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Carta aberta
Dilogo e Ao Aluno1
SALMOSVIVOS
Vamosiniciarosegundotrimestreejcomeamosanosconhe-cerumpoucomelhor.NossarevistaumaportaparadialogarmossobreavontadedeDeus,nossotempo,avidanaadolescncia.
Estudaremos sobre o livro de Salmos e, por mais distante,temporalmente,queosescritosestejamdens,suaproximidadenas relaescomocotidianoofazprofundamentevivo.Ento,entremosemcontatodiretocomaspoesias,oraesecanesquecompemestegrande livroedesvendemosrealidades toprximasdensnasliesqueseseguem.
NaDivisodeCrescimentoCristo(DCC),deparamoscomte-masbematuaiseque,muitasvezes,fazempartedanossabatalhadiria.Aproveiteaoportunidadeparareetireencontrarrespostaseparaasquestesdestenossotempo.
Nossa revista vem passando por transformaes para caraindamaisprximadevocedaquiloqueoSenhornosquerfa-lar.Aproveiteesteoportunidade,desfrutedetodasasseesdaDilogoeAoedsuaopinio,crticaesugesto.Queremosacertar,porisso,estamosabertosparaodilogo.
Tenhamosum trimestreabenoadoeenriquecedor.Escrevanoscontandocomoestindootrimestre.
Umabrao.
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2 Dilogo e Ao Aluno
Dilogoeao
ISSN1984-8595
LiteraturaBatista
AnoLXXXIIIN334
DilogoeAoalunoumarevistadestinada
aadolescentes(12a17anos),contendolies
paraaEscolaBblicaDominical eestudospara
aUniodeadolescentes(DivisodeCresci-
mentoCristo),passatemposbblicoseoutras
matriasquefavorecemocrescimentodo
adolescentenasmaisdiferentesreas
Todososdireitosreservados.
Copyright2015daJuntadeEducao
ReligiosaePublicaesdaConveno
BatistaBrasileira
Proibidaareproduodestetextototalou
parcialporquaisquermeios(mecnicos,
eletrnicos,fotogrcos,gravao,estocagem
embancodedadosetc.),anoserembreves
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e
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Expediente
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4 Dilogo e Ao Aluno
Soltando o verbo
Neste espao, voc tem a chance de dizer para o Brasil o que pen-sa. Adolescentes, como voc, iro reetir sobre o que voc diz e emitir,tambm, a sua opinio. Querido adolescente, envie sua carta para: CaixaPostal 13333, Rio de Janeiro, RJ CEP 20270-972 ou seu e-mail paraliteratura@batistas.com
Oie, graa e paz, meu nome Bruna Moura eu sou adolescente da PIB (Pri-meira Igreja Batista) de Campo-Maior, PI e me sinto muito feliz em est es-
crevendo paa vocs, e eu gostaria de dizer que eu amo de corao as lies daDialogo e ao que chegam em nossas igrejas. Esta a minha turma.
mailto:editora@juerp.org.brmailto:editora@juerp.org.br7/26/2019 0000 Dialogoeacao Aluno 2t15
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Dilogo e Ao Aluno 5
Reflexo
Dize-me comquem andas
Pois onde estiver o cadver, ali
os abutres tambm se ajuntaro
(Mt 24.28)
Vamos comear nossa conversacom uma histria.
Conta uma lenda que alguns ju-deus, muito zelosos no cumprimen-to da lei, encontraram, casualmen-te, num bosque um lhote de uma
ave desconhecida.No sabendo o que fazer com
ela e, depois de acaloradas discus-
ses sobre o inesperado achado,resolvem, nalmente, levar a ave,ainda implume, ao rabino da co-munidade a m de que ele des-zesse a dvida que pairava entre
eles, isto , se a ave esquisita de-veria ser considerada limpa ouimpura (Lv 10.10).
O rabino, atnito, aps algu-mas consideraes, tambm noconseguiu determinar a que classepertencia tal ave, aconselhando,contudo, a seus proslitos que acolocassem no telhado de sua casa,
como um meio de vericar a que
tipo de aves ela se associaria. Depoisdessa providncia, todos passarama observar distncia a conduta daavezinha.
Decorrido certo tempo, os piospungentes da ave atraram algunscorvos dos arredores, que dela seacercaram, mostrando sinais evi-dentes de carinho e proteo.
Diante do episdio, o rabinochegou concluso de que a ave
encontrada por seus escrupulososcorreligionrios deveria ser consi-derada imunda eis que os corvosque a ela se incorporaram eram avesclassicadas como imundas.
Moral da histria? Nem precisadizer porque voc um adolescenteesperto, com uns 12 a 18 anos de es-
trada j vividos. Entretanto, pra nodeixar nossa conversa no ar, querodestacar alguns ensinos que consi-dero bem interessantes para a vidade todos ns (criana, adolescentes,
jovens, adultos e da terceira idade).
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6 Dilogo e Ao Aluno
Clarence E. Macartney
Cuidado com a aparncia inocente de determinados fatos ou pessoas.
Devemos trazer pra dentro da nossa vida e desfrutar da nossaintimidade aqueles que j demonstraram seu carter. No se pode
arriscar nem brincar com o perigo.
Nem todo achado o tesouro que estvamos procurando. Pode serum entrave em nossa vida.
Mais cedo ou mais tarde, as mscaras que muitos carregam voescorregando do rosto e acabam mostrando quem so na sua essncia.
Assim, mais sensato e prudente submenter prova os que faro parteda nossa vida.
As companhias so o reflexo de ns mesmos e ns refletimos, tambm,o que somos pelas nossas escolhas. Escolher a dedo com quemandamos torna-se decisivo para a nossa segurana no presente
e no futuro.
Fazer sempre esta pergunta: posso ajudar o meu amigo e minha amigaa ser cada vez melhor?
Estou crescendo como pessoa na companhia dos meus amigos?
Jesus escolheria estes mesmos amigos para cear com ele?
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Dilogo e Ao Aluno 7
Para pensar
Como passar o diacom Deus
Sono Controle o tempo do seusono apropriadamente, de modoque voc no desperdice as pre-ciosas horas da manh preguiosa-mente em sua cama. O tempo do
seu sono deve ser determinado pelasua sade e labor, e no pelo prazer
da preguia.
Primeiros pensamentos Diri-ja a Deus os seus primeiros pen-samentos ao acordar, eleve a ele ocorao com reverncia e gratido
pelo descanso desfrutado durantea noite e cone a ele no dia que
inicia. Familiarize-se to consis-
tentemente com isto, at que asua conscincia venha a acus-loquando pensamentos ordinriosqueiram insurgir em primeiro lu-gar. Pense na misericrdia de uma
noite de descanso. Pense tambmem quantas almas foram separa-das dos seus corpos nesta noite,aterrorizadas por terem que seapresentar diante de Deus, e emquo rapidamente os dias e noitesesto passando. Quo rapidamen-
te a sua ltima noite e dia viro!Considere o que est faltando nopreparo da sua alma para tal mo-mento e busque isso sem demora.
Orao Acostume-se a orarsozinho antes da orao coletivaem famlia. Se possvel, que istoseja feito antes de qualquer outraocupao.
Culto familiar Realize o cultofamiliar consistentemente e em umahora em que mais provvel que afamlia no sofra interrupes.
Portanto, quer comais, quer bebais, ou faais outra coisa qualquer, fazei
tudo para a glria de Deus (1Co 10.30)
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Dilogo e Ao Aluno 9
6 Voc poder esperar bn-os da parte de Deus e provisesconfortveis para voc e para a suafamlia.
7 Isto tambm pode exercitaro seu corpo, o que poder habilit-lo mais para o servio da alma.
Tentaes e coisas que cor-
rompem Esteja perfeitamente fa-miliarizado com as tentaes e coi-
sas que tendem a corromper voc,e seja vigilante o dia todo contraisso. Voc deve estar alerta espe-cialmente para as tentaes quetm se mostrado mais perigosase cuja presena ou emprego sejaminevitveis. Esteja alerta contra os
pecados mestres da incredulidade:hipocrisia, autossucincia, orgu-lho, agradar a carne e o prazer ex-cessivo nas coisas terrenas. Tenhacuidado para no se deixar atrairpara uma mente mundana, e paraos cuidados excessivos ou desejoscobiosos pela abastana, sob a
pretenso de serem diligentes noseu trabalho.
Se tiver que negociar com ou-tras pessoas, tenha cuidado con-tra o egosmo ou qualquer coisa quese assemelhe injustia ou falta decaridade. Ao lidar com as pessoas,
esteja alerta para no usar de pala-vras vs e desocupadas. Seja vigilan-te tambm com relao s pessoasque tentam voc ira (ou a qualquertipo de pecado). Mantenha a mods-tia e a clareza no falar que as leis da
pureza requerem. Se tiver que con-viver com bajuladores, seja vigilantepara no se deixar inchar de orgulho.
Se tiver de conviver com pes-soas que desprezam ou injuriem
voc, resista contra a impacincia eo orgulho vingativo.
No incio, estas coisas seromuito difceis, enquanto o pecadofor forte em voc. Mas to logo tiveradquirido profunda compreensodo perigoso veneno de qualquer
destes pecados, o seu corao irpronta e facilmente evit-los.
Meditao Quando estiver so-zinho nas suas ocupaes, apren-da a remir o tempo em meditaesprticas e bencas. Medite na in-nita bondade e perfeies de Deus,
em Cristo e na obra da redeno,nos cus e em quo indigno de irpara l e em como voc merece amisria eterna do inferno.
Remindo o tempo Valorize oseu tempo. Seja mais cuidadoso em
No realize nenhumaatividade que nopossa consideraragradvel a Deus,
e que no possaverdadeiramenteafrmar que Deus
a aprova
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Dilogo e Ao Aluno 11
No faa pouco caso das suasfalhas habituais, mas confesse-ase esforce-se diariamente contraelas, tendo cuidado para no agra-v-las pela falta de arrependimento
e pelo descaso.
Relacionamentos Atente dia-riamente para os deveres especiaisrelativos aos vrios relacionamen-tos seus, seja na condio de lho,
irmo, estudante, cidado. Lembre-se que cada relao tem seus de-
veres especiais e seus proveitosda realizao de algum bem. Deusrequer de voc delidade nesses
relacionamentos, bem como emquaisquer outros deveres.
Ao fnal do dia Antes de dor-
mir, sbio e necessrio relembraras nossas atitudes e misericrdiasrecebidas durante o dia que termi-na, de maneira que seja agradeci-do por todas as misericrdias re-cebidas e humilhado por todos ospecados cometidos.
Isto necessrio a m de que
voc possa renovar o arrependi-mento bem como ser mais resolutona obedincia a m de que exami-ne a si mesmo, para ver se a sua
alma progrediu ou piorou, para verse o pecado foi diminudo e a gra-a aumentada; e para avaliar sevoc est mais preparado para osofrimento, para a morte e para eeternidade.
CONCLUSOQue estas instrues sejam gra-
vadas na sua mente e se tornemprtica diria na sua vida. Se vocobservar sinceramente estas instru-es, elas conduziro voc santida-de, fruticao, tranquilidade na
vida e, certamente, a uma vida feliz.
Richard Baxter(1615-1691)E texto do autor ingls que viveu em
Londres no sculo XVII. Foi uma dasmaiores guras do protestantismo da
Inglaterra
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Lazer
Caa-palavrasAleluia! Louvai a Deus no seu santurio; louvai-o no rmamento, obra
do seu poder! Louvai-o por seus atos poderosos; louvai-o segundo a exce-lncia da sua grandeza! Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o com salt-rios e harpas! Louvai-o com danas e tamborins; louvai-o com instrumentos
de cordas e com autas! Louvai-o com cmbalos sonoros; louvai-o com cm-
balos retumbantes! Todo ser que respira louve o SENHOR. Aleluia!Quando nos referimos aos salmos, logo os associamos adorao, lou-
vor e orao. Por isso, vamos encontrar dez palavras que fazem refernciaao livro e aos estudos deste trimestre.
P Z S A L T E R I O C
A M R R R K O J H M A
L L R A V U O L B Z M
A T W H I K N Q J I I
V L U E X W E Z C V N
R U A V O U S M K O H
A Z D T R V W T O L O
U P E R D A O P Q P U
B U R K O I J V K M B
J B A E X S B C O E K
J L R I C A T O G X S
H A R P A L D M I E C
W L V U C V I A M Z A
N T R A R O D A N X M
R E O N N D Y N T C LO X M O S O H H R D A
A L E G R I A E I T O
Respostas:ADORARALEGRIACAMINHODANAHARPALOUVARLUZPALAVRAPERDAO
SALTERIO
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Dilogo e Ao Aluno 13
Abertura do trimestre EBD
Salmos vivos
ObjetivosEntender o valor dos salmos, seu contedo atual e aplic-lo vida crist nos
dias atuais. Incentivar o adolescente a desfrutar a alegria da presena de Deus, o regozijoda comunho com ele, o blsamo do perdo divino e a viver uma vida de adorao elouvor.
Estudos da EBD
EBD 1 Caminhos e companhias
EBD 2 Deus e os meus problemasEBD 3 Alegria isso a
EBD 4 Sede de Deus
EBD 5 A dor do pecado e a alegria do perdo
EBD 6 Fortaleza indestrutvel
EBD 7 Deus nos faz cantar
EBD 8 tempo de louvar
EBD 9 Muito mais que palavras
EBD 10 A palavra que liberta
EBD 11 Luz no nal do tnel
EBD 12 Diminuir para crescer
EBD 13 De mos dadas
Autor das lies
Neste trimestre, temos a oportunidade de estudar Salmos vivos pela viso do Pr.Cleinton R. R. Souza, formado em Teologia pelo Seminrio Teolgico Batista do Suldo Brasil. Ele socilogo e mestre em Sociologia e Direito pela Universidade FederalFluminense. pastor-colaborador da Segunda Igreja Batista em Mag, RJ e da CCC Comunidade Crist de Cuiab, MT.
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14 Dilogo e Ao Aluno
Voc, com certeza,j deveterouvidoafraseDependendodocaminho,encontraremosde-terminadascompanhias;depen-dendodascompanhias,traare-mosdeterminadoscaminhos.
OSalmo1,quetidocomoum Salmo de sabedoria as-sim como todo o livro de Pro-vrbiosddicassimples,masmuitoprofundas,paraqueeuevocconsigamosalcanaraqui-loqueosonhodetodosquequeremviverbem;afelicidade.
EBD1
Leituras dirias
Segunda Provrbios 3Tera Salmo 2
Quarta Filipenses 3
Quinta Josu 24.19-28Sexta Jeremias 17.1-17Sbado Hebreus 12.1-6
Domingo Salmo 1
Caminhos ecompanhias
(Texto bblico: Salmo 1)
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Dilogo e Ao Aluno 15
Ter dois caminhos diante dosolhos algo que acontece a todosem vrios momentos da vida. A esco-lha, portanto, algo que lhe acompa-nhar sempre, queira voc ou no. O
importante, ento, escolher bem ealcanar essa tal felicidade. E issoque voc aprender com o Salmo 1.
A FELICIDADE ABRE OLIVRO DE SALMOS
O professor Derek Kidner, umgrande estudioso dos salmos, dizque esse primeiro funciona comoum porteiro el de todo o saltrio
Conjunto do livro de Salmos. Paraesse estudioso, o Salmo 1 tem afuno de confrontar aqueles quequerem participar da congregao
dos justos (v. 5) com a nica esco-lha bsica que d realidade ado-rao, com a verdade divina (v. 2)e com o juzo nal (v. 5,6). Assim,
podemos dizer que estamos diantede um salmo de vida ou de morte.
O caminho da vida aquele que
conduz verdadeira felicidade, ne-gando o caminho de morte, que sconduz ao juzo. Para ser feliz, vocprecisar caminhar rme, seguindo
a Lei do Senhor (v. 2), e sem dimi-nuir a velocidade, pois isso pode-r lhe roubar a felicidade. Para serfeliz, o salmista defende que voc
no deve vacilar durante a cami-nhada, e voc deve ter notado queesse vacilo tem ligao direta coma velocidade que usamos para pas-sar perto do que poder nos des-viar dos caminhos da Lei do Senhor.
OS TRS ESTGIOSDA QUEDA
O texto fala que feliz aquele queno anda no conselho dos mpios
est ainda caminhando nem se de-tm no caminho dos pecadores pa-rou de caminhar nem se assenta naroda dos escarnecedores sentou-se e comeou a compartilhar.
Atentar para essa diminuio develocidade, na caminhada na Lei do
Senhor, importante, pois sempreteremos coisas e pessoas que noschamaro a ateno, no ?
E ns falhamos; eu e voc ain-da somos pecadores e poderemosser seduzidos pelo que os nossosolhos enxergarem e pelo que osnossos ouvidos ouvirem. Tambm,
pode ser que paremos, vez por ou-tra, com o argumento; no faoparte, s olho.
E, com concesses graduais eperda do foco no Caminho,podere-mos perder a felicidade, assentan-do-nos e fazendo parte da roda dosescarnecedores, que so os peca-dores mais distantes do arrependi-mento, pois zombam do Senhor (Pv3.34).
UMA COMPARAOINSPIRADORA
O oposto disso tudo o cami-nho da felicidade meditar naLei do Senhor.A Palavra de Deusse ope aos conselhos dos mpios, seduo de um mundo pecadore zombaria dos que escarne-
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16 Dilogo e Ao Aluno
quase nada, exceto palhas, que ovento levar ou o fogo queimar. a imagem daquele que escarnecede Deus; homem leviano e atrevido,como diz Juzes 9.
Essas pessoas so compara-das palha, porque no ato de jo-eirar peneirar os cereais, jogan-do-os para o alto, a m de que o
vento leve a palha e s caiam osgros elas sero lanadas fora,longe da congregao dos justos o povo de Deus.
No dia do julgamento, essaspessoas no tero argumentos,pois zombaram do Deus nico,
aquele que lhes poderia dar umlugar no povo dele.
PARA REFLETIR
Ser que alguns conselhos eideias propagadas como verda-des tm conseguido tirar voc dofoco?
O que voc v e o que voc ouvetem substitudo os conselhos bbli-cos e a Bblia em seu viver?
Existe alguma prtica na suavida que no digna de um segui-dor de Jesus? Da congregao dos
justos?
cem dos caminhos do Senhor (Sl2). Lembre-se que esse meditar mais do que conhecer; preocu-par-se com, identicar-se com,como quer o termo no original.
A comparao que o salmistafaz da pessoa feliz com uma r-vore plantada junto s correntes deguas lembre-se que o ambientede vida do salmista, provavelmen-te, era um lugar bastante rido, eonde as correntes de guas simbo-lizavam a bno e a vida.
O autor do Salmo diz que essarvore a pessoa que anda e me-dita na Lei do Senhor d o seufruto no tempo certo, isto , semacidentes de percurso. Ele diz,tambm, que sua folhagem nomurcha,o que no quer dizer que
tal rvore viva de forma indepen-dente das estaes, mas que calivre dos danos das secas e daspragas, que atacam quase sem-pre.
Pensando em uma comparaoentre uma rvore frutfera e um ar-busto do deserto (Jr 17.6-8), voc
poder perceber o caminho da con-denao e infelicidade como o deuma rvore sem razes profundas,distante das guas, e produtora de
No se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita neledia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo
quanto nele est escrito; porque ento irs prosperar o teucaminho, e sers bem-sucedido Josu 1.8
Para guardar no corao
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Dilogo e Ao Aluno 17
Leituras dirias
EBD2
Aocontrriodoquevocdeveestarouvindo
por a, dapartedemuitasnovas igrejas,a vidacristumavidaque,tambm, experimentapro-
blemas. Seassimnofosse,Jesusnoteriadito
aosseusdiscpulosnomundotereisafies,no
mesmo?Aquesto,ento, noterproblemas,
mascomolidarcomelesecomosolucion-los.
Segunda Salmo 27.1-3Tera Salmo 27.4-6
Quarta Salmo 27.7-14
Quinta Salmo 28.1-5Sexta Salmo 28.6-9
Sbado Salmo 25.15-22Domingo Salmo 23
Deus e os meus problemas(Salmo 27)
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O Salmo 27, que atribudo aorei Davi, fala sobre a proteo deDeus aos que passam por diculda-des, fala, tambm, sobre a alegriada Casa do Senhore sobre a lealda-
de e a conana daqueles que es-peram nele.
A LUZ QUE VENCEO MEDO
O medo um daqueles problemas
que fazem parte da vida de todo serhumano. Alguns tm medo de coisasque, para outros, parecem to simples,mas cada um sabe o medo que tem.
Curiosamente, o medo est qua-se sempre ligado ao desconhecido,ao obscuro, ao que estno escuro.Mas, o Salmo 27 comea usando a
luz como gura de linguagem, e issopara representar o que positivo,como a verdade, a bondade e a ale-gria. essa mesma luz, apresen-tada no incio do Salmo, que podenos ajudar na luta contra o medo econtra as foras do mal.
Embora o versculo 2 apresente
o inimigo como uma alcateia de lo-bos, voc no tem como negar que,saber que esse inimigo quem tro-pear e cair,traz uma certa segu-rana, j no incio do salmo, certo?Ainda assim, as ameaas apresen-tadas no versculo 3 nos tocam
seriamente, fazendo lembrar as si-tuaes de Davi em 1Samuel 23 eEliseu em 2Reis 6.
Diferente desses momentos deescurido o mostrado em xodo14, onde o Senhor Deus no era
apenas a luz que iluminava o ca-minho, mas tambm uma barreiraprotetora contra os inimigos.
A CASA DO SENHOR
O REFGIO
Do versculo 4-6 podemos en-contrar o salmista chegando a umlugar seguro em relao ao medo e ameaa do mal: a Casa do Senhor.Ao contrrio do que se pode pen-
sar, no se trata de uma ambiosacerdotal em estar no templo,masde uma genuna vontade do salmis-ta em meditar e contemplar o Deusdo refgio, naquilo que a essn-cia da adorao. Note que h umdesejo profundo do salmista quan-do diz: uma coisa pedi e a buscarei.
O termo que indica o local daadorao pode ser traduzido comouma residncia divina ou real,mas, longe de estar ligado cons-truo em si, tal termo quer signi-car a Casa do Senhor,lugar ondese pode ach-lo como um Deuspessoal, que quer mesmo um con-
tato direto com seus adoradores.O versculo 5 traz, ainda, mais in-timidade para quem quer estar notemplo, pois o trata com termosque podem ser traduzidos comorecndito, caverna lugar ntimode um palcio onde se pode fugir
e se esconder do mal. J no vers-culo 6, aparece o termo tabern-culo,signicando um local de pro-teo para um hspede especial.A rochacitada aqui, provavelmen-te, faz meno aos refgios de
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ESPERANDO E CRENDOEM VEREDAS PLANAS
O salmista completa seu textopedindo por veredas mais planas.
No entanto, o termo original nosignica que ele quer uma vida
mansa, mas que ele busca um pro-gresso certo; aquilo que direito ereto, em termos morais.
O versculo 13 traz o reconhe-cimento de que sem o Senhor pe-receramos certamente com todosos problemas e maldades dessemundo, mas o ltimo versculo traz
o salmista dirigindo-se diretamente note o singular teuusado aqui a uma pessoa, que pode ser eu ouvoc, com nossas diculdades. Ou
pode ser, ainda, uma resposta dire-
ta do Senhor, um orculo de Deus.Seja como for, a certeza de quevale a pena esperar nele.
PARA REFLETIR
Nos momentos de total escuridoe pecado, voc se lembra da Luz?
Se voc pudesse pedir s umacoisa, seria estar na presena deDeus?
Como voc tem retribudo a umamor que supera o de uma meque amamenta?
Davi nas montanhas, fugindo dosproblemas e perigos. Mas o me-lhor que se pode tirar disso tudo que, ao contrrio de se fecharem casa, afastando-se da igreja,
a casa de Deus o espao maisadequado para se viver tanto mo-mentos bons como momentos dediculdades, sejam quais forem.
A FACE DO SENHOR ARESPOSTA
Ao pedido de ajuda, no verscu-lo 7, segue uma resposta do sal-mista que reconhece que a iniciati-va partiu do prprio Deus: quandodisseste buscai o meu rosto, o
meu corao te disse, buscarei o
teu rosto, Senhor(v. 8). O que po-
demos perceber que Deus norequerer o nosso amor sem nosdar o dele. Anal, ns o amamos
porque ele nos amou primeiro, no assim? E esse amor dele to gran-de que vai alm de onde se esgota oamor humano, uma vez que at umpai e uma me poderiam chegar aabandonar um lho, mas o Senhor
jamais o faria (v. 10). Mais radicalainda Isaas, que diz que mesmoque uma me que amamenta se
esquea do lho, o Senhor no se
esquecer de ns(Is 49.15).
Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graa, paraque recebamos misericrdia e achemos graa, afim de sermos
socorridos no momento oportuno Hebreus 4.16
Para guardar no corao
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EBD3
Leituras dirias
Segunda Isaas 10.15-23Tera Jeremias 27.4-11
Quarta Salmo 34
Quinta Romanos 5.1-8Sexta xodo 34.1-9
Sbado 1Reis 8.22-30Domingo Salmo 33
Alegria isso a(Texto bblico: Salmo 33)
NaletradeumadasmaisbelasmsicasdanossaMPB,vocen-contrarasentenatristezanotemm;felicidade,sim.Estafrase,umtantodepressiva,expressaavivnciaemummundocheiodeamar-guras,intercaladasporbrevesmomentosdealegria.Ummundotipi-camentetriste.E,emborasejaatbonitaefaamuitosucessonasnoitesmundoafora,averdadedessaletranosdeveriafazerreetirseriamente,seaconfrontarmoscomaquiloquepodenosdaroutrotipodeesperana.
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do, tem um m sempre muito rpi-do, pois so apenas passageiros.
JULGAMENTO OUSALVAO?
Dos versculos 13 ao 19, o salmoapresenta um domnio divino quefoge da tirania apresentada por muitosreis e lderes que dirigiram povos. Issopor que o domnio de Deus se baseiaem um conhecimento perfeito (v. 13-
15), em um controle perfeito (v. 16,17) eem um amor perfeito (v. 18,19).A repetio da palavra todos,
nestes versculos, tem por objeti-vo mostrar uma uniformidade naignorncia e nos preconceitos doshomens e mulheres, contrastan-do-os com o discernimento e os
conhecimentos sbios de Deus.Em um mundo que apela quase
sempre para a corrupo e para afora de guerra apresentada, aqui,por exrcitos e cavalos o salmistamostra que at essa fora domi-nada, uma vez que ela s prevalece quando prevalece pelo decretodivino (Is 10.15; Jr 27.4,5).
AOS QUE ESPERAMNELE
Mas ns esperamos no Senhor,no ? E isso tudo! S que essa
esperana no deve ser algo comouma ansiedade desenfreada. Pelocontrrio, a esperana dos que con-am no Senhor deve levar em conta
que os momentos de tristeza quesero temporrios. uma esperan-
Para nossa opo, e na contra-mo do pensamento do compositorpopular, encontramos o Salmo 33;um texto que expressa jbilo e ale-grias constantes. E to forte a fe-
licidade apresentada neste salmo,que o Exultai,na abertura do texto, da mesma raiz que cantos de livra-mento, cantos em voz alta ou atmesmo gritos de alegria.Alm dofervor, porm, encontramos no ver-sculo 3 uma chamada de atenopara tocarmos bem e com alegria,essa a ideia que devemos colocarem prtica em nossos perodos delouvor e adorao.
A RAZO DO LOUVOR
Essa alegria, no entanto, no
algo gratuito e vazio. O salmista, apartir do versculo 4, apresenta asrazes para tal felicidade. O proce-der de Deus, em palavras e obras, reconhecido como algo que sempretraz um resultado positivo e admira-do por todos os que, humildemente,
o reconhecem. Tanto assim que osalmista, confrontado com a gran-diosidade da criao do Senhor, opercebe no mais como apenas oCriadorde tudo mas, tambm, comoosustentadorde tudo e de todos (v.10-15).
Alm do mais, o contraste en-
tre o que as naes pensam e ospensamentos do Senhor, so togritantes que s o que do Senhoratravessar o tempo, deixando snaes lampejos de alegria que,segundo a prpria poesia do mun-
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22 Dilogo e Ao Aluno
a tranquila. Anal, para mim e para
voc o ditado sempre ser:A alegriano tem m; e infelicidade, sim.
Porm, tal como o autor do Sal-mo 33, importantssimo que essanossa esperana venha na sua for-ma mais acertada e completa; umaesperana pacienciosa (v. 20a), con-ante (v. 20b), eufrica (v. 21a), bem
informada (v. 21b) e, sobretudo, sem-
pre focada no Senhor, pois s assimexperimentaremos a nica esperan-
a que no decepciona jamais,como est dito em Romanos 5.5.
Esta , pois, a alegria exaltadaque toma conta dos que temem ao
Senhor; uma alegria que no acaba,
pois resultado da conana no cui-
dado de um Deus zeloso e protetor.
Ao mesmo tempo em que nos
faz gritar de jbilo, porm, a espe -
rana no Senhor nos deve, tam-bm, fazer vigiar e orar, pois sem
a humildade pedida pelo salmis-
ta no versculo 22, ser imposs-
vel no sermos contagiados pela
tristeza de um mundo que jaz no
maligno. Assim, o que sempre nosalegrar ser saber que disputa-
mos batalhas j ganhas, pois o
Senhor dos Exrcitos quem vai
nossa frente e nos faz cantar bemalto, j que a nossa alegria que
no ter m!
PARA REFLETIR
O que voc pode fazer na pr-
tica, e j hoje mesmo para conta-
giar esse mundo depressivo?
Quando as pessoas olham pra
voc, enxergam e comentam a dife-rena que deve haver, ou voc em
nada se diferencia dos outros?
Como voc poder harmonizar
uma esperana paciente, eufrica
conante e bem informada?
Disse-lhes mais: Ide, comei as gorduras, e bebei as douras, eenviai pores aos que no tm nada preparado para si; porque
este dia consagrado ao nosso Senhor. Portanto no entristeais,pois a alegria do Senhor a vossa fora Neemias 8.10
Para guardar no corao
O que sempre nosalegrar ser saber
que disputamos
batalhas j ganhas,pois o Senhordos Exrcitos quemvai nossa frentee nos faz cantar
bem alto, j que a nossa alegria que
no ter fm
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Dilogo e Ao Aluno 53
Quiz
Caa-palavrasOs mandamentos tratam de duas reas bsicas da vida humana; os quatro
primeiros dizem respeito ao relacionamento com Deus e os seis ltimos ao rela-cionamento entre os seres humanos.
Encontre as palavras-chave que compem estes mandamentos: adorar,Deus, nome, guardar o sbado, honrar pai e me, no matar, no adulterar,no roubar, testemunho, no cobiar.
(Educolorir.com)
N O M E R F P B Q Q P A M
A R R K O S H M U S T N R
O E N Z H U B G A L E A B
C H A K N E J U S B S O I
O E O W E D C A D D T A X
B V M U S M K R A K E D O
I T A V A D E D R R M U R
S T R D P Q A D W U L S
A K A I O A K R V J N T O
R E R S R D O O B N H E X
B I C A A O G S B T O R C
W G T L R R I A O S H A T
V U C V I A M B D P K R C
H O N R A R P A I E M A E
O N N D Y N T D L O J Z N
M O S O H H R O Y Z N G S
R A B U O R O A N H T E E
N E L Q I I M V D O A P L
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54 Dilogo e Ao Aluno
O nosso crebro
Curiosidade
De acordo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlesa, no ipomtraem qaul odrem as lteras de uma plravaa etso.
A ncia csioa iprotmatne que a piremria e tmlia lteras etejasm no lgaur
crteo.O rseto pdoe ser uma bguana ttaol, que vco anida pdoe ler sem pobrl-
mea.Itso poqrue ns no lmeos cdaa ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um
tdoo.Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que sua mente leia corretamente
o que est escrito.
35T3 P3QU3NO T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4
MO5TR4R COMO NO554 C4B34 CONS3GU3
F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35!
R3P4R3 NI55O!
NO COM3O E5T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45
N35T4 L1NH4 5U4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O
COD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, 53M
PR3C154R P3N54R MU1TO, C3RTO?
POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O!
5U4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!
P4R4B3N5!
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Dilogo e Ao Aluno 55
DCC
Abertura do trimestre
Unidade 1 Firmes no mundo em crise
1o Domingo Planejamento do trimestre
2o Domingo Estudo 1 Uma viso equilibrada do sexo
3o Domingo Estudo 2 Drogas, nem morto
4o Domingo Estudo 3 Nem tudo que lcito convm
4o Domingo Estudo 4 Se beber, no dirija
Unidade 2 Crises que a famlia enfrenta
5o
Domingo Estudo 5 Conito entre geraes6o Domingo Estudo 6 Disciplina, eu quero
7o Domingo Estudo 7 Meus se separaram, e agora?
8o Domingo Estudo 8 Me, quero um iphone
Unidade 3 Seitas do nosso tempo
9o Domingo Estudo 9 Seitas e heresias: t fora
10o Domingo Estudo 10 {A velha} nova era, o que tenho a vercom isso?
12o Domingo Estudo 11 A teologia da prosperidade
13o Domingo Estudo 12 Testemunhas de Jeov
Autor dos estudos da DCC
Os estudos deste trimestre foram preparados pelo Pr. Diego Nunes de Arajo, Rio de
Janeiro, RJ.
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DCC1
Uma viso equilibradado sexo
O que sexo? o relacionamento ntimo entre um homem e uma mu-lher que se amam e desejam experimentar a vida a dois. Acho bacana co-mearmos pelo conceito, pois sem conceituar, tudo valer, tudo ser per-mitido, tudo ser bem-vindo. Quando discutimos qualquer assunto semanalisarmos o sentido original, o signicado presente e a ideia desenvol -vida a respeito do tema durante a histria, perdemos muita informao
positiva.
Sabemos todos que nossa von-tade livre no pode ser entendidacomo oportunidade para fazermosaquilo que d na telha. As consequ-
ncias por nossos atos nos levam alugares sequer imaginados e expe-rincias tristssimas.
O SEXO X A BBLIA
Olhando a forma de viver dehoje, vemos que a garotada est
bem animada quanto ao sexo, nos-sos amigos, colegas, primos etc.Parece tambm que o sexo estmesmo em conito com a Bblia,
como est proposto acima. Noque esteja realmente, mas pelas
ideias de sexo que tanto so prega-das. O sexo irresponsvel de umanoite e nada mais est por fora enada tem de compromisso com avida.
O que mais vemos e somos in-centivados ao sexo casual, a tro-ca de parceiros, as variadas formasde sexo, ao poliamor, nas diversasocasies do dia a dia.
Paulo vai dizer que o homemvai deixar pai e me e se unir coma mulher para viver a experinciado sexo, mas por meio do casa-mento.
A ideia que o sexo seja umaviagem prazerosa, por isso, esperea partida da sua casa para viver aexperincia bendita do sexo.
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Dilogo e Ao Aluno 57
SEXO RAPIDINHO
O sexo casual de experinciasegostas no o sugerido e reco-mendado nesse ensino de Paulo,
uma vez que o sexo est ligado acompromisso de duas vidas unidaspor laos de amor e lealdade e node aventuras que apenas e, simples-mente apenas, atendem aos nossosdesejos pessoais.
EU X RELAO SEXUAL
Quando o assunto, por exemplo, virgindade, h uma grande polmi-ca, e isso acontece por causa de umenfraquecimento de valores caros etradicionais sobre o sexo. Doenassexualmente transmissveis, ensinosdo pai e da me, preparao emo-
cional so olhados por muitos comopalavras ultrapassadas. A caracters-tica mais presente em nosso tempo a incapacidade de esperar e aguar-dar o momento para tal. Meninos emeninas a cada dia esto tendo aexperincia do sexo de qualquer ma-neira como se fosse algo to simples
e apenas prazeroso.A nossa gerao para tudo diz:
nada a ver. Proibies, reexes eanlises de ps e contras so situ-aes que muitos sequer desejam.Pensar antes de executar demons-tra sabedoria. Sexo uma realidadecomo muita outras, que se no sou-
bermos usar, seremos aniquiladospor ele. Sexo uma beno paratodos, ainda que muitos assim nopensem, no entanto, h tantos queperderam muita coisa porque nosouberam lidar com ele.
Sabemos todos que o sexo uma realidade bacana para todos,mas no tempo certo! A, sim, tudo
a ver. Se soubermos viver o tempopara o sexo, ser prazeroso e bomtanto para ns quanto para o outro.
Sexo comea com conscinciae responsabilidade e no somen-te pelo prazer. A relao envolvemuito mais coisas do que podemosimaginar.
ENFIM
Cuidado com o sexo. Ele de-vastador quando mal usado! Cuida-do com as facilidades. Nem sempreelas nos levam a lugares facilmenteretornveis!
Seja prudente. Voc sempre sairganhando! Seja coerente. Todas asescolhas tm o seu preo! V deva-gar. Quem tem pressa, come cru!
Nunca se esquea que a ma-neira mais segura para viver a rea-
A nossa geraopara tudo diz: nadaa ver. Proibies,
reexes e anlisesde ps e contras so
situaes que muitossequer desejam.Pensar antes de
executar demonstrasabedoria
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58 Dilogo e Ao Aluno
lidade do sexo quando se vive comparceria, delidade e amor e que
esse seja o ambiente de todos os ca-samentos, inclusive o seu no futuro.
Pea sabedoria a Deus paraque voc viva as experincias dosexo com a pessoa que escolheupara passar todos os momentos davida. Existem experincias reserva-das que so somente suas para um
momento somente seu.Certamente voc sabe bem que
tem toda a potncia para exercere fazer sexo, mas isso no quer di-zer que seja o momento certo ou ahora para faz-lo. Gosto de ilustrarda seguinte forma: Um carro novoao sair da loja est todo completoe tem toda a potncia e potenciali-dade de sair dali e colocar toda for-a pra funcionar, porm, seu dono,se for um cara esperto e sabedordas coisas, saber que no podersair da loja dando tudo e forando
seu carro a toda potncia, pois seassim o zer destruir boas peas,
queimar outras, e por a vai. En-to, o que ele faz? Sai da loja comtodo cuidado, amaciando e testan-do o carro, aconstumando-se com omesmo e fazendo o carro se acostu-mar tambm a uma nova rotina deuso. Essa apenas uma ideia paraque voc possa perceber que ape-
sar de ter em sua constituio todaa potncia para exercer a vida sexu-al, voc ainda no est preparadopra ela. Esse momento chegar,mas dever ser com o amadureci-mento, com a conscientizao deuma vida plena e satisfatria comalgum muito especial que Deus co-locar na sua vida. E o mais impor-tante, no momento e na hora certa.Mas preciso saber esperar.
Seja feliz em todos os sentidoscom a pessoa que Deus abenoarcruzando o seu caminho.
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DCC2
Drogas, nem morto
Voc sabe bem que as drogas tm matado muitas pessoas. O pior tem
matado muitos adolescentes e jovens, devido a sua facilidade de escravizarseus usurios. Na dcada de 60, as drogas tomaram grande proporo. Ouso da herona pelos msicos dos EUA, sobretudo de jazz. Na mesma dca-da, foi a maconha que passou a ser usada principalmente pelos jovens emnosso Brasil. Surgiu tambm nesse momento as drogas que eram chamadasde alucingenos. A mais conhecida era o LSD.
AS DROGAS DE HOJE
Hoje, as drogas do momentoso a cocana e o ckack que des-troem a vida das pessoas quea usam. Drogas que sustentamo crime e os bandidos, que aca-
bam com famlias estruturadas earrunam a vida das pessoas. Te-mos ainda outras drogas, como ocigarro e o lcool, chamadas dedrogas lcitas. Temos vrios casosde relacionamentos desfeitos porcausa do lcito. Pessoas que tro-cam o dia pela noite em bares e
boates usando as drogas lcitas.Outras, que deixam de trazer o ali-mento pra dentro de casa a m de
alimentar seus vcios. So lcitas,mas viciam, prejudicam e matamaos poucos. Basta para muitos o
primeiro trago ou o primeiro copo.Cuidado, muito cuidado.
As drogas lcitas so substnciasque podem ser produzidas, comer-cializadas e consumidas sem pro-blema algum. Apesar de trazeremprejuzos aos rgos do corpo soliberadas por lei e aceitas pela so-ciedade. considerada droga lcitaqualquer substncia que contenhalcool, nicotina, cafena, medicamen-tos sem prescrio mdica, anorex-genos, anabolizantes e outros.
So drogas ilcitas: maconha, co-cana, crack, ecstasy, LSD, inalantes,
herona, barbitricos, morna, skank,ch de cogumelo, anfetaminas, clo-rofrmio, pio e outras.
Dentre as consequncias que asdrogas ilcitas trazem pode-se darnfase violncia gerada por elas
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em todas as fases de produo ato consumidor nal. As demais con-sequncias so: arritmia cardaca,trombose, AVC, necrose cerebral, in-sucincia renal e cardaca, depres-
so, disforia, alteraes nas funesmotoras, perda de memria, disfun-es no sistema reprodutor e respi-ratrio, cncer, espinhas, convulses,desidratao, nuseas e exausto.
O Brasil um mercado consumidorcrescente de anfetaminas e ecstasy, aschamadas drogas sintticas, Segundodocumento da ONU, o Brasil hoje j opas que mais consome ecstasy dentreas naes do Cone Sul.
POR QUE VAMOSS DROGAS?
As drogas para muitos se torna-ram uma espcie de fuga da reali-dade vivida e experimentada. Mui-tos adolescentes e jovens procuramas drogas porque desejam esque-cer as lutas que enfrentam; outrosdesejam esquecer as perdas, as
desiluses amorosas, as decepescom pessoas que andavam lado alado, abandonos, abusos na infn-cia etc.
Para esses, as drogas se torna-ram a soluo para os problemas,o consolo para as lutas e perdas, oremdio para os desencontros exis-
tenciais. As drogas nunca aparecemquando estamos bem conosco mes-mo, com o outro e com Deus. Elasganham mais e mais espao quando
julgamos estar em falta de algo oude algum.
AS DROGAS E A BBLIA
A sugesto bblica nos afastar-mos das drogas. Paulo disse: Por-tanto, no deixem que o pecadodomine o corpo mortal de vocs efaa com que vocs obedeam aosdesejos pecaminosos da natureza
humana (Rm 6.12).
Quem usa drogas no domina oseu prprio corpo, mas dominado
por ela. As drogas so uma droga.Suas consequncias completamen-te autodestrutivas. No h ningumque tenha sada ileso das drogas eque no tenha experimentado s-rios problemas.
Muitos adolescentese jovens procuramas drogas porque
desejam esquecer aslutas que enfrentam;outros desejam
esquecer as perdas,as desilusesamorosas, as
decepes compessoas que
andavam lado alado, abandonos,
abusos na
infncia
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No podemos ser dominadospor algo menor que ns. Da mesmaforma que dizemos no a outrascoisas que julgamos inconvenien-
tes, devemos tambm dizer no sdrogas e sim a tudo aquilo que edi-ca e liberta.
Somos animais racionais, o quesignica que podemos domar nos-so corpo e inclinaes. Se formos
dominados por nossos desejos e
vontades, seremos facilmente des-trudos pelas propostas que nossaprpria mente produz em algunsmomentos difceis.
urgente a necessidade de dis-tanciarmos da drogas cada vez mais,
ainda que seja para experimentar.Nem tudo que nos oferecem bome produz equilbrio. Existem pesso-as extremamente viciadas que um
dia foram convidadas a experimen-tar. Se arrependem amargamente,mas agora tarde. Precisam lutarcom esse vcio degradante.
DECIDA FUGIR DASDROGAS
O poder de Jesus nos liberta dasdrogas e dos desejos. Decida se dis-tanciar a cada dia dos que usam parano ser tentado, e da prpria drogaem si. Quem anda com porco, farelo
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come. Cuidado com a proximidadedas drogas. Com fogo, geralmenteno se brinca. As drogas, sejam elasquais forem, mexem com o nosso sis-tema nervoso central, atacam nossos
sentidos e, por causa disso, depoisnos resta chorar.
H muitos que j decidiram lar-gar, no entanto, falta-lhes fora.Mantenha distncia de qualquertipo de drogas, sejam lcitas ouno. No brinque com suas fragi-lidades.
ENFIM
A droga forte. Jesus dono detoda fora.
Os amigos oferecem. Sintonize
sua conexo no sinal de Jesus.A carne est falando mais alto?
Faa um propsito de orao exclu-
sivamente sobre isso.
Sinto-me cansado de guerrearcontra a droga. Aprenda com Jesus
quando foi tentado.
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DCC3
Nem tudo que lcitoconvm
No estudo anterior reetimos sobre as drogas de uma maneira geral,
mas o que precisamos analisar tambm sobre as drogas lcitas: o cigarro.
interessante perceber como muitos no se atentam para a real causado problema. O problema, querido adolescente, bem mais amplo quantoparece; no ser ou no permitido por lei, mas ser prejudicial sade, ser
prejudicial casa de Deus como o nosso corpo e criar dependncia devidoas suas substncias.
O cigarro um mal que tem as-
solado muitas casas com essa suti-leza de ser lcito e no proibido. Ocigarro tem sido para muitos comotomar banho, escovar os dentes ebeber gua. como se fosse umanecessidade bsica que no podedeixar de acontecer.
FACILIDADES PARA TER
Qualquer um pode comprar e dum trago. O problema que depoisdo primeiro, vem o segundo, vem oterceiro, o quarto e o quinto, e a jera. Pessoas se tornam viciadas e se
esquecem da primeira tragada. Noh nenhuma diculdade em com-prar um cigarro, seja em unidade oucartela. Sei que a lei proibe a vendapara menores, mas nem sempre issofunciona. H tamanha aceitao das
empresas do ramo e na sociedade
que virou paixo nacional e smbolomuitas vezes de status.
ONDE EST OPROBLEMA?
O problema est exatamente
onde tudo comeou. Quando com-pramos para algum o primeiro ci-garro. Quando acendemos para al-gum. Quando, por curiosidade, expe-rimentamos. Quando, para ser acei-to entre os colegas, passamos ausar. Quando achamos que os pro-blemas se resolvero num cigarro
ou num mao inteiro. Os problemasno se resolvem criando outros pro-blemas.
Esquea essa ideia de experi-mentar tudo para saber como . Hsituaes que gostaremos e depois
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nos tornaremos refns? Lute con-tra o cigarro. No faz mal somentea voc, mas a outros tambm. Pen-se nisso!
SOBRE OS FUMANTES
Os usurios de cigarro perdem45 minutos de sua vida por dia fu-mando. A chance de viver at os 73anos de 42% em fumantes e 78%em no-fumantes. Muitos no acre-
ditam nessas pesquisas. H muitosque pensam: sou fumante e estouvivendo, tem gente que no fuma eest morrendo. No podemos tra-tar de uma situao por outra.
A nossa atitude deve ser deafastamento daquilo que faz mal.Se h pessoas que morrem por ou-
tras situaes, isso no dependede mim, mas usar o lcito, o cigarro,isso, sim, depende nica e exclusi-vamente de mim.
Sim, h pessoas que fumamdesde sempre e esto vivendo suasvidas apesar dos pesares. Na ver-
dade, esto se matando aos pou-cos, porque fazem conscientes deque aquilo no bom para a sa-de em nenhum aspecto. Fumantesacham que esto procurando a sa-da para os problemas, no entanto,precisam de libertao.
APAGUE ESSA IDEIA
Fuja do cigarro. No aceite a pri-
caia no conto do vigrio. Existempessoas que precisam saber sevoc o que diz ser. Seja para pro-var o que for, onde for e como for.No comprometa sua sade a m
de mostrar a quem quer que sejaaquilo que somente voc precisasaber.
Apague a ideia do cigarro, seno ele apagar voc. Existem mui-tas e muitas pessoas completa-mente apagadas no vigor, na espe-
rana, no saber, nos relacionamen-tos justamente por causa da nico-tina e do alcatro. Esquea essaideia.
ENFIM
Est difcil? Pea ajuda a Deusno poder do Senhor Jesus Cristo.
Est fazendo escondido e noconsegue mais se libertar? Con-verse com seus pais ou seu lderou amigo.
No creio que haja sada paramim! Jesus o caminho para cons-
truirmos pontes melhores. Nuncasubestime o poder de quem ven-ceu a morte.
Encontra-se preso e sem ao?Lembre-se: E conhecereis a verda-de, e a verdade vos libertar.
Em Cristo, temos poder para ser
libertos de todo tipo de amarras evcios que maltratam nossa vida.Ningum poder impedir que vo-
c encontre o seu potencial mxi-