RODOVIAS RS - ANALISE ZERO HORA NOV/2011 A FEV 2013 -PARTE I

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ANALISE JORNALÍSTICA GRUPO RBS, SOBRE AS CONDIÇÕES DE RODOVIAS GAUCHAS EM NOVEMBRO/2011

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16 de novembro de 2011 | N° 16888

EXCESSO DE CARGA

Uma rodovia dilapidadaA equipe do Grupo RBS revela como a falta de manutenção e o sobrepeso de caminhões prejudicam a estrada Palmeira das Missões-Santana do

Livramento

Construída há quatro décadas, a rodovia Palmeira das Missões-Santana do Livramento (BR-158) está sendo dilapidada pela falta de investimento da União epelo sobrepeso dos caminhões. Os primeiros indícios dos danos causados por bitrens, carretas e caminhões são notados em Palmeira das Missões. De dentrodo veículo do Grupo RBS, percebe-se a formação de “trilhos” – afundamentos no asfalto provocados pelas rodas de veículos pesados. Quando chove, a água,represada nas cavidades, demora a escoar, potencializado riscos de acidentes.

Alguns quilômetros adiante aparecem os buracos. Um deles, sinalizado com um saco de lona branca, tem um metro de comprimento e 10 centímetros deprofundidade. É grande o suficiente para acomodar a roda de um carro.

Inexistência de balanças dificulta a fiscalização

Em Panambi, um quebra-molas obriga os veículos a reduzir a velocidade – ótimo para os pedestres, péssimo para a estrada. A lentidão dos caminhões castigaainda mais o asfalto, formando ondulações, entre uma pista e outra, que assemelham-se a pequenas rampas.

– Alguns caminhões passam se arrastando. É claro que o asfalto não aguenta. O conserto da pista dura três meses – diz o agricultor aposentado PlínioValdemar Pang, 59 anos.

Como inexistem balanças para aferir o peso, a fiscalização é feita pela Polícia Rodoviária Federal por meio de conferência de notas. Mas se a nota informar umpeso, permitido pela legislação, e o caminhão estiver, de fato, transportando carga acima do limite, como é possível aferir esta diferença?

– Só contando com balanças emprestadas. É difícil fazer este tipo de fiscalização – diz o policial rodoviário Vilmar Keske.

Em 18 dias de estrada e 11 mil quilômetros viajados, a equipe não presenciou nenhuma aferição de peso com balança. Sem repressão, transportadores abusam.Presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado, José Carlos Silvano, reconhece eventuais desrespeitos à legislação, masaponta a falta de investimento da União:

– No Brasil, se utiliza o pior padrão na construção de rodovias. O pavimento dura seis meses, um ano. A BR-158 foi construída há 40 anos. É óbvio que ela vaiser destruída.

A partir de Santa Maria, o trecho, construído na década passada, está bem pavimentado e com asfalto em ótimo estado. Resta saber até quando o pavimento vairesistir.

Contraponto

O que diz Vladimir Casa, superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit)

No trecho de Palmeira das Missões-Cruz Alta, a empresa que tinha contrato de manutenção não quis renovar com o Dnit. É um direito da empresa nãorenovar o contrato, mas fomos surpreendidos. Agora, está sendo feita uma nova licitação. É por isso que o asfalto tem alguns problemas. Em relação àsbalanças, havia uma previsão de instalação de 18 balanças no Estado. Infelizmente, em função dos problemas ocorridos em Brasília e com as trocas noDnit, o processo atrasou.

Uma rodovia dilapidada | EXCESSO DE CARGA http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&s...

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