 ; 0.485; Real = ?;

superestimativa de 14,27 % para árvores da FOM

(Martins, 2010)

Erro da Equação alométrica

2 – 8 % para o conjunto de dados ajustados;

? % para outros dados.

ERROS

Margem de erro dos contratos voluntário

20 %

Erro da estimativa

Amostral 10 – 20 %

Fator de Conversão 14 %

Equação 2 – 8 %

PARÂMETROS DIFERENCIADOS

C em SAF’s na América do Sul 39 - 102 Mg ha-1

(Albrecht e Kandji, 2003)

C em SAF’s nas regiões tropicais 50 Mg ha-1

(MONTAGNINI e NAIR, 2004)

C em agroflorestas nas Américas 228 Mg ha-1

(DIXON, 1995)

CONCLUSÕES

OBJETO DE DESEJO

OBRIGADO!!!

lpamaralengflorestal@gmail.com