Visão Espírita doNatal
PROFECIAS SOBRE O MESSIAS
“Eis que uma virgem
conceberá e dará luz a um
filho e será o seu nome
Emanuel.”
(Isaías, 07:14)
“E tu, Belém Efrata, (...) de
ti sairá o que será Senhor
em Israel.”
(Isaías, 07:14)
O NASCIMENTO DE JESUS
“Jesus nasceu em Nazaré, pequena cidade da
Galiléia, que antes desse importante
acontecimento não teve nenhuma celebridade.
Toda a sua vida foi designado por “Nazareno” , e
só após entrarmos num atalho bem complicado é
que seremos capazes de entender o porquê da lenda
que diz ter ele nascido em Belém”
(RENAN, Ernest, in “Vida de Jesus”)
(RENAN, Ernest, in “Vida de Jesus”)
O NATAL
“A festa do Natal foi
instituída oficialmente
pelo bispo romano
Libério no ano 354.”
(“Essência do Natal” – Editora Martin Claret)
(“Enciclopédia Barsa”)
25 de dezembroSolstício
6 de janeiro
Epifania17 de dezembro
Saturnália
SÍMBOLOS DO NATAL
“(...) Papai Noel é uma
adaptação das tradições
concernentes a São
Nicolau.(...) ficou associado ao
Natal, mais que a 6 de
dezembro, seu tradicional dia
de festa e tornou-se uma
figura puramente secular.(...).”
(“Essência do Natal” – Editora Martin Claret)
“(...) Bonifácio disse que o
pinheiro seria sua nova
árvore sagrada. Sua
madeira seria utilizada na
construção de casas e o
pinheiro era a árvore da
paz e do Cristo.”
(“Essência do Natal” – Editora Martin Claret)
“(...) Onde está o rei dos
Judeus que acaba de
nascer? Porque vimos
sua estrela no Oriente e
viemos adorá-lo”
(Mateus, 2:1-2)
“O primeiro cartão de
desenhado especialmente
com o intuito comercial
foi criado em 1843 pelo
artista John Calcott
Horsley”
(“Essência do Natal” – Editora Martin Claret)
“O presépio foi
introduzido no
século XII por S.
Francisco de Assis.”
(“Enciclopédia Barsa”)
A DIDÁXIS SIMBÓLICA DO NATAL
“A criança divina entre as palhas da manjedoura
era como a mônada celeste lançada no seio da
matéria. (...) A centelha celeste era assim envolvida
na ganga da encarnação terrestre, com os instintos
animais da carne a prendê-la ao chão do mundo.”
(PIRES, J. Herculano in “O Infinito e o Finito”, Ed. Paideia)
Os estábulos
(PIRES, J. Herculano in “O Infinito e o Finito”, Ed. Paideia)
Visita dos reis magos
“A visita dos Magos, relatada por Mateus,
mostra-nos a sabedoria terrena curvando-se
reverente ante o saber celeste e prestando-lhe
as suas homenagens.”
(PIRES, J. Herculano in “O Infinito e o Finito”, Ed. Paideia)
A fúria de Herodes
“A fúria de Herodes, o Grande, e de
Jerusalém com ele revela-nos a
hostilidade ciumenta dos grandes da
Terra contra os verdadeiros emissários
do Alto.”
(PIRES, J. Herculano in “O Infinito e o Finito”, Ed. Paideia)
O NATAL ESPÍRITA
“(...) e tem (o Espiritismo) o mais profundo
respeito pelo sentido alegórico de episódios
como o do Natal. Por isso o Natal espírita não
se reveste de formalidades exteriores, mas não
deixa de considerar o sentido espiritual do
grande evento cristão.”
(PIRES, J. Herculano in “O Infinito e o Finito”, Ed. Paideia)
“O que importa é compreender que a história do
Natal, profundamente ligada à tradição
espiritualista da evolução terrena, traz para o
homem de hoje a mensagem eterna da renovação
humana, através dos séculos pelo
desenvolvimento das forças do espírito.”
(PIRES, J. Herculano in “O Infinito e o Finito”, Ed. Paideia)
“(...) – Cada Espírito é um mundo onde o
Cristo deve nascer...
Fora loucura esperar a reforma do mundo,
sem o homem reformado. Jamais
conheceremos povos cristãos, sem
edificarmos a alma cristã...
Eis porque o Natal do Senhor se reveste de
profunda importância para cada um de nós em
particular.” (Espírito Irmão X)(XAVIER, Francisco C. in “Pontos e Contos”)
Diante do Natal, que te lembra a
glória na manjedoura, nós te
agradecemos:
a música da oração;
o regozijo da fé;
a mensagem de amor;
a alegria do lar;
ALGO MAIS NO NATAL
Pelo Espírito Emmanuel
o apelo à fraternidade;
o júbilo da esperança;
a benção do trabalho;
a confiança no bem;
o tesouro da tua paz;
a palavra da Boa Nova
e a confiança no futuro!...
Entretanto, oh Divino Mestre, de
corações voltados para o teu coração,
nós te suplicamos algo mais!
Concede-nos, Senhor, o dom inefável
da humildade para que tenhamos a
precisa coragem de seguir-te os
exemplos!
(XAVIER, Francisco C. in “Antologia Espírita do Natal”)