Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design
Coordenação do Curso de Design de Interiores
Av. João Naves de Ávila, 2121 - Campus Santa Mônica - Bloco 1I 35 e 37 – 38.408-100
Uberlândia – MG - Fone: 3239-4435 E-mail: [email protected]
O Projeto Pedagógico do Curso de Design de Interiores foi elaborado em 2006 e implantado no primeiro semestre letivo de 2007. Foi aprovado pelo Conselho da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo em 08 de janeiro de 2007, e aprovado por unanimidade pelo CONGRAD - Conselho de Graduação da Universidade Federal de Uberlândia, em reunião no dia 26 de janeiro de 2007.
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SUMÁRIO
A. Projeto Pedagógico do Curso de Design de Interiores 05
1. Identificação 05
2. Endereços 05
3. Apresentação 06
4. Justificativas 08 4.1 – O Curso de Decoração da Universidade Federal de Uberlândia 08 4.1.2 – Evolução do ensino, pesquisa e extensão 09 4.2 – A mudança de nome do curso 10 4.3 – Relevância social do curso e relação com a comunidade local,
regional e nacional 12
4.3.1 – Considerações sobre a ciência e o avanço cientifico na área específica do curso
13
4.4 – A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB 14 4.4.1 – A estrutura física da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 14 4.4.1.1 – Salas de aula e Ateliês de projeto 14 4.4.1.2 – Banco de Dados 15 4.4.1.3 – Maquetaria 15 4.4.1.4 – Laboratório de Conforto Ambiental 15 4.4.1.5 – Laboratório de Informática 15 4.4.1.6 – Laboratório de Projetos em Arquitetura, Urbanismo e Design 15 4.4.1.7 – Laboratório e Estúdio de Fotografia 16 4.4.1.8 – Oficina de Cerâmica 16 4.4.1.9 – Oficina de Gravura 16 4.5 – Problemas e acertos do curso e o que se detectou que precisa ser
melhorado 16
5. Princípios e fundamentos do Curso de Design de Interiores 17
5.1 – A qualidade de ensino e autonomia universitária: valores que orientam a ação acadêmica
17
5.2 – A inserção social: uma universidade em sintonia permanente com a sociedade
19
5.3 – O ensino, pesquisa e extensão: a necessária indissiociabilidade 20 5.4 – A interdisciplinaridade como forma de propiciar o diálogo entre os
conhecimentos 21
5.5 – A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à formação
21
5.6 – O rigoroso trato teórico-prático, histórico e metodológico no processo de elaboração e socialização dos conhecimentos
22
5.7 – A avaliação emancipatória: expressão de um novo paradigma para a educação superior
23
6. Caracterização do egresso 23
7. Objetivos do Curso 25
8. Estrutura Curricular 26
8.1 – Divisão das disciplinas por conteúdos 27 8.2 – Divisão das disciplinas por eixo 28 8.3 – Estrutura curricular por ano 31 8.4 – Fluxograma do Curso 33 8.5 – Quadro síntese de carga horária 34 8.6 – Equivalências entre disciplinas para aproveitamento de estudos 34 8.7 – Fichas das disciplinas 36
Obrigatórias Linguagens de Expressão Plástica 1 37 Informática Aplicada ao Design 40 Ergonomia 44 Desenho arquitetônico 46 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva 48 Teoria e História da Arquitetura e das Artes 1 51 Teoria e História do Design 54 Métodos e Técnicas de Pesquisa 56 Ateliê de Design de Interiores – Introdução ao Design 58 Linguagens de Expressão Plástica 2 60 Perspectiva e Modelagem Eletrônica 62 Design de Mobiliário 1 66 Materiais e Técnicas de Acabamento 68 Física Aplicada ao Design de Interiores 71 Teoria e História da Arquitetura e das Artes 2 75 História do Mobiliário e dos Interiores 78 História da Arquitetura Brasileira 80 Fundamentos de Marketing 83 Modelos e Protótipos 85 Design de Mobiliário 2 87 Paisagismo 89 Materiais e Processos Industriais 91 Semiótica e Fundamentos da Comunicação 93 Sustentabilidade Social e Ambiental do Design 96 Estética 98 Gerência de Produtos 101 Gerência de Projeto e da Produção 104 Ateliê de Design de Interiores – Estética 108 Ateliê de Design de Interiores – Comunicação 111
Ateliê de Design de Interiores – Plástica 113 Ateliê de Design de Interiores – História 115 Ateliê de Design de Interiores – Cidade 117 Ateliê de Design de Interiores – Paisagismo 120 Ateliê de Design de Interiores – Conforto Ambiental 123 Ateliê de Design de Interiores – Estudos Sócio-culturais 126 Ateliê de Design de Interiores – Ambientes Efêmeros 129 Ateliê de Design de Interiores – Tópicos Especiais 131 Optativas Apresentação de Projeto 133 Consciência Corporal 135 Cenografia e Iluminação 137 Sonoplastia 140 Plantas Ornamentais e Paisagismo 142 Evolução da Idéias Sociais 145 Fotografia 149 Sociologia da Cultura Urbana 152 Técnicas Retrospectivas 155 Teoria e Crítica da Arquitetura 157 Materiais e Técnicas Construtivas 1 160 Língua Inglesa Instrumental 1 162 Língua Francesa Instrumental 1 164
8.8 – Atividades acadêmicas complementares 166
8.9 – Trabalho de Conclusão de Curso 167
8.10 – Especificidades de cada disciplina 173
8.10.1 – Ateliês de Design de Interiores 173
8.10.2 – Design de Mobiliário 174
8.10.3 – Disciplinas Optativas 174
9. Diretrizes Gerais para o desenvolvimento metodológico do ensino 174
10. Diretrizes para os processos de avaliação da aprendizagem e do curso 175
10.1 – Avaliação da aprendizagem dos estudantes 175 10.2 – Avaliação do curso 176
11. Duração do curso, tempo mínimo e máximo de integralização 177
12. Os impactos das mudanças para os alunos do Curso de Decoração 177 12.1 – Mudança Curricular 177
13. Estágio Supervisionado 179
B. Ampliação do Número de vagas do Curso de Graduação em Design de Interiores – REUNI
180
Resolução CONSUN 16/2008 183
C. Alteração da denominação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 184
D. Alteração das Normas do Trabalho Final de Graduação 185
E. Acréscimo de disciplinas optativas 188
Maquete 189 Antiquariato 191 Design Estratégico 195 Design de Cenário 199 Luminotecnia 203 Tecelagem e Estamparia 206 Vitrinismo 210 Croquis como forma de Expressão 213 Detalhamento de Projetos 217 Tópicos Especiais em Design 220
5
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design
Coordenação do Curso de Design de Interiores
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Projeto Pedagógico
Curso de Graduação em Design de Interiores
1 – Identificação:
Denominação do Curso: Design de Interiores
Modalidade oferecida: bacharelado
Titulação conferida: Bacharel em Design de Interiores
Ano de início de funcionamento do Curso: 2007
Duração do Curso: o curso deverá ser integralizado em 4 anos, no mínimo, e, no
máximo, 6 anos.
Ato de criação do curso: Resolução 10/2006 do CONSUN
Regime acadêmico: anual, com algumas disciplinas optativas e optativas
obrigatórias semestrais
Turno de oferta: diurno integral
Número de vagas oferecidas: 25 (vinte e cinco)
2 – Endereços:
Da Instituição: Av. Engenheiro Diniz 1178, Cx. Postal 593, Uberlândia, MG,
CEP. 38.400-902
Da Unidade: Av. João Naves de Ávila, 2121 – Bloco 1I, sala 43 e 45, Campus
Santa Mônica, Uberlândia, MG, CEP. 38.408-100.
Do Curso: Av. João Naves de Ávila, 2121 – Bloco 1I, sala 35 e 37, Campus
Santa Mônica, Uberlândia, MG, CEP. 38.408-100.
6
3 – Apresentação:
O Curso de Design de Interiores será oferecido pela Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo – FAURB –, da Universidade Federal de Uberlândia, em substituição ao
atual Curso de Decoração.
Este projeto pedagógico foi elaborado em atendimento à Resolução Nº 5 de 8 de março
de 2004, republicada no Diário Oficial da União, de 1º de abril de 2004, seção 1, p. 19,
que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design, e
também à Resolução Nº 02/2004, do Conselho de Graduação da Universidade Federal
de Uberlândia, que dispõe sobre a elaboração e/ou reformulação de projeto pedagógico
de cursos de graduação, com o fim de cumprir o que estabelecem os artigos 12, 13, 14 e
53, inciso II e o seu parágrafo único, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a
nova Lei de Diretrizes e Base da Educação.
A lei 9.131, sancionada em 24/11/1995, conferiu à Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação a competência para a elaboração do projeto de
Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN –, que orienta os cursos de graduação, a partir
das propostas a serem enviadas pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da
Educação ao CNE.
Para orientar a elaboração das propostas de Diretrizes Curriculares Nacionais, a
SESU/MEC publicou o Edital 4, de 4/12/97, convocando as instituições de ensino
superior para que realizassem ampla discussão com a sociedade científica, ordens e
associações profissionais, associações de classe, setor produtivo e outros envolvidos,
afim de que resultassem propostas e sugestões para a elaboração das Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, contribuições essas, significativas,
que foram sistematizadas pelas Comissões de Especialistas de Ensino de cada área.
A Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação aprovou, em
11/3/2003, o Parecer CNE/CES 067/2003, contendo todo um referencial para as
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, inclusive, para o efetivo
entendimento da transição entre o regime anterior e o instituído pela nova LDB, como
preceitua o seu art. 90.
Quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Parecer definiu os princípios que
embasam a sua formulação, disto resultando um nítido diferencial entre o regime
anterior (currículos mínimos) e o proposto (diretrizes curriculares). Essas diretrizes,
longe de serem consideradas como um corpo normativo, rígido e engessado, a se
confundirem com os antigos Currículos Mínimos Profissionalizantes, objetivam, ao
contrário,
(...) servir de referência para as instituições na organização de seus programas de
formação, permitindo flexibilidade e priorização de áreas de conhecimento na
construção dos currículos plenos. Devem induzir à criação de diferentes
formações e habilitações para cada área do conhecimento, possibilitando ainda
definirem múltiplos perfis profissionais, garantindo uma maior diversidade de
carreiras, promovendo a integração do ensino de graduação com a pós-
graduação, privilegiando, no perfil de seus formandos, as competências
intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandas sociais (Parecer
CNE/CES 0195/2003, 2004, P. 2).
7
As instituições de ensino superior deverão garantir o padrão de qualidade dos Cursos de
Graduação, comprometendo-se a preparar profissionais aptos para a sua inserção no
campo do desenvolvimento social, segundo as peculiaridades da graduação, resultando,
não propriamente, um profissional "preparado", mas o profissional apto às mudanças e,
portanto, adaptável.
Com nítidas diferenças entre o modelo anterior, construído sobre os pilares dos
currículos mínimos nacionalmente fixados para cada curso de graduação, o atual
pretende promover a flexibilização dos currículos dos cursos de graduação, retirando as
suas amarras da concentração, da inflexibilidade dos currículos mínimos nacionais,
substituídos por Diretrizes Curriculares Nacionais por curso, considerado segundo a
respectiva área de conhecimento, como preceituam os Pareceres CNE/CES 776/97 e
583/2001, na forma, também, do Edital 004/97 SESU/MEC, observado o referencial
constante do Parecer CNE/CES 067/2003.
A fim de dar orientações para a elaboração das diretrizes nacionais dos cursos de
graduação, o CNE/CES promulgou diversas resoluções, aprovando as diretrizes
nacionais para diversos cursos de graduação. No entanto os cursos de graduação em
Decoração não foram objeto de tal procedimento, ficando, portanto, fora desse debate
nacional sobre as novas diretrizes curriculares. Necessário se fez, então, buscar, nos
cursos afins, o que melhor se aproxima do perfil dos cursos de Decoração.
Para a sua realização do mesmo, foi nomeada, por meio da Portaria FAURB/16/2005,
de 05 de agosto de 2005, em substituição à Portaria FAURB/09/2004, de 08 de outubro
de 2004, uma comissão formada pelos professores: Maria de Lourdes Pereira Fonseca
(Coordenadora), Elza Cristina Santos, Marcelina Gorni, Renato Fonseca Livramento
Silva, Juliano Aparecido Pereira e Fernando Cruz Silva. A comissão foi integrada,
também, por um representante do corpo discente do Curso de Decoração da
Universidade Federal de Uberlândia. Contou, ainda, durante um período, com a
participação da Profª. Lara Leite Barbosa.
O entendimento da Comissão era de que a elaboração de um novo projeto pedagógico
para o Curso de Decoração da UFU deveria ser um momento de ampla discussão, de
avaliação de sua trajetória, seus erros e acertos, bem como de incorporação de
mudanças que pudessem colocá-lo em consonância com as transformações por que
passam a sociedade brasileira e, por conseguinte, o mercado de trabalho do decorador.
Dessa maneira, a metodologia de trabalho adotada pela comissão foi:
A realização de diversas reuniões com os alunos do Curso, com o objetivo de
avaliá-lo e detectar as mudanças que eles considerassem necessárias;
A análise das Diretrizes Curriculares Nacionais propostas pelo CNE/CES e, por
conseguinte, as mudanças que necessariamente deveriam ser introduzidas;
A definição do perfil do egresso e dos objetivos do curso;
A análise da estrutura dos cursos de Design de Interiores de outras
Universidades.
8
Tais debates apontaram a necessidade de mudança do nome do curso de Decoração para
Design de Interiores, como também de um aumento significativo de disciplinas para o
atendimento do disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais propostas pelo
CNE/CES. A partir dessa constatação, foi realizada uma reunião com o Reitor da
Universidade Federal de Uberlândia, Dr. Arquimedes Diógenes Ciloni, a Pró-reitora de
Graduação, Dra. Vera Puga, a Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Dra.
Marília M. B. T. Vale e a Coordenadora do Curso de Decoração, Ms. Maria de Lourdes
P. Fonseca, que resultou no compromisso de aumento de quatro vagas de docentes
substitutos para a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB –, com o fim de
atender ao significativo aumento da carga horária do novo curso.
A partir desse compromisso e com base nos diversos estudos, a comissão elaborou uma
primeira proposta de projeto pedagógico, que foi amplamente debatida por professores
da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e alunos do Curso de Decoração. Após a
análise das contribuições das discussões, a Comissão elaborou a presente versão.
Entretanto, há que se destacar que o presente projeto foi elaborado tendo como base as
premissas e diretrizes definidas pela reformulação curricular de 1996, com a
complementação de seu conteúdo e da matriz curricular aprovada naquela época. Este
Projeto, no entanto, demarca uma nova fase do Curso e, sem dúvida, representará um
salto de qualidade, a fim de aproximá-la do debate nacional que envolve os Cursos de
Design de Interiores e assegurar uma melhor formação profissional para os seus
egressos.
4 – Justificativa:
4.1. O Curso de Decoração da Universidade Federal de Uberlândia
O Curso de Decoração da Universidade Federal de Uberlândia foi criado em 1972 e
reconhecido em 1977 pelo Conselho Federal de Educação. O curso era semestral, com o
oferecimento de 20 (vinte) vagas, em turno matutino e vespertino.
Em 1984, houve a primeira mudança de nome e curricular, passando a chamar-se Curso
de Decoração – Composição de Interiores –, com aumento de carga horária de 2.400
horas/aula para 2.715 horas/aula e inclusão de novas disciplinas, notadamente, nas áreas
de Sociologia, Filosofia, Antropologia e Paisagismo, bem como de diversas oficinas de
arte como complementares optativas. Nessa época, havia uma grande ênfase em
disciplinas ligadas tanto à expressão como à criação artística, sendo poucas disciplinas
dedicadas ao projeto de interiores.
Em 1996, o curso passou por sua segunda mudança curricular, com o objetivo de
incorporar parte das discussões realizadas quando da criação do curso de Arquitetura e
Urbanismo pelo antigo Departamento de Artes Plásticas, sendo elaborado seu primeiro
Projeto Pedagógico. Este introduziu mudanças significativas em seu funcionamento:
mudança de regime semestral para anual, com algumas disciplinas optativas
obrigatórias e disciplinas optativas semestrais; um aumento das disciplinas de projeto -
de interiores e de mobiliário - e técnicas, ligadas mais diretamente ao exercício
profissional; aumento de carga horária total para 2.775 horas/aula, sendo 2.340
horas/aula de disciplinas obrigatórias, 375 horas/aula de disciplinas optativas e 60
9
horas/aula de educação física. Diante do aumento das disciplinas de caráter prático e
que demandam um atendimento individual ao aluno, bem como da criação do curso de
Arquitetura e Urbanismo, o número de vagas foi reduzido para 25 por ano.
Introduziram-se mudanças significativas também no funcionamento do curso, como a
criação de uma seqüência de disciplinas obrigatórias de projeto, os Ateliês de
Composição de Interiores, mas que eram escolhidas pelo aluno dentro das várias opções
que o curso oferecia, podendo ele direcionar a sua formação conforme o seu interesse.
Introduziu-se, também. a disciplina Ateliê de Composição de Graduação, anual e com
caráter de conclusão de curso. Dessa maneira, definiram-se com clareza os quatro eixos
estruturais das disciplinas: teoria e história; desenho e expressão; projeto; e tecnologia.
Diante das dificuldades encontradas pelo Departamento de Artes Plásticas, para suprir
as demandas do novo Curso de Arquitetura e Urbanismo, e das reformulações propostas
para o Curso de Decoração, da necessidade de capacitação do seu corpo docente e
realização de atividades de pesquisa e extensão, realizou-se, em 1999, uma terceira
mudança curricular, com a redução da carga-horária para 2.400 horas/aula, sendo 1980
horas/aula de disciplinas obrigatórias e 420 horas/aula de disciplinas optativas. A
mudança curricular suprimiu algumas disciplinas, criando novas optativas e
reformulando a carga horária das existentes, buscando incorporar, também, o debate que
se havia iniciado no MEC, na época, sobre a flexibilização curricular, que acenava para
a existência de curriculos mais abertos e que possibilitassem aos alunos outras formas
de experiência acadêmica. Mantiveram-se, no entanto, as mesmas diretrizes
pedagógicas definidas anteriormente, sem prejuízo da formação do profissional
habilitado pelo Curso, já que não houve alteração do eixo básico das disciplinas que
compunham a grade curricular.
Em 2000, com a ampla mudança da estrutura da Universidade Federal de Uberlândia,
foi criada da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB –, que passou a abrigar
os cursos de Decoração e de Arquitetura e Urbanismo.
4.1.2. Evolução do ensino, pesquisa e extensão
Mudanças significativas ocorreram nesses anos, no entanto, principalmente relacionadas
com as atividades de pesquisa e extensão. Recentemente, em função, inclusive, da maior
capacitação do quadro de professores da FAURB, vários projetos de apoio ao ensino, de
pesquisa e extensão, estão sendo desenvolvidos com a participação dos alunos, o que
vem contribuído, sobremaneira, para a melhoria da qualidade de ensino e da formação
dos alunos.
Desde 2004, estão sendo desenvolvidos vários projetos dentro do Programa de Bolsas
de Incentivo à Graduação – PIBEG. Além disso, os professores e alunos do curso têm
prestado diversos serviços à comunidade, inclusive, a outras Unidades Acadêmicas e
órgãos da UFU, aumentando sua inserção social. Cada vez mais, portanto, se incorpora
a premissa de indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, exigida para o
ensino superior, e que nos obriga a pensar, permanentemente, o processo de formação
profissional, privilegiando condições para desenvolver, nos corpos docente e discente, a
capacidade de investigação, de produção, de transmissão e socialização do
conhecimento.
10
4. 2. A mudança de nome do curso
Os decoradores são profissionais aptos a compreender e a traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidades relacionados com a concepção e organização
de espaços edificados e/ou definidos fisicamente, à conservação e à valorização do
ambiente construído e à utilização racional dos recursos disponíveis, voltados às
demandas da sociedade. Dessa maneira, o profissional decorador deve estar preparado
para atender às emergentes e complexas exigências da realidade atual, fruto das
inovações tecnológicas e dos impactos sociais e ambientais.
Assim, o decorador é um profissional preparado para conceituar, intervir e projetar em
todos os espaços interiores onde o Homem desenvolve suas atividades, em qualquer
idade ou condição física, atendendo às necessidades individuais e coletivas, e
respeitando-as em projetos que vão desde uma estação de trabalho, vinculada a uma
filosofia empresarial, até espaços públicos de lazer ou mesmo de uso estritamente
pessoal.
Esse profissional, ao incorporar tais funções, transpassa as antigas atribuições que,
historicamente, foram delegadas ao decorador, como um profissional que apenas dispõe
móveis, objetos e complementos num ambiente, avançando em direção a outros campos
de conhecimento, como a psicologia, a luminotecnia, a eletroeletrônica, o design, a
arquitetura, entre muitos outros, buscando dar respostas às mudanças da sociedade e às
novas relações entre os homens e destes com os ambientes construídos, incorporando
novos conceitos de projetos e o desenvolvimento tecnológico, que caracteriza a
sociedade contemporânea.
Diante das mudanças do perfil desse profissional, uma ampla discussão instalou-se no
país, nas últimas décadas, sobre qual deveria ser a denominação que, com maior
precisão, caracterizasse o seu exercício profissional.
A controvérsia de denominação de Decorador, Planejador de Interiores, Arquiteto de
Interiores e Designer de Interiores esteve presente no “I Encontro Nacional de
Decoradores de Nível Superior”, promovido pela AMIDE (Associação Mineira de
Decoradores), em novembro de 1995, realizado na cidade de Belo Horizonte, M.G., em
que foram discutidas as atribuições, a denominação e a regulamentação profissional.
Durante o encontro, constatou-se que as atribuições desse profissional foram
incorporadas pelo Interior Designer, nomenclatura internacional para designar o
profissional com formação específica e instrumentalizado mediante conhecimentos que
o habilitam a organizar, intervir e criar espaços interiores segundo critérios não apenas
estéticos, mas também culturais e técnicos, abarcando, por este motivo, instâncias outras
além das residências.
A partir das reflexões realizadas nesse encontro, a denominação “Design de Interiores”
ganhou espaço junto aos profissionais da área, e, paralelamente, as instituições de
ensino superior de Decoração começaram a movimentar-se com o objetivo de mudar a
denominação do curso e do profissional formado, criando, dessa forma, uma
diferenciação clara entre os cursos livres e os superiores.
11
Os assuntos denominação e regulamentação profissional também percorreram os
bastidores do I CONAD (Congresso Nacional de Arquitetura de Interiores e
Decoração), realizado em julho de 1996, em São Paulo.
Após esse primeiro CONAD, reuniram-se, na sede da ABD (Associação Brasileira de
Decoradores e Arquitetos de Interiores), vários profissionais, além do presidente da IFI -
Internacional Federation of Interior Architects/Designers –, Denis Handy, para discutir
assuntos relativos ao ensino de decoração e à denominação profissional, quando se
considerou que a denominação "decoração", além de confundir e desqualificar o
exercício profissional, permite outras interpretações.
Nesse sentido, a orientação da IFI era de que os cursos de Decoração do Brasil deveriam
acompanhar a denominação internacional Design de Interiores, sobretudo, após a
constatação de que a estrutura dos Cursos de Decoração adotada em muitas instituições
de ensino superior brasileiras, especialmente o da UFU, está nivelada com os cursos de
Design de Interiores de outros países, como Itália, Alemanha e Estados Unidos.
Um ano após esse encontro, aconteceu, em Recife, PE, o Fórum de Dirigentes de
Cursos de Graduação em Desenho Industrial, que contou com a participação de 26
cursos de ensino superior e de cinco associações de classe. Os debates e propostas
apresentadas foram de profunda importância para toda a área e se constituíram num
documento de recomendações encaminhado ao CEEARTES/ SESU/MEC, com as
seguintes recomendações para a elaboração das reformas curriculares:
1. A profissão deverá ser denominada pelo termo Design (em substituição ao
antigo Desenho Industrial).
2. O termo Design passa a ser acompanhado das denominações referentes às
diferentes áreas atualmente praticadas no país: de produto, gráfico, de interface,
ambiental, de interiores e de vestuário.
Desde de então, vários cursos de decoração no país adotaram a denominação Design de
Interiores, considerada a mais pertinente para a designação dos cursos já existentes, o
que foi acompanhado por algumas associações de classe, como a ABD (Associação
Brasileira de Decoradores) que, a partir de 2001, passou a denominar-se Associação
Brasileira de Designers de Interiores.
Importante ressaltar que o próprio MEC parece reforçar essas decisões, uma vez que
não estabeleceu Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Decoração, apesar da existência de diversos deles no país, inclusive em várias
universidades federais como a UFU, a UFBA e a UFG, instituindo-as apenas para os
cursos de Design.
Essa postura foi recentemente reforçada pelas recomendações de que os alunos dos
Cursos de Decoração de nível superior do país deveriam realizar o ENADE – Exame
Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes –, em 2006, juntamente com os
alunos dos cursos de Design.
Nesse contexto, os professores e alunos do Curso de Decoração da Universidade
Federal de Uberlândia, quando da elaboração de seu novo projeto pedagógico,
consideraram relevante a mudança do nome do curso de Decoração para Design de
12
Interiores, levando em conta que esta denominação é a que mais se aproxima do perfil
do curso e também como forma de fortalecer os profissionais na luta para a
regulamentação de sua profissão.
A mudança do nome do Curso de Decoração para Curso de Design de Interiores foi
aprovada pelo Conselho Universitário CONSUN, conforme a Resolução nº 10/2006 de
02 de outubro de 2006, que “Dispõe sobre a alteração do nome do Curso de Graduação
em Decoração, e dá outras providências”, emitida ad referendum pelo Presidente do
Conselho Universitário e ratificada por ele na 10 reunião realizada no dia 27/10/2006.
4.3. Relevância social do curso e relação com a comunidade local, regional e
nacional.
Ao longo de seus mais de 30 anos de existência, o Curso de Decoração da
FAURB/UFU evoluiu e consolidou as bases de formação de um profissional
diferenciado em nível nacional.
Um dos pontos de partida da formação desse profissional diz respeito à adoção dos
mesmos compromissos sociais, políticos, culturais e econômicos que regem, de uma
maneira geral, a atuação dos cursos de graduação das universidades federais brasileiras.
Nesse sentido, um compromisso sempre presente foi o preparo do aluno para um
mercado de trabalho, cuja atuação incorpore o processo de reflexão sobre a sua
contribuição para a melhoria das condições de vida comunitária ou individual, sempre
atento aos contextos específicos de sua profissão.
Os Cursos de Design de Interiores/Decoração, em nível de formação superior, são
oferecidos em poucas instituições federais do país. Em conseqüência desta escassez de
oferta de vagas, a perspectiva de campo de atuação para o designer, formado em
Uberlândia, assim como nas outras instituições públicas, é de abrangência nacional.
Entretanto, no que refere à atuação local e regional, é importante ressaltar algumas
particularidades dos profissionais egressos da UFU. Em seus 34 anos de atuação no
mercado de trabalho, houve, por parte da sociedade e em decorrência dos serviços a ela
prestados o reconhecimento da importância social deste profissional. Num sentido mais
amplo, os egressos, nesse período, organizaram-se em associações de classe, tais como a
AMID (Associação Mineira de Decoradores) e a ADET (Associação de Decoradores do
Triângulo). Paralelamente, eventos realizados no país e no exterior, como a Casa Cor e
Casa Foa, por exemplo, serviram para dar visibilidade e para o reconhecimento social
da profissão.
Cumpre também destacar que o curso de Decoração da FAURB/UFU sempre esteve
voltado para o entendimento das especificidades regionais em que se insere. Em
conseqüência, o aluno egresso, no exercício de sua profissão, seja na criação de
ambientes ou de mobiliário, possui uma atuação pautada na compreensão das
características culturais, sociais e econômicas, das tradições artesanais, bem como a
potencialidade industrial da cidade e região.
O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Decoração, em suas várias reformulações,
objetivou sempre a atualização do perfil do egresso em função das transformações
13
históricas pelas quais a sociedade passou durante esse período. A atualização do perfil
do aluno egresso partiu sempre da observação das mudanças na realidade e também de
uma antevisão das demandas futuras por novas abordagens e soluções por parte desse
profissional. Essa prática implica, assim, a construção de um perfil profissional voltado
para a reflexão, a tomada de decisões e a intervenção transformadora, com a consciência
de que a reformulação e a adequação permanente de sua atuação sobre a sociedade serão
sempre necessárias.
4.3.1. Considerações sobre a ciência e o avanço científico na área específica do
curso
O Curso de Design de Interiores deve possibilitar ao aluno uma formação profissional
baseada em três áreas específicas do conhecimento: ciências humanas, tecnologia e
artes. Ao longo de sua existência, o Curso de Decoração teve como princípio não apenas
a transferência do conhecimento aos seus alunos, como também se dedicou a incentivar
uma produção própria do aluno. Este processo tem sido efetivado por meio da
aproximação entre as atividades de ensino e pesquisa, com as quais o corpo docente e
discente sempre estiveram envolvidos.
Essas novas abordagens somente foram possíveis mediante a melhoria da infra-
estrutura, por meio da criação de vários laboratórios, a qualificação do seu corpo
docente e a participação de alunos em projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Os laboratório e oficinas constituem-se complementares à formação tradicional em sala
de aula e ateliês. Os professores, em sua maioria, passaram por um processo de
qualificação em níveis de mestrado e doutorado, constituindo, assim, um
aprofundamento nas várias áreas específicas do conhecimento necessárias à formação
do designer.
Também é relevante, para a formação do aluno, a possibilidade de sua participação em
projetos de pesquisa e extensão, muitos deles realizados com o apoio de como PIBIC e
PIBEG.
O currículo proposto dedica, também, especial atenção aos novos conteúdos, com vistas
a acompanhar as transformações da sociedade atual:
1. As novas exigências culturais e tecnológicas para os espaços de habitação,
trabalho e lazer;
2. A conscientização da importância da sustentabilidade sócio-ambiental e suas
implicações no campo do design;
3. As alterações e constituição de novas relações de consumo, que se refletem na
própria produção do design e dos interiores contemporâneos;
4. As necessidades de acessibilidade, que exigem a elaboração de um design
universal;
5. A incorporação das novas tecnologias, novos materiais e novos processos
produtivos.
14
6. A utilização dos recursos da informática não apenas como instrumento de
representação e desenho, mas também como nova ferramenta para a reflexão e a
prática projetual, seja na escala dos interiores ou do mobiliário;
4.4. A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAURB
Um curso de design de interiores necessita de conhecimentos interdisciplinares que
envolvam diversas ciências e que possibilitem o desenvolvimento de projetos e de
produtos criativos, desde ambientes interiores ao mobiliário. Assim, o curso implica
estudos teóricos e práticos de criação e implementação de uma ampla diversidade de
ambientes e produtos diretamente vinculados a: habitação, comércio, indústria, serviços
e equipamentos públicos e privados e eventos culturais. Nesse sentido, o Curso de
Design de Interiores demanda instalações especiais de laboratórios e salas de aulas
adequadas que contemplem e atendam a essa diversidade.
A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB – conta com um corpo docente de
dezesseis professores efetivos e seis professores substitutos, dos quais seis são doutores,
dez mestres, um especialista e cinco graduados. Pode-se dizer, grosso modo, que essa
Unidade Acadêmica abriga três grandes áreas de conhecimento: arquitetura, urbanismo
e design.
As atividades de pesquisa são coordenadas por dois núcleos: o Núcleo de Pesquisa em
Arquitetura, Urbanismo e Design e o Núcleo de Informações e Estudos Urbanos,
estando em curso diversos projetos de pesquisa com financiamento da FAPEMIG e
CNPq e que contam com a participação de alunos por meio dos Programas de Bolsa de
Iniciação Científica da UFU, CNPq e FAPEMIG. As atividades de extensão são
coordenadas pelo Núcleo de Extensão, que agrega essas atividades ligadas à arquitetura,
urbanismo e design.
4.4.1. A Estrutura Física da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAURB
Além das salas de aula, uma grande parte das aulas práticas do Curso de Design de
Interiores exige que suas atividades sejam desenvolvidas em ateliês, laboratórios e
oficinas devidamente equipados, sendo que os alunos da FAURB podem utilizar
também alguns laboratórios e oficinas do Departamento de Artes Visuais.
A estrutura desses espaços vem sendo melhorada e atualizada com a ampliação e a
complementação com equipamentos, visando a sua adequação ao ensino e à pesquisa.
4.4.1.1. Salas de aula e ateliês de projeto
As salas de aula são equipadas com pranchetas, o que permite que sejam ministradas
aulas teóricas e práticas. As salas possibilitam o uso de projetor de slides, retro-projetor
e datashow.
15
4.4.1.2. Banco de Dados
O Banco de Dados abriga acervo de livros, revistas, catálogos e amostras de materiais,
slides, CD-Roms, trabalhos de alunos, monografias, dissertações e teses, entre outros
especializados e dirigidos aos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design de Interiores
e Artes Visuais. Esse acervo é constantemente ampliado e utilizado por alunos e
professores da FAURB e do Departamento de Artes Plásticas da FAFCHIS.
4.4.1.3. Maquetaria
Esta oficina é um espaço de apoio ao ateliê de projetos de interiores e de design,
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso, onde
podem ser desenvolvidas maquetes e protótipos, com alguns equipamentos e máquinas
de pequeno porte. No entanto, para o atendimento das novas necessidades do Curso de
Design de Interiores, deverá sofrer ampliação e adequação do seu espaço físico a fim de
transformá-lo em Laboratório de Modelos e Protótipos.
4.4.1.4. Laboratório de Conforto Ambiental
Este laboratório abriga diversos equipamentos para os estudos de iluminação (natural e
artificial), acústica, insolação, temperatura, ventilação natural e forçada, para o apoio e
o desenvolvimento da disciplina Física Aplicada ao Design e as disciplinas de Ateliê.
4.4.1.5. Laboratório de Informática
O Laboratório de Informática da FAURB é destinado ao uso de alunos dos cursos de
Arquitetura e Urbanismo, Design de Interiores e Artes Visuais, com os seguintes
objetivos: ministrar disciplinas de graduação que utilizem informática e computação
gráfica; permitir ao corpo docente e discente o desenvolvimento de trabalhos ligados às
diversas disciplinas, especialmente, as de projeto; acesso às informações e ao material
didático de outros cursos de Design, através da rede Internet e o desenvolvimento de
pesquisas da informática aplicada à arquitetura, ao urbanismo e ao design.
4.4.1.6. Laboratório de Projetos em Arquitetura, Urbanismo e Design
Este laboratório é destinado ao uso de alunos dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e
Design de Interiores. Equipados com micro-computadores, objetiva o desenvolvimento
dos trabalhos de extensão nas diversas áreas dos cursos.
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4.4.1.7. Laboratório e Estúdio de Fotografia
O laboratório de fotografia no Curso de Design de Interiores tem como principal função
o aperfeiçoamento da técnica fotográfica mediante o processo de revelação de filmes e
ampliação fotográfica em preto e branco. Desta forma, o aluno tem a oportunidade de
criar imagens fotográficas, bem como de fazer experimentação em laboratório,
finalidade máxima das disciplinas. Para a realização dessas atividades, serão utilizados
o Laboratório e o Estúdio de Fotografia do Departamento de Artes Visuais.
4.4.1.8. Oficina de Cerâmica
Pertencente também ao Departamento de Artes Visuais, esta oficina é um espaço de
apoio ao ateliê de projetos e ao desenvolvimento de modelos e moc-ups, onde são
ministradas disciplinas do Curso de Artes Visuais, que poderão ser cursadas como
optativas pelos alunos do Curso de Design de Interiores. A oficina conta com sala de
modelagem, forno para queima de cerâmicas, torno manual e elétrico, maromba,
triturador, compressor e pistola para pintura.
4.4.1.9. Oficina de Gravura
Esta oficina é um espaço de apoio ao ateliê de projetos e disciplinas de desenho e
expressão plástica, onde são ministradas disciplinas do Curso de Artes Visuais, que
poderão ser cursadas como optativas pelos alunos do Curso de Design de Interiores. A
oficina conta com uma prensa de gravura, ferramentas para xilogravura e alguns
processos da gravura em metal. Essa oficina está também subordinada ao Departamento
de Artes Visuais.
4.5. Problemas e acertos do curso e o que se detectou que precisa ser melhorado
A análise dos currículos de diversos cursos de Design de Interiores de outras
instituições de ensino superior demonstrou que o Curso de Decoração da UFU
apresentava grandes avanços em relação aos demais, especialmente, pelo seu caráter
teórico, técnico e pelas disciplinas profissionalizantes. Isso se expressa, sobretudo, na
originalidade do Projeto Pedagógico elaborado em 1996 e mantido, em linhas gerais, até
hoje:
as disciplinas de projeto como eixo principal do curso, para o qual todo o
conhecimento adquirido nas demais disciplinas devem convergir;
os diversos temas dos Ateliês de Composição de Interiores – ACIs –, o que
permite que o aluno escolha as suas áreas de interesse;
a exigência de que os ACIs também gerem o conhecimento e as metodologias
necessárias ao seu desenvolvimento;
17
a possibilidade de que as turmas dos ACIs sejam formadas por alunos de
diferentes anos, o que propicia uma troca de conhecimento entre eles e os
colocam como agentes ativos no seu aprendizado e dos demais;
a flexibilidade curricular, com poucos pré-requisitos e a ausência de co-
requisitos;
os conhecimentos teóricos e técnicos que embazam o exercício de projetar;
a carga horária de disciplinas optativas, que obriga os alunos a buscarem em
outros cursos uma formação complementar, o entendimento e a vivência do
ambiente universitário.
No entanto a discussão e a avaliação do curso, realizadas com alunos e professores,
apontaram a necessidade de aproveitar a elaboração do novo projeto pedagógico,
segundo as novas diretrizes do SESU/MEC, para promover melhorias e fazer ajustes,
em todas as áreas, a saber:
Desenho e expressão: com o fortalecimento das disciplinas de desenho técnico,
perspectivo e, principalmente, a introdução da informática como instrumento de
construção e representação da imagem.
Teoria e história: o conhecimento da história do design, sua inserção social, as
mudanças de hábito da sociedade e as técnicas de marketing envolvidos.
Tecnologia: entendimento e aplicação dos conceitos de ergonomia e
acessibilidade, novos materiais, processos e gerenciamento da produção.
Projeto: aumento da carga horária dessas disciplinas e da diversidade dos temas
abordados, visto que constituem as disciplinas mais diretamente relacionadas ao
exercício profissional e para as quais todo o curso converge. Também o uso da
informática como instrumento de criação e projeto.
As discussões indicaram, também, a necessidade de redução da carga horária de
disciplinas optativas, que estava se constituindo um problema para os alunos, porque
estes não conseguiam cursar disciplinas de outros cursos, fosse por falta de vagas ou por
incompatibilidade horária. Apontou, ainda, a necessidade de aumentar a carga horária
total do curso, visto que as 2.400 horas/aula em vigor os aproximava dos cursos
técnicos superiores, os chamados tecnólogos.
As necessidades de mudança detectadas estão refletidas nas ementas e objetivos das
novas disciplinas criadas e da revisão das que permaneceram.
5. Princípios e fundamentos do Curso de Design de Interiores
5.1. A qualidade de ensino e autonomia universitária: valores que orientam a ação
acadêmica
Apesar de ser um campo de atuação que se amplia cada vez mais e de um grande
reconhecimento social, a profissão do Decorador/Designer de Interiores, no Brasil, no
18
entanto, não é regulamentada, não havendo, portanto, conselhos regionais e federal ou
outros órgãos que regulamentem o exercício profissional. Aliado a isso, o MEC, até
então, nunca se havia ocupado em estabelecer diretrizes e currículos mínimos para o
funcionamento de tais cursos, apesar de eles serem diversos e encontrados em
universidades e faculdades de todo o país. Dessa maneira, os diferentes cursos de
decoração do país tiveram orientações próprias, buscando adequar sua estrutura
curricular à realidade econômica e social na qual se inserem. Deve-se destacar, no
entanto, que a maioria desses cursos são oferecidos por faculdades particulares, que
muitas vezes, se rendem, de maneira imediatista, aos apelos puramente mercantilistas do
ensino. Vários são os cursos superiores de curta duração de decoração/design de
interiores surgidos recentemente, cuja qualidade é questionável.
O Curso de Decoração da Universidade Federal de Uberlândia, assim como de outras
universidades públicas e particulares, sempre procurou se destacar pela seriedade e pelo
compromisso de formar profissionais à altura das exigências e das potencialidades do
mercado. Prova disso foram as constantes alterações curriculares que objetivaram
sempre a adequação do curso às mudanças vividas pela sociedade, buscando incorporar
os avanços técnicos e teóricos desse campo de conhecimento e de atuação profissional.
Por outro lado, o fato de o curso estar sendo oferecido dentro de uma universidade
pública, que tem, crescentemente, ampliado suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, inclusive, com um grande esforço para a capacitação de seu corpo docente e o
aumento de bolsas e incentivos à pesquisa, tem contribuido grandemente para a
constante melhoria da qualidade do ensino e da necessidade de formação de uma
postura crítica e ética do profissional formado.
De maneira geral, a busca de um compromisso ético e do desenvolvimento técnico deve
ser incessante para a formação de todo e qualquer profissional, para que este possa
contribuir efetivamente para o desenvolvimento da sociedade e a superação dos
problemas e desafios do país. Entretanto, o curso de Design de Interiores deve buscar
também práticas pedagógicas que estimulem a liberdade de pensar, criticar e criar, visto
que essas são as características e as condições fundamentais para o exercício dessa
profissão.
Nesse sentido, mais do que nunca, as práticas pedagógicas, em todas as disciplinas do
curso, devem estimular o aluno à busca de soluções próprias, criativas e que
representem uma postura crítica diante dos problemas propostos. Assim, todo o curso
está estruturado para que as disciplinas das áreas de desenho e expressão, teoria e
história e tecnológicas convirjam para os exercícios de projeto, que é a base da atuação
profissional do designer de interiores.
Dessa maneira, como se verá adiante, procurou-se a implementação de um currículo o
mais aberto possível, em que o aluno escolhe, entre os diversos temas de Ateliês de
Design de Interiores propostos, o que mais condiz com o tipo de profissional que quer
ser. Quer dizer, lhe é dada, ao longo do curso, a oportunidade para que defina sua
formação. Essa estrutura de curso “aberto” é expressa também na própria composição
das diversas turmas das disciplinas de Ateliês, formada por alunos de diferentes anos do
curso, e também na presença de poucos pré-requisitos, o que permite que o aluno possa
cursar as disciplinas quando e da maneira que lhe convenha.
19
5.2. A inserção social: uma universidade em sintonia permanente com a sociedade
Deve-se considerar que um dos traços mais marcantes da sociedade contemporânea é a
constante mudança tecnológica, social e cultural, que se reflete continuamente em novos
padrões de sociabilização e de organização dos espaços de moradia, trabalho e de
convívio. Nesse sentido, o designer de interiores deve ser um profissional preparado
para atuar nesse contexto altamente mutável, devendo ser capaz de prosseguir sua
formação e aprendizagem de maneira continuada. Assim sendo, o Curso de Design de
Interiores deve ser capaz de dar ao aluno as bases para a resolução de diferentes
problemas com os quais se deparará na vida profissional, buscando desenvolver, no
aluno, uma metodologia de trabalho que o habilite a atuar em diversas situações.
Por outro lado, vivemos num país de grande desigualdade social, onde muitos dos
problemas ainda não estão superados, sendo grande a parcela da população excluída do
mundo do trabalho, do consumo, da cultura e da participação política. Aliado a isso, o
perfil etário da população brasileira tem mudado, e o envelhecimento da população é
crescente, o que somará novos desafios aos já existentes. Dessa maneira, o designer de
interiores deverá estar apto a atuar nesse cenário de desigualdades e ser capaz de atuar
no sentido de minimizar essas diferenças e mitigar seus efeitos. Deve contribuir para a
constituição de uma sociedade includente, centrada no princípio da cidadania como
patrimônio universal, de modo que todos possam compartilhar os avanços científicos e
tecnológicos alcançados.
Observando a pluralidade de visões e concepções dos campos de atuação do designer de
interiores, o curso deve incentivar, nos alunos, o desenvolvimento de hábitos de
investigação e a busca de novas soluções que objetivem, na sua atuação profissional
futura, a permanente e comprometida consciência e responsabilidade a favor da redução
de desigualdades sociais, indispensável à construção da cidadania plena. Isso foi o que
levou à proposição de novas disciplinas e à reformulação das existentes, com o objetivo
de garantir uma formação humanística, crítica e ética de profissionais comprometidos
com os processos de inclusão social. A preocupação com o atendimento dos interesses
da população, principalmente em relação aos portadores de necessidades especiais, deve
ser uma constante, buscando, na valorização do estudo teórico e prático, preparar o
profissional afim de contribuir para a construção da cidadania e para a inclusão sócio-
político-econômica desse cidadão.
Ao dedicar-se ao estudo e à elaboração de soluções apropriadas para os diversos
segmentos da sociedade, o curso dará ênfase ao esforço em criar, dentro do âmbito de
atuação do design de interiores e de mobiliário, as condições de assegurar à totalidade
da população o acesso aos bens e serviços gerados na sociedade que a abriga.
Além disso, o curso deve estar sintonizado com os diversos aspectos da realidade
regional e nacional no mundo globalizado. Deve, portanto, ficar atento às necessidades
locais e regionais que se alteram e se multiplicam conforme o desenvolvimento
econômico, social, industrial e tecnológico do Estado de Minas Gerais e da Região
Sudeste. A espinha dorsal dos trabalhos desenvolvidos no curso deve ser a criação e
preservação de ambientes saudáveis por meio do processo de design de interiores e de
mobiliário criativo, que vê a natureza como um fator de extrema importância.
Dessa forma, a preocupação com a qualidade de ambientes humanizados deve estar
associada à responsabilidade pela preservação da natureza e pela utilização racional dos
20
materiais. Portanto, o curso dará ênfase à integração das responsabilidades ecológico-
ambiental e social do processo de design, considerando-o como estudo das relações
entre a natureza, a tecnologia, a economia, a estética e a ética. Deverá ser dada especial
atenção às relações entre design e conservação, renovação e uso eficiente de energias e
materiais recicláveis, design e funcionamento saudável dos sistemas ecológicos e
urbanos. Em suma, que tenha compromisso com a ecologia, entendida da forma mais
abrangente possível, incluindo o homem e suas inter-relações dialéticas com o meio
social e o ambiente.
Levando em consideração as responsabilidades e compromissos acima referidos, a
orientação pedagógica visa estimular o aluno a assimilar a metodologia de projeto capaz
de atender às múltiplas necessidades reais da população, de maneira integrada,
responsável e criativa. É de fundamental importância a consciência do aluno pelos
compromissos sociais para evitar as tentações da superficialidade estilística e da
futilidade formalista. O ensino, a pesquisa e a extensão devem aliar-se, no incentivo à
reflexão e aos processos criativos, em torno do design integrador e dos fatores e
requisitos básicos que possam garantir a sua contribuição para a melhoria da vida da
população e do ambiente.
5.3. O ensino, pesquisa e extensão: a necessária indissiociabilidade
A universidade é um lugar de produção e socialização do saber, um local privilegiado
da produção e disseminação do conhecimento, que surge a partir da análise e da
investigação da realidade. A produção de conhecimento se dá, sobretudo, nas atividades
de ensino e pesquisa, que devem alimentar um ao outro, constituindo-se em uma via de
mão-dupla. Somente o binômio ensino-pesquisa é capaz de garantir a atualidade dos
conhecimentos produzidos e adquiridos e, por conseqüência, a sintonia do próprio curso
com as contínuas mudanças da sociedade e do meio técnico-científico.
Uma vez que o campo de atuação do designer de interiores é muito vasto, torna-se
impossível que as disciplinas ministradas abarquem todas as situações possíveis de
trabalho. Dessa maneira, todas as disciplinas devem estimular e desenvolver no aluno
uma atitude investigativa, que lhe permita desenvolver uma metodologia de trabalho
para atuar em qualquer situação. Nessa perspectiva, a pesquisa torna-se um processo
indispensável para a sua aprendizagem.
Do mesmo modo, a extensão deve ter como objetivo a aproximação de alunos e
professores com a realidade, servindo de espaço para a prestação de serviços à
comunidade e como laboratório de projetos dirigidos a todos os segmentos da
população, possibilitando a compreensão da relevância social e política do próprio
processo de produção do conhecimento e tratando-o como bem público.
O incentivo à participação dos alunos em atividades de pesquisa e extensão está
contemplado não somente nas atividades de ensino, mas também na inclusão dessas
atividades como complementares e obrigatórias à formação do aluno. Assim, estas serão
estimuladas e valorizadas.
Deverá ser incentivada a participação dos alunos em atividades de ensino: participação
em atividades especiais de ensino, em grupos de estudos dirigidos, visitas orientadas,
21
monitoria, disciplinas facultativas, em concursos, oficinas, mini-cursos, etc.; atividades
de pesquisa: participação, apresentação e publicação de trabalhos em eventos
científicos, em projetos de iniciação científica, em grupos de pesquisa etc.; atividades de
extensão: representação estudantil, participação em projetos de extensão, empresas
juniores, realização de estagios supervisionados etc.
Nesse intento, procurar-se-á reforçar a universidade como um local de disseminação da
cultura que inspire e legitime práticas sociais em prol de uma sociedade mais inclusiva.
5.4. A interdisciplinaridade como forma de propiciar o diálogo entre os
conhecimentos
Desde a sua criação, o Curso de Decoração/Design de Interiores esteve atento às suas
especificidades como de um curso originado e alimentado pela integração de diversos
campos de conhecimento: artes, arquitetura, engenharia, ciências sociais, informática,
administração de empresas, filosofia etc. Dessa forma, a necessidade de superação de
uma visão fragmentada, dicotômica da realidade e do conhecimento, da
compartimentação dos saberes, e a hierarquização das especialidades estão na sua
gênese e constituem-se na essência do curso como forma de preparar o aluno para os
desafios colocados pelo amplo campo de trabalho desse profissional.
Nesse sentido, a interdisciplinaridade está presente não somente na diversidade dos
temas tratados pelas disciplinas, obrigatórias e optativas, como também na flexibilidade
do currículo do curso. Além disso, as disciplinas de projeto são, por excelência, o ponto
de convergência da interdisciplinaridade, visto que uma solução de projeto, seja de
interiores, seja de mobiliário, é sempre o resultado do somatório dos diversos campos de
conhecimento que gravitam em torno do design.
Assim sendo, o designer é um profissional altamente habilitado a transitar e atuar nesse
contexto social marcado pela constante mudança e por crescentes avanços tecnológicos.
Sua atuação passa, necessariamente, pela coordenação do trabalho de diversos
profissionais. Ao mesmo tempo, seu trabalho será tanto mais criativo e mais satisfatório
se souber superar as práticas individualizadas e buscar as informações necessárias onde
quer que elas estejam.
5.5. A flexibilidade de organização curricular para imprimir dinamicidade à
formação
Desde seu primeiro projeto pedagógico, elaborado em 1996, o Curso de Decoração da
Universidade Federal de Uberlândia adotou a flexibilidade curricular como forma de
garantir um processo de formação aberto às novas demandas dos diferentes campos do
conhecimento e de atuação profissional, afastando-se dos modelos rígidos de gestão
acadêmica amplamente vigente no país.
Essa flexibilização, como dito anteriormente, está expressa na forma de organização
curricular, com poucos pré-requisitos e sem co-requisitos, que não divide as disciplinas
por diferentes graus de dificuldade e que, sobretudo, oferece ao aluno a possibilidade de
eleger as disciplinas de seu interesse e, dessa forma, dirigir a sua formação.
22
A flexibilização curricular está expressa, sobretudo, na forma de organização dos
Ateliês, a linha dorsal do curso, como disciplinas que devem gerar seu próprio
conhecimento e estar abertas à freqüência de alunos de diversos anos. Devem, portanto,
gerar os conhecimentos necessários à sua realização e sempre atualizar e diversificar o
tipo de trabalho proposto dentro dos diferentes temas existentes, buscando superar a
forma linear, como, geralmente, se organiza o conhecimento acadêmico: do geral para o
particular, do teórico para o prático, do ciclo básico para o profissionalizante. Buscou-se
superar a premissa de que o estudante precisa dominar a teoria para depois entender a
prática e a realidade, visto que a solução do problema se dá no mesmo instante em que
ele adquire o conhecimento e, ao contrário, que é a necessidade de soluções para os
problemas práticos que levará o aluno recorrer a determinado tipo de conhecimento
teórico.
Elaborou-se uma proposta curricular que incorpora experiências educativas
diferenciadas e formas de aprendizagem diversas, capazes de potencializar as dimensões
pessoais, sociais, políticas e profissionais que estarão presentes no processo de
formação. Buscam-se, então, escolhas e atividades realizadas dentro e fora da instituição
de ensino que venham a desenvolver atitudes de interrogação e de criação ligadas à
realidade social do estudante, necessárias para um ensino de qualidade.
5.6. O rigoroso trato teórico-prático, histórico e metodológico no processo de
elaboração e socialização dos conhecimentos
Reafirmamos, anteriormente, nosso compromisso com um ensino superior de qualidade,
inclusive como forma diferenciá-lo dos cursos técnicos ou dos cursos técnicos
superiores de curta duração. No entanto essa superação somente é possível por meio de
uma sólida formação teórica, porquanto o atendimento ao princípio da qualidade do
ensino exige, indubitavelmente, uma cuidadosa atenção para com o rigor teórico.
Isso se expressa, nesse projeto pedagógico e reforma curricular, entre outros aspectos
pelo aumento das disciplinas de cunho teórico, que visa cobrir as lacunas detectadas na
formação do aluno. Visa, também, conscientizá-lo da importância da fundamentação
teórica como requisito para a realização de um trabalho de relevância social, de forma a
contribuir para o desenvolvimento da cultura, afastando-o da superficialidade estilística,
da futilidade formalista e da cópia de soluções e modismos, incentivando-o no
desenvolvimento de uma postura crítica diante da produção contemporânea do design
de interiores, de produto, da arquitetura e das artes em geral.
A atualização constante dos conhecimentos e a opção por sua apresentação e discussão
crítica e contextualizada são essenciais à formação de atitudes científicas, que se
refletem na produção de um design original.
Práticas metodológicas indutoras da autonomia intelectual do estudante e facilitadoras
de aprendizagem são importantes para criar condições de atualização do conhecimento,
conforme os avanços técnicos e as necessidades sociais, e o desenvolvimento de uma
metodologia de projeto própria e de um estilo pessoal em consonância com a produção
contemporânea, que deve revelar uma produção coerente com o contexto sócio-
econômico, político e cultural, adotando atitudes éticas relacionados com a produção e a
difusão dos conhecimentos e respeito à propriedade intelectual. Somente a ética como
23
referencial para a identidade de um curso pode orientar atitudes de preservação, zelo e
respeito ao patrimônio público e ao ambiente, práticas indispensáveis a um design
sustentável social, ambiental e culturalmente.
5.7. A avaliação emancipatória: expressão de um novo paradigma para a educação
superior
A avaliação é um importante componente do trabalho educativo e constitui um primeiro
passo na direção da mudança no paradigma do ensino universitário. Nas disciplinas de
projeto, essa se dá de maneira continuada, sendo as avaliações os pontos de partida para
as mudanças, o teste de novas alternativas e o contínuo aprimoramento das decisões de
projeto, que se refletem numa solução de projeto mais adequada.
Dessa forma, a avaliação não pode reduzir-se a uma simples verificação momentânea do
conteúdo, devendo incorporar o acompanhamento e a busca da compreensão do
caminho percorrido pelo estudante.
Se assumirmos a complexidade da sociedade contemporânea, que está em permanente
transformação, que obriga à constante re-significação e relativização do conhecimento,
o processo de avaliação deve se constituir num momento de discussão com o aluno de
seu trabalho e o desenvolvimento de uma postura crítica com relação ao mundo e à sua
própria produção. Para isso, deve-se lançar mão da independência intelectual, da
criatividade e da criticidade, transformando esses momentos avaliativos em construtores
da autonomia e do desenvolvimento dos sujeitos e de toda a sociedade. Assim, a
avaliação deve envolver a todos num processo de ensino e aprendizagem.
6. Caracterização do Egresso.
O perfil do egresso do Curso de Design de Interiores da Universidade Federal de
Uberlândia leva em conta, para a sua definição, o Artigo 4º da Resolução no. 5, de 08 de
março de 2004, elaborado pela Comissão de Especialistas do Ensino de Design,
proposta ao Conselho Nacional de Educação da Câmara de Educação Superior pela
SESU/MEC:
Art. 4º: O curso de graduação em Design deve possibilitar a formação profissional que
revele competências e habilidades para:
I – capacidade criativa para propor soluções inovadoras, utilizando domínio de técnicas
e de processos de criação;
II – capacidade para o domínio de linguagem própria, expressando conceitos e soluções
em seus projetos de acordo com as diversas técnicas de expressão e reprodução visual;
III – capacidade de interagir com especialistas de outras áreas de modo a utilizar
conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução
de pesquisas e projetos;
24
IV – visão sistêmica de projeto, manifestando capacidade de conceituá-lo mediante a
combinação adequada de diversos componentes materiais e imateriais, processo de
fabricação, aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos do produto;
V – domínio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto, a saber: definição
de objetivos, técnicas de coleta e de tratamento de dados, geração e avaliação de
alternativas, configuração de solução e comunicação de resultados;
VI – conhecimento do setor produtivo de sua especialização, revelando sólida visão
setorial, relacionado com mercado, materiais, processos produtivos e tecnologias
abrangendo mobiliário, confecção, calçados, jóias, cerâmicas, embalagens, artefatos de
qualquer natureza, traços culturais da sociedade, softwares e outras manifestações
regionais;
VII – domínio de gerência de produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo
físico de fábrica, estoques, custos, investimentos, além da administração de recursos
humanos para a produção;
VIII – visão histórica e prospectiva, centrada nos aspectos sócio-econômicos e culturais,
revelando consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas, ambientais,
estéticas e éticas de sua atividade.
Considerando que o Artigo 4º, das diretrizes apresentadas pela CEEDesign/SESu/MEC,
aponta um perfil geral do profissional da área de design, este Projeto Pedagógico indica
como características específicas do perfil profissional do Designer de Interiores egresso
da UFU, não somente as habilidades acima descritas, mas também uma ênfase no
estudo e no projeto do mobiliário, não somente complementar do projeto de interiores,
mas do mobiliário como produto. Esta opção se deve a existência, em Uberlândia, de
um Pólo Moveleiro, que, crescentemente, solicitará profissionais preparados para atuar
em todas as fases de produção do mobiliário, de sua concepção à produção e
distribuição. Acrescentam-se assim, as seguintes habilidades:
Desenvolvimento de projeto de interiores:
o projeto de ambientação, mobiliário, iluminação, paisagismo, acabamentos,
acessórios e sinalização;
o projeto de ambientes efêmeros: vitrines, stands, cenografia;
Desenvolvimento de projeto de mobiliário:
o projeto de mobiliário com produção industrial seriada;
o projeto de mobiliário diferenciado em atenção à especificidade do ambiente
interior em que se insere.
Para a atuação profissional acima delineada, o aluno, ao final do curso, deverá estar
capacitado para:
Dominar as técnicas de execução e de acabamento de interiores: análise
ergonômica; assessoria e consultoria técnica no âmbito dos interiores, gerência,
25
planejamento, acompanhamento e administração de obras de interiores;
coordenação de projetos e elaboração de orçamentos.
Dominar os processos criativos e de produção do design de mobiliário e de
interiores.
Gerenciar escritório de design de interiores e/ou mobiliário: por meio da
gerência de projeto e da gerência de produção de mobiliário.
7. Objetivos do Curso:
O Curso de Design de Interiores, baseado na sua estrutura curricular, nas suas
metodologias de ensino e pesquisa, no processo de formação profissional e no seu
projeto político-pedagógico, busca atender aos objetivos abaixo relacionados:
1. Formar profissionais na área de Design de Interiores habilitados para atuar em
instituições públicas ou privadas, ou ainda como autônomos, tanto na concepção de
projeto de interiores e/ou mobiliário, quanto no acompanhamento e supervisão de
suas execuções;
2. Preparar profissionais que, com domínio metodológico e capacidade de trânsito
inter-disciplinar, possam atuar em qualquer sociedade e cultura;
2.1. Formar designers capacitados para soluções criativas e versáteis em
intervenções dentro das suas áreas de atuação, contribuindo para o
desenvolvimento econômico, social e cultural de nosso país e, em especial, de
nossa região Sudeste, bem como para a correta utilização dos recursos naturais
e sua necessária preservação.
2.2. Contribuir para a qualificação de profissionais locais e regionais, que, com
autonomia intelectual e compromisso cultural, atuarão nas áreas de criação e
desenvolvimento de produtos utilitários, comerciais e industriais, que
apresentem alto e inovador padrão estético e funcional.
2.3. Contribuir, com a fundamentação teórica, pesquisa, investigação científica e
experimentação prática em design, para o aumento de competitividade dos
produtos locais e regionais por meio da elevação da sua qualidade estética e
funcional, da qualificação dos atuais meios e modos de produção e do acesso a
novas tecnologias.
2.4. Contribuir para o aprimoramento da formação e educação estética e artística
dos profissionais e, também, da população, visando elevar o padrão estético do
meio ambiente urbano, como importante fator de qualificação da vida cidadã.
2.5. Proporcionar um ensino de design baseado numa visão de integração das
responsabilidades ecológico-ambientais e sociais do processo de design, dando
enfoque à questão de conservação e uso eficiente de energias e materiais
renováveis, como também na pesquisa de soluções tecnológicas e estéticas na
área de reaproveitamento e reciclagem de materiais e produtos.
26
3. Formar profissionais que, comprometidos com a sociedade na qual atuam, se
interessem pelos projetos que busquem a inclusão social, estejam atentos à sua
responsabilidade ecológica, tenham consciência da dimensão ética de seu trabalho e
procurem, pelas suas ações, a construção e consolidação da cidadania.
8. Estrutura curricular
A estrutura curricular o Curso de Design de Interiores foi elaborada, conforme dito
anteriormente, a partir da discussão com professores e alunos do Curso de Decoração,
da análise das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Design do país, da
Resolução nº 2/2004 do CONGRAD e também da análise dos currículos de diversos
cursos de Design de Interiores e Design de Produtos do país.
O que se intenciona com essa estrutura curricular é atender aos princípios postulados
para o curso, de forma a garantir a formação do profissional, cujo perfil foi
anteriormente definido, assim como os objetivos propostos. Pretende-se, também,
garantir o desenvolvimento, no aluno, de visão crítica, capacidade investigativa, rigor
técnico, domínio de conteúdos, enfim, todas as habilidades necessárias para a formação
de um profissional competente e habilitado.
Mantendo o mesmo espírito do projeto pedagógico desenvolvido, em 1996, para o
Curso de Decoração, optou-se pela proposição de uma estrutura curricular mínima, em
que cada componente curricular cumpre uma função importante nesse trajeto, visto que
será responsável por uma parte específica da formação do aluno. Considerou-se que o
número de horas/aula e de atividades complementares propostas é o mínimo necessário
para a sua formação. Isso se deveu, também, ao caráter prático de grande parte das
disciplinas do curso, em que a otimização do tempo do aluno é fundamental para o
desenvolvimento dos trabalhos propostos e para a realização das atividades
extracurriculares, como os estágios, por exemplo.
Buscou-se, ainda, garantir a interdisciplinaridade, entendida não apenas como o
oferecimento de disciplinas por diversas unidades acadêmicas, mas cujas ementas,
objetivos e conteúdos programáticos abarquem diferentes campos do conhecimento,
permitindo o estabelecimento de diálogos ou conexões entre elas.
Como reforçado várias vezes, o princípio da flexibilidade é o ponto de partida da
estrutura curricular proposta, expressa, sobretudo, no eixo das disciplinas de projeto, na
existência de poucos pré-requisitos, na ausência de co-requisitos e na valorização de
atividades extra-classe, possibilitando, ao estudante, alternativas de construção de seu
percurso acadêmico, tornando-o autônomo e co-responsável por sua formação.
Pode-se afirmar, então, que o curso está estruturado em três fases. A primeira
corresponde ao primeiro ano e tem o caráter de apresentar ao aluno o conjunto de
temáticas que envolvem a profissão e as especificidades da realização projetual. Isso é
alcançado pelo conjunto de disciplinas introdutórias do curso e também pelo Ateliê de
Design de Interiores – Introdução ao Design.
27
A segunda fase corresponde ao segundo e terceiro ano do curso e deve possibilitar ao
aluno, que já passou pela introdução, o aprendizado e a reflexão sobre os conteúdos que
envolvem a prática profissional.
A terceira fase, que coincide com o último ano, é um momento de grande importância
para a formação do profissional. O aluno se dedica à realização de um Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC – mediante a elaboração de um projeto de design de
interiores ou de uma linha de design de mobiliário. Neste período, mais que receber
conteúdos, ele, com auxílio de um professor-orientador, se dedica, por meio do TCC, a
uma reflexão de seu aprendizado ao longo dos três anos e, também, ao desenvolvimento
de um posicionamento crítico quanto à sua contribuição pessoal ao mercado de trabalho
em que atuará. Neste quarto ano do curso, em conjunto com o TCC, o aluno conta com
outras disciplinas que darão suporte ao desenvolvimento do seu trabalho.
8.1. Divisão das disciplinas por conteúdos
Segundo a classificação proposta pela Resolução nº. 5 do Conselho Nacional de
Educação da Câmara de Educação Superior, as disciplinas obrigatórias podem ser
divididas, de acordo com o tipo de conteúdo, da seguinte maneira:
Conteúdos básicos:
Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total
Teoria e História da Arquitetura e das
Artes 1
90 00 90
Teoria e História do Design 60 00 60
Métodos e Técnicas de Pesquisa 60 00 60
Teoria e História da Arquitetura e das
Artes 2
90 00 90
História do Mobiliário e dos Interiores 90 00 90
História da Arquitetura Brasileira 90 00 90
Estética 60 00 60
Sustentabilidade Social e Ambiental do
Design
60 00 60
Semiótica e Fundamentos da
Comunicação
60 00 60
Fundamentos de Marketing 60 00 60
Materiais e Técnicas de Acabamento 30 30 60
Materiais Processos Industriais 60 00 60
Gerência de Produtos 60 00 60
Ergonomia 60 30 90
Carga horária 990
Conteúdos específicos:
Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total
Informática Aplicada ao Design 30 90 120
Linguagens de Expressão Plástica 1 30 90 90
Desenho Geométrico e Geometria
Descritiva
30 90 120
28
Desenho Arquitetônico 30 60 90
Linguagens de Expressão Plástica 2 30 60 90
Perspectiva e Modelagem Eletrônica 30 60 90
Modelos e Protótipos 30 60 90
Paisagismo 60 30 90
Física Aplicada ao Design 60 30 90
Gerência de Projeto e da Produção 60 30 90
Carga horária 960
Conteúdos teóricos-práticos:
Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total
Design de Mobiliário 1 30 90 120
Design de Mobiliário 2 30 90 120
Ateliê de Design de Interiores –
Introdução ao Design
15 75 90
Ateliê de Design de Interiores - Estética 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Comunicação 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Plástica 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - História 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Cidade 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Paisagismo 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores – Conforto
Ambiental 15 75 90
Ateliê de Design de Interiores – Estudos
Sócio-culturais 15 75 90
Ateliê de Design de Interiores – Ambientes
Efêmeros 15 75 90
Ateliê de Design de Interiores – Tópicos
Especiais 15 75 90
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso 90
Trabalho de Conclusão de Curso 90
Carga horária 960* *Para a somatória desta carga horária, foi considerado o número de 5 ateliês que o aluno deve realizar ao
longo do curso, e não a totalidade de 10 ateliês disponíveis para a sua livre escolha.
8.2. Divisão das disciplinas por eixo
As disciplinas podem ser divididas também segundo os eixos das áreas de conhecimento que
abarcam: desenho e representação, tecnologia, teoria e história e projeto.
Eixo de Desenho e Representação
Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total
Linguagens de Expressão Plástica 1 30 60 90
Desenho Geométrico e Geometria
Descritiva
30 90 120
Desenho Arquitetônico 30 60 90
Linguagens de Expressão Plástica 2 30 60 90
Perspectiva e Modelagem Eletrônica 30 60 90
Modelos e Protótipos 30 60 90
29
Eixo de Tecnologia
Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total
Ergonomia 60 30 90
Materiais e Técnicas de Acabamento 30 30 60
Física Aplicada ao Design 60 30 90
Materiais Processos Industriais 60 00 60
Gerência de Projeto e da Produção 60 30 90
Gerência de Produtos 60 00 60
Eixo de Teoria e História
Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total
Teoria e História da Arquitetura e das
Artes 1
90 00 90
Teoria e História do Design 60 00 60
Métodos e Técnicas de Pesquisa 60 00 60
Teoria e História da Arquitetura e das
Artes 2
90 00 90
História do Mobiliário e dos Interiores 90 00 90
História da Arquitetura Brasileira 90 00 90
Estética 60 00 60
Semiótica e Fundamentos da
Comunicação
60 00 60
Sustentabilidade Social e Ambiental do
Design
60 00 60
Fundamentos de Marketing 60 00 60
Eixo de Projeto
Disciplinas obrigatórias CH teórica CH prática CH total
Informática Aplicada ao Design 30 90 120
Design de Mobiliário 1 30 90 120
Paisagismo 60 30 90
Design de Mobiliário 2 30 90 120
Ateliê de Design de Interiores –
Introdução ao Design
15 75 90
Ateliê de Design de Interiores - Estética 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Comunicação 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Plástica 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - História 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Cidade 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores - Paisagismo 15 75 90 Ateliê de Design de Interiores – Conforto
Ambiental 15 75 90
Ateliê de Design de Interiores – Estudos
Sócio-culturais 15 75 90
30
Ateliê de Design de Interiores – Ambientes
Efêmeros 15 75 90
Ateliê de Design de Interiores – Tópicos
Especiais 15 75 90
Obs: O aluno deverá cursar, no mínimo, três Ateliê de Design de Interiores – ADIs de 1ª fase e dois
Ateliê de Design de Interiores – ADIs de 2ª fase.
Trabalho Conclusão de Curso CH total
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso 90
Trabalho de Conclusão de Curso 90
Total 180
Código Disciplinas optativas CH
Teórica
CH
Prática
CH
Total
ARP52 Apresentação de Projeto 15 30 45
GTE01 Consciência Corporal 15 45 60
GTE015 Cenografia e Iluminação 15 30 45
GTE082 Sonoplastia 15 45 60
DPV16 Plantas Ornamentais e Paisagismo 30 30 60
CSS34 Evolução da Idéias Sociais 60 00 60
APT09 Fotografia 30 30 60
DDA25 Sociologia da Cultura Urbana 90 00 90
DDA37 Técnicas Retrospectivas 60 00 60
DDA47 Teoria e Crítica da Arquitetura 90 00 90
CVL20 Materiais e Técnicas Construtivas 1 30 60 90
Língua Inglesa Instrumental 1 60 00 60
Língua Francesa Instrumental 1 60 00 60 Obs: O aluno deverá cursar, no mínimo, uma carga horária total para essa categoria de 180 (cento e
oitenta) horas.
31
8.3. Estrutura curricular por ano
Ano Componente Curricular Carga Horária Eixo Categoria Pré-requisito
T P Total
1º
A
N
O
Linguagens de Expressão
Plástica 1
30 60 90 Desenho e
Representação
Obrigatório Livre
Desenho Geométrico e
Geometria Descritiva
30 90 120 Desenho e
Representação
Obrigatório Livre
Ergonomia 60 30 90 Tecnologia Obrigatório Livre
Desenho arquitetônico 30 60 90 Desenho e
Representação
Obrigatório Livre
Informática Aplicada ao
Design
30 90 120 Projeto
Obrigatório Livre
Teoria e História da
Arquitetura e das Artes 1
90 00 90 Teoria e
História
Obrigatório Livre
Teoria e História do
Design
60 00 60 Teoria e
História
Obrigatório Livre
Métodos e Técnicas de
Pesquisa
60 00 60 Teoria e
História
Obrigatório Livre
Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao
Design
15 75 90 Projeto
Obrigatório Livre
Ateliê de Design de
Interiores -
15 75 90 Projeto
Obrigatório Ateliê de
Design de
Interiores –
Introdução ao
Design
2º
A
N
O
Linguagens de Expressão
Plástica 2
30 60 90 Desenho e
Representação
Obrigatório Linguagens de
Expressão
Plástica 1
Perspectiva e Modelagem
Eletrônica
30 60 90 Desenho e
Representação
Obrigatório Informática
Aplicada
Design
Design de Mobiliário 1 30 90 120 Projeto
Obrigatório Ergonomia
Materiais e Técnicas de
Acabamento
30 30 60 Tecnologia Obrigatório Livre
Física Aplicada ao
Design
60 30 90 Tecnologia Obrigatório Livre
Teoria e História da
Arquitetura e das Artes 2
90 00 90 Teoria e
História
Obrigatório Livre
História do Mobiliário e
dos Interiores
90 00 90 Teoria e
História
Obrigatório Livre
História da Arquitetura
Brasileira
90 00 90 Teoria e
História
Obrigatório Livre
Ateliê de Design de
Interiores -
15 75 90 Projeto
Obrigatório Ateliê de
Design de
Interiores –
Introdução ao
Design
Ateliê de Design de
Interiores -
15 75 90 Projeto
Obrigatório Ateliê de
Design de
Interiores –
Introdução ao
Design
32
3º
A
N
O
Modelos e Protótipos 30 60 90 Desenho e
Representação
Obrigatório
Paisagismo 60 30 90 Projeto
Obrigatório Livre
Design de Mobiliário 2 30 90 120 Projeto
Obrigatório Design de
Mobiliário 1
Materiais e Processos
Industriais
60 00 60 Tecnologia Obrigatório Livre
Estética 60 00 60 Teoria e
História
Obrigatório Livre
Semiótica e Fundamentos
da Comunicação
60 00 60 Teoria e
História
Obrigatório Livre
Sustentabilidade Social e
Ambiental do Design
60 00 60 Teoria e
História
Obrigatório Livre
Ateliê de Design de
Interiores -
15 75 90 Projeto
Obrigatório Ateliê de
Design de
Interiores –
Introdução ao
Design
Ateliê de Design de
Interiores -
15 75 90 Projeto
Obrigatório Ateliê de
Design de
Interiores –
Introdução ao
Design
Fundamentos de
Marketing
60 00 60 Teoria e
História
Obrigatório Livre
4º
A
N
O
Gerência de Produtos 60 00 60 Teoria e
História
Obrigatório Fundamentos
de Marketing
Gerência de Projeto e da
Produção
60 30 90 Tecnologia Obrigatório Livre
Introdução ao Trabalho
de Conclusão de Curso
45 45 90 Projeto
Obrigatório Todas as
disciplinas
obrigatórias
até o terceiro
ano
Trabalho de Conclusão de
Curso
15 75 90 Projeto
Obrigatório Introdução ao
Trabalho de
Conclusão de
Curso
Total
Observação: O aluno deverá cursar ainda 180 horas de Disciplinas Optativas e 150
horas de Atividades Complementares
33
8.4. Fluxograma do Curso
1º ANO
Linguagens Exp. Plástica 1 (3)
Des. Geom. Geom. Descritiva (4)
Ergonomia (3)
Desenho Arquitetônico (3)
Informática Aplicada Design (4)
Teor. Hist. Arquitetura Artes 1 (3)
Teoria e História do Design (2)
Métodos e Téc. de Pesquisa (2)
ADI (6)
2º ANO
Linguagens Exp. Plásticas 2 (3)
Persp. Modelagem Eletrônica (3)
Design de Mobiliário 1 (4)
Materiais Téc. Acabamento (2)
Física Aplicada ao Design (3)
Teor. Hist. Arquitetura Artes 2 (3)
Hist. Mobiliário Interiores (3)
Hist. da Arquitetura Brasileira (3)
3º ANO
Modelos e Protótipos (3)
Paisagismo (3)
Design de Mobiliário 2 (4)
Materiais Processos Industriais (2)
Estética (2)
Semiótica Fund. Comunicação (2)
Sustentab. Soc. Amb. Design (2)
4º ANO
Gerência de Produtos (2)
Ger. de Projeto e da Produção (3)
ADI (6) ADI (6) ADI (6) ADI (6)
Tecnologia
Projeto
Teoria e História
Desenho e Representação
O aluno deverá cursar ainda
180 horas de Disciplinas
Optativas e 150 horas de
Atividades Complementares. 1ª FASE 2ª FASE
Fundamentos de Marketing (2)
Introdução ao Trabalho Conclusão de Curso (6)
Trabalho Conclusão de
Curso (6)
ADI – Intr. (6)
34
8.5. Quadro síntese de carga-horária
CH Total Percentual
Eixo de Desenho e Expressão 570 horas 17,59%
Eixo de Tecnologia 450 horas 13,89%
Eixo de Teoria e História 720 horas 22,22%
Eixo de Projeto 990 horas 30,55%
Trabalho de Conclusão de Curso 180 horas 5,56%
Disciplinas Optativas 180 horas 5,56%
Atividades Complementares 150 horas 4,63%
Total 3.240 horas 100,00
8.6. Equivalências entre disciplinas para aproveitamento de estudos
Código Disciplina
obrigatória
Carga horária Equivalência
T P Total Disciplina Código
Carga
Horária
Linguagens de
Expressão Plástica 1
30 60 90 Plástica DDA45 90
Linguagens de
Expressão Plástica 2
30 60 90 Construções
plásticas
DDA46 90
Desenho
arquitetônico
30 60 90 Desenho
arquitetônico e
perspectiva e
Desenho
Arquitetônico 2
DDA08 e
ARP47
90
45
Informática Aplicada
Design
30 90 120 Informática
Aplicada a
Arquitetura
DDA22 60
Teoria e História do
Design
60 00 60 História do objeto APT73 45
Design de Mobiliário
1
30 90 120 Projeto do
Mobiliário 1
DDA14 90
Física Aplicada ao
Design
60 30 90 Física aplicada DDA49 90
Design de Mobiliário
2
30 90 120 Projeto do
Mobiliário 2
DDA19 90
Semiótica e
Fundamentos da
Comunicação
60 00 60 Semiótica aplicada
à arquitetura
DDA20 60
Introdução ao
Trabalho de
Conclusão de Curso e
Trabalho de
Conclusão de Curso
45
15
45
75
90
90
Ateliê de
composição de
graduação
ARP94 180
Ateliê de Design de
Interiores –
Introdução ao Design
15 75 90 Ateliê de
composição de
interiores 1 –
Introdução à
composição
ARP83 90
Ateliê de Design de
Interiores - Estética
15 75 90 Ateliê de
composição de
interiores –
Decoração e
estética
ARP84 90
35
Ateliê de Design de
Interiores -
Comunicação
15 75 90 Ateliê de
composição de
interiores –
Decoração e
comunicação
ARP85 90
Ateliê de Design de
Interiores - Plástica
15 75 90 Ateliê de
composição de
interiores –
Decoração e
plástica
ARP86 90
Ateliê de Design de
Interiores – História
15 75 90 Ateliê de
composição de
interiores –
Decoração e
história
ARP88 90
Ateliê de Design de
Interiores – Cidade
15 75 90 Ateliê de
composição de
interiores –
Decoração e cidade
ARP89 90
Ateliê de Design de
Interiores -
Paisagismo
15 75 90 Ateliê de
composição de
interiores –
Decoração e
paisagismo
ARP90 90
Ateliê de Design de
Interiores – Conforto
Ambiental
15 75 90 Ateliê de
composição de
interiores –
Decoração e
conforto ambiental
ARP91 90
Ateliê de Design de
Interiores – Estudos
Sócio-culturais
15 75 90 Ateliê de
composição de
interiores –
Decoração e
antropologia ou
Ateliê de
composição de
interiores –
Decoração e
psicologia
ARP92
ou
ARP93
90
Ateliê de Design de
Interiores – Tópicos
Especiais
15 75 90 Ateliê de
composição de
interiores –
Decoração e design
ARP87 90
História da
Arquitetura Brasileira
90 História da
arquitetura
brasileira
DDA06 60
Paisagismo 90 Paisagismo DDA18 60
36
8.7. Fichas das disciplinas obrigatórias e optativas
37
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: LINGUAGENS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA 1
CÓDIGO: GDE001
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 1ºANO
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
60
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver a capacidade de expressão e criatividade por meio do desenho e das linguagens
multimídia. Desenvolver a capacidade de percepção e representação espacial.
Desenho como expressão da percepção e como processo de construção da linguagem formal.
Desenho de observação. Estudos sobre formas, cor, textura, proporção, ritmo, movimento e
equilíbrio. Desenho como representação, expressão e estímulo da imaginação e da criatividade.
Linguagens multimídia: cinema, TV, história em quadrinhos, rádio e fotografia em exercícios
voltados para os interiores e objetos.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
38
1. Desenho como expressão autônoma;
2. Desenho de observação:
3. Estudo da forma:
Linha, ponto, plano, volume;
Cor: estímulos, percepção da cor, escala de valores tonais;
Textura;
Proporção;
Ritmo;
Movimento;
Equilíbrio
4. Desenho de representação:
Técnicas gráficas;
5. Criatividade:
A criatividade e as diversas formas de expressão;
Laboratório de pesquisas práticas e testes de métodos para o desenvolvimento da
criatividade.
6. Linguagens multimídias:
Cinema;
TV;
História em quadrinhos;
Rádio;
Fotografia.
7. Aplicação em exercícios voltados para os interiores e objetos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
39
AICHER, C. Sistemas de signos em comunicação visual. Barcelona, Gustavo Gili, 1979.
ARHEIN, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira /
Edusp, 1980.
BACHELARD, Gaston. Poética do espaço. Rio de Janeiro, Eldorado Tijuca, data: n/c.
BARTHES, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984.
BAUDRILLARD, Jean. Os sistemas dos objetos. São Paulo, Perspectiva, 1974.
BERNARDET, Jean Claude. O que é cinema. São Paulo, Brasiliense, 1980.
CHING, Francis. Arquitetura: Forma, espaço e ordem. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
DELEUZE, Gilles. Cinema 1 : a imagem-movimento. São Paulo, Brasiliense, 1985.
DORFLES, Gilio. O design industrial e sua estética. São Paulo, Martins Fontes, 1982.
EISNER, W. Quadrinhos e arte seqüencial. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
FABRIS, S.; GERMANI, R. Color, proyeto y estética en las artes gráficas. Barcelona, Don
Bosco, 1979.
KANDINSKY, W. Ponto e Linha sobre o Plano. São Paulo, Martins Fontes 1996.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo, Brasiliense, 1990.
MACHADO, A. A ilusão especular: introdução à fotografia. São Paulo, Brasiliense, 1984.
MACHADO, A. Rádios livres: a reforma agrária no ar. São Paulo, Brasiliense, 1986.
MOLES, A. A Teoria da Informação e Percepção Estética. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro,
1969.
PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. São Paulo, Perspectiva, 1997.
_____ /______/ ________
___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
_____/ ______ / ________
________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
40
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA AO DESIGN
CÓDIGO: GDE005
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
ANO: 1º
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
90
CH TOTAL:
120
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS: Disciplina obrigatória anual
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Construção de uma base histórica e teórica para a compreensão da interface computacional
contemporânea, dos sistemas em rede e seus desdobramentos para os processos digitais de
design.
Desenvolver habilidades para operar os diversos recursos disponíveis em meio digital para os
processos de design e para a comunicação da informação.
Instrumentalizar o aluno para o tratamento digital da informação, por meio da produção de
textos, imagens, planilhas, modelos tridimensionais, animações de modelos e filmes, criação
de hipertextos, hipermídias e multimídias para o compartilhamento da informação em
processos colaborativos de design e para a apresentações de projetos.
Informática como instrumento de: projeto; representação bi e tridimensional; pesquisa;
desenvolvimento de planilhas, textos, banco de dados e apresentação de projetos.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
41
1. História da interface computacional e sua aplicação no desenvolvimento de projetos.
2. Processos digitais de design: desenho eletrônico, representação do objeto aplicados ao design
de interiores e a apresentação de projetos.
3. Introdução à informática: equipamentos, sistemas operacionais e sistemas em rede, gerência
de arquivos e compartilhamento de informações.
4. Conceitos de hipertexto, hipermídia e produção colaborativa; A interatividade nos processos
de comunicação. Introdução ao desenho de páginas para a publicação na Internet.
5. Processadores de textos, planilhas eletrônicas e banco de dados e editor de apresentações.
6. Processos digitais de design: modelagem tridimensional, animação de modelos e design
colaborativo.
7. Tratamento digital da imagem, apresentação de projetos, impressão e publicação em meio
digital.
8. Editores de desenho e de imagens.
ALVES, William Pereira. Estudo dirigido de Microsoft Office Access 2003. Érica, 2004.
CABRAL FILHO, J. S. Computer graphics representation of architectural subjective knowledge.
Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Sheffield University, England, UK, 1993
__________________. Formal games and interactivie design. Tese de Doutorado - Sheffield University,
England, UK, 1996
__________________, SANTOS, A. P. B. O uso crítico dos recursos informacionais na aprendizagem -
ensino de arquitetura na EA-UFMG. In: III Seminário Nacional de Informática Aplicada ao Ensino
de Arquitetura – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo PUC-Camp, Campinas, SP. Setembro 1997
CASTELLS, M. A Era da informação: economia, sociedade e cultura– sociedade em rede. Vol.1. São
Paulo: Hucitec, 1996
COLEMAN, Pat. Windows XP: guia rápido para mais de 300 tarefas. Ciência Moderna, 2002.
ENCARNAÇÃO, José Luis; LINDNER, Rolf; SCHLECHTENDAHL, Ernst D. Computer aided design:
fundamentals and system architectures. Berlin: Springer. 1990.
ENGELI, M. Bits and space. Basel: Birkhäuser. 2001
ENGELI, M. The poetics of communication. Basel: Birkhäuser. 1998
BIBLIOGRAFIA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
42
ETHERINGTON, Sue. Como usar atalhos do Word. Série.Sucesso Profissional. São Paulo: Publifolha,
2001.
GALOFARO, L. Digital Eisenman: an office of the electronic era. Basel: Birkhäuser. 1999.
GROOVER, Mikell P. & ZIMMERS JR, Emery W. CAD/CAM: computer aided design and
manufacturing. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1984.
JOHNSON, S. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e
comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001
LÉVY, P. As inteligências coletivas. In: conferência Internet e Desenvolvimento Humano, São Paulo, 2002
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro:
Editora 34, 1996
LÉVY, P. O que é virtual? Rio de Janeiro: Editora 34, 1999
MACHADO, A. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1993
MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Powerpoint 2003. São Paulo, Érica, 2004.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2003. São Paulo, Érica, 2004.
MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2003: práticas gerenciais. São Paulo, Érica, 2006.
MASCARENHAS, E. Ateliê virtual de projeto: a tecnologia da informação no ensino de projeto de
arquitetura. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte Dissertação de Mestrado. 2001
PERBELLINI, M., PONGRATZ, C. Natural born CAAD Designers: young american architects. Basel:
Birkhaüser, 1999
PÉREZ-GOMÉZ, A., PELLETIER, L. Architectural representation and the perspective hinge.
Massachusetts: MIT Press, 1997
PRATSCHKE, A. Entre mnemo e locus: uma arquitetura de espaços virtuais, construção de espaços
mentais. São Carlos, Universidade de São Paulo. Tese de Doutorado. 2002
PRATSCHKE, A., TRAMONTANO, M., MOREIRA, E. Designer wanted! Interface usuário-computador: o
design de um diálogo. In Construindo o espaço digital. Anais do IV Congresso Ibero-americano de
Gráfica Digital – SIGraDi’2000.
PUGLISI, L. Hyper Architecture: spaces in the electronic age. Bassel. Birkhaüser, 1998.
PUGLISI, L. P. Space in the electronic age. Basel: Birkhäuser. 1997.
REGO,
R. M. Arquitetura e tecnologias computacionais: novos instrumentos mediadores e as
possibilidades de mudança no processo projetual
. Salvador, Universidade Federal da Bahia. Dissertação
de Mestrado. 2000.
SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 1996.
SANTOS, A. P. B. E-futuros: projetando para um mundo novo. Vitrúvio – Revista eletrônica de
Arquitetura e Urbanismo. Jun. 2001.
SANTOS, A. P. B. Multimidial interativa e registro em arquitetura: a imagem da arquitetura além da
43
representação. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado.
1998.
SCHMITT, G. Basis of CAAD and its future. Berlin: Birkhaüser. 1999.
SCHMITT, G. Hyper architecture: basis and future of CAAD. Berlin: Birkhaüser. 1990.
TRAVI, V. Advanced technologies: building in the computer age. Basel; Boston; Berlin. Birkhauser, 2001
ZELLNER, P. Hybrid space: new forms in digital architecture. New York: Rizzoli Publications. 1999.
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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
44
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ERGONOMIA
CÓDIGO: GDE003
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 1º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH
TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Proporcionar ao discente o conhecimento da origem dos conceitos e definições da ergonomia,
assim como sua aplicabilidade.
Origens, conceitos e definições. Ergonomia no Brasil e no Mundo. Métodos e técnicas de
aplicação nos interiores e no mobiliário. O sistema Homem-Tarefa-Máquina. Parâmetros
ergonômicos: interfaciais, instrumentais, informacionais, acionais, comunicacionais,
cognitivos, movimentacionais, espacial-arquiteturais, físico-ambientais, químico-ambientais,
securitários, operacionais, organizacionais, instrucionais e urbanos. Projetação ergonômica:
recomendações, alternativas, detalhamento, avaliação e validação.
1. Origens, conceitos e definições da Ergonomia.
2. Ergonomia no Brasil e no Mundo.
3. Métodos e técnicas de aplicação nos interiores e no mobiliário.
4. O sistema Homem-Tarefa-Máquina.
5. Parâmetros ergonômicos: interfaciais, instrumentais, informacionais, acionais,
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
45
comunicacionais, cognitivos, movimentacionais, espacial-arquiteturais, físico-ambientais,
químico-ambientais, securitários, operacionais, organizacionais, instrucionais e urbanos.
6. Projeto ergonômico: recomendações, alternativas, detalhamento, avaliação e validação.
BONSIEPE, Gui. Design: do material ao digital. Florianópolis, Sebrai/SC, 1997.
BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho.
São Paulo, Ed. Atlas, 30a edição, 1994.
COUTO, H. de A. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana.
Vols. I e II. Belo Horizonte, Ergo Editora, 1995/96.
DUL, J. & WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução Itiro Iida. São Paulo,
Edgard Blücher, 1995.
FILHO, João. Ergonomia do objeto - Sistema técnico de leitura ergonômica, 1. São Paulo,
Escrituras, 2003.
LAVILLE, Antoine. Ergonomia. São Paulo, EPU-USP, 1977.
LIDA Itiro. Ergonomia – Projeto e produção. 5. São Paulo, Edgard Blücher, 1990, 465 p.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia. Porto Alegre, Bookman, 1998.
PANERO, Julius & ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores:
estándares antropométricos. México, Gustavo Gili, 1984.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
46
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: DESENHO ARQUITETÔNICO
CÓDIGO: GDE004
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
ANO: 1º
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
60
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Representar graficamente projetos arquitetônicos, de interiores e de mobiliário, nos vários processos
de desenho técnico.
Normas de desenho técnico. Fases e representação do projeto arquitetônico e do mobiliário. Símbolos
gráficos de desenho de arquitetura. Circulação vertical. Detalhamento de mobiliário e de elementos
de arquitetura. Caligrafia técnica.
Normas de desenho técnico
NBR 5.984/80
Representação Gráfica
vistas ortogonais
Fases e representações do projeto arquitetônico
plantas, cortes e fachadas
estudo preliminar, ante-projeto, projeto executivo, detalhamento
Símbolos gráficos de desenho de arquitetura
chamadas, Norte, dimensões de textos
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
47
paredes
portas
janelas
peças sanitárias
equipamentos
revestimentos – representação e indicação
projeções, vazios, prumadas, shafts
selos, quadros (de esquadrias, de materiais, etc.)
legendas
Coberturas e telhados
tipos, representação
Circulação vertical
escadas, rampas, elevadores
Detalhamento:
fases do detalhamento
detalhamento de interiores, mobiliário e esquadrias.
CHING, Frank. Manual de dibujo arquitetônico. 4ª ed. Barcelona, Gustavo Gili S.A, l975, l28p.
Ilust.
PORTER, Tom & GOODMAN, Sue. Manual de técnicas gráficas para arquitectos, diseñadores
y artistas. Vols. 1 a 4. Trad. Santiago Castán. Barcelona, Gustavo Gili, 1984.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo, Edgar Blücher, 2001.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17ª ed. Barcelona, Gustavo Gili, 2004
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Porto Alegre, Artmed-Bookman, 2004.
PRENZEL, Rudolf. Desenho e Técnica da Representação em Arquitetura. Barcelona, Gustavo
Gili, 19?
KEMMERRICH, C. Detalhes Gráficos para Arquitetos. Barcelona, Gustavo Gili, 19?
UNTAR, Jafar. Desenho arquitetônico. Viçosa, UFV, 1987.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
48
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: DESENHO GEOMÉTRICO E GEOMETRIA DESCRITIVA
CÓDIGO: GDE002
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
ANO: 1º
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
90
CH TOTAL:
120
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver a capacidade de raciocínio tridimensional e de sua respectiva expressão bidimensional
mediante o entendimento do sistema de projeção de Monge.
Solucionar problemas de desenho geométrico.
Paralelismo e perpendicularismo. Divisão de segmentos, concordância, tangência, ângulos,
construção de polígonos, escalas, vistas ortográficas. Visualização isométrica a partir de vista
ortográfica e vice-versa. Sistemas de projeção de Monge, estudo de ponto, retas e planos, secção
plana de poliedros.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
49
1. Caligrafia técnica.
2. Paralelismo e perpendicularismo.
3. Divisão de segmentos.
4. Concordância.
5. Tangência.
6. Ângulos.
7. Construção de polígonos.
8. Escalas.
9. Vistas ortográficas.
10. Sistemas de projeção de Monge.
11. Estudo de ponto
* coordenadas: abscissa, afastamento e cota;
* colocação dos pontos nos diferentes diedros;
* rebatimento.
12. Estudo de retas
* reta qualquer, reta frontal, reta horizontal, reta vertical, reta de topo, reta fronto-horizontal,
reta de perfil, reta que passa por XY;
* paralelismo de retas;
* retas concorrentes;
* traços de retas.
13. Estudo dos planos
* plano qualquer, plano horizontal, plano frontal, plano vertical, plano de topo, plano de
perfil, plano paralelo a XY, plano que passa por XY;
* elementos geométricos que definem o plano;
* paralelismo de planos;
* planos concorrentes.
14. Secção plana de poliedros.
15. Perspectivas axonométricas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
50
CARVALHO, Benjamim. Desenho geométrico. Rio de Janeiro, Editora Ao Livro Técnico. S.A,
1959.
CARVALHO, José. Lições de geometria. São Paulo, Nobel, 19-?
GARTNER, Rodolfo. Geometria descritiva. Rio de Janeiro, Editora Ao Livro Técnico S.A, 19-?
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva : teoria e exercícios. São Paulo, McGraw-Hill, 1976.
MARMO, Carlos. Curso de desenho. São Paulo, Editora Moderna, 19-?
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
51
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DAS ARTES 1
CÓDIGO: GDE006
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 1º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
90
CH TOTAL
PRÁTICA:
0
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Estudar e discutir as principais metodologias nos estudos de Teoria e História da Arquitetura e das
Artes. Estudar a produção da arquitetura e das artes e suas principais manifestações ao longo da
história: as referências teóricas, históricas e o contexto cultural da produção arquitetônica e artística.
Teoria e História da Arquitetura e das Artes da Pré-História ao Pós-Impressionismo.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
52
1. Arte na Pré-História;
2. Arte e Arquitetura do Antigo Egito e Mesopotâmia;
3. Arte e Arquitetura da Antiguidade Grega;
4. Arte e Arquitetura da Antiguidade Romana;
5. Arte e Arquitetura Paleo-cristã e Bizantiana;
6. Arte e Arquitetura Românica;
7. Arte e Arquitetura Gótica;
8. Arte e Arquitetura do Renascimento: o pré-renascimento; o Renascimento Italiano e o
Renascimento no Norte da Europa;
9. Arte e Arquitetura Maneirista;
10. Arte e Arquitetura Barroca: o Barroco Italiano; o Barroco nos outros países europeus;
11. Arte e Arquitetura Rococó;
12. Arte e Arquitetura Neoclássica;
13. Arte e Arquitetura Romântica e Eclética;
14. O Movimento Arts and Crafts e o Art Nouveau;
15. O Realismo e o Impressionismo;
16. O Pós-impressionismo: Cézanne, Van Gogh e Gaugin.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
53
ARGAN, G. Carlo. Arte Moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.
_______________. Clássico Anticlássico – O Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São
Paulo, Companhia das Letras, 1999.
BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura moderna. São Paulo, Perspectiva, 1994.
___________________. Historia de la arquitectura del Renascimiento. Barcelona, Gustavo Gilli,
1988.
BRANDÃO, Carlos. A Formação do Homem Moderno vista através da arquitetura. Belo
Horizonte, UFMG, 1999.
CHIPP, Herschel Browining. Teorias da Arte Moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988.
DE FUSCO, Renato. História da Arte Contemporânea. Lisboa, Editorial Presença, 1988.
DORFLES, Gillo.(1976). Tendências da arte de hoje. Lisboa, Arcadia, 1964.
GOMBRICH, E.H A história da Arte. Rio de Janeiro, LTC Editora, 1993.
KOSTOF, Spiro. Historia de la arquitectura. Vols. 01, 02 e 03. Madrid, Editora Alianza, 2000-
2004.
STAGOS, Nokos (ed.). Concepts of Modern Art. Londres, l983.
NORBERG SCHULZ, Chistian. Arquitetura ocidental. Barcelona, Editorial Gustavo Gilli, 1983
UP JOHN et al. História Mundial da Arte. São Paulo, Ed. Martins Fontes, 5 volumes.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
54
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DO DESIGN
CÓDIGO: GDE007
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 1º
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
0
CH
TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Conhecer e discutir conceitos os de design, sua importância para o desenvolvimento
tecnológico e social, bem como, sua aplicabilidade na argumentação teórica de projeto.
Conhecer aspectos Históricos – Movimentos.
Introdução ao Design: conceitos. História do Design: Movimentos Shakers, Art and Crafts, Art
Nouveau, Deutscher Werkbund, De Stijil, Banhaus, Construtivismo, Utility Furniture - Design
Norte Americano, Anti-Design e Design contemporâneo, Design no Brasil.
1. Design conceitos e definições
2. Fundamentos teóricos do Design
3. O Design como atividade profissional
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
55
4. Design e tecnologia
5. Caracterização do design como atividade – Áreas de atuação do design
6. História do Design: Shakers, Art and Crafts, Art Nouveau, Deutscher Werkbund, De
Stijil, Bauhaus, Construtivismo, Utility Furniture, Streamlining-Styling, Anti-Design.
7. Design no Brasil.
ADG Brasil. O valor do design – Guia ADG Brasil de prática profissional do designer
gráfico. 2. São Paulo, Senac, 2002. 224 p.
BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para o desenvolvimento de novos
produtos. São Paulo, Edgard Blücher, 1998, 261p.
BONSIEPE, Gui. Design: Do material ao digital. Florianópolis, Sebrai/SC, 1997.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher,
2000
HESKETT, John. Desenho Industrial. Trad. Fábio Fernandes. Rio de Janeiro, José Olímpio,
1997.
MORAES, Dijon. Limites do Design. 2 ed. São Paulo, Estudio Nobel, 1999.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. 378 p.
NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. Rio de Janeiro, 2AB, 1998.
PEVSNER, Nikolaus. Os Pioneiros do Desenho Moderno. Trad. João Paulo Monteiro. 2 ed.
São Paulo, Martins Fontes, 1994. (Coleção a). 239p.
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APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
56
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
CÓDIGO: GDE008
UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS
PERÍODO/SÉRIE: 1º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
0
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( x)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Estudar os métodos e as técnicas de pesquisa científica como instrumentos para o desenvolvimento
de trabalho científico.
Pesquisa acadêmico-científica: etapas lógicas e metodológicas. Abordagem do conjunto de processos
de estudo, pesquisa e reflexão, visando à disciplina intelectual.
1. Conhecimento sobre as normas de apresentação do trabalho científico, informação bibliográfica,
fichamento.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
57
2. Etapas lógicas do processo de pesquisa científica.
3. Tipologia de pesquisa.
4. Técnicas de pesquisa.
5. O projeto de pesquisa.
6. A produção do texto científico.
7. O computador no processo de pesquisa.
8. Desenvolvimento de um trabalho de pesquisa em Design de Interiores.
BACHACH, A. J. Introdução à pesquisa psicológica. São Paulo, Herder, l980.
CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica. Campinas, Papirus,
1994.
CERVO, A.J. & BERVIAN, P. A. Metologia científica. 2.ed. São Paulo, McGraw-Hill, l977. 44p.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, l98l. 255p.
GOODE, H.W. & WEGWZ, A. Métodos de pesquisa social. 4ª.ed. São Paulo, Nacional. l972. 488p.
GUERRA, Geraldo G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo. São Paulo, EUSP, Editora
Mandarim, 2006.
FESTINGER, Leon & KATZ, Daniel. A pesquisa em psicologia social. Rio de Janeiro, Fundação
Getúlio Vargas, l974.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas,
l984. 232p.
MEDEIROS, João B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6ª ed. São
Paulo, Atlas, 2004.
MGGUIGAN, Frank Joseph. Psicologia experimental: uma abordagem metodológica. São Paulo,
EDUSP: EPU, l976.
RODRIGUES, A. A pesquisa experimental em psicologia e em educação. Petrópolis, Vozes. 19?
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed.. São Paulo, Cortez, 2000.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
58
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – INTRODUÇÃO AO DESIGN
CÓDIGO: GDE009
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 1º ano / semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (x)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Compreender os fundamentos do pensamento projetual e sua metodologia.
Compreender a inter-relação dos múltiplos fatores que orientam e definem a resolução de projetos de
interiores.
Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade.
Relações entre sociedade e ambiente construído; dimensões funcionais, formais e tecnológicas do
Design de Interiores; percepção e espaço interior. Princípios fundamentais de projetos. Introdução à
metodologia de projetos.
1. Determinantes do projeto
2. Evolução da conceituação dos interiores
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
59
3. Aspectos co-presenciais (proxêmica), sociais, culturais e tecnológicos do projeto de interiores.
4. Metodologia do projeto: etapas, representação.
5. Ergonomia.
6. Plástica: forma, cor, unidade, proporção, ritmo, simetria.
7. Conforto ambiental
8. Exercício de projeto
CORONA, A. Lemos. Dicionário de arquitetura brasileira. São Paulo, EDART, 1972.
MORANT, Henry de. História de las artes decorativas. Madrid, Colpe SA, 1980.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo, Editora Martins Fontes, 1978.
FLEMING, John. Diccionário de las artes decorativas. Madrid, Honour Hugh Alianza Editorial
S.A, 1987.
PANERO, Julius e ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores
estándares antropométricos. México, Gustavo Gili, 1984.
_____ /______/ ________
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
60
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: LINGUAGENS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA 2
CÓDIGO: GDE020
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 2ºANO
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
60
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
LINGUAGENS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA 1
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver a capacidade do aluno de reconhecimento e uso das potencialidades plásticas e
estruturais dos diferentes materiais utilizados em projetos de design de interiores e/ou design de
mobiliário. Possibilitar ao aluno a capacidade de reconhecimento e aplicação da linguagem
específica de cada material no design de interiores e/ou design de mobiliário.
Domínio das diversas linguagens de expressão, objetivando a construção de formas. Exploração das
possibilidades plásticas de diferentes materiais, tais como argila, gesso, areia, metal, papel etc. Inter-
relação entre as várias dimensões conceituais da forma em exercícios voltados para os interiores e os
objetos.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
61
1. Percepção e estruturação visual da forma:
Composição da forma: ponto, linha, planos e volume;
Tratamento da forma: cor e suas harmonias, texturas visuais e táteis;
Desenho do objeto e modelagens tridimensionais
2. Experimentação e compreensão da forma nos materiais: argila, gesso, areia, madeira, metal,
papel, etc.
3. Desenho de criação do Objeto: Relação de representação e correspondência entre o bi e o
tridimensional.
AICHER, C. Sistemas de signos em comunicação visual. Barcelona, Gustavo Gili, 1979.
BACHELARD, Gaston. Poética do espaço. Rio de Janeiro, Eldorado Tijuca, 19?
BAUDRILLARD, Jean. Os sistemas dos objetos. São Paulo. Perspectiva, 1974.
DORFLES, Gilio. O design industrial e sua estética. São Paulo. Martins Fontes, 1982.
HALL, E. A Dimensão Oculta. Rio de Janeiro. Francisco Alves, 1989.
TUAN, Fu Yi. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São
Paulo. Difel, 1980.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
62
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: PERSPECTIVA E MODELAGEM ELETRÔNICA
CÓDIGO: GDE021
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
ANO: 2º
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
60
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS: Disciplina obrigatória anual
PRÉ-REQUISITOS: Informática Aplicada ao
Design
CÓ-REQUISITOS:
Representar graficamente projetos arquitetônicos, de interiores e de mobiliário, nos vários
processos de desenho em perspectiva.
Desenvolver habilidades para operar os diversos recursos disponíveis em meio digital para os
processos de design e para a comunicação da informação, com ênfase no modelamento
tridimensional interativo, na animação de modelos e na produção colaborativa.
Construção de uma base histórica e teórica para a compreensão da influência das Tecnologias
da Informação e da Comunicação (TICs) nos processos de design: do ato criativo às formas de
representação e confecção de objetos e às formas de colaboração e de gerenciamento dos
processos e da informação.
Perspectiva axonométrica, de ponto principal, oblíqua, de pontos medidores e explodida. Modelagem,
texturização, iluminação, renderização e animação de modelos eletrônicos. Exploração das
possibilidades abertas pela tecnologia da informação e de comunicação para os processos
contemporâneos de design: no processo de concepção, de representação, de execução e de
colaboração à distância.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
63
A disciplina se desenvolverá em quatro módulos, com abordagem teórica e prática:
1. Perspectiva:
História sucinta da perspectiva e sua importância para a Arquitetura e o Design
Técnicas de desenho em perspectiva: axonométrica, ponto principal, oblíqua, pontos
medidores
2. Modelagem eletrônica e o desenvolvimento da interface computacional
Aplicativos gráficos em 3D
Modelagem interativa
Parametrização do desenho
Sistemas integrados de desenho e manufatura (CAD/CAM)
Mapeamento de texturas
Iluminação
Renderização
Animação de modelos e filmes
3. Trabalho colaborativo (Estúdio virtual de design)
4. Apresentação de projetos
Aplicativos gráficos de apresentação
Tratamento de imagens
Editoração eletrônica
Web design: hipermídia e multimídia
CABRAL FILHO, J. S. Computer graphics representation of architectural subjective
knowledge. Shefield University, England. Dissertação de Mestrado. 1993.
__________________. Formal games and interactive design. Sheffield University, England, Tese
de Doutorado. 1996
__________________ & SANTOS, A. P. B. O uso crítico dos recursos informacionais na
aprendizagem: ensino de arquitetura na EA-UFMG. In: III Seminário Nacional de
Informática Aplicada ao Ensino de Arquitetura, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, PUC-
Camp, Campinas, 1997.
CASTELLS, M. A Era da informação: economia, sociedade e cultura: sociedade em rede. Vol.1.
São Paulo: Hucitec, 1996.
ENCARNAÇÃO, José Luis; LINDNER, Rolf; SCHLECHTENDAHL, Ernst D. Computer aided
design: fundamentals and system architectures. Berlin: Springer, c. 1990.
BIBLIOGRAFIA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
64
ENGELI, M. Bits and space. Basel: Birkhäuser, 2001.
ENGELI, M. The poetics of communication. Basel: Birkhäuser, 1998.
GALOFARO, L. Digital Eisenman: an office of the electronic era. Basel: Birkhäuser, 1999.
GILL, Robert W. Desenho de perspectiva. Martins Fontes, l974. ll3 p.
GROOVER, Mikell P. & ZIMMERS JR, Emery W. CAD/CAM: computer aided design and
manufacturing. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1984.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de
Janeiro: Editora 34, 1996.
LÉVY, P. O que é virtual? Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.
MACHADO, A. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 1993.
MASCARENHAS, E. Ateliê virtual de projeto: a tecnologia da informação no ensino de projeto
de arquitetura. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte Dissertação de
Mestrado. 2001.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher. l55p.
PARRAMON, José Maria. Como desenhar em perspectiva. 2ª ed. Barcelona: Instituto Parramon
Ediciones, 75p.
PERBELLINI, M., PONGRATZ, C. Natural born CAADesigners: young american architects.
Basel: Birkhaüser, 1999.
PÉREZ-GOMÉZ, A., PELLETIER, L. Architectural representation and the perspective hinge.
Massachusetts: MIT Press, 1997.
PUGLISI, L. Hyper Architecture: spaces in the electronic age. Bassel: Birkhaüser, 1998 .
PUGLISI, L. P. Space in the electronic age. Basel: Birkhäuser. 1997.
REGO, R. M. Arquitetura e tecnologias computacionais: novos instrumentos mediadores e as
possibilidades de mudança no processo projetual. Salvador, Universidade Federal da
Bahia. Dissertação de Mestrado. 2000.
SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 1996.
SANTOS, A. P. B. E-futuros: projetando para um mundo novo. In: Vitrúvio – Revista eletrônica
de Arquitetura e Urbanismo. Jun. 2001.
SANTOS, A. P. B. Multimidial interativa e registro em arquitetura: a imagem da arquitetura
além da representação. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, Dissertação
de Mestrado. 1998.
SCHMITT, G. Basis of CAAD and its future. Berlin: Birkhaüser. 1999.
65
SCHMITT, G. Hyper architecture: basis and future of CAAD. Berlin: Birkhaüser, 1990.
THOMAE, Reiner. Perspectiva e axonométrica. Barcelona: Gustavo Gili, l978. l0l p.
TRAVI, V. Advanced technologies: building in the computer age. Basel; Boston; Berlin:
Birkhauser, 2001.
WHITE, Gwen. Perspectiva para artistas, arquitetos e desenhadores. Martins Fontes, l968. l04p.
ZELLNER, P. Hybrid space: new forms in digital architecture. New York: Rizzoli Publications,
1999.
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APROVAÇÃO
66
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: DESIGN DO MOBILIÁRIO 1
CÓDIGO: GDE022
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 2º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
90
CH
TOTAL:
120
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver projeto de mobiliário de baixa e média complexidade. Compreender o processo de
desenvolvimento de projeto de mobiliário como produto seriado.
Desenvolvimento de projeto de mobiliário de baixa complexidade (uso de um único material
e/ou processo de fabricação) e de média complexidade (uso de um ou mais materiais e/ou
processo de fabricação). Metodologia de projeto: técnicas de determinação de necessidades, de
pesquisa e levantamento de dados; identificação de meios materiais e instrumentos de projeto.
Técnicas de criatividade; método de desenvolvimento de projeto de mobiliário. Ciclo de vida
do produto. Processos de fabricação. Apresentação de resultados por meio de esboços, desenho
técnico e memorial descritivo.
1 - Metodologia de projeto: técnicas de determinação de necessidades, de pesquisa e
levantamento de dados, identificação de meios materiais e instrumentos de projeto.
2 - Técnicas de criatividade.
3 - Método de desenvolvimento de projeto de mobiliário.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
67
4 - Ciclo de vida do produto.
5 - Processos de fabricação.
6 - Apresentação de resultados por meio de esboços, desenho técnico e memorial descritivo.
ADG Brasil. O valor do design – Guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico.
2. São Paulo, Senac, 2002. 224 p.
BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.
São Paulo, Edgard Blücher, 1998. 261p.
BONSIEPE, Gui. Design: Do material ao digital. Florianópolis, Sebrai/SC, 1997.
FILHO, João. Ergonomia do objeto - Sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo,
Escrituras, 2003.101-102p.
LIDA Itiro. Ergonomia – Projeto e produção. 5ª ed. São Paulo, Edgard Blücher, 1990, 465 p.
LOBACH, B. Diseño Industrial. Bases para la configuración de los productos industriales.
Barcelona, Gustavo Gili, 1981.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. 378 p.
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BIBLIOGRAFIA
68
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: MATERIAIS E TÉCNICAS DE ACABAMENTO
CÓDIGO: GDE023
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
ANO: 2º
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Conhecer e analisar os diversos materiais empregados na execução de projetos de interiores por meio
de uma visão estética e técnica.
Estudo dos materiais e das técnicas de acabamento: características básicas, uso, aplicação,
especificação e detalhamento.
0l. Introdução:
A disciplina, importância e inter-relação com as demais disciplinas.
Conteúdo programático.
A evolução construtiva da casa no Brasil.
Sustentabilidade.
Especificações; leitura e interpretação de catálogos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
69
02. Conceito: piso / parede / teto:
Fatores de conforto ambiental.
O desenho para obra-detalhamento.
A importância da leitura de plantas e seus elementos de construção (estrutura, elétrica,
hidráulica etc).
03. Construção de alvenarias: tijolo comum, maciço, furado, blocos de concreto, blocos de vidro,
elementos vazados, tijolos a vista.
04. Preparação de argamassas de assentamento e revestimentos.
05. Paredes divisórias.
06. Materiais Cerâmicos: os utilizados na construção e revestimentos.
Tipos, tamanhos e usos.
Processo de produção.
Características técnicas.
Resistência à abrasão, durabilidade, homogeneidade.
Assentamento / rejuntamento
07. Acabamento de alvenarias: interna, externa, áreas molhadas, decorativas de paredes internas e
externas.
08. Assentamento de revestimentos em pisos, paredes, rodapés, degraus e soleiras internas e externas
de: pastilhas de porcelana, de vidro, de fibra vegetal, borracha, pedras regulares e irregulares;
plásticos; vinílicos; tecidos; carpetes; papéis.
09. Revestimento em madeira:
Soalhos: escolha de materiais / contra-piso e preparação do assentamento
Placas e lâminas
10. Forros: lambris metálicos e de madeira, de gesso (comum e acartonados), removíveis.
11. Forros e pisos isolantes acústicos e térmicos.
12. Impermeabilizações de pisos.
13. Colocação de esquadrias internas, peitoris, portas ou grades de enrolar, pantográficas,
persianas.
14. Bancadas
15. Ferragens
16. Instalações elétricas e hidráulicas, incêndio, telefonia, som.
17. Pinturas internas e externas.
18. Limpeza de obra.
19. Preparo para jardinagem.
70
01. CORONA & LEMOS. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo, Edart, l972.
02. ESPECIFIQUE 90: materiais para construção. São Paulo, Elisabeth Vidor, l990.
03. PROJETO: Revista Brasileira de arquitetura, planejamento, desenho industrial e
construção. São Paulo, Projeto Editores Associados.
04. Obra-Planejamento e Construção: Revista Brasileira de Construção, Planejamento e
Desenvolvimento Urbano. São Paulo, Projeto Editores Associados Ltda.
05. Designer de interiores: Revista Brasileira de desenho industrial, comunicação visual e
arquitetura de interiores. São Paulo, Arco Editora.
06. RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo, Editora Pini, l984.
07. VASCONCELOS, Silvio de. Arquitetura no Brasil: sistemas construtivos. Belo Horizonte,
UFMG, l979
08. VIEST, Ivan M. (ed.). Composite construction design for buildings. New York, ASCE:
McGraw-Hill, 1997.
09. TCPO. Tabelas e composição de preços para orçamentos. 8ª ed. São Paulo, Pini, 1986.
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APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
71
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA AO DESIGN DE INTERIORES
CÓDIGO: GDE024
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
ANO: 2º
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Conhecer os princípios das instalações hidro-sanitárias, elétricas, instalações especiais, insolação,
iluminação natural e artificial, ventilação natural e artificial e de acústica nas edificações, como
embasamento para o exercício profissional no campo do design de interiores.
Conhecer e aplicar as leis e os métodos da física na solução de problemas dessa natureza.
Estudos de insolação, luminotécnica, ventilação natural e forçada, noções de acústica e de instalações
elétricas e hidráulicas.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
72
1. Noções de instalações hidráulicas
Instalações prediais de água potável:
Captação, tratamento e distribuição
Entrada e armazenamento
Rede de consumo predial
Símbolos e convenções
Projetos de instalações de distribuição de água
Instalações prediais de esgotos sanitários e de águas pluviais:
Princípios gerais
Rede predial coletora
Calhas e dutos de águas pluviais
Símbolos e convenções
Projetos de instalações de esgotos sanitários
Leitura e interpretação de projetos hidro-sanitários
2. Luminotécnica:
Luz:
Definição.
Características.
Fenômenos que ocorrem com a luz.
Luz e Cor.
Luz x Homem:
Luz e visão.
Luz e bem estar: ofuscamento, brilho incômodo
Lâmpadas:
Características
Tipos
Luminárias:
Características
Tipos
Efeitos e Recursos de Iluminação
Objetivos de Iluminação.
Qualidade da iluminação.
Distribuição do fluxo luminoso: sistemas de iluminação.
Métodos de iluminação.
Conceitos e grandezas fundamentais.
Método de cálculo de iluminação: método dos lumens
Projeto de iluminação de interiores
3. Energia Elétrica e Instalações para Iluminação, Aparelhos Domésticos e Instalações Especiais
Conceitos básicos.
Fontes de energia.
Tensões de fornecimento.
Instalações para Iluminação e Aparelhos Domésticos:
NBR 5.410/80 da ABNT
Elementos componentes de uma instalação elétrica.
Símbolos e convenções.
Esquemas fundamentais de ligações
Telefone e sistemas de comunicação interna:
Tipos de tubulação
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
73
Previsão e localização de pontos
CPCTs
Som ambiente:
Central de som.
Saídas de som em ambientes diversos.
Televisão:
Central de T.V. e vídeo.
Saídas nos demais ambientes.
Home cinema
Leitura e interpretação de projetos e distribuição de pontos
4. Noções de Conforto Térmico e Ventilação
Noções de conforto
Homem e meio ambiente
Sensação de conforto e desconforto
Tipos de Conforto Ambiental
Conforto térmico
O organismo humano e a termo-regulação
Mecanismos de trocas térmicas
Modelos para configurar situações ambientais confortáveis:
parâmetros
elementos e fatores do clima
Técnicas construtivas e conforto ambiental
Climatização
Fontes de calor
Ventilação natural
formação dos ventos
ação dos ventos sobre o homem
modificadores da ação do vento
ventilação no interior dos edifícios
Ventilação forçada
princípios técnicos
estudo preliminar e pré-dimensionamento de ar-condicionado
5. Noções de iluminação natural
Parâmetros de conforto luminoso
Fatores de influência
Tipos de iluminação natural
6. Estudos de Insolação
Geometria solar
Ação do sol sobre a terra
Representação da trajetória aparente do sol
Efeitos do sol sobre as construções
7. Noções de Acústica
Som e ruído.
Propriedades do som, velocidade e propagação.
Fenômenos relativos ao som.
Materiais acústicos.
Detalhamento acústico.
Norma Brasileira NB-101/72 da ABNT.
74
ABILUX. Uso racional de energia elétrica em edificações. São Paulo, 1992.
ABNT. NBR-5413 – Iluminância de interiores. Abril, 1992.
BITTENCOURT, Leonardo. Uso das Cartas Solares. Maceió, EDUFAL, 1990.
CARVALHO, B. Técnica de orientação dos edifícios. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 19?
CDROM ILUMINAR, 1997.
COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 4ªed. São Paulo, Edgar
Blücher, 1974.
COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo, Edgard Blücher, 1982.
CROISET, Maurice. Humedad y temperatura en los edifícios: condensaciones y confort térmico
de verano y de invierno. Barcelona, Técnicos Asociados, 1970.
DE MARCO, Conrado S. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo, Nobel, 1982.
FABRIS, S. & GERMANI, R. Color, proyecto y estética en las artes gráficas. Barcelona, Ediciones
Don Bosco, 1979.
FROTA, Anésia B. Manual de conforto térmico. 2ª ed., São Paulo, Studio Nobel, 1995.
MINGRONE, Antônio Carlos. Iluminação - importância e metodologia de aplicação na
arquitetura. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1984. Dissertação de Mestrado.
MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo, Edgar
Blücher, 1987.
N. V. PHILIPS' GLOEILAMPENFABRIEKEN. Manual de Iluminação. Eindhoven, 1976.
NEGRISOLI, Manuel E. M. Instalações elétricas. Itajubá, 1978, mimeo.
NISKIER, J. & MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1985.
OSRAM. Manual luminotécnico prático.
PHILIPS. Benefícios de uma boa iluminação.
PILOTTO NETO, Egydio. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo, Livraria Ciência
e Tecnologia, 1980.
RIVERO, Roberto. Arquitetura e clima. Porto Alegre, D.C. Luzzato, 1986.
STOECKER, W. F. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1985.
SUDJIC, Deyan. The lighting book - a complete guide to lighting your home. Londres, Hichell
Beazly, 1985.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
75
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DAS ARTES 2
CÓDIGO: GDE025
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 2º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
90
CH TOTAL
PRÁTICA:
0
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Estudar e discutir as principais metodologias nos estudos de Teoria e História da Arquitetura e das
Artes.
Estudar a produção da arquitetura e das artes e suas principais manifestações ao longo da história: as
referências teóricas, históricas e o contexto cultural da produção arquitetônica e artística.
Teoria e história da Arquitetura e das Artes do Pós-Impressionismo à Contemporaneidade.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
76
1. Arquitetura e artes no século XIX: o Art-Nouveau e os Pós-Impressionistas.
2. As vanguardas artísticas do século XX: Expressionismos; Cubismo; Construtivismo; Futurismo;
Dadaísmo e Surrealismo. Arte abstrata.
3. Os pioneiros do Movimento Moderno
4. O Movimento de Arquitetura Moderna
5. A difusão do movimento moderno: anos 1940 e 1950
6. Arquitetura e Artes Pós-1960
7. Arquitetura e Artes nas décadas de 1980 e 1990
8. Os Debates Contemporâneos em Artes, Arquitetura e Design.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.
CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988.
DE FUSCO, Renato. A idéia de arquitetura. Lisboa, Livraria Martins Fontes, l989.
HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. 4. ed. São Paulo, Mestre Jou, 1982.
JENCKS, Charles. Architecture 2000: predictions and methods. New York, Praeger, 1971.
MICHELI, Mário de. As Vanguardas artísticas. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
MONTANER, Joseph María. Depois do Movimento Moderno. Arquitetura da segunda metade
do século XX. Barcelona, Gustavo Gili, 2002.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica de la arquitectura. Barcelona, Gustavo Gili, 1987.
PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros Del Deseño Moderno – de William Morris a Walter Gropius.
Buenos Aires, Ediciones Infinito, 1958.
PORTOGHESI, Paolo. Depois da arquitetura moderna. Lisboa, Edições 70, 1982.
ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1995.
SOLA-MORALES, Ignacio de. Diferencias: topografía de la arquitectura contemporânea.
Barcelona, Gustavo Gili, 2000.
KOSTOF, Spiro. Historia de la arquitectura. Vols. 01, 02 e 03. Madrid, Alianza, 2000-2004.
SUBIRATS, Eduardo. Da vanguarda ao pós-moderno. São Paulo, Nobel, 1991.
STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Jorge Zahar, 1995.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
77
TAFURI, Manfredo e DAL CO, Francesco. Architettura Contemporânea. Milano, Electa, 1992.
VENTURI, Robert. Complexidade e Contradição em Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes,
2004.
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78
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO MOBILIÁRIO E DOS INTERIORES
CÓDIGO: GDE026
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 2 º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
90
CH TOTAL
PRÁTICA:
00
CH
TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
OBJETIVO GERAL
Estudar os estilos dos interiores e do mobiliário, por meio de suas características estéticas,
construtivas e materiais aplicados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Conhecer e identificar períodos, estilos, obras e profissionais;
- Conhecer equipamentos, materiais e técnicas construtivas;
- Discutir a influência política, econômica, social e cultural referentes a cada período no Design de
interiores e do mobiliário.
- Conhecer e discutir conceitos de design, sua importância para o desenvolvimento tecnológico e
social, bem como, sua aplicabilidade;
História do mobiliário e dos interiores da Antigüidade à Contemporaneidade. Estudo do mobiliário
brasileiro.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
79
1- História do Mobiliário e dos Interiores
Antigüidade - Egito, Grécia e Roma;
Idade Média - Românico e Gótico;
Período Moderno - Renascimento, Barroco e Rococó;
Período contemporâneo – Modernidade/Pós-modernidade: Final do século XVIII e
século XIX (Neoclássico, Ecletismo, Shakers, Arts and Crafts, Art Nouveau);
Primeira metade do século XX (Construtivismo, De Stijl, Bauhaus, Funcionalismo,
Art Déco, Styling/Streamlining, Utility Furniture, Good Design); segunda metade do
século XX e século XXI(Escola de Ulm, Anti-design-Alchimia/Menphis, Pop,
Ecodesign, tendências atuais).
2 – Mobiliário no Brasil
O mobiliário na Colônia – séculos XVI e XVII;
O mobiliário Barroco – século XVIII;
O mobiliário Rococó – segunda metade do século XVIII;
O mobiliário Neoclássico – século XIX;
O mobiliário Moderno – final do século XIX e século XX;
O mobiliário Contemporâneo – segunda metade do século XX e século XXI.
AZEVEDO, Wilton. O que é design. São Paulo, Brasiliense, 1998. Col. Primeiros Passos.
91p
BÜRDEK, Bernard E. Diseño – Historia, teoría y práctica del diseño industrial.
Barcelona, Gustavo Gili, 1999.
CANTI, Tilde. O móvel no Brasil: origens, evolução e características. Rio de Janeiro,
Cândido Guinle de Paula Machado, 1980
COELHO, Texeira. Moderno pósmoderno – modos & versões. 3.ed. São Paulo, Iluminuras,
1995.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo, Edgard Blücher,
2000. HESKETT, John. Desenho Industrial. Trad. Fábio Fernandes. Rio de Janeiro, José Olímpio,
1997.
MORAES, Dijon. Limites do Design. 2 ed. São Paulo, Estudio Nobel, 1999.
OATES, Phillis. História dibujada del mueble. Madrid, Herman Blume, 1984.
SANTOS, Maria Cecília Loschiavo dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo, Studio
Nobel/Fapesp/Edusp,1995, 198p.
SCHMITZ, Hermann. História del mueble – estilos del mueble desde la antigüidad hasta
mediados del siglo XIX. 6 ed. Barcelona, Gustavo Gili, s/d.
TEXEIRA, Maria Angélica Fernandes. Mobiliário residencial brasileiro – criadores e
criações. Uberlândia, Zardo, 1996, 130p.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
80
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARQUITETURA BRASILEIRA
CÓDIGO: GDE027
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 2º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
90
CH TOTAL
PRÁTICA:
0
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Estudar a arquitetura, no Brasil, como algo que assume características definidas desde os primeiros
séculos da colonização portuguesa até o Movimento de Arquitetura Moderna da primeira metade do
século XX; apresentar e discutir em cada período, dentro dos seus respectivos contextos
socioculturais, econômicos e políticos.
A implantação e adaptação da cultura européia no Brasil. A arquitetura do Período Colonial: técnicas
e materiais construtivos tradicionais; o Barroco. A arquitetura do Período Imperial e os primeiros
anos da República: o Neoclassicismo, o Ecletismo, o Art Nouveau e o Neocolonial. A introdução e o
desenvolvimento da Arquitetura Moderna no Brasil; a produção dos principais arquitetos modernos
no Brasil.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
81
1. O Período Colonial
● A arquitetura em Portugal: o Manuelino, o Estilo Chão e a introdução do Renascimento e do
Barroco em Portugal;
● Condicionantes históricos e culturais da ocupação do território colonial; os primeiros núcleos
de ocupação; a re-estruturação do território americano e os assentamentos para a população
indígena;
● Arquitetura civil; as técnicas e os materiais construtivos tradicionais;
● Arquitetura religiosa;
● Arquitetura oficial;
● A expansão territorial dos séculos 17 e 18 e os novos modelos urbanos;
● A introdução do Neoclássico e a Missão Artística Francesa de 1816.
2. O Período Imperial e os primeiros anos da República
● A afirmação e a expansão do Neoclássico;
● As transformações sociais, políticas e econômicas do final do século 19;
● A introdução de novos partidos, métodos e materiais construtivos: o Ecletismo, o Art Nouveau
e o Neocolonial.
● A construção de Belo Horizonte; as transformações urbanas dos primeiros anos do século 20.
3. O Século XX e a introdução e afirmação da Arquitetura Moderna
A semana de 1922 e seus desdobramentos
Os pioneiros da Arquitetura Moderna no Brasil
A arquitetura e o novo urbanismo (de l936 à 1960)
Brasília, sua arquitetura e urbanismo
4. Arquitetura Brasileira Pós-1960 até os dias atuais:
A produção dos principais arquitetos modernos até a contemporaneidade.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
82
ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Nobel/EDUSP, 1993.
BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Record,
l956.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, l982.
FABRIS, Annateresa (org.) Ecletismo da arquitetura brasileira. São Paulo. Nobel- EDUSP,l987.
LEMOS, Carlos A. C. Arquitetura Brasileira. Edusp, São Paulo, 1979.
REIS FILHO, Nestor Goulart dos. Evolução urbana do Brasil. São Paulo, Livraria Pioneira,
Editora USP, l968.
SAIA, Luiz. Morada paulista. São Paulo, Editora Perspectiva, l978.
SEGAWA, Hugo. Arquitetura no Brasil: 1900-1990. São Paulo, EDUSP, 1998.
XAVIER, Alberto(org.). Arquitetura moderna brasileira: depoimento de uma geração. São
Paulo, ABEA/PINI,1987.
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APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
83
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MARKETING
CÓDIGO: GDE035
UNIDADE ACADÊMICA: FAGEN
PERÍODO/SÉRIE: 3° ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
0
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Apresentar ao discente, as questões da gestão de marketing: suas tarefas, principais conceitos e
ferramentas para satisfazer aos clientes e atender aos objetivos organizacionais.
Definição e conceituação de marketing. Definição e conceituação de administração de marketing.
Composto de marketing. O ambiente de marketing. Segmentação de mercado
1. Definição e conceituação de marketing:
Escopo de marketing;
Orientações da empresa para o mercado.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
84
2. Definição e conceituação de administração de marketing:
Tendências e tarefas de marketing.
3. Composto de marketing:
Produto;
Preço;
Promoção;
Praça.
4. O ambiente de marketing:
Macroambiente.
5. Segmentação de mercado:
Níveis de segmentação;
Bases para segmentação de mercado;
Seleção do mercado-alvo.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
BOONE, Louis E. & KURTZ. Marketing Contemporâneo. 8 ed. Rio de janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998. COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil, 2003.
BERKOWITZ, E. N.; KERIN, R. A.; HARTLEY, S. W.; RUDELIUS, W. Marketing. 6 ed. Rio de
janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003. McCARTHY, E. Jerome & PERREAULT, Jr. William D. Marketing essencial: uma abordagem
gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.
NICKELS, William G. & WOOD, Marian B. Marketing – relacionamentos, qualidade, valor. Rio de
Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999.
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APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
85
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: MODELOS E PROTÓTIPOS
CÓDIGO: GDE028
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 3º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
30hs.
CH TOTAL
PRÁTICA:
60hs.
CH TOTAL:
90hs.
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:.
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Usar técnicas e processos construtivos de modelos e protótipos, com vista a sua utilização no
design de interiores e de mobiliário.
Estudo de materiais, técnicas e processos construtivos de modelos e protótipos, com vista a sua
utilização no design de interiores e de mobiliário.
1. Definições básicas: Mock-up , Modelo, Maquete e Protótipo.
2. Uso da escala e da proporção na definição das dimensões do modelo.
3. Modelos para diferentes finalidades: modelo volumétrico, modelo estrutural e modelos de
estudo.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
86
4. Elaboração precisa de componentes, detalhes ou peças removíveis usando instrumentos
manuais simples.
5. Técnicas e preparo de materiais distintos na confecção de Mock-up’s, modelos, maquetes e
protótipos:
Papel: Dobradura, vinco e encaixes.
Papelão: Empilhamento, vinco e dobra, embalagens, encaixes e estruturação.
Madeira: Corte, recorte, furação, torneamento, fresa, encaixes, acabamentos,
Metais: Corte, recorte, furação, fundição, dobras, torneamento, fresa, parafusos e
rebites, acabamentos, lixa, tratamentos químicos e térmicos, fundos e pinturas.
Gesso: Forma de preparo, modelagem manual, torneamento, moldes.
Argila: Tipos de argila, preparação, modelagem manual, acabamentos e queima.
Resinas: Preparo, laminação, acabamento.
Polímeros: Noções de prototipagem rápida, acabamentos.
MARCELLINI, Domingos. Manual prático do marceneiro. Rio: Ed. Tecnoprint Gráfica, 1965.
ROCHA, Carlos Souza. Plasticidade do papel e design. Lisboa: Plátano Editora, 2000.
BONSIEPE, Gui. Um experimento em Projeto de Produto/Desenho Industrial – un experimento em deseño de
producto/diseño industrial= na... Brasília CNPq. 1993.
DOYLE,Lawrence.Processos de Fabricação e matérias para Engenheiros. São Paulo: E. Blücher. 1978.
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BIBLIOGRAFIA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: DESIGN DO MOBILIÁRIO 2
CÓDIGO: GDE030
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 3º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
90
CH
TOTAL:
120
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Design de Mobiliário 1
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver projeto de mobiliário de média e alta complexidade. Compreender o processo de
desenvolvimento de projeto de mobiliário como produto seriado.
Desenvolvimento de projeto de mobiliário de alta complexidade (uso de materiais compósitos).
Metodologia de projeto: técnicas de determinação de necessidades, de pesquisa e levantamento
de dados; identificação de meios materiais e instrumentos de projeto. Técnicas de criatividade;
método de desenvolvimento de projeto de mobiliário. Ciclo de vida do produto. Processos de
fabricação. Apresentação de resultados por meio de representação e desenho técnico, modelo
ou protótipo. Documentação teórica e técnica do projeto. Projeto de embalagem do mobiliário.
1 - Metodologia de projeto: técnicas de determinação de necessidades, de pesquisa e
levantamento de dados, identificação de meios materiais e instrumentos de projeto.
2 - Técnicas de criatividade.
3 - Método de desenvolvimento de projeto de mobiliário.
4 - Ciclo de vida do produto.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
88
5 - Processos de fabricação.
6 - Apresentação de resultados por meio de documentação teórica, representação e desenho
técnico, modelo ou protótipo.
7 - Projeto de embalagem do mobiliário.
ADG Brasil. O valor do design – Guia ADG Brasil de prática profissional do designer
gráfico. 2. São Paulo, Senac, 2002. 224 p.
BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para o desenvolvimento de novos
produtos. São Paulo, Edgard Blücher, 1998. 261p.
BONSIEPE, Gui. Design: Do material ao digital. Florianópolis, Sebrai/SC, 1997.
FILHO, João. Ergonomia do objeto - Sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo,
Escrituras, 2003.101-102p.
LIDA Itiro. Ergonomia – Projeto e produção. 5ª ed. São Paulo, Edgard Blücher, 1990, 465 p.
LOBACH, B. Diseño Industrial. Bases para la configuración de los productos industriales.
Barcelona, Gustavo Gili, 1981.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. 378 p.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: PAISAGISMO
CÓDIGO: GDE029
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
ANO: 3º
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Estudar os diversos aspectos do projeto de espaços livres com o uso de elementos de composição
paisagística.
História dos jardins. O jardim de interiores. Estudo da vegetação e dos elementos de composição
paisagística. Plantas envasadas. Representação gráfica do projeto. Especificações e orçamentos.
Implantação e manejo do jardim. Desenvolvimento de projeto de jardim de interiores.
l. Histórico:
Evolução do paisagismo através do tempo.
Estilos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
90
2. Conceituação:
Princípios do paisagismo.
Influência do paisagismo na arquitetura e no design de interiores.
Paisagismo e meio-ambiente.
3. Estudo da vegetação:
Categorias vegetais.
Denominação botânica e vernacular.
Utilização das espécies vegetais.
4. Planejamento paisagístico:
Metodologia
Plano para execução da obra.
5. Desenvolvimento de projeto de jardim de interiores.
BIANCHINI, Francesco, PANTOSO, Azzura Carrara. Tudo verde. São Paulo, Editora
Melhoramentos, 1974.
BLOSSFELD, Harry. Jardinagem. São Paulo, Editora Melhoramentos, 1965.
GRAF, Alfredo Byrd. Tropica: color cyclopedia of exotic plants and trees. New York,
Publishers Roehrs Company.
HERWIG, Rob, STUULING, Wolfram. Diseño de jardines. Barcelona, Blume, l987.
JONHSON, Hugh. Las artes del jardín. Barcelona, Blume, 19-?.
NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Paisagismo no planejamento arquitetônico. Uberlândia,
EDUFU, 2005.
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BIBLIOGRAFIA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: MATERIAIS E PROCESSOS INDUSTRIAIS
CÓDIGO: GDE031
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 3º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
60hs.
CH TOTAL
PRÁTICA:
00
CH
TOTAL:
60hs.
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Reconhecer e se utilizar das propriedades dos materiais e dos processos industriais de transformação.
Estudo dos materiais, suas propriedades físico-química: classificações de materiais e processos
industriais; padronização e normatização técnica; parâmetros técnicos e de projeto.
1. Estudo dos materiais, suas propriedades físico-química.
2. Classificações de materiais e processos.
3. Definições e características de tecnologias de processos industriais.
4. Padronização e normatização técnica (ABNT, ISSO, ASTM, DIM etc.).
5. Sistemas produtivos e qualidade em produtos manufaturados.
6. Considerações econômicas e gerência em materiais e processos.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
92
BONSIEPE, Gui. Um experimento em Projeto de Produto/Desenho Industrial – un
experimento en diseño de producto/diseño industrial. Brasília, CNPq. 1993.
DOYLE, Lawrence. Processos de fabricação e matérias para engenheiros. São Paulo, E.
Blücher. 1978.
LAURENSE, Vanulack. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. São Paulo, Ed.
Campos. 1990.
LESKO, Jim. Design Industrial - Material e Processos de Fabricação. São Paulo, Edgard
Blucher, 2004.
MARCELLINI, Domingos. Manual prático do marceneiro. Rio de Janeiro, Ed.
Tecnoprint Gráfica, 1965.
MICHAELE. Tecnologia dos plásticos. São Paulo, Edgard Blucher, 1990.
ROCHA, Carlos Souza. Plasticidade do papel e design. Lisboa, Plátano Editora 2000.
VERÇOZA, Enio José – Materiais de construção. Vol. 1 e 2. Porto Alegre.Editora Sagra,
1987.
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BIBLIOGRAFIA
93
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: SEMIÓTICA E FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO
CÓDIGO: GDE033
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 3º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
0
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Conhecer os princípios da Semiótica como instrumento de interpretação da linguagem não verbal.
Conhecer os fundamentos teórico-conceituais dos processos de representação e significação das
linguagens não verbais – visuais e espaciais. Conhecer e compreender as questões relacionadas com
as teorias da informação e da comunicação, da imagem e da percepção. Reconhecer, compreender e
analisar os elementos de linguagens verbais e não verbais, relacionados com projetos de interiores e
do mobiliário. Desenvolver as percepções da imagem, da forma, do espaço e do movimento,
aplicando-as em exercícios que envolvam diferentes linguagens.
Introdução à semiótica de Charles Sanders Peirce: signo como representação; a tríade peirceana;
classificação geral dos signos. Tradução intersemiótica. Dimensão sintática, semântica e pragmática.
Semantização visual e espacial. Introdução às teorias da informação, da comunicação, da imagem, da
percepção. Os códigos e linguagens verbais e não verbais. Os meios ou veículos de transmissão da
informação. Compreensão do processo de comunicação. Percepção da forma, do espaço e do
movimento.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
94
1. A Semiologia dos estudos lingüísticos de Saussure e a Semiótica elaborada por Charles S.
Pierce – a linguagem verbal e os elementos da linguagem não verbal.
2. Teoria geral dos signos: definição da semiótica segundo Charles S. Peirce - o signo como
representação: a trilogia SIGNO (ser) – INTERPRETANTE (vir a ser) – OBJETO (não ser);
classificação geral dos signos: ÍCONE, ÍNDICE e SÍMBOLO.
3. Teoria da informação e teoria da comunicação. O processo de comunicação: EMISSOR –
INFORMAÇÃO – RECEPTOR.
4. As funções de linguagem. Os níveis de ordenação das linguagens: nível sintático (sintaxe),
nível semântico (significado) e nível pragmático (conhecimento).
5. Comunicação e cultura de massas: arte, reprodução e design; linguagem, repertório e cultura
de massa.
6. Noções sobre a teoria da percepção e a sua relação com o Design.
7. Percepção visual, percepção da forma, percepção de material complexo, percepção do espaço
e do movimento.
8. Análise e compreensão dos processos de comunicação visual e espacial.
9. Aplicação dos conceitos de Semiótica em exercícios, explorando as diferentes linguagens.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
95
BARTHES, Roland. A Retórica da Imagem. In: O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro, Nova Fronteira,
1990, pp. 27-43.
BLIKSTEIN, Izidoro. O Enigma de Kaspar Hauser, a fabricação da realidade. 3ª ed. São Paulo,
Ed. Cultrix, 1990.
BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. São Paulo, Editora Perspectiva, 1973.
CANEVACCI, Omar. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro, DP&A, 2001.
DONDIS, Donis. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
ECO, Umberto. A estrutura ausente: introdução à pesquisa semiológica. São Paulo, Ed.
Perspectiva, 1991.
_____________. Tratado geral de Semiótica. São Paulo. Ed. Perspectiva, 1976.
EPSTEIN, Isaac. O signo. 3ª ed. São Paulo, Ed. Ática, 1990.
_____________. Teoria da informação. São Paulo, Ed. Ática, 1986.
FERRARA, Lucrécia D’Alessio. Estratégia dos signos. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1986.
_____________. Leitura sem palavras. Série Princípios, São Paulo, Ed. Ática, 1986.
Filme: O enigma de Kaspar Hauser. Direção: Herzog, Werner (Alemanha, 1974).
NEIVA Jr., Eduardo. A imagem. São Paulo, Ed. Ática, 1986.
NYEMEYER, L. Elementos da semiótica aplicados ao Design. Rio de Janeiro, Ed. 2AB, 2003.
NOTH, Winfried. A Semiótica no século XX. São Paulo, Annablume, 1999.
______________. Panorama da semiótica. São Paulo, Annablume, 1999.
PIGNATARI, Décio. Informação. Linguagem. Comunicação, 2. Ed., São Paulo, Ed. Perspectiva,
1968.
PLAZA, Júlio. Tradução intersemiótica. Col. Estudos, São Paulo, Ed. Perspectiva, 1987.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1986.
_________________; NÖRTH, W. Imagem, cognição, semiótica, mídia. São Paulo, Iluminuras,
1998.
MOLES, Abraham A. Teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Ed. Tempo
Brasileiro, 1959.
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BIBLIOGRAFIA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO/FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL DO DESIGN
CÓDIGO: GDE034
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 3º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
60hs
CH TOTAL
PRÁTICA:
00
CH
TOTAL:
60hs
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Conscientizar o aluno sobre as implicações ecológicas sociais e processos de produção de
produtos e capacita - lo para escolher processos e materiais que minimizem o impacto
ambiental.
Sustentabilidade ambiental e social. Ecodesign. A dimensão da mudança e os impactos
ambientais. Bem–estar humano relacionado com a tecnologia. O papel dos designers e dos
consumidores. Design estratégico. Recursos renováveis. Recursos não renováveis.
Biodegradabilidade, incineração, toxicidade, equilíbrio ambiental, reciclagem. Reciclado e
reciclável. Life Cycle Design (ciclo de vida do design). Diretrizes projetuais
1. Ecologia: conceitos e definições, ecossistemas e meio ambiente, atitude ecológica e
consciência ecológica.
2. A produção e tratamento de lixos e dejetos: tratamento do lixo, reciclagem, reciclabilidade.
3. Produção industrial e impacto ambiental: compromissos ecológicos e padrões de qualidade
– ISO 14 000.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
97
4. Ecologia e Design.
5. O ciclo de vida do design.
6. A minimização de recursos
7. Projeto e desenvolvimento de produtos sustentáveis.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. 1º Ed, São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda.
1998.261p.
BONSIEPE, Gui. Experimento em projeto de produto/desenho industrial. Brasília, Cnpq,
1983.
LAGO, A.&PÁDUA,J.A. O que é ecologia. São Paulo, Abril Cultura/Brasiliense, 1985.
MACKENZIE, Dorothy. Green Design – Design for the environment. Londres, Laurence
King, 1991.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. 378 p.
MANZINI, Ezio: VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de Produtos sustentáveis: os
requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo, Editora da Universidade de São
Paulo, 2005.
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APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
98
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ESTÉTICA
CÓDIGO: GDE032
UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS
PERÍODO/SÉRIE: 3º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
0
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Estudar a Estética dentro do quadro geral das disciplinas filosóficas. Estudar as diferentes abordagens
da arte e do belo, e compreender os problemas fundamentais da Estética por meio do conhecimento
das teses dos diferentes estetas. Discutir a obra de arte.
Ciência filosófica da arte e do belo. Conceitos básicos e problemas fundamentais de que se ocupam
os filósofos da arte desde Platão.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
99
l. Estética e filosofia:
* A filosofia e suas divisões
* A estética como disciplina filosófica
* Métodos filosóficos em função da estética
* Relação entre estética e filosofia
2. Estética:
* Conceito e objeto
* Significados dos termos “arte” e “belo” na história da estética filosófica e vinculação desses
conceitos a partir do séc. XVIII.
3. Os problemas fundamentais da estética:
* Relação entre arte e natureza
* Arte como imitação
* Arte como criação
* Arte como construção
* Relação entre arte e homem
* Arte como conhecimento
* .Arte como atividade prática
* Arte como sensibilidade
* Função da arte
* Arte como educação
* Arte como expressão
4. A Obra de arte:
* Ontologia do objeto estético
* Origem da obra de arte
5. Discussão sobre arte:
* Noções de lógica
* A lógica da discussão sobre arte
* Descrição da arte
* Interpretação da arte
* Avaliação da arte
6. Natureza, critérios e valor da arte.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
100
ABBAGANANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo, Mestre Jou, l970.
ALDRICH, V.C. Filosofia da arte. Rio de Janeiro, Zahar Ed., l969.
BAHIER, Raymond. História de la estética. México, Fundo de Cultura Econômica, l965.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo, Ática, l986.
CHAUÍ, M.(Org.). Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, l985.
COSTA, Lígia Miltz. Comentários a Poética de Aristóteles. São Paulo, Ed. Ática, 1998.
CROCCE, Benedetto. Breviário de Estética. São Paulo, Ed. Ática, 1997.
DUARTE, R. (org.) Belo, Sublime e Kant. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 1998.
DUARTE Jr., J. F. O que é Beleza. Col. Primeiros Passos. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1986.
DUFRENNE, M. Estética e filosofia. São Paulo, Perspectiva, l98l.
HAVELOCK, Erick. Prefácio a Platão. Trad. Enid Abreu Dobránzsky. Campinas, Ed. Papirus,
1996.
HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte. Lisboa, Editora 70, l990.
HUISMAN, D. A estética. Lisboa, Editora 70, l984.
KANT, E. Observações sobre o sentimento do Belo e do Sublime; Ensaio sobre as doenças
mentais. Trad. Vinícios de Figueiredo, Campinas, Ed. Papirus, 1993.
LACOSTE, J. A filosofia da arte. Rio de Janeiro, Zahar Editora, l986.
MONDIN, B. Introdução à filosofia. São Paulo, Edições Paulinas, l980.
OSBORNE, H. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. São Paulo, Cultrix, l990.
PAREYSON, L. Os problemas da Estética. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
PLATÃO. A República. Col. Os Pensadores. São Paulo, Ed. Nova Cultural, 2204.
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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
101
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: GERÊNCIA DE PRODUTOS
CÓDIGO: GDE036
UNIDADE ACADÊMICA: FAGEN
PERÍODO/SÉRIE: 4 º ano
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
0
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
Fundamentos de Marketing
CÓ-REQUISITOS:
Apresentar ao aluno as principais decisões, políticas e estratégicas, do composto de marketing e
analisar as implicações específicas de cada elemento, através de um necessário e amplo controle.
Apresentação das principais decisões de Marketing em relação ao produto: quem a empresa deseja
ter como cliente, que necessidades deve satisfazer, que produtos deve oferecer, como deve definir
seus preços, que informações deseja enviar e receber, que canais de distribuição deve usar e que
parcerias deve estabelecer.
Lançamento de novos produtos. Decisões e Políticas de Produtos. Decisões e Políticas de Preços.
Decisões e Políticas de Canal. Decisões e políticas de Comunicação/Promoção.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
102
1. Lançamento de novos produtos:
Gerenciamento do processo de desenvolvimento: da idéia comercialização.
2. Decisões e políticas de produtos:
Características e classificação do produto;
Diferenciação;
Marcas, embalagens e rotulagem;
Gerenciamento de serviços.
3. Decisões e políticas de preços:
Estabelecimento de preço;
Adequação de preço;
Iniciativas e respostas a mudanças de preços.
4. Decisões e políticas de comunicação e promoção:
O mix de comunicação de marketing;
Comunicação de massa: propaganda, promoção de vendas, eventos e relações públicas;
Comunicação pessoal: marketing direto e vendas pessoais.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
BOONE, Louis E. & KURTZ. Marketing Contemporâneo. 8 ed. Rio de janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998.
COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil, 2003.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
103
BERKOWITZ, E. N.; KERIN, R. A.; HARTLEY, S. W.; RUDELIUS, W. Marketing. 6 ed. Rio de
janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003.
McCARTHY, E. Jerome & PERREAULT, Jr. William D. Marketing essencial: uma abordagem
gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.
NICKELS, William G. & WOOD, Marian B. Marketing – relacionamentos, qualidade, valor. Rio de
Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
104
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: GERÊNCIA DE PROJETO E DA PRODUÇÃO
CÓDIGO: GDE037
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
ANO: 4º ANO
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (X )
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Conhecer as relações ético-sociais que condicionam o desenvolvimento das atividades profissionais
no campo do design.
Planejar o desenvolvimento de projetos de design de interiores e de mobiliário com conhecimento e
criatividade, usando recursos técnicos complementares ao projeto.
Conhecer as formas de captação de trabalho profissional e de divulgá-lo, por meio do conhecimento
da realidade sócio-econômica e cultural em que se está inserido.
Conhecer as etapas e os processos da produção.
Gerência do projeto: conceituação e fundamentos. Técnicas e ferramentas de controle e planejamento
de projeto. Designer-empresário. Acompanhamento de equipes de trabalho. Ética profissional.
Elaboração de caderno de especificações e de encargos. Elaboração de currículo, de portfólio, de
propostas e contratos de trabalho. Gerência da produção.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
105
1. Ética profissional - Código.
Comportamento, relacionamento e responsabilidade profissionais
Atribuições do designer de interiores
Relacionamento cliente / profissional e profissional / profissional
2. Orçamentos para o desenvolvimento de projetos, propostas, contratos, currículos, portfólios
3. Cronograma, planejamento, softwares de controle, diagrama de fluxo
4. Planejamento e controle de custos de projeto e de execução
5. Fases de um projeto:
Programa
Conceituação
Estudos Preliminares
Ante-projeto
Coordenação de projetos complementares
Projeto de Execução e Detalhamento
Memoriais
Especificações e Caderno de Encargos
6. Orçamento e planejamento de obras:
Composição de preços
O sistema PERT/CPM
Uso de softwares especializados no planejamento de projetos e obras
7. Noções de Marketing:
Tipos de empresas
Determinação de nicho de mercado e clientela
Estratégias de captação de projetos
Elaboração de um Plano Estratégico
8. Gerência da Produção:
Sistemas produtivos
Análise, planejamento, projeto e operação.
Técnicas de processos decisórios – métodos quantitativos
Procedimentos de organização dos sistemas – fatores sociais e técnicos
Gerência de Operações e Logística Industrial – planejamento, acompanhamento e controle da
produção, controle de estoques, controle estatístico da qualidade, distribuição física,
localização, roteamento de veículos e seqüenciamento de trabalhos.
Planejamento e Organização de Sistemas Produtivos – estratégico, tático e operacional;
aspectos humanos e sociais; interações com a tecnologia.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
106
ADG BRASIL. O valor do design: guia ADG Brasil da prática profissional do designer gráfico.
2ª ed. São Paulo, SENAC, 2002; 224 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual de
contratação de serviços de arquitetura e urbanismo. 2ª ed. São Paulo, Pini, 2006.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo, Pini, 1987.
BLAKE, Jill. Diseño de interiores. Barcelona, Acanto, l987. l9l p. ilust.
BOTELHO, Cândida Maria Arruda. A profissão. São Paulo, Terra, l986. l3l p. ilust.
CORONA, E, LEMOS, C. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo, Edart Livraria Editora
Ltda, l972.
COXE, Weld et ali. Success strategies for design professionals: superpositioning for
architecture and engineering firms. New York, McGraw-Hill, 1987.
DIAS, Paulo Roberto Vilela. Preços de serviços de engenharia e arquitetura consultiva. 3ª ed.
São Paulo, Pini, 2005.
FLEMING, John. Diccionário de las artes decorativas. Madrid, Alianza, l987.
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 4ª ed. São Paulo, Pini, 2004.
HARDING, Hamish A. Administração da produção. São Paulo, Atlas, 1981.
LEITE, Ricardo. Ver e compreender design como ferramenta estratégica de negócio. São Paulo,
SENAC, 2003.
LEMOS, Carlos A. C. O que é arquitetura? São Paulo, Brasiliense, l98l. 86p.
MARTINICH, Joseph S. Production and operations management: an applied modern approach.
New York, Wiley, 1996.
MASCARÓ, Juan. O custo das decisões arquitetônicas. 3ª ed. São Paulo, Pini, 2004.
SALGADO, Luiz Francisco de Assis. O valor do design. São Paulo, SENAC, 2003.
SOUZA, Roberto de & MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução
de obras. São Paulo, Pini, 2000.
STAR, Martin Kenneth. Administração da produção: sistemas e sínteses. São Paulo, Edgar
Blücher, 1971.
TCPO: tabelas de composição de preços para orçamentos. 12ª ed. CD-ROM. São Paulo, Pini,
2004.
BIBLIOGRAFIA
107
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética? São Paulo, Brasiliense, l986. 82p.
VARGAS, Ricardo Vianna. Microsoft Office Project 2003. São Paulo, Brasport, 2004.
PERIÓDICOS:
Design de interiores: revista brasileira de desenho industrial, comunicação visual e arquitetura
de interiores. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
108
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - ESTÉTICA
CÓDIGO: GDE018
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Aplicar em de projetos de interiores os conceitos sobre a natureza do belo definidos no campo
filosófico da Estética.
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
109
Desenvolvimento de projetos de interiores fundamentados nos conceitos de estética presentes na
arquitetura, nas artes e no design.
Desenvolvimento de metodologia de projetos de interiores.
1. Noções sobre estética e filosofia e sua relação com o design de interiores;
2. Percepção visual, da forma, do material, do espaço e do movimento baseada nos princípios
filosóficos definidores da estética;
3. Análise, compreensão e utilização em projetos de interiores dos princípios de elaboração
estética dos espaços construídos;
4. Desenvolvimento de projeto de interiores, usando metodologia que incorpore os conteúdos do
campo de conhecimento da Estética.
5. Desenvolvimento de metodologia de projetos de interiores.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
EMENTA
110
1. ABBAGANANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1970.
2. ALDRICH, V.C.. Filosofia da arte. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1969.
3. BAHIER, Raymond. História de la estética. México: Fundo de Cultura Econômica, 1965.
4. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São paulo: Ática, 1986
5. CHAUÍ, M. (org.). Primeira folosofia. São Paulo: Brasiliense, 1985.
6. DUFRENNE, M. Estética e Filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1981.
7. HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte. Lisboa: Editora 70, 1990.
8. HUISMAN, D. A estética. Lisboa: Editora 70, 1984.
9. LACOSTE, J. A filosofia da arte. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1986.
10. MONDIM, B. Introdução à filosofia. São Paulo: Edições Paulinas, 1980.
11. OSBORNE, H. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix, 1986.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
111
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - COMUNICAÇÃO
CÓDIGO: GDE010
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Interpretar os elementos de informação verbais e não verbais e aplicá-los na resolução de projetos de
interiores.
Desenvolver a percepção da imagem, da forma, do espaço e do movimento, aplicando-a no projeto de
interiores.
Desenvolvimento de projeto de interiores com base nos conceitos de semântica espacial, informação,
comunicação e de códigos e linguagens não verbais. Metodologia de projeto de interiores.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
112
1. Noções sobre a teoria da percepção e sua relação com o design.
2. Percepção visual, da forma, do material complexo, do espaço e do movimento.
3. Análise e compreensão dos processos de comunicação visual e espacial.
4. Desenvolvimento de projeto de interiores, usando metodologia que incorpore os elementos de
comunicação.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 4 ed. São
Paulo, Pioneira, 1988.
BONDENAVE, J. E. D. O que é comunicação. São Paulo, Brasiliense, 2004.
DANCE, Franck E.X. (org.). Teoria da comunicação humana. São Paulo, Cultrix, 1973.
MCLUHAN, H. M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo, Cultrix,
1972.
MCLUHAN, H. M. Teoría de los objetos. Barcelona, Gustavo Gili, 1974.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
PIGNATARI, Délio. Informação, linguagem, comunicação. São Paulo, Perspectiva, 1988.
_____ /______/ ________
___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
113
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PLÁSTICA
CÓDIGO: GDE011
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias.
Aplicar os conceitos de plástica no projeto de interiores.
Desenvolvimento de projeto de interiores a partir da percepção da forma e do espaço: cor, textura,
proporção, ritmo, equilíbrio e movimento. Metodologia de projeto de interiores.
1. Elementos de construção da forma aplicados na criação e desenvolvimento do mobiliário e dos
interiores:
Ritmo
Proporção
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
114
Cor
Textura
Linhas.
2. Textura, contraste e interação entre materiais na composição do mobiliário e do ambiente.
3. Desenvolvimento de projeto de interiores.
4. Metodologia de projeto de interiores.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 4 ed. São Paulo,
Pioneira, 1988
ARNHEIM, Rudolf. El pensamiento visual. Buenos Aires, EUDEBA, 1971.
HESSELGLEN, Suen. Los medios de expresión de la arquitectura: un estudio teórico de la
arquitectura en el que se aplican la psicología experimental y la semántica. Buenos
Aires, EUDEBA, 1964.
BACHELARD, Gaston. La poética del espacio. México, Fondo de Cultura Económica, 1965.
MOLES, Abraham. A teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro, 1969.
PANOFSKY, Erwin. O significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1978.
_____ /______/ ________
___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
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________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
115
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - HISTÓRIA
CÓDIGO: GDE012
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias. Desenvolver projetos de interiores que valorizem as dimensões sociais e culturais de bens móveis e
imóveis.
Refletir sobre o uso de elementos do passado no contexto atual.
Desenvolvimento de projeto de interiores a partir da compreensão da dimensão histórica do espaço.
Reflexão sobre identidade social e cultural de bens móveis e imóveis. Metodologia de projeto de
interiores.
1. Evolução da conceituação dos interiores.
2. Identificação dos elementos determinantes do estilo: contexto político, econômico, social,
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
116
cultural e estético.
3. Desenvolvimento de projeto de interiores que incorpore elementos do passado.
4. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores.
ACAYABA, M. M. Branco e preto: uma história de design brasileiro nos anos 50. São Paulo,
Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1994.
ARGAN, G. C. A arte moderna de 1970 a 1977. São Paulo, Companhia das Letras, 1993,
ARGAN, G. C. El concepto del espacio arquitectónico desde el barroco a nuestros días. Buenos
Aires, Nueva Vision, 1966.
ARGAN, G. C. Salvacion y caída del arte moderno. Buenos Aires, Nueva Vision, 1966.
ARGAN, G. C. Walter Gropius e a Bauhaus. Lisboa, Ed. Presença, 1984.
BLAKEMORE, R. G. History of interior design and furniture: from ancient Egypt to
Nineteenth-Century Europe. New York, Wiley, 1996.
BORGES, A. M. A. A construção da identidade brasileira no mobiliário. São Paulo: Instituto
Lina Bo e P. M. Bardi, 1999.
CAVALCANTI, V. P. O design do móvel contemporâneo brasileiro: a diversidade à
especificidade. São Paulo: FAU-USP, 2001. Tese de Doutorado.
COSTA, L. Notas sobre a evolução do mobiliário luso-brasileiro. Arquitetura Civil IIII.
Mobiliário e Alfaias. São Paulo, FAUUSP e MEC-IPHAM, 1975.
GARNER, P. Sixties design. Köln, Taschen, 1996.
KISTMANN, V. B. A questão da identidade cultural na história do design. Anais do P & D
Design '97, Rio de Janeiro, 1997.
SANTOS, M. C. L. Móvel moderno no Brasil. São Paulo, Studio Nobel, 1995.
TAFURI, Manfredo. Teorias e historia da arquitectura. Lisboa, Presença, 1979.
VENTURI, Lionello. História da crítica de arte. São Paulo, Martins Fontes, 1961.
WOLLFLIN. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo, Martins Fontes, 1984.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
117
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - CIDADE
CÓDIGO: GDE013
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias. Discutir as implicações do projeto de interiores na cidade.
Estudar a dinâmica urbana e suas interferências no projeto de interiores.
Desenvolvimento de projeto de interiores integrados com espaços externos de escala urbana.
Reflexão sobre a importância destes espaços na definição dos interiores. Metodologia de projeto.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
118
1. Estudo das características dos espaços exteriores e sua relação com os interiores.
Conceitos básicos do espaço exterior:
o Formação do espaço exterior.
o Espaço positivo e espaço negativo.
Elementos do espaço exterior:
o Escala
o Textura.
Técnicas para o projeto de espaço exterior:
o Planejamento do espaço exterior.
o Espaço envolvente.
o Hierarquia do espaço exterior.
Criação da ordem espacial:
o Espaços criados por adição e por subtração.
o Ordem interna e ordem externa.
2. Desenvolvimento de projeto de interiores.
3. Metodologia de projeto.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
119
1. ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1992.
280p.
2. ASHIHARA, Yoshinobu. El diseño del espacio exterior. Barcelona, Gustavo Gili, 1982. 146 p.
3. COLIN, Rowe, KOETTER, Fred. Ciudad collage. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.
4. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1980, 208 p.
5. MUNFORD, Lewis. A cultura das cidades. Belo Horizonte, Itatiaia, 1961.
6. ROLNIK, Raquel. O que é a cidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.
7. SITTE, Camilo. A construção das cidades segundo seus princípios artísticos. São Paulo, Ática,
1992.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
120
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - PAISAGISMO
CÓDIGO: GDE014
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias. Desenvolver projetos de paisagismo na escala do lote.
Desenvolvimento de projeto de paisagismo entendido como qualificação e estruturação dos espaços
livres das edificações na escala do lote. Princípios de composição vegetal: dominância, contraste,
proporção, harmonia, ritmo e unidade. Metodologia de projeto de interiores.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
121
1. Definições e conceitos: jardim, jardinagem, paisagismo, paisagem, estilo.
2. Estudos de casos.
3. Tipologia vegetal aplicada ao paisagismo.
4. Equipamentos, mobiliário e materiais utilizados em paisagismo.
5. Diretrizes estruturadoras do projeto paisagístico.
6. Princípios de composição paisagística: dominância, contraste, proporção, harmonia, ritmo,
ênfase, unidade.
7. Técnicas de projeto: levantamentos, plano de massas, detalhamento, memoriais.
8. Desenvolvimento de projeto.
9. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
122
CHANES, Rafael. Deodendron: árboles y arbustos de jardín en clima templado. Dibujos de
Pedro Caetano y Rafael Chanes. Barcelona, Blume, 1966.
CLARASOL, Noel. El libro de los jardines: construcción, embellecimiento y conservación de
los jardines y descripción de las plantas más introducidas en jardinería. Barcelona,
Editorial Gustavo Gili, 1946.
FERRI, Mario Guimarães. Ecologia, temas e problemas brasileiros. São Paulo, EDUSP, 1974.
_____________________. Plantas do Brasil: espécies do cerrado. São Paulo, Edgard Blücher,
1969.
FIGNI, Luigi. L’ elemento verde e l’abitazione. Domus - Quaderni Di Domus, n.7, 1950, Milano.
MACEDO, Francisco. Rio Paraisense - estudo plástico da vegetação. Porto Alegre, DAFA, 1966.
BIANCHINI, Francisco & PANTORO, Azzura Carrara. Tudo verde. São Paulo, Melhoramentos,
1974.
HERWING, Bob & STUULING, Wolfram. Diseño de jardines. Barcelona, Blume, 1987.
JOHNSON, Hugh. Las artes del jardín. Barcelona, Blume, 19?.
_____ /______/ ________
___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
_____/ ______ / ________
________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
123
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES – CONFORTO AMBIENTAL
CÓDIGO: GDE015
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias. Desenvolver projetos de design de interiores, considerando níveis de conforto luminoso, térmico e
acústico.
Aplicar esses conhecimentos em projeto, por meio dos layouts, dos acabamentos e no detalhamento.
Desenvolvimento de projeto de interiores com a aplicação dos conceitos de conforto ambiental:
condicionantes climáticas, ventilação natural e forçada, iluminação natural e artificial e acústica.
Metodologia de projeto.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
124
1. Componentes do conforto ambiental: térmico, luminoso, acústico;
2. Elementos arquitetônicos que influenciam no conforto ambiental;
3. Definição de termos e conceitos utilizados no estudo do conforto ambiental;
4. Utilização desses conceitos na solução de projetos;
5. Desenvolvimento de metodologia de projeto de interiores;
ABILUX. Uso racional de energia elétrica em edificações. São Paulo, 1992.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.152 - Níveis de ruído
para conforto acústico. Rio de Janeiro, 1987.
ABNT. NBR 12.179 - Tratamento acústico em recintos fechados. Rio de Janeiro, 1987.
ABNT. NBR 5413 - Iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1982.
BARING, João Gualberto. Isolação sonora de paredes e divisórias. A Construção São Paulo. São
Paulo, 1985.
BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares. Maceió, EDUFAL, 1990.
BUILDING RESEARCH STATION. Digest 38: noise and buildings. Londres, H.M.Stationery
Office, 1968.
CARVALHO, Benjamin de. Acústica aplicada à arquitetura. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1967.
CDROM ILUMINAR, 1997.
COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 4ªed. São Paulo, Edgar
Blücher, 1974.
DE MARCO, Conrado S. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo, Nobel, 1982.
EGAN, David M. Architectural acoustics. New York, McGraw-Hill, 1988.
FROTA, Anésia B. Manual de conforto térmico. 2ª ed. São Paulo, Studio Nobel, 1995.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ACÚSTICA. Acústica Arquitetônica. São Paulo, IBA, 1962.
MINGRONE, Antônio Carlos. Iluminação - importância e metodologia de aplicação na
arquitetura. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1984. Dissertação de Mestrado.
MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo, Edgar
Blücher, 1987.
N. V. PHILIPS' GLOEILAMPENFABRIEKEN. Manual de Iluminação. Eindhoven, 1976.
NEGRISOLI, Manuel E. M. Instalações elétricas. Itajubá, 1978, mimeo.
NISKIER, J., MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.,
1985.
BIBLIOGRAFIA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
125
OSRAM. Manual luminotécnico prático.
PILOTTO NETO, Egydio. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo, Livraria Ciência
e Tecnologia, 1980.
SILVA, Pérides. Acústica Arquitetônica. 2ªed. Belo Horizonte: Eng. e Arq., 1971.
SUDJIC, Deyan. The lighting book - a complete guide to lighting your home. Londres, Hichell
Beazly, 1985.
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APROVAÇÃO
126
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS
CÓDIGO: GDE016
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias. Desenvolver projeto de interiores que analisem as relações humanas e do Homem com os espaços
interiores.
Desenvolvimento de projeto de interiores com base nos conceitos de antropologia: aspectos culturais
de determinado grupo social e suas implicações na definição de seus espaços de convívio; e/ou
sociologia: análise de dinâmica da vida social, as relações indivíduo e sociedade, as instituições,
estrutura e estratificação social; e/ou psicologia: noções de percepção humana, o sistema
lingüístico/cultural como estruturador básico da percepção.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
127
1. Metodologia de projeto de interiores.
2. Desenvolver projeto de interiores segundo um dos programas abaixo:
Antropologia:
1. Interface entre Design e Antropologia:
a. Análise do ritual vs. análise de tarefa.
b. Teoria da Atividade, Teoria do Ritual.
c. Desconstrução do indivíduo.
2. A sociedade contemporânea
3. Os princípios organizadores da cidade contemporânea
4. Leituras programadas.
Psicologia:
1. Noções de percepção humana.
2. Sistema lingüístico/cultural como estruturador básico da percepção.
3. Leituras programadas.
Sociologia:
1. Dinâmica da vida social.
2. Relações indivíduo e sociedade, as instituições, estrutura e estratificação social.
3. A sociedade contemporânea
4. Os princípios organizadores da cidade contemporânea
5. Leituras programadas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
128
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo, EDUSP, 1973.
AMENDOLA, Giandomenico. La ciudad postmoderna. Magia y miedo de la metrópolis
contemporánea. Madrid, Celeste Ediciones, 2000. 379 p.
BAGGERMAN, Lisa. Design for interaction. Nova York, Freebook, 2004.
DERRIDA, Jacques. Pensar a desconstrução. São Paulo: Estação Liberdade, 2005.
FREYRE, G. M. A casa brasileira. Rio de Janeiro: Enciclopédia da Vida Brasileira. 1971.
FREYRE, G. M. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime de
economia patriarcal. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1978
HOLLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1936.
HUYCHE, René. A arte e a alma. Lisboa, Livraria Bertrand.
KANDINSKY, W. Do espiritual na arte, e na pintura em particular. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
MOLFES, Abraham. A teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro, 1969.
PANOFSKY, E. O significado nas artes visuais. São Paulo, Perspectiva, 1979.
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação
homem-computador. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2005.
SENNETT, Richard. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro, Record, 2006. 189p.
VELHO, Gilberto. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro: Zahar,
1973.
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. 2. ed. Lisboa: Arcadia, 1977.
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APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
129
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - AMBIENTES EFÊMEROS
CÓDIGO: GDE019
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS: Disciplina semestral ofertada em curso de regime anual
PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver uma prática projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento,
tendo o projeto como núcleo central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência
de idéias. Aplicar as diretrizes básicas de projetos de espaços de duração efêmera.
Desenvolvimento de projeto de espaços efêmeros e/ou itinerantes relacionados a exposições ou
eventos temporários. Metodologia de projeto.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
130
1. A estrutura do espaço efêmero.
2. Fluxos de pessoas, campos visuais.
3. Noções de comunicação visual.
4. Técnicas de exposição de objetos.
5. Iluminação especial.
6. Sistemas construtivos desmontáveis.
7. Desenvolvimento de projetos.
8. Custo-benefício, rapidez de montagem, materiais específicos.
9. Programação visual.
1. AMENDOLA, Giandomenico. La ciudad postmoderna. Magia y miedo de la metrópolis
contemporánea. Madrid, Celeste Ediciones, 2000. 379 p.
2. BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas,
2006.
3. KOOLHAS, Rem. Delírio de NuevaYork. Barcelona, Gustavo Gili, 2004. 318 p.
4. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.
5. VENTURI, Robert. Aprendiendo de Las Vegas: el simbolismo olvidado de la forma
arquitectónica. Editorial Gustavo Gili, 1978.
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APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
131
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ATELIÊ DE DESIGN DE INTERIORES - TÓPICOS ESPECIAIS: INFORMÁTICA APLICADA
AO DESIGN
CÓDIGO: GDE017
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH
TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Ateliê de Design de
Interiores – Introdução ao Design. Se for de 2ª fase,
terá como pré-requisito também três Ateliês de
Design de Interiores de 1ª fase.
CÓ-REQUISITOS:
Elaborar um projeto de um estande de vendas e de divulgação de produtos para eventos
itinerantes: feiras, congressos, eventos para divulgação de produtos e outros.
Utilizar os recursos de modelagem tridimensional e iluminação digitais, bem como a
articulação deste recursos aos métodos convencionais de representação buscando, deste modo,
integrar a mais variada gama de recursos na concepção das propostas.
Operar os diversos recursos expressivos disponíveis aos designers para a representação e
apresentação de projetos (croquis, colagens, maquetes físicas e modelagem eletrônica), de
modo a constituir um repertório e uma linguagem própria que contribua para o processo de
concepção dos mobiliários e dos ambientes de interiores.
Desenvolvimento de projeto discutindo temas e/ou abordagens práticas relativas a design de
interiores. Metodologia de projeto.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
132
1. Pesquisa de mobiliário específico: estandes para venda e divulgação de produtos, com a análise das
características plásticas e construtivas de tais objetos.
2. Eleição do cliente (empresa) a ser atendido pela proposta. Levantamento de dados sobre a empresa, suas
metas de divulgação, linguagem e logomarca. Análise dos produtos a serem expostos, público alvo,
possíveis eventos e feiras. Definição da área máxima a ser utilizada.
3. Desenvolvimento de ensaios, croquis, colagens para a elaboração das propostas, bem como do projeto
gráfico a ser incorporado nos estandes. Avaliação dos materiais a serem utilizados, estudos dos aspectos
construtivos e plásticos, possibilidades de montagem, desmontagem e armazenamento.
4. Modelagem, mapeamento de texturas e iluminação eletrônicas dos estandes.
5. Confecção de projeto para execução das propostas com o detalhamento dos aspectos construtivos.
6. Composição de painel para a apresentação das propostas.
7. Introdução à modelagem 3D com o uso do software FormZ. Princípios básicos para a construção de
modelos tridimensionais eletrônicos.
8. Desenvolvimento de estudo preliminar.
9. Desenvolvimento de anteprojeto: desenvolvimento das propostas e soluções técnico-construtivas,
construção de modelo tridimensional eletrônico.
10. Construção de modelo físico - protótipo - maquete.
11. Apresentação de projetos: princípios básicos para o tratamento digital da imagem, design gráfico e
impressão.
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
CABRAL FILHO, J. S. Computer graphics representation of architectural subjective knowledge.
Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Sheffield University, England, UK, 1993.
__________________. Formal games and interactivie design. Tese de Doutorado - Sheffield University,
England, UK, 1996
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.
SCHMITT, G. Basis of CAAD and its future. Berlin: Birkhaüser. 1999.
__________________. Hyper architecture: basis and future of CAAD. Berlin: Birkhaüser. 1990.
TRAVI, V. Advanced technologies: building in the computer age. Basel; Boston; Berlin. Birkhauser,
2001.
ZELLNER, P. Hybrid space: new forms in digital architecture. New York: Rizzoli Publications. 1999.
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BIBLIOGRAFIA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
133
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: APRESENTAÇÃO DE PROJETO
CÓDIGO: ARP052
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE:)
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
45
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:)
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolvimento das várias técnicas e formas de apresentação de projetos de Arquitetura e
Urbanismo.
Técnicas e recursos de apresentação de projetos.
01. Conceitos fundamentais:
Composição, cores, luz e sombra, ilusão e indicação espacial, gestalt, proporção;
02. Apresentação de materiais e técnicas:
Representação manual e digital;
Sketch, rendering, story board e ambientalização.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
134
03. Elaboração de pranchas:
Escolha de técnicas, escolha de materiais;
Diagramação, organização das pranchas.
04. Integração das disciplinas com outros trabalhos desenvolvidos no semestre, visando à
aplicação dos conhecimentos e prática adquiridos.
ABC DESIGN. Curitiba: in-folio.2001-Revista trimestral de design
BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.
São Paulo, Edgard Blücher, 1998, 261p
DESIGN BELAS ARTERS. São Paulo: Faculdade de Belas Artes. 1995 – Revista anual do Curso
de Desenho Industrial da Faculdade de belas Artes de São Paulo.
GILL, Robert W. Desenho para apresentação de projetos. Tecnoprint.
GOMES, Filho. Gestalt do Objeto. 5 ed. São Paulo, Escrituras, 2003. 203p.
MICHAEL, E. Doyle. Color Drawing. Editora Van Nestrang Reinhold Comp.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 3ed. Rio de Janeir,: Léo Christiano, 1982, 224p.
STRAUB, Ericson, et al. Abc do rendering. Curitiba, Infolio Editorial, 2004, 144p.
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BIBLIOGRAFIA
135
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: CONSCIÊNCIA CORPORAL
CÓDIGO: GTE 001
UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS
PERÍODO/SÉRIE: 1º período
CH TOTAL
TEÓRICA:
15h/a
CH TOTAL
PRÁTICA:
45h/a
CH TOTAL:
60h/a
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Realizar movimentos com consciência corporal, considerando as dimensões exterior e interior
do corpo;
Reconhecer as capacidades e limites físicos e expressivos tendo como base a anatomia do
corpo em movimento.
Criar e estimular movimentos enfatizando a percepção das sensações, emoções e imagens
correlacionadas.
Estimular a emissão de sons, palavras, melodias e ritmos como parte integrante do
movimento.
Selecionar exercícios e estímulos de movimento adequados às suas especificidades corporais.
Noções básicas do corpo em movimento. Estudo anatômico da estrutura óssea e muscular
relacionando sempre a teoria à prática corporal, tendo como eixo condutor à percepção e a sensação
do corpo na postura dinâmica e em movimento. Reconhecimento do corpo em movimento como
integrador de sensação, emoção, pensamento e ação. Reconhecimento do repertório pessoal de
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
136
movimentos em sua expressão teatral. Prática do movimento, som, palavra como unidade expressiva.
Teoria e prática de atividades criativas para desinibição do uso dos recursos vocais e corporais.
Estudo teórico e prático do movimento, anatomia e percepção;
Estímulo das sensações corporais percebidas conscientemente e exploração das possibilidades
de movimento;
Estudo teórico e prático de alinhamento, alongamento, aquecimento, força e coordenação
motora;
Prática e percepção do movimento por meio de sensação, emoção, pensamento e ação.
ALEXANDER, G. Eutonia: um caminho para a percepção corporal. São Paulo, Martins Fontes,
1983.
BERTHERAT, Tereze e BERNSTEIN, C. O Corpo tem suas Razões: antiginástica e consciência
de si. São Paulo, Martins Fontes, 1977.
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento. Volume 1: introdução à análise
das técnicas corporais. São Paulo, Manole, 1991.
DYCHTWALD, Ken. Corpomente: uma síntese do caminho do oriente e do ocidente para a
autoconsciência, saúde e crescimento pessoal. São Paulo, Summus Editorial, 1984.
FELDENKRAIS, Mosche. Consciência pelo Movimento. São Paulo, Summus editorial, 1977.
GAIARSA, José Ângelo. O que é corpo. Coleção Primeiros Passos. São Paulo, Brasiliense, 1996.
MEIRA, Renata. Anatomia Funcional. Apostila sobre Estudo do Movimento, 2000.
RIBEIRO, Ana Rita e MAGALHÃES, Romero (orgs.) Guia de Abordagens Corporais. São Paulo,
Summus Editorial, 1999.
VIANNA, Klaus e CARVALHO, Marco Antonio de. A Dança. São Paulo, Siciliano, 1990.
VISCHNIVETZ, Berta. Eutonia. Educação do corpo para o ser. São Paulo, Summus, 1995.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: CENOGRAFIA E ILUMINAÇÃO
CÓDIGO: GTE 015
UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS
PERÍODO/SÉRIE:
CH TOTAL
TEÓRICA:
15 h/a
CH TOTAL
PRÁTICA:
30 h/a
CH TOTAL:
45 h/a
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver habilidades em resolver os problemas do contexto dramático em termos espaciais,
visuais, plásticos ou psicológicos, em articulação à expressividade da iluminação teatral (climas,
claros e escuros, demarcação de áreas, funções das cores, black-out). Promover a compreensão da
função do cenógrafo e do iluminador.
O cenário e a luz como elementos integrados entre si e ao espetáculo: sua concepção, estudos,
projetos, estudo de materiais, apresentação. Evolução histórica do espaço cênico e da iluminação
cênica. Princípios estéticos e técnicos da cenografia e da iluminação teatral.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
138
1 – Cenografia:
1.1 - O papel do cenógrafo;
1.2 - Espaço cênico: as múltiplas possibilidades;
1.3 - Tipologia dos espaços cênicos;
1.4 - Estudo dos equipamentos da caixa cênica;
1.5 - Decupagem de um texto;
1.6 - Opções estéticas: a relação entre encenador e cenógrafo;
1.7 - Elaboração de um projeto de cenografia: meios de expressão (escala; planta baixa, elevações e
maquete).
2 – Iluminação:
2.1 – Características e funções da luz;
2.2 – História da Iluminação (da Grécia aos dias atuais);
2.3 – Posicionamento, quantidade e qualidade da luz;
2.4 – Eletricidade básica;
2.5 – Materiais de iluminação cênica e lâmpadas;
2.6 – Teoria das cores e filtros de cor (gelatinas);
2.7 – Prática de montagem de iluminação cênica;
2.8 – Mapas e roteiros de operação de iluminação;
2.9 – Efeitos especiais de iluminação.
CAMARGO, Gilberto Gil. Função Estética da Luz. Sorocaba-SP, TCM Comunicações, 2000.
CARDOSO, Ricardo José Brügger. Espaço cênico - espaço urbano: a relação entre os espaços das
artes cênicas e os espaços públicos da cidade. Rio de Janeiro, 2000. Dissertação (Mestrado
em Urbanismo). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ. PROURB, UFRJ, 2000.
CARNEIRO, Ana Maria Pacheco. Espaço cênico e comicidade: a busca de uma definição para a
linguagem do ator (Grupo Tá na Rua – 1981). Rio de Janeiro, 1998. Dissertação
(Mestrado em Teatro). Centro de Letras e Artes. Programa de Pós-graduação, UNIRIO,
1998.
CHAVES, Roberto. O Eletricista e Você. São Paulo, Ed. de Ouro, 1987.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
139
CRUZ, Osmar Rodrigues. O Teatro e sua Técnica. São Paulo, Livraria Teixeira, 1960.
PILBROW, Richard. Stage Lighting. New York-NY, Von Nostrand Reinhold Co., 1970.
HOGGET, C. Stage Crafts. Londres, Adam & Charles Black, 1975.
KOSOVSKI, Lídia. Teatro e encenação: um olhar sobre o palco. Rio de Janeiro, 1992.
Dissertação (Mestrado em comunicação). ECO, UFRJ, 1992.
MACHADO, Raul José de Belém (coord.). Oficina cenotécnica = Taller escenotécnica. Rio de
Janeiro, Funarte, 1997.
MANTOVANI, Ana. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989.
MERIZ, Paulo Ricardo (Paulo Merisio). O espaço cênico no circo-teatro: caminhos para a cena
contemporânea. Rio de Janeiro, 1999. Dissertação (Mestrado em Teatro). Centro de Letras
e Artes. Programa de Pós-graduação, UNIRIO, 1999.
MEYER, H.B. e Cole, E.C. Scenery for the Theatre - The organization, Processes, Materials and
Techiniques Used on the Stage. Boston, Massachusetts (EUA): Rev. Ed. 1972.
POIESES – Associação Nacional de Professores e Diretores de Teatro Universitário. Revista da
Poiesis: Os espaços cênicos. Blumenau, Universidade Regional de Blumenau, n. 02, 1993.
RANGEL, Otavio. Tecnica Teatral. Rio de Janeiro, STN, 1949.
ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro, Zahar editores, 1982.
REID, Francis. The Stage Lighting Handebook. Londres, Adam and Charles Black, 1982.
SARAIVA, Hamilton. Eletricidade Básica para Teatro. Rio de Janeiro, MEC / INACEN, 1977.
SELLMAN, Hunton D. Técnica Teatral Moderna. Buenos Aires, Ed. Universitária de Buenos
Aires, 1963.
SERRONI, José Carlos (coord.). Oficina arquitetura cênica = Taller arquitectura escénica. Rio
de Janeiro, Funarte, 1997.
SOUTHERN, Richard. Manual sobre a Montagem Teatral. Lisboa, Moraes Ed. 1979.
STERN, Lawrence. Stage Management. Boston e Londres: Allyn and Bacon, 1982.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
140
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: SONOPLASTIA
CÓDIGO: GTE 082
UNIDADE ACADÊMICA: FAFCS
PERÍODO/SÉRIE:
CH TOTAL
TEÓRICA:
15 h/a
CH TOTAL
PRÁTICA:
45 h/a
CH TOTAL:
60 h/a
OBRIGATÓRIA:( )
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Criar, gravar, montar, roteirizar e operar a trilha sonora de um espetáculo teatral.
Criação, gravação, montagem, roteirização e operação de trilha sonora em um espetáculo teatral.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
141
O som e a música no teatro. Equipamentos básicos de gravação e reprodução sonora. Formação da
imagem sonora. Sonoplastia denotativa e conotativa. Gravação do som e do ruído. Efeitos especiais e
suas fontes. Prática de estúdio e montagem de trilhas. Roteiro e operação em peças teatrais.
CAMARGO, Gilberto Gil. A sonoplastia no teatro. Rio de Janeiro, INACEN, 1986.
MEYER, H. B. ; MALLORY, V. Sound in the Theatre. New York-NY, Drama Books Specialists,
1959.
SELLMAN, Hunton D. Técnica Teatral Moderna. Buenos Aires, Editora Universitária de Buenos
Aires, 1963.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
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APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
142
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: PLANTAS ORNAMENTAIS E PAISAGISMO
CÓDIGO: DPV 16
UNIDADE ACADÊMICA: ICIAG
PERÍODO/SÉRIE:
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Objetivo Geral:
Fornecer ao aluno fundamentos teóricos e práticos para a elaboração, execução e manutenção de
projetos de micro paisagismo com a utilização de elementos vegetais e arquitetônicos, bem como
participar de equipes de trabalhos em macro paisagismo.
Objetivos Específicos:
Proporcionar aos alunos fundamentos para:
-identificar através da classificação botânica (nome comum, nome cientifico e família) algumas
espécies ornamentais.
-manejar e utilizar as plantas ornamentais em paisagismo.
- elaborar projetos de jardins e orientar a implantação e manutenção de jardins em escala de micro
paisagismo.
- participar de equipes de elaboração e implantação de jardins em escala de macro paisagismo.
- participar de equipes de manejo e implantação de jardins em macro escala, bem como das atividades
relacionadas à arborização urbana, rural e de rodovias.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
143
Princípios básicos em paisagismo e jardinagem. Classificação, propagação e manejo de plantas
ornamentais. História e evolução dos estilos de jardins. O jardim residencial. Elementos básicos do
paisagismo (plantas ornamentais e elementos arquitetônicos). Princípios de composição artística.
Representação gráfica do projeto (anteprojeto e projeto). Memorial descritivo e orçamento.
Planejamento, execução, implantação de projetos de paisagismo. Manejo de jardins. Vegetação
urbana – praças e arborização de ruas.
PAISAGISMO 1. Introdução ao paisagismo:
Conceituação de termos utilizados em paisagismo e importância do paisagismo.
2. Tipos de jardins:
História dos jardins, evolução dos estilos de jardim, o jardim sob a ótica
ecossistêmica.
3. Espaços livres e áreas verdes
Caracterização, tipos (parques, praças, verde de acompanhamento viário, etc), funções
e usos.
4. Arborização urbana
Planejamento, arborização de vias públicas, seleção de espécies, características das
vias, plantio, cuidados pós - plantio, podas.
5. Planejamento e projeto de jardins:
Estudos preliminares, elementos de trabalho, funções da vegetação no paisagismo,
princípios de composição artística aplicados ao paisagismo, anteprojeto, projeto
gráfico (planta baixa), lista de materiais, memorial descritivo, orçamento.
6. Implantação e Manejo de jardins:
Preparo do terreno, plantio de árvores, arbustos gramados e forrações, podas,
irrigações, adubações.
PLANTAS ORNAMENTAIS
1. Introdução ao cultivo de plantas ornamentais
Características ornamentais, métodos de propagação e plantio, noções sobre a
composição e propriedades (físicas, químicas e biológicas) de solos e substratos,
necessidades em luz, água e nutrientes, pragas e doenças.
2. Plantas de jardim e de vasos
Classificação botânica e identificação das principais espécies utilizadas em paisagismo e
decoração de ambientes internos.
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
144
BURLE MARX, R. Arte e paisagem: conferências escolhidas. São Paulo, Ed.Nobel, 1987.
ABBUD, B. A vegetação no paisagismo. Curso: Introdução ao planejamento paisagístico e
ambiental..IAB/GO, p.90-114,1983.
DEMATTÊ, E.S.P. Princípios de paisagismo. Jaboticabal, FUNEP, 1999.101p.
GRAF, A. B.. Trópica - color cyclopedia of exotic plants and trees. U.S.A., Roerhs Company-
Publishers.N.J., 1986. 1152 p.
LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 1996.
303p.
LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova
Odessa, Ed. Plantarum, 1995.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Brasil. V.1. Nova Odessa-SP, Plantarum, 1992. 352p.
LORENZI, H. & SOUZA, H.M. Plantas ornamentais do Brasil: Arbustivas, Herbáceas e
Trepadeiras. Nova Odessa, Plantarum, 1999. 2ª ed. Rev. e Ampl. 1088p.
FRANCO, M. de A. R. Desenho Ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o
paradigma ecológico. São Paulo, Ed.AnnaBlume e FURBE-FAPESP, 1997. 224p.
KÄMPF, A. N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guaiba-R.S, Livraria e Editora
Agropecuária Ltda, 2000. 254p.
KÄMPF, A .N. E FERMINO, M. A. Substratos para plantas-a base da produção vegetal em
recipientes. Porto Alegre, Kämpf, A .N. e Fermino, M. A. editores, 2000. p.241-247.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
145
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS SOCIAIS
CÓDIGO: CSS34
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE:
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
00
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Esta disciplina objetiva apresentar aos alunos a tematização das formas de organização política, a
partir de uma perspectiva histórico-teórica, relativamente ao Estado Moderno. Abordará o
pensamento político a partir de Maquiavel, o modelo jusnaturalista/ contratualista (Hobbes, Locke e
Rousseau), a análise marxista sobre o Estado e a formulação de Max Weber acerca da dominação
racional moderna.
A historicidade das representações e teorias políticas. A centralidade histórico-teórica do Poder
Político. Maquiavel e a secularização do poder. O modelo jusnaturalista/contratualista. Elementos
marxianos e marxistas na análise do Estado. Política, poder, Estado e força em Max Weber.
Democracia, hegemonia e capitalismo
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
146
MAQUIAVEL E A SECULARIZAÇÃO DO PODER
A verdade efetiva das coisas
Natureza humana e história
Virtù e Fortuna
Violência e Consentimento
O MODELO JUSNATURALISTA/CONTRATUALISTA
A teoria do Poder de Estado em Hobbes.
O estado natural em Hobbes.
Origem e função do Estado.
Soberania do Estado.
Locke e o pensamento político liberal.
A propriedade como fundamento da ordem política.
O estado de natureza.
Origem, função e limites do Estado.
Sociedade política e sociedade civil.
Rousseau e o Contrato Social.
O fundamento da desigualdade entre os homens.
O contrato social.
Estado de natureza, estado civil e república.
Vontade geral e soberania (indivisibilidade e inalienabilidade).
ELEMENTOS MARXIANOS E MARXISTAS NA ANÁLISE DO ESTADO
Estado e sociedade de classes.
Teoria ampliada de Estado.
Institucionalidade e elite estatais.
POLÍTICA, PODER, ESTADO E FORÇA EM MAX WEBER
Ação social e associação política.
Os tipos puros de dominação legítima.
Caracterização do Estado.
DEMOCRACIA, HEGEMONIA E CAPITALISMO
Democracia e hegemonia na sociedade contemporânea.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
147
ANDERSON, P. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. 2. ed. Porto, Afrontamento, 1982. p.
13-29.
ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro, Forense-Universitária. São Paulo, Ed. USP,
1981. cap. II, p. 4-5.
BOBBIO, N. Estado, Poder e Governo. In: Estado, Governo e Sociedade - Para uma teoria geral
da Política. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
__________. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1986.
__________, BOVERO, Michelangelo. Sociedade e Estado na Filosofia Política Moderna. São
Paulo, Brasiliense, 1986.
CARNOY, M. Estado e Teoria Política. 3. ed. Campinas, Papirus, 1991.
CHAUÍ, M. O que é Ideologia. 24 ed. São Paulo, Brasiliense, 1980. p. 7-31.
COHN, Gabriel (org.). Os três tipos puros de dominação legítima In: Weber. São Paulo, Ática, 1979.
Coleção Grandes Cientistas Sociais.
COUTINHO, Carlos N. Teoria ampliada do Estado. In: Gramsci - Um estudo sobre seu
pensamento político. Rio de Janeiro, Campus, 1989.
DREIFUSS, René. Realidade de Estado e prática de Poder. In: Política, Poder, Estado e Força -
uma leitura de Weber. Petrópolis, Vozes, 1993.
ENGELS, Friedrich. A origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, In MARX, K. &
ENGELS, F. Obras Escolhidas. Ed. Alfa Omega. V. 3 (apenas o item "Barbárie e Civilização").
GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. 6 ed. Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira, 1988.(serão vistos alguns fragmentos, principalmente o apresentado com o título O
Estado, pp. 141-151).
GRUPPI, Luciano. Tudo Começou com Maquiavel. Porto Alegre, L&PM, 1985.
HOBBES, T. O Leviatã. São Paulo, Abril. Col. "Os Pensadores" (caps. 13-15, 17-19, 21, 26-29).
HUNT, E. K., SHERMAN, H. J. História do Pensamento Econômico. Petrópolis, Vozes, 1977.
(cap. 1).
IANNI, O., CARDOSO, F.H. Homem e Sociedade - leituras básicas de sociologia geral. 14 ed.
São Paulo, Editora Nacional, 1984. (apenas o item "A ideologia em geral", pp. 304-317).
LEBRUN, G. O que é Poder. 9 ed. São Paulo, Brasiliense, 1984.
LENIN, V. I. O Estado e a Revolução. São Paulo, Global, 1987. (apenas caps. I a III).(em um dos
volumes das "Obras Escolhidas" do autor).
LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo, Abril. (Col. "Os pensadores", caps. 1-3,
7-13, 15-16, 19).
MACPHERSON, C.B. A Teoria do Individualismo Possessivo - de Hobbes a Locke. São Paulo,
BIBLIOGRAFIA
148
Paz e Terra, 1979.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Cultrix, s/d.
MARX, Karl. Crítica ao Programa de Gotha In: MARX, K., ENGELS, F. Obras Escolhidas. Ed.
Alfa Omega. V. 2.
MILIBAND, Ralph. O sistema estatal e a elite do Estado. In: O Estado na Sociedade Capitalista.
Rio de Janeiro, Zahar, 1972.
ROUSSEAU, J. J. O Contrato Social. São Paulo, Abril. (Col. "Os Pensadores", Livros I, II e III).
SABINI,G.H. História das idéias Políticas. 2 ed. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1964.
SAES, D. Democracia. São Paulo, Ática, 1987. (cap. 2, principalmente).
SAINT-PIERRE, Héctor L. Max Weber - entre a Paixão e a Razão. 2 ed. Campinas, Ed. Unicamp,
1994.
TOLEDO, Caio Navarro de. A modernidade democrática da esquerda: adeus à revolução? Revista
Crítica Marxista. São Paulo, Brasiliense, 1: 27-38, 1994.
WEBER, Max. "A Política como Vocação" In: Ciência e Política, duas vocações. São Paulo,
Cultrix.
_______ Max. Economia e Sociedade - fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília, Ed.
UnB, 1991.
WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da política - Burke, Kant, Hegel, Tocqueville,
Stuart Mill, Marx. São Paulo, Ática, 1991,V. 2.
__________.Os clássicos da política - Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau e "O
Federalista". São Paulo, Ática, 1991.
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APROVAÇÃO
149
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: FOTOGRAFIA
CÓDIGO: APT 09
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE:)
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:)
CÓ-REQUISITOS:
Introduzir o aluno na história, conceitos básicos e processos da fotografia. Apresentar a utilização
de técnicas, processos e materiais como o manuseio dos equipamentos.
História da fotografia. Aplicações modernas. A câmara fotográfica objetivas, acessórios, materiais
sensíveis. A teoria da luz. Laboratório. Revelação.
1. Histórico:
A câmara escura;
Os materiais fotossensíveis;
A descoberta da ótica.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
150
2. Estudo da câmera:
Tipos de câmera;
Anatomia da câmera;
Focalização;
Regulagem de diafragma;
Regulagem de obturador;
Profundidade de campo.
3. distância focal:
Objetiva e visão humana;
Grande angular;
Tele-objetiva;
Tele-conversor.
4. Filmes:
Formatos;
Sensibilidade;
Filmes em preto e branco e cores;
5. Prática fotográfica:
Uso correto da Câmera;
Temas;
Composição em preto e branco e cores;
Enquadramento, luz, sombra, textura, volume.
6. Revelação de filmes:
Imagem latente;
O negativo;
Equipamento de laboratório / Produtos químicos;
Técnicas de processamento / temperatura.
7. Produção de cópias:
151
O papel fotográfico;
O ampliador;
Revelação de papéis fotográficos;
Técnicas de processamento.
BARTHES, Roland. A câmara clara. São Paulo, Martins Fontes, 1981.
FLUSSER, Vilhelm. A filosofia da caixa preta. São Paulo, Mercitec, 1985.
HEDGE, Coe John. Manual do fotógrafo. Rio de Janeiro, Editora J.B..
LANGTORD, M.J. Fotografia básica. São Paulo, Martins Fontes.
MACHADO, Arlindo. A ilusão especular. São Paulo, Brasiliense, 1984.
SANTAG, Susan. Ensaios sobre a fotografia. Rio de Janeiro, Arbor, 1984.
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APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
152
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA CULTURA URBANA
CÓDIGO: DDA25
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE:
CH TOTAL
TEÓRICA:
90
CH TOTAL
PRÁTICA:
00
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS: NENHUM
Compreender a história social das cidades, evidenciando a relação entre processo de urbanização e
transformações econômicas, sociais, políticas e culturais na tradição do ocidente.
Propiciar aos estudantes a prática de investigação da questão urbana através de elementos teóricos e
de métodos de observação participante da realidade.
Sociabilidade, cultura e economia nas cidades clássica e medieval. Políticas urbanas na sociedade
moderna: definição dos espaços de moradia, produção, circulação de homens e de bens materiais e
simbólicos. Modernismo urbano no subdesenvolvimento. Diversidade urbana como expressão da
diversidade sócio-cultural. A cidade na percepção das elites econômicas, políticas e culturais e no
imaginário popular.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
153
A cidade na história:
Sociabilidade, cultura e economia nas cidades clássica e medieval.
A expressão urbanística-arquitetônica das cidades clássica e medieval.
As cidades na sociedade mordena:
O nascimento do modernismo urbano.
Classes, Estado e processos de urbanização
Políticas urbanas: definição dos espaços de morada, produção, circulação humana e de bens
materiais e simbólicos.
Ideologia urbanística e lutas políticas nas cidades.
As cidades no Brasil:
As cidades na sociedade agrária brasileira.
O modernismo urbano no subdesenvolvimento.
Classes, Estado e políticas urbanas no Brasil.
Movimentos sociais urbanos no Brasil.
A diversidade urbana como expressão da diversidade sócio-cultural:
Produção dos espaços urbanos segundo a diversidade das práticas econômicas, políticas
culturais.
Pesquisa dos espaços urbanos relacionada às formas de sociabilidade e manifestações
modernas.
Métodos e técnicas de investigação das formas espaciais e de habitação urbana. O método
antropológico. Seleção de problemas e estudos preliminares de campo.
A cidade na percepção das elites econômicas, políticas e culturais:
As concepções de espaço público e privado entre as elites.
Apropriação, construção e habitação dos espaços urbanos entre as elites.
Estado e instituições culturais nos espaços urbanos e nas formas habitacionais.
A cidade no imaginário popular:
A cidade e os limites da cidadania entre as classes dominadas.
A concepção e os significados do espaço e da moradia entre os grupos subalternos.
As lutas sociais no espaço urbano.
Estudo de caso:
Consolidação do estudo desenvolvido durante o curso: delimitação do problema, do objeto e
do método empregado.
BERGER, P. A construção social da realidade. Petrópolis, Vozes, l983.
BERGER, P. Perspectivas sociológicas. Petrópolis, Vozes, l983.
BOSCHI, Renato Raul et al. Movimentos coletivos no Brasil urbano. Rio de Janeiro, Zahar, l982.
BRESCIANI, M. Stella Martins. Metrópoles: as faces do monstro urbano (As cidades do século
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
154
XIX).
Revista Brasileira de História - ANPUH,S1, n. 8/9, l985.
CARDOSO R.L. (org.) A aventura antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, l987.
CAMARGO, Cândido Procópio Ferreira et all. São Paulo l975: crescimento e pobreza. São Paulo,
Loyola, l976.
CHAUÍ, M. Conformismo e resistência. São Paulo, Brasiliense, l987.
DA MOTTA, R. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro, Zahar Editores, l984.
DOIMO, A.M. Movimento social urbano, igreja e participação popular. Petrópolis, Vozes, l984.
FELDMAN-BIANCO, B. (org.) Antropologia das sociedades contemporâneas. Métodos. São
Paulo, Global, l987.
FRANK, Andrew Gunder et al. Urbanização e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro, Zahar, l969.
GOHN, M. G. Reivindicações populares urbanas. São Paulo, Cortez Editora, l982.
JACOB, P. Movimentos sociais e políticas públicas. São Paulo, Cortez Editora, l989.
LEEDS, A e E. A sociologia do Brasil urbano. Rio de Janeiro, Zahar Editores, l978.
MOISÉS, J.A. (org.). Cidade, povo e poder. São Paulo, CEDEC e Rio de Janeiro, Paz e Terra, l982.
Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, ANPOCS.
Revista Espaço e Debates. São Paulo, Cortez Editora.
Revista Novos Estudos. São Paulo, CEPRAP.
SADER, Emir et al. Cidade e Estado - políticas públicas no desenvolvimento urbano.
Departamento Sociologia. ILCSE/UNESP e MERU. S/data, Mimeo.
SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena. Rio de Janeiro, Paz e Terra, l988.
SADER, Emir et al. Movimentos sociais na transição democrática. São Paulo, Cortez, l987.
SAMARRIBA, M.M.G. Lutas urbanas em Belo Horizonte. Petrópolis: V. l.
SANTOS, C.N.F. Movimentos urbanos no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, l982.
SERRA, Geraldo. O espaço natural e a forma urbana. São Paulo, Nobel, l987.
SINGER, P. e BRANT, J.C (org.). São Paulo, o povo em movimento. São Paulo: CEBREP e
Petrópolis: Vozes, l98l.
VELHO, G. Individualismo e cultura: notas para uma antopológica sociedade contemporânea.
Rio de Janeiro, Zahar Editores, l979.
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APROVAÇÃO
155
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
CÓDIGO: DDA37
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE:
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
00
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Fornecer elementos para análise e compreensão dos processos de transformação e preservação das
realizações arquitetônicas, contribuindo para uma visão crítica, de modo a compatibilizar a
realização das necessidades humanas e a preservação do patrimônio cultural.
Estudo da história, das teorias e das técnicas de restauração, reestruturação e conservação de
edifícios e conjuntos arquitetônicos urbanos e rurais.
1. História e teoria da restauração e conservação dos monumentos e centros históricos:
Conceitos relativos ao Patrimônio Cultural:
Valor histórico, artístico e cultural;
Patrimônio cultural arquitetônico.
O sentido da preservação: patrimônio e memória; memória e sociedade.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
156
2. Degradação e patologias das construções:
Técnicas de restauração e preservação.
3. Metodologia de projetos de restauração e/ou conservação;
4. Políticas preservacionistas e bens culturais:
Órgãos de preservação e legislação brasileira;
Metodologias e estruturas dos Processos de Tombamento;
O papel do arquiteto na preservação do patrimônio cultural.
5. Estudos de casos.
RIEGL, Alöis. Le culte moderne des momuments son essence et sa genese. Paris, Editions du Senil, 1984.
ARANTES, Antônio Augusto. Produzindo o passado: estratégia de construção do patrimônio cultural.
São Paulo, Ed. Brasiliense, 1984.
ANDRADE, Mário de. Cartas de trabalho, correspondência com Rodrigo Mello Franco de Andrade
l936-l945. MEC-SPHAN.
CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). O Direito à Memória. Dept. do Patrimônio Histórico/Secretaria
de Cultura/ Prefeitura Município de São Paulo.
SCHIAVO, C.; J. ZETTEL (org.). Memória, Cidade e Cultura. Rio de Janeiro, EDEURFJ/ IPHAN, 1997.
VASCONCELLOS, Silvio de. Arquitetura no Brasil: sistemas construtivos. 4. Ed. Belo Horizonte, Escola
de Arquitetura, 1961.
Caderno de Documentos – Cartas Patrimoniais. IPHAN, 1995.
Caderno de Documentos – Estudos de Tombamento. IPHAN, 1995.
Diretrizes para a Proteção do Patrimônio Cultural – IEPHA/MG (Apostila). Enciclopédia Einaudi, 1981.
Memória, História. Vol. 1. Porto, Imprensa Nacional, Casa da Moeda.
Revistas do Patrimônio Histórico Nacional.
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Unidade Acadêmica
BIBLIOGRAFIA
157
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: TEORIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA
CÓDIGO: DDA47
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE:
CH TOTAL
TEÓRICA:
90
CH TOTAL
PRÁTICA:
00
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS: NENHUM
Conduzir o aluno a uma indagação crítica e efetiva da produção arquitetônica, abordada enquanto
instrumento capaz de engendrar transformação na atualidade. Definir diretrizes de investigação,
instrumentalizando o aluno, crítica e criativamente, no seu “saber e fazer” arquitetônico. Análise e
crítica dos reflexos da arquitetura ocidental no 3. mundo.
Análise crítica das teorias e da produção arquitetônica contemporânea pós l950 e seus rebatimentos
no debate e na produção da arquitetura da América Latina.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
158
l. Uma interpretação das vanguardas.
2. A crise do estatuto funcionalista.
3. A condição pós moderna.
4. Os arquitetos - teóricos da modernidade.
5. Os novos teóricos arquitetônicos.
6. Antecedentes históricos da arquitetura do século XX na América Latina.
7. Assimilação, continuidade e descontinuidade do movimento moderno na América Latina.
8. Os teóricos latino-americanos e as novas arquiteturas latino americanas.
AMSONEIT, W. Contemporary European Architects. Taschen, 1991
ARANTES, O e P. Um Ponto Cego no Projeto Moderno de Jürgen Habermas. São Paulo, Ed.
Brasiliense, 1992
ARANTES, O. O lugar da arquitetura depois dos moderno. São Paulo, Studio Nobel e Edusp,
1993
---------------- Urbanismo em Fim de Linha. São Paulo, Studio Nobel e Edusp, 1999
BRUAND, Y. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 1981
DE ANDA, Enrique A. Evolução de la arquitetura en México. México, Panorama Editorial, l987
DE FUSCO, R. Historia de la arquitectura contemporânea. Madrid, Hermann Blume, 1986
DRELER, ARTHUR/ ROWE, C. Five Architects. Barcelona, Gustavo Gili
FRAMPTON, K. História Critica da Arquitectura Moderna. Barcelona, Editora Gustavo Gili,
1987
FURUYAMA, M. Tadao Ando. São Paulo, Martins Fontes
GREGOTTI, V. Território da arquitetura. São Paulo, Perspectiva, 1978
GLUSBERG, Jorge. Hacia una crítica de la arquitetura. Buenos Aires, Espácio Editora, l980.
JENKS, C. El linguage de la arquitectura pos-moderna . Barcelona, Gustavo Gili
JOHNSON P. WIGLEY, M. Arquitectura Deconstructivista. Barcelona, Gustavo Gili
KOOLHAAS,R. ; OMA; MAU,B. S, M,L,KL. New York The, Monacelli Press,1998
MONTANER, J. M. Despues del Movimiento Moderno. Arquitectura de la Segunda mitade
del siglo XX. Barcelona, Gustavo Gili, 1993
MONTANER, J. M. La Modernid superada. Arquitetura, arte y pensamiento del siglo XX.
Barcelona, Gustavo Gili, 1997
MONTANER J. M. Critica e Arquitetura. Barcelona, Gustavo Gili, 1999
PORTOGHESI, P. Depois da arquitetura moderna. São Paulo, Martins Fontes
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
159
ROSSI, A. Arquitectura de la ciudad
SANTOS, J. P. Alvaro Siza; obras y projectos. Barcelona, Gustavo Gili
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1999. Edusp, São Paulo.
SEGRE, Roberto. América Latina, finie milênio. São Paulo: Stúdio Nobel, l99l.
TAFURI, M. e DAL CO, F. Architettura Conteporanea. Milano, Electra, 1976
TAFURI, M. Teorias e História da Arquitetura. Lisboa, Ed. Presença; São Paulo, Martins Fontes,
1985
VENTURI, R. Complexidade e Contradição em Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes
VENTURI, Robert et al. Aprendiendo de las vegas. Barcelona, Gustavo Gili, 1978.
Periódicos
AU - Arquitetura & Urbanismo. Editora Pini - SP
Projeto - Revista de Arquitetura, "Design & Interiores". Arco Editora Ltda - SP
Óculum - Revista de Arquitetura, Arte e Cultura. Faupuccamp
Arte em Revista. Centro de Estudos de Arte Contemporânea - SP
Architecture d’aujourd’hui. França
Architectural Review. Inglaterra
Casabella. Itália
Domus. Itália
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APROVAÇÃO
160
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: MATERIAIS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS 1
CÓDIGO: DDA31
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE:
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
60
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS: NENHUM
Conhecer os materiais de construção civil e suas propriedades para uma correta especificação.
Indicar e solicitar ensaios de controle de qualidade, conforme as normas brasileiras.
Identificar os elementos construtivos e as técnicas de controle, conforme as fases de
desenvolvimento.
Ciência dos materiais de construção. Normatização. Fases da construção e elementos construtivos
principais das edificações.
Normatização: finalidade, entidades normalizadoras, normas brasileiras, tipos de normas, normas
de outros países.
Ciência dos materiais: princípios gerais, principais propriedades dos corpos sólidos, principais
esforços mecânicos.
Materiais metálicos: metais ferrosos e não ferrosos, principais características e produtos.
Aglomerantes: hidráulicos e aéreos, origem, fabricação, tipos, características principais, utilizações.
Agregados: naturais, artificiais, origem, principais características, utilização na construção civil,
ocorrências regionais.
Argamassas: constituição, classificação, emprego, principais propriedades, noções de
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
161
dosagem, controle da produção e aplicações, tipos de aditivos.
Concreto: constituição, principais propriedades, noções de dosagem, controle tecnológico e sua
importância, tipos de aditivos.
Artefatos de cimento, cal e gesso: tipos e características principais, fabricantes, normas,
utilização, fibro-cimento e seus produtos.
Materiais cerâmicos: matéria prima, tipos de produtos, classificação, principais características.
Alvenaria: conceituação, tipos, materiais constituintes, noções de alvenaria estrutural.
Materiais alternativos: solo-cimento, constituição, principais características e aplicações,
demonstração de aplicação em alvenaria.
Madeiras: origem, espécie, características principais, fisiologia, anatomia, aplicações, produtos.
Tintas e vernizes: constituição, características principais, aplicações, produtos, trabalho
complementar com fabricantes.
Vidros: constituição, tipos, características principais, aplicações, trabalho complementar
com distribuidores.
Materiais betuminosos: constituição; características, produtos e aplicações.
Polímetros: constituição, características, produtos e aplicações.
Pedras naturais: tipos de rochas, solos, classificação, tipos de exploração, principais
pedras empregadas na construção civil..
Materiais metálicos: aço para concreto armado; ensaios demonstrativos.
Aglomerantes: ensaio demonstrativo com cimento Portland e cal hidratada.
Agregados: ensaios demonstrativos com saibro e areia lavada.
Concreto: ensaios demonstrativos.
Artefatos de cimento, cal e gesso: ensaios demonstrativos e/ou visitas à indústrias.
Materiais cerâmicos: ensaio com alguns produtos ou pesquisa em casas comerciais.
Materiais alternativos: utilização em alvenaria, trabalho prático.
Materiais: ensaios demonstrativos e/ou pesquisa em casas comerciais.
01. PIANCA, J. Batista. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo.
02. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgar
Blucher.
03. CARDÃO, Celso. Técnicas de construção. Belo Horizonte: Arquitetura e Engenharia.
04. AZEVEDO, Hélio. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgar Blucher.
05. CARDÃO, Celso. Instalações hidráulicas.
06. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo.
07. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgar
Blucher.
08. BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro.
09. DAFICO, José Alves. Materiais de construção. Rio de Janeiro.
_____ /______/ ________
___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
_____/ ______ / ________
________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
162
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA INSTRUMENTAL 1
CÓDIGO: LETLO
Unidade Acadêmica: ILEEL
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
OBS.:
PRÉ-REQUISITO:
CÓ-REQUISITO:
Objetivo Geral:
Desenvolver no aluno a capacidade de compreensão de textos escritos em inglês, de
variados gêneros, de maneira a torná-lo apto a ler de forma autônoma.
Objetivos Específicos:
Levantar e discutir hipóteses sobre o conteúdo dos textos;
Desenvolver e conscientizar estratégias de leitura;
Revisar itens gramaticais;
Ter noções de pronúncia por meio do alfabeto fonético internacional.
Desenvolvimento da habilidade de leitura de textos escritos, de diversos gêneros, em língua
inglesa.
FICHA DE DISCIPLINA
FICHA DE DISCIPLINA
EMENTA
EMENTA
OBJETIVOS
OBJETIVOS
163
Concepção de língua e aprendizagem na abordagem Instrumental de ensino de língua
Inglesa;
Enfoques: lingüístico (léxico, gramática, registro), habilidades, discurso e gêneros;
Análise de necessidades e interesses;
Estratégias de leitura;
Uso do dicionário;
Formação de palavras;
Compreensão de textos;
Gramática contextualizada;
Bibliografia Básica
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Gêneros textuais e ensino: contribuições do
interacionismo sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim
Siebeneicher Brito. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória:
Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e
aplicadas. In: Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros
Textuais: Teoria e Prática. Londrina, Moriá, 2004, v. , p. 18-29.
FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a
formação de professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp., Campinas,
2000.
FIGUEIREDO, C. A. O Ensino da Leitura em Inglês – uma proposta a partir do desenvolvimento
das estratégias de leitura e da percepção da organização textual. Dissertação de Mestrado.
PUC, SP, 1984.
JORDAN, R. R. English for academic purposes: a guide and resource book for teachers. New York,
Cambridge University Press. 1997.
RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de
Necessidades: Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental.
The Especialist, São Paulo - SP, v. 25, n. 1, p. 1-29, 2004.
RAMOS, R. C. G. . Gêneros Textuais: Uma Proposta de Aplicação em Cursos de Inglês para Fins
Específicos. The Especialist, São Paulo - SP, v. 25, n. no. 2, p. 107-129, 2004.
Bibliografia de Apoio
Textos extraídos da imprensa, Internet, periódicos.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
_____/_____/________
_____________________________ Carimbo e Assinatura do Coordenador de
Curso
_____/_____/________
____________________________ Carimbo e Assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
164
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA:LINGUA FRANCESA INSTRUMENTAL 1
CÓDIGO: LETKO
Unidade Acadêmica: ILEEL
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X ) CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS.:
PRÉ-REQUISITO:
CÓ-REQUISITO:
Objetivo Geral:
Desenvolver a capacidade do aluno de compreensão de textos escritos em francês, de
variados gêneros, de maneira a torná-lo apto a ler de forma autônoma.
Objetivos Específicos:
Levantar e discutir hipóteses sobre o conteúdo dos textos;
Desenvolver e conscientizar estratégias de leitura;
Revisar itens gramaticais;
Ter noções de pronúncia por meio do alfabeto fonético internacional.
Desenvolvimento da habilidade de leitura de textos escritos, de diversos gêneros, em língua
francesa.
Concepção de língua e aprendizagem na abordagem Instrumental de ensino de língua
Inglesa;
Enfoques: lingüístico (léxico, gramática, registro), habilidades, discurso e gêneros;
FICHA DE DISCIPLINA
FICHA DE DISCIPLINA
EMENTA
EMENTA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
PROGRAMA
OBJETIVOS
OBJETIVOS
165
Análise de necessidades e interesses;
Estratégias de leitura;
Uso do dicionário;
Formação de palavras;
Compreensão de textos;
Gramática contextualizada;
Bibliografia Básica
CORACINI, M.J.R.F. et alii. E por falar em leitura... (em língua estrangeira). São Paulo, PUC, 1986.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Gêneros textuais e ensino: contribuições do
interacionismo sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim
Siebeneicher Brito. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória:
Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e
aplicadas. In: Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros Textuais:
Teoria e Prática. Londrina: Moriá, 2004, v. , p. 18-29.
FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a
formação de professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp., Campinas, 2000.
FIGUEIREDO, C. A. O Ensino da Leitura em Inglês – uma proposta a partir do desenvolvimento das
estratégias de leitura e da percepção da organização textual. Dissertação de Mestrado. PUC,
SP, 1984.
JORDAN, R. R. English for academic purposes: a guide and resource book for teachers. New York:
Cambridge University Press, 1997.
RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de Necessidades:
Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental. The Especialist,
São Paulo - SP, v. 25, n. 1, p. 1-29, 2004.
RAMOS, R. C. G. . Gêneros Textuais: Uma Proposta de Aplicação em Cursos de Inglês para Fins
Específicos. The Especialist, São Paulo - SP, v. 25, n. no. 2, p. 107-129, 2004.
VIGNER, G. Lire: du texte au sens. Paris , Clé International, 1979.
Bibliografia de Apoio
Textos extraídos da imprensa, Internet, periódicos, selecionados pelo professor, segundo as
necessidades de cada grupo..
8.8. Atividades Acadêmicas Complementares
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
_____/_____/________
_____________________________ Carimbo e Assinatura do Coordenador de Curso
_____/_____/________
____________________________ Carimbo e Assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
166
O aluno deverá realizar 150 horas de Atividades Acadêmicas Complementares, que serão pontuadas
conforme apresentado a seguir:
Atividades Complementares CH equivalente
I. Atividades Especiais de Ensino: PIBEG 10 h/aula por mês de duração da
atividade
II. Atividade de Pesquisa 10 h/aula por mês de duração da
atividade
III. Atividades de Extensão 10 h/aula por mês de duração da
atividade
IV. Eventos Científicos: participação como ouvinte em seminários, congressos
e afins.
10 h/aula por evento
V. Apresentação de trabalho (painel, comunicação etc.) ou publicação de
resumo em anais de Congresso.
15 h/aula, dividido por autor
discente e limitado ao
lançamento de um item por
evento.
VI. Publicação de trabalho completo em anais de Congresso . 30 h/aula, dividido por autor
discente da UFU e limitado ao
lançamento de um item por
evento.
VII. Participação como ouvinte em mesa-redonda e palestras 5 h/aula por evento
VIII. Participação como debatedor em mesa-Redonda 15 h/aula por evento
IX. Participação em grupos de estudo orientados por docente, com projeto
aprovado pelo colegiado e com carga horária estabelecida.
Metade da carga horária do curso
X. Visitas Orientadas em Uberlândia 2 h/aula por local visitado
XI. Visitas orientadas fora de Uberlândia 5 h/aula por local visitado
XII. Atividade de Monitoria 3 h/aula por mês de atividade
XIII. Representação Estudantil: integrantes de Diretório Acadêmico, Diretório
de Centro Estudantil, entidades nacionais, supra-nacionais ou representante em
conselhos acadêmicos (Colegiado, Conselho da Unidade Acadêmica ou da
Universidade)
5 h/aula por semestre, por
atividade.
XIV. Disciplina Facultativa Metade da carga horária da
disciplina
XV. Participação em concursos sem premiação 10 h/aula por evento
XVI. Participação em concursos com premiação 30 h/aula por evento
XVIII. Publicação de artigos em revista científica com corpo editorial. 50 h/aula por artigo, divididos
por autor discente.
XIX. Participação em oficinas, cursos ou mini-cursos. Metade da carga horária do curso
XX. Realização de estágio supervisionado 10 h/aula por mês de duração da
atividade
XXI. Participação em projetos de empresa junior 20 pontos por projeto
XXII. Outras atividades A ser analisado pelo Colegiado
do Curso
Cada aluno deverá desenvolver pelo menos 3 (três) tipos de atividade entre as relacionadas acima,
devidamente comprovadas por meio de certificados, devendo encaminhar requerimento à
Coordenação de Curso, solicitando sua validação antes do término do Trabalho de Conclusão do
Curso. Somente serão considerados os Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão aprovados pelo
Conselho da Faculdade.
167
8.9. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade acadêmica orientada, pela qual o aluno
desenvolve, de modo sistemático, um projeto de interiores ou uma linha de mobiliário, devidamente
representados técnica e artisticamente, fundamentado numa monografia realizada a partir de uma
revisão bibliográfica, de uma reflexão sobre o processo de projeto e com o devido rigor técnico-
científico.
O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo estimular a capacidade investigativa e
produtiva do graduando, contribuindo para sua formação básica, profissional, científica, artística e
sociopolítica.
Será desenvolvido um trabalho individual, com tema escolhido pelo aluno e aprovado pelo
Colegiado de curso, podendo o aluno optar por desenvolver um projeto de interiores ou uma linha de
mobiliário, que reflita, claramente, sua capacitação para o exercício profissional e aplicação dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Será realizado em duas etapas. A primeira, a Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso, deverá
ser cursada no primeiro semestre letivo do quarto ano e somente poderá matricular-se o aluno que já
tenha sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias até o terceiro ano e nos Ateliês de Design
de Interiores de primeira e segunda fase. A segunda corresponde ao Trabalho de Conclusão de
Curso propriamente dito, que será o desenvolvimento dos trabalhos realizados na Introdução ao
Trabalho de Conclusão de Curso.
O aluno deverá encaminhar, ao final do ano anterior à matrícula na Introdução ao Trabalho de
Conclusão de Curso, o tema a ser desenvolvido e a sugestão do(s) nome(s) do professor orientador.
Após aprovado o tema e obtida a aquiescência do professor, o Colegiado deverá designá-lo como
orientador.
Caberá ao professor orientar a condução dos trabalhos, indicando bibliografia e procedimentos
metodológicos necessários ao seu desenvolvimento. A aprovação na atividade acadêmica Introdução
ao Trabalho de Conclusão de Curso e o Trabalho de Conclusão de Curso corresponderão a 90
(noventa) horas/aula cada, devendo ser observado que uma hora/aula de orientação com o professor
corresponderá a 6 (seis) hora/aulas. O aluno que não tiver 75% do total de horas de orientação será
reprovado por freqüência e estará impedido de ter seu trabalho submetido às bancas de avaliação.
A avaliação será feita por uma banca no final de cada semestre, no valor 100 pontos. O aluno que
optar por desenvolver um projeto de interiores deverá submeter à banca de avaliação da Introdução
ao Trabalho de Conclusão de Curso uma monografia e estudo preliminar e, à banca do Trabalho de
Conclusão de Curso, a monografia revisada, se for o caso, e anteprojeto com detalhamento. Se a
opção for pelo desenvolvimento do projeto de uma linha de mobiliário, o aluno deverá submeter à
banca de avaliação da Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso uma monografia e um estudo
preliminar e, à banca de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso, a monografia revisada, se for
o caso, e projeto executivo com protótipo ou mocup de pelo menos um mobiliário.
A monografia não poderá exceder a 30 (trinta) páginas de texto, em formato A4, espaçamento
simples, sem tabulação, Arial 11, com espaçamento 12 depois de cada parágrafo, justificado, com
páginas numeradas, com as figuras, projeto e memoriais colocadas ao final, em anexo. Deverá
obedecer às normas técnicas para trabalhos científicos acadêmicos. Terá por objetivo demonstrar a
compreensão do tema, do conceito de projeto adotado e a reflexão sobre o ato de projetar. Outra
168
formatação para a monografia poderá ser definida pelo Colegiado de curso, se este julgar
conveniente.
A monografia e as pranchas de projeto serão entregues uma semana antes da realização das bancas.
As bancas serão compostas por dois professores do curso e um profissional ou professor de outra
instituição. Para cada modalidade de trabalho (de interior ou de mobiliário), será formada uma única
banca que deverá julgar todos os trabalhos. Os professores que comporão a banca, não poderão ser
orientadores de trabalhos durante o referido ano. Cada aluno terá um tempo de 20 (vinte) minutos
para a apresentação e defesa de seu trabalho. A banca deverá encaminhar, por escrito, à
Coordenação de curso a ata da reunião, a nota obtida, os comentários e a avaliação do trabalho. Em
hipótese alguma caberá recurso contra a nota dada. Não serão aceitos, sob nenhuma hipótese,
trabalhos entregues fora do prazo estipulado pela Coordenação de curso.
169
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CÓDIGO:
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 7 º período
CH TOTAL
TEÓRICA:
45
CH TOTAL
PRÁTICA:
45
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Todas as disciplinas
obrigatórias até o 3º ano do curso e nos Ateliês de
Design de Interiores de primeira e segunda fase.
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver um projeto de interiores ou de mobiliário que demonstre as habilidades desenvolvidas
e os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso, assim como a capacidade de cumprir
com as atribuições profissionais.
Desenvolvimento de pesquisa resultando na elaboração de uma monografia.
Desenvolvimento de pesquisa que resulte na elaboração de uma monografia e de um projeto de
interiores ou de uma linha de mobiliário que reflita claramente a capacitação do aluno para o
exercício profissional.
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
170
Definição do tema do trabalho e aprovação pelo Colegiado do Curso.
Desenvolvimento de monografia:
Conceituação de projeto;
Pesquisa científica;
Aplicação de normas técnicas para produção de um texto científico.
Desenvolvimento de projeto de interiores ou de um sistema de mobiliário:
Estudo Preliminar
Representação tridimensional de espaços interiores ou de um sistema de mobiliário.
ACAYABA, M. M. Branco e preto: uma história de design brasileiro nos anos 50. São Paulo,
Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1994.
BACHELARD, Gaston. La poética del espacio. México, Fondo de Cultura Económica, 1965.
CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica. Campinas, Papirus,
1994.
CAVALCANTI, V. P. O design do móvel contemporâneo brasileiro: a diversidade à
especificidade. São Paulo: FAU-USP, 2001. Tese de Doutorado.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, l98l. 255p.
GUERRA, Geraldo G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo. São Paulo, EUSP, Editora
Mandarim, 2006.
HESSELGLEN, Suen. Los medios de expresión de la arquitectura: un estudio teórico de la
arquitectura en el que se aplican la psicología experimental y la semántica. Buenos Aires,
EUDEBA, 1964.
KISTMANN, V. B. A questão da identidade cultural na história do design. Anais do P & D
Design '97, Rio de Janeiro, 1997.
PANERO, Julius e ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores
estándares antropométricos. México, Gustavo Gili, 1984.
_____ /______/ ________
___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
_____/ ______ / ________
________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
171
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CÓDIGO:
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: 8 º período
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
75
CH TOTAL:
90
OBRIGATÓRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Introdução ao Trabalho de
Conclusão de Curso
CÓ-REQUISITOS:
Desenvolver um projeto de interiores ou de uma linha de mobiliário que demonstre as habilidades
desenvolvidas e os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso, assim como a
capacidade de cumprir com as atribuições profissionais.
Desenvolvimento de um projeto de interiores ou de uma linha de mobiliário que reflita claramente
a capacitação do aluno para o exercício profissional.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
FICHA DE DISCIPLINA
OBJETIVOS
EMENTA
172
Revisão da monografia elaborada na disciplina Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Desenvolvimento de projeto de interiores ou de um sistema de mobiliário iniciado na disciplina
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Elaboração de anteprojeto de interiores ou de projeto executivo de um sistema de
mobiliário.
Detalhamento de projeto de interiores ou de mobiliário.
Representação tridimensional dos espaços ou elaboração de protótipo ou mocup de
mobiliário.
ACAYABA, M. M. Branco e preto: uma história de design brasileiro nos anos 50. São Paulo,
Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1994.
BACHELARD, Gaston. La poética del espacio. México, Fondo de Cultura Económica, 1965.
CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica. Campinas, Papirus,
1994.
CAVALCANTI, V. P. O design do móvel contemporâneo brasileiro: a diversidade à
especificidade. São Paulo: FAU-USP, 2001. Tese de Doutorado.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, l98l. 255p.
GUERRA, Geraldo G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo. São Paulo, EUSP, Editora
Mandarim, 2006.
HESSELGLEN, Suen. Los medios de expresión de la arquitectura: un estudio teórico de la
arquitectura en el que se aplican la psicología experimental y la semántica. Buenos
Aires, EUDEBA, 1964.
KISTMANN, V. B. A questão da identidade cultural na história do design. Anais do P & D
Design '97, Rio de Janeiro, 1997.
PANERO, Julius e ZELNIK, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores
estándares antropométricos. México, Gustavo Gili, 1984.
_____ /______/ ________
___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
_____/ ______ / ________
________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
173
8.10. Especificidades de cada disciplina
8.10.1. Ateliês de Design de Interiores
Os Ateliês de Design de Interiores são as disciplinas que objetivam desenvolver a capacidade de
elaboração de projetos de interiores. Depois de aprovado no Ateliê de Design de Interiores –
Introdução ao Design, o aluno deverá cursar três Ateliês de primeira fase, que serão pré-requisitos
para os dois de segunda fase. Deverá optar entre os diversos Ateliês oferecidos em cada semestre. O
aluno poderá cursar mais de uma vez um mesmo Ateliê, desde que o tema do trabalho a ser
desenvolvido seja diferente.
Após a conclusão do Ateliê de Design de Interiores – Introdução ao Design, o aluno deverá ser
capaz de entender que todo projeto de interiores está fundamentado em um conceito e conhecer as
várias dimensões envolvidas num projeto.
Em cada um dos Ateliês de Design de Interiores desenvolvidos na 1ª fase, o aluno deverá
demonstrar capacidade de formular e desenvolver um conceito e dominar métodos de projeto e ter
domínio de representação técnica em nível de estudo preliminar.
Em cada um dos Ateliês de Design de Interiores de 2ª fase, o aluno deverá demonstrar domínio
conceitual, formal e tecnológico que implique maior complexidade da solução de projeto. Deverá
demonstrar domínio de representação técnica em nível de anteprojeto arquitetônico com
detalhamentos.
Antes do término de cada semestre, o Colegiado de Curso deverá definir os Ateliês que serão
ministrados no semestre seguinte. Os professores designados para ministrar essas disciplinas
deverão encaminhar a proposta de plano de curso a ser desenvolvido nelas, que será submetida à
aprovação do Colegiado e tornada de conhecimento dos alunos para que estes possam fazer sua
escolha antes da matrícula.
Deverá ser observada a proporção de no máximo 15 alunos por professor dessas disciplinas, exceto
no Ateliê de Design de Interiores – Introdução ao Design, que poderá ter apenas um professor por
turma e será oferecido apenas no primeiro semestre letivo de cada ano.
Em razão de as disciplinas de ateliês não serem seriadas e nas quais se propõem a participação de
alunos de diversos anos, que poderão, inclusive, cursar a mesma disciplina mais de uma vez,
deverão ser observados os seguintes critérios de prioridade de matrícula:
1º: aluno sem reprovação ou trancamento parcial em Ateliês.
2º: aluno que ainda não cursou o referido Ateliê.
3º: aluno com a maior Média Geral Acumulada ou outro índice que vier a substituí-lo.
174
8.10.2. Design de Mobiliário
As disciplinas Design de Mobiliário 1 e Design de Mobiliário 2 têm por objetivo desenvolver
projetos de mobiliários. Deverá ser observada a proporção máxima de 15 alunos por professor.
8.10.3. Disciplinas Optativas
Para essas disciplinas, deverão ser observados os seguintes critérios de prioridade de matrícula:
1º: aluno sem reprovação ou trancamento parcial em disciplinas optativas.
2º: aluno que esteja mais próximo de sua conclusão do curso.
3º: aluno com a maior Média Geral Acumulada ou outro índice que vier a substituí-lo.
9 – Diretrizes Gerais para o desenvolvimento metodológico do ensino:
O Curso de Design de Interiores adota, como ponto de partida para o seu desenvolvimento
metodológico de ensino, a consciência de que deve formar um profissional não apenas com
conhecimentos práticos (formação tecnicista) para o exercício da profissão. É considerada como um
importante pilar da formação do aluno a sua sensibilização para uma formação humanística, com
capacidade crítica de reflexão sobre a sociedade em que atuará. Com o objetivo de dotar o aluno
desta capacidade reflexiva, o curso propõe uma superação do tradicional método de ensino que
caracteriza professores e alunos, respectivamente, como detentores e receptores do conhecimento. O
método de ensino das disciplinas do curso, sejam estas teóricas ou práticas, prevê que o professor
considere o aluno como agente ativo na construção do conhecimento que o formará. Dessa forma, o
aluno tem o seu aprendizado efetivado não apenas pela informação que recebe do professor, mas
mediante o posicionamento crítico que é estimulado a ter diante desta.
Como apresentado anteriormente, o conjunto de disciplinas que caracteriza o curso foi agrupado em
quatro eixos distintos: Projeto; Teoria e História; Tecnologia e Desenho e Representação. Apesar
das especificidades que delimitam cada uma destas áreas do conhecimento, é importante ressaltar a
inter-relação que o curso propõe entre os referidos eixos. O método que busca inter-relacioná-los
leva em consideração o perfil profissional que o curso deseja formar. Habilitado para a realização de
projetos e execução de interiores e de mobiliário, o conjunto de disciplinas ligadas ao eixo de
Projeto, isto é, as seqüências de Ateliês de Design de Interiores/ADIs e as de Design de Mobiliário,
são consideradas como disciplinas principais do Curso. Todos os conhecimentos adquiridos nas
demais disciplinas são importantes subsídios para a compreensão e a realização de toda a
complexidade que envolve a prática projetual. Este ponto de vista pode ser comprovado por
intermédio do item Objetivos, das Fichas de Disciplinas dos ADIs: “Desenvolver uma prática
projetual integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento tendo o projeto como núcleo
central da atividade, tornando, assim, o ateliê um centro de convergência de idéias”.
Outra perspectiva do curso é o incentivo do caminho inverso, isto é, que as disciplinas dos demais
eixos se aproveitem dos conhecimentos gerados dentro dos ateliês de projeto de interiores e de
mobiliário.
175
Diferentemente de uma estrutura de curso rígida, os ateliês são oferecidos aos alunos sempre como
disciplinas optativas, objetivando que cada aluno busque, no curso, a formação de um perfil
particular de acordo com suas expectativas pessoais.
10 – Diretrizes para os processos de avaliação da aprendizagem e do curso
10.1. Avaliação da aprendizagem dos estudantes:
O processo de avaliação da aprendizagem do aluno, a ser adotado nas disciplinas do curso de Design
de Interiores, leva em consideração três princípios: avaliar o desempenho do aluno; avaliar a
qualidade do ensino oferecido pelo docente e converter o momento de avaliação também em
momento de aprendizagem. Cada disciplina tem autonomia para adotar o meio mais adequado de
avaliação que pode ocorrer na forma de provas, seminários, relatórios, desenvolvimento de trabalhos
práticos, pesquisas, estudos de caso, etc. A orientação deste Projeto Pedagógico aos professores é
que a avaliação do aluno não se limite ao estabelecimento de uma pontuação entre 0 e 100 pontos
para cada tarefa realizada, mas que esta venha acompanhada por justificativas da nota dada pelo
professor à tarefa realizada. Com a adoção deste princípio, a avaliação do desempenho do aluno
torna-se, também, um momento privilegiado de sua aprendizagem.
Em função das especificidades das disciplinas dos diversos eixos do curso, deverá ser observado:
1. Projeto: Essas disciplinas possuem um diferencial em relação às demais no que diz respeito ao
seu processo de desenvolvimento e, portanto, de sua avaliação. A avaliação se faz, sobretudo, por
meio de projetos desenvolvidos pelos alunos ao longo do período de oferecimento da disciplina.
Dessa maneira, a avaliação deve levar em conta o desenvolvimento e o amadurecimento do aluno
em sua trajetória projetual individual, os conteúdos abordados nas disciplinas e também a aplicação
dos demais conteúdos adquiridos nas outras áreas do curso, visto que os ateliês são disciplinas de
convergência de conhecimento das demais disciplinas. Assim, a avaliação deve contemplar esta
pluralidade do exercício projetual.
É importante ressaltar, também, que a presença do aluno em sala de aula, elaborando conceitos,
desenvolvendo projeto, discutindo e refletindo sobre o seu trabalho e o dos outros alunos com o
professor e os demais, constitui-se uma importante didática para o aprendizado e assim sendo, deve
ser levada em consideração no momento da avaliação de seu desempenho na disciplina.
2. Teoria e História: As disciplinas agrupadas nesta área devem avaliar os alunos em relação aos
conhecimentos teóricos ministrados. Antes de discutir o sistema de avaliação deste eixo, deve-se,
em primeiro lugar, considerar que essas disciplinas não se limitam apenas à transmissão dos
conteúdos teóricos, mas se dedicam também a instigar no aluno a capacidade crítico-reflexiva diante
dos conteúdos apresentados, o que deve ser levado em consideração no momento da avaliação,
independentemente da modalidade de avaliação adotada pelo professor: provas, relatórios,
seminários, etc. Desenvolver uma postura crítica é de grande importância para a formação do
profissional capaz de atuar no contexto social, cultural, artístico, político e econômico em que vive.
3. Desenho e Representação: As disciplinas agrupadas neste eixo devem avaliar os alunos em
relação à capacidade de expressar idéias ou conceitos mediante o domínio das diversas linguagens
não-verbais. É necessário apontar que as disciplinas deste eixo são de natureza, predominantemente,
prática, o que implica uma construção do aprendizado por meio da realização de exercícios
propostos pelo professor. A avaliação é também uma reflexão sobre a produção prática do aluno,
que constrói um caminho individual para o seu aprendizado. Assim sendo, estabelece-se um vínculo
176
quase indissociável entre o processo de construção e avaliação do aprendizado para esse conjunto de
disciplinas.
4. Tecnologia: As disciplinas agrupadas neste eixo devem avaliar os alunos tanto em relação aos
conhecimentos teóricos adquiridos, quanto também à sua aplicação. Neste contexto, pode-se realizar
a avaliação do aluno por meio de provas escritas, trabalhos práticos, relatórios, seminários e outros
de semelhante natureza.
10.2. Avaliação do curso:
A avaliação da qualidade do curso, como vem sendo rotina na UFU, no que diz respeito ao
desempenho do corpo docente, poderá ser realizada mediante o preenchimento, por parte dos alunos,
de questionários, para cada disciplina, em que se atribuem notas de 0 a 10 aos itens:
1. Apresentação do conteúdo programático e definição dos critérios de avaliação;
2. Domínio do Conteúdo programático;
3. Seqüência na abordagem do conteúdo programático;
4. Clareza na exposição dos assuntos;
5. Assiduidade;
6. Pontualidade;
7. Divulgação dos resultados das avaliações dentro do prazo estipulado (até 20 dias após a
aplicação da avaliação);
8. Cumprimento do horário de atendimento ao aluno;
9. Qualidade do atendimento ao aluno;
10. Coerência entre o ensinado e o exigido nas avaliações.
A avaliação do corpo discente do curso, além dos mecanismos de avaliações de cada disciplina,
expressos no item 10.1 deste Projeto Pedagógico, conta também com a avaliação realizada pelo
ENADE dos alunos do primeiro e do último ano do curso.
Deverão ser efetuadas, periodicamente, reuniões com os professores de cada eixo, para discutir o
andamento das disciplinas e a proposição de ajustes na sua condução. A Coordenação do Curso
deverá elaborar também reuniões anuais com alunos e professores com o objetivo de avaliar a
totalidade do curso e efetivar os ajustes considerados necessários.
A partir da implantação do Curso de Design de Interiores, deverá ser realizada a avaliação do
Projeto Pedagógico a cada três anos, conduzida pelo Colegiado e a Coordenação de Curso.
Sobre a infra-estrutura e recursos didáticos disponíveis, o Colegiado deve efetivar uma avaliação
anual de suas condições e solicitar a sua atualização.
177
11. Duração do curso, tempo mínimo e máximo de integralização
O tempo mínimo de integralização do curso será de quatro anos e, no máximo, de seis anos.
12. Os impactos das mudanças para os alunos do Curso de Decoração
12.1. Mudança curricular
Devido ao aumento do número de disciplinas e da carga-horária de disciplinas obrigatórias, apenas
os alunos matriculados no segundo ano do Curso de Decoração, quando for implantado do Curso de
Design de Interiores, poderão mudar de curso e, portanto, de currículo.
A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo deverá oferecer disciplinas do antigo Curso de Decoração
por quatro anos após a implantação do Curso de Design de Interiores. Passado esse período, todos os
alunos, independentemente do ano em que estiverem cursando, deverão migrar para o novo
currículo.
Por outro lado, para favorecer o processo de transição curricular, deverão ser acrescidas, na relação
das disciplinas optativas do Curso de Decoração, do currículo em vigor, as seguintes disciplinas do
Curso de Design de Interiores.
Código Disciplina optativa Carga horária Equivalência
T P Total Código Carga
Horária
Ergonomia 60 30 90
Informática Aplicada ao Design 30 90 120 DDA22 60
Teoria e História do Design 60 00 60 APT73 45
Perspectiva e Modelagem Eletrônica 30 60 90
Modelos e Protótipos 30 60 90 APT74 45
Materiais e Processos Industriais 60 00 60
Semiótica e Fundamentos da Comunicação 60 00 60 DDA20 60
Sustentabilidade Social e Ambiental do Design 60 00 60
Fundamentos de Marketing 60 00 60
Gerência de Produto 60 00 60
A disciplina ARP94 – Ateliê de Composição de Graduação do atual Curso de Decoração – deverá
ser substituída pelas disciplinas: Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso, semestral, com
carga horária de 90 horas/aula, e a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, também semestral,
com carga horária de 90 horas/aula.
A referida alteração da disciplina ARP94 – Ateliê de Composição de Graduação, do currículo antigo
do Curso de Decoração, é justificada por uma atualização da mesma e melhor adequação da
verificação do preparo do aluno para o exercício profissional. Esta mudança possibilitará ao aluno
maior flexibilidade tanto na escolha do tema a ser desenvolvido, quanto do professor-orientador em
seu trabalho de conclusão de curso. Também a divisão da disciplina, anteriormente anual, em duas
disciplinas semestrais demarcará mais precisamente as duas fases necessárias para a realização do
trabalho: no primeiro semestre uma ênfase na sua fundamentação teórica e, no segundo, a ênfase
sobre o desenvolvimento e detalhamento do projeto.
Nessas disciplinas, será desenvolvido um trabalho individual, um projeto de interiores, cujo tema
será escolhido pelo aluno e aprovado pelo Colegiado de curso, e que reflita, claramente, sua
178
capacitação para o exercício profissional e a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso.
A Introdução ao Atelier de Composição de Graduação deverá ser cursada no primeiro semestre
letivo do quarto ano e somente poderá matricular-se o aluno que já tenha sido aprovado em todas as
disciplinas obrigatórias até o terceiro ano e nos Ateliês de Composição de Interiores. A segunda
corresponde ao Atelier de Composição de Graduação, que consiste no desenvolvimento dos
trabalhos realizados na disciplina Introdução ao Atelier de Composição de Graduação.
O aluno deverá encaminhar, ao final do ano anterior à matrícula na Introdução ao Atelier de
Composição de Graduação, o tema a ser desenvolvido e a sugestão do(s) nome(s) do professor
orientador. Após aprovado o tema e obtida a aquiescência do professor, o Colegiado deverá designá-
lo como orientador.
Caberá ao professor orientar a condução dos trabalhos, indicando bibliografia e procedimentos
metodológicos necessários ao seu desenvolvimento. A aprovação na atividade acadêmica Introdução
ao Atelier de Composição de Graduação e no Atelier de Composição de Graduação corresponderá a
90 (noventa) horas/aula cada, devendo ser observado que uma hora/aula de orientação com o
professor corresponderá a 6 (seis) hora/aulas. O aluno que não tiver 75% do total de horas de
orientação será reprovado por freqüência e estará impedido de ter seu trabalho submetido às bancas
de avaliação.
A avaliação será feita por uma banca no final de cada semestre, no valor 100 pontos. O aluno deverá
submeter à banca de avaliação da Introdução ao Atelier de Composição de Graduação uma
monografia e estudo preliminar e, à banca do Atelier de Composição de Graduação, a monografia
revisada, se for o caso, e o anteprojeto com detalhamento.
A monografia não poderá exceder a 30 (trinta) páginas de texto, em formato A4, espaçamento
simples, sem tabulação, Arial 11, com espaçamento 12depois de cada parágrafo, justificado, com
páginas numeradas, com as figuras, projeto e memoriais colocados ao final em anexo. Deverá
obedecer às normas técnicas para trabalhos científicos acadêmicos. Terá por objetivo demonstrar a
compreensão do tema, do conceito de projeto adotado e a reflexão sobre o ato de projetar. Outra
formatação para a monografia poderá ser definida pelo Colegiado de curso, se este julgar
conveniente.
A monografia e as pranchas de projeto serão entregues uma semana antes da realização das bancas.
As bancas serão compostas por dois professores do curso e um profissional ou professor de outra
instituição. Será formada uma única banca, que deverá julgar todos os trabalhos. Os professores que
comporão a banca não poderão ser orientadores de trabalhos durante o referido ano. Cada aluno terá
um tempo de 20 (vinte) minutos para a apresentação e defesa de seu trabalho. A banca deverá
encaminhar, por escrito, à Coordenação de curso a ata da reunião, a nota obtida, os comentários e
avaliação do trabalho. Em hipótese alguma caberá recurso contra a nota dada. Não serão aceitos, sob
nenhuma hipótese, trabalhos entregues fora do prazo estipulado pela Coordenação de curso.
179
13. Estágio Supervisionado
Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente
supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a
consolidação e a articulação das competências estabelecidas.
Visam assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que
conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável,
mas não obrigatório, que as atividades do estágio supervisionado se distribuam ao longo do curso.
Os estágios supervisionados, para que possam ser aproveitados como carga-horária de atividades
complementares, deverão obedecer ao seguinte:
1. Ser realizado em:
a. Escritórios-modelo de projeto de design de interiores, design de mobiliário, de
arquitetura e urbanismo, núcleos ou laboratórios de projeto.
b. Empresas ou escritórios ligados à profissionais liberais designers de interiores,
designers de mobiliário, arquitetos, construtoras, indústrias ou lojas de móveis e
acessórios para decoração de interiores ou qualquer outro ambiente externo que
contribua para o desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à prática
da profissão.
c. Instituições ligadas à prática profissional.
d. Outras instituições a serem avaliadas pelo Colegiado.
2. Deverá ser reconhecido mediante avaliação das atividades desenvolvidas pelos estudantes
por um professor designado pelo Colegiado de Curso, devendo o aluno apresentar: o plano
de estágio, relatórios trimestrais, relatório final e declaração de freqüência emitida pela
empresa ou profissional que oferece o estágio.
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Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Coordenação do Curso de Design de Interiores
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PROJETO DE AMPLIAÇÃO DE VAGAS
TÍTULO DO PROCESSO: AMPLIAÇÃO DE VAGAS DO CURSO DESIGN DE INTERIORES
PARA O 1° SEMESTRE LETIVO DE 2009
Curso de Graduação em Design de Interiores
1 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:
Denominação do Curso: Design de Interiores
Modalidade oferecida: bacharelado
Titulação conferida: Bacharel em Design de Interiores
Ano de início de funcionamento do Curso: O Curso de Decoração foi criado em 1972,
passou por reformulação curricular em 2007 definindo pela mudança do nome do curso para
Design de Interiores.
Duração do Curso: o curso deverá ser integralizado em 4 anos, no mínimo, e, no máximo, 6
anos.
Nº de Reconhecimento do Curso junto ao MEC: O curso de Decoração foi reconhecido em
20/04/1977, pelo Decreto Lei n. 79.562 do Conselho Federal de Educação. O novo projeto
pedagógico do curso de Design de Interiores ainda não foi reconhecido pelo MEC.
Ato de criação do curso: Resolução 10/2006 do CONSUN
Regime acadêmico: anual, com algumas disciplinas optativas e optativas obrigatórias
semestrais
Turno de oferta: diurno integral
Número de vagas oferecidas: 25 (vinte e cinco) anuais
Número de vagas propostas para a ampliação: 10 vagas anuais
181
II – JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DE AMPLIAÇÃO DE VAGAS
O Curso de Decoração da Universidade Federal de Uberlândia foi criado em 1972 e reconhecido em
1977 pelo Conselho Federal de Educação. Em 1984, houve a primeira mudança de nome e
curricular, passando a chamar-se Curso de Decoração – Composição de Interiores. Em 1996, o curso
passou por sua segunda mudança curricular. Em 2000, com ampla mudança da estrutura da
Universidade Federal de Uberlândia, foi criada a FAURB – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,
que passou a abrigar os cursos de Decoração e de Arquitetura e Urbanismo.
O Curso de Design de Interiores é oferecido pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB
– da Universidade Federal de Uberlândia. Foi implantado em 2007 através de reformulação
curricular em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Design, em substituição ao Curso de Decoração. A reformulação curricular visou atender também a
uma demanda do pólo moveleiro da região e um fortalecimento da profissão.
No ENADE de 2006 o conceito do curso foi “3”, sendo que a avaliação foi feita para Design e
nossos alunos que fizeram a prova estavam concluindo o curso de Decoração, ou seja, havia uma
divergência em relação ao conteúdo apreendido.
Desde a sua fundação o curso sempre teve demanda superior ao numero de vagas ofertadas. A
demanda pelo curso no último Processo Seletivo de Janeiro de 2008 foi de 3,0 candidatos/vaga no
Vestibular e 3,17 candidatos/vaga no PAIES.
Os Cursos de formação superior em Design de Interiores são oferecidos em poucas instituições
públicas no país, em conseqüência desta escassez de oferta de vagas a abrangência do campo de
atuação do profissional formado pela UFU é nacional. Não existe na região, num raio de 500 km, o
oferecimento do Curso de Design de Interiores em instituições de ensino superior públicas.
A proposta de aumento de vagas para o curso de Design de Interiores está prevista no Plano de
Expansão 2008/2012 com recursos do REUNI e foi aprovada pelo Conselho da FAURB em reunião
extraordinária realizada em 11 de dezembro de 2007.
III – Recursos humanos e infra estrutura previstos no plano de expansão encaminhados e
aprovados pelo MEC
Número de docentes necessários para a ampliação de vagas: 3 (três) docentes conforme a
distribuição prevista pela UFU.
Número de técnicos administrativos necessários à ampliação de vagas: 01 (um) técnico de
laboratório para marcenaria e serralheria
Laboratório outras unidades – não será necessário
Laboratórios – unidade proponente FAURB: O aumento de vagas ora proposto implica num
impacto sobre os laboratórios existentes uma vez que sua estrutura é compartilhada com
outro curso da unidade (Arquitetura e Urbanismo).
- Ampliação do Laboratório de Modelos e Protótipos (antes Laboratório de Maquetes) com
equipamentos e ferramentas para atendimento de disciplinas de aulas práticas.
182
- Ampliação do espaço físico e adequação de instrumentos do Laboratório de Conforto
Ambiental.
- Ampliação e adequação do Laboratório de Computação Gráfica
Espaço físico necessário à expansão:
- sala de aula para prática de projeto: 1 sala de 54 m² (3 módulos), com mesas tipo prancheta
e data show.
- sala de professor: para 3 professores – 18 m²
- Laboratório de Conforto Ambiental: ampliação de 36 m² (2 módulos)
- Laboratório de Computação Gráfica: ampliação de 54 m² (3 módulos)
- Laboratório de Modelos e Protótipos: oficina de madeira 80 m² / oficina de metal 75 m².
Material permanente / equipamentos:
Visto que com a concretude da implantação do Curso teremos mais 40 alunos serão
necessários um número maior de computadores e uma ampliação de 15 postos de trabalho
para a informática.
- Para o Laboratório de Computação Gráfica: 15 computadores (CPU Pentium IV, 3.2 GHZ,
2 GB- DDR, HD-120GB, gravadora de CD e DVD, Placa de vídeo GForce FX8500, teclado
e mouse ótico; monitor SVGA color 19’ LCD) e 7 mesas planas (0,80 x 2,10m) segundo
projeto fornecido pela FAURB.
- Laboratório de Modelos e Protótipos – 5 martelos, 5 alicates, 3 conjuntos de chave de
fendas, 2 serras manuais e 1 serra circular; 3 lixadeiras de mão e 2 furadeiras de mão;
instalação de bancadas de trabalho para alunos com mossas (equipamento de fixação das
peças nas Bancadas.)
IV – Aceite das Unidades Acadêmicas envolvidas com o curso
Além da FAURB (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) as unidades que ministram disciplinas
para o curso de Design de Interiores são FAGEN (Faculdade de Gestão e Negócios) e FAFCS
(Faculdade de Artes, Filosofia e Ciências Sociais). Os aceites de ambas quanto ao aumento de vagas
estão em anexo.
_______________________________________
profª Drª Patricia Pimenta Azevedo Ribeiro
Coordenação do Design de Interiores
183
Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 – Bairro Santa Mônica – CP 593
38400-902 – Uberlândia – MG
RESOLUÇÃO No 16/2008, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO.
Dispõe sobre a ampliação do número de vagas do Curso de Graduação em Design de Interiores, e dá
outras providências.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das competências que lhe são conferidas pelo art. 12 do Estatuto, em reunião realizada aos 27 dias do mês de junho do ano de 2008, tendo em vista a aprovação do Parecer no 37/2008 de um de seus membros, e CONSIDERANDO que este egrégio Conselho aprovou, em 07 de dezembro de 2007, o Plano de Expansão da Universidade Federal de Uberlândia para o período 2008-2012, com recursos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI; CONSIDERANDO que o referido Plano de Expansão, em 07 de janeiro de 2008, foi aprovado pela Secretaria de Educação Superior – SESu, do Ministério da Educação – MEC; CONSIDERANDO que a proposta de aumento de vagas no Curso de Graduação em Design de Interiores, formulada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAURB, figura entre as metas relacionadas à expansão de vagas apresentadas ao MEC pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU em seu Plano de Expansão; CONSIDERANDO que, nos termos apresentados pela UFU ao MEC, a implementação da proposta está vinculada à liberação de recursos para investimento em pessoal, infraestrutura e custeio; e ainda, CONSIDERANDO que o Conselho de Graduação, em sua 4a reunião do ano de 2008, realizada em 20 de junho de 2008, aprovou o Parecer do Relator dado ao Processo no
37/2008, favorável à ampliação do número de vagas do Curso de Graduação em Design de Interiores,
R E S O L V E:
Art. 1o Autorizar a ampliação do número de vagas oferecidas pelo Curso de Graduação em Design de Interiores, de 25 vagas para 35 vagas/ano, no turno integral, a partir do primeiro semestre de 2009.
Parágrafo único. A implementação do disposto no caput fica condicionada à liberação, de acordo com o cronograma, pelo MEC, dos recursos previstos no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, para investimento em pessoal, infra-estrutura e custeio.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor nesta data.
Uberlândia, 27 de junho de 2008.
ARQUIMEDES DIÓGENES CILONI Presidente
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Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 – Bairro Santa Mônica – CP 593
38400-902 – Uberlândia – MG
RESOLUÇÃO No 31/2008, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Dá nova redação à alínea “m” do inciso II do art. 1o da Resolução no 05/99, do Conselho Universitário.
O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 78 do Estatuto, tendo em vista o que dispõem os arts. 12 e 13 do mesmo diploma legal e a impossibilidade de realização de reunião extraordinária, e, CONSIDERANDO que a Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo solicitou alteração da denominação da referida Unidade Acadêmica;
RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:
Art. 1o A alínea “m” do inciso II do art. 1o da Resolução no 05/99 do Conselho Universitário passa a vigorar com a seguinte redação: “m) Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design;”
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor nesta data.
Uberlândia, 3 de novembro de 2008.
ARQUIMEDES DIÓGENES CILONI Presidente
(Ratificada pelo Conselho Universitário, na 11a reunião/2008, realizada no dia 28/11/2008)
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Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Coordenação do Curso de Design de Interiores
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NORMAS PARA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
Caros colegas orientadores e alunos de
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso.
Após discussões no colegiado do Curso de Decoração, atualmente Design de Interiores, reunião ampliada com os professores do curso e reunião com os alunos graduandos foi votado e definido os seguintes itens
para as entregas das monografias e bancas de avaliações.
- Estrutura e formato da Monografia
A estrutura e formato da Monografia é livre, deve-se acompanhar as Normas da ABNT para citações e referências bibliográficas.
O texto completo (do título a ultima ref. bibliográfica) deverá conter no máximo 13.000 (treze mil) palavras o que daria aproximadamente 30 páginas de texto. Os anexos como: tabela de materiais e de mobiliário não
entram nesta contagem.
O formato das pranchas, em anexo à monografia, terão no máximo o formato A2, com desenhos legíveis e devem estar soltas do corpo da Monografia.
A plotagem de pranchas em formatos maiores para apresentação no horário da defesa não é obrigatória.
- Entrega
A monografia de graduação e o projeto deverão ser entregue em 3 (três) cópias impressas para Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso e 4 (quatro) cópias impressas para Trabalho de Conclusão de Curso e em
um CD contendo o texto em arquivo tipo “Word” e o projeto em arquivo digital, na coordenação do Curso no dia (data determinada pelo colegiado). Se por motivo de força maior o trabalho for entregue no dia
seguinte ao previsto, o aluno irá para a banca com 20% a menos da nota. Não serão aceitos trabalhos após o dia estipulado pelo colegiado.
O CD e o material da apresentação do trabalho para a banca em Powerpoint ou outro programa definido pelo
aluno ou ainda pranchas e maquete física, serão entregues no primeiro dia de banca, antes do início das defesas das bancas. Para os trabalhos de conclusão de ACG deverá ser ainda anexado a monografia com
arquivos de textos em “pdf” e o projeto em “plt” a fim de serem encaminhados ao Banco de Dados e posteriormente publicados no site da FAURB.
Itens mínimos a serem cobrados na banca de “Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso” Para interiores:
- monografia; - memorial descritivo;
- planta lay-out tratado; - planta lay-out cotada;
- cortes cotados;
- mínimo de 06 perspectivas.
Para mobiliário: Considera-se Linha de Móvel no mínimo 5 (cinco) peças.
- monografia;
- memorial descritivo; - plantas, vistas e cortes tratados;
- planta, vistas e cortes cotadas; - 02 perspectivas no mínimo para cada móvel;
- especificação de materiais.
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Itens mínimos a serem cobrados na banca de “TCC -Trabalho de Conclusão de Curso”:
Para interiores:
- monografia revisada; - memorial descritivo do projeto;
- planta lay-out tratado;
- planta lay-out cotada, com especificações; - cortes cotados, com especificações e com mobiliário em vista (mínimo de 4 cortes);
- planta paginação de piso com especificações e detalhamento; - planta paginação de forro e luminárias com especificações e detalhamento;
- planta de pontos elétricos e de iluminação artificial (obs. Não é necessário apresentar o cálculo de
luminárias); - detalhamento (mínimo): 1 banheiro completo, um mobiliário fixo, um móvel a ser definido pelo orientador;
- paginação de piso externo/ paisagismo – especificação da vegetação; - mínimo de 10 perspectivas dos ambientes;
- planilha de especificações: materiais de revestimentos, mobiliário, louças, metais e iluminação.
Para mobiliário:
Considera-se Linha de Móvel no mínimo 5 (cinco) peças. - monografia revisada;
- memorial descritivo; - plantas, vistas e cortes tratados;
- plantas, vistas e cortes cotadas;
- detalhamento dos encaixes e dos acabamentos; - 02 perspectivas no mínimo para cada móvel;
- especificação de materiais; - maquetes de 3 móveis, escala 1/5
- planilha de especificações com quantitativos de materiais.
Bancas
Para Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso as bancas serão compostas pelo orientador e dois professores da Faurb.
Para as bancas de Trabalho de Conclusão de Curso o orientador não participa e entra um convidado externo ao quadro de professores da Faurb, mas permanece a indicação dos outros dois professores que
fizeram parte na banca de Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso. As Bancas serão realizadas na última semana letiva do semestre, distribuídas em quatro bancas pela manhã e quatro bancas à tarde. O tempo de apresentação e defesa dos trabalhos não foi alterado, ou seja cada
aluno terá 20 minutos para apresentação, a banca terá 15 minutos para argüição com 10 minutos para respostas à banca.
Avaliação Os alunos que não cumpriram a presença necessária frente aos seus orientadores, 75% do total de horas de
orientação não terão seus trabalhos submetidos às bancas de avaliação, serão reprovados por falta. O professor orientador deverá encaminhar ao colegiado até 15 dias antes do inicio das bancas essa informação,
pois as bancas serão formadas em reunião conjunta dos colegiados de Design de Interiores e de Arquitetura e Urbanismo.
As notas serão divulgadas logo após a conclusão das bancas e o fechamento das atas. É importante lembrar
que de acordo com as Normas de Graduação da UFU, artigo 175, não cabe recurso contra a nota atribuída pela banca de avaliação, neste caso composta por três membros.
Critérios de Avaliação - Introdução ao TCC
A ser definido pelo colegiado, segue uma sugestão, pedimos aos professores que apresente modificações
caso acham pertinentes. Pesquisa Teórica – 60 pontos
– relevância do tema adotado - organização trabalho
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- consistência da pesquisa;
- Coerência da pesquisa realizada, as premissas adotadas e o resultado.
Projeto - 25 pontos
- Soluções do projeto levando em consideração as premissas adotadas, - Dimensões físicas e funcionalidade,
- adequação do mobiliário,
- adequação dos materiais (estruturais, de acabamentos, complementares) - aspecto estético / formal,
- conforto e aspectos ergonômicos,
Apresentação gráfica – 10 pontos
– qualidade dos desenhos, - diagramação das pranchas dos desenhos
- apresentação das perspectivas,
Apresentação Oral - 5 pontos – clareza e consistência da defesa oral
Critérios de Avaliação – TCC – Trabalho de Conclusão de Curso A ser definido pelo colegiado, segue uma sugestão, pedimos aos professores que apresente modificações
caso acham pertinentes.
Pesquisa Teórica – 20 pontos
– monografia revisada
Projeto - 65 pontos - Soluções do projeto levando em consideração as premissas adotadas,
- Dimensões físicas e funcionalidade, - adequação do mobiliário,
- adequação dos materiais (estruturais, de acabamentos, complementares)
- aspecto estético / formal, - conforto e aspectos ergonômicos,
Apresentação gráfica – 10 pontos
– qualidade dos desenhos,
- diagramação das pranchas dos desenhos - apresentação das perspectivas,
Apresentação Oral - 5 pontos
– clareza e consistência da defesa oral
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Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design
Coordenação do Curso de Design de Interiores Av. João Naves de Ávila, 2121 - Campus Santa Mônica - Bloco 1I 35 e 37 – 38.408-100
Uberlândia – MG - Fone: 3239-4435 E-mail: [email protected]
Uberlândia, 18 de junho de 2009.
MI .N°: 027/ 2009
De: Profª. DrªPatrícia Pimenta Azevedo Ribeiro
Coordenadora do Curso de Decoração/ Design de Interiores
Para: Prof. Dr. Waldenor Barros Moraes Filho
Pro-Reitor de Graduação
Prezada Diretor
Considerando que no Currículo do Curso de Design de Interiores há um componente curricular de 180 horas
de optativas;
Considerando que no leque de optativas do referido currículo, as disciplinas oferecidas pelo o curso totalizam
carga horária inferior ao componente curricular exigido;
Considerando que as disciplinas pertinentes aos outros cursos, apresentam problemas, tais como: falta de
vagas, falta de professores, incompatibilidade de horários,ou não são oferecidas;
Considerando o número de alunos formandos, que precisam de carga horária de disciplinas optativas; surgiu a
necessidade urgente de se criar novas disciplinas optativas;
Mediante tais fatores o colegiado do Curso de Design de Interiores em reunião dia 16 de junho do corrente,
definiu as disciplina: Antiquariato, Design Estratégico, Design de Cenário, Luminotecnia, Tecelagem e
Estamparia, Vitrinismo, Croquis com Forma de Expressão, Detalhamento de Projetos e Tópicos Especiais em
Design.
Conforme art.16 das Normas de Graduação: As alterações curriculares discriminadas abaixo poderão
ser efetivadas mediante proposição do Colegiado do Curso, parecer da PROGRAD e aprovação do
Conselho da Unidade. I - alteração do leque de opções de componentes curriculares optativos (disciplinas
optativas e ou atividades complementares) oferecidas a um determinado curso; estamos encaminhando as
fichas das disciplinas para parecer deste Órgão em caráter de urgência.
Esclarecemos que após aprovação dos órgãos competentes as mesmas serão oferecidas já no próximo
semestre.
Contando com sua atenção, somos,
Atenciosamente,
189
190
191
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: ANTIQUARIATO
CÓDIGO: GDE070
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
45
CH TOTAL
PRÁTICA:
00
CH TOTAL:
45
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Capacitar o aluno para:
Conhecer a produção de artes decorativas e sua relação com a produção cultural
Conhecer algumas das temáticas relativas à História das Artes decorativas
Identificar estilos e características de peças e materiais
Conhecer a historiografia e características estéticas, estilísticas e técnicas das artes
decorativas.
Criar referências metodológicas para o estudo das artes decorativas e o design como
geradores de novas temáticas projetuais e práticas.
Conhecer as características do comércio de antiguidades.
As artes decorativas como reflexo social da cultura; Mobiliários e estilos antigo na Europa. As artes
decorativas no Brasil como reflexo da hibridização cultural; Art nouveau e art deco; Cerâmicas,
porcelanas e cristais: características da produção; produtores de destaque, influência da
disponibilidade local de materiais no desenvolvimento de competências artísticas; antiquariato
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
192
Introdução: Arte e Cultura como formas de fortalecimento do sujeito social e da identidade
cultural
1-Mobiliário: Base de estilos antigos
Identificação e análises dos principais Estilos; datação de mobiliário bibelôs e decoração
(gótico, Idade Média, Renascimento)
Estilos franceses: Louis XIII, Louis XIV, Regência, Louis XV, Louis XVI, diretório, Estilo Império,
cópias, ecletismo
Marceneiros e Designers Ingleses: Sheraton, Kent, Queen Anne, Chipendale, estilo neo
clássico, Hope, “revivals”, Arts and Crafts
Outros estilos em outros países (Biedemeier, Shaker,)
Estilos no Brasil: Mobiliário índio, estilo nacional português; Estilo João V, Estilo d José I- Estilo D.
Maria 1
2- Art nouveau e Art deco:
Luminárias e objetos: Beherens, Tiffany, Lalique
Mobiliário: Guimard, Ecole de Nancy, Van der Velde,Vitor Horta, Gaudi, Estilo Liberty na Itália
A cerâmica art deco na França
3- Objetos e materiais: Cerâmicas, porcelanas e cristais:
Cerâmica (Portuguesa; Italiana; Francesa;Inglesa, Alemã; Holandesa)
Porcelana (Chinesa;Francesa;Inglesa;Espanhola;Portuguesa;
Cristais
4 - Antiquariato: Compra de Antiguidades
O mercado e as especificidades do comércio de arte
Identificaçao de materiais; comportamento da madeira e outros materiais
Reconhecimento de cópias; mobiliário adaptado e transformado
Os Antiquários
Os Mercados de Objetos Usados
Os Leilões
A Conservação de Antiguidades
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
193
Básica
BAYEUX, Glória; O móvel da Casa Brasileira; SP, Ed. Museu da Casa Brasileira; 1997;
DUCHER, Robert. Característica dos Estilos. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MATOS, M.A.P., A Casa das Porcelanas. Cerâmica Chinesa da Casa-Museu Dr. Anastácio
Gonçalves, Londres, 1996.
OATES, Phillis Bennet. História do Mobiliário Ocidental. Lisboa: Editorial Presença.1981.
SANTOS, José de Almeida. No mundo estreito dos antiquários. São Paulo: MASP, 1981
SELVAFOLTA, Ornella. Mobiliário Europeu. Lisboa: Editorial Presença, 1989.
VIGUÉ, Jordi. A cerâmica. Lisboa: Editoria Estampa, 1997.
Complementar
ADES , Dawn; Arte na América Latina; SP: Cosac & Naify Edições, 1997
BERG, Thomas; Bröhan, Torsten; “Avant garde Design” - 1880-1930; Germany Taschen, 1994
BLAKEMORE, Robbie G; "History of design Furniture"; NY, Wiley, 1997
CANTI, Tilde; "O móvel no Brasil; origens, evolução e características", RJ: Cândido Guinle de
Paula Machado, 1989
CASTLE: Oak Knoll Press, 1996. 165 p.
DE GRADA, Rafaelle et al; "Le mobilier du XXe siècle”; Paris, Éditions Mengès, 1991
DORMER, Peter; "Le nouveau meuble"- Paris; Flammarion, 1988
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1994.
FEDUCHI, Luís. História del Mueble. Barcelona: Editorial Blume, 1983.
FERRÃO, B., Mobiliário Português: dos primórdios ao maneirismo, Porto, Lello & Irmão, 1990, 4
volumes..
MECO, J., O azulejo em Portugal, Lisboa, Europa-América, 1993.
Les Carnets du design: Fauteils et canapés; Paris, éditions Mad Cap; 1986
LUCIE- SMITH, Edward; " Histoire du Mobilier" - Paris - Thames &Hudson; 1990
MONTENEGRO, Ricardo. Guia de História do Mobiliário. Lisboa: Editorial Presença,1995
MYERS, R.; HARRIS, M. (Ed.). Antiquaries, book collectors, and circles of learning. New
Catalogues 1
NÓBREGA, José Claudino da. Memórias de um viajante antiquário. São Paulo : Raizes,1994
RYBCZYNSKI, Witold; " Casa - Pequena historia de uma idéia"; SP: Editora Record, 1986
SANTOS, José de Almeida. Manual do colecionador de antiguidades. São Paulo: [s.n.] 1975.
BIBLIOGRAFIA
194
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APROVAÇÃO
195
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: DESIGN ESTRATÉGICO
CÓDIGO: GDE068
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
45
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Integrar o Design nas competências gerais de gestão e como recurso estratégico das empresas,
capacitando o aluno para :
compreender o design como interface entre produção e consumo a partir de
conhecimento teórico-prático e bases éticas
desenvolver uma linguagem comum com empresários, utilizando a interdisciplinaridade
como elemento catalisador de sinergias e promovendo a articulação entre os níveis
operacional, de gestão e estratégico;
organizar, relacionar e interpretar as variáveis e as informações relevantes ao
desenvolvimento de um projeto.
expor novas possibilidades do Design nas estruturas organizacionais, valorizando-o como
elemento para a resolução dos problemas das empresas numa óptica global e de
sustentabilidade
Sistemas culturais e as relações simbólicas desencadeadas por produtos; evolução das perspectivas
do design; o design na empresa; a dimensão estético formal ligada a processo tecnológicos e
produtivos; análise de mercados e tendências; design estratégico no Brasil; melhores práticas de
design estratégico; desenvolvimento de produtos sob o ponto de vista do design estratégico.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
196
1-Evolução da perspectiva do design:
Relações com a arte ciência e tecnologia; design e racionalidade; design e consumo; design e
ética.
2- O design na empresa:
Gestão de Design (produto-mercado, ciclo de vida, estratégica global, resultados); diferenciação
e competência econômica, coordenação e competência de gerenciamento, transformação e
competência de recursos; design operacional e estratégia de produto; design tático; design
estratégico; estratégia de inovação: inserção do design no contexto da economia;
3- O design estratégico no Brasil: ação do CETEC; a experiência dos Laboratórios Brasileiros de
Design Industrial; núcleos e centros de Design. Experiências bem sucedidas em empresas.
4- Metodologia de desenvolvimento de produtos sob o ponto de vista do design estratégico:
Pesquisa e investigação. Estabelecimento de etapas e consideração das diferentes
condicionantes no projeto; diagnóstico da empresa e do mercado; análise SWOT; reconhecimento
do discurso visual; projeto e prototipagem.
5- Prática: desenvolvimento de produtos sob o ponto de vista do design estratégico:
Fase de Compreensão – (Mapeamento da empresa; Pesquisa de mercado; Definição das
diretrizes); Fase de Projeto de Design - (Geração de soluções de design em termos construtivos,
tecnológicos, operacionais e formais; Seleção das propostas; Ajustes); Fase de Prototipagem –
(Execução protótipo; Ajustes de protótipo; Execução protótipo final.)
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
197
BÁSICA
BAXTER,M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgar
Blucher, 1998
DESIGN, C.P. Manual de Gestão de Design. Coleção “Design, Tecnologia e Gestão”. Porto: Centro
Português de Design, 1997.
GORB, PETER. Design Management. Van Nostrand Reinholh, New York, 1990.
MAGALHÃES, Cláudio de Freitas. Design estratégico : integração e ação do design industrial dentro
das empresas; Rio de Janeiro: SENAI/DN - SENAI/CETIQT - CNPq - IBICT - PADCT - TIB, 1997
MARTINS, Rosane F. F.; MERINO, Eugenio Andrés Diaz. A Gestão de Design como Estratégia
organizacional. Londrina: Eduel, 2008.
COMPLEMENTAR
ACAR, FILHO, NELSON. Marketing no projeto e desenvolvimento de novos produtos. FIESP-CIESP-
Detec, 1997.
BONSIEPPE, G. A tecnologia da tecnologia. São Paulo: Edgar Blücher, 1983
BURSTEIN, DAVID., STASIOWSKI. Project Management. Gustavo Gili, Proyecto y Gestión. Barcelona,
1997.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo, Makron Books, 4a
ed. 1993.
CNI. O estagio atual da Gestão do Design na Indústria Brasileira. CNI, Brasília, 1999.
CPD. Manual de gestão do design. Centro Português de Design. Portugal, 1997.
DE MOZOTA, BRIGITTE BORJA. Design Management. Paris: editions d’organization, 2002.
FASCIONI, L. C. Indicadores para avaliação da imagem corporativa das empresas de base
tecnológica instaladas na Grande Florianópolis baseados nas análises das percepções gráfica e
verbal utilizando lógica difusa. Tese de doutorado - Programa de Pós-graduação em Engenharia de
Produção da UFSC, Florianópolis, 2003 - 102 fls
FASCIONI, Lígia. Quem sua empresa pensa que é? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
GIMENO, José Maria Iváñez. La gestión del diseño en la empresa. Mc Graw Hill. Madrid, 2000.
GORB, PETER. Design Management. Van Nostrand Reinholh, New York, 1990.
HARRISON, TONY. Manual do gestor de produto. Ed. Presença, Portugal. 1990.
JONES .J. C. Design methods, 2nd edition VAN Nostrand Reinhold. New York, 1992
LOILIER, THOMAS., TELLIER, ALBERIC. Gestion de l´nnovation. CAEN: Editions Management, 1999
MARGOLIN, VICTOR., BUCHANAN. The idea of design. MIT Press. USA.
MATTAR, FAUZE NAJIB. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. Atlas, São Paulo,
Brasil, 1999.
MICHELLI, Joseph. A estratégia Starbucks: 5 princípios para transformar sua empresa em uma
experiência extraordinária. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.
MOZOTA, Brigitte. Design management. Éditions d´Organisation. Paris, 2002.
BIBLIOGRAFIA
198
PEREIRA, Lia et al. Gestão do design nas organizações: proposta de um modelo de implementacao.
In: Congresso Internacional de pesquisa em design, 2002. Brasilia (anais.)
PETERS. TOM. Reimagine!: Excelência nos Negócios Numa Era de Desordem . São Paulo, ed. Futura,
2004.
PMI. A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK® Guide) .4th Edition, 2004
WOLF, BRIGITTE. O design Management como fator de sucesso. ABIPTI - SEBRAE - CNPq - FIESC/IEL.
1998.
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APROVAÇÃO
199
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: DESIGN DE CENÁRIO
CÓDIGO: GDE062
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
45
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Capacitar o aluno para:
Conhecer a evolução da cenografia na história, com destaque para momentos de
mutações cenográficas;
Conhecer os tipos de teatro e de espaço cênico
Desenvolver e realizar projetos para teatro, desfiles de moda, exposições, shows, cinema,
televisão, eventos e entretenimento.
Conhecer, utilizar e explorar os recursos de objetos, materiais, ferramentas e técnicas, para
projetar e conceber cenários.
Conhecer os recursos de cenotecnia e saber tirar partido deles na elaboração de projetos.
Resolver questões dramáticas em termos espaciais; desenvolvendo propostas e projeto de
cenografia
O espaço no teatro e na cenografia; elementos constitutivos da cenografia, a evolução do espaço
cênico, tipos de espaço cênico; cenotécnica e recursos de cenotecnia; projeto, detalhamento e
acompanhamento de cenografia .
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
200
I- Introdução
1- Os espaços conceituais no teatro
2- O edifício teatral (período A.C.); locais de representação, espaços ritualísticos.
3- A visão plástica do texto teatral e elementos constitutivos da cenografia: espaço; forma; cor.
4- A história da arte a serviço da cenografia, figurinos e iluminação cênica.
5- Função e importância do cenógrafo
II- Espaço cênico:
1-Evolução: períodos arcaico e clássico (gregos e latinos), Idade Média, Renascimento, período
barroco, teatro contemporâneo.
2 – A construção do espaço cênico e a síntese realizada pelo espaço cenográfico
3 – Espaços cenográficos
Espaço italiano: caixa cênica de palco e as funções de cada uma de suas partes. O
palco tradicional e a relação de frontalidade entre cena e palco.
Espaço processional, ambientação e cenografia de desfiles
Anfiteatro e cena central
Espaço aberto
Circo
Espaço simultâneo
Espaço móvel.
4 – Intervenções em novos espaços cênicos e espaços alternativos:
Espaço Experimental,
Espaço triangular, retangular, em L em T, circular, quadrado, aberto, mixto
Apropriação de espaços já existentes
Intervenções em espaços alternativos
Espaços extensíveis.
5- Intervenções além do âmbito teatral: cenografias de exposições temporárias ou temáticas,
reorganização museográfica e cenografias urbanas.
III- Cenotécnica
1- Infraestrutura de apoio técnico para realização do espetáculo cênico.
2- Conhecimento e domínio das partes específicas do espaço cênico e seus recursos:
urdimento, piso do palco, vestimentas cênicas e acessórios cenotécnicos.
3- A maquinaria e sua utilização. Movimentos do urdimento; elevadores e níveis do cenário;
varandas e contrapesagem; emprego de efeitos de iluminação e som.
4 – Cenotecnia em novos espaços e espaços alternativos
IV- Concepção e Projeto cenográfico
1- Pesquisa de referências para a montagem de um projeto básico.
2- Pesquisa de materiais.
3- Desenho cenográfico; delimitação e escalonamento de dimensões; formas de representação
gráfica na Cenografia
4- Croquis, maquete, perspectiva cenográfica e detalhamento técnico.
5-- Acompanhamento da realização cenotécnica do projeto cenográfico
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
201
BÁSICA
ACIR, João; SARAIVA, JÚLIO; RICHINITI, Lídia. Manual de Cenotecnia. Porto Alegre: Editora
Movimento, 1997.
CAMÂRA, Maria Alexandra T. Gago da, Lisboa: Espaços Teatrais Setecentistas, Lisboa, Livros
Horizonte, 1996.
CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico-critíco dos gregos à atualidade. São Paulo:
UNESP, 1995.
MANTOVANI, Anna, Cenografia, São Paulo, Editora Ática, 1989.
NERO, Cyro del. Cenografia: uma breve visita. Editora Claridade, 2008.
SOUTHERN, Richard, Manual Sobre Montagem Teatral, Morais Editores.
COMPLEMENTAR
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira,1989.
BARATA, José Oliveira, A História do Teatro Português, Universidade Aberta,1991.
BATAILLE, André. Lexique de La Machinerie Théâtrale. Paris, Librairie Théâtrale,1989.
BRANDÃO, Junito, Teatro Grego: Origem e Evolução, São Paulo, Ars Poetica, 1992.
BRASIL, MEC. Oficina de Arquitetura Cênica. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1997.
BRASIL, MEC. Oficina de Cenotécnica. Rio de Janeiro. FUNARTE, 1997.
BROOK, Peter. O Teatro e seu espaço. Petrópolis: Vozes, 1970.
CAMÂRA, Maria Alexandra T. Gago da; ANASTÀCIO, Vanda, O Teatro em Lisboa no Tempo do
Marquês de Pombal. Museu Nacional do Teatro, Páginas do Teatro, 2004.
CAMARGO, R G. Palco e Platéia. Um estudo sobre proxêmica teatral. Sorocaba, SP: TCM –
Comunicação, 2003.
CAMARGO, R. G. Função Estética da Luz. São Paulo: Editora TCM Comunicação, 2000.
CAMPOS, Geir. Glossário de termos técnicos do espetáculo. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.
CARDOSO, Ricardo José Brügger. Espaço cênico - espaço urbano: a relação entre os espaços das
artes cênicas e os espaços públicos da cidade. Rio de Janeiro, 2000. Dissertação (Mestrado em
Urbanismo). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ. PROURB, UFRJ, 2000.
CASTANHEIRA José Manuel. O Espaço Memória, catálogo da exposição, Lisboa, Fundação
Calouste Gulbenkian, Centro de Arte Moderna, 1989
CRUZ, Osmar Rodrigues. O Teatro e sua Técnica. São Paulo, Livraria Teixeira, 1960.
DONDIS, A. Dondis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
FARINA, MODESTO. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. Sào Paulo: Edgar Blucher. 1986.
GRIFFITHS, Trevor. Practical Theater: how to stage your own production. New Jersey, Chartwell Books,
1982.
GROTOWSKY, J. Em busca de um teatro pobre. RIO DE JANEIRO: civilização Brasileira, 1987.
MACHADO, Raul José de Belém (coord.). Oficina cenotécnica = Taller escenotécnica. Rio de
BIBLIOGRAFIA
202
Janeiro, Funarte, 1997.
MEYER, H.B. e Cole, E.C. Scenery for the Theatre - The organization, Processes, Materials and
Techiniques Used on the Stage. Boston, Massachusetts (EUA): Rev. Ed. 1972.
RATTO, Gianni. Antetratado de Cenografia. São Paulo: SENAC, 1999.
REDONDO JÚNIOR. Panorama do Teatro Moderno. Lisboa: Editora Arcadia, 1961.
ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro, Zahar editores, 1982
SESC. Cenografia. Um novo olhar. São Paulo: SESC, 1995.
VASCONCELOS, Ana Isabel P. Teixeira de, O Teatro em Lisboa no Tempo de Almeida Garrett, Museu
nacional do Teatro, Páginas de Teatro, 2003.
VASQUES, Eugénia, O Que é Teatro. Lisboa, Quimera, 2003.
Websites:
http://www.arquivomunicipal.cm-lisboa.pt
http://www.artehistoria.jcyl.es
http://www.artlex.com/Artlex/f/furniture.html
http://hoppa.com/Decorative_Arts/index.eu.pl
http://images.vam.ac.uk
http://www.matriznet.ipmuseus.pt/ipm/MWBINT/MWBINT02.asp
http://www.novoambiente.com.br
http://purl.pt/708/1/obra.html
http://www.spautores.pt
http://www.ucad.fr/
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APROVAÇÃO
203
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: LUMINOTECNIA
CÓDIGO: GDE069
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
15
CH TOTAL:
45
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Estimular a compreensão da importância da iluminação correta nos seguintes casos:
- para cada atividade, para cada pessoa e espaço, enfocando a luz como ativadora de estímulos,
geradora de sensações, atitudes e lembranças sub-conscientes;
- como cenário, pelos efeitos que a luz proporciona no ambiente;
- enquanto informação na criação de um espaço.
Fornecer ao aluno uma visão abrangente do projeto luminotécnico envolvendo desde o
levantamento físico do espaço a ser trabalhado até o acompanhamento na execução do projeto,
passando pela análise de custos e especificações de produtos.
Capacitar o aluno para desenvolvimento de projeto focado nas necessidades do cliente;
acompanhamento de execução do projeto
Estudo da iluminação como forma de valorização do espaço, e garantia de qualidade para o
desenvolvimento da atividade humana.
História da iluminação. Conceitos luminotécnicos; lâmpadas e luminárias em ambientes residenciais,
comerciais, industriais, espaços de trabalho em geral; controle da iluminação na arquitetura em
seus espaços interiores e exteriores; fisiologia da percepção e das sensações; planejamento para a
luz, e conservação de energia aplicada à realidade profissional e local.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
204
1. História da iluminação
2. Fundamentos e conceitos da luminotecnia:
Definição de luz/cor
Fluxo energético e fluxo luminoso
Iluminância, luminância
Eficiência luminosa
Contrastes
Índice de reprodução de cor
Temperatura de cor
Nível de iluminamento
Comportamento da luz
O olho humano
3. Principais tipos de lâmpadas, reatores, leds, fibra ótica, novas tecnologias, luminárias.
4. Luminotecnica e sustentabilidade, selo PROCEL DE EDIFICAÇÕES, retrofit, Normas técnicas.
5. Interferência da luz no cotidiano do ser humano. (ciclo circadiano)
6. Conforto visual, ofuscamento
7. Projeto de iluminação residencial, comercial , industrial, institucional, paisagístico
8. Metodologia de projeto luminotécnico - cálculo; simbologia e informações visuais
9. Projeto luminotécnico auxiliado por softers de iluminação.
Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 5410: Iluminância de
Interiores, 1992.
_______NBR 5461: Iluminação. Terminologia. 1980.
_______NBR 5382: Verificação de Iluminação de Interiores. 1985.
VIANNA, Nelson Solano, GONÇALVES, Joana Carla S., Iluminação e Arquitetura, Virtus
S/C Ltda: São Paulo, 2001.
SILVA, Mauri Luiz de, Luz, Lâmpadas e Iluminação, Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna Ltda, 2004.
GUERRINI, Délio Pereira, Iluminação: Teoria e Projeto, São Paulo: Érica, 2007.
COSTA, Gilberto J.C. – Iluminação Econômica Cálculo e Avaliação. Edições EDIPUCRS.
Porto Alegre - RGS.2006. GARCIA JUNIOR, E. Instalações elétricas: luminotécnica. Érica, 1996. ISBN 8571942978
MOREIRA, Vinicius de Araújo – Iluminação Elétrica. Editora Edgard Blucher LTDA. São
Paulo – SP. 2001
OSRAM. Manual luminotécnico prático.
PHILIPS. Benefícios de uma boa iluminação PHILIPS.- Material instrutivo
PILOTTO NETO, Egydio. Cor e iluminação nos ambientes de trabalho. São Paulo, Livraria
Ciência e Tecnologia, 1980.
BIBLIOGRAFIA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
205
Complementar
ABILUX. Uso racional de energia elétrica em edificações. São Paulo, 1992.
MINGRONE, Antônio Carlos. Iluminação - importância e metodologia de aplicação na
arquitetura. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1984. Dissertação de Mestrado.
TORMANN, Jamile – Caderno de Iluminação: Arte e Ciência. Editora Música & Tecnologia
Ltda. Rio de Janeiro – RJ. 2006
ABNT. NBR-5413 – Iluminância de interiores. Abril, 1992
Sites
Site Eletrobrás: www.eletrobras.com.br
Site da Osram: www.osram.com.br
Site da Philips: www.luz.philips.com
Site da GE: www.gelampadas.com.br
Site da Lumicenter: www.lumicenter.com.br
Site La Lampe: www.lalampe.com.br
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APROVAÇÃO
206
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: TECELAGEM E ESTAMPARIA
CÓDIGO: GDE064
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Capacitar o aluno para:
Conhecer a evolução das técnicas de superfície têxtil e a utilização ao longo da história
Conhecer conceitos, propriedades e tecnologia de fibras têxteis; tecnologia da fiação,
processos e produtos de preparação à tecelagem e tecelagem propriamente dita.
Reconhecer as estruturas básicas e os princípios de tecidos planos; malharia de Jacquard e
da malharia de Urdume.
Identificar as técnicas e os processos de tecelagem e padronagem,
Conhecer os principais processos de tecimento de malhas; os insumos utilizados e suas
formas de apresentação e a interdependência do elo na cadeia têxtil;
Identificar os processos de texturização e os processos de beneficiamento têxtil
Identificar referências e desenvolver experimentações na criação de tecidos
Desenvolver pesquisa iconográfica acerca das técnicas escolhidas
Iniciar o processo criativo/conceitual usando o universo próprio
Evolução dos tecidos e sua utilização na decoração. Conceitos básicos e nomenclatura básica das
áreas de Fiação, Tecelagem Plana, Tecelagem de Malha, Acabamento Têxtil; Estrutura dos
principais tipos de tecidos planos e suas aplicações; construções, propriedades e performances
inovações tecnológicas, têxteis técnicos, Estudo da estamparia,técnicas e processos
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
207
1- Evolução dos tecidos e sua utilização na decoração
a- Origem e evolução dos tecidos: Antiguidade, Egito, India , China, Europa.
Algodão.Lã.Linho.Seda; os primeiros teares industriais, Tecidos e revolução Industrial,
tecelagem na Bauhaus: Ateliê de Tecelagem.desenvolvimento de Pesquisas nos Estados
Unidos no pós Guerra
b- Tecidos nos museus de arte decorativas - South Kensington Museum, atual Victoria &
Albert Museum.; Musée d'Art et d'Industrie- atual Musée des Tissus de Lyon,
c- Os tecidos da moda, na decoração e na arte
2-Tecnologia de tecelagem
a- Fibras Têxteis: Classificação; Extração e processamento. Propriedades e aplicações
b- Tecnologia da fiação: conceito; Operações unitárias de fiação
c- Tecelagem - tecidos planos x malha; Estudo dos processos de preparação à tecelagem
e tecelagem propriamente dita,
d- Identificação de equipamentos e componentes principais. Processo de enrolamento.
Processo de urdição; processo de engomagem; processo de remeteção ou emenda
e- Processo de tecelagem plana
f- Processo de tecelagem
g- Padronagens; construções básicas dos tecidos :Tela sarja cetim,
h- Padronagens complexas: jacquard
i- Malharia. Classificação dos processos de malharia. Classificação de malhas
j- Texturização:Generalidades sobre as fibras sintéticas e fios texturizados. Processos de
texturização
k- Beneficiamento têxtil (tinturaria, estamparia e acabamento)
l- Novos tecidos
3- Estamparia
a- História da estamparia:
b- Técnicas de criação e produção de estampas,
c- Processos de estamparia (serigrafia, estampagem artesanal – tie dye, batik, ikata, java e
industrial )
d- Estudo de estampas e grafismos regionais pesquisa de tendências e temas e criação
através de desenhos informatizados e manuais.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
208
Básica
AMORIM, Hildebrando Rebouças de. Síntese dos Processos de Beneficiamento de Tecidos.
Rio Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1996.
ANDRADE FILHO, José & SANTOS, Lacerda. Introdução à tecnologia têxtil. Vol III. Rio de
Janeiro:SENAI/CETIQT, 1996.
BRUNO, F. S. – Tecelagem: conceitos e princípios. SENAI/DN, Rio de Janeiro, 1992.
PEZZOLO, Dinah Bueno.Tecidos: História , tramas tipos e usos. SP. Editora Senac, 2008
Complementar
AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras Têxteis, vols 1 e 2. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996.
ARAÚJO,M., CASTRO,E.M.M. Manual de Engenharia Têxtil. Vol. 1 Lisboa, Fundação Calouste
Gulbenkian , 1986.
ARAÚJO,M.; CASTRO,E.M.M. - Manual de Engenharia Têxtil. Vol. 2. Lisboa, Portugal 1986.
DAMASE, Jacques. Sonia Delaunay: Fashion and Fabrics. Londres: Thames and Hudson, 1991.
FAJARDO, Elias et all. Fios e Fibras. São Paulo: SENAC, 2002.
FISCUS, Gerard; GRUNENWALD, Dominique. Textile finishing; a complete guide.Sausheim, High
Tex, 1995.
GAST, Petra. Impressão e pintura em tecidos. Rio de Janeiro: Tecnoprint/ Ediouro, 1983.
HARRIES. Materiais Têxteis. São Paulo, EPU, s.d.
HARRIS, Jennifer (Ed.). 5000 years of textiles. London: British Museum Press, 1995
JUNKER, P. – Manual para Padronagem de Tecidos Planos, Vol 1. Editora Parisiense, 1988.
JUNKER, P. – Manual para Padronagem de Tecidos Planos, Vol 2. Editora Parisiense,1988
LUIZ, Ribeiro. Introdução à Tecnologia Têxtil. Vols I e II. Rio e Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1984.
MELLER, Susan; ELFFERS, Joost. Textile Designs – 200 years of European and American Patterns
for Printed Fabrics arranged by Motif,Colour, Period and Design. London: Thames & Hudson,
1991.
MILES, Leslie W. C (Ed.). Textile Printing Perkin House, Society of Dyers and Colourist, 1994
MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
PAULA,Teresa Cristina Toledo de. O tecido como assunto: os têxteis e a conservação nas
revistas e catálogos dos Museus da USP. Anais do Museu Paulista:História e Cultura material,
São Paulo, v. 13. n. 11, p. 315-371, jan.-jun. 2005
PERKINS, Warren S.. Textile coloration and finishing. Durham, Carolina Academic Press,1996.
PESSANHA, D. R. – Tecnologia da Engomagem. SENAI/DN, Rio de Janeiro, 1986.
PESSANHA, D. R. – Tecnologia do Enrolamento, Vol 1 e 2. SENAI/DN, Rio deJaneiro, 1989.
RIBEIRO, L. G. – Introdução à Tecnologia Textil, Vol 2. SENAI/DN, Rio de Janeiro, 1984.
ROBINSON, A. T. C.; MARKS, R. –Principles of Weaving. The Textile Institute, Manchester, 1976.
RODRIGUES, L. H. – Tecnologia da Tecelagem. SENAI/DN, Rio de Janeiro, 1996.
RODRIGUES,E.C. Tecnologia da Carda Rio de Janeiro, Senai/Cetiqt, 1985.
RÜTHSCHILLING, Evelise Anicet. Objetos em Mutação: uma poética do revestimento.
Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, 1994.
S´AGARÓ, J de. Serigrafia Artística. Barcelona: Leda, 1964.
SABOYA, Wagner. Iniciação à Serigrafia. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1993.
SILVA, J. F. C. da. Malharia Circular; controle da qualidade no processo de fabricação. Rio
de Janeiro: SENAI/DN, SENAI/CETIQT, CNPq, IBICT, PADCT, TIB, 1999. 105 P. (Série Tecnologia
Têxtil).
SPENCER, D. J. Knitting Technology. 2.ed. Cambridge, Woodhead Publishing, 1989. 357p.
TOMASINO, Charles. Chemistry & technology of fabric preparation & finishing.Raleigh, NCSU,
1992.
BIBLIOGRAFIA
209
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___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso
_____/ ______ / ________
________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
210
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: VITRINISMO
CÓDIGO: GDE065
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
45
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Capacitar o aluno para:
Entender a relação entre consumo, sociedade e o espaço de uma loja; estabelecer as
relações entre a identidade de uma loja, seus produtos e sua vitrine; conhecer os tipos,
estilos de vitrine e display; conhecer as técnicas e ferramentas de montagem de vitrines;
elaborar projetos coerentes e criativos, explorando as relações entre cores materiais e
iluminação no espaço da vitrine.;
Consumo e comportamento do consumidor; a noção de valor; história da vitrine e
expansão da profissão; vitrinismo e marketing: posicionamento e identidade visual;
merchandising; Projeto de vitrine: Tipos e estilo de vitrines e displays; uso e aplicação de
cores; Ferramentas utilizadas na montagem das vitrines, Iluminação, materiais e cores.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
211
1)A evolução do Consumo e comportamento do consumidor
Industrialização; consumo de massa e a manipulação do consumidor; o consumo como
expressão social o estabelecimento de vínculos e de distinções culturais o consumo como
marcador de posições sociais; valores do objeto: valor econômico, valor de utilidade, valor
social, valor afetivo e valor espiritual
2)Vitrinismo e consumo:
História da vitrine; Crescimento do setor comerciário no Brasil e expansão da profissão.
Planejamento e intenção de compra. O papel do vitrinista, funções e responsabilidades.
3)Vitrinismo e marketing
Visão do consumidor; Posicionamento do produto Mercado consumidor: publico alvo
nicho: cliente almejado x tipo de exposição (auto-serviço ou atendimento. Vitrine e
Identidade visual; Influência da localização da loja.
.
4)- Vitrinismo e merchandising
O papel da vitrine no merchandising; Exposição e disposição de produtos; Áreas positivas e
negativas; Técnicas para exposição de produtos;
Técnicas de Exposição de produtos (Conceitos) Vitrines: Identidade, Imagem,
Comunicação
5)Projeto de vitrine definição do layout - conhecimento do espaço tridimensional da
vitrine, Tipos e estilo de vitrines: promocionais, publicitária, comemorativa e institucional.
Arquitetura: panorâmica, suspensa ou ilha, calendário promocional, nicho, balcão, painel,
prateleira, gôndola e display Funcionalidade dos displays Uso e aplicação de cores
6)Produção e montagem
Ferramentas utilizadas na montagem das vitrines, Iluminação (tipos, cuidados,
recomendações e efeitos) Produção casada de itens, Coordenação e confecção de
elementos decorativos. Técnicas de forração e montagem Elementos de suporte -
manequins, prateleiras, tablado, expositores/displays (tipos, finalidades, manejo) Pesquisa e
seleção de materiais para impacto
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
212
Básica
AMATO, Constantino P.; DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina – Arte ou técnica. São Paulo:
Endograf, 2000
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda.São Paulo: Atlas.
FEATHERSTONE. M. Cultura de consumo e pós modernismo. São Paulo, Studio
Nobel,1995
MAIER, H.. DEMETRESCO, S.(org) Vitrinas Entre Vistas – merchandising visual. SENAC.
MARTINS, José S. A natureza emocional da marca: como escolher a imagem que
fortalece a sua marca. São Paulo: Negócio, 2005.
SOLOMON, Michael R. O comportamento do Consumidor. 5° Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
MONTAOVÃO, Claudia (org). Design Ergonomia Emoção. São Paulo: Editora Mauad,
2008.
Complementar
BAUDRILLARD, J. O sistema dos objetos. Sao Paulo Editora perspectiva, 2002
CANCLINI, N.G. Consumidores e cidadãos – conflitos multi-culturais da globalização.
Rio de Janeiro. Editora da UFRJ, 1999.
DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina: teu nome é sedução. São Paulo: Pancrom, 1990.
DOUGLAS, M.; ISHERWOOD, B. O mundo dos bens: para uma antropologia do
consumo. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 2004
GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia: Rio de janerio: Jorge Zahar ed, 2001
HALL, S. A identidade cultural na pós modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006
HORKHEIMER, M. , ADORNO, T. A indústria cultural- o Iluminismo como mistificação
de massas. In: Lima, L. C.(org) Teoria da Cultural de Massa. São Paulo: Paz e Terra,
2000. p.169 - 214
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
213
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: CROQUIS COMO FORMA DE EXPRESSAO
CÓDIGO: GDE063
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
45
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Capacitar o aluno para Desenvolver sua capacidade perceptiva e o potencial criativo do olhar, de modo a permitir uma
melhor compreensão do espaço, suas articulações, associações e formas de representação.
Representar objetos tridimensionais no plano por meio de croquis.
Representar o espaço arquitetônico construído, a paisagem natural e a figura humana, por meio de
croquis
Utilizar croquis como ferramenta criativa na formação de uma linguagem plástica própria e na
concepção de espaços e formas arquitetônicas.
O croquis como elemento de conhecimento e investigação gráfica e como ferramenta de linguagem. Percepção, memorização e representação do espaço tridimensional no plano. Formas e técnicas de representação. Luz, sombra e texturas. Desenhos de observação de objetos, edificações, espaços internos e externos e paisagens. Concepção e expressão a partir de croquis
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
214
1- PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO PERCEPTIVA
Observação e o “saber ver”: formação das imagens, sensação, atenção.
Percepção visual da forma: aspectos estruturais e funcionais do campo perceptivo, figura e fundo,
percepção do espaço. Abstração de formas básicas
Memorização: Representação de formas simples, Proporções.
2- REPRESENTAÇÕES DE FORMAS TRIDIMENSIONAIS.
A perspectiva, pontos de fuga, linhas e planos;
Volumetria- criação de elementos tridimensionais;
Características físicas, sensoriais e expressivas dos materiais, superfícies, volumes e espaços ; Texturas, luz e sombra; Recursos gráficos utilizados na execução de desenhos à mão livre.
3- ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA FORMA E DO ESPAÇO CONSTRUÍDO
Base geométrica da organização e composição da forma construída. Interpretações volumétricas e raciocínio espacial.
Perspectiva (interna e externa) com 1 ponto de fuga; malha, técnica e ambientação
Perspectiva (interna e externa) com 2 pontos de fuga; princípios básicos
O desenho da figura humana e da vegetação e suas relações com o espaço construído.
4-O DESENHO DA IDÉIA E A INTENÇÃO COMPOSITIVA
O croquis e o detalhe;
Espaço – luminosidade, proporção e escala
Os elementos e as qualidades expressivas e formais do desenho.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
215
Básica
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual : uma psicologia da visão criadora : nova versão. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. 3ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2002.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cerebro. Traduzido por Ricardo Silveira. 4. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
GUIMARAES NETO, Euclides. Desenho de arquiteto: croquis, estudos e anotações. Belo Horizonte: AP
Cultural, 2007.
MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. 7a reimpressão. São Paulo: Edgar Blucher 1992.
DERDYK, Edith. Disegno, desenho, desígnio. São Paulo: SENAC, 2007
Complementar
CHING, Francis D. K. e JUROSZEK, Steven. Representação gráfica em arquitetura, Porto Alegre, Bookman, 2000.
GURGEL, Mirian. Projetando espaços: Guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 3º ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.
DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. Editora Scipione, São Paulo, 1989.
BARTSCHI, Willy A. El estudio de las sombras en la perspectiva, Mexico: Gustavo Gilli, 1982.
CHING, F. Arquitetura – forma, espaço e ordem. 3ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2001.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão, um estudo da psicologia da representação pictórica. São
GREGORIO, S. Riscos e rabiscos contemporâneos. 1ed. São Paulo: Artes, 1999.
GREGORIO, S. Texturas e relevos táteis e visuais. 1ed. São Paulo: Artes, 1998.
HALLAWELL, Philip. A mão livre. São Paulo: Melhoramentos, 1994.
KANDINSKY, W. Curso da Bauhaus. Coleção: arte + comunicação. 1ed. Rio de janeiro: Martins Fontes, 1987.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: Técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004.
MASSIRONI, M. Ver pelo desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1960.
OKAMOTO, J. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da percepção ambiental na arquitetura e na comunicação. São Paulo: Mackenzie, 2002.
OSTROWER, F. Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
PARRAMÓN, José. A perspectiva na arte. 1.ed. Lisboa: Presença, 1993.
PEVSNER, N. Os pioneiros do desenho moderno. 3ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
PORTER, GOODMAN. Manual de diseno para arquitetos, disenadores gráficos y artistas. Barcelona:
Gustavo Gili, 1990.
BIBLIOGRAFIA
216
SMITH, Ray. Introdução à perspectiva.1.ed. Singapura: Brasileira, 1996.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
217
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: DETALHAMENTO DE PROJETOS
CÓDIGO: GDE066
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
45
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Capacitar o aluno para Desenvolver habilidades de representação técnica de detalhes construtivos e de acabamento Trazer subsídios para o desenvolvimento de projetos, levando em conta o espaço interno dos edifícios, os
materiais, a ergonomia e uso adequado de equipamentos e mobiliário. Revisar e aplicar conhecimentos sobre materiais e ergonomia de forma a definir um detalhamento
adequado para o projeto
Normas e padrões de representação gráfica. Definição de pormenores e informações necessárias a um projeto executivo completo. Elaboração de detalhes em escalas ampliadas. Detalhamento de pisos, rebaixamento de tetos; banheiros, cozinhas, esquadrias e elementos fixos (guarda corpos, balcões, bares, estantes,e outros). Memorial descritivo.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
218
1. INTRODUÇAO Importância do detalhamento para a execução adequada do projeto 2. NORMAS E PADRÕES DE REPRESENTAÇÃO DE DETALHES: escalas, cotas, e clareza de informações. linguagem e relações entre desenho e construção. análise e compreensão de documentação técnica de materiais e equipamentos para inserção em detalhes. 3. PISOS E RODAPÉS. Base; camada intermediária e contrapiso. Impermeabilizações Escolha de material adequado: definições estéticas e praticas. Normas Juntas e paginação. Rodapés 4. REBAIXAMENTOS DE TETO: Fixação e estrutura Materiais e sua aplicação: Gesso, madeira, esquadrias metálicas, vidros; plásticos, outros Paginação. Iluminação em rebaixamento. 5. BANHEIROS: Verificação de ergonomia. Vidros e espelhos, Colocação de peças sanitárias e louças; Metais e acessórios Bancadas e Armários, Revestimentos de parede; Iluminação. 6. COZINHAS: Verificação de ergonomia. Bancadas e armários; Pias e metais; Equipamentos; Iluminação; 7. ESQUADRIAS Janelas e peitoris; Portas, marcos e alisares. Caixilhos metálicos; Esquadrias de madeira; Outras esquadrias Ferragens. 8. ELEMENTOS FIXOS: Escadas, guarda corpos e corrimão : normas, materiais, fixação. Balcões e bares: necessidades ergonômicas;necessidades funcionais, materiais, iluminação. Estantes: dimensionamento, estruturação, materiais; gavetas, portas e ferragens. Outros elementos tais como: fontes e cascatas, espelho d’água.
9. MEMORIAL DESCRITIVO Importância; linguagem adequada, nível de detalhamento Etapas e organização da informação. Planilhas de sumário.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
219
Básica
CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas, 2a edição, Bookman: Porto Alegre, 2001. Construção – Enciclopédias. Enciclopédia da Construção; Técnicas de Construção. São Paulo: Hemus, 1979. COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura vol 1, vol2 vol3,vol4 e vol5. Rio de Janeiro:
Fundação Biblioteca Nacional, 1999.
FIORITO, A. J. S. I. Manual de Argamassa e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de Execução. São
Paulo: Pini, 1994.
GUEDES, Milber Fernandes – Caderno de Encargos. São Paulo: Ed. PIni, 1994
Complementar
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Livros técnicos e científicos, 1994. CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Paredes Internas disponível em
www.ccb.org.br/assentamento/manual_pinternas.pdf CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Pisos Externos - disponível em
www.ccb.org.br/assentamento/manual_pext.pdf CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Pisos Internos disponível em
www.ccb.org.br/assentamento/manual_pisint.pdf . GILL, Robert W., Desenho para Apresentação de Projetos, Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1989. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Ed. Ao Livro Técnico.
PROVENZA, F. Desenho de Arquitetura. Volume I e II. Bela Vista: Escola Protec. Santos, 1980. SANTOS, E. G. Arquitetura: Arte de Desenhar. Volume I, II, III e IV. Taubaté: Editora E.
PANERO, Julius, Anatomia para Projetistas de Interiores, Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1983. PINHEIRO, José Nildo Ferreira. Desenho Arquitetônico Contemporâneo.. Ed. Hemus, São Paulo 2004
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blacher, 1978 NEUFERT, Ernst. A Arte de projetar em Arquitetura. Ed. GG.
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Unidade Acadêmica
APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
220
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM DESIGN
CÓDIGO: GDE76
UNIDADE ACADÊMICA: FAURB
PERÍODO/SÉRIE: Semestral
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
45
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
OBS: Disciplina semestral ofertada em curso de regime anual.
PRÉ-REQUISITOS:
CÓ-REQUISITOS:
Aprofundar conhecimentos e pesquisa em área teórica-prática a ser proposta pela disciplina.
Conceitos teóricos e discussão de temas e/ou abordagens práticas relativas ao Design.
EMENTA
OBJETIVOS
FICHA DE DISCIPLINA
221
O Programa será elaborado pelo professor da disciplina a partir dos conteúdos propostos e
aprovado pelo Colegiado de Curso.
A ser indicada pelo professor.
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APROVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
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