VOZ DO POVOS B 3 V r A . 3 S T A . j R I O I l N r D B P E M D E l S r T B
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ARNO VIII OURINHO S, (Est. S. Paulo) Sabbado 22 de Feveiro de 1936. Rum. 225
Garantias ao TrabalhoJ O R G E V E L H O
Departam ento de propaganda pró São Paulo
Nestes últimos annos o Governo Nacional tem dedicado especial a item ção aos problemas de assistência ao trabalho e aos trabalhadores. Esse emprehendimento do Estado Brasileiro vae sendo effectivado com uma perfeita comprehensão dos factores economicos e sociaes que actuam nos parques de trabalho, ao mesmo tempo que a numerosa classe do opera riado nacional já usufrue, effectivamenfe, os reaes beneficies de uma jovem e moderna legislação que compõe a primeira base do grandioso edificio da Justiça trabalista que está sendo construído no Brasil, com a argamassa do bom senso e da realidade do nosso povo.
Nos dias presentes, o trabalhador que se julgue prejudicado nos seus
direitos profissionaes, já não póde dizer que não
AZIASIcíi3?.st66s-Gcilsss e tem 86 BBlESÜSS 60 fSlr. 8
DESAf» PARECEM C O M O U S O
tem uma autoridade, uma repartição, ou um tribunal que não lhe dá o amparo do seu patrimônio violado, para restabelecer aquelles direitos, por meio de uma justiça especialisada que se mantem rigorosamente equi- distante de empregados e empregadores.
O Goveino da Repu blica, / em collaboração corn os poderes esta- duaes, como acontece em S. Paulo, creou em todo o territorio nacional uma vasta rêde de apparelha- mentos destinados a fis- calisar as condicções do
trabalho, fazer cumprir as leis e, ao mesmo tempo, prestar assistência social e judiciaria aos trabalhadores necessitados,
Contando ainda um curto periodo de vida, seriamos exagerados si affirmassemos que a nova organisação da justiça trabalhista brasileira, já tem attingido completamente o seu gráu de perfeição.
Ainda ha defficicncias que põem em evidencia, na pratica quotidiana, a necessidade de reformas e ampliações, para um melhor rendimento do poder conciliador do Estado, nas divergências
confiança para todos nós — entre a situação de muitos annos passados, quando o trabalho e os
E C Z C M A S
forte í vencei
mentre empregados e empregadores.
Mas é necessário salientarmos que e x i s t e uma grande differença — motivo de orgulho e
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trabalhadores se encontravam entregues á sua própria sorte, e a situação dos dias presentes em que o Estado chamou a si a tarefa altamente social e amplamente fecunda de cercar, a acti- vidade l a b o r i o s a das classes não abastadas, de medidas capazes de integrar o trabalhador na sua verdadeira e nobre missão de constructor da grandeza nacional, livrando-o da rigidez das leis economicas da offerta e procura, applicadas ao braço trabalhador.
O Governo Brasileiro, nestes últimos 5 annos, offereceu faes garantias aos portadores da força do trabalho, que o nosso operário não póde considerar-se em situação de inferioridade no confronto com os seus iguaes de muitos paizes, levados em conta de os mais civilizados do presente seculo.
Não obstante esse progresso na nossa legislação trabalhista, o Estado democrático brasileiro continua a sua tarefa de
( Continua na 2.a pag.)
-A. V O Z D O ZPOXZO 22/2/1936
estudos, pesquizas e observações, afim de dotar o nosso povo, dentro de um curto espaço de tempo, de uma organização social-trabalhista, garan- tidora effectiva da paz e do bem estar de todos os brasileiros, dentro da ordem constituída.
Potes arvoresEvidentemente, foi uma
infeliz idéa a de arborizar, da maneira praticada, as ruas da nossa cidade.
Plantar arvores ao longo das nossas ruas, sobre calçadas lateraes de dimensões tão diminutas,justamente debaixo dos fios telephonicos e dos conducíores de energia eiectrica, só poderia dar o resukado que ahi está—serrote.
Lá anda o empregado municipal: — serra quéserra...
Mas senhores, que tamanha incúria... Não é assim que se tratam arvores ornamentaes. Desse modo, é arrancal-as de vez.
Se os galhos crescem demasiadamente rapido e em sua elevação vertical alcança os fios da energia e dos telephones é justamente porque os cortam rente ao tronco.
Thesoura senhores. The- soura com «T» maiusculo,
sinão com mais tres annos os troncos já ultrapassarão a altura dos telhados e então não haverá encanamentos pluviaes que resistam. Poda é o que essas arvores necessitam.
E’ preciso dar copa a essas pobres arvores para que seus troncos engrossem, para que sejam arvores ornamentaes, para que dêm sombra.
Pobres arvores, ccm esses rebentos esguios que sobem celeres depois do effeito do serrote criminoso, mais parecem os famintos do interland chinez, de braços descarnados erguidos ao céo a pedir um pouco de arroz ou a Morte Redemp- tora...
Cana! ParàlaAnno para anno maior
é o numero de visitantes que, no carnaval, ruma para a Capital do Estado, afim de festejar o triduo carnavalesco.
Com o proposito de facilitar o transporte ferroviário do interior á paulicéa, a direcção da Estrada de Ferro Sorocabaha resolveu, a partir do dia 18 e até o proximo dia 25 (pelo trem da manhã) emiitir bilhetes de passagem, a preços populares, observada a seguinte tahella:
IDA E VOLTA1.a classe . , . 51 $0002.a classe . . . 30$50q
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C o r a ia ( MConsoante divulgou a
imprensa official, vem cíe se afastar, voluntâriamente, do governo do municipio, o sr. Benedicto Martins de Camargo, prefeito local.
Está respondendo pelo expediente, na ausência do titular effectivo, o secretario da Prefeitura, sr. J. Franca.
Já é do domínio publico e ha sido amplamente divulgado, o congraçamento dos partidos politicos gaúchos. Assim é que, no pampa, a machina administrativa já conta com a col- laboraçãc dos íradicionaes partidos chefiados pelos srs. Borges de Medeiros e Raul Pilla.
E’ voz corrente, nos meios bem informados, que a tendencia é para, nos demais estados, fructificar o gesto de concordia concretizado na terra do general Flores da Cunha.
Effectiva mente, na ultima semana, a corrida dos «li- jderes» foi intensa. O snr. Baptista Luzardo esteve em São Paulo e conferenciou, longamente, com os mais destacados membros do tradicional Partido Republicano Paulista e, corn espanto geral, houve séria divergência no seio do novel e prestigioso P. C., na eleição da Commissão Executiva. Em Minas, o snr. João Neves manieve demorado colloquio com os srs. Virgilio de Mello Franco, Christiano Machado e Bias Fortes...
Signal dos tempos. E’ bem possivel e disso sabem os observadores politicos, que a época é de surprezas.
Que é que ha?
fissignem S 1Z DQ POVOQ U E T A N T O S O F F R I M E N T O ?
Fraqueza,iniomnia, falta de appetite, i dyspepsia.dôres de cabeça, fadiga, r tristeza, irritação nervosa, ataques e outras perturbações,desapparecem com Q TONiCO e RECONSTiTUlNTE
ti m c c ê - sc M o e oolqnet serriço pet- lenceole ao n o
mais cotes
!Í3 H o r a sA navegação aerea, nos
últimos annos, tem alcançado «records» verdadeiramente notáveis. Após o successo das primeiras travessias do Atlântico, os pioneiros do ar continuaram a assombrar o mundo com os mais arrojados feitos no dominio da aeronautica.
Ainda agora, consoante a noticia que o telegrapho nos traz, a Companhia LUFUHANSA cogita no emprego, entre Berlim e Rio de Janeiro, de aviões «relampagos>, cuja velocidade horaria é de 300 kilometros. Dessa fórma o percurso, que dura actual- mente 85 horas, será feito apenas em 48 horas.
Recebemos um exemplar de «Sino Azul», a victo- riosa revista da Companhia Telephonica Brasileira, editada no Rio de janeiro sob a competente direcção do jornalista E. M. Brandão.
De optimo feitio material, profusamente illustrada e farta de optimos trabalhos, a bem feita revista vem de entrar no seu nono anno de existencia, razão por que o seu numero de anniver- sario se apresenta attrahente e. suggestivo.
Nossos agradecimentos.
Procure sua cariaExiste correspondência,
no correio, para as seguintes pessoas:
João Alberto Maffat, G eraldo Alves, Francisco Estevão Moral, José Pedro Pappi, Celeste Oliveira, Cezar Guimarães, Carlos Savade, Antonio Constan- tino Romeiro, Antonio Mon- tezano; Antonio Martins dos Santos, Euphrosino Alves de Lima, João Dias Netto, Francisco Rodrigues de Oliveira, K. Kamo, Fazenda Rezende e Kussaba Kene- kichi.
E a r to i É FazDurante o mez de Janei
ra deste anno o Cartorio de Paz desta cidade, teve
\ o seguinte movimento: Nascimentos, 30; Casa-
. mentos, 9; Óbitos, 22.
22/2/1936 A_ V O Z I D O P O V O
dois prédios de tijollos á Fraca Mello Peixoto, prox. á M atriz Tratar no Bar Internacional
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P I T A R M A G I A S B E P L A N T Ã O DOM INGO, 23 DE FEVEREIRO DE 1936
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22/2/1936 A . - V O Z I D O I P O V O
A FORTUNAO fazendeiro Orosimbo Prudente tinha justa
fama dc culto. Não era apenas um agricultor modelar, conhecido pela fecundidade das suas terras, pela excelleníe qualidade dos productos da sua fazenda. Eia tambem um homem erudito.
Conhecia a celebre historia da mãe dos Gracchus. Lembram-se? Certa vez, uma romana riquíssima falava a Corneiia das suas joias. Elogiava os seus anreis e suas pérolas.
• Eu tambem tenho joias riquissimas...-disse a matrona illustre.
- Onde estão?- São estas, replicou Corneiia mostrando os
seus dois filhos, os futuros famosos Gracchus, que se immoríalizaram na política de Roma.
Pois bem: Orosimbo Prudente járnais se esqueceu dessa historia.
E, sem querer imitou a. Certa vez um fazendeiro visinho foi visital-o. E elle disse:
- Snr. Orosimbo, sua fazenda é um modelo: tudo nella prospera.
Nenhuma praga arruina seus caíezaes. Nem um olheiro de saliva perfura suas terras. Qual é o segredo da sua fortuna?
O Snr. Orosimbo nada disse. Tomou o visinho pela mão, levou-o até a sala e, apontando para uma caixa de FORMICíDA JÚPITER de ELEKE1ROZ, disse:
- Aqui está a razão da minha fortuna.
FigBi Cl C 8,1 RIÍBBÍM
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Pacote 2$0C0VENDE-SE NESTA
ÍP ,'33,
^ : ELCCK DE EfiEEL
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S & 5 0 0
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Dr.HermelínodeLeãoM E D IC O
CLi mca MEai ca c i n a g o i c aA lta cirurgia, partos e
m edicina em geralrlVENIDfi fiLTINO flRZINTES= _ OURINHOS =
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E’ o grande remedio de effeito sensacional. Seus milhares de attestados são verdadeiros. Vêde:
ATTESTÁDO N. 2329A Exma. D. Rita Cassia
Carmo, moradora á rua S. Valeníim, 49, Rio de Janeiro, tambem nos attesta lealmente a sua cura com o milagroso CONTRATOSSE
Exmo. Snr.Tambem venho atíestar
lealmente a V. S. o valor do CONTRATOSSE. Tive uma terrível bronchite que estava ficando chronica. Tinha febre, dores de cabeça, os olhos vermelhos, congesios de sangue, por tanto tossir. Passava as noites em claro e era um des- assocego por toda a enss. Dois vidros do delicioso CONTRATOSSE fizeram desapparecer tudo e estou bôa. O CONTRATOSSE é milagroso.
Rita de Cassia Carmo, Rua S. Valentim, 49, Rio de Janeiro. (Firma reconhecida).O C O N T R A T O SSE v o n d e-s© em toda- a p a r t e . B e p o s ito e m to d a s
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.A. "XZOZ D O Z P 0 X 7 0 22/2/1936
Caiia t a s m i t aDia 18 do corrente, nesta
cidade, perante numerosa e selecta assistência, teve lo- gar a installação da Caixa Economica, annexa á C ol- Iectoria Estadoal.
A* solennidade, realizada no predio da Collectoria, á Rua Dr. Altino Arantes, 82, foram presentes as autoridades, elementos de destaque em nosso meio e mais os srs.: Oswaldo Unti, representante do Thesouro Estadoal, Marcos Trench, Collector Estadoal, Oswaldo Marin Portella, escripturario e outros funccionarios da- quella exatoria.
Tal acto, foi recebido com a mais viva sympathia em nosso meio, uma vez que o novo instituto de credito, m oldado nos sadios princípios da economia como base da prosperidade individual, vem preencher uma lacuna em nosso sys- tema economico.
De facto, a experiencia ha demonstrado, fartamente, que as caixas economicas, pela sua feição puramente popular, gozam de magnífico conceito e são, indiscutivelmente, o banco dos pobres que nellas vêm o meio seguro e rendoso de empregar o seu capital.
Por tudo isso está de parabéns o novo povo e nós, da imprensa, não regateamos elogio a actos dessa natureza, sobrem aneira beneficos e altamente reveladores de mais um passo na estrada larga do progresso.
Crande sarlíments de lim s escolares • $6 nesia Pap.
mia CarpintariaO conhecido e com pe
tente profissional, sr. Henrique Alves, muito popular em Chavantes, está m ontando, nesta cidade, no final da Rua Paraná, uma grande e m oderna officina de alta carpintaria, provida de ma- chinarios movidos á electricidade. Em visita que a nossa reportagem fez áquel- le local, pudemos verificar, com satisfacção, o melhoramento que a cidade vem de obter, eom a installação da moderna officina.
AvisoParticipamos aos nossos
distinctos leitores que estamos procedendo os recebimentos das assigna- turas vencidas e por se vencerem neste anno.
Contamos com a bôa vontade d e todos o s nossos amigos que nos honram com sua preferencia.
Delegacia de PoliciaForam recebidos, durante
a semana e encam inhados á Ordem Politica e Social, requerimentos de Joaquim Luiz da Costa, Carlos Amaral e Arquipo Matachana, solicitando permissão para a venda de explosivos, armas e munições.
E# conveniente que os srs. negociantes, que trabalham com o ramo objecto dos citados requerimentos, providenciem de m o d o idêntico.
i « l II VOZ DO POVO
Vigilantes da noiteOs abnegados guardas
da noite, fieis e devotados mantenedores da ordem, merecem a sympathia do povo. De facto os modestos servidores da policia são os responsáveis pela tran- quillidade da cidade, quando o povo dorme.
E' justo, pois, que os srs. negociantes e proprietários de prédios, fartamente beneficiados pela gvarda nocturna concorra, de bôa vontade, para a manutenção daquella corporação.
Ourinhos, cidade fronteiriça, de grande movimento, exige severa vigilancia policial, de sorte a evitar distúrbios e prejuízos aos seus moradores. Esse serviço, feito pela digna policia militar, com a collaboração da esforçada guarda-nocturna, poderá ser, em breve, bastante efficaz.
O essencial, porém , é o apoio do commercio e dos proprietários de prédios, exactamente aquelles cujo interesse é garantido pela guarda.
Procure se i telegram aNa Estrada de Ferro So-
rocabana existem telegram- mas para:
Maria de Lourdes Palma, Anna Mello (Faz. Leóflora), Luiz Anguerra (Faz. Des- vado), Augusto Roque, Bruno Domingues.Andre Fisco, José Vicchio, B. Ramos, UgoSgambatí,M iguel Cam- polli, Jacomino Pompéo, Jard. de Jacàrézinho, Arietti & Cia. e Paulina Rovasseli.
*% Março vem ahi. E com elle, no dia 15, o pleito municipal, Para esse magno prelio civico, queremos pedir, aos nossos leitores, um momento de reflexão.
Effectivamente, «o voto é a arma do cidadão>. E com essa arma devemos, pacificamente, honrar as nobres tradicções de cultura de nossa terra. Temos incon- testavelmente, no Codigo Eleitoral e sua justiça privativa, a mais seria confiança. Cremos no poder das urnas e acreditamos, sinceramente, na verdade eleitoral que decorre da nova technica instituída na legislação vigente.
A cabine é indevassavel. O voto, que é secreto, deve ser um prêmio e um estimulo aos hom ens que, neste pedaço da gleba piratinin- gana, traçam a sua con- dueta publica livres do estreito personalismo e buscam a paz, o progresso e o bem estar da nossa gente.
Não devemos, nem queremos, analysar a estruetu- ra de nenhum partido. Não elogiamos, nem censuramos. Apontamos rumos ge- raes que conduzem a uma finalidade maxima: exaltar a nossa terra.
E’, pois, animados dessa superioridade espiritual, que affírmamos: a eleição do dia 15, pela sua importância capital, exige de todos os eleitores alistados nesta cidade, a maxima independência.
Cumpre comparecer ás urnas com o coração limpo de odios e prevenções pes- sôaes ou partidarias e premiar, com o suffragio, os homens com possibilidade de trabalhar pelo bem de nossa cidade.
Votar conscienciosamente, lealmente, dignamente, é o nosso dever.
XISTO
C l 13 de MaioHoje, ás 20 horas, cm
sua séde á Rua Dr. Gaspar Ricardo, terá logar o acto inaugural da novel sociedade recreativa Club 13 de Maio, que vem de ser fundada, auspiciosamente, sob a presidência do sr. José Domingues de Oliveira.
A nova sociedade, que conta em seu quadro social com elementos esforçados e tem á sua frente um grupo de operosos dirigentes, está fadada ao mais largo sucesso em nosso meio social.
Para a reunião de hoje. que promette alcançar ruidoso exito, o presidente convida os srs. socios e suas exmas. familias e mais pessoas gradas de nossa sociedade.
NOMBAÇAOFoi nom eado escrivão da
Collectoria Estadoal local o sr. Sebastião Rocha.
SOCIAESAnníversaríos
Fez annos, dia 20, a sra. d. Clarinha Trench, digna esposa do sr. Marcos Trench
—Faz annos, amanhã, a menina Glorinha, filha do sr. Donato Sassi, residente em Presidente Prudente.Itinerantes
Para São Paulo Viajaram, esta semana,
os srs.: J. Cortez, Sylvio Seraphim, Gervasio Custodio, Octavio Ferreira e família e Angelo Simioni.
Regressaram Procedentes da Paulicéa
já se encontram entre nós os srs. Rodopiano Leonis e exma. familia, Benedicto M. de Camargo e dr. José Mano Filho.
HospedesEm visita a seus parentes
está na cidade, o sr. Vicente Rodrigues Netto, incorporado ao 4.0 R. À. M., em Itú.Necrología
Em Palmital, onde residia, falleceu e foi sepultado na 4.a-feira passada,! o senhor Angelo Tersarioli, filho de Luiz Tersarioli e d. An- tonia Tersarioli. O extincto era sobrinho de dona Vic- toria Marchesini e primo de doda Emilia Tocalino, re~ sidentes nesta cidade.
Nossos pesames.
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