Vitória da Conquista, 31.12.2012 nº 18 [email protected] http://www.marcadefantasia.com/o-corpo-e-discurso.htm
Popularização da Ciência
A pesquisa científica gera conhecimentos, tecnologias e
inovações que beneficiam toda a sociedade. No entanto, muitas
pessoas não conseguem compreender a linguagem utilizada pelos
pesquisadores. Neste contexto, a grande mídia e as novas tecnologias
de comunicação cumprem o papel de facilitadores do acesso ao
conhecimento científico. Para contribuir com esse processo, em
sintonia com o espírito que anima o Comitê de Assessoramento de
Divulgação Científica do CNPq, criamos esta seção no portal do CNPq.
Seja bem-vindo ao nosso espaço de popularização da ciência e
aproveite para conhecer as pesquisas dos cientistas brasileiros e os
benefícios provenientes do desenvolvimento científico-tecnológico.
O Corpo é Discurso é
o primeiro jornal
eletrônico de
popularização
científica da Bahia.
ISSN 2236-8221
Jornal de popularização científica
No Brasil, o mundo é canibal:
o humor negro e o horror na animação
-
Colaboradores:
EXPEDIENTE DE O CORPO Coordenação geral – Nilton Milanez
Editores responsáveis – Nilton Milanez e Ciro Prates (CAPES) Co-organizadores – Sivonei Ribeiro Rocha (UESB) e Tyrone Chaves (UESB)
Editoração eletrônica (MARCA DE FANTASIA) – Henrique Magalhães
CONSELHO EDITORIAL Prof. Dr. Elmo José dos Santos (UFBA)
Profa. Dra. Flávia Zanutto (UEM) Profa. Dra. Ivone Tavares Lucena (UFPB)
Profa. Dra. Maria das Graças Fonseca Andrade (UESB) Profa. Dra. Mônica da Silva Cruz (UFMA)
Prof. Dr. Nilton Milanez (UESB) Profa. Dra. Simone Hashiguti (UFU)
O corpo é discurso
Nesta edição, O corpo é discurso faz uma
retrospectiva do que melhor aconteceu em 2012,
sobre os cursos e eventos realizados pelos projetos
de extensão e pesquisa desenvolvidos no LABEDISCO,
além de uma resenha de artigo da mestranda em
Linguística e Língua Portuguesa do programa de pós-
graduação da UNESP, Camila Cristina de Oliveira
Alves.
verdade”. Na obra sobre Rabelais, há a concepção das massas humanas em
constante mudança, transgressão das fronteiras entre corpos e registros de
estilo; ideia de corpo utópico do povo e da humanidade em geral. Nesse livro,
Bakhtin apresenta a cultura e a vida em atos do corpo humano, retrabalhando e
redesenhando as barreiras de tabus culturais e defendendo uma simbiose entre
o épico e o romanesco, estabelecendo uma nova percepção da tradição inscrita
na vida cultural do povo (comunidade).
No ensaio O autor e a personagem na atividade estética (1920), aparece
pela primeira vez o problema do valor cultural do corpo. Nesse momento,
Bakhtin analisa o corpo de um determinado “eu”, delineado os limites do corpo
individual. Entretanto, os limites espaciais do corpo são inacessíveis para si
mesmo, daí há a ideia de corpo interior (elemento da autoconsciência,
controlável) e exterior (fragmentado, com o qual não se pode agir de maneira
imediata).O interior só se completa por meio do externo. O corpo não basta em
sim mesmo, necessita de outro. O corpo exterior abarca o corpo interior e
molda “sua inarticulável massa em um todo” para outra pessoa completá-lo.
Essa separação é o pré-requisito para a existência humana em que o corpo
assume um valor cultural.
Na década de 1930, Bakhtin se voltou para a sua segunda ideia de corpo,
diferente da descrita acima. Sob influência da fisiologia e biologia daquela
época, no livro sobre Rabelais o autor “analisa o corpo coletivo, cuja identidade
não é moldada pelo limite traçado pelo eu e pelo outro, mas, sim, estabelecida
mediante uma experiência de união transgressiva”. Centrada nas características
humanas, mas sem romper com os elos da unidade e com a natureza, essa obra
apresenta o riso (mistura orgânica do físico e do espírito) como emblema para
A IDEIA BAKHTINIANA DE CORPO COMO VALOR CULTURAL
Camila Cristina de Oliveira Alves (UNESP)
Galin Tihanov (University of Manchester), em seu artigo A importância
do grotesco, recentemente publicado pela Revista Bakhtiniana, nos apresenta
como a ideia de corpo foi desenvolvida no decorrer da obra de Bakhtin
através de seus principais trabalhos unificados pela centralidade desse tema
como problema filosófico. Por meio de uma análise desse conceito no ensaio
Autor e a personagem na atividade estética até A cultura popular na Idade
Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais, é traçado o
percurso pelo qual o Círculo de Bakhtin transitou na constituição dessa ideia.
Apesar da problematização recorrente desse assunto, são
apresentados na obra bakhtiniana dois modos divergentes de ver o corpo: o
primeiro é baseado nos limites da privacidade e identidade no intercâmbio
com os outros, já o segundo representa a supressão desses limites e a
ativação de um modo grotesco de existência. De acordo com Tihanov, pode-se
observar uma mudança no pensamento de Bakhtin que representa a sua
“busca desenfreada para o valor cultural do primitivo, do orgânico e do
natural”.
O grotesco, marca intelectual de Bakhtin, sustenta um tipo diferente de
humanismo (descentrado, deslocado da subjetividade) que busca a
celebração da alteridade “girando não em torno do indivíduo, mas em torno
das habilidades genéricas da espécie humana para resistir e perseverar em
face aos cataclismos naturais e em face ao monopólio ideológico sobre a
TÓPICOS SOBRE DISCURSO E HORROR
Durante os meses de Fevereiro e Março de 2012, o Laboratório de
Estudos do Discurso e do Corpo – LABEDISCO, ofereceu o curso Tópicos Sobre
Discurso e Horror, com o objetivo de discutir tópicos que fazem parte da
formação do discurso sobre o horror. Este curso foi organizado pelos
professores Nilton Milanez (Labedisco/UESB) e Jamille Santos
(Labedisco/UESB). As discussões serviram de alicerce para pesquisas em
literatura e cinema de horror, apresentando elementos problematizados por
pesquisadores do assunto em um sobrevoo acerca das posições de autores do
século XVII, XIX e XX, elencando posicionamentos a respeito do tema que
auxiliam a compreender a noção de horror e seus laços com o discurso.
a harmonia entre cultura e natureza; gerador de valores culturais. Bakhtin
procura estabilizar a variedade das atividades humanas em torno dos atos
básicos do corpo: cada respiração e cada movimento dos músculos,
inevitavelmente, produzirá cultura e liberdade no seio da comunidade.
De acordo com as obras acima, Tihanov descreve três formas em que o
corpo é teorizado em Bakhtin: (1) o corpo individual dotado de visão e fala; (2)
o corpo comum (das pessoas) marcado pela vitalidade, apetite e desejo
reprodutivo; (3) a imagem pálida do “corpo da espécie”. As duas últimas são
tematizadas no texto sobre Rabelais, onde não há divisão entre interior e
exterior, mas o principal objeto das reflexões é o corpo coletivo das pessoas.
Em O autor e a personagem na atividade estética, o corpo é “um desses
fenômenos que dirigem a atenção para a questão dos limites”; no texto de
Rabelais “se celebra o corpo sem limites que vive, nas próprias palavras de
Bakhtin, no cânone não clássico de livre transição e transgressão”.
Desse modo, Tihanov apresenta A cultura popular na Idade Média e no
Renascimento: o contexto de François Rabelais como a obra irradiadora da
ideia bakhtiniana de corpo, já que nela é afirmado o poder do corpo como um
fenômeno expressamente social. Além disso, nela Bakhtin expressa o seu
principal desejo: “decretar a história dos pontos de vista do corpo humano
como uma batalha inacabável entre dois princípios primordiais: o grotesco e o
clássico”.
Referência
TIHANOV, Galin. A importância do grotesco. Bakhtiniana, São Paulo, vol.7, n.2, 2012. p. 166-180.
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO DISCURSO FÍLMICO
O Laboratório de Estudos do Discurso e do Corpo – LABEDISCO,
realizou, entre os meses de Março e Abril, o curso Introdução à análise do
discurso fílmico¸ ministrado pelo Prof. Dr. Nilton Milanez (Labedisco/UESB) e
pela Profa. Dnda. Janaina de Jesus Santos (UNEB/Caetité- Labedisco/UESB). O
curso teve como objetivo discutir noções básicas do discurso aplicadas aos
estudos do discurso fílmico. Nesse sentido, a proposta do evento foi focalizar a
análise de materiais da imagem fílmica, considerando sua produção de sentidos
a partir dos postulados de Michel Foucault, em A arqueologia do saber e dos
postulados de Jacques Aumont, em A Estética do filme. As discussões
contemplaram teoria aliada à prática de análise dos objetos de estudo dos
discentes participantes. Ao todo, foram dez encontros com diferentes
abordagens, entre as quais a noção de discurso na língua e na imagem; noção
de sentido no dispositivo fílmico; noção de descontinuidade no cinema;
materialidades do discurso fílmico; análise linguístico-discursiva; análise
audiovisual-discursiva; análise do funcionamento discursivo de estratégias do
cinema I; análise do funcionamento discursivo de estratégias do cinema II;
análise do funcionamento discursivo de estratégias do cinema III e discussões
teóricas e práticas. O curso teve como bibliografia básica as obras O Ato
Fotográfico e Outros Ensaios, de Philippe Dubois, Análise do Discurso:
reflexões introdutórias, de Cleudemar Alves Fernandes e Discurso e imagem
em movimento: o corpo horrorífico do vampiro no trailer, de Nilton Milanez.
Este curso fez parte do projeto de extensão Análise do Discurso: discurso
fílmico, corpo e horror, sob a orientação do prof. Dr. Nílton Milanez.
Autores como Fred Boting, Michel Foucault, Edward Yardley e Edmund
Burke frequentaram as discussões empreendidas nas reuniões, pelos
pesquisadores do LABEDISCO, que versaram sobre cinco diferentes textos dos
quais a transgressão, o discurso e o sublime foram alguns dos temas
debatidos e, dessa forma, novos e interessantes contornos suscitaram e
colaboraram para se pensar em outras possibilidades de análise no campo da
Análise do Discurso associada ao Cinema e à Literatura e agregar novas
perspectivas ao projeto Materialidades do Corpo e do Horror. Para ver o
vídeo de divulgação segure Ctrl e clique na imagem.
Abaixo estão os links de vídeos produzidos pelo evento sobre temas
explorados no mesmo:
http://www.youtube.com/watch?v=GxC0pbdPVT8&list=UUiCCoWhz64LZmyn
pTJst9iw&index=12
http://www.youtube.com/watch?v=_9HQ8nzotMU&list=UUiCCoWhz64LZmyn
pTJst9iw&index=11
http://www.youtube.com/watch?v=CFMkGKLKNm0&list=UUiCCoWhz64LZmy
npTJst9iw&index=13
AS MATERIALIDADES DO DISCURSO FÍLMICO E A
PROBLEMÁTICA DA RELAÇÃO SOM E IMAGEM:
introdução à análise audiovisual
Inserido no quadro de pesquisas do projeto Materialidades do corpo e
do horror e do projeto de extensão Análise do discurso fílmico, o Laboratório
de Estudos do Discurso e do Corpo – LABEDISCO realizou o curso As
materialidades do discurso fílmico e a problemática da relação som e
imagem: introdução à análise audiovisual, cujos ministrantes foram Alex
Pereira de Araújo (PPGMLS/Labedisco/UESB), Ciro Renan Oliveira Prates
(PPGMLS/CAPES-Labedisco/UESB) e Victor Pereira Sousa (PPGLin/CAPES-
Labedisco/UESB).
ESTUDOS EM ANÁLISE DO DISCURSO FÍLMICO:
horror, corpo e memória
Ocorreu, entre os dias 23 de maio e 20 de junho, no Laboratório de
Estudos do Discurso e do Corpo – LABEDISCO, o curso Estudos em análise do
discurso fílmico: horror, corpo e memória, ministrado pelo professor Nilton
Milanez (Labedisco/UESB). O curso visou a discussão de conceitos de Análise
do Discurso tomando os pressupostos de Michel Foucault e Jean-Jacques
Courtine para refletir sobre as noções de horror, corpo e memória. Ao lado de
uma teoria do discurso, foram introduzidas ferramentas cinematográficas
para a análise do discurso fílmico. Deste modo, as ferramentas teórico-
analíticas do discurso e a mobilização de ferramentas da construção fílmica s
foram o cerne da proposta do evento. As questões sobre horror e corpo se
fizeram presentes na fronteira com os estudos discursivos sobre o filme
tomando o lado das concepções sobre sujeito moral e a via que ele abre para
se pensar as monstruosidades que caracterizam os domínios do horror. Nessa
esteira, a memória aparece enquanto forma de controle desses discursos,
sobretudo, nas noções de materialidade repetível, comentário, campo
associado e repetição, estabelecidas por Michel Foucault e Jean-Jacques
Courtine. Assim, foram discutidos os discursos do medo e do tabu que
determinam como somos e agimos hoje, dentro de um momento histórico
específico, com possibilidades de resistências e exemplos de força em relação
a outros discursos impostos pelo nosso tempo. Essa foi mais uma ação
desenvolvida pelo projeto de extensão Análise do Discurso: discurso fílmico,
corpo e horror, sob orientação do prof. Dr. Nilton Milanez, presente no
interior do quadro de estudos do LABEDISCO.
MATERIALIDADES DO DISCURSO FÍLMICO: SOM E
IMAGEM (INTRODUÇÃO A UMA ANÁLISE AUDIOVISUAL)
O Laboratório de Estudos do Discurso e do Corpo – LABEDISCO, realizou
o curso Materialidades do discurso fílmico: som e imagem (introdução a uma
análise audiovisual), coordenado pelo Prof. Dr. Nilton Milanez (Labedisco/UESB)
e ministrado pelos pesquisadores vinculados ao projeto de pesquisa
Materialidades do corpo e do horror e ao projeto de extensão Análise do
discurso fílmico, durante os meses de Julho e Agosto de 2012. Ao longo do
curso, houve discussões, debates e reflexões em torno da obra Lendo as
Imagens do Cinema, de Laurent Jullier e Michel Marie. O objetivo foi
desenvolver ferramentas para a análise do discurso fílmico, usando os
procedimentos que este livro traz para que seja possível decifrar o cinema no
nível do plano, da sequência e do filme. Nesse sentido, foram discutidos, ainda,
métodos de observação e análise para o discurso em questão, sem perder de
vista as discussões advindas da Análise do Discurso de orientação francesa da
maneira como é compreendida no Brasil. Ao todo, foram quatro encontros,
com abordagens de temas diferentes, como nível de plano, montagem,
profundidade de Campo, movimentos da câmera, combinações audiovisuais,
cenografia, efeito clipe e efeito circo, metáforas audiovisuais, o jogo com o
espectador, ferramentas de estilos e técnicas, bem como outras questões.
O curso teve como objetivo discutir a
relação som e imagem enquanto elementos
constitutivos do discurso fílmico, baseando-
se na discussão iniciada por Michel Chion, a
partir da tese de que o cinema suscita uma
atitude perceptiva específica, chamada por
ele de “áudio-visão” (audio-vision). Extratos
de Alien e Blade Runner (Ridley Scott),
Stalker (Andrei Tarkovski), La Dolce Vita
(Frederico Fellini) e Persona (Ingmar
Bergman) fizeram parte, como corpus, do
procedimento analítico-metodológico dos
pesquisadores para tornar evidentes os
tópicos levantados por Chion, que
correspondem a elementos importantes no
cinema como o “casamento forçado” entre
som e imagem, métodos de ocultamentos e
procedimentos de sincronização, só para
citar alguns, e ponderar, de igual modo,
sobre como esses recursos contribuem para
se pensar em técnicas que permitem o
aparecimento de discursos diversos. O
evento teve carga horária de 12 horas e teve
a participação, como mediador, do prof. Dr.
Nilton Milanez, coordenador do evento.
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PENSAR COM FOUCAULT
O Pensar com Foucault, evento realizado pelo LABEDISCO, teve seu
encerramento na noite do dia 13 de Dezembro, com a apresentação do texto
“Outros espaços”, de Michel Foucault, pela professora da Universidade Federal
de Uberlândia, Dra. Marisa Martins Gama-Khalil. Na ocasião, a conferencista
apresentou o texto citado bem como deu demonstrações da noção de espaço,
segundo a qual ela estuda em seu grupo de pesquisa na UFU, associando a
diversas materialidades e exemplificando por meio das mesmas, tais como a
literatura e a pintura.
A noite foi bastante produtiva e contou com uma plateia comprometida
e participativa, mediada pelo professor Dr. Nilton Milanez, organizador do
evento. O evento foi uma iniciativa do Laboratório de Estudos do Discurso e do
Corpo – LABEDISCO, e a proposta foi reunir quatro textos em quatro encontros
para leitura, esclarecimentos e debate. A ação teve início dia 06 de Novembro e
foi finalizada em 13 de Dezembro, totalizando quatro encontros cujos textos
trabalhados foram de Michel Foucault, sobre diversos temas, apresentados por
pesquisadores dos programas de pós-graduação da UESB, integrantes do
LABEDISCO. O evento foi mais uma iniciativa do projeto de extensão “Análise
do discurso: discurso fílmico, corpo e horror” e do projeto de pesquisa
“Materialidades do corpo e do horror”. Para maiores informações acesse o site
http://www.uesb.br/eventos/pensarcomfoucault/
CURSO DE FRANCÊS INSTRUMENTAL
O Laboratório de Estudos do Discurso e do Corpo – LABEDISCO,
promoveu, nos meses de Maio, Junho e Julho, o curso de francês instrumental,
organizado pelos professores Nilton Milanez (Labedisco/UESB) e Alex Pereira de
Araújo (PPGMLS-Labedisco/UESB). A proposta surgiu em função de uma
demanda referente aos documentos publicados em língua francesa no campo
da Análise do Discurso que ainda não foram traduzidos para a língua
portuguesa. Seu principal objetivo foi realizar traduções que atendam as
pesquisas desenvolvidas no laboratório, colocando-as em circulação
gratuitamente pelo Centro de Traduções Franco-Brasileiro do LABEDISCO. O
curso foi fruto de uma parceria entre O Consulado Geral da França para o
Nordeste, que destacou, em seu boletim de número 62, a abertura do curso de
francês instrumental promovido pelo Laboratório de Estudos do Discurso e do
Corpo – LABEDISCO.
LANÇAMENTO DA REDISCO
Os números 1 e 2 da revista REDISCO – Revista Eletrônica de Estudos
do Discurso e do Corpo, foram lançadas em Uberlândia, durante o II CID – II
Colóquio Nacional e I Colóquio Internacional do grupo de pesquisa O corpo e
a Imagem em Discurso, nos dias 02e 03 de Dezembro de 2012. A Redisco é
um periódico semestral online, com o selo das Edições Uesb, e tem como
objetivo principal propiciar um lugar de debate, visando a circulação e
proliferação de trabalhos científicos, em torno do corpo e das teorias do
discurso. O número 1 tem como título “Mídia e Corpo” e foi organizado por
Nilton Milanez, Simoni Tiemi Hashiguti e João Kogawa, o número 2 possui o
título “Literatura de Horror e Corpo”, organizada por Nilton Milanez e
Marisa Martins Gama-Khalil. A Redisco está vinculada ao LABEDISCO –
Laboratório de Estudos sobre o Discurso e o Corpo, da Universidade
Estadual do Sudoeste da Bahia e ao grupo de pesquisa GRUDIOCORPO/CNPq
– Grupo de Estudos sobre o Discurso e o Corpo. Na foto estão o editor
responsável Nilton Milanez e Victor Sousa, colaborador do periódico e
membro do LABEDISCO. Para visualizar o conteúdo da revista, acesse o site
http://periodicos.uesb.br/index.php/redisco
Dica de O corpo:
Leitura do livro Mídia, discurso e sentido, organizado por Giovandro Marcus
Ferreira, Adriano de Oliveira e Antonio Fausto Neto.
Dica de O corpo:
Leitura do livro O discurso nos domínios da linguagem e da história,
organizado por Pedro Navarro.
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