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Relatório Final – Mestrado Integrado em Medicina Carolina Ferreira Pinheiro nº2008047

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3

SINTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................................................................ 3

Estágio de Cirurgia ............................................................................................................ 3

Estágio de Medicina Interna .............................................................................................. 4

Estágio de Ginecologia – Obstetrícia ............................................................................... 5

Estágio de Saúde Mental .................................................................................................. 6

Estágio de Medicina Geral e Familiar (MGF) .................................................................... 6

Estágio de Pediatria .......................................................................................................... 7

Estágio Opcional – Estágio Clínico: Gastrenterologia IPO-Lisboa .................................... 8

ATIVIDADES VALORATIVAS NÃO PREVIAMENTE AVALIADAS ...................................... 8

REFLEXÃO CRÍTICA FINAL ................................................................................................ 9

ANEXOS ..............................................................................................................................11

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INTRODUÇÃO

A educação médica pré-graduada tem como função dotar-nos, futuros médicos, de

atributos profissionais adequados, nomeadamente valores, atitudes e aptidões,

transmitindo-nos um núcleo de conhecimentos e competências que nos permita aprender

autonomamente ao longo da nossa carreira médica, contribuindo para tal o incentivo à

curiosidade crítica.

Neste contexto, o 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina, o Estágio

Profissionalizante (EP), proporciona-nos a possibilidade de aprofundarmos, atualizarmos e

relacionarmos conhecimentos adquiridos nos anos anteriores, de forma a preparar-nos

para o Internato do Ano Comum e Internato de Formação Específica. Para tal os alunos

são integrados na atividade clínica de um Serviço Hospitalar ou Centro de Saúde

associados ao ensino clínico.

O presente relatório pretende descrever, de forma resumida, os elementos

representativos dos estágios, englobando os objetivos específicos destes, assim como dos

objetivos gerais e pessoais, destas 32 semanas que constituíram o EP, terminando com

uma reflexão crítica dos mesmos.

SINTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Estágio de Cirurgia (16 de setembro a 8 de novembro de 2013)

O estágio de Cirurgia decorreu na Unidade de Cirurgia Geral e Digestiva do Hospital

CUF Descobertas, sob orientação do Dr. Correia Neves. Aqui tive a oportunidade de

realizar um estágio verdadeiramente profissionalizante, com uma razão docente/discente

de 1/1, tendo passado por todas as valências da Unidade (Consulta Externa e Sala de

Pensos, Internamento, Bloco Operatório, Serviço de Atendimento Permanente e Reuniões

Multidisciplinares).

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Assisti a 88 cirurgias, em 64 das quais participei como 1º ou 2º ajudante, tendo

realizado 5 cirurgias como cirurgiã principal, sempre com o apoio do meu tutor. Tive ainda

a oportunidade de apresentar vários doentes em reuniões multidisciplinares, contatar com

outras especialidades, nomeadamente Oncologia Médica, Gastrenterologia e Anatomia

Patológica, e de conhecer outras clínicas CUF (Cascais e Torres Vedras). Por motivos de

logística do Hospital, não me foi possível realizar Pequena Cirurgia.

No final do estágio, e juntamente com dois colegas, apresentámos o caso “Tumor do

Apêndice e Pseudomixoma Peritoneal” no Minicongresso que teve lugar no Hospital

Beatriz Ângelo.

Estágio de Medicina Interna (11 de novembro de 2013 a 17 de janeiro de 2014)

O estágio de Medicina decorreu no Serviço de Medicina 2.1 do Hospital Santo

António dos Capuchos – Centro Hospitalar Lisboa Central (CHLC), sob tutela da Dra.

Madalena Lisboa. Foi, sem dúvida, um estágio que me ajudou a efetuar a transição “aluno

- jovem médico”, uma vez que proporcionou uma excelente integração na equipa e

participação nas atividades de enfermaria.

Diariamente eram-me atribuídos cerca de 2 doentes, com os quais tive a

oportunidade de treinar técnicas de entrevista clínica com colheita de dados (com

realização de Diários Clínicos, Notas de Entrada, Notas de Alta e Relatórios Clínicos),

técnicas de exame objetivo, discussão de hipóteses de diagnóstico, discussão de pedidos

de exames complementares de diagnóstico (ECD) e terapêutica, sem nunca esquecer

tanto a relação médico-doente, como a com outros profissionais (Enfermeiros,

Fisioterapeutas, Nutricionistas, Assistentes sociais…), essenciais à boa-prática clínica.

Tive ainda a oportunidade de realizar punções venosas e gasimetrias arteriais diárias.

Assisti também à consulta de Diabetes da minha tutora, aprofundando assim os meus

conhecimentos nesta temática muito prevalente em Portugal.

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As idas ao Serviço de Urgência (SU) são fundamentais ao ensino profissionalizante.

Aqui, encontram-se doentes com diversas idades, patologia aguda ou patologia crónica

agudizada, o que contrasta com os doentes da enfermaria, em que a grande maioria são

idosos com patologia crónica. Tive ainda a oportunidade de atender alguns doentes

individualmente e de participar nas atividades da Sala de Reanimação e do Serviço de

Observação.

Estágio de Ginecologia – Obstetrícia (27de janeiro a 21 de fevereiro)

As quatro semanas que constituíram o estágio de Ginecologia – Obstetrícia

decorreram na Maternidade Dr. Alfredo da Costa – CHLC. O estágio foi organizado em

duas semanas de Obstetrícia, sob orientação da Dra. Neuza Mendes, e duas semanas de

Ginecologia, sob orientação da Dra. Célia Pedroso, ambas internas do sexto ano do

Internato de Formação Específica. De forma a conhecer as diferentes vertentes da

especialidade, era encaminhada diariamente, pelas minhas tutoras, para uma atividade

diferente. Dentro da Obstetrícia assisti à consulta de Alto Risco (onde medi alturas uterinas

e procurei focos fetais), de Diabetes e de Interrupção Voluntária da Gravidez, participei

como 2ª ajudante em três cesarianas eletivas, estive na enfermaria de Medicina Materno-

Fetal e na enfermaria do Puerpério.

Quanto à Ginecologia, estive na consulta externa (onde realizei vários exames

ginecológicos, com colheita de exsudados vaginais para análise microbiológica e

colpocitologias em meio liquido), enfermaria de Ginecologia, no bloco operatório e assisti à

realização de vários ECD como Ecografias, Histerossalpingografia, Histeroscopias e

Colposcopias. Para complementar a sedimentação dos conhecimentos na Saúde da

Mulher, estive semanalmente no SU e respetivo Bloco de Partos. Na última semana de

estágio apresentei, juntamente com dois colegas, o tema “Endometriose: uma doença

ainda enigmática”.

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Estágio de Saúde Mental (24 de fevereiro a 21 de março)

No âmbito de Saúde Mental, tive a oportunidade de estagiar no Serviço de

Psiquiatria e Saúde Mental da Infância e da Adolescência (SPSMIA) do Hospital São

Francisco Xavier, sob orientação do Dr. Volker Dieudonné. O estágio iniciou-se com dois

seminários muito práticos sobre a abordagem dos diferentes distúrbios psiquiátricos e a

conduta do jovem médico perante certas situações de doença mental, essenciais à minha

formação enquanto futura médica, na faculdade com o Professor Doutor Miguel Xavier.

Quanto ao estágio de Pedopsiquiatria, e apesar de ser um estágio observacional

(consulta externa), superou as minhas expetativas. Sendo uma área da medicina muito

específica, ajudou-me a desmistificar e a compreender algumas doenças, nomeadamente

a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção. Compreendi também que a maioria

dos doentes observados estão inseridos em famílias disfuncionais, onde os próprios pais

frequentemente são doentes psiquiátricos que não o reconhecem nem aceitam uma

intervenção terapêutica, o que dá origem a repercussões negativas quer no seu próprio

prognóstico, quer no prognóstico da criança ou adolescente.

O ano passado tive a oportunidade de trabalhar com adolescentes, através de um

projeto de voluntariado de Educação Sexual e Prevenção VIH/SIDA, e este estágio foi a

continuação na minha formação sobre como lidar com pacientes nesta faixa etária.

Tive ainda a oportunidade de assistir às Reuniões de Serviço e de ir a uma Reunião

numa Escola na Parede, discutir o caso de um aluno com a Psicóloga e a Professora do

Ensino Especial. Realizei ainda uma História Clínica de primeira consulta e apresentei

oralmente, com uma colega, um artigo científico intitulado “Personality Disorders in

Obsessive Compulsive Disorder: a comparative study VS other Anxiety Disorders”.

Estágio de Medicina Geral e Familiar (MGF) (24 de março a 24 de abril)

O estágio de MGF decorreu na USF D. Jordão na Lourinhã, sob orientação do Dr.

João Farinha. Neste estágio participei em diversas atividades que me permitiram conhecer

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melhor o quotidiano do médico de família e a multiplicidade de tarefas a que se dedica:

Saúde Infantil, Planeamento Familiar, Consulta da Diabetes, Consulta de Hipertensão,

Consultas de Adultos e Consulta Aberta e ainda o Apoio Domiciliário. O Apoio Domiciliário

foi dos momentos de maior aprendizagem, pois é aqui que o médico tem a oportunidade

de conhecer o meio social em que o doente está inserido, assim como as dificuldades que

existem, por vezes, no acesso aos cuidados de saúde.

Um dos grandes objetivos por mim definidos, antes do estágio, era compreender a

forma como os Cuidados de Saúde Primários, como base da pirâmide da organização do

Sistema Nacional de Saúde português, interagem com outras unidades de saúde,

nomeadamente Hospitais e Centros Hospitalares, no que diz respeito a identificar

situações que necessitam de referenciação e todo o processo envolvido.

Estágio de Pediatria (28 de abril a 23 de maio)

Realizei o estágio de Pediatria no Hospital Dona Estefânia – CHLC, sob orientação

da Dra. Rita Machado no Serviço de Pediatria Médica 5.1. Durante as quatro semanas do

estágio acompanhei as atividades diárias da Enfermaria (com observação de doentes e

realização de diários e elaboração de uma história clínica sobre Tosse Convulsa), assisti a

Consultas de Imunoalergologia de adultos e a Consultas do Viajante.

Nas consultas do Viajante é feito o aconselhamento de medidas preventivas a

adotar antes, durante e após a viagem, como vacinação, cuidados de higiene alimentar, de

doenças transmitidas por picada de insecto ou mordedura de animais, farmácia do viajante

entre outros. Neste caso, tratando-se de uma consulta pediátrica, os cuidados deverão ser

redobrados pois a imunidade dos bebés, crianças ou adolescentes não é igual à dos

adultos.

Semanalmente estive, também, no atendimento geral do SU. Quanto à componente

teórica do estágio, assisti a dois seminários de Imunoalergologia, às sessões clínicas do

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Hospital e ainda aos seminários apresentados pelos alunos. O tema que apresentei

juntamente com uma colega foi “O que é a Intolerância à Lactose?”.

Estágio Opcional – Estágio Clínico: Gastrenterologia IPO-Lisboa (26 de maio a 06 de

junho)

Para finalizar o meu Estágio Profissionalizante, optei por realizar um estágio no

Serviço de Gastrenterologia do IPO-Lisboa. Os motivos pelos quais escolhi esta área

prendem-se com o meu interesse pela patologia Gastrointestinal, nomeadamente patologia

oncológica, com o facto de, no 5º ano do Mestrado Integrado em Medicina, o estágio desta

especialidade ser de apenas uma semana e, finalmente, com a aquisição de

conhecimentos sobre as técnicas, nomeadamente no que toca a cuidados paliativos

(colocação de PEGs, dilatações esofágicas, colocação de prótese esofágica e cólica...).

Assisti a realização de várias Endoscopias Digestivas Altas, Colonoscopias e

Enteroscopias de duplo balão com intuito diagnóstico (biópsias), terapêutico (remoção de

pólipos, mucosectomias) e marcação de tumores pré cirurgia ou pré radioterapia (com

colocação de clips e tatuagem com tinta da china).

Assisti ainda à Consulta do Risco Familiar, para a qual os doentes são

encaminhados quando apresentam uma história familiar suspeita de um Síndrome de

Cancro Hereditário, neste caso do foro gastrointestinal (neoplasia colo-retal), como

Síndrome de Lynch, Polipose Adenomatosa Familiar, entre outros. É feito um estudo

genético para identificar se o doente e seus familiares apresentam as mutações

diagnósticas e definem-se estratégias de prevenção secundária.

ATIVIDADES VALORATIVAS NÃO PREVIAMENTE AVALIADAS

Além da formação científica e competência clínica adquiridas na FCM-NOVA, o meu

papel enquanto estudante de medicina passou também pelo Associativismo. Este meu

percurso teve início no final do 3º ano e terminou durante o 6º ano. Adquiri uma série de

conhecimentos no que toca a organização de instituições, aprendi a organizar melhor o

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meu tempo de estudo e desenvolvi vários grandes projetos (como iMed 3.0 e iMed 4.0). O

ano passado fui coordenadora do XII Hospital da Bonecada® (Anexo 1), projeto que tem

como principal objetivo desmistificar o medo da bata branca junto das crianças e que

envolve outros cursos do ensino superior (enfermagem, fisioterapia, medicina dentária,

nutrição e educação). Tal como na Medicina, todo este trabalho é feito em equipa.

Durante o período de férias de verão, e precedendo o início do ano letivo, realizei

um “Curto Estágio Médico Em Férias”, organizado pela Associação Nacional de

Estudantes (ANEM) no serviço de Anestesiologia do IPO-Lisboa (Anexo 2). A escolha

deste estágio prende-se com o pouco contato com a especialidade ao longo do curso de

Medicina. Escolhi realizá-lo no IPO-Lisboa pois queria adquirir conhecimentos no que toca

ao tratamento de dor aguda e crónica. Ao longo deste ano letivo, assisti a congressos

(iMed 5.0), workshops (Echocardiography in Emergencies), palestras (Imagiologia de

Urgência, Pain Education, Transsexualidade e Intersexualidade) e realizei um Curso de

ECG promovido pelo Instituto Português do Ritmo Cardíaco. (Anexos 3, 4, 5, 6, 7 e 8)

REFLEXÃO CRÍTICA FINAL

Findo o Mestrado Integrado em Medicina, posso afirmar que o Estágio

Profissionalizante foi globalmente positivo e fundamental no que toca à educação médica

pré-graduada.

Tendo em conta as competências nucleares a serem adquiridas no termo da

educação médica pré-graduada definidos em “O Licenciado Médico em Portugal - Core

Graduates Learning Outcomes Project”, considero que atividades como sessões clínicas,

seminários, aulas de preparação para o Exame Nacional de Seriação ou incentivo a

pesquisa bibliográfica (UpToDate, Medscape, The Cochrane Collaboration) ao longo deste

ano contribuíram para a aquisição e consolidação de Conhecimentos. Quanto a Atitudes e

Comportamento Profissionais e Aptidões clínicas e Procedimentos práticos, a maioria dos

estágios contribuíram para tal. Destaco a falta de componente prática nos estágios de

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Saúde Mental, MGF e opcional de Gastrenterologia que foram sobretudo observacionais.

Quanto a Problemas / situações clínicas que se prevê que os licenciados venham a

encontrar e sejam capazes de gerir, os Seminários Teórico-Práticos no início do estágio de

Saúde Mental foram um dos pontos fortes deste ano profissionalizante, assim como os

Seminários inseridos no estágio de Medicina. Outros estágios que contribuíram este

aspeto foram as idas ao SU nos diferentes estágios, assim como a Consulta Aberta no

estágio de MGF.

Embora seja um ano essencialmente prático, o EP não substitui o Internato do Ano

Comum, não só porque não nos é dada a mesma autonomia e responsabilidade, como o

6º ano é um ano decisivo na vida de um futuro médico, nomeadamente no que toca à

preparação necessária para a realização do Exame Nacional de Seriação, que por vezes

impossibilita a total dedicação do estudante nos estágios. Face à situação económica

presente, e à mudança eminente no Regulamento do Internado Médico, confronto-me

diariamente com questões sobre o meu futuro enquanto médica interna em Portugal,

particularmente no que diz respeito ao número de vagas para o Internato de Formação

Específica e, também, quanto à empregabilidade de médicos especialistas.

Apesar de todas estas incertezas, concluo esta fase da minha formação profissional

com a certeza de que os conhecimentos adquiridos foram de uma Medicina

essencialmente centrada no doente e que o espírito da FCM-NOVA fomenta valores como

empatia, justiça, respeito e compaixão.

Gostaria ainda de agradecer a todos os docentes da faculdade, aos assistentes

hospitalares e aos meus colegas que contribuíram quer para a minha formação académica

quer para o meu crescimento enquanto pessoa e futura médica.

The good physician treats the disease; The great physician treats the patient who has the disease.

William Osler

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ANEXOS

Anexo 1

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Anexo 2

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Anexo 3

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Anexo 4

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Anexo 5

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Anexo 6

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Anexo 7

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