Post on 08-Jul-2015
description
MANUALDE MANUTENÇÃODE PNEUS
CONSELHOS GERAIS 2234
CONSELHOS BRIDGESTONE 6Posição / Rotação / Desgaste 6Aperto / Alinhamento / Pressão 7Aspecto externo / Equilibrio / Válvula 8Pneus e Meio Ambiente 9
PNEUS EQUIVALENTES 9Cálculo das dimensões de um pneu (diámetro exterior) 10
COMO LER UM PNEU 12Partes de um pneu 14
15Desgaste central 15Desgaste nos ombros 16
17Desgaste tipo escamado 20Desgaste em forma de dentes de serra 21Desgaste localizado 22Desgaste rápido regular 23Outros desgastes 24• Desgaste em diagonal em forma de ondas (desgaste irregular) 24• Desgate por arrancamento de borracha 25• Desgaste por fortes apoios em curva/condução desportiva 25
TIPOS DE DANOS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS 26Ruptura da carcaça por fadiga 26Ruptura localizada da carcaça 27Danos localizados 28Deformação da banda de rodagem 29Talão danificado 30Borracha gretada 31
32A tecnologia reforça a tradição 32E a transparência reforça a confiança 33
NORMATIVA EUROPEIA SOBRE RÓTULOS PARA PNEUS 34
ABORDAGEM SISTEMÁTICA DO DESENHO ECOLÓGICO 35Analisar o ciclo de vida de um pneu 35Gestão ambiental orientada para os produtos 36
QUATRO FASES DO CICLO DE VIDA,QUATRO OPORTUNIDADES PARA MARCAR A DIFERENÇA 37As fases do ciclo de vida 37
UMA SOFISTICADA SELEÇÃO DE MATERIAIS 38Principais matérias primas 38
39
ECOPIA: UM LONGO CAMINHO PERCORRIDO 40
OS NOSSOS PRODUTOS 41
PRODUTOS E TECNOLOGIA BRIDGESTONE 43Gráfico de posicionamiento de produto 43Gama pneus de turismo 43Pneus que podem rodar sem pressão 45Quais as vantagens dos pneus que podem rodar sem pressão 46Comportamento de pneus RFT em caso de furo ou perda de pressão 46O que oferece a Bridgestone 47Família Run Flat 47
índice
Pressão de insuflaçãoDistância de travagem em pavimento molhadoInfluência da manutenção dos pneus no consumo de combustível
TIPOS DE ANOMALIAS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS
Desgaste mais pronunciado num dos ombros
PNEUS FIÁVEIS E QUE RESPEITAM O MEIO AMBIENTE
RUMO A UM FUTURO MAIS ECOLÓGICOCOM OS PNEUS ECOPIA DA BRIDGESTONE
A informação publicada neste manual é exclusivamente um guia de uso. Mesmo tendo tomado um grande cuidado na elaboração dos textos, a Bridgestone exclui toda a responsabilidade sobre qualquer prejuízo causado por algum erro detectado. A Bridgestone reserva o direito de fazer modificações no manual sem aviso prévio.Edição limitada 2012.
2
10% 20% 30% 40% 50%
5% 16% 33% 57% 78%
Os pneus são o único ponto de contacto entre a viatura e a estrada.
A segurança depende da superfície de contacto do pneu com o pavimento, pelo que é fundamental manter permanentemente os pneus em bom estado.
A medida dos pneus de origem da sua viatura é determinada pelos fabricantes das viaturas e pelos fabricantes de pneus, tendo em conta todos os aspectos da sua utilização.
Uma alteração da medida, da estrutura, da capacidade de carga e da velocidade, não deverá ser feita sem a prévia consulta profissional.
CONSELHOS GERAIS
PRESSÃO DE INSUFLAÇÃO
A correcta pressão de insuflação aumenta a segurança, o conforto e a duração dos pneus. Para além de que manter a correcta pressão vai diminuir o consumo de combustível e aumentar o consequente benef íc io económico e ambiental.
Diminuição da vida de um pneu em relação à falta de pressão
PERCENTAGEM DE pressão baixa
PERCENTAGEM DE diminuição da vida do pneu
3
80 km/h
80 km/h
80 km/h
72 metros
78 metros
(100%)
(120%)
(130%)
ÓPTIMA
SEM
crash
DISTÂNCIA DE TRAVAGEM EM PAVIMENTO MOLHADO SEGUNDO A PROFUNDIDADE DO DESENHO DO PNEU.
A profundidade do desenho afecta o desempenho do pneu, especialmente em pavimento molhado, pelo que aconselhamos a mudar de pneus quando a profundidade for inferior a 3mm.
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Pneus com 6mm de profundidade
60 metros
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Pneus com 3mm de profundidade
Pneus com 1,6mm de profundidade
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
MÍNIMA
4
Inicio 8 semanas 16 semanas 32 semanas 48 semanas
Tempo decorrido desde a última verificação
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
120
115
110
105
100
95
90
Co
nsu
mo
de
co
mb
ust
íve
l e
m %
Pre
ssã
o e
m b
ar
100
102
105
109
114
INFLUÊNCIA DA MANUTENÇÃO DOS PNEUS NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
Uma pressão incorrecta afecta tanto a longevidade dos pneus como o consumo de combustível. Para além de que uma pressão incorrecta, gera mais desgaste irregular, há mais riscos para a estrutura do pneu e o comportamento da viatura será pior.
Manutenção da pressão
Pressão correcta dos pneusComo ter uma pressão correcta:
-Verifique a pressão dos pneus, pelo menos, uma vez por mês (quando os pneus estejam frios)
-Regule a pressão segundo as instruções do fabricante automóvel..
-É aconselhável verificar a pressão antes de iniciar uma viagem.
Consumo decombustível
Pressãode insuflação
5
0º
(ajuste óptimodos eixos)
1,0º
(=7% de reduçãono rendimento)
2,5º
(=17% de reduçãono rendimento)
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Re
sist
ên
cia
ao
ro
lam
en
to e
m %
Erro no alinhamento dos eixos em graus
80% mais de resistência aorolamento = 16% mais de consumo
15% mais de resistência aorolamento = 3% mias de consumo
Manutenção do alinhamento
O alinhamento afecta sensivelmente tanto a duração dos pneus, como o consumo do combustível. Um alinhamento incorrecto, gera mais desgaste irregular, mais desgaste dos elementos mecânicos e o comportamento da viatura é pior.
Verifique regularmente o alinhamento do seu veículo e sempre que monte pneus novos, como medida de prevenção.
Um alinhamento incorrecto dos eixos afecta tanto o consumo de combustível como o rendimento dos pneus.Como ter a pressão correcta nos pneus:
-Um mau alinhamento pode aumentar a resistência ao rolamento até 80%-Um erro de 2,5 no ajuste do eixo pode aumentar o consumo em 16%. -A vida útil dos pneus reduz-se para quase 20%.
6
CONSELHOS BRIDGESTONE
Os pneus do mesmo eixo devem ser do mesmo tipo e com a mesma medida. O índice de carga e o símbolo de velocidade devem ser iguais ou superiores ao recomendado pelo fabricante do veículo.
Os pneus de substituição devem ser iguais, homologados ou equivalentes.
O eixo que dá mais segurança à viatura é o eixo traseiro.
A Bridgestone aconselha: colocar os pneus novos ou em melhor estado, sempre no eixo traseiro.
Um desgaste uniforme e regular dos pneus em ambos os eixos do veículo, contribui para a segurança na estrada, os eixos reagem equilibradamente e o condutor controla melhor o veículo.
A Bridgestone aconselha: fazer a rotação da frente para trás e vice-versa no máximo a cada 10.000km.
Um desgaste regular contribui para a segurança na estrada. O pneu responde adequadamente e o condutor controla o veículo.
A Bridgestone aconselha: verificar a profundidade do piso regularmente. Substituir o pneu antes que a profundidade do piso seja inferior ao limite legal: 1,6mm (por segurança, aconselhamos a mudar os pneus quando a sua profundidade seja inferior a 3mm).
POSIÇÃO
ROTAÇÃO
DESGASTE
7
APERTO
ALINHAMENTO
PRESSÃO
O aperto da roda, por segurança e conforto, deve ser uniforme e correcto.A Bridgestone aconselha: apertar sempre com chave dinamométrica.
Contribui para:- A segurança na estrada.- Conforto na condução- Reduzir as emissões de CO2 e poupar combustível.- Segurança mecânica.
A Bridgestone aconselha: fazer o alinhamento sempre que a diferença de profundidade do piso entre os canais seja superior a 1.5mm, e quando se montem pneus novos.
Proporciona:- Segurança na estrada.- Redução das emissões de CO2 com a poupança de combustível.
A Bridgestone aconselha: a controlar a pressão a frio, no mínimo, 1 vez por mês.
8
ASPECTO EXTERNO
EQUILIBRIO
VÁLVULA
A borracha gretada, envelhecida, com cortes, etc. de um pneu, pode afectar a segurança na estrada.
A Bridgestone aconselha: a verificar o aspecto dos pneus, no mínimo, 1 vez por mês. A partir do 5º ano, recomendamos a sua revisão anual realizada por um especialista e a substituí-los quando tenham mais de 10 anos.
Contribui para:- Reduzir a ocorrência de avarias mecânicas.- Aumentar o conforto na condução.- Desgaste uniforme do pneu, aumentando a sua duração.- Reduzir a emissão de resíduos.
A Bridgestone aconselha: a equilibrar sempre o conjunto roda/pneu ao montar pneus novos ou ao fazer a rotação.
Contribui para:- Manter a pressão adequada no interior do conjunto- Diminuir o consumo de combustível- Aumentar a vida útil do pneu- Circular com a pressão adequada, diminuindo a poluição
A Bridgestone recomenda: mudar a válvula sempre que montar pneus novos.
9
PNEUS E MEIO AMBIENTEAs características dos pneus que mais ajudam à conservação do meio ambiente e garantem uma condução segura são:
- A pressão de insuflação.- A resistência ao rolamento.- A duração.- O ruído.- A manutenção.
PNEUS EQUIVALENTES
Entende-se por pneus equivalentes aqueles que cumprem com os seguintes requisitos:
- Índice de capacidade de carga igual ou superior.- Categoria de velocidade igual ou superior.- Igual diâmetro exterior, com uma tolerância de +-3%.- Que a medidal da jante de montagem seja correspondente ao pneu.
10
DIÁMETRO TOTAL
ALTURADA
SECÇÃO = a
DIÁMETRONOMINAL DA
JANTE
LARGURA DASECÇÃO = b
(de parede a parede)
LARGURA TOTAL(incluindo relevos e marcas)
DIÁMETRO EXTERIOR = SOMA2 vezes a altura da secção
Diámetro nominal jante
SÉRIE ou PERFIL = x100Altura secção
Largura da secção
CÁLCULO DAS DIMENSÕES DE UM PNEU (DIÂMETRO EXTERIOR)
LARGURA PERFIL DA SÉRIE=(A/B)*
DIÂMETRODA JANTE
ÍNDICEDE CARGA
SÍMBOLO DEVELOCIDADE
LARGURA DA JANTE
11
EXEMPLO:
MEDIDA DE ORIGEM
205/55 R16 94VEQUIVALENTE
215/55 R16 97V
1. Índice de carga = 97 > 94 OK
2. Categoria de velocidade é igual em ambos os pneus. OK
3. Diámetro exterior medida origem: 632 mm (ETRTO)
4. Diámetro exterior 215/55 R16: 642 mm (ETRTO) dentro de tolerâncias. OK
+3%
–3%
650,96
613,04
AMBAS AS MEDIDAS SÃO EQUIVALENTES DIMENSIONALMENTE.
ADICIONALMENTE DEVE-SE VERIFICAR:
PARA OBTER O DIÂMETRO EXTERIOR A BRIDGESTONE RECOMENDA A UTILIZAÇÃO DO DIÂMETRO NOMINAL INDICADO NA ETRTO (European Tyre and Rim Technical Organisation).
Se o perfil e largura da jante são adequados ao pneu e que não há interferênciascom outras partes da viatura.
12
COMO LER UM PNEU
9
11
13
1. Nome do fabricante ou da marca.
2. Desenho.
3. Medida do pneu:225=largura da secção (largura do pneu)45= perfil (altura da secção/largura da secção)fR= construção radial17= diâmetro da jante em polegadas
4. Condições de utilização:94=índice de carga para montagem.Y= símbolo de velocidade.
5. E= marca ECE (regulamento 30).4=país de homologação (4= Holanda)Homologação directiva 2001/43 CEE.
6. Marca de ruídoHomologação directiva 2001/43 CEE.
7. Construção do pneu.
8. Posição de montagem.
9. Pneu reforçado (EXTRA LOAD).
10. País de fabrico. (MADE IN JAPAN)
11. Marca de indicações de segurança (só para EUA).
12. Sem câmara
13. Código DOT (certificado dehomologação de EUA).Ej/DOT H8 JU DNY 3111
13
1
2
8
3
12
4
7
10
5
6
14
PARTES DE UM PNEU
OMBRO
CARCAÇA
TALÃO
PISO DERODAGEM
PAREDE LATERAL
FORROINTERIOR
15
1.
CAUSAS:
TIPOS DE ANOMALIAS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS
É um desgaste pronun-ciado, localizado no centro do piso.
Tipo de veículo (eixos de tracção)Pressão excessiva ou inadaptada para o tipo de utilizaçãoJante inadequada (estreita)
CONSELHOS:CC
Realizar a rotação dos pneus
Vigiar e corrigir a pressão de insuflação. Adaptar a pressão
ao tipo de utilização.
Usar as jantes correctas.
DESGASTECENTRAL
Baixa pressão de insuflação
Pressão inadequada à carga do veículo (sobrecarga)
Tipo de veículo (eixos livres)
Jante inadequada (larga)
16
2. DESGASTE NOS OMBROS
Desgaste pronunciado, localizado nas extremidades da banda de rodagem.
CAUSAS:
CONSELHOS:CC
Adaptar a pressão de insuflação às condições de utilização.Efetuar a rotação dos pneusUsar jantes corretas.
Cotas de alinhamentoParalelismo dos eixos
CAUSAS:
17
3. DESGASTE MAIS PRONUNCIADO NUM DOS OMBROS
A banda de rodagem apresenta um desgaste pronunciado num dos lados,provocado por um contato irregular do pneu.
CONSELHOS:CC
Corrigir o alinhamentoVerificar o sistema de direção e suspensãoRodar periodicamente os pneus
AS COTAS DE ALINHAMENTO QUE MAIS INFLUENCIAM ESTE TIPO DEDESGASTE SÃO A , O E O
.CONVERGÊNCIA SOPÉ PARALELISMO
DOS EIXOS
18
O pneu arrasta de forma transversal o sentido da marcha.
O pneu não roda verticalmente.
CONVERGÊNCIA
SOPÉ
CONVERGÊNCIA DIVERGÊNCIA
19
SOPÉ
CONVERGÊNCIA
CARATERIZA-SE PELA EXISTÊNCIA DE REBARBAS (O PNEU ARRASTA)
Este tipo de desgaste produz-se poruma combinação de fatores:
20
4.
TACOS
CAUSAS:
Cotas de alinhamento.
Suspensão.
CONSELHOS:
Verificar as cotas de alinhamento do veículo.
Verificar a suspensão do veículo.
Verificar e ajustar a pressão de insuflação.
Verificar a rotação dos pneus.
CC
4. DESGASTE TIPOESCAMADO
Os tacos dos ombros a p r e s e n t a m u m a quantidade distinta de desgaste de forma alternada no sentido circunferencial, como consequência de um ricochetear excessivo do pneu.
Aceleração com uma pressão deinsuflação inadequada.
21
5. DESGASTE EM FORMA DE DENTES DE SERRA
CONSELHOS:
Manter a adequada pressão de insuflação.
Verificar o alinhamento.
Rodar os pneus periodicamente.
CC
CAUSAS:
Pressão de insuflação inadequada.
Suspensão e amortecimento.
Cotas de alinhamento inadequadas.
Eixos de tração.
Um dos lados e as barras da rodagem gastam-se mais depressa do que o outro, em sentido circunferencial. O bordo do pneu assemelha-se a dentes de serra.
22
6. DESGASTE LOCALIZADO
CAUSAS:
Bloqueio dos travões.
Arraste transversal sem rotação do pneu.
CONSELHOS:
Evitar o bloqueio das rodas.
Verificar o sistema de travagem.
CC
Verificar o equilíbrio do conjunto.
Verificar a suspensão.
CONSELHOS:CAUSAS:
Suspensão.
A banda de rodagem apresenta uma ou várias zonas de desgaste localizadas, produzidas por deslizamento do pneu sem rotação.
A banda de rodagem apresenta uma ou várias zonas de desgaste localizadoproduzidos pelo arrastamento.
Desequilíbrio do conjunto.
O pneu apresenta um desgaste regular da banda de rodagem, mas o rendimento quilométrico do pneu é considerado baixo.
23
7.
CAUSAS:
Operação inadequada ao tipo do pneu.
Estilo de condução.
Tipo de veículo.
Temperatura e clima.
Tipo e condições do pavimento.
Seleccionar o pneu adequado para o tipo de utilização.
Executar a rotação.
Manter uma condução adequada.
CONSELHOS:
DESGASTE RÁPIDO REGULAR
24
8. OUTROS DESGASTES
A) Desgaste em diagonal em forma de ondas (desgaste irregular)
Verificar a suspensão e/ou a direcção.
CAUSAS:
Desajuste ou folgas na suspensão ou elementos mecânicos.
Desgaste em forma de ondas, que atravessam de ombro a ombro o piso do pneu, por qualquer parte da circunferência do mesmo, com ângulos fixos ou irregulares.
CONSELHOS:
25
C)
B)
CONSELHO:CC
CAUSAS:
Desgate por arrancamento deborracha
Arrancamento de borracha na banda derodagem
Condução em zona de obras, caminhose lugares com mau pavimento(fora de estrada)
Utilizar o pneu adequado dependendo das condiçõesde utilização.
Desgaste por fortes apoios em curva/condução desportiva
Fricção localizada na zona dos ombros devido a apoio excessivo. Degradação da zona de rodagem por excesso de calor.
CAUSAS:
Condução muito agressiva, intensa erápida, ex. circuito (com um pneu inadequado).
CONSELHO:
Utilizar o pneu adequado, adaptado à condução.
Rodagem com baixa pressão.
Pressão inadequada para a utilização.
O pneu apresenta exteriormente sinais de fadiga, gretas, desgaste excessivo na parede lateral ou rutura visível de forma circunferencial na carcaça.
26
1.
CAUSAS:
TIPOS DE DANOS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS
Se ao circular se detectarem anomalias ou comportamentos estranhos repentinamente, pare em local seguro e verifique o estado dos seus pneus.
RUPTURA DA CARCAÇA POR FADIGA
Substituir o pneu.
Adequar a pressão à utilização do pneu.
Verificar a pressão no mínimo 1 vez por mês.
CONSELHOS:
27
2.
CAUSAS:
RUTURA LOCALIZADA DA CARCAÇA
A rutura da carcaça é provocada pela deformação excessiva ou por impacto. Podem aparecer sinais visíveis de imediato no pneu.
Impacto ou flexão excessiva.
Substituir o pneu danificado.
Evitar impactos.
Verificar 1 vez por mês o estado dos pneus.
CONSELHOS:
Choques e roçar contra obstáculos.Objecto cortante.
28
3.
CAUSAS:
DANOS LOCALIZADOS
O pneu apresenta cortes localizados.
Examinar o pneu para determinar danos.
Seguir as normas de reparação.
Verificar 1 vez por mês o estado dos pneus.
CONSELHOS:
29
4.
O pneu apresenta uma deformação permanente na banda de rodagem.
CAUSAS:
DEFORMAÇÃO DA BANDA DE RODAGEM
Baixa pressão de insuflação e/ou sobrecarga.Pneu inadequado para o tipo de operação do veículo.Danos na estrutura do pneu, ex. impacto.
CONSELHOS:
Substituir o pneu.
Verificar e adaptar as pressões de insuflação seguindo as
recomendações do fabricante.
Utilizar o pneu adequado ao tipo de operação e verificar que
as dimensões e condições de serviço do pneu (índice de carga,
símbolo de velocidade) são adequadas.
30
5. TALÃO DANIFICADO
O pneu apresenta uma rutura total ou parcial no talão.
Dano por montagem incorreta.Dano devido à jante.
CAUSAS:
Substituir o pneu.
Assegurar-se da correta montagem e assentamento
pneu/jante.
CONSELHOS:
Armazenagem inadequada: pneus expostos à luz solar (ozono),geradores ou baterias.Clima com elevadas concentrações de ozono.Borracha envelhecida.
CAUSAS:
31
O pneu apresenta gretas visíveis na superfície.
6. BORRACHA GRETADA
Consultar um especialista para verificar os pneus.
Armazenar os pneus adequadamente, sem os expor a agentes
atmosféricos.
CONSELHOS:
32
A TECNOLOGIA REFORÇA A TRADIÇÃO…
PNEUS FIÁVEIS E QUE RESPEITAM O MEIO AMBIENTE
Os nossos clientes confiam nos pneus que oferecemos, porque contribuem para uma condução segura e eficaz dos seus veículos. Valorizam os produtos que proporcionam ao seu automóvel a máxima capacidade para enfrentar, sem problemas, as chuvas mais intensas; que lhes permitem gozar de uma condução e de uma travagem precisa; aspectos que são cruciais quando se depara com um obstáculo inesperado. Satisfazemos as expectativas dos nossos clientes, desenhando pneus com maior aderência e resposta ao volante, mantendo um excelente nível de conforto.
Para garantir a segurança na estrada dos nossos clientes, a Bridgestone dá a máxima prioridade ao desenvolvimento de pneus com as mais altas prestações em aspetos chave como a aderência em pavimento molhado.
Os pneus de baixa resistência ao rolamento facilitam o emprego de uma menor quantidade de energia e por isso oferecem uma excelente economia de combustível, têm características diferentes sem comprometer a segurança e outras prestações dos pneus.
Os complexos desafios de produção de pneus, verdadeiramente excepcionais, evoluíram até se converterem em componentes de alta tecnologia, em que todos os aspetos da sua produção e desenho se analisam, otimizam para obter melhores resultados. Os engenheiros da Bridgestone são especialistas nesta arte e aproveitam qualquer oportunidade para melhorarem os êxitos passados.
33
Um dos principais objectivos de I+D (Investigação + Desenvolvimento) consiste em harmonizar os requisitos de segurança rodoviária e sustentabilidade. Entre as nossas realizações mais recentes temos a tecnologia NanoPro-Tech™, que otimiza a distribuição dos materiais do composto utilizado para o fabrico do pneu, reduzindo a fricção entre as moléculas.
Este processo ajuda a limitar a resistência ao rolamento sem pôr em risco a segurança. Avanços tecnológicos como este consolidam a nossa larga tradição de excelência em fabrico de pneus e potenciam a nossa capacidade para desenhar produtos fiáveis e são amigos do meio ambiente.
E A TRANSPARÊNCIA REFORÇA A CONFIANÇA
Brevemente, os consumidores da União Europeia poderão conhecer com um simples olhar os benefícios ambientais e de segurança dos pneus mais recentes. O rótulo normalizado dos pneus, que entrará em vigor no final de 2012, exigirá que os pneus sejam classificados em função da sua aderência em pavimento molhado, a sua eficiência energética e o ruído exterior. A Bridgestone apoia esta iniciativa, que transmitirá, tanto aos condutores, como à indústria automóvel parte da informação fundamental necessária para haver um termo de comparação entre os diferentes produtos.
Pode obter informação detalhada sobre a normativa europeia sobre
rótulos para pneus em:
http://www.bridgestone.eu/tyres/eu-tyre-labelling
34
EFICIENCIA ENERGÉ-TICA
É-
C1 (TURISMO)
Coeficiente de Categoría rolamento (kg/t)
Menos de 6,5 A
6,6 – 7,7 B
7,8 – 9,0 C
Vazio D
9,1 – 10,5 E
10,6 – 12,0 F
Mais de 12,1 G
Mais de 155 A
De 140 a 154 B
De 125 a 139 C
Vazio D
De 110 a 124 E
Menos de 109 F
Vazio G
NIVÉL BAIXO DE RUIDOTipo Decibéisde pneu
C1 <68
C2 <69
C3 <70
ADERÊNCIA NOMOLHADO
RUIDO EXTERIOR
Os rótulos, que entram em vigor a partir de novembro de 2012, vão permitir aos fabricantes de pneus classificar os seus produtos em função de três indicadores chave de rendimento: eficiência energética, aderência em pavimento molhado e ruído exterior.
NORMATIVA EUROPEIA SOBRE RÓTULOS PARA PNEUS
Indica a contribuição d o p n e u p a r a a redução do consumo de combustível. Esta categoria está d i v id ida em se i s classes consoante o c o e f i c i e n t e d e rolamento do pneu, que se calcula em f u n ç ã o d o s k i l o g r a m a s d e f o r ç a necessários para fazer girar um pneu submetido a uma determinada carga. A classificação está expressa na tabela.
Indica a aderência de um pneu em pavimento molhado. Esta categoria classifica os pneus em função da sua aderência em pavimento molhado. Quanto mais perto do A for a classificação, maior será a aderência neste tipo de pavimento. Classificação de
acordo com o regulamento nº 117 da Comissão Económica para a Europa e Nações Unidas.
Assinala o quão ruidoso é um pneu. Este valor indica o quão ruidoso é um pneu em estrada. Mede-se em décibeis de acordo com o Regulamento nº 117 da Comissão Económica para a Europa e Nações Unidas. Para se considerar que
um pneu tem um nível de ruído baixo, este deve ser inferior aos valores indicados na tabela para cada categoria de pneus:
C1=Turismo; C2= Comerciais Ligeiros; C3=Comerciais.
C1 (TURISMO)
Categoría
Índice aderência em pavimentomolhado(G) pneus C1
máximos
35
ABORDAGEM SISTEMÁTICA DO DESENHO ECOLÓGICO
A fim de garantir a sustentabilidade tem-se em conta todas as fases do desenho e do fabrico dos pneus, pelo que a Bridgestone implementou processos nos quais as questões ambientais constituem o núcleo de todas as suas atividades.
Todos os pneus produzidos pela Bridgestone Europe são produzidos em fábricas submetidas a programas ambientais anuais e que obtiveram a certificação conforme os requisitos da norma ISO 14001. Esta norma da Organização Internacional para a Normalização estabelece uma série de requisitos exigentes para os sistemas de gestão ambiental que servem para implementar as políticas e programas das empresas relacionados com o meio ambiente.
ANALISAR O CICLO DE VIDA DE UM PNEU
Em 2002, o Centro Técnico da Bridgestone na Europa implementou um sistema de gestão ambiental orientado para os produtos POEMS, (“Product-Oriented Environmental Management System”) com o objectivo de adequar o desenho dos seus pneus. Este sistema foi certificado de acordo com os requisitos da norma ISO 14001 e de seis em seis meses faz-se uma verificação para garantir a sua conformidade com a norma e a contínua melhoria dos desempenhos ambientais dos produtos. É um sistema simples, flexível e eficaz.
36
O processo associado ao POEMS iniciou-se realizando-se uma análise do impacto ambiental de um pneu convencional para turismo ao longo do seu ciclo de vida. A avaliação do ciclo de vida (LCA, “Life Cycle Assessment”) foi realizado em 2001 no quadro da Associação Europeia de Fabricantes de Pneus e Produtos de Borracha (ETRMA), de maior alcance. A análise examinou o uso de recursos e as emissões associadas a cada uma das fases, desde a extração das matérias-primas e de fabrico, passando pelo transporte e distribuição, até chegar ao seu uso, reutilização, manutenção e reciclagem ou abate.
GESTÃO AMBIENTAL ORIENTADA PARA OS PRODUTOS
A LCA evidenciou que o impacto ambiental dos pneus depende basicamente do desenho e uso do produto. Partindo deste pressuposto, o sistema POEMS foi implantado para levar a cabo uma análise das diversas caraterísticas do desenho que afetam os parâmetros ambientais do uso do pneu, como as implicações da seleção de materiais e a geometria dos pneus em relação ao ruído exterior, a resistência ao rolamento e o desgaste. O sistema POEMS orienta todos os nossos processos e garante que o impacto ambiental dos nossos pneus seja controlado de modo fiável em todas as fases do desenho do produto.
37
AS FASES DO CICLO DE VIDA
84%
10%
3%
3%
3%
QUATRO FASES DO CICLO DE VIDA,QUATRO OPORTUNIDADES PARA MARCAR A DIFERENÇA
A fase de utilização representa, no mínimo, 84% do impacto ambiental de um pneu. A Bridgestone esforça-se por limitar o impacto dos seus produtos em todas as fases do ciclo de vida, mas os dados indicam que a maior margem para se conseguirem reduções significativas encontra-se na fase de utilização. Em comparação, a fase do pneu para abate representa apenas 3% do impacto ambiental total.
MATÉRIAS PRIMAS PRODUÇÃO E LOGÍSTICA
USO ABATE
Impacto do uso do pneuA Bridgestone desenvolveu tecnologias especiais para minimizar o impacto do uso dos pneus sem renunciar à contínua melhoria em matéria de segurança. Os condutores também desempenham um papel importante nesta fase, já que podem alcançar drásticas reduções sem realizar uma manutenção periódica dos seus pneus e adoptam um estilo de condução adequado.
Impacto das matérias-primas no pneu
Alcançar maior respeito pelo meio ambiente depende da seleção de
matérias-primas e do grau de consciencialização ambiental de
toda a cadeia de aprovisionamento.
Impacto da produção do pneuAs melhorias nos processos de fabrico da Bridgestone estão a reduzir o impacto ambiental de modo contínuo na fase de fabrico.
Impacto de pneus para abate
A implicação responsável dos clientes, distribuidores,
fabricantes, transportadores de resíduos e empresas de
reciclagem é vital nesta fase e ajuda a fomentar as novas
aplicações de pneus para abate.
A LCA identifica aimportância domeio ambiente
relativamente a cada faseda vida útil dos pneus e
ajuda a identificar asacções eficazes para uma
melhoria contínua.
38
PRINCIPAIS MATÉRIAS PRIMAS
Pneus para ligeiros*
5% 1
8%
5% 1
8%
37%
8%
8%
24%
23%
Pneus para camiões e autocarros**
18%
25%
13%
5%
11%
28%
Borracha natural
Borracha sintética
Materiais de enchimento
Productos têxteis
Aço
Outros materiais
UMA SOFISTICADA SELEÇÃO DE MATERIAIS
Os pneus são basicamente composto por borracha sintética e natural, aos quais de adicionam outros materiais para melhorar o rendimento, a durabilidade e a segurança. Estas substâncias são processadas e transformadas num novo material: os pneus.
*Fonte: Dados fornecidos do LCA, ETRMA, 2001
**Fonte: Centro Técnico da Bridgestone, 2009
A seiva da árvore-da-borracha continua a ser um componente essencial para os pneus graças às suas particulares propriedades elásticas. Os pneus para camião contém uma percentagem desta substância ainda maior que os pneus para turismo.
A borracha sintética, habitualmente produzida a partir do petróleo ou do gás natural, adiciona-se à borracha natural para alcançar um grau de elasticidade desejado.
O pó preto e a sílica são materiais amplamente utilizados para proporcionar ao composto a estrutura necessária.
Os pneus para turismo incluem telas de rayon ou poliéster dispostos de forma radial ao longo da carcaça (“pneus radiais”), enquanto que debaixo da banda de rodagem ou na zona do talão se coloca telas de nylon.
Debaixo da banda de rodagem dos pneus de turismo e na carcaça dos pneus para camiões coloca-se tecido metálico de grande resistência, enquanto que perto do talão dispõe-se também de cabos de aço adicionais para garantir a suspensão da jante.
Existem outros materiais, como óleos, enxofre e óxido de zinco, que possuem diversas funções. Os anti-degradantes utilizam-se para proteger o composto.
39
RUMO A UM FUTURO MAIS ECOLÓGICOCOM OS PNEUS ECOPIA DA BRIDGESTONE
Agora pode desfrutar de segurança máxima e desempenhos sem comprometer o meio ambiente. Os pneus Ecopia combinam características avançadas com a sua tecnologia inovadora de compostos e os seus desenhos optimizados do piso para ajudar a reduzir as emissões dos veículos, gozando ao mesmo tempo de um alto nível de segurança dos nossos pneus de gama alta.
Líder da gama Ecopia, a Bridgestone há muitos anos que leva a vanguarda da inovação com consciência ambiental. Os pneus Ecopia foram utilizados pela primeira vez nos carros eléctricos, no Japão, em 1991. Após o seu início promissor, fizeram a sua aparição, na Europa, em 1999, quando o Ecopia B381 foi montado no Volkswagen Lupo 3L, considerado por muitos como o automóvel mais ecológico da sua geração. Os pneus Ecopia para turismo comercializam-se na Europa, desde 2009.
40
1991
1999
2002
2005
2008
2008
2009
ECOPIA: UM LONGO CAMINHO PERCORRIDO
Os pneus ECOPIA são montados em veículos eléctricos,no Japão.
A marca ECOPIA estreia-se, na Europa, com o modelo ECOPIAB381, como equipamento de origem para o VW Lupo 3L.
O sucesso abre caminho para o ECOPIA M881 e ECOPIA R221de camião e autocarro, para o mercadode reposição.
Lançamento do modelo ECOPIA M812 para veículoscomerciais ligeiros.
O Toyota iQ monta como equipamento de origem oECOPIA EP25.
O ECOPIA EP150 supera o desafio de oferecer a maioreficiência no consumo de combustível e o melhorcomportamento em pavimento molhado.
Lançamento em abril do modelo ECOPIA EP100 para veículosde turismo.
2012O pneu ECOPIA EP001S é o primeiro, mundialmente, aalcançar a classificação máxima, tanto em aderência empavimento molhado, como em eficiência energética.
41
OS NOSSOS PRODUTOS
FIÁVEIS
DURÁVEIS
SILENCIOSOS
Toda a gama baseia-se numa inovadora tecnologia de compostos e de avançadas características do desenho para proporcionar aos clientes soluções que lhes permitam reduzir os seus custos operativos. Para além de que, para os clientes que desejam ter a garantia de que os seus pneus Ecopia oferecerão um rendimento óptimo durante a sua vida útil, desenvolvemos um pacote de produtos e serviços que incluem um amplo programa de manutenção de pneus e assistência durante toda a vida útil destes.
MELHORAM A ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL (CAMIÃO E LIGEIROS)
A introdução de um composto para o piso e paredes laterais permitem reduzir consideravelmente a resistência ao rolamento. A utilização da tecnologia NanoPro-Tech™, dos desenhos de baixa dissipação de energia e de um desenho do talão aligeirado (camião) conseguem reduzir ainda mais o consumo de combustível em vários modelos da gama Ecopia.
Para nós, a segurança e o rendimento são aspectos prioritários. Maior aderência, precisão na condução e excelente rendimento na travagem dos pneus Ecopia.
Todos os produtos da Bridgestone estão desenhados para durar, e a gama Ecopia não é uma exceção. As avançadas características do desenho aumentam consideravelmente a vida útil do piso, reduzem o desgaste irregular e facilitam a auto-limpeza de pedras. A durabilidade dos nossos pneus permite prolongar o seu período de uso até serem recauchutados, outra contribuição para respeitar o meio ambiente.
Uns pneus desenhados para contribuir para a preservação do meio ambiente também devem ter em consideração o controlo do ruído exterior. As suas características especiais, como as barreiras de ruído e os sulcos, ajudam a baixar os níveis de ruído tanto dentro como fora do veículo.
NOVO
Classe A tanto em aderência em pavimento molhado como em eficiência energética
O pneu Ecopia EP001S é o primeiro, mundialmente, a alcançar a classificação máxima tanto em aderência em pavimento molhado, como em eficiência energética, tanto na Europa como no Japão. Isto prova que o expoente máximo dos pneus ecológicos da Bridgestone supera completamente o desafio de alcançar um equilíbrio entre segurança e prestações ecológicas.
43
Diámetro da Jante (+)
Diámetro da Jante (–)
Prestaçõesecológicas
Prestaçõesdesportivas
PRODUTO E TECNOLOGIA BRIDGESTONE
GRÁFICO DE POSICIONAMENTO DE PRODUTO
GAMA PNEUS DE TURISMO
GAMA
•
Veículos: urbanos, compactos e berlinas de gama média.
•
Condução:
•
Gama: 14”, 15”, 16”.
•
Características*:
até 5% de maior duração.
14% de menos resistência ao rolamento (menos 3% deconsumo).
9% de peso a menos.
EP150 ECOPIA
orientado para clientes que procuram umconsumo mínimo (reduzindo as emissões) e a máxima duraçãodo pneu, sem sacrificar o conforto e a segurança.
Veículos:
*Comparação realizada com o B250.
GAMA •
•
•
Gama: 15”.
•
Características*:
Comportamento dinâmico mantendo a estabilidade.
EP001S ECOPIA Veículos:
*Comparação realizada com o B250 ( medida 195/65 R15).
Veículos: desde veículos compactos até aos Sedan mais prestigiados.
Condução: para condutores que procuram uma conduçãoeficiente com o máximo de conforto, segurança e controlo.
Baixa resistência ao rolamento para uma excelente economia decombustível
Focalizado na segurança e na fiabilidade em piso molhado
44
GAMA
•
•
• Gama: 15”, 16”, 17”, 18”; perfis 65 a 40.
• Características*:
Redução da distância de travagem até 1 metro.
19% menos de resistência ao rolamento, o que se traduznuma poupança de combustível de até 2,3%.
Redução do ruído (-1dB.)
15% de maior duração.
TURANZA T001
• Veículos:
• Condução:
• Gama: 14”, 15”, 16”, 17”, 18”; disponível na versão
para condutores que procuram os máximo confortoe poupança de combustível, com consciência ecológica.
desde os compactos até às berlinas mais prestigiadosdo mercado.
.
• Características*:
Até 10% de menos resistência ao rolamento.
Poupança de combustível até 1,7%.
Redução de emissões poluentes até 3.1 g/km.
TURANZA ER300
*Comparação realizada com o ER30.
Veículos: desde veículos compactos até aos Sedan maisprestigiados.
Condução: para condutores que procuram uma conduçãoeficiente com o máximo de conforto, segurança e controlo.
*Em comparação com o seu predecessor e calculado usando o circuito de provas doNEDC com um veículo de tamanho médio.
disponível na versão .
45
GAMA
•
•
• Gama: 17’’,18’’,19’’,20’’; disponível na versão .
• Características:
Extraordinárias prestações tanto em seco como em molhado.
Excelente precisão e resposta ao volante.
Pneu para desfrutar com segurança.
POTENZA S001 Veículos: orientado para modelos de gama alta,Premium e desportivos.
Condução: para os condutores mais exigentes que procuramo máximo desempenho que um pneu pode oferecer.
•
•
• Gama: 16’’,17’’,18’’,19’’,20’’; disponível na versão .
• Características:
Grande controlo e segurança em pavimento molhado.
Condução cómoda com baixo nível de ruído.
POTENZA RE050A Veículo: desde compactos e berlinas até veículos desportivos.
Condução: ideal para o condutor que procura melhoressensações ao volante.
Condução excecional e direcionalidade em curvas a altavelocidade.
•
•
• Gama: 15”, 16”, 17”, 18”.
• Características:
POTENZA RE002 Veículo: desde ligeiros compactos a desportivos.
Condução: ideal para o condutor que procura diversão em veículos desportivos de gama média.
Desenho agressivo do piso para captar a atenção doscondutores que procuram sensações desportivas
Essencialmente disponível em jantes de menores dimensões.
46
Normal
PNEUS QUE PODEM RODAR SEM PRESSÃO
Os pneus que podem rodar sem pressão são aqueles que podem rodar durante uma distância limitada e uma velocidade máxima limitada, sem pressão de ar no seu interior (1 kg/cm2)
Diferenciam-se 2 tipos de tecnologia:
Auto sustentável: aquele em que é o próprio pneu a suportar o peso do veículo em caso de perda de pressão (exemplo RFT)
Não auto sustentável: Aquele pneu que inclui outro elemento para suportar o peso do veículo (exemplo BSR)
Sem pressão
Sem pressão
(1)Construção normal do pneu(2)Colapso do pneu depois da perda total da sua pressão interior.(3)Borracha de reforço da parede.(4)O pneu RFT suporta o peso, depois da perda total da sua pressão interior.
QUAIS AS VANTAGENS DOS PNEUS QUE PODEMRODAR SEM PRESSÃO?
47
Comparação de actuação.
RECOMENDADO
Segurança• •
Conforto• •
Economía•
•
Manter o controlo do veículo em caso de uma rápida perda de pressão.Assegurar a mobilidade para se afastar de um área perigosa.
Possibilidade de se deslocar até à próxima estação de serviço.Baixo nível de ruído e máximo conforto de condução.
Diminui-se o peso e a energia ao eliminar a necessidade de transportarum pneu sobressalente.Manutenção do meio ambiente porque são gastos menos recursos.
COMPORTAMENTO DE PNEUS RFT EM CASO DE FUROOU PERDA DE PRESSÃO
Roda com baixa pressão atéchegar a um local seguro.Mínimo 80 km a 80km/h.
Reparação ousubstituição do
pneu.
Furo
48
FAMÍLIA RUN FLAT
RE050A RE050ER300S001
O QUE OFERECE A BRIDGESTONE
Pneus RFT
NORMAL RFT
Montagem veículos Todos (menos RFT/MO EXT EO)Vários fabricantes
(apenas em veículos que trazem RFT de origem)
Não Sim
Quanto_
Máximo 80 km a 80 km/h
Construção NormalMais reforço de borracha
Necessita de reposição Sim Não
Sistema de Controlo de Pressão Não é necessário Necessário
Marca — RFT(+ RSC para alguns EO)
Reparação Segundo normas Muito condicionada (evitar, por questões de segurança)
Capacidade de rodagemsem pressão
na carcaça
T001
www.bridgestone.pt
BRIDGESTONE PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA.
Sede e Serviços Administrativos:Urbanização do Passil, Lote 96 A - Passil | 2890-118 Alcochete
Telef.: 21 230 73 50 Fax: 21 230 73 91e-mail: apoio.cliente@bridgestone.eu
Região Comercial Sul:Urbanização do Passil, Lote 96 A - Passil | 2890-118 Alcochete
Telef.: 21 230 73 00 Fax: 21 230 73 90e-mail: encomendas.lisboa@bridgestone.eu
Região Comercial Norte:Rua Henrique Cernache, 151 | 4400-291 Vila Nova de Gaia
Telef.: 22 374 56 90 Fax: 22 374 56 99e-mail: encomendas.porto@bridgestone.eu
Registada na Conservatória do Registo Comercial de AlcocheteMatrícula n° 00423, Capital Social 250.000,00 € - NIF - PT 502633050