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Edição Nº 1.282 | 27 de Janeiro de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

>> DESTAQUE SINDSEG RS

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>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS

SEGURADOS BRADESCO SAÚDE CONTAM COM SERVIÇO DE SMS PARAACOMPANHAMENTO DE PEDIDOS DE REEMBOLSO

Com o objetivo de dar mais praticidade aos seus clientes, aBradesco Saúde disponibiliza o serviço SMS Reembolso aosseus segurados. Por meio deste serviço de mensagem de textono celular, o cliente recebe as informações necessárias para oacompanhamento de sua solicitação de reembolso. Estãoprevistos 3 tipos de mensagens: Aviso de recebimento dasolicitação de reembolso pela Bradesco Saúde;

Aviso de pagamento (crédito na conta correntecadastrada ou ordem de pagamento);

Aviso com pedido de informação complementar (relatóriomédico, por exemplo) para análise do reembolso.

Caso deseje receber informações sobre o andamento do seu pedido de reembolso por SMS, o segurado devepreencher o número do celular no formulário “Solicitação de Reembolso” – disponível no site da Bradesco Saúde(bradescosaude.com.br) ou nas Agências do Banco Bradesco e nas Sucursais da Bradesco Seguros – e marcar a opção“Aceite”. O serviço está disponível para todos os clientes da Bradesco Saúde. É importante destacar que após solicitar aopção por recebimento de SMS, o cliente receberá uma mensagem a cada recibo entregue à Seguradora.

Fonte: Grupo Bradesco Seguros.

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>> MERCADO NACIONAL

PROJETO DESTINA AO SUS VALOR DE MULTA PAGA POR SEGURADORAS

Tramita na Câmara projeto de lei de autoria da deputadaGorete Pereira (PR/CE), que destina ao Fundo Nacional deSaúde a receita proveniente das multas aplicadas pela AgênciaNacional de Saúde Suplementar.

De acordo com a proposta, as multas a serem aplicadaspela ANS em decorrência da competência fiscalizadora enormativa serão recolhidas ao Fundo Nacional de Saúde até olimite de R$ 1milhão por infração.

Se aprovada, essa lei entrará em vigor quarenta e cincodias após sua publicação no Diário Oficial da União.

A parlamentar lembra que a legislação em vigor já dotou aANS de diversas fontes de receita, incluindo a arrecadação daTaxa de Saúde Suplementar; a retribuição por serviços dequalquer natureza prestados a terceiros; e o produto daarrecadação das multas resultantes das suas açõesfiscalizadoras.

Ela entende, contudo, que, quinze anos após sua criação, a ANS está plenamente consolidada, mas é notória adificuldade encontrada pelos sucessivos governos para garantir o financiamento do Sistema Único de Saúde –SUS. “Destinar a receita proveniente das multas aplicadas a operadoras de planos e seguros de saúde pordescumprimento das normas vigente ao Fundo Nacional de Saúde, como meio de minorar a crônica carência de recursose aprimorar a assistência à saúde no SUS, seria correto e adequado e representaria, em contrapartida, pequena perdapara a ANS, que teria todas as demais fontes de receita preservadas”, argumenta a autora do projeto.

Fonte: CQCS

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MAPA VAI DISCUTIR COM SEGURADORAS SITUAÇÃO DOS PRODUTORES DE UVA NO RS

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento(Mapa) vai se reunir nesta semana com representantes dasempresas responsáveis pelo seguro rural da uva no Rio Grandedo Sul.

A pasta pretende abrir um canal de comunicação com asseguradoras e os produtores locais, que tiveram grandes perdasna safra devido a excesso de chuva, geada e granizo.

O setor produtivo tem demonstrado preocupação com acapacidade de pagamento das apólices por parte dosviticultores gaúchos, que começaram a receber boletos decobrança da segunda parcela do contrato.

O ministro interino da Agricultura, André Nassar, vai ouvirdas seguradoras um relato da situação atual. Na semanapassada, ele discutiu o pagamento dos contratos de seguro comrepresentantes dos produtores de uva no estado.

No ano passado, o Mapa executou 100% do orçamento previsto para subvenção ao seguro rural da uva, que foi de R$20 milhões, atendendo a 5.356 produtores em todo o país. O Rio Grande do Sul recebeu 63% do total, equivalente a R$12,6 milhões, com 4.209 agricultores contemplados.

O montante de R$ 20 milhões para a uva foi definido em agosto de 2015 por meio de resolução do Comitê GestorInterministerial do Seguro Rural, publicada no Diário Oficial da União.

Em 6 de novembro de 2015, o Mapa editou um comunicado destinado aos produtores rurais e ao mercado no qualinforma que as operações do seguro rural estavam encerradas a partir daquela data. O documento afirma que o Mapa nãoautorizaria mais qualquer contratação de seguro com subvenção federal.

Fonte: Mapa via Noticias agricolas .

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NELSON BARBOSA BUSCA APOIO PARA O HUB DE RESSEGUROS NA AL COM SEDE NOBRASIL

Em entrevista ao Valor, o presidente do conselho do Lloyd’s,maior mercado de seguros e resseguros do mundo, John Nelson,disse que a ambição do governo brasileiro, de criar um “hub” deserviços financeiros para a América do Sul, vai requerer aderrubada de restrições na participação estrangeira no setor deseguros, por exemplo.

Afirmou ao jornalista Assis Moreira, ao sair da reunião com oministro da Fazenda, Nelson Barbosa, em Davos, Suíça, ondeacontece o Fórum Economico Mundial, que Barbosa tem ideiasde liberar mais o setor do que o antecessor Joaquim Levy.

Ainda na reportagem do Valor, John Nelson disse que considera que o Brasil está “numa situação extremamente difícil,com incertezas e, claramente, com outros fatores com impacto na economia”, e espera que o governo assuma uma“política econômica prudente”.

Ele insistiu que medidas precisam ser efetivamente tomadas “com determinação” para permitir uma retomada daestabilidade, mas afirmou que, apesar das dificuldades, no médio e longo prazo é otimista em relação à economiabrasileira.

Quanto aos desafios do setor de seguros em 2016, ele reiterou que o principal no curto prazo são as condições demercado.

Fonte: Sonho Seguro

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RESERVAS DA CAPITALIZAÇÃO ATINGEM R$ 31 BI

Entre janeiro e novembro de 2015, o volume de recursosque retornou para a sociedade sob a forma de resgates detítulos de capitalização alcançou R$ 15,6 bilhões, um avanço de13,84% ante os mesmos meses do ano anterior.

No mesmo período, os prêmios distribuídos em sorteiosatingiram R$ 937,7 milhões, o equivalente ao pagamento de R$4 milhões por dia útil em premiações.

“Quanto maior o estoque de títulos, mais chances depremiação”, diz o presidente da FenaCap, Marco AntonioBarros, acrescentando que as reservas do setor – soma dosrecursos guardados pelos clientes de títulos – cresceram 4,7%,totalizando R$ 31 bilhões. Isso significa que, diante do cenáriode instabilidade, as pessoas estão mantendo as suaseconomias guardadas. “Os números atestam o resultado depesquisa realizada pela FenaCap ano passado, que apontouuma preocupação dos clientes em guardar dinheiro para fazerfrente a possíveis emergências financeiras”, afirma Barros.

Garantia locatícia: reservas têm crescimento expressivo

Entre janeiro e novembro de 2015, a receita média de comercialização de títulos de capitalização para garantialocatícia – solução que substitui o fiador em transações de aluguel residencial e comercial – foi de R$ 84 milhões, o querepresentou um crescimento médio de 6,46% no período. Já a as reservas técnicas desses produtos avançaram 13,22%,confirmando tendência de alta.

“A aceitação do produto é muito grande, pois ele dispensa a necessidade de apresentação de um fiador, livrando ocliente de uma situação, quase sempre desconfortável, de ter que pedir a alguém que assuma essa obrigação contratual”,declara Barros.

Geralmente, o valor do título que servirá de garantia locatícia é acordado entre as partes e, ao fim do prazo decontrato, o locatário pode reaver os recursos integralmente, caso deixe o imóvel nas condições encontradas. “A renovaçãoé automática e o regate é feito de forma ágil”, completa o presidente da FenaCap, destacando que o inquilino concorre aprêmios em dinheiro ao longo de todo o prazo de locação.

Fonte: Revista Apólice

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CONHEÇA AS REGRAS PARA ENTRAR NO SIMPLES NACIONAL

Os brasileiros que são donos do próprio negócios podemaderir ao Simples Nacional, que concede um regime tributáriosimplificado para micro e pequenas empresas. Neste ano, aadesão ao Simples pode ser solicitada até o dia 29 de janeiro.

O Simples abrange o IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI,ICMS, ISS e a Contribuição para Seguridade Social destinada àPrevidência Social da pessoa jurídica. Eles podem ser recolhidosmediante documento único de arrecadação.

O recolhimento na forma do Simples Nacional não exclui aincidência de outros tributos não listados acima, como o IOF(Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ouRelativas a Títulos ou Valores Mobiliários).

Além disso, mesmo para os tributos listados acima, há situações em que o recolhimento ocorrerá por parte do SimplesNacional, como a contribuição para o PIS/Pasep, Cofins e IPI incidentes na importação. Os percentuais de cada tributoincluído no Simples Nacional dependem do tipo de atividade e da receita bruta.

Podem participar do Simples, as ME (Microempresas) e as EPPs (Empresas de Pequeno Porte) que não incorram emnenhuma das vedações previstas na Lei Complementar nº 123, de 2006.

Empresas já optantes pelo Simples Nacional não precisam renovar opção a cada ano. Uma vez optante, a empresasomente sairá do regime quando excluída, por opção, por comunicação obrigatória ou de ofício.

Fonte: R7

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PREOCUPAÇÃO GEOPOLÍTICA

O terrorismo e a eleição presidencial americana estão entreas maiores fontes de preocupação das empresas e investidoresem 2016, de acordo com o relatório anual da seguradoraMarsh.

"Outro ponto de comoção é o preço das commodities. Háalguns anos, ninguém imaginaria que o petróleo iria chegar aesse patamar", lembra Kiyoshi Watari, executivo da Marsh noBrasil.

As multinacionais podem se preparar para um ambientegeopolítico cada vez mais complicado para a gestão do seurisco de crédito, diz.

Na avaliação de risco entre os países, o Brasil aparece norelatório com nota 57,2, à frente dos argentinos (51,9), mas bematrás dos chilenos (71,8).

Fonte: Revista Cobertura.

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SEGURO FUNERAL: SAIBA QUAIS AS MUDANÇAS NA REGULAMENTAÇÃO

A Susep não permitirá que funerárias sejam estipulantes ousub estipulantes do seguro funeral.

É o que está disposto na minuta da resolução do CNSP queirá regulamentar a operação desse tipo de seguro e quepermanecerá em audiência pública até o dia 19 de fevereiro.

De acordo com o texto, essa vedação não se aplica apenasaos empregadores que estipulem seguro em favor de seusempregados.

Além disso, deverá ser estabelecido que, para ofertar epromover planos de seguros, em nome da seguradora, asprestadoras de serviços funerários deverão, obrigatoriamente epreviamente ao início das operações, estabelecer contrato nacondição de representante de seguros, nos termos estabelecidosem norma específica.

As condições contratuais deverão especificar, em destaque e de forma clara e precisa, os riscos cobertos e excluídos,as franquias e carências, se houver, e as situações passíveis de perda de direitos.

O texto da minuta está disponível no site da autarquia (www.susep.gov.br), na área “Normas em Consulta Pública”.

Fonte: CQCS

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SEGURO AGRÍCOLA SEM REPASSE

Não bastasse os prejuízos sofridos com temporais, granizo ediversas outras intempéries, os agricultores passam por mais umrevés: a falta de repasse do seguro agrícola.

O benefício, que deveria ser repassado pelo governofederal, permite ao produtor se proteger contra perdasdecorrentes desses fenômenos climáticos, através dopagamento de 60% da União. Com a falta do repasse, osagricultores estão tendo de arcar com toda a dívida, para que oseguro não seja cortado.

Só em Caxias do Sul, mais de 600 agricultores,principalmente produtores de frutas, estão recebendo aviso dasseguradoras para quitarem, com recursos próprios, a parte quecaberia ao governo, além dos 40% que já desembolsaram.

Destaco a situação dos produtores da Serra Gaúcha, em função do período da safra de fruticultura, mas este é umproblema que está sendo enfrentado por agricultores de todo o Estado.

Em 2014, o governo federal ficou com um passivo de R$ 300 milhões. A projeção do Plano Safra 2015/2016 foi de R$668 milhões, sendo que quase metade do valor foi para pagar a dívida. Além de não repassar os valores, o governo aindareduziu a subvenção que, no caso das frutas, caiu de 60% para 45%.

O governo alega estar fazendo manobras para regularizar os repasses, mas até agora não há solução para osagricultores que perderam parte ou a totalidade da safra, e que contam com o seguro para investir no plantio e garantir aprodução na próxima safra.

Vale ressaltar que estamos tratando aqui de um dos setores que mais impulsionam a economia no estado do RioGrande do Sul. Nossos agricultores não podem ficar desassistidos. E se fosse o contrário? Se os agricultores nãoestivessem pagando sua parte, certamente o governo estaria protestando a dívida judicialmente. Além do desafio demanter as gerações no campo, já que muitos saem em busca de novas oportunidades, temos que defender osinvestimentos no setor primário e garantir o sustento das nossas famílias.

Fonte: Vinicius De Tomasi Ribeiro via UOL

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>> ENTIDADES DO MERCADO

NOVOS PRESIDENTES DA CNSEG E FEDERAÇÕES TOMAM POSSE EM FEVEREIRO, NABAHIA

Os presidentes eleitos para os próximos mandatos à frente da CNseg e Federações associadas - e seus respectivosconselhos diretores - tomarão posse durante o 21º Encontro de Líderes do Mercado Segurador, que acontecerá no TivoliEcoresort, na Bahia, entre 25 e 28 de fevereiro.

Escolhidos em dezembro de 2015 para mandatos que se estendem até o início de 2019, Marcio Coriolano (CNseg),João Francisco Silveira Borges da Costa (FenSeg), Edson Luís Franco (FenaPrevi), Solange Beatriz Palheiro Mendes(FenaSaúde) e Marco Antonio da Silva Barros (FenaCap), alinhados na imagem acima, em ordem, da esquerda para adireita, assumem o comando da defesa dos interesses das entidades representativas do mercado segurador.

O 21º Encontro de Líderes do Mercado Segurador também é uma oportunidade para os principais executivos dosetor debaterem os temas mais relevantes da indústria seguradora.

Fonte: CNseg >>>>

NOVIDADES NO MÊS DAS MULHERES

Pelo quinto ano consecutivo, a Escola Nacional de Segurosirá celebrar o Dia Internacional da Mulher (8 de março) com ciclode palestras espalhadas pelo Brasil. E dessa vez não seráapenas uma, mas três palestras gratuitas com foco no universofeminino, contemplando 24 cidades. A expectativa é atingir umtotal de 1.200 pessoas.

Além da advogada Maria Helena Monteiro, diretora deEnsino Técnico da Escola com mais de 40 anos de experiênciaem cargos executivos no Brasil e no exterior, estão confirmadasapresentações de outras duas lideranças femininas do mercadode seguros: Ana Rita Petraroli e Andresa Pugliese.

Ana Rita Petraroli é advogada e presidente do GrupoNacional de Combate à Fraude em Seguros, da AssociaçãoInternacional de Direito de Seguro (AIDA). Já Andresa Pugliesi épsicóloga com mais de 20 anos de experiência no mercado deseguros e proprietária da ASSP, empresa de consultoria etreinamentos técnicos e comportamentais.

Autoconfiança, liderança e preocupações do universo feminino serão os temas desse ano. Desde 2012, quando foicriado, o ciclo já abordou questões como protagonismo, independência financeira, ambições e comunicação entre ossexos, tendo sido prestigiado por mais de 3.400 participantes.

Informações e inscrições para as primeiras edições de 2016 estão disponíveis no www.funenseg.org.br/eventos.

Fonte: Escola Nacional de Seguros

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>> MERCADO INTERNACIONAL

XL CATLIN ENTRA COM PEDIDO DE LICENÇA PARA RESSEGUROS NA ÍNDIA

A XL Catlin anunciou hoje (22) o início do processo delicenciamento para estabelecer uma filial de resseguros naÍndia. A decisão de buscar a entrada no mercado indiano estáalinhada com a estratégia da empresa de estabelecerpresença em mercados emergentes e em desenvolvimento,onde a atividade econômica está crescendo.

O pedido foi apresentado à Autoridade Regulatória deDesenvolvimento de Seguros da Índia e visa estabelecer umescritório local de resseguros da XL Insurance Company SE(XLICSE). A companhia espera poder dar início às operaçõesna Índia no final deste ano, prazo que está condicionado atodas as aprovações regulatórias necessárias.

A Índia teve um crescimento econômico significativo nos últimos anos, chegando a superar a China em termos decrescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015. Reformas econômicas e melhorias na infraestrutura geraram umacrescente classe média e ampliaram o consumo privado, o qual, por sua vez, beneficia a economia local e contribui coma elevação dos padrões de vida.

“Estou muito satisfeito por ter Brendan Plessis, nosso Head para Mercados Emergentes, liderando o esforço danossa equipe para estabelecer nosso negócio na Índia. O desenvolvimento que estamos vendo vemos no país significaque o mercado indiano oferece oportunidades significativas para a XL Catlin. Acredito que temos o que é preciso pararesponder às necessidades das empresas de resseguros e corretores naquela vasta e crescente economia”, diz GregHendrick, executivo chefe do segmento de resseguros da empresa.

Fonte: Revista Apólice >>>>

NEVASCAS NA COSTA LESTE AMERICANA PODEM CAUSAR PERDAS BILIONÁRIAS

As nevascas maciças que paralisaram grande parte da Costa Leste dos EUA nos últimos dias podem causar perdaseconômicas de bilhões de dólares em uma das piores tempestades na região em mais de um século, de acordo cominformações da corretora de resseguros Aon Benfield Group Ltd., divulgadas nesta segunda-feira (25).

O sistema meteorológico extra-oficialmente apelidado de tempestade de inverno Jonas deixou pelo menos 20 mortosem vários estados, com a maioria das fatalidades como resultado de acidentes de trânsito.

“Tendo em conta os danos físicos para residências, empresas e outras estruturas e automóveis, além dos altos custosincorridos devido à interrupção de negócios, espera-se que isso vai acabar sendo um custo de alguns bilhões de dólares”,informou a Aon Benfield em nota.

“A tempestade provavelmente será classificada como uma das 15 maiores tempestades de inverno no Nordeste eMeio-Atlântico desde 1900″, acrescentou.

É muito cedo para calcular as perdas seguradas, afirma a Aon Benfield, acrescentando que um sistema de tempestadesemelhante em janeiro de 1996 causou uma perda econômica estimada de US $ 4,6 bilhões e perda segurado de US$ 920mil, em valores atualizados.

Fonte: Revista Apólice

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>> ASSUNTOS TÉCNICOS E LEGAIS

FASES DA VIDA

Criando os filhos

Como será o amanhã – Os filhos são a alegria e a razão de ser da família. Os maiores presentes que podemos dar anossas crianças são educação e afeto, com segurança e continuidade. Nisso os seguros podem ajudar.

Residência – Uma família com filhos adquire naturalmente mais coisas, como brinquedos, equipamentos eletrônicos desom e imagem, computadores, móveis, etc. Os seguros residenciais protegem essas coisas de roubos e danos, inclusive aterceiros. Se você comprou um cão de estimação para seus filhos, mesmo que o considere manso, pense na oportunidadede fazer um seguro de responsabilidade, para o caso de alguém ser mordido em sua propriedade.

Vida – O seguro de vida é o candidato mais óbvio quando chegam os filhos. Nenhum pai ou mãe vai querer deixardesprotegido o pequeno ser que depende inteiramente deles. Ao contrário, as crianças precisam ter os recursosnecessários para se manter até poderem trabalhar. O seguro de vida é a alternativa correta para as famílias que não têmum patrimônio elevado.

Saúde – É outro seguro importante para o casal com filhos pequenos. Os seguros de saúde incluem os dependentes –filhos solteiros com até 21 anos, até 24 anos, se comprovadamente universitários, e filhos inválidos de qualquer idade. Asfamílias devem estudar as coberturas, os níveis de coparticipação [nova ortografia] e os custos, para escolherem a melhoropção dentro de suas possibilidades financeiras.

Acidentes – O maior risco para os pais jovens não é a morte, mas acidentes que tragam algum grau de invalidez. Issopode reduzir muito a capacidade de trabalho e afetar a qualidade de vida que vocês queriam dar a seus filhos. O seguro deacidentes pessoais protege contra o risco de invalidez permanente, total ou parcial.

Previdência – Quando os filhos entram em nossas vidas, é hora de começar um planejamento financeiro de longoprazo. Saiba que, nos Estados Unidos, estima-se que o custo de criar um filho desde o nascer até os 18 anos seja de US$170 mil para um casal com renda anual conjunta de US$ 50 mil. Depois dos 18 anos, ainda surgem os gastos com afaculdade. Existem vários planos de previdência no mercado que podem ser calibrados tendo em vista a reposição, nofuturo, do capital que o casal inevitavelmente gastará com a criação dos filhos. E o mais interessante é que tais planos,como o Vida Gerador de Benefícios Livres – VGBL e o Plano Gerador de Benefícios Livres – PGBL, têm benefício fiscal,na medida em que os recursos só são tributados no resgate. Isso permite uma capitalização maior das contribuições.

Leia mais em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=673

Fonte: Tudo sobre seguro

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