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Alessandro Volta (1745 – 187!
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"ece#tores de energia – aproveitam a corrente eléctrica, transformando-a
utilmente
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)entido da corrente eléctrica
)entido convencional – do terminal positivo para o terminal negativo
)entido real – do terminal negativo para o terminal positivo.
"e#resentaç*o de circuitos eléctricos
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Circuitos em série Circuitos em #aralelo
A electricidade percorre A electricidade percorre mais
um nico caminho do que um caminho
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+,-.".%/A +. 02.%C,A3 ou 2.%) (dd#! ou(!
6 a energia transferida #ara o circuito eléctrico #or unidade de carga
eléctrica
!uanto maior for a diferença de potencial entre os p"los do gerador, maior será
a quantidade de energia eléctrica fornecida ao circuito eléctrico.
A unidade #$ de diferença de potencial é o volt %&' em homenagem ao f(sico
italiano Alessandro &olta %)*+-)*'
Como medir a diferença de #otencial entre dois#ontos de um circuito
tiliam9se volt:metros (digitais ou anal;gicos!
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1< 0asso – colocar o /otão comutador para corrente alternada %0' ou paracorrente cont(nua %c.c ou 1', consoante o tipo de corrente eléctrica que se vai
utilizar.
< 0asso – escolher o alcance. 2 alcance é a tensão má3ima que o volt(metro
pode medir. 4omeçar por escolher o alcance de maior valor.
=< 0asso – montar o volt(metro em paralelo entre os terminais do elemento do
circuito onde se pretende medir %respeitar a polaridade na corrente cont(nua'.
4< 0asso – fechar o interruptor. #e o ponteiro não ultrapassar )56 da escala,verificar se poderemos utilizar o alcance imediatamente inferior.
5< 0asso – ler o valor indicado no volt(metro.
Como efectuar a leitura na escala de um volt:metroanal;gico
+iferença de #otencial entre os terminais de umaassociaç*o de rece#tores
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,%2.%),+A+. +A C"".%2. (,!
7 a quantidade de cargas eléctricas %!' que atravessam uma dada secção do
condutor metálico num dado intervalo de tempo.
I = Q / ∆t
A unidade #$ é o ampere %A', em homenagem ao f(sico e matemático franc8s
André-9arie Amp:re %)**-)6;'
A unidade #$ de quantidade de carga eléctrica é o coulom/ %4', em
homenagem ao f(sico franc8s 4harles Augustin de 4oulom/ %)*6; -
)
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Como ligar o am#er:metro ao circuito
s am#er:metros s*o instalados sem#re em série num circuito, em
con=unto com os restantes componentes, no troço onde se pretende sa/er o seu
valor %respeitar a polaridade, na corrente cont(nua'.
"ece#tores ligados em série
>um circuito, a intensidade de corrente eléctrica é a mesma em todos os
elementos do circuito.
"ece#tores ligados em #aralelo
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A intensidade da corrente no circuito principal em que os receptores estão
associados em paralelo é superior ? registada quando os receptores se associam
em série.
valor da intensidade da corrente >ue #ercorre o circuito #rinci#al é
igual ? soma das intensidades da corrente das derivaç&es
Itotal = I1 + I2
2s receptores t8m valores má3imos de intensidade da corrente que os
percorrem.
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@%) . $A) C%+2".) +A C"".%2..36C2",CA
".),)2%C,A .36C2",CA ("!
7 uma grandeza f(sica que mede a maior ou menor oposição que um condutor
oferece ? passagem da corrente eléctrica.
A unidade do #$ é o ohm (B!, em homenagem ao f(sico alemão @eorg #imon
2hm %)**-)+'
2 aparelho que mede resist8ncias eléctricas chama-se ohm:metro.
A medição da resist8ncia de um condutor com o ohm(metro é feita fora do
circuito.
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3ei de hm
A diferença de potencial nos e3tremos de um condutor "hmico %metálico,
homogéneo e filiforme' é directamente proporcional ? intensidade da corrente
que o percorre desde que a temperatura se mantenha constante.
1 B 5 $
" – resist8ncia %C' – diferença de potencial %&'
, – intensidade da corrente eléctrica %A'
Dsta f"rmula permite-nos calcular indirectamente a resist8ncia de um condutor
"hmico
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“A diferença de potencial nos extremos de um condutor óhmico é directamente
proporcional à intensidade da corrente que o percorre desde que a temperatura
se mantenha constante.”
-actores de >ue de#ende a resistncia eléctrica deum condutor
. do material de que é feito
. do seu comprimento
. da área da sua secção
+is#ositivos >ue controlam a resistncia eléctrica noscircuitos
"es:stores ou resistncias eléctricas
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"e;statos ou #otenci;metros
utras resistncias (d:odoD 3.+D 3+"D term:stor!
+:odo 3.+
esist8ncia muito elevada num sentido e muito /ai3a no sentido oposto
3+" 2erm:stor
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esist8ncia muito /ai3a esist8ncia muito /ai3a em
na luz e muito alta no escuro temperaturas altas e muito
alta em temperaturas /ai3as
02%C,A .36C2",CA (0!
4orresponde ? energia eléctrica consumida num dado intervalo de tempo.
E = P x ∆t ou P = E/∆t
. – energia eléctrica consumida %E'
0 – pot8ncia eléctrica %F'
Et – intervalo de tempo de funcionamento %s'
Getermina-se a intensidade da corrente que atravessa um qualquer receptor,
sa/endo a sua pot8ncia e a voltagem que está a ser utilizada.
P = U x I
Hara condutores "hmicos a e3pressão anterior pode tomar outras formas
P = R x I2Horque 1 B5$
3ei de Foule – A pot8ncia dissipada num condutor "hmico de resist8ncia é
directamente proporcional ao calor da resist8ncia e ao quadrado da intensidade
da corrente que o percorre.
D ainda,
P = U2 / R
A unidade de pot8ncia eléctrica, no #$, é o Iatt %F', em homenagem ao f(sico
Dscoc8s Eames Fatt, )*6; - ))J
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9ltiplos do Fatt
) KF 1 )
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1 .-.,2 GH$,C
4onsiste nas reacções qu(micas que ocorrem devido ? passagem da corrente
eléctrica através de soluções aquosas condutoras ou su/stLncias fundidas
%electr"lises'.
. #olução aquosa de cloreto de co/re %$$'
. metalização dos pára-choques dos autom"veis
. D3tracção de metais
.-.,2 26"$,C ou .-.,2 F3.
4onsiste na li/ertação de energia calor(fica num condutor devido ? passagem da
corrente
= .-.,2 $AI%62,C
4onsiste no aparecimento de um campo magnético em torno de um fio
percorrido pela corrente eléctrica.
.3.C2"$AI%.2,)$
Hmanes naturais – magnetite %minério de ferro'.
Atrai o/=ectos de ferro e aço
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Hmanes artificiais
. ferro e aço
. cerLmicas magnéticas %"3idos de co/alto e n(quel'
. (manes de neod(mio
2s (manes possuem p"los magnéticosM #;lo norte (%! e #;lo sul ()!
s :manes e'ercem interacç&es magnéticas entre si
. H"los do mesmo nome repelem-se
. H"los de nomes diferentes atraem-se.
2 cam#o magnético é uma região do espaço onde se detectam interacçõesmagnéticas
As linhas de cam#o ou linhas de força são linhas imaginárias segundo as
quais se orienta o campo magnético.
A corrente eléctrica e o cam#o magnético
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!uando a corrente eléctrica percorre um condutor produz um campo magnético.
!uando se inverte o sentido da corrente eléctrica produz-se uma variação do
campo magnético.
.lectro:manes
.-.,2) .36C2",C) + $AI%.2,)$ C"".%2.),%+J,+A)
4orrentes de indução ou correntes induzidas – são correntes eléctricas
produzidas por variação de campos magnéticos %foram desco/ertas por 9ichael
NaradaO, em )6)'
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A intensidade da corrente que percorre o induzido dependeM
. do nmero de espiras da /o/inaP
. da rapidez do movimento do (man ou da /o/ina.
As correntes induzidas são devidas ? variação do nmero de linhas de campo
que atravessam um condutor. Dste fen"meno designa-se por indução
electromagnética.
0"+/ +. .3.C2",C,+A+.
+H%A$)
A32."%A+".)
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