UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
CAMPUS SÃO PAULO
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS-MODALIDADE MÉDICA (BIOMEDICINA)
SÃO PAULO
2016
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Reitora da Unifesp: Profª. Drª. SORAYA SOUBHI SMAILI
Pró-Reitora de Graduação: Profª. Drª MARIA ANGÉLICA PEDRA MINHOTO
Diretora Acadêmica da Escola Paulista de Medicina: Profª. Drª. EMÍLIA INOUE SATO
Presidente da Câmara de Graduação: Profª. Drª. VÂNIA D’ALMEIDA
Coordenadora do Curso: Profª. Drª. TAIZA STUMPP
Vice-coordenadora do Curso: Profª. Drª. ISABEL MARIAN HARTMANN DE QUADROS
COMISSÃO DO CURSO Nome Departamento que representa
Ivarne Tersariol Bioquímica
Manoel de Arcisio Miranda Filho Biofísica
Viviane Cristina Cândido CEHFI
Lucia Garcez Farmacologia
Guiomar Gomes Fisiologia
Rita Tarcia DIS
Adagmar Andriolo Medicina
Francisco Santos Med. Preventiva
Erika Suzuki de Toledo MIP
Ivone Martins Cipriano Morfologia e Genética
Ester Aparecida Nei Coletta Patologia
Maria Gabriela Menezes de Oliveira Psicobiologia
Ana Beatriz Mendes Representante discente (4º ano)
Sunamita Pereira Cardoso Representante discente (1º, 2º e 3º ano)
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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE):
Coordenador do NDE: PROFª. DRª. GUACYARA DA MOTTA Vice-coordenadora do NDE: PROFª. DRª. MARIA CHRISTINA AVELLAR
Membros:
Nome
Maria da Graça N. Mazzacoratti
Departamento
Bioquímica
Vanessa Costhek Abílio Farmacologia
Marília dos Santos Andrade Fisiologia
Rita Maria Lino Tarcia DIS
Rosana Puccia MIP
Marília C. Smith Morfologia e Genética
Maria Gabriela de Oliveira
Psicobiologia
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO ................................................................................. 06
1.1 Nome da Mantenedora .................................................................................. 06
1.2. Nome da IES ................................................................................................ 06
1.3. Lei de Criação .............................................................................................. 06
1.4 Perfil e Missão ............................................................................................... 06
2. DADOS DO OCURSO
2.1 Nome do curso ........................................................................................... 07
2.2 Grau ........................................................................................................... 07
2.3 Forma de ingresso ..................................................................................... 07
2.4 Número total de vagas ............................................................................... 07
2.5 Turno de funcionamento ............................................................................ 08
2.6 Carga horária total do curso ...................................................................... 08
2.7 Regime do curso ....................................................................................... 08
2.8 Tempo de integralização ........................................................................... 08
2.9 Situação legal do curso .............................................................................. 08
2.9.1 Criação ............................................................................................... 08
2.9.2 Autorização ........................................................................................ 08
2.9.3 Reconhecimento ................................................................................ 08
2.10. Endereço de funcionamento do curso .................................................... 08
2.11. Conceito Preliminar de Curso – CPC e Conceito de Curso –CC ........... 08
2.12 Resultado do ENADE no último triênio .................................................... 09
3. HISTÓRICO
3.1 Histórico da Universidade .......................................................................... 09
3.2.Histórico do Campus São Paulo ................................................................ 10
3.3.Histórico do Curso ..................................................................................... 11
4. PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA ........................................................ 13
4.1. Pressupostos Epistemológicos/teóricos .................................................. 15
4.2. Pressupostos Didático – Pedagógico ...................................................... 15
4.3. Pressupostos Metodológicos ................................................................... 16
5. OBJETIVO DO CURSO
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5.1. Objetivo Geral .................................................................................................. 16
5.2. Objetivos Específicos ....................................................................................... 16
6. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................ 17
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................. 18
7.1 Matriz Curricular ................................................................................................. 20
7.2 Ementas e Bibliografia ........................................................................................ 22
8. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
8.1 Sistema de Avaliação do Processo de ensino e Aprendizagem ....................... 80
8.2 Sistema de Avaliação do Projeto do curso ........................................................ 81
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................................... 82
10. ESTÁGIO CURRICULAR ....................................................................................... 83
11. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ................................................................... 83
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.......................................................... 84
13. APOIO AO DISCENTE .......................................................................................... 85
14. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO .................................................................... 86
15. RELAÇÃO DO CURSO COM O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO ......... 86
16. INFRAESTRUTURA .............................................................................................. 87
17. CORPO SOCIAL
17.1 Docentes ......................................................................................................... 88
17.2 Técnicos Administrativos em Educação ......................................................... 98
18. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 105
19. ANEXOS
19.1 Ementa das Unidades Curriculares Eletiva e Optativa “Estágio Prático em Análises
Clínicas” ................................................................................................................ 107
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1. DADOS DA INSTITUIÇÃO
1.1. Nome da Mantenedora: Universidade Federal de São Paulo
1.2. Nome da IES: Universidade Federal de São Paulo
1.3. Lei de Criação: Lei 8.957, de 15 de dezembro de 1994
1.4. Perfil e Missão
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2016-2020) o intuito
primordial da UNIFESP é contribuir de modo incisivo para o processo de construção de uma
realidade social mais equânime, por meio da promoção do conhecimento, do fomento de
ações transformadoras e da formação de quadros tecnicamente habilitados nas mais
diversas áreas – egressos conscientes da sua inserção na cidadania, críticos em relação à
realidade do país, informados das demandas da sociedade e das necessidades do Estado,
preparados para intervir na realidade. Esse intuito leva necessariamente à interação com os
diversos atores da conjuntura internacional, nacional e dos contextos locais, diagnosticando
problemas, propondo soluções, testando caminhos, analisando alternativas, alterando a
disposição das forças sociais e sendo alterada por elas. Apenas assim terá algum êxito, a
UNIFESP em seu intuito de contribuir para a consolidação de uma realidade em que a
coletividade tenha a possibilidade de exercer suas potencialidades, em contextos mais
equânimes, cooperativos e sustentáveis. Do ponto de vista da escala local, a UNIFESP e
seus campi têm construído importantes diálogos e agendas com os municípios onde
encontram-se instalados. Em diversos deles, foram assinados termos de cooperação e
convênios, com planos de trabalho que abarcam desde aspectos de infraestruturas e de
imóveis até a colaboração em políticas públicas municipais. Desde 2013, a Unifesp articula
uma Rede de Prefeitos em defesa da universidade pública, que tem feito encontros para
troca de experiências e mobilizações por melhores condições orçamentárias, de pessoal e
infraestrutura.
Do ponto de vista regional, a UNIFESP está situada na maior concentração urbana do
hemisfério sul, a macrometrópole de São Paulo (que agrega as metrópoles de São Paulo,
Baixada Santista, Vale do Paraíba e Campinas), com população de 25 milhões de
habitantes. A presença nessa região estratégica é desafiadora em vários níveis. Do ponto
de vista acadêmico e cultural, a UNIFESP está em um contexto de importantes
universidades, museus, editoras e equipamentos culturais, com densa rede de interlocutores
e espaços a ele associados. Do ponto de vista das políticas públicas e dinâmicas
econômicas, a imensa aglomeração em que a UNIFESP se situa coloca uma série de
desafios de ensino, pesquisa, extensão e assistência – e nos permite a interlocução com
uma rede de equipamentos e serviços nas áreas de saúde, educação, finanças, advocacia,
comunicação, construção civil, economia criativa e diversos setores industriais.
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Nas avaliações institucionais e rankings nacionais, a Unifesp tem estado em posição de
destaque, o que favorece sua inserção em redes de ensino, pesquisa e extensão em
posição de liderança. No Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC (instrumento construído com
base em uma média ponderada das notas dos cursos de graduação e pós-graduação de
cada instituição que, assim, sintetiza em um único indicador a qualidade de todos os cursos
de graduação, mestrado e doutorado da mesma instituição de ensino), desde que foi criado,
em 2007, a Unifesp está continuamente na faixa de avaliação de excelência, a faixa 5 (mais
elevada). No último IGC (2014), esteve em 5º lugar no ranking de todas as instituições de
ensino superior do país (o ranking não inclui a USP, que não participa do IGC). Noutros
rankings, como o QS Top Universities, a Unifesp aparece nos últimos três anos entre 6ª e
11º posição entre as instituições nacionais e entre 15º e 30º entre as universidades latino-
americanas. Do ponto de vista internacional, a Unifesp, já conhecida na área de saúde e na
excelência em pesquisa (em que obtém pontuação máxima no QS TU), tem o desafio de ser
reconhecida em todas as suas novas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Vários de seus
novos cursos, mesmo recém iniciados, já possuem avaliação máxima (5) do MEC e estão
ampliando suas redes de colaboração internacional, participação em congressos e
mobilidade docente e estudantil. O grau de internacionalização da Unifesp ainda é menor
que o desejado, apesar das várias iniciativas em curso, o que demanda não apenas esforço
institucional, mas também o empenho de professores e pós-graduandos em todas as áreas
de atuação e pesquisa. O perfil de expansão, com jovens doutores, muitos deles já com
pós-graduação no exterior, permite considerarmos que em curto período de tempo estarão
cada vez mais conectados a redes internacionais.
A missão da Unifesp é contribuir para produção de conhecimento teórico e prático, para
a formação do discernimento e compreensão do tempo presente com vistas à transformação
social, à satisfação do interesse coletivo e ao desenvolvimento equitativo e sustentável,
estando apta para interferir na realidade social em prol do seu aprimoramento e ser
reconhecida como relevante na condução ou formulação dos grandes temas nacionais,
regionais e locais.
2. DADOS DO CURSO
2.1. Nome : Bacharelado em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - MODALIDADE MÉDICA (BIOMEDICINA) 2.2. Grau: Bacharelado 2.3. Forma de Ingresso: Vestibular Misto 2.4. Número de Vagas: 33
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2.5. Turno de funcionamento: período integral
2.6. Carga horária total do curso: 5356 horas
2.7. Regime do Curso: matrícula anual
2.8. Tempo de integralização: mínimo de 04 anos de acordo com o art. 120 do Regimento
Interno da ProGrad.
2.9. Situação Legal do Curso 2.9.1. Criação:
Em 1965, com a federalização da Escola Paulista de Medicina (EPM) e com a
entrada em vigor da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o antigo regimento da
EPM foi modificado e aprovado em 8 de julho de 1965 pelo Conselho Federal da Educação
(CFE), prevendo, em seu capítulo III, a organização de um curso de Ciências Biomédicas.
2.9.2. Autorização:
A autorização do curso aconteceu por ocasião de sua implantação em 1966, pelo
Parecer nº 571/66 do CFE (aprovado em 09/12/1966), que estabeleceu os conteúdos
mínimos para o Curso de Ciências Biológicas, “variedade médica”, que passa a formar
bacharéis em Ciências Biológicas-Modalidade Médica.
O desenvolvimento dos Cursos de Ciências Biológicas, em diversas Instituições de
Ensino Superior nacionais, já levara o CFE a aprovar o Parecer nº 107/69, que estabelecia o
currículo mínimo deste curso, prevendo a existência de duas habilitações terminais, a
modalidade médica e a modalidade biológica, esta última nos níveis de Bacharelado e
Licenciatura, praticamente substituindo o antigo Curso de História Natural.
2.9.3. Reconhecimento:
O reconhecimento, retroativo à primeira turma, ocorreu pela Portaria MEC nº 178, de
11/03/1985, publicada no D.O.U. de 13/03/1985.
2.10. Endereço de funcionamento do curso: Rua Botucatu 740, Vila Clementino, São Paulo.
CEP 04023-900.
2.11. Conceito Preliminar do Curso – CPC e conceito de Curso-CC
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Em 2013, Conceito Preliminar de Curso (CPC ), que é um indicador de qualidade que
avalia os cursos superiores obteve nota 4.
2.12. Resultado do ENADE: No último Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
(ENADE), realizado em 2013, o curso obteve nota 5 (nota máxima)
3. HISTÓRICO
3.1 Histórico da Universidade
A criação da Universidade Federal de São Paulo, em 1994, veio consolidar o
processo de evolução da Escola Paulista de Medicina, cuja fundação, em 1933, coroou o
trabalho de um grupo de médicos empenhados em instalar no Estado de São Paulo um
novo polo de ensino médico. Mantida basicamente por meios privados, a EPM foi
federalizada em 1956, tornando-se uma instituição pública e gratuita. Posteriormente,
mediante a edição de medida legal, foi transformada em estabelecimento isolado de ensino
superior de natureza autárquica.
Ao longo de sua trajetória, a EPM incorporou novos cursos de graduação – quais
sejam: Enfermagem, Ciências Biológicas – Modalidade Médica, Fonoaudiologia e
Tecnologia Oftálmica – e pôde implantar programas de pós-graduação, devido à
qualificação de seu corpo docente e à relevância de sua produção científica. O
desdobramento das atividades da EPM resultou, ainda, na criação de centros de estudo,
sociedades e fundações.
A UNIFESP constitui hoje uma das mais importantes instituições dedicadas à
formação de profissionais na área, à investigação científica e à prestação de serviços à
comunidade. Sua missão é desenvolver, em nível de excelência, atividades inter-
relacionadas de ensino, pesquisa e extensão, conforme prevê o artigo 2.º do estatuto em
vigor. Para atender às necessidades de ampliação do número de vagas no ensino superior,
a UNIFESP integrou-se, em 2005, ao programa de expansão das universidades federais
(REUNI), propondo-se a atuar em três frentes principais: criação de cursos superiores –
especialmente nas áreas de Ciências Exatas e Humanidades –, introdução do sistema de
cotas e implantação de cursos em todos os turnos (integral, matutino, vespertino e noturno).
A instalação de novos campi em outros municípios representou a mobilização de
recursos humanos capazes de articular as ações necessárias, exigiu o aporte de verbas
consideráveis e motivou a abertura de concursos públicos para a admissão de docentes e
técnicos administrativos. A UNIFESP – até então especializada em ciências da saúde –
redirecionou-se para atingir a universalidade do conhecimento.
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Em termos globais, a UNIFESP conta atualmente, com 1458 docentes estatutários e
11182 alunos matriculados nos 55 cursos de graduação que oferece. Considerando-se a
pós-graduação, contabilizam-se 3861 alunos inscritos nos 58 programas stricto sensu.
3.2. Histórico do Campus São Paulo
O campus São Paulo sedia as duas unidades universitárias mais antigas da Unifesp, a
Escola Paulista de Medicina (EPM) e a Escola Paulista de Enfermagem (EPE), as quais
juntas contam com cerca de 1550 estudantes distribuídos em sete Cursos de Graduação,
seis deles ligados à EPM: Ciências Biológicas – Modalidade Médica, Fonoaudiologia,
Medicina, Tecnologia Oftálmica, Tecnologia em Informática em Saúde e a Tecnologia em
Radiologia. A EPE desenvolve o Curso de Graduação em Enfermagem. Este campus tem
sua história pautada, inicialmente, na fundação da Escola Paulista de Medicina, em 1933,
com a instalação do primeiro hospital-escola do Estado, Hospital São Paulo, a partir de 1936
e, depois, com a criação da Escola Paulista de Enfermagem (1939), e a subsequente
criação dos cursos de Ortóptica (1962), Ciências Biomédicas (1966) e Fonoaudiologia
(1968). O curso de Tecnologia Oftálmica (1978) substituiu o curso de Ortóptica e passou por
transformações curriculares em 1988 e 1997. Em 2008, o curso de Tecnologias em Saúde
foi criado, substituindo assim o curso de Tecnologia Oftálmica. Atualmente, constituem 3
cursos tecnológicos de graduação: Curso Superior de Tecnologia Oftálmica, Curso Superior
de Tecnologia em Radiologia e Curso Superior de Tecnologia em Informática em Saúde.
Ocupando casarões, edifícios e pequenos sobrados do bairro da Vila Clementino, o
campus São Paulo tem seus institutos, laboratórios, salas de aulas e biblioteca instalados
nessa região, que atualmente é conhecida como Bairro Universitário.
Com a transformação da UNIFESP em Universidade multicampi, a Reitoria e toda
sua administração passaram a ocupar um espaço próprio, concedido pelo governo federal,
desvinculando o campus São Paulo da complexidade administrativa da Universidade como
um todo. Essa medida possibilita ao campus contar com uma diretoria para cuidar de sua
rotina e vida própria independente das demandas específicas dos demais campi, mas
compondo com estes a estrutura geral da Universidade.
Com o novo Estatuto, a partir de 2010 e o novo Regimento a partir de 2011, o
campus São Paulo ficou estabelecido com duas Unidades Universitárias: a Escola Paulista
de Medicina composta pelos cursos de Ciências Biológicas – Modalidade Médica
(Biomedicina), Fonoaudiologia, Medicina, Tecnologia em Informática em Saúde, Tecnologia
Oftálmica, Tecnologia em Radiologia e a Escola Paulista de Enfermagem, com o curso de
Enfermagem.
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3.3. Histórico do Curso
A ideia de um curso voltado para a formação de docentes e pesquisadores das
ciências básicas surgiu na II Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência
(Curitiba, novembro de 1950) apresentada pelo Professor Leal Prado. Posteriormente, no
dia 7 de dezembro de 1950 foi convocada uma reunião pelos Professores Leal Prado e
Ribeiro do Valle para discutir o assunto. Vinte e oito professores e pesquisadores da Escola
Paulista de Medicina (EPM), da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto Butantan e
Instituto Biológico foram convidados. Assim, um curso que oferecesse o embasamento
teórico-prático para a dedicação à pesquisa biomédica passou a ser de grande importância.
Em 1966 foi criado o curso biomédico. José Leal Prado, no documento denominado “Sobre
o curso de graduação, 34 mestrado e doutoramento em ciências biomédicas da Escola
Paulista de Medicina” em seu último parágrafo registra: “Uma instituição como a Escola
Paulista de Medicina sente-se limitada dentro da estrutura de um instituto isolado de ensino
superior. A criação do curso de ciências biomédicas tornará mais amplo seu campo de
atividade cultural e mais importante sua contribuição social. Se for logrado êxito nessa
iniciativa, se armazenará uma experiência valiosa ao mesmo tempo em que se terão
maiores possibilidades para fazer uma segunda tentativa no caminho da Universidade
Federal. Somente o futuro ditará a melhor conduta a seguir”.
A EPM ainda era naquela época uma escola médica particular. Em 1964, os
Departamentos da EPM de Microbiologia e Imunologia e de Bioquímica e Farmacologia
foram reconhecidos pela CAPES como centros de Treinamento Avançado para seus
bolsistas pós-graduados. O treinamento básico oferecido em muitos cursos profissionais,
como de Medicina, por exemplo, mostrou-se insuficiente para que os graduados se
dedicassem posteriormente, sem dificuldade, à pesquisa biomédica, particularmente no que
tange à física, química analítica, matemática, química orgânica e outras matérias básicas.
Assim, um curso que oferecesse o embasamento teórico-prático dedicado à pesquisa
biomédica passou a ser de grande importância.
O curso da EPM foi pioneiro no país nessa área fundamental para as ciências da
saúde. O curso de Ciências Biológicas – Modalidade Médica da EPM/UNIFESP abre
perspectivas ao amplo conhecimento dos aspectos básicos da biologia humana, dos
processos fisiológicos e patológicos e das abordagens diagnósticas e terapêuticas para
aplicação na área biomédica.
Com a regulamentação da profissão de biomédico, ocorreu uma proliferação das
escolas de Biomedicina, com ênfase do curso na formação de analistas de laboratório
clínico. Apesar disso, o curso da EPM/UNIFESP manteve o seu ideário original, contando
com uma procura crescente por parte dos alunos, atraídos pela possibilidade de construir
uma carreira sólida na pesquisa e docência na área da saúde. Com a aprovação das
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Diretrizes Nacionais para os Cursos de Graduação (DCN) em Biomedicina, homologadas
em 2002, houve grande preocupação dos Conselhos de Cursos de Ciências Biológicas –
Modalidade Médica de instituições públicas (com eixo norteador de formação voltada para
docência e pesquisa) que entendiam como restritiva a Resolução nº 2 do Conselho Nacional
de Educação (CNE), de 18 de fevereiro de 2003. Após inúmeras discussões, representantes
destas universidades reuniram-se no dia 23 de junho de 2003 com o Prof. Dr. Arthur
Roquete de Macedo, Conselheiro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional
de Educação, a fim de expor suas preocupações quanto à preservação da filosofia de seus
cursos. Tal encontro resultou na elaboração de um documento que foi assinado pelos
coordenadores dos cursos de Ciências Biológicas – modalidade médica da Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP), Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade
Estadual Paulista (UNESP Botucatu) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tal
documento foi entregue ao Conselheiro supracitado no dia 16 de outubro de 2003, em
reunião realizada na reitoria da UNIFESP, com a presença do Magnífico Reitor Prof. Dr.
Ulysses Fagundes Neto, do Ilmo. Pró-Reitor de Graduação Prof. Dr. Edmund Chada
Baracat, da Ilma. Vice-Pró-Reitora de Graduação Profa. Dra. Lúcia de Oliveira Sampaio e
dos signatários do documento. Ressalta-se que em paralelo à aprovação nº 02, o Conselho
Federal de Biomedicina (CFBM) normatizou o registro de diplomas dos Conselhos
Regionais unificando as várias denominações (Ciências Biológicas – Modalidade Médica,
Ciências Biomédicas, Biomedicina, etc) para Curso de Biomedicina (CFBM, Resolução nº
092, de 14 de março de 2003).
A partir de 2011, a EPM/UNIFESP passou a divulgar este curso de graduação como
“Ciências Biológicas – Modalidade Médica (Biomedicina)” nos meios de comunicação
impresso, falado e online formais da Instituição. Essa resolução tem como base o histórico
acima, levando-se em consideração uma maior visibilidade da inserção profissional do
egresso na carreira e aderência à identidade do Curso no cadastro e-MEC.
Em 2010, o MEC publicou os “Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura”, após consulta pública, visando a uniformização da
nomenclatura dos cursos de graduação para diminuir a diversidade de nomes de cursos
com as mesmas diretrizes curriculares e para facilitar os processos de avaliação e de
identificação dos mesmos. Este documento define o cadastro de cursos de graduação do
MEC, convergindo para a denominação de Biomedicina todos os cursos que seguem a
respectiva Diretriz (Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Biomedicina (Resolução CNE/CES e, de 18 de fevereiro de 2003). Desta forma, em
setembro de2015, encaminhamos à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação
Superior (Seres), solicitação para alteração do nome Ciências Biológicas-Modalidade
Médica para Biomedicina.
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Desde a sua criação, o curso tem sido submetido a sucessivas reformulações
visando adequar-se à rápida expansão do conhecimento da biologia moderna e flutuações
do mercado de trabalho. No ano de 2004, colocou-se em prática uma grande reestruturação
que teve por objetivo proporcionar maior integração entre as disciplinas e incluir outras,
como: Ética, Filosofia e Análises Clínicas. Houve ainda a inclusão de unidades curriculares
eletivas abordando diferentes assuntos sob a óptica da multidisciplinaridade, de forma a
propiciar ao Biomédico formado pela UNIFESP, o perfil profissional ajustado à realidade da
época, sem perder a especificidade original que norteou a criação deste curso. Em 2010,o
curso passou por uma adequação da matriz curricular, principalmente no que se refere à
distribuição das unidades curriculares no decorrer dos 03 anos. A 4ª série permaneceu no
seu formato original.
Atualmente, com base em avaliações do curso que vêm sendo continuamente
realizadas por docentes, alunos e ex-alunos nos últimos 4 anos, a Comissão do Curso, junto
com o NDE, estuda uma reestruturação, visando a modernização do curso, sem desviar, no
entanto, do objetivo principal que é a formação de indivíduos voltados para a pesquisa e
docência.
4. PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA
O curso de Ciências Biológicas – Modalidade Médica da EPM/UNIFESP abre
perspectivas ao amplo conhecimento dos aspectos básicos da biologia humana, dos
processos fisiológicos e patológicos e das abordagens diagnósticas e terapêuticas para
aplicação na área biomédica.
Os graduados deste curso podem exercer atividades profissionais em institutos de
pesquisa, em empresas de iniciativa privada ligadas à área biomédica, como a indústria
farmacêutica e de alimentos, ou ainda em laboratório de análises clínicas. Sobretudo, os
biomédicos graduados poderão exercer atividades de pesquisa e docência em instituições
de ensino superior, nas diferentes áreas das ciências biomédicas.
O principal objetivo do curso da UNIFESP é formar profissionais com sólidos
conhecimentos em mecanismos celulares e moleculares na área biomédica, para atuarem
como pesquisadores científicos e docentes no ensino universitário ou instituições de
pesquisa. Muitos dos alunos dão seguimento à sua formação, realizando pós-graduação em
nível de mestrado e doutorado, bem como pós-doutorado no Brasil e no exterior.
O curso da EPM/UNIFESP proporciona além de aulas teóricas e práticas
multidisciplinares, a oportunidade aos estudantes de estabelecer contato direto e
permanente com professores e pesquisadores, o que permite o aprofundamento de seus
conhecimentos. Desde os primeiros anos do curso os estudantes têm a oportunidade de
participar de atividades de iniciação científica, dentro dos laboratórios da EPM/UNIFESP,
onde podem acompanhar ou desenvolver projetos de pesquisa, participar de congressos
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científicos e muitas vezes os projetos podem resultar em trabalhos publicados em revistas
científicas de divulgação nacional e internacional.
O curso de Ciências Biológicas-Modalidade Médica (Biomedicina) da EPM/UNIFESP
tem duração de 4 anos com atividades em período integral e segue as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina, instituída pela Resolução
CNE/CES 2, de 18 de fevereiro de 2003. Os três primeiros anos estão relacionados à
aquisição de conhecimentos específicos à formação do biomédico e são ministrados na
forma de aulas teóricas, práticas, seminários e discussões em grupos. Durante os seis
primeiros semestres são ministradas aulas teórico-práticas nas diferentes disciplinas da área
biomédica, como Biologia Celular, Biologia Molecular, Anatomia, Histologia, Biologia do
Desenvolvimento, Biofísica, Bioquímica, Química, Matemática, Físico-Química, Fisiologia,
Psicobiologia, Genética, Engenharia Genética, Microbiologia, Imunologia, Parasitologia,
Patologia, Farmacologia, Análises Clínicas, Informática em Saúde, Bioestatística,
Epidemiologia, Filosofia da Ciência e Ética. No sexto semestre os alunos podem optar por
cursar diferentes unidades curriculares eletivas, de caráter multidisciplinar, para
aprofundamento e atualização do conhecimento teórico-prático nas áreas de interesse.
Essas eletivas podem ser gerais (Eletivas), oferecidas pelo campus São Paulo da UNIFESP
ou específicas para o curso biomédico (Eletivas Bio). A realização de unidades curriculares
eletivas que configurem estágio (180h), se somada a unidades curriculares optativas de
320h também oferecidas em forma de estágio prático possibilita competência profissional
mediante solicitação de habilitação em área reconhecida pelo Conselho Regional de
Biomedicina. As atividades da 3a série e as unidades curriculares específicas seguem
regulamentos internos próprios, os quais, após aprovação pela comissão curricular e
instâncias superiores, estão divulgados na página do curso
(http://www.unifesp.br/campus/sao/camaragrad/cursos/bt-biomed).
A quarta série é destinada exclusivamente para o desenvolvimento do trabalho de
conclusão de curso (TCC), realizando estágio em um laboratório de pesquisa em tempo
integral. Este estágio também segue regulamento interno específico, o qual também
encontra-se disponível na página do curso
(http://www.unifesp.br/campus/sao/camaragrad/cursos/bt-biomed).
Atendendo ao decreto nº 5626 de 22 /12/2005, uma UC em Libras é oferecida em
caráter optativo, com carga horária de 40h.
O curso é constituído por 5016 horas de UCs fixas e 180h de UCs eletivas, assim
distribuídas:
- Unidades Curriculares fixas: 5016h
- Unidades Curriculares Eletivas : 180h
- Atividades Complementares/Acadêmico-Culturais (total de horas): 160h
Total: 5356 horas
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Unidades curriculares optativas teóricas ou práticas também são oferecidas para
complementação da formação.
4.1. Pressupostos Epistemológicos/teóricos
• Formação técnico-científica sólida: Busca-se propiciar ao graduando o contato
não só com o conhecimento básico das diferentes áreas, mas também com os
avanços mais relevantes nas diferentes ciências de modo a favorecer um
embasamento teórico-conceitual e prático consistente.
• Produção de conhecimento pela pesquisa como eixo norteador do currículo:
Respeitando as diretrizes que nortearam a criação deste curso, bem como a forte
vocação institucional para a pesquisa, busca-se motivar o estudante à produção de
conhecimento por meio do contato com professores pesquisadores e pela
possibilidade de inserção em projetos de pesquisa. Num primeiro momento, esse
contato ocorre por meio da iniciação científica; no quarto ano, por meio do estágio
curricular obrigatório. Com este princípio, o estudante desenvolve a capacidade de
pensar criticamente, elaborar projeto, organizar os resultados e apresentá-los em
forma de relatório, trabalho cientifico, participação em congressos.
• Flexibilização curricular com planejamento participativo: O projeto pedagógico é
construído coletivamente e deve ser flexível. O graduando, no último ano, direciona a
sua carreira para pesquisa científica em uma área que atenda ao seu perfil, onde
desenvolve um projeto de pesquisa orientado por um docente da UNIFESP ou não,
desde que aprovado pela Comissão de Curso.
• Ampliação da área de atuação do profissional biomédico, garantindo a opção
por diferentes especialidades, bem como a possibilidade de atuação nas
interfaces da biomedicina com áreas afins: Neste sentido, foi criada a unidade
curricular teórica e o estágio em Análises Clínicas, permitindo assim a obtenção de
habilitação nessa especialidade, de acordo com as normas do Conselho Regional de
Biomedicina. Além disso, a Comissão do Curso está atenta às transformações do
mercado de trabalho que possam repercutir na formação deste profissional.
4.2. Pressupostos Didático – Pedagógicos
• Integração disciplinar: A interdisciplinaridade vem sendo promovida atualmente na
forma de seminários apresentados pelos alunos em diversas unidades curriculares,
16
os quais demandam conhecimento de diversos temas. No sentido de aumentar a
integração curricular, várias alterações estão sendo propostas no processo de
reestruturação do curso, propiciando melhor aproveitamento da carga horária e
agrupamento de aulas práticas em blocos multidisciplinares, sem prejuízo do
conteúdo. Mesmo em unidades curriculares isoladas busca-se uma maior interface
interdisciplinar no seu desenvolvimento.
• Utilização de estratégias de ensino-aprendizagem que favoreçam a busca ativa
de informações para a construção do conhecimento: O projeto pedagógico do
curso é desenvolvido de forma a privilegiar momentos de construção coletiva e
trabalhos em grupo nas atividades práticas de laboratório e em seminários sobre
temas atuais, buscando estimular no graduando a responsabilidade por seu próprio
aprendizado. Este aspecto também está sendo fortemente considerando no
processo de restruturação do curso em discussão no momento, de forma que novas
estratégias didáticas sejam adotadas para promover mais autonomia na aquisição e
na decisão sobre a aplicação do conhecimento pelo aluno. Estas novas estratégias
visam também aumentar contato direto entre alunos e docentes na forma de
discussões, alternativamente à transmissão do conhecimento majoritariamente via
aulas expositivas tradicionais.
4.3. Pressupostos Metodológicos
• Ênfase na formação prática, de modo a propiciar autonomia crescente ao
graduado, bem como destreza na prática em laboratório. Desde o primeiro ano, o
estudante tem contato com atividades práticas nas diferentes unidades curriculares,
o que lhe confere não somente desenvolvimento gradativo de suas habilidades
práticas, mas também permite a apropriação da responsabilidade e ética na conduta
em pesquisa.
• Formação diferenciada a partir do interesse do graduando:Para propiciar o
aprofundamento e/ou a atualização do conhecimento teórico-prático em áreas de
maior interesse do aluno são ministradas disciplinas eletivas e optativas, de caráter
multidisciplinar. No último ano do curso o aluno também escolhe a área onde
realizará seu TCC.
5. OBJETIVOS DO CURSO 5.1. Objetivo Geral: Fornecer subsídios para a formação de docentes e pesquisadores nas
ciências básicas da área biomédica. 5.2. Objetivos Específicos: Espera-se que o curso propicie ao graduando:
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• Construir um sólido cabedal de conhecimento na área das Ciências Biomédicas.
• Atuar de forma crítica e reflexiva, porém com flexibilidade diante de novos desafios.
• Elaborar e desenvolver um plano de pesquisa sob supervisão de um orientador.
• Encontrar e selecionar informações relevantes ao seu trabalho.
• Comunicar-se adequadamente na forma oral e escrita.
• Apresentar comportamento e atitude ética.
6. PERFIL DO EGRESSO
Espera-se que o profissional graduado no Curso de Ciências Biológicas – Modalidade
Médica (Biomedicina) da EPM/UNIFESP apresente, ao concluir o curso, o seguinte perfil:
• Conhecimento sólido das ciências básicas da área biomédica;
• Capacidade de auto-aprendizagem;
• Facilidade em obter informações nas várias formas de divulgação do conhecimento:
livros, literatura científica, internet, etc;
• Espírito crítico amadurecido mantendo, entretanto, a mente aberta para assimilar
novas ideias;
• Conhecimento e familiaridade com o método científico;
• Capacidade de formular e desenvolver um plano de pesquisa coerente, adequado e
viável;
• Apresentar seus resultados e conhecimentos adquiridos com clareza e adequação,
tanto na forma escrita (relatórios e trabalhos) como na forma oral (aulas, seminários
e palestras).
• Desempenhar seu trabalho de forma ética.
Os graduados poderão exercer atividades profissionais em institutos de pesquisa, em
empresas de iniciativa privada ligadas à área biomédica, como a indústria farmacêutica e de
alimentos, ou ainda laboratório de análises. Sobretudo, os biomédicos graduados poderão
exercer atividades de pesquisa e docência em instituições de ensino superior, nas diferentes
áreas das ciências biomédicas.
Um questionário elaborado no Google Docs é enviado aos egressos formados nos
últimos 15 anos, por divulgação via internet, visando obter informações sobre a situação nos
últimos 5, 10 e 15 anos de formado.
Os egressos do curso vêm demonstrando inserção em diferentes campos de
atuação, principalmente em gestão, pesquisa e docência.
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7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso está organizado de forma que seu início proporcione a formação básica,
com UCs que possibilitarão e sustentarão a compreensão dos conceitos mais específicos
nos anos seguintes. A organização e distribuição das UCs leva em conta a necessidade das
construção do conhecimento de forma que as UCs que abordam conceitos gerais
fundamentais sejam oferecidas anteriormente àquelas cuja compreensão dependem destas,
pensando na construção gradual e crescente do saber.
Além desta organização vertical do conhecimento, o currículo se organiza de forma
que haja integração horizontal do conhecimento, ou seja, que permita a interdisciplinaridade
e facilite o fluxo multidirecional do conhecimento. Desta forma, acredita-se que que o aluno
desenvolva melhor sua compreensão dos diversos temas abordados e tenha mais facilidade
de perceber como eles se inserem na prática profissional. Fundamental para isto, é também
a boa articulação entre os conhecimentos teóricos e práticos, que são proporcionados pela
associação de aulas práticas e teóricas, onde ambas se suportam na aquisição do
conhecimento. Esta articulação é facilitada pela adoção de tecnologias da informação,
como, por exemplo, o uso dos sistema de livros online ‘Evolution” da Elsevier, que contém
diversos títulos também muito importantes para o curso. Além disso, algumas UCs utilizam a
plataforma Moodle para comunicação e interação com alunos mesmo sendo essas UCs
totalmente presenciais.
Na UC de Bioética são abordados temas envolvendo direitos humanos estimulando o
espírito científico de um pesquisador a conduzir a pesquisa com atitudes éticas tanto
envolvendo seres humanos como animais (Resolução CNE/CP nº1, de 30 de maio de 2012).
Também nesta UC, é abordada a relação do homem com o meio ambiente, ações de
sustentabilidade e as consequências de suas atitudes como profissional biomédico na
sociedade em geral (Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012).
Na UC de Filosofia são abordados temas que levam o aluno a refletir e discutir sobre
a diversidade cultural, incluindo direitos humanos, relações tradições étnico-raciais, cultura
afro-brasileira e africana. Nesta UC também são abordados temas referentes à interação do
homem com o meio ambiente e educação ambiental (Resolução CNE/CP nº1 de 17 de
junho de 2004).
A extensão, como atividade indissociável do ensino, está sendo planejada como
atividade a ser inserida nas UCs fixas do curso. Nossa proposta é organizar este formato
para aplicação em 2017, embora algumas UCs já apresentem atividades com características
de extensão. Paralelamente, curso busca fazer com que o aluno desenvolva atividades de
extensão fora independente das UCs e para diferentes públicos. Destaca-se aqui, como
exemplo, a organização de visita monitorada ao campus São Paulo para alunos do ensino
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médio e um curso de inverno também direcionado a alunos do ensino médio. Os alunos são
sempre estimulados a usar a pesquisa científica como base para a construção do
conhecimento nas diversas UCs do curso, através da promoção de seminários relacionados
às UCs, os quais mostram-se fundamentais para a contextualização da pesquisa e dos
conceitos abordados nas UCs durante todo o curso. Essas atividades buscam sempre
considerar não somente os assuntos inseridos na ementa das UCs, mas também assuntos
de expressão na mídia e na opinião pública naquele momento. Essas atividades funcionam
como importante mecanismo de promover a construção do conhecimento pelos próprios
alunos, tendo sempre o docente como norteador e mediador nesses processos. Conforme já
mencionado, o curso tem forte perfil formador de pesquisadores e docentes, o que
demanda, e ao mesmo tempo proporciona, a promoção do ensino e da pesquisa de
qualidade na instituição nas diversas áreas na saúde, fazendo interface com outras áreas
das ciências humanas e exatas.
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7.1 Matriz Curricular
TERMO UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA
1a SÉRIE
1º ANATOMIA DESCRITIVA 152
1º FÍSICO-QUÍMICA 96
1º FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA CELULAR 104
1º MATEMÁTICA 72
1º QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA 96
1º QUÍMICA ORGÂNICA 96
2º BIOFÍSICA CELULAR E FÍSICA 192
2º BIOESTATÍSTICA 60
2º BIOQUÍMICA 228
2º FILOSOFIA 40
2º HISTOLOGIA 74
Total 1210
2a SÉRIE
3º BIOFÍSICA DE SISTEMAS 100
3º/4º BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 130
3º/4º BIOLOGIA MOLECULAR 240
3º/4º FISIOLOGIA 320
3º/4º MICRO IMUNO e PARASITOLOGIA 284
4º PATOLOGIA GERAL 128
4º GENÉTICA 136
Total 1338
21
TERMO UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA
3a SÉRIE
5º ANÁLISES CLÍNICAS 160
5º BIOQUÍMICA DE TECIDOS 48
5º EPIDEMIOLOGIA GERAL 32 5º FARMACOLOGIA 248 5º INFORMÁTICA EM
SAÚDE I 40
5º PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 80
6º BIOÉTICA 40
6º INFORMÁTICA EM SAÚDE II 40
6º PSICOBIOLOGIA 132 6º IMUNOPATOLOGIA 48 6o ELETIVAS 180∗ 6o OPTATIVAS X**
Total 1048
4a SÉRIE
7º ESTÁGIO SUPERVISIONADO/TCC
1600 8º
Total 1600
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
160
Total Curso
5356
∗ Este é o total da carga horária mínima a ser cumprida, podendo esta ser cursada ao longo
da 2a e 3a séries.
** A carga horária das UCs optativas varia de acordo com o tipo de UC. O aluno tem
possibilidade de cursar até 320h de UCs optativas.
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7.2. Ementas e Bibliografia
Nome do Componente Curricular: ANATOMIA DESCRITIVA
Período: 1° termo
Carga horária total: 152 h
Carga Horária p/ prática: 87 h (57%)
Carga Horária p/ teórica: 65 h (43%)
Objetivos
Gerais: capacitar o estudante a conhecer a anatomia geral do corpo humano por meio do estudo particular de cada sistema constituinte do mesmo, propiciando a aplicação desse conhecimento à área de saúde.
Específicos: ao concluir a Unidade Curricular, o estudante deverá:
• conhecer a anatomia macroscópica das partes e órgãos constituintes dos diversos sistemas do corpo humano;
• estabelecer a relação entre a forma (conformação), estrutura (construção) e valor funcional de cada órgão estudado;
• conhecer os principais métodos de estudo em anatomia, tais como dissecação, inspeção, palpação e mensuração;
• reconhecer o valor do estudo de relação em anatomia por meio da holotopia, sintopia, esqueletopia, entre outros;
• descrever as características de um órgão, mesmo sem tê-lo em mãos, quanto à forma, localização, posição e principais relações topográficas;
• desenvolver mais a relação de respeito e compreensão com colegas, pacientes e mesmo possíveis voluntários humanos ou animais de laboratório que venha a utilizar em suas pesquisas. Esta relação de respeito se inicia no laboratório de anatomia, ao estudar em grupo e ao utilizar durante todo o curso material cadavérico, o qual exige todo respeito e admiração.
Ementa:
Introdução ao estudo da anatomia humana; conceitos gerais.
Estudo teórico e prático referente a todos os sistemas constituintes do corpo humano.
Conteúdo Programático: Apresentação da Disciplina de Anatomia Descritiva: docentes, objetivos da disciplina, conteúdo programático a ser ministrado nos bimestres, metodologia de ensino (aulas expositivas, práticas, teórico-práticas), conduta em sala de aula e no laboratório, respeito ao material humano utilizado no aprendizado, avaliação (tipos e conceitos teórico e prático), referências bibliográficas específicas e complementares.
Introdução ao estudo da Anatomia: conceito, histórico, divisão, formas de estudo, posição anatômica, planos e eixos do corpo humano, fatores gerais de variação, conceito de normal e variação, terminologia anatômica e termos gerais, plano geral de construção do corpo
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humano.
Aparelho locomotor:
Sistema ósseo - funções e classificação dos ossos; constituição e tipos de tecido ósseo; periósteo e endósteo; divisão do esqueleto. Estudo dos ossos do esqueleto apendicular: membros superior e inferior. Estudo dos ossos do esqueleto axial: crânio, coluna vertebral, costelas e esterno.
Sistema articular: classificação anátomo-funcional das articulações fibrosas, cartilagíneas e sinoviais. Estudo das articulações dos esqueletos axial e apendicular.
Sistema muscular: generalidades referentes aos músculos; tipos de tecido muscular; classificação e constituição dos músculos; unidade motora; anexos musculares (fáscia muscular, bainhas tendíneas e bolsas sinoviais); ações musculares e tipos de alavanca. Estudo dos músculos do esqueleto apendicular: membros superior e inferior. Estudo dos músculos do esqueleto axial: cabeça, pescoço, dorso, tórax e abdome.
Sistema nervoso (Neuroanatomia):
Introdução ao estudo do sistema nervoso; anatomia macroscópica e estrutura funcional da medula espinal, do tronco encefálico, do cerebelo e quarto ventrículo, do diencéfalo e terceiro ventrículo e do telencéfalo (córtex cerebral, núcleos da base e ventrículos laterais).
Vascularização do sistema nervoso central, meninges e líquido cerebrospinal.
Nervos cranianos e espinais (plexos nervosos: cervical, braquial, lombossacral e coccígeo. Nervos intercostais).
Vias nervosas sensitivas gerais e especiais; vias nervosas motoras.
Sistema nervoso autônomo. Estesiologia:
Olho e anexos
Orelha. Sistema circulatório:
Funções, constituição e circulações.
Coração: configurações externa e interna, arquitetura, pericárdio, complexo estimulante do coração.
Principais artérias e veias do corpo humano.
Fatores biodinâmicos da circulação venosa. Sistema linfático: funções e constituição.
Sistema respiratório:
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Funções e constituição. Nariz, cavidade nasal e seios paranasais, faringe, laringe,traquéia e brônquios. Pulmões e pleura; mecânica respiratória. Sistema digestório:
Funções e constituição. Boca: cavidade oral, língua, dentes, glândulas salivares e músculos da mastigação. Faringe, esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso; peritônio; glândulas anexas (fígado e pâncreas). Sistema urinário:
Funções e constituição. Rins e vias urinárias: ureteres, bexiga urinária e uretra.
Sistema genital masculino:
Funções e constituição.
Órgãos genitais internos: testículos, epidídimos, ductos deferentes, ductos ejaculatórios e glândulas seminais, próstata e bulbouretrais.
Órgãos genitais externos: pênis e escroto.
Sistema genital feminino:
Funções e constituição. Órgãos genitais internos: ovários, tubas uterinas, útero e vagina. Órgãos genitais externos: monte do púbis, lábios maiores, lábios menores, clitóris e vestíbulo da vagina. Soalho pélvico. Sistema endócrino:
Classificação topográfica das glândulas endócrinas e principais hormônios.
Tegumento comum:
Funções, constituição e anexos. Metodologia de Ensino Utilizada:
Aulas teóricas expositivas em salas de aula, utilizando recursos de imagem por meio de projeção de diapositivos e multimídia. Nestas aulas os estudantes são instigados a desenvolver o raciocínio biológico por meio de questões elaboradas pelos docentes em diferentes momentos, provocando o diálogo.
Aulas práticas no laboratório de anatomia, utilizando peças anatômicas isoladas especialmente preparadas e dissecadas para o estudo de cada sistema. Também são utilizadas algumas peças preparadas por meio de técnicas anatômicas especiais e pertencentes ao museu de anatomia. Os docentes fornecem um roteiro prático com o nome das estruturas que devem ser identificadas pelos estudantes.
Recursos Instrucionais Necessários:
Recursos humanos: servidores docentes e técnico-administrativos.
Recursos materiais:Projetores, quadro-negro, cadáveres fixados em soluções químicas e
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material cirúrgico para dissecação.
Cenários: laboratório de anatomia e anfiteatros.
Critérios de Avaliação
Avaliação teórica: são realizadas cinco provas ao longo do curso, em sala de aula, com questões dissertativas, testes de múltipla escolha e outras.
Avaliação prática: são realizadas cinco provas ao longo do curso, no laboratório de anatomia, onde são apontadas de 30 a 40 estruturas anatômicas que deverão ser identificadasem um tempo determinado.
Bibliografia
Básica:
• Afifi AK, Bergman RA. Neuroanatomia funcional- texto e atlas. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2008.
• Di Dio LJA. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. São Paulo: Atheneu; 2002. • Machado ABM. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2014. • Martini FH, Timmons MJ, Tallitsch RB. Anatomia Humana. 6ª ed. Porto Alegre:
Artmed; 2009. • Moore KL, Agur AMR. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2004. • Moore KL, Dalley AF. Anatomia orientada para a clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2011. • Netter FH. Atlas de Anatomia humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2015. • O’Rahilly R. Anatomia Humana Básica – Um estudo regional da estrutura humana.
Rio de Janeiro: interamericana; 1985. • Spence AP. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole; 1991. • Tank PW, Gest TR. Atlas de Anatomia humana. Porto Alegre: Artmed; 2009. • Wolf-Heidegger. Atlas de Anatomia humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2006.
Complementar:
Nome do Componente Curricular: BIOESTATÍSTICA
Período: 2o termo
Carga horária total: 60 h
Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teórica: 100%
Objetivos
Gerais:Capacitar o estudante a utilizar métodos e técnicas estatísticas que permitem organizar, descrever, analisar e interpretar resultados de pesquisas científicas.
Específicos:
Espera-se que o estudante adquira o conhecimento sobre: • as diversas etapas que devem ser cumpridas para planejar e executar uma
investigação científica, definir os elementos de estudo (e amostra) e as características (variáveis) que serão observadas nesse conjunto de elementos;
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• apresentação tabular e gráfica dos dados; • medidas de tendência central e de variabilidade; • métodos de amostragem, do sorteio de uma amostra, randomização, e da
generalização dos resultados da amostra para a população; • estabelecimento de associações e correlações entre variáveis; • interpretar os resultados estatísticos.
Ementa
Definição de Bioestatística. Etapas do método científico. Planejamento de experimentos e amostragem. Tipos de variáveis geradoras de dados. Estatística descritiva: apresentação de dados e medidas resumo. Estatística inferencial: testes de hipóteses.
Conteúdo Programático O papel da estatística no ciclo da pesquisa científica.
Técnicas de amostragem.
Natureza e níveis de mensuração das variáveis.
Apresentação tabular de dados para variáveis categóricas e numéricas.
Apresentação gráfica de dados para variáveis categóricas e numéricas.
Medidas de tendência central e de posição para variáveis categóricas e numéricas: proporção, média, mediana, moda.
Medidas de variabilidade individual para variáveis categóricas e numéricas: variância e desvio padrão.
Medidas de variabilidade de uma amostra para outra: erro padrão e erro amostral.
Teorema Central do Limite.
Propriedades da Distribuição Normal.
Intervalo de Confiança para proporções e para médias.
Análise estatística da relação entre uma variável resposta categórica e uma variável explicativa categórica - Medidas de Associação.
Análise estatística da relação entre uma variável resposta numérica e uma variável explicativa numérica - Medidas de Correlação. Regressão Linear.
Análise estatística da relação entre uma variável resposta numérica e uma variável explicativa categórica - Análise de variância.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou computador e “data show”) e exercícios práticos.
Recursos Instrucionais Necessários
computador e datashow
Critérios de Avaliação
2 provas obrigatórias individuais em sala de aula (com consulta) e exercícios semanais em grupo; ou
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2 provas obrigatórias sendo uma a análise de dados de um projeto de pesquisa (com consulta) e exercícios semanais em grupo.
Bibliografia
Básica:
• Vieira S. Introdução à Bioestatística. Editora Campus Ltda. 1980. • Berquó E, Souza JMP, Gotlieb SLD. Bioestatística. São Paulo. EPU. 1986.
Complementar:
• Snedecor GW, Cochran WG. Statistical Methods. 8th Ed., The Iowa University Press. 1989.
• Altman DG. Practical Statistics for Medical Research. Chapman e Hall. 1997.
Nome do Componente Curricular: BIOFÍSICA CELULAR E FÍSICA
Período: 2º termo
Carga horária total: 192 h
Carga Horária p/ prática: 20% Carga Horária p/ teórica: 80%
Objetivos
Gerais:
Estudar os mecanismos de transporte de água e de solutos através de membrana e os mecanismos subjacentes à excitabilidade celular.
Física: eletricidade básica, eletromagnetismo, osciloscópio e filtros.
Específicos:
- Descrever a estrutura e composição da membrana biológica, aplicando os conceitos de bioenergética. - Descrever as características do transporte passivo simples, mediado e do transporte ativo. - Descrever o processo de osmose - Classificar de soluções em relação a osmolaridade, tonicidade ou alteração do volume celular - Estudar a gênese e manutenção do potencial de repouso da célula - Descrever as bases iônicas da excitabilidade celular: potencial eletrotônico, potencial de ação, condução do impulso nervoso - Entender a analogia elétrica da membrana celular no repouso, durante o potencial eletrotônico, durante o potencial de ação e durante a condução do impulso nervoso (teoria do cabo)
Ementa
Biofísica Celular
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Membrana celular. Transporte de solutos e de água através de membrana. Determinação do coeficiente de permeabilidade. Fotometria. Tratamento de dados. Bioeletrogênese. Excitabilidade celular.
Física
Eletricidade básica. Corrente e tensão alternada. Eletromagnetismo. Circuitos RC.
Conteúdo Programático Entender e reconhecer os fatores responsáveis pela genêse e manutenção do potencial de membrana. Interpretar registros intracelulares ou extracelulares de potencial de membrana em resposta a um estímulo. Interpretar registros de corrente obtidos por meio da técnica de "voltage-clamp" ou de "patch-clamp". Utilizar com propriedade a metodologia da "caixa preta" que consiste em formular e testar uma hipótese de trabalho. Entender e aplicar os conceitos de tonicidade e osmolaridade de soluções Biofísica Celular - Membrana celular - Transporte de solutos e de água através de membrana . Forças e fluxos (unidirecionais e resultante) . Coeficiente de difusão, coeficiente de permeabilidade. . Prática: determinação do coeficiente de permeabilidade. Fotometria. Tratamento de dados: erros sistemático e acidental, regressão linear . Tipos de transporte: transporte passivo simples, transporte passivo mediado, transporte ativo . Osmose: Lei de van´tHoff, osmolaridade, tonicidade - Bioeletrogênese . Equação de Goldman, Hodgkin e Katz . Metodologia da “caixa preta” . Corrente de curto-circuito - Excitabilidade celular . Potencial eletrotônico . Potencial de ação . Propagação do potencial de ação . Canais iônicos, “patch clamp”
Utilizar os conceitos de eletricidade básica para o entendimento dos modelos elétricos da membrana celular no repouso, em resposta a estímulos hiperpolarizantes ou despolarizantes.
Física - Eletricidade básica - Corrente e tensão alternada - Eletromagnetismo - Circuitos RC - Filtros passa-baixa e passa-alta - Osciloscópio
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas; seminários; aulas práticas; metodologia da "caixa preta"; apresentação oral; softwares.
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Recursos Instrucionais Necessários
Vídeo-cassete; TV; computador; “data-show”; retroprojetor; projetor de slides.
Material de laboratório para as aulas práticas: vidraria, espectrofotômetro, pHmetro, sais, etc..
Cenários: além de salas de aula ou anfiteatros, necessitamos de laboratórios para aulas práticas.
Critérios de Avaliação
Provas escritas Apresentação de trabalhos Participação nos seminários Relatórios das aulas práticas
Bibliografia
Básica:
-Kandel ER, Schwartz JH, Jessell TM. Princípios da Neurociência. 4ª ed., ed. McGrow Hill; 2000. -Lacaz-Vieira F, Malnic G. Biofísica, ed. Guanabara-Koogan (Rio de Janeiro); 1981. Byrne JH, Schultz SG. An Introduction to membrane transport and bioelectricity. 2nd ed., Raven Press; 1994. -Moffett D, Moffett S, Schauf C, Human Physiology. 2nd ed., ed. Mosby; 1993.
Garcia EAC, Biofísica, ed. Sarvier; 1993.
-Máximo A, Alvarenga B, Curso de Física vol. 3. 3ª ed., ed. Harba; 1994.
-Qualquer livro de Fisiologia.
-Apostilas elaboradas no Depto. de Biofísica.
Complementar:
Nome do Componente Curricular: BIOQUÍMICA
Período: 2o termo
Carga horária total: 228 h
Carga Horária p/ prática:91h
(40%)
Carga Horária p/ teórica: 137h (60%)
Objetivos
Gerais: Propiciar a compreensão sobre as bases fundamentais de Bioquímica
Específicos:
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Ao concluir a disciplina o estudante deverá ter conhecimento integrado dos seguintes aspectos da bioquímica: - Química das biomoléculas - Ação enzimática - Metabolismo do açúcar, lipídeos, proteínas e outras biomoléculas - Respiração celular - Ação hormonal e integração metabólica - Deficiências metabólicas (por exemplo diabetes) - Neurobioquímica O estudante deverá também adquirir conhecimento sobre metodologias básicas em laboratório de bioquímica: - Centrifugação, fotometria, extração por solventes ou sais, diálise, cromatografia, eletroforese, ensaios enzimáticos, e outros. Ementa Estrutura e função das biomoléculas. Enzimas e coenzimas. Cinética de reações enzimáticas. Bioenergética e metabolismo das biomoléculas(carboidratos, lipídeos, aminoácidos, proteínas, nucleotídeos). Oxido-reduções biológicas. Respiração celular. Membrana plasmática e transdução de sinal. Ação hormonal. Integração e controle do metabolismo. Deficiências metabólicas. Neurobioquímica.
Conteúdo Programático Aulas teóricas • Fundamentos debioquímica • Aminoácidos e peptídeos • Estrutura de proteínas • Função de proteínas • Hemoglobina • Purificação e caracterização de proteínas • Enzimas: classificação, mecanismos de ação, cinética e controle • Nucleotídeos, Vitaminas e Coenzimas: estrutura e função • Estrutura, digestão e transporte de carboidratos • Metabolismo e biossíntese de carboidratos • Glicólise e descarboxilação do piruvato • Ciclo de Krebs • Respiração celular e fosforilação oxidativa • Espécies reativas de oxigênio • Via das pentoses • Neoglicogênese • Metabolismo da glicogênese • Estrutura, digestão e transporte de lipídeos • Corpos cetônicos e beta oxidação • Biosíntese de ácidos graxos • Lipoproteínas • Metabolismo do colesterol e lipídeos complexos • Digestão de proteínas e absorção de aminoácidos • Metabolismo de aminoácidos • Metabolismo da hemoglobina • Metabolismo de bases nitrogenadas • Ciclo da uréia • Membranas plasmáticas e mielina • Transdução de sinal de membrana
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• Neurotransmissores • Peptídeos opióides e neuropeptídeos • Ação hormonal • Integração e regulação metabólica • Discussões de casos Bioquímicos Aulas práticas - Fatores que interferem no fracionamento: pH, temperatura e concentração salina - Salting in e salting out - Ponto isoelétrico - Precipitação protéica com solventes orgânicos - Métodos de desalting:diálise comum e por centrifugação com utilização de membranas específicas - Cromatografias de interação iônica, interação hidrofóbica, exclusão molecular e afinidade - Sistemas HPLC e AKTA - Sistemas de liofilização - Quantificação da eficácia de um processo de purificação - Métodos de determinação da massa molecular da proteína - Determinação da estrutura primária de uma proteína - Determinação das estruturas secundárias da proteína - Dosagem de proteínas pelo método de Bradford - Métodos de análise de homogeneidade e das características estruturais de uma proteína por eletroforese - Discussão sobre diferentes tipos de eletroforese - Enzimas proteolíticas: dosagens enzimáticas - Atividade enzimática sobre substrato sintético colorimétrico - Estudos cinéticos - Introdução a outras técnicas bioquímicas tais como espectrometria de massas, fluorimetria, Western blotting
Metodologia de Ensino Utilizada
-Aulas teóricas e práticas -Discussão de: casos bioquímicos -Análise de artigos publicados, discussão de protocolos e técnicas, análise de resultados. -Elaboração de relatórios de pesquisa
-Apresentação oral de resultados de laboratório
Recursos Instrucionais Necessários
-Humanos: Secretária, Técnico de Laboratório e Laboratorista, Docentes e Pós-Graduandos da Disciplina de Bioquímica. -Material: Laboratório para aula prática, datashow, computador -Espaço Físico: Salas de aulas, anfiteatros e laboratórios.
Critérios de Avaliação
-Provas escritas -Apresentação de casos bioquímicos -Relatórios das aulas práticas e prova sobre as práticas
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-Apresentação oral de resultados de laboratório Bibliografia
Básica:
• Stryer, L. Biochemistry. 5th edition. New York (NY); W.H. Freedman and Company, • NELSON, D. L.; COX, M. M. LEHNINGERPrinciples of Biochemistry. 6TH. Ed. New
York, W. H. Freeman and Company, 2008. 1158p. • MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. Harper's
Ilustrated Biochemistry. 27th ed. McGraw-Hill Medical: New York, 2006. 672p. • VOET, D.; VOET, J. G.; Bioquímica. 3nd ed. Artmed. São Paulo, 2006, 1596p. • Campbell, M.K. Bioquímica. 4a edição. Porto Alegre (RS). Editora Artes Médicas Sul
Ltda; 2007. • Thomas. M. Devlin, Manual de Bioquímica com correlações Clínicas . 6th edição,
Editora Bϋcher; São Paulo (SP), 2007.
Complementar:
Nome do Componente Curricular: FILOSOFIA
Período: 2º termo
Carga horária total: 40 horas
Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 40h (100%)
Objetivos
Gerais:
Levar o aluno da graduação do Curso Biomedicina a refletir sobre o papel da ciência e do cientista na sociedade, a partir de uma perspectiva histórica, cultural e ética.
Específicos:
- Levar o aluno a refletir e a se posicionar sobre a condição de universitário e a sua própria formação, instigando-o a repensá-la a partir de uma perspectiva mais ampla que a meramente profissional. - Levar o aluno a refletir e a se posicionar sobre as conseqüências da sua formação no desempenho de suas funções enquanto estudante universitário e profissional, responsabilidade social e cultural, etc. - Levar o aluno a refletir sobre a convivência com a diversidade cultural e o pluralismo onde inclui-se valores, tradições e crenças próprias de locais e etnias diferentes, de modo a promover uma integração de valorização cultural e convivência harmoniosa. - Levar o aluno a compreender a importância de uma formação humanística que deve-se desenvolver pari passo com a formação técnica e científica que é oferecida no curso universitário. - Levar o aluno a compreender o lugar e o papel da ciência na humanidade: o porquê do nascimento da ciência, seu desenvolvimento, suas finalidades. - Levar o aluno a refletir sobre a trajetória histórica da ciência na sociedade ocidental, seus diversos métodos de abordagens.
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- Levar o aluno a compreender e refletir as abordagens filosóficas mais importantes da atualidade sobre a ciência. - Levar o aluno a refletir sobre as dimensões éticas e culturais da ciência. Ementa
O ambiente universitário sempre foi o local apropriado para convidar o jovem aluno a refletir sobre os temas existenciais da humanidade, assim como favorecer o intercâmbio com novas áreas do conhecimento, não diretamente ligadas a sua opção profissional, mas que certamente interagem no contexto histórico, cultural e social mais amplo. O curso procurará seguir esta linha condutora, no sentido de oferecer ao iniciante em pesquisa, elementos para a sua reflexão, alicerçados nos movimentos históricos conhecidos, e suas respectivas linhas filosóficas. Esta reflexão deverá centrar-se na figura do homem, como elemento que interage no meio, buscando cada vez mais um conhecimento de si próprio e de suas possibilidades de atuação. Uma atuação em um contexto amplo e pluralista, de convivência multi e intercultural, em que etnias diversas somam valores, tradições e crenças, que se manifestam na humanidade globalizada, e que devem ser considerados quando do envolvimento de projetos de pesquisa em que participem principalmente populações de maior vulnerabilidade. Assim, espera levar a uma maior conscientização do importante papel que o aluno deve exercer, através da sua formação, num contexto social maior, no qual possa concretizar seu sentimento de responsabilidade mediante atitudes pessoais, onde o subjetivismo deve estar alicerçado numa argumentação filosófica, cultural e social, evitando-se um relativismo anárquico.
Conteúdo Programático
Universidade: espaço de formação do cientista e só? A Universidade como espaço de experiência da cultura e da formação humanística. -Filosofia da Ciência para futuros cientistas, por quê? -Por quê nasceu a ciência? Uma visão antropológica. -Uma breve história da ciência ocidental: a ciência antiga e medieval. -Uma breve história da ciência ocidental: a ciência renascentista e moderna. -As revoluções científicas e as concepções filosóficas contemporâneas. -Origem e constituição da vida: aspectos históricos e filosóficos. -Constituição do homem: aspectos antropológicos e filosóficos.
-Formação, atribuições e responsabilidades do cientista
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas em seminários com discussão de temas previamente oferecido aos alunos.
Recursos Instrucionais Necessários
Xerox do material divulgado, projetores e datashow
Critérios de Avaliação
Prova teórica: análise de problema ou texto selecionado. Avaliação da participação nos seminários.
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Bibliografia
Básica:
Missão da Universidade. José Ortega y Gasset; organização , Karl Erik Schollhammer; tradução, Dayse Janet LöfgrenCarnt e Helena Ferreira. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999.
Do Mito ao Pensamento Científico. A Busca da realidade, de Tales a Einstein. Carlos AntonioMasciaGottschall. 2ª Ed. São Paulo: Editora Atheneu; Porto Alegre: Fundação Universitária de cardiologia, 2004.
Frankenstein ou o Prometeu moderno. Mary Shelley. Editora Martin Claret,2007.
Complementar:
O Sonho de um Homem Ridículo. In: DOSTOIÉVSKI, Fiódor. Duas Narrativas Fantásticas. São Paulo: Editora 34, 2003.
Antologia ilustrada de filosofia – das origens à idade moderna. NICOLA, UbaldoSão Paulo:
Globo Editora, 2005.
Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e suas regras.Alves, Rubem. São Paulo: Brasiliense, 1981.
Hans Jonas e a responsabilidade do homem frente ao desafio biotecnológico. FONSECA, Lilian Simone Todoy. Belo horizonte: UFMG, 2009. (tese) 468 fls., pp. 22 a 59.
Nome do Componente Curricular: FÍSICO-QUÍMICA
Período: 1º termo
Carga horária total: 96 h
Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teórica: 100%
Objetivos
Gerais:
Estudar as radiações e suas aplicações nos processos biológicos.
Estudar as leis que regem as trocas energéticas, determinando o transporte de solutos e solventes através da membrana celular nas quais se baseia a sinalização celular.
Específicos:
Radiações - Estudar os tipos de radiações e seus decaimentos - Estudar a interação da radiação com a matéria - Estudar as medidas de proteção radiológica - Estudar as aplicações das radiações na pesquisa e na medicina
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Bioenergética - Utilizar com propriedade o vocabulário da termodinâmica: energia, calor, trabalho, sistema e arredores - Reconhecer os tipos de sistemas e caracterizar o seu estado por meio da função de estado - Entender como a temperatura interfere na velocidade dos processos - Entender os conceitos de entalpia, entropia e energia livre de Gibbs - Prever o sentido espontâneo de um processo - Entender transições de fase e reações químicas utilizando o conceito de energia livre - Calcular a constante de equilíbrio de uma reação química - Entender o conceito de acoplamento de reações - Aprender os conceitos de potencial químico e eletroquímico - Utilizar o potencial químico e eletroquímico no estudo da difusão passiva de moléculas neutras e íons através da membrana - Entender a equação de Nernst Ementa
Radiações e estrutura da matéria. Introdução às radiações. Tipos de radiação e seus decaimentos. Conceitos de atividade, meia vida, vida média. Interação da radiação com a matéria. Efeitos biológicos das radiações. Proteção radiológica. Uso de radiações na pesquisa e na medicina.
Bioenergética. Definições: sistema, arredores, trabalho, calor, energia, tipos de sistemas,processos reversíveis e irreversíveis. Leis da Termodinâmica. Entalpia, Entropia e Energia livre de Gibbs. Transição de fases e reações químicas. Potencial químico eeletroquímico. Equação de Nernst.
Conteúdo Programático Entender e reconhecer a natureza das trocas energéticas entre um sistema e seu arredor. Prever o sentido espontâneo do fluxo de um soluto através de uma membrana e calcular a energia gasta neste transporte. Radiações e estrutura da matéria - Introdução às radiações - Tipos de radiação e seus decaimentos - Conceitos de atividade, meia vida, vida média - Interação da radiação com a matéria - Efeitos biológicos das radiações - Proteção radiológica - Uso de radiações na pesquisa e na medicina
Bioenergética - Definições: sistema, arredores, trabalho, calor, energia, tipos de sistemas - Leis da Termodinâmica: .Lei zero da Termodinâmica: equilíbrio térmico 1ª Lei da Termodinâmica: conservação da energia . 2ª Lei da Termodinâmica: sentido da espontaneidade (entropia, energia livre) - Processos reversíveis e irreversíveis
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- Entalpia de reações químicas - Entropia e informação - Energia livre de Gibbs - Transição de fases e reações químicas - Potencial químico e eletroquímico - Equação de Nernst - Fluxos e forças
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas Seminários Apresentação de trabalhos Apresentação de vídeo
Recursos Instrucionais Necessários
Quadro, Computador, Data-show.
Critérios de Avaliação
Provas escritas Apresentação de trabalhos Participação nos seminários
Bibliografia
Básica:
Atkins, P. W. e de Paula, J. Físico-Química, 8ª edição, Editora LTC. -Boron, W. F. e Boulpaep, E. L. Medical Physiology, 2e Edition, Saunders. 2012 -Castellan G. Fundamentos de Fisico-Química. LTC editora -Moore WJ. Fisico-Química. Vol. 1. EditoraEdgardBlücherLtda -Lehninger AL. Bioenergetics. W.A. Benjamin, Inc. 1965 -Haynie D.T. Biological thermodynamics. Cambridge University Press. 2001 -Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Editora ----Harbra Ltda.1986 -Duran, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. Makron Books. 1ª ed. 2003. -Garcia, E. A. L. Biofisica. Sarvier. 2002 -Apostilas elaboradas no Depto. de Biofísica
Complementar:
Nome do Componente Curricular: FUNDAMENTOS de BIOLOGIA CELULAR
Período: 1º termo
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Carga horária total: 104 h
Carga Horária p/ prática: 52 h (50%)
Carga Horária p/ teórica: 52 h (50%)
Objetivos
Gerais:
- Fornecer subsídios para a compreensão de outras áreas de estudo da célula, como bioquímica, genética, e biologia celular molecular.
- Discutir a estrutura e mecanismos fisiológicos da célula, de forma a favorecer a compreensão das propriedades comuns a todas as células.
Específicos: - Possibilitar o estudo das células, unidades fundamentais dos seres vivos, que realizam funções especializadas e são coordenadas por um complexo sistema de comunicação.
Ementa
Membrana celular e suas especializações. Síntese e secreção celular. Matriz extracelular. Organização estrutural e funcional do citoesqueleto. Sistema endossômico-lisossômico. Mitocôndria. Núcleo e ciclo celular. Microscopia convencional. Microscopia de fluorescência em imunolocalização. Microscopia eletrônica de transmissão. Noções sobre cultura de células e clonagem.
Conteúdo Programático
01. Métodos de estudo. 02. Microscopia. 03. Membrana celular. 04. Especializações da membrana citoplasmática. 05. Preservação da organização estrutural e funcional das células e tecidos. 06. Mecanismos celulares de síntese e secreção. 07. Matriz extracelular e adesão celular. 08. Métodos para evidenciação de estruturas e moléculas celulares específicas. 09. Organização estrutural e funcional do citoesqueleto. 10. Bases preliminares da microscopia eletrônica de transmissão. Processamento de material para análise ultra-estrutural. 11. Bases preliminares da microscopia de fluorescência em imunolocalização. 12. Sistema endossômico-lisossômico. 13. Mitocôndria. 14. Núcleo e ciclo celular. 15.Introdução à clonagem de células. 16. Proteína Verde Fluorescente (GFP). 17. Hibridização in situ (Palestra). 18. Apresentação de seminários e análise de trabalhos científicos abordando temas estudados em biologia celular e molecular.
Metodologia de Ensino Utilizada
São ministradas aulas teóricas (incluindo a apresentação de vídeos e animações sobre os temas de estudo), palestras e aulas práticas por docentes e pesquisadores e, além disso, são apresentados temas teóricos (em forma de seminários) pelos alunos. Nas aulas práticas são desenvolvidas técnicas para estudos morfológicos (microscopia de luz e eletrônica) e histoquímicos.
Cenários: salas de aula e laboratórios de microscopia e para desenvolvimento de técnicas específicas.
Recursos Instrucionais Necessários
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Para aulas práticas: reagentes; vidraria; pinças; tesouras; estiletes; micrótomo; ultramicrótomo; navalhas especiais; lâminas; lamínulas; microscópios; coleção de lâminas. Para aulas teóricas: tela para projeção; projetor de slides; retroprojetor; “laptop”; “data show”.
Critérios de Avaliação Provas teóricas; Provas práticas; Seminários com relatórios detalhados sobre os temas desenvolvidos. Critério de avaliação: média aritmética das notas obtidas.
Bibliografia
Básica:
-Alberts, B.; Bray, D.; Hopkin, K. - Essential Cell Biology. Garland Science, 4rd
edition, 2014. -Alberts, B.; Bray, D.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Walter, P. – Fundamentos de Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: ArtMed Editora S.A., 3ª ed., 2011.
-Junqueira, L.U. & Carneiro, J. - Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 9ª ed., 2012.
Complementar:
-Alberts, B.; Bray, D.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Walter, P.Molecular Biology of the Cell. Garland Science, 6th edition, 2014
-Alberts, B.; Bray, D.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Walter, P. - Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: ArtMed Editora S.A.,5ª Ed., 2010.
-De Robertis, E.M.F. &Hib, J. – Bases da Biologia Celular e Moleculr. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 4ª.ed., 2006.
Nome do Componente Curricular: HISTOLOGIA
Período: 2º Termo
Carga horária total: 74 h
Carga Horária p/ prática: 36 (49%)
Carga Horária p/ teórica: 38 (51%)
Objetivos
Gerais:
O curso tem como objetivo contribuir para a formação do biomédico, fornecendo ao aluno os conhecimentos necessários ao diagnóstico microscópico de células, tecidos e órgãos, correlacionando sua morfologia com função, destacando a relação com outras disciplinas
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básicas e com várias enfermidades.
Específicos:
• Conhecer noções de microscopia e seu funcionamento. • Analisar e reconhecer os tecidos básicos do organismo humano. • Compreender a organização estrutural dos sistemas do corpo humano. • Reconhecer, através de análise microscópica, os vários tecidos e órgãos que
constituem o corpo humano. • Reconhecer os vários tipos celulares que compõem os tecidos e órgãos.
Ementa
• Conceito de unidades morfo-funcionais. • Caracterização morfológica de tipos celulares, tecidos e órgãos. • Histofisiologia dos tecidos e órgãos estudados.
Conteúdo Programático 1. Tecido Epitelial. 2. Tecido Conjuntivo. 3. Tecido Cartilaginoso. 4. Tecido Ósseo. 5. Ossificação. 6. Sangue. 7. Tecido Nervoso. 8. Tecidos Musculares. 9. Sistema Circulatório. 10. Pele e Anexos. 11. Órgãos Linfáticos. 12. Sistema Digestório. 13. Glândulas Anexas do Tubo Digestório. 14. Sistema Respiratório. 15. Sistema Urinário. 16. Sistema Genital Feminino. 17. Sistema Genital Masculino. 18. Glândulas Endócrinas.
Metodologia de Ensino Utilizada
O Curso de Histologia se desenvolve com base em aulas expositivas que precedem as aulas práticas de análise das lâminas referentes ao assunto da aula vigente.
Recursos Instrucionais Necessários
• Microscópios de Luz, em número suficiente e compatível com o número de alunos na sala;
• Microscópio acoplado a um Sistema de Monitores de TV para o docente explicar as lâminas histológicas aos alunos.
• Datashow acoplado a um Computador para a exposição de imagens para a aula teórica;
• Retroprojetor e Projetor de diapositivos, para complementar algum assunto teórico ou um breve esclarecimento que poderá surgir no decorrer da aula prática.
• Caixa de Lâminas Histológicas em número compatível ao número de alunos, incluindo a do docente.
Critérios de Avaliação
Provas Práticas e Provas Teóricas do conteúdo programático.
Assiduidade e participação nas atividades relacionadas ao conteúdo programático.
Bibliografia
Básica:
1. Junqueira, L.U. & Carneiro, J. - Histologia Básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2013, 556p.
2. Kierszenbaum, A.L. Histologia e Biologia Celular - Uma introdução à patologia. 3 ed.
Rio de Janeiro, Elsevier, 2012, 720p.
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3. Ross, M.H.; Pawlina, W. Histologia: texto e atlas. Em correlação com biologia celular e molecular. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012, 1008p.
Complementar:
1. Gartner, L.P.; Hiatt, J.L. Tratado de Histologia.3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
2. Ross, M.H.; Pawlina, W.; Barnash, T.A. Atlas de Histologia Descritiva. Porto Alegre: Artmed, 2012.
3. Simões, M.J.; Glerean, A. Fundamentos de Histologia – Para estudantes da área da saúde. São Paulo: Editora Santos, 2013, 378p.
Nome do Componente Curricular: MATEMÁTICA
Período: 10 termo
Carga horária total: 72 h
Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 72 h (100%)
Objetivos
Gerais:Fazer a conexão entre o Cálculo Diferencial e Integral e diferentes disciplinas da área Biológicas
Específicos:Utilizar o Cálculo Diferencial e Integral como uma ferramentapara as mais diversas disciplinas, ex: Genética, Anatomia, Química, etc.
Ementa
Entender e aplicar os conceitos matemáticos em diversas disciplinas. Interpretar e avaliar os resultados obtidos. Utilizar com propriedade a metodologia ensinada. Conceitos de Limites, Derivadas, Derivadas Parciais, Máximos e mínimos, Integrais, Equações Diferenciais.
Conteúdo Programático Funções trigonométricas, exponenciais, logaritmos, derivadas, derivadas das funções compostas, máximos e mínimos através de derivadas, derivadas parciais, cálculo de áreas através de integrais, integração numérica, integração por substituição, integração por partes e funções racionais, equação diferencial.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas, Exercícios
Recursos Instrucionais Necessários
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Lousa
Critérios de Avaliação
Provas escritas e apresentação de trabalhos
Bibliografia
Básica:Batschelet E. Introdução à Matemática para Biocientistas. Ed. Universidade São Paulo (São Paulo) 1978.
Aguiar A F A. e cols. Cálculo para Ciências Médicas e Biológicas. Ed. Habra. Ltda.. (São Paulo) 1988.
Rocha L M e Rocha C R. Curso dirigido de Cálculo diferencial e integral 1. Ed. Nobel (São Paulo) 1978.
Harshbarger Ronald J. e Reynolds James J. Mathematical Applications for the Management, Life and Social Sciences. Houghton Miffin Company (Boston New York) 2004.
Complementar:
Nome do Componente Curricular: QUÍMICA ORGÂNICA
Período: 1º termo
Carga horária total: 96 h
Carga Horária p/ prática: 36 h(37,5%)
Carga Horária p/ teórica: 60 h(62,5%)
Objetivos:
O curso visa o aprendizado do mecanismo de reação das diferentes funções orgânicas.
Gerais: Com o conhecimento do mecanismo de reação das diferentes funções orgânicas o aluno poderá entender melhor as reações químicas que ocorrem nos sistemas biológicos.
Específicos:
Reações: via radicais, adição, eliminação e substituição eletrofílicas e nucleofílicas.
Ementa:
Química dos compostos do carbono. Hidrocarbonetos saturados e insaturados. Compostos cíclicos e heterocíclicos. Compostos aromáticos, alcoóis, éteres, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos, ésteres, aminas e amidas. Ataque nucleofílico aos compostos carbonílicos. Ataque eletrofílico em compostos insaturados. Ação enzimática.
Conteúdo Programático: Átomos, ligações químicas, moléculas, geometria molecular. Hidrocarbonetos alifáticos e cíclicos. Hidrocarbonetos aromáticos. Alcoóis. Éteres. Reações de Substituições Nucleofílicas. Reações de Eliminação. Aldeídos. Cetonas. Ácidos. Ésteres. Aminas. Amidas. Mecanismo enzimático.
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Metodologia de Ensino Utilizada:
Aulas expositivas com participação dos alunos. Aulas práticas em laboratório.
Recursos Instrucionais Necessários:
Computador e multimídia. Laboratório experimental.
Critérios de Avaliação:
Provas escritas. Relatórios das aulas práticas.
Bibliografia:
Básica:
Química Geral - Conceitos essenciais, Autor: Raymond Chang Editora McGraw Hill 4ª edição.
Química Orgânica – Estrutura e função, Autores: K. Peter C. Vollhardt e Neil E. Schore Editora Bookman – 4ª edição.
Química Orgânica, Autores: Graham Solomons e Craig FryhleVols 1 e 2 LTC editora – 7ª edição.
Nome do Componente Curricular: QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA
Período: 1º termo
Carga horária total: 96 h
Carga Horária p/ prática: 32 h (33%)
Carga Horária p/ teórica: 64 h(67%)
Objetivos
Geral:
Dar ao aluno bases da teoria e prática de Química Geral e Analítica.
Específicos:
Capacitar o aluno a utilizar as bases adquiridas em diferentes cursos, principalmente em Bioquímica e habilitá-lo para, no futuro, trabalhar em laboratórios de pesquisa, indústrias ou laboratórios de análises clínicas que requeiram uma base de química.
Ementa
Noções de grandezas e unidades. Algarismos significativos. Segurança no Laboratório. Soluções. Dissociação Eletrolítica. Ácidos, Bases e Sais. Constante de Dissociação. pH. Tampões. Oxi-redução. Produto de Solubilidade. Íons Complexos. Titulações.
Conteúdo Programático
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Soluções. Volumetria. Aferição de volumes.
Dissociação eletrolítica. Ácidos, Bases e Sais. Alcalimetria e Acidimetria.
Constante de Dissociação. Determinação da acidez do vinagre.
Produto iônico da água. pH. Titulações potenciométricas.
Tampões - Cálculos, preparo e medida da eficiência.
Oxi-redução. Balanceamento de reações de oxi-redução. Permanganometria.
Produto de solubilidade. Argentometria - Titulação por precipitação
Íons complexos. Argentometria - Titulação por complexação.
Metodologia de Ensino Utilizada
- Aulas teóricas, discussão de exercícios e práticas de laboratório.
Recursos Instrucionais Necessários
Anfiteatro com lousa e giz ou quadro branco e canetas coloridas.
Laboratório montado com todo o material de química necessário.
Aparelhos como pH-metros, agitadores magnéticos
Critérios de Avaliação
1)Quatro provas onde são avaliadas a teoria e as práticas.
2)Desempenho no laboratório e relatórios
Bibliografia
Básica:
“Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio ambiente” de Peter Atkins e Loretta Jones, tradução coordenada por Ignez Caracelli e JulioZukerman-Schpector, da Bookman Companhia Editora, Porto Alegre, 2001.
Complementar:
1)“Química Geral – Conceitos Essenciais” de Raymond Chang, tradução coordenada por Maria José Ferreira Rebelo e colaboradores, da McGraw-Hill, São Paulo, 4ª edição, 2006..
2) “Manual de práticas e estudos dirigidos – Química, Bioquímica e Biologia Molecular” coordenado por Y.M. Michelacci e M.L.V. Oliva, da Editora Blucher, São Paulo, 2014.
Nome do Componente Curricular: BIOFÍSICA DE SISTEMAS
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Período: 3º termo
Carga horária total: 100 h
Carga Horária p/ prática: 16 h Carga Horária p/ teórica: 84 h
Objetivos
Gerais:
Aplicar as leis da física no entendimento dos processos fisiológicos do organismo humano.
Específicos:
• Estudar o processo de contração muscular: músculo estriado, cardíaco e liso. • Eletrofisiologia cardíaca: Estudar os fenômenos elétricos que ocorrem no coração e
as bases físicas de seu registro (teoria do dipolo). • Transporte de oxigênio: Estudar algumas propriedades da hemoglobina e transporte
de O2 pelo sangue. • Transporte de CO2: Estudar os mecanismos pelos quais o CO2 é transportado no
sangue. • Equilíbrio ácido-básico: Estudar os aspectos gerais relacionados com a manutenção
da homeostase do metabolismo hidrolítico. • Estudar aspectos biofísicos relacionados à audição e visão
Ementa
Músculo esquelético estriado. Músculo cardíaco. Eletrofisiologia cardíaca. Transporte de oxigênio. Transporte de CO2. Equilíbrio ácido-básico. Biofísica da visão. Biofísica da audição.
Conteúdo Programático -Músculo esquelético estriado: estruturas macroscópica, microscópica e molecular do músculo esquelético; acoplamento excitação-contração: estrutura da tríade e a liberação de íons cálcio do retículo sarcoplasmático; regulação da contração: papel das proteínas regulatórias; mecanismo da contração muscular: teoria dos filamentos deslizantes: contração, isométrica e isotônica, tipos de fibras musculares e propriedades da fibra muscular, curva tensão-estiramento.
-Músculo cardíaco: estruturas macroscópica, microscópica e molecular da fibra muscular cardíaca; fontes externa e interna (RS) de íons cálcio para a contração mecanismo de liberação de íons cálcio do RS, mecanismos de regulação da homeostase de cálcio (bombas de cálcio, trocador Na+;Ca2+, canais de cálcio dependentes de voltagem, canais de cálcio operados por estoque e outros), curva tensão-estiramento (interpretação biofísica da lei de Starling).
Músculo liso: estruturas macroscópica, microscópica e molecular da fibra muscular lisa; fontes externa e interna (RS) de íons cálcio para a contração, mecanismo geral de regulação da contração, mecanismo geral de contração/relaxamento, estado “latch”, mecanismo de transdução de sinal: acoplamento eletromecânico e fármacomecânico..
-Eletrofisiologia cardíaca: potencial de ação das células do nó sinusal, atrioventricular, feixe de Hiss, fibras de Purkinje e das fibras atriais e ventriculares; sequência de ativação elétrica do coração; registro da atividade elétrica do coração: eletrocardiograma: teoria do dipolo, triângulo de Einthoven, derivações bipolares, monopolares e ampliadas, , relação entre as
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ondas do ECG e os fenômenos elétricos do coração.
-Transporte de oxigênio: estrutura da molécula de hemoglobina e mioglobina, estado de oxidação do íon ferro, curva de saturação da hemoglobina: efeito do pH, temperatura, pCO2 e CO, efeito alostérico do 2,3-difosfoglicerato, efeito Bohr.
-Transporte de CO2: hidratação do CO2 e a enzima anidrase carbônica, transporte de CO2 pelo sangue: CO2 dissolvido, compostos carbamínicos; carboxihemoglobina, tampão bicarbonato do plasma.
-Equilíbrio ácido-básico: tampões do organismo: bicarbonato e fosfato; diagrama de Davenport, manutenção da concentração hidrogeniônica, comportamento normal (pH, concentração de bicarbonato e PCO2), princípio isohídrico, desvios do equilíbrio ácido-básico: alcalose e acidose respiratórias, alcalose e acidose respiratórias, mecanismos de compensação renal e respiratória dos distúrbios ácidos-básicos.
-Biofísica da visão: lentes , o globo ocular, acomodação, a retina: bastonetes e cones, pigmentos visuais, adaptação ao escuro, defeitos ópticos, processamento de sinais pela retina, campos receptivos e percepção da cor.
-Biofísica da audição: anatomia e histologia da orelha, bases celulares da audição, biofísica das células ciliares, estrutura da cóclea, órgão de Corti, amplificação do som pela cóclea, transdução mecano-elétrica, sintonização elétrica.
Metodologia de Ensino Utilizada
aulas teóricas, seminários, aulas práticas e apresentação oral.
Recursos Instrucionais Necessários
computador, projetor multimídia, retroprojetor, projetor de slides e material de laboratório para as aulas práticas (reagentes e aparelhos).
Critérios de Avaliação
provas escritas, apresentação de trabalhos, participação em seminários e relatórios das aulas práticas.
Bibliografia
Básica:
-Aires, M. M., Fisiologia, 2º edição, Guanabara-Koogan, 1999.
-Frumento, A.S., Biofísica, 3º edição, Mosby/DoymaLibros, 1995.
-McComas, A.J., Skeletal Muscle:Form and Function, Human Kinetics, 1996.
-Carvalho, A.P., Circulação e Respiração,Série Cadernos Didáticos – MEC
Eckert, R., Randall, D., Augustine, G., Animal Physiology. Mechanism and Adaptations, 3º edição,Freeman, 1988.
-Davenport, H.W., ABC da química ácido-básica do sangue, Atheneu.
-Kandel ER, Schwartz JH, Jessell TM. Princípios da Neurociência. Quarta edição. Ed. Manole.
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-Lacaz-Vieira F, Malnic G. Biofísica. Ed. Guanabara-Koogan
-Byrne JH, Schultz SG. An Introduction to membrane transport and bioelectricity. Second edition. Raven Press.
-Davies, A. e cols, Fisiologia Humana, ArtmedEditora, 2002.
Complementar:
-Moffett D, Moffett S, Schauf C. Human Physiology. Second Edition. Ed. Mosby Garcia EAC. Biofísica. Ed. Sarvier.
Nome do Componente Curricular: BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Período: 3º e 4º termos
Carga horária total: 130 h
Carga Horária p/ prática: 30 h (23%)
Carga Horária p/ teórica: 100 h (77%)
Objetivos
Gerais:Estudar o desenvolvimento embrionário e fetal animal com ênfase no desenvolvimento de mamíferos e humanos. Outro aspecto importante é conhecer os principais processos relacionados ao desenvolvimento e os mecanismos genéticos, moleculares e celulares correspondentes.
Específicos:
Conhecer as bases do desenvolvimento embrionário tais como fertilização, clivagem, implantação, gastrulação e neurulação.
• Compreender os mecanismos envolvidos na histogênese e morfogênese tais como a multiplicação, a diferenciação e a migração celulares bem como a morte celular programada.
• Entender os vários aspectos das interações moleculares, celulares e teciduais observadas durante a organogênese bem como os eventos patológicos relacionados aos mecanismos de desenvolvimento.
Ementa
I - Introdução e aspectos gerais da Reprodução e da Biologia do Desenvolvimento: História e Conceitos Básicos; Modelos Experimentais; Gametogênese; Ciclo Menstrual; Fecundação, Segmentação; Implantação; Gastrulação; Inflexão; Placenta e Anexos Embrionários; Mecanismos do Desenvolvimento; Células-Tronco, Clonagem, Organismos Transgênicos; Epigenética.
II – Histogênese e organogênese: Face; Órgãos Sensoriais; Aparelho Locomotor, Sistemas Nervoso, Circulatório, Digestório, Respiratório e Urogenital; Hematopoese Embrionária e Fetal.
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Conteúdo Programático
Biologia do Desenvolvimento: História e Conceitos Básicos Modelos Experimentais em Biologia do Desenvolvimento e Embriologia Gametogênese Masculina Gametogênese Feminina e Ciclo Menstrual Aspectos Moleculares da Fecundação e Segmentação do Zigoto Implantação do Blastocisto e Disco Embrionário Bidérmico Gastrulação: Disco Embrionário Tridérmico Inflexão Embrionária, Neurulação e Somitogênese. Mecanismos do Desenvolvimento Desenvolvimento e Histofisiologia da Placenta e Anexos Embrionários Células Tipo Tronco, Clonagem e Organismos Transgênicos. Epigenética no Desenvolvimento Embrionário Desenvolvimento do Sistema Nervoso Desenvolvimento da Crista Neural Aparelho Faríngeo, Primórdios Faciais e Palatogênese Desenvolvimento dos Órgãos Sensoriais: Olhos e Orelhas Desenvolvimento do Aparelho Locomotor Desenvolvimento do Sistema Circulatório Desenvolvimento do Sistema Digestório Hematopoese Embrionária e Fetal Desenvolvimento do Sistema Respiratório Desenvolvimento do Sistema Urinário Desenvolvimento do Sistema Genital (masculino e feminino)
Metodologias de Ensino Utilizadas:
• Aulas teóricas. • Aulas práticas: demonstrativas em laboratório especializado com microscópios de luz
binoculares. São utilizadas lâminas permanentes com cortes seriados de embriões e fetos de rato e galinha, com ovos fertilizados de ouriço do mar (segmentação) e de placenta e cordão umbilical de humanos.
• Seminários • Discussões científicas •
Recursos Instrucionais Necessários:
Sala de aula com quadro, computador e projetor multimídia Laboratórios com microscópios de luz binoculares individuais para estudo de lâminas com material embrionário e fetal.
Critérios de Avaliação
- Provas teóricas dissertativas bimestrais (peso 2) - 3 Provas práticas (peso 1) - Participação em seminários (peso 1) - Relatórios de atividades complementares (peso 1) Aplicados os pesos nas notas, obtém-se a média final.
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Bibliografia
Básica:
• Schoenwolf G.C.; Bleyl, S.B.; Brauer, P.R.; Francis-West, P.H. Larsen Embriologia Humana, 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, 645p.
• Moore, K. L.; Persaud, T. V. N. Embriologia Clínica, 8ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 536p.
• Dumm, C. G. Embriologia Humana: Atlas e Texto, 1ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 401p.
Complementar:
• Carlson BM. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5rd ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, 505p.
• Catala, M. Embriologia: Desenvolvimento Humano Inicial. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003,188p.
• Lewis, W.; Jessel, T; Lawrence, P; Meyerowitz, E; Robertson, E.; Smith, J. Princípios de Biologia do Desenvolvimento, 3ª. ed., Porto Alegre: Artmed, 2008, 576p.
Nome do Componente Curricular: BIOLOGIA MOLECULAR
Período: 3º e 4º termos
Carga horária total: 240 h
Carga Horária p/ prática: 36 h (15%)
Carga Horária p/ teórica: 204 h (85%)
Objetivos:
Propiciar o entendimento dos múltiplos aspectos da biologia celular e molecular, bem como do seu potencial na prática biomédica.
Gerais: Propiciar o entendimento dos múltiplos aspectos da biologia celular e molecular, bem como do seu potencial na prática biomédica. Grandes avanços tem ocorrido nas ciências básicas moleculares. O entendimento global desses conhecimentos requerem uma reformulação, inter-relacionando áreas classificadas isoladamente como bioquímica, genética, microbiologia, imunologia, parasitologia e biologia celular. Esses avanços levaram a novos conhecimentos e tratamentos de doenças humanas significativas. Assim, o curso de Biologia Molecular tem como objetivo principal mostrar os elementos essenciais que permitam o entendimento desse aspecto novo da biologia
Específicos:
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Espera-se que a atividade propicie aos estudantes:
- Entender as bases moleculares do genoma eucarioto e procarioto, dos processos de replicação, transcrição, tradução, bem como as tecnologias do DNA recombinante e da engenharia genética.
- Compreender a dinâmica da superfície celular, das organelas intracelulares, citoesqueleto e interação célula-matriz extracelular.
- Compreender os processos de sinalização celular, ciclo e apoptose, bem como as bases moleculares do câncer e de erros inatos do metabolismo.
Ementa
Organização dos genomas. Fluxo da informação genética. Controle da expressão gênica.. Comunicação celular. Mecanismos moleculares da proliferação celular, neoplasia e morte celular.. Bases moleculares dos erros inatos do metabolismo e coagulação sanguínea.
Conteúdo Programático BLOCO I: • Seres vivos: prócariotos e eucariotos. • Estrutura de ácidos nucléicos: DNA e RNA. • Organização gênica de prócariotos e eucariotos. • Replicação do DNA. • Mutação, reparo e recombinação do DNA. • Síntese de RNA: transcrição e processamento. • Código genético: síntese de proteínas. • Compactação do material genético. • Controle da expressão gênica em prócariotos e eucariotos.
BLOCO II:
• Tecnologia do DNA recombinante. Engenharia genética. Bioinformática. • Práticas em tecnologia do DNA recombinate e engenharia genética.
BLOCO III:
• Estrutura básica das membranas celulares. • Modificações pós-tradução de proteínas. • Destino e transporte de proteínas: retículo endoplasmático rugoso e liso. • Estrutura e biossíntese dos glicoconjugados: complexo de golgi. • Mecanismo de transporte vesicular. • Lisossomos e degradação de glicoconjugados. Patologias. • Superfície celular. Endocitose. • Matriz extracelular. • Interação célula-célula e célula-matriz.
BLOCO IV:
• Citoesqueleto e movimento celular • Sinalização celular.
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• Ciclo celular. • Sobrevivência e morte celular. Apoptose. • Oncogenes, genes supressores de tumor e câncer.
Metodologia de Ensino Utilizada
O curso consiste de aulas teóricas, práticas e discussões. São fornecidos estudos dirigidos para serem discutidos com base nos temas das aulas teóricas. Um bloco de aulas exclusivamente práticas envolvem experimentos de Engenharia Genética.
Recursos Instrucionais Necessários
Docentes para aulas teóricas, práticas e discussões. Recursos materiais: computador e projetor multimídia para as aulas teóricas e discussões. Para as aulas práticas, necessitamos de reagentes, e equipamentos, como o termociclador, além do envolvimento de pós-graduandos. Computadores para a aula de Bioinformática, com Internet.
Critérios de Avaliação
Os estudantes são avaliados através de provas de múltipla escolha (~60%) e questões objetivas do tipo complementação de texto e/ou dissertativa (~40%), além de relatórios de aulas práticas. Os critérios de aprovação são aqueles estabelecidos pelo Regimento da Pró-Reitoria de Graduação.
Bibliografia
Básica:
• Cooper GM A célula - Uma abordagem molecular. 3a ed. ArtmedEditora S.A.; 2007.
• Alberts B, Bray D, Johnson A, Lewis J, Raff M, Roberts K, Walter PFundamentos da Biologia Celular. 3ª Edição. Artmed Editora S.A.; 2011.
Complementar:
- Albert B, Biologia Molecular da Célula. 5ª ed, 2009: Editora ArtMed - Devlin T.M., Manual de bioquímica com correlações clínicas, trad. da ed. americana, Ed. Edgard Blücher Ltda, 2010.
- Pollard, Thomas D.; Earnshaw, William C. Biologia Celular, Editora Elsevier,2ª edição, 2008. - Varki A. et al, Essentials of Glycobiology, Versão online de acesso livre, UNIFESP/Bibliotecas :
www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1908/
Nome do Componente Curricular:
MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA
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Período: 3º e 4º termos
Carga horária total: 284 h
Carga Horária p/ prática: 52 h(18%) Carga Horária p/ teórica: 232 h(82%)
Objetivos:
Gerais:
Conhecer os principais agentes microbianos e entender os processos relacionados à interação dos diferentes patógenos com o hospedeiro. Este entendimento incluirá a resposta imune do hospedeiro e os mecanismos de patogenicidade, permitindo aos alunos entenderem a profilaxia, diagnóstico e tratamento de doenças infecciosas. O curso possibilitará aos alunos trabalhar nas áreas básicas da saúde humana, bem como, atuar em pesquisas básica e aplicada voltadas a doenças infecciosas.
Específicos:
MÓDULO I: Características gerais e evolução de bactérias, fungos e vírus
• Conhecer a morfologia, estruturas, processos de nutrição, metabolismo e os mecanismos de propagação dos microrganismos;
• Conhecer a sistemática e evolução dos microrganismos; • Conhecer os fundamentos do tratamento e alvos quimioterápicos e formas
de resistência; • Conhecer os principais agentes patogênicos entre os fungos.
MÓDULO II: Mecanismos gerais da resposta imune humana
Conhecer os mecanismos imunológicos básicos que envolvem principalmente interações célula-célula ou moléculas solúveis-células, o que permite o conhecimento amplo deste sistema, como seu papel fundamental na defesa do organismo, seu papel fisiológico interferindo em outros sistemas do organismo e sua ação no equilíbrio homeostático.
MÓDULO III: Microrganismos patogênicos e mecanismos de patogenicidade
Conhecer os principais agentes patogênicos entre as bactérias, fungos, vírus e parasitas, abordar os mecanismos de patogenicidade responsáveis pelo estabelecimento do estado de doença no hospedeiro humano, bem como os principais aspectos da relação entre os agentes infecciosos e o hospedeiro. São enfatizados a prevenção, o tratamento e o desenvolvimento de vacinas, bem como diagnóstico e caracterização de antígenos.
Ementa:
O conteúdo programático dos 3 módulos permitem ao aluno conhecer as principais características dos agentes microbianos e parasitas enfatizando morfologia, estrutura, metabolismo, nutrição, patogenicidade e evasão da resposta imune do hospedeiro. As
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bases moleculares da resposta imune inata e adaptativa do hospedeiro, enfatizando o conceito de suscetibilidade e resistência. Os conceitos principais de profilaxia, diagnóstico e tratamento das diferentes doenças infecto-contagiosas.
Conteúdo Programático: Módulo I: Características gerais e evolução de bactérias, fungos e vírus
• História da Microbiologia /Imunologia • Morfologia e estrutura da célula bacteriana • Metabolismo, crescimento e controle do crescimento de bactérias • Drogas antibacterianas: mecanismo de ação e resistência • Sistemática e evolução das bactérias • Características e morfogênese dos fungos • Genética e evolução dos fungos • Drogas anti-fúngicas: mecanismo de ação e resistência • Características gerais e classificação dos vírus • Ciclos virais, estratégias de tradução das proteínas virais e de entrada viral • Drogas anti-virais: mecanismo de ação e resistência • Agentes fúngicos: fungos causadores de micoses cutâneas, subcutâneas,
sistêmicas verdadeiras e oportunísticas; diagnóstico micológico
Módulo II: Mecanismos gerais da resposta imune humana
• Célula e órgãos linfóides • Resposta imune inata • MHC e apresentação de antígenos • Resposta imune humoral (maturação, ativação e mecanismos efetores de
linfócitos B) • Princípio das reações antígeno-anticorpo • Resposta imune celular (maturação, ativação e mecanismos efetores de
linfócitos T) • Regulação da resposta imune • Mecanismos de hipersensibilidade
Módulo III: Microorganismos patogênicos e mecanismos de patogenicidade
• Agentes virais: influenza e gripe aviária/humana; flavivirus e dengue; hepatites virais; HIV.
• Agentes bacterianos: microbiota normal e principais bactérias patogênicas para o homem; mecanismos de patogenicidade; enterobactérias; Streptococcus, Staphylococcus, Corynebacterium, Mycobacterium, Neisseria, bactérias anaeróbicas e intracelulares. Modelos de patogenicidade.
• Agentes fúngicos: fatores de virulência, resposta imune. • Agentes parasitários: parasitoses de pele (Leishmaniaspp e artrópodos),
intestinais (Entamoebahystolistica, Taeniaspp, Ascaris, Ancilostomídeos), sistêmicas (Leishmania (L) chagasi, Trypanosoma cruzi, Plasmodiumspp, Toxoplasma gondii, Schistosoma mansoni). Biologia celular e molecular dos protozoários parasitas,
Metodologia de Ensino Utilizada
As aulas são ministradas em forma teórica (aulas pelos professores e seminários pelos estudantes) e discussão, induzindo a participação ativa do aluno. As discussões
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em geral serão exemplificadas com modelos de interesse na área da saúde e de pesquisa básica para melhor compreensão dos alunos sobre os conteúdos estudados. As aulas práticas são específicas de cada módulo e também integradas entre os conteúdos abordados. São enfatizadas tanto para finalidade diagnóstica como para pesquisa básica e aplicada, incluindo:
- Observação direta ao microscópio de bactérias, fungos e parasitas - Técnicas de manipulação em laboratório de microbiologia (cultivo) e observação fenotípica - Ação de antimicrobianos - Identificação de agentes microbianos por técnicas microscópicas, bioquímicas e de DNA recombinante - Métodos de estudo de virulência bacteriana Recursos Instrucionais Necessários
O curso requer a participação ativa de vários docentes, principalmente nas discussões. Em aulas práticas contamos também com a participação de pós-graduandos. Com relação aos recursos materiais, necessitamos de recursos áudio-visuais (computador e projetor multimídia para as aulas teóricas) e laboratórios de aulas práticas (com equipamentos e reagentes). Dentre os principais equipamentos requeridos encontram-se:
• Microscópios ópticos binocular • Termocicladores para “polimerasechainreaction” (PCR)
Critérios de Avaliação
A UC de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia é composta por seis disciplinas: Microbiologia Geral, Microbiologia Específica, Imunologia, Micologia, Virologia e Parasitologia. Em cada disciplina, a avaliação é feita com base em notas de provas. Em algumas disciplinas, serão analisados também a participação do aluno em discussões e seminários e relatórios de aulas práticas. A nota final da UC é composta pela média das notas finais das seis disciplinas
Bibliografia
Básica: • Abbas, A. - Imunologia Celular e Molecular - 7ª ed. Guanabara-Koogan, 2012.
• Trabulsi, LR; Alterthum, F – Microbiologia – 6ª ed. Atheneu, 2015
• Tortora, GJ; Funke, BR; Case, CL - Microbiologia - 10ª ed. Artmed, 2012
• Murray, PR; Rosenthal, KS; Pfaller, MA – Microbiologia Médica – 6ª ed. Elsevier, 2010
• Santos, NSO; Romanos, MTV; Wigg, MD - Virologia Humana - 3ª ed. Guanabara-Koogan, 2015.
• Rey, L - Bases da Parasitologia Médica - 3ª ed. Guanabara-Koogan, 2010
Complementar:
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Neves, DP - Parasitologia Humana - 12ª ed. Atheneu, 2011 Sites de interesse SUCEN: http://www.sucen.sp.gov.br/ OMS- http://www.who.int/en/ http://faculty.ccbcmd.edu/courses/bio141/lecguide/ http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/ http://www.cdc.gov/
Nome do Componente Curricular: FISIOLOGIA
Período: 3º e 4º termos
Carga horária total: 320 h
Carga Horária p/ prática: 19 h(6%)
Carga Horária p/ teórica: 301 h(94%)
Objetivos Gerais: Capacitar o estudante para o entendimento dos mecanismos fisiológicos envolvidos com os sistemas estudados e suas inter-relações para a manutenção da homeostasia Específicos: ao concluir a disciplina o estudante deverá: -conhecer os mecanismos fisiológicos e ser capaz de raciocinar cientificamente sobre os processos de regulação da homeostase e entender as fisiopatologias a partir do conhecimento do funcionamento normal dos sistemas. - ter uma visão geral das metodologias atuais utilizadas nas pesquisas em fisiologia. - ter uma visão holística do organismo.
Ementa:
Fisiologia dos Sistemas Nervoso Central e Periférico, Respiratório, Renal, Digestivo, Cardiovascular, Endócrino, Fisiologia do Exercício e da Nutrição e Termometabologia.
Conteúdo Programático
• Mente e cérebro, visão geral do sistema nervoso, desenvolvimento do sistema nervoso, transmissão sináptica, sensibilidade, dor, sistemas motores e reflexo medular, contração muscular, sistema nervoso autônomo, homeostasia e hipotálamo, memória, morte neuronal e demências, funções nervosas superiores, estereotaxia e eletroencefalografia, distúrbios do humor, funções sensoriais;
• fisiologia do coração, ciclo cardíaco, hemodinâmica, circulação periférica, débito cardíaco, desempenho ventricular, dinâmica capilar, controle neural e humoral da pressão arterial, circulações regionais, regulação cardio-vascular;
• mecânica respiratória, trocas gasosas, espirometria, relação ventilação-perfusão, regulação da respiração, respiração em condições especiais, modificações homeostáticas durante o exercício;
• filtração glomerular, regulação do volume extra-celular, regulação da tonicidade, equilíbrio ácido-básico, efeitos dos diurético;
• motilidade do tubo digestivo, secreções do sistema digestivo, absorção intestinal, introdução à nutrição, regulação do balanço energético, regulação da temperatura;
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• mecanismo de ação hormonal, hipotâlamo-hipófise, tireóide, paratireóide, pâncreas endócrino, diabetes, glândula adrenal, pineal, sistema reprodutor, hormônios na gestação e lactação, regulação da ingestão alimentar, metabolismo do neonato, função secretora do tecido adiposo branco, obesidade. Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas, práticas, seminários e discussão de artigos científicos.
Recursos Instrucionais Necessários
• Anfiteatro com multimídia (computador e projetor) e vídeo • Laboratórios para aulas práticas
Critérios de Avaliação
A avaliação é realizada utilizando-se provas dissertativas, teste e oral, apresentação de seminários e relatórios referentes às aulas práticas.
Bibliografia
Básica:
• Guyton A.C. e Hall J.E. Tratado de Fisiologia Médica, ed Guanabara Koogan,. • Berne, R.M., Levy M. N., Koeppen B. M, Staton B. A. – Fisiologia, ed. Elsevier, • Aires, M. M. - Fisiologia, ed. GuanabaraKoogan, • Curi, R - Fisiologia Básica ed. GuanabaraKoogan • Ribeiro, E.B. Fisiologia endócrina. Ed. Manole • Kandel ER, Schwartz JH, Jessell TM. Princípios da Neurociência. Quarta edição. Ed.
Manole • Lent, R. Cem bilhões de neurônios. Segunda edição. Ed Atheneu
Complementar:
Nome do Componente Curricular: GENÉTICA
Período: 4º termo
Carga horária total: 136 h
Carga Horária p/ prática: 6 h(5%) Carga Horária p/ teorica: 130 h (95%)
Objetivos Geral: O curso de Genética tem como objetivo que o aluno reconheça e interprete os mecanismos básicos da Genética Humana. Específicos: Os acadêmicos devem ao final do curso: (1) reconhecer a estrutura e função dos cromossomos humanos e seu papel na evolução do homem americano; (2) reconhecer as principais síndromes cromossômicas e as ferramentas de citogenética clássica e molecular disponíveis para a identificação das alterações no número e na
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estrutura dos cromossomos; (3) identificar os padrões de herança clássica e não-clássica; (4) reconhecer os mecanismos moleculares associados a doenças cromossômicas, gênicas e complexas; (5) conceituar mutação, SNPS e CNVs e reconhecer seu papel na variabilidade humana; (6) adquirir conhecimento sobre as ferramentas moleculares na identificação humana, no diagnóstico das doenças e na genotipagem de SNPs e CNVs; (7) caracterizar a base genética da determinação e diferenciação do sexo; (8) reconhecer os eventos genéticos e epigenéticos associados a gênese do câncer esporádico e hereditário; (9) avaliar o cálculo de riscos genéticos para doenças genéticas; (10) discutir aspectos relacionados a evolução do DNA, cromossomos, proteínas e do homem americano; (11) mecanismos associados a regulação da expressão gênica e modelação da cromatina. Ementa Durante este curso os alunos terão conhecimento dos seguintes aspectos da genética: (1) Natureza do material genético e métodos de estudo. (2) Bases da hereditariedade e seu significado biológico e evolutivo. (3) Mecanismos moleculares envolvidos na produção de doenças genéticas decorrentes de mutações gênicas, de alterações cromossômicas, de herança multifatorial e de herança pouco usual. (4) Base genética da determinação e diferenciação do sexo. (5) Genética e epigenética do câncer. (6) Evolução humana e especiação.
Conteúdo programático A base cromossômica da hereditariedade -Aberrações numéricas dos cromossomos -Aberrações cromossômicas estruturais -Prática – Obtenção de cromossomos e cariotipagem -Citogenética molecular -Padrões de Herança -Conceitos de penetrância Incompleta, Expressividade variada -Heterogeneidade Genética -Padrão de Herança Não-clássico -Genética das doenças complexas e susceptibilidade as doenças -Genes nas famílias e Populações -Biologia do gene e regulação da cromatina -RNAs não codificadores -Mutações -Variações no DNA (SNPs, CNV) -Testes Genéticos -Genética do câncer: modelos de câncer esporádico e modelos de câncer familial -Função dos cromossomos Sexuais e diferenciação do sexo -Origem da vida e teoria da evolução orgânica -Evolução do DNA e proteínas. Especiação -Genética de Populações -Evolução humana e do homem americano -Evolução dos cromossomos Recursos Instrucionais Necessários
Anfiteatro com data show Laboratórios para aulas práticas (na Disciplina de Genética)
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Metodologia de Ensino Utilizada
Metodologia usual de aulas expositivas, complementada por aulas práticas em laboratório
Critérios de Avaliação
Provas e seminários realizados pelos alunos
Bibliografia
Básica:
1. Genética Médica. Thompson & Thompson.7a edição 2008. Ed. Elsevier. (8ª edição em inglês, 2016)
2. Genética Essencial. Pimentel , Santos-Rebouças e Gallo, Ed Guanabara Koogan, 2013
3. Genética Humana. Borges-Osório M.R. & Robinson W.M. 3ª ed. Ed ArtMed, 2013.
4. Genética Médica. Schaefer G.B. & Thompson J.N. 1ª. Ed. Ed Artmed, 2014.
Complementar:
Nome do Componente Curricular: PATOLOGIA GERAL
Período: 4º termo
Carga horária total:128 h
Carga Horária p/ prática: 44 h(34%)
Carga Horária p/ teórica: 84 h(66%)
Objetivos
Gerais:
Contribuir com a formação profissional do biomédico, quanto ao aprendizado dos processos patológicos gerais e a aplicação destes conhecimentos na pesquisa científica.
Específicos:
A unidade curricular enfoca o estudo dos processos patológicos gerais, quanto à etiologia, patogenia e aspectos histológicos.
Ementa:
Os processos patológicos gerais e citopatologia são abordados quanto aos mecanismos etiopatogênicos e aspectos histopatológicos. Aulas teóricas, de microscopia e aulas práticas são realizadas. As técnicas utilizadas no estudo histopatológico, como colorações de rotina, colorações especiais, imuno-histoquímica, histo-morfometria por análise de imagens e
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patologia molecular são aplicadas.
Conteúdo Programático: AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS
Definição e Objetivos da Patologia Normas e técnicas histológicas para processamento anátomo-patológico Processos degenerativos Necrose, morte somática e pigmentação patológica Inflamação aguda e crônica Doenças granulomatosas Alterações circulatórias I e II Patologia ambiental Neoplasias-Patologia Geral e Classificação Citopatologia Técnicas diferenciadas aplicadas ao estudo histopatológico Processamento histológico e colorações Imuno-histoquímica Histomorfometria por análise de imagens Seminários
Metodologia de Ensino Utilizada:
As aulas teóricas e apresentação de seminários serão ministrados com recursos áudio-visuais, como apresentação utilizando projetor multimídia e vídeo. As aulas teórico-práticas serão seguidas por aulas de microscopia, com lâminas de preparados histológicos apresentando um processo patológico correspondente à aula apresentada.
Recursos Instrucionais Necessários:
Há necessidade de sala equipada com data-show e computador, sala de microscopia com vídeo câmera acoplada ao microscópio para demonstração das lâminas. Para as aulas práticas, há necessidade de laboratório adequado com microscópios.
Critérios de Avaliação:
A avaliação constará de 2 provas teórico/práticas com peso 2 (1 cada prova) e uma terceira nota com peso 1, referente à participação nos seminários e relatórios de aulas práticas. A soma das 3 notas será dividida por 3.
Bibliografia
Básica:
Franco M, Montenegro M. Patologia: Processos Gerais, 6ª Ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2010.
Robbins e Cotran- Fundamentos de Patologia. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2012.
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Kumar e Robbins- Patologia Básica. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2008
Robbins e Cotran: Perguntas e respostas em Patologia. 3ªed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010.
Nome do Componente Curricular: ANÁLISES CLÍNICAS
Período: 5º termo
Carga horária total: 160 h
Carga Horária p/ prática:
Carga Horária p/ teórica: 160 h (100%)
Objetivos
Geral:
Ao final do Curso o aluno deverá estar habilitado a avaliar os procedimentos laboratoriais.
Específicos:
Ao final do Curso do aluno deverá conhecer: 1) a indicação dos exames laboratoriais mais frequentes; 2) as condições de coleta e processamento das amostras; 3) a realização dos exames laboratoriais mais comuns; 4) a interpretação dos resultados dos exames mais comumente utilizados na prática diária.
Ementa
Ao final do Curso o aluno deverá estar capacitado a conhecer e realizar exames rotineiros de:
Hematologia: hemograma, hemossedimentação e coagulação.
Bioquímica: dosagem de glicose, uréia, creatinina, íons, proteínas, enzimas, bem como conhecer algumas metodologias, como eletroforese e cromatografia e equipamentos, como espectrofotômetros, densitometros e citômetros.
Microbiologia: bacteriologia, microbiologia e virologia, conhecendo as metodologias de colorações específicas, semeaduras e cultivo de diversos agentes etiológicos.
Imunologia: reações sorológicas para doenças infecciosas e auto-imunes, conhecendo algumas metodologias, como imunoensaio e quimioluminescência e alguns equipamentos com leitores de placas.
Parasitologia: conhecer os exames frequentemente utilizados em nosso meio.
Conteúdo Programático
Coleta e processamento de amostras para exames laboratoriais. Apresentação e discussão
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dos exames hematológicos para diagnóstico de doenças infecciosas e neoplásicas, exames microbiológicos para diagnósticos de doenças infecciosas, exames sorológicos para diagnóstico de doenças infecciosas e imunológicas, exames bioquímicos para diagnóstico de doenças metabólicas, entre outras.
Metodologia de Ensino Utilizada
Os temas são desenvolvidos em atividades práticas nos laboratórios e em sala de aula, com recursos audiovisuais e em aulas práticas, nas dependências do Laboratório Central do Hospital São Paulo.
Recursos Instrucionais Necessários
Data-Show - sala de aula
Critérios de Avaliação
A avaliação dos alunos será realizada por provas escritas durante e ao final do Curso, contendo testes múltipla escolha. A avaliação dos professores e do curso será feita por questionário ao final de cada período de aula a ser preenchido pelos alunos.
Bibliografia
Básica: Autor(s): RICHARD A. MCPEHERSON; MATTHEW R. PINCUS Título: HENRY’S CLINICAL DIAGNOSIS AND MANAGEMENT BY LABORATORY METHODS Ano: 2007 Edição: 21ª Editora: SAUDERS ELSEVIER ISBN – 13: 978-1-4160-0287-1 ISBN – 10: 1-4160-0287-1. Autor(s): ANDRIOLO A. Título: GUIAS DE MEDICINA AMBULATORIAL E HOSPITALAR DA UNIFESP-EPM MEDICINA LABORATORIAL Ano: 2008 Edição: 2ª Editora: MANOLE ISBN: 978-85-204-2637-1. Autor(s): CARL A. BURTIS; EDWARD R. ASHWOOD; DAVID E. BRUNS Título: TIETZ TEXTBOOK OF CLINICAL CHEMISTRY AND MOLECULAR DIAGNOSTICS Ano: 2006 Edição: 4ª Editora: ELSEVIER SAUNDERS ISBN-13: 978-0-7216-0189-2 ISBN-10: 0-7216-0189-2. Complementar:
Autor(s): ANDRIOLO ADAGMAR; CARRAZZA F. R. Título: DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EM PEDIATRIA Ano: 2007 Edição: 2º Editora: SAVIER ISBN: 978-85-7378-184-7.
Nome do Componente Curricular: BIOÉTICA
Período: 5º termo
Carga horária total: 40 h
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Carga Horária p/ prática: 0 h Carga Horária p/ teórica: 40 h
Objetivos
Geral:
Estudar os principais aspectos dos fundamentos da Bioética, levando em consideração sua evolução histórica no reconhecimento dos direitos humanos até a relação do homem com o meio ambiente e conhecer as suas implicações no exercício profissional como biomédico.
Específicos:
-Estudar o método do conhecimento científico à luz da Ética. - Conhecer as implicações dos fundamentos da ética na experimentação com animais e homem. - Estudar a ética pertinente ao trabalho profissional e suas implicações legais. - Refletir sobre as implicações éticas em temas polêmicos da atualidade como aborto, eutanásia, genoma, clonagem, e outros.
- Refletir sobre a responsabilidade profissional e suas implicações na sociedade e meio ambiente, enquanto uma ação de sustentabilidade. - Estimular o aprofundamento da reflexão sobre o estudo da ética e o futuro da ciência no campo da Biomedicina.
Ementa
O avanço da ciência e da pesquisa tem alcançado a cada dia novos limites, que levam a uma maior reflexão sobre as atitudes dos pesquisadores. Fazer com que os estudantes, que se iniciam neste ramo da pesquisa, percebam a importância desta reflexão para o seu futuro trabalho profissional torna-se fundamental. Assim sendo, este curso deverá promover uma abordagem histórica sobre a evolução do homem na construção de uma cultura no reconhecimento de seus direitos, e em que a metodologia científica, mediante a discussão de paradigmas colocados atualmente à luz dos novos recursos da ciência, conduziu a uma permanente avaliação e reflexão da defesa destes direitos humanos e na proteção dos animais, como pertencentes a um universo único que compõem o ambiente em que vivemos. Dentro desta abordagem se discutirá direitos humanos, o espírito científico do pesquisador, as atitudes éticas diante dos envolvidos na pesquisa, tanto dos seres humanos como de animais; seu relacionamento com demais profissionais, seu compromisso de preservação do meio ambiente, e a avaliação das consequências de suas atitudes (experiências) na sociedade em geral.
Conteúdo Programático -Introdução a Reflexão Ética
-História dos Direitos Humanos
-Bioética: Origem e Fundamentos
-Principais Teorias em Bioética.
-Ciência e Tecnologia: A Bioética estabelece limites à pesquisa?
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-Bioética e a utilização de animais na pesquisa experimental
-Bioética e Responsabilidade Ecológica: preservação ambiental
-Bioética e os desafios da genética
-Bioética e pesquisa experimental em seres humanos: possibilidades e limites.
-Bioética do início e do fim da vida: Reprodução Assistida, Clonagem, Aborto e Eutanásia,Distanásia e Ortotanásia
-Transumanismo: a máquina X homem
-Análise Bioética de trabalhos científicos
-Legislação e Ética para o Biomédico
Recursos Instrucionais Necessários
Xerox do material divulgado, projetores de datashow
Critérios de Avaliação
Prova teórica: análise de problemas ou texto selecionado.
Bibliografia
Básica:
1.Problemas atuais de Bioética ; Leo Pessini& Christian de Paul de Barchifontaine, Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 10ª edição, 2012.
Complementar:
• Manual de Bioética, ElioSgreccia, Edições Loyola, volumes I (Fundamentos e Ética Biomédica, 2ª edição, 2002) e II (Aspectos Médico-Sociais, 1997).
• Bioética Clínica, Urban CA, Livraria e Editora Revinter, 2003. • Bioética em Tempos de Incertezas; LeocirPessini, José E. Siqueira & William S.
Hossne, São Paulo; Centro Universitário São Camilo; Loyola, 2010.
Nome do Componente Curricular: BIOQUÍMICA DE TECIDOS
Período: 5º termo
Carga horária total: 48 h
Carga Horária p/ prática: 0 h Carga Horária p/ teórica: 48 h (100%)
Objetivos
Geral: Característicasbioquímicas de cadatecido.
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Específicos: Diferenciar os processosmetabólicos e sua regulação pelas célulasem estudo.
Ementa
Esta UC multidisciplinar permite ao aluno aprender a associar conhecimentos sobre mecanismo do controle enzimático celular, regulação hormonal e nervosa, ultraestrutura e localização celular das diferentes reações do metabolismo intermediário.
Conteúdo Programático 01.Bioquímica dos tecidos: peculiaridades e modos de controle enzimático. 02.Tecidos em diferentes condições bioquímicas: bem alimentado e obesidade. 03.Tecidos em diferentes condições bioquímicas: jejum noturno e entre as refeições. 04.Tecidos em diferentes condições bioquímicas: inanição, bulimia, gravidez e anorexia. 05.Controle hormonal do metabolismo: insulina, glucagon, adrenalina, noradrenalina e cortisol. 06.Metabolização do etanol: condições normais e efeitos tóxicos. 07.Bioquímica de certas células trocadoras de íons: eritrócitos e células parietais do estômago. 08.Metabolismo de certas células intestinais: 09.Propriedades bioquímicas do tecido adiposo: Lipoproteínas. 10.Bioquímica dacélula renal. 11.Mobilização metabólica muscular esquelética e cardíaca durante exercício e repouso. 12.Metabolismo das células do sistema nervoso: aminoácidos e lipídeos. 13.Bioquímica da visão: retina, cristalino e córnea. 14.Bases da gastronomia molecular: olfato e paladar. 15.Bioquímica das células que sintetizam, segregam e exportam diferentes substâncias 16.Digestão intracelular: monócito, macrófago e célula em espuma. 17.Bioquímica do osso 18.Bioquímica do hepatócito
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas, com recursos audiovisuais e lousa, envolvem o aprendizado nas diferentes áreas: morfológicas, celulares e moleculares.
Recursos Instrucionais Necessários
Anfiteatros equipados com lousa, computador e recursos multimídia “data show”.
Critérios de Avaliação
As provas são 02, abrangendo 09 tópicos cada, e dissertativas o que possibilita ao professor avaliar a capacidade de aprendizado e raciocínio do estudante.
Bibliografia
Básica:
• Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, Thomas M. Devlin 6ª edição Editora Blücher.
• Bioquímica Médica Básica de Marks, Colleen Smith, Allan D. Marks, Michael Lieberman 2ª edição Editora Artmed.
• Histologia Básica, Luiz C. Junqueira e José Carneiro 11ª edição Editora Guanabara Koogan.
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Complementar:
• Bioquímica Fundamental, Tymoczko, Berg e Stryer Editora Guanabara Koogan.
Nome do Componente Curricular: EPIDEMIOLOGIA GERAL
Período: 5º termo
Carga horária total: 32 h
Carga Horária p/ prática: 0 h Carga Horária p/ teórica: 32 h
Objetivos
Geral:
Aplicar conceitos e métodos da epidemiologia para avaliar criticamente as informações existentes para resolver problemas de saúde, prevenir doenças e promover a saúde.
Específicos:
• Compreender as bases teóricas do raciocínio epidemiológico. • Utilizar adequadamente as principais medidas de frequência de eventos na
população. • Identificar as principais bases nacionais de dados em saúde. • Construir um diagnóstico de saúde de uma determinada população. • Formular hipóteses para explicar a distribuição das doenças na população. • Transmitir os conceitos básicos sobre variáveis e medidas para caracterizá-las. • Apresentar a análise estatística para medidas de associação utilizadas em
epidemiologia (RR e OR).
Ementa
O curso destina-se a iniciantes em Epidemiologia. Trata dos princípios e métodos da epidemiologia necessários para a compreensão e explicação da distribuição e determinação do processo saúde/doença na população reconhecendo-o como fenômeno coletivo.
A pedagogia utilizada incentiva o desenvolvimento de pensamento crítico para avaliar as informações existentes para resolver problemas de saúde.
Conteúdo Programático - Perspectiva histórica da Epidemiologia. - Abrangência e usos da Epidemiologia - Dinâmica populacional e indicadores demográficos - Sistemas nacionais de informações em saúde - Mortalidade geral, específica e proporcional - Indicadores de saúde - Medidas de frequência: prevalência e incidência - O método epidemiológico e a formulação de hipóteses - Classificação e relação entre variáveis. Tipos de estudos.
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- Estudos prospectivos - Estudos retrospectivos - Estudos transversais - Propriedades de testes diagnósticos e prognósticos - Estatística e Epidemiologia Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas e exercícios
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia
Critérios de Avaliação
Provas (2) com pesos diferenciados
Bibliografia
Básica:
• Epidemiologia: teoria e prática. – Maurício Gomes Pereira, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro: 1995. 583p.
• Bonita R, Beaglehole R, Kjesllströn T. Epidemiológia Básica [tradução e revisão científica Juraci A Cesar] – 2 ed., 1ª. Reimpr. São Paulo, Editora Santos, 2010. pp.213.
Complementar:
• Um guia para o leitor de artigos científicos na área da saúde. – Luiz Francisco Marcopito e Francisco Roberto Gonçalves Santos, Editora Atheneu, São Paulo: 2006. 131p.
Nome do Componente Curricular: FARMACOLOGIA
Período: 5º termo
Carga horária total: 248 h
Carga Horária p/ prática: 44 h (18%)
Carga Horária p/ teórica: 204h (82%)
Objetivos
Geral:
O curso de Farmacologia tem como objetivo ensinar os conceitos básicos de Farmacologia Geral, visando capacitar o aluno a entender a terapêutica medicamentosa. O curso dá particular ênfase ao estudo dos mecanismos de ação das principais drogas e medicamentos, relacionando-os à fisiopatologia das principais doenças sistêmicas.
Específicos:
Introduzir os conceitos básicos sobre os mecanismos celulares e moleculares envolvidos na ação de fármacos no contexto fisiopatológico, fatores que influenciam a ação de fármacos, mecanismos farmacocinéticos, ações das principais classes de fármacos nos diferentes
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sistemas fisiológicos e outros aspectos relevantes envolvidos nas ações farmacológicas.
Ementa
Conceitos de Farmacologia Geral: Mecanismo de Ação de Drogas e Farmacocinética; Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo, Gânglio e Nervo Periférico; Farmacologia do Sistema Nervoso Central; Farmacologia dos Sistemas Gastrointestinal, Cardiovascular, Renal, Respiratório; Farmacologia da Inflamação; Farmacologia do Sistema Endócrino.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Conteúdo Programático
AULAS TEÓRICAS • A apresentação do Curso/ Introdução à Farmacologia • Farmacocinética I • Farmacocinética II • Mecanismo de Ação de Drogas: Receptores Farmacológicos e Sistemas de
Transdução • Fatores que influenciam a Ação de Drogas • Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Sistema Nervoso Autônomo: Simpatomiméticos • Sistema Nervoso Autônomo: Simpatolíticos • Sistema Nervoso Autônomo: Parassimpatomiméticos • Sistema Nervoso Autônomo: Parassimpatolíticos • Farmacologia do Nervo Periférico • Farmacologia do Sistema Gastrointestinal • Controle farmacológico das disfunções contráteis • Controle farmacológico dos distúrbios do ritmo cardíaco • Controle farmacológico da isquemia cardíaca • Desenvolvimento de novas drogas com atividade cardiovascular • Diuréticos e Antihipertensivos • Antilipidêmicos • Anticoagulantes e trombolíticos • Sistema Receptor: Uma Visão Integrada • Farmacologia da Dor e da Inflamação • AntiinflamatóriosEsteróides e não Esteróides • Farmacologia do Sistema Respiratório/Asma • Farmacologia do GnRH e Gonadotrofinas • Androgênios e Antiandrogênios • Estrogênios: Reposição hormonal e Mecanismo de Contracepção • Fármacos moduladores seletivos dos receptores estrogênicos e
progestagênicos • Farmacologia da Tireóide e Antitireoideanos • Farmacologia da Paratireóide e Vitamina D • Fisiofarmacologia do Hormônio de Crescimento • Fármacos usados no Diabetes Mellitus • Insulina e Hipoglicemiantes Orais • Introdução ao Sistema Nervoso Central • Antiparkinsonianos • Antipsicóticos • Antidepressivos • Antiepilépticos • Ansiolíticos • Analgésicos Opióides • Anestésicos Gerais
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AULAS PRÁTICAS • Interação Droga-Receptor • Efeito combinado de Drogas • Sistema Nervoso Simpático • Sistema Nervoso Parassimpático • Regulação da Contratilidade do Miocárdio • Androgênios e Antiandrogênios • Sistema Nevoso Central
AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS • Sistema Receptor: Uma Visão Integrada
Metodologia de Ensino Utilizada
O curso compreende aulas teóricas, práticas, teórico-práticas, multimídia e seminários. A participação direta do aluno nas aulas práticas tem a finalidade de iniciá-lo na experimentação farmacológica, realçando as noções básicas de Farmacologia. As aulas teórico-práticas visam incentivar o pensamento crítico e construção de um projeto de pesquisa em tópicos da área de Farmacologia Clínica e Molecular. Sob supervisão docente, os grupos de alunos preparam uma apresentação oral e discussão sobre protocolos experimentais para responder a uma pergunta experimental.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS Recursos humanos:
Além da participação direta de todos os docentes da Unidade nas aulas teóricas e práticas, técnicos especializados e pós-graduandos em formação no Programa de Pós-Graduação em Farmacologia da UNIFESP auxiliam nas aulas práticas e teórico-práticas.
Recursos materiais: Aulas Teóricas:lousa,equipamentos para retroprojeção, multimídia e projeção de slides;
Aulas Práticas:sais para líquidos nutritivos, banhos, vidrarias, ferragens e aparelhos para montagem de musculatura lisa isolada e registro da atividade biológica, drogas, material cirúrgico, balança analítica, registradores, estimuladores elétricos, pipetas automáticas, aparatos para estudos comportamentais. Cenários: 1) Anfiteatros para aulas teóricas e 2) Laboratório para execução de aulas práticas.
Critérios de Avaliação
A avaliação do aluno é feita considerando-se as notas obtidas em 4 provas parciais e em relatórios das aulas práticas e teórico-práticas. O conceito final é calculado pela média das notas obtidas pelo aluno nas provas parciais e relatórios.
Bibliografia
Básica:
• Brunton LL, Chabner B and Knollman B. Goodman & Gilman’s: The Pharmacological
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Basis of Therapeutics. 12th ed. ed. New York: McGraw-Hill; 2011. ISBN-10: 0071624422; ISBN-13: 978-0071624428.
• Brunton LL, Parker K, Blumenthal D, Buxton I. Goodman & Gilman’s: Manual de Farmacologia e Terapêutica. 1ª. Ed. AMGH Editora Ltda. 2010. ISBN 978-85-63308-12-2.
• Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Moore PK. Farmacologia. 5ªed (revista). Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Kogan; 2004. ISBN 85-352-1368-6.
• De Lúcia R, Oliveira-Filho RM, Planeta CS, Gallacci M, Avellar MCW. Farmacologia Integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter; 2007. ISBN 978-85-372-0095-7.
• Katzung BG. Farmacologia Básica e Clínica. 10a. ed. McGraw Hill, 2007. ISBN 978-85-86804-86-1.
• Minneman KPW, Wecker LL, Brody TM. Brody - Farmacologia Humana: da molecular à clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier Brasil; 2006. ISBN 8535218610.
• Craig CR, Stitzel RE. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. 6o ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2005.ISBN 8527709716.
• Silva P. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan; 2002. ISBN 8527704307.
Complementar:
Nome do Componente Curricular: IMUNOPATOLOGIA
Período: 6º termo
Carga horária total: 48 h
Carga Horária p/ prática: 08 h (17%)
Carga Horária p/ teórica: 40 h (83%)
Objetivos:
Geral:
• Entender as bases das respostas imunes que geram lesão tissular e consequente inflamação e os mecanismos moleculares da hemostasia e sua participação no reparo tecidual.
• Compreender as reações com exacerbação da resposta imune, as reações desencadeadas por quebra de tolerância, as reações desencadeadas por doenças infecciosas, os mecanismos de rejeição a enxertos e a resposta a células tumorais.
• A integração destes conteúdos será feita pelas unidades curriculares de Biologia Molecular, Biofísica, Imunologia e Farmacologia, visando o atual caráter multidisciplinar de ensino que permite ao aluno o raciocínio integrado entre áreas distintas e relacionadas.
Específicos:Espera-se que a atividade propicie ao estudante:
• Entender todos os mecanismos envolvidos na coagulação sanguínea envolvendo células e mediadores solúveis e suas implicações no reparo tecidual.
• Caracterizar as reações de hipersensibilidade incluindo as alergias do tipo 1 ou anafilática, as reações de hipersensibilidade tipo II, III e IV enfatizando o aspecto de mecanismo mediador de lesão tecidual e participação na indução de doenças
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autoimunes (autoimunidade). • Conhecer as imunodeficiências, abordando os aspectos moleculares e celulares das
deficiências imune primárias e secundárias e a importância da pesquisa com animais experimentais “knockout” ou transgênico.
• Avaliar a competência imunológica para caracterizar imunodeficiência ou resposta inadequada.
• Entender a resposta imune a transplantes e mecanismos de rejeição. • Compreender a resposta imune a tumores. Destacar os principais aspectos e
recentes avanços na eliminação ou tratamento de neoplasias via células e fatores da resposta imune.
Ementa
Os princípios de imunopatologia em que as reações de lesão tissular são decorrentes da resposta imune, assim como: hipersensibilidade, autoimunidade, resposta a transplantes, bem como os mecanismos de reparo tecidual incluindo os processos envolvidos na hemostasia. As consequências da falta de resposta ou resposta inadequada como nas imunodeficiências e a resposta a células tumorais.
Conteúdo Programático
• Coagulação do sangue • Inibidores naturais da coagulação • Fibrinólise e seu controle • Papel das plaquetas e do vaso na hemostasia • Métodos para avaliar a hemostasia e a coagulação. • Anticoagulantes e antitrombóticos • Importância dos processos de hemostasia no reparo tecidual. • Mecanismos de hipersensibilidade • Imunodeficiências primárias e adquiridas • Avaliação da competência imunológica • Autoimunidade • Resposta imune e transplantes • Resposta imune e tumores
Metodologia de Ensino Utilizada
As aulas são ministradas em forma teórica, práticas, discussão e seminários induzindo a participação ativa do aluno. As discussões em geral são exemplificadas com modelos de interesse na área da saúde e de pesquisa básica para melhor compreensão dos alunos dos conteúdos estudados.
Recursos Instrucionais Necessários
O curso requer a participação ativa de vários docentes. Com relação aos recursos materiais, necessitamos de recursos áudio-visuais (computador e projetor multimídia para aulas teóricas); laboratórios de aulas práticas com reagentes e equipamentos dentre eles leitores de placas e estufa de CO2 para reações de linfoproliferação.
Critérios de Avaliação
A avaliação é feita através de prova, seminários, participação em discussões e relatórios de aula prática.
Bibliografia
Básica:
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• Cooper, GM; Hausman, RE - A célula: Uma abordagem molecular. 3ª ed. Artmed, 2007
• Abbas, AK; Lichtman, AH; Pillai, S - Imunologia Celular e Molecular - 7ª ed. Elsevier, 2012
• Janaway, C - Imunobiologia, 8ª ed. Artmed, 2014
Complementar: sítios na internet
Nome do Componente Curricular: INFORMÁTICA EM SAÚDE I
Período: 5º termo
Carga horária total: 40 h
Carga Horária p/ prática: 20 h Carga Horária p/ teoria: 20 h
Objetivos
Geral: Compreender a relevância do aprendizado da Informática em Saúde para o profissional da Saúde e familiarizar-se com recursos, procedimentos de ensino, pesquisa bibliográfica e métodos de organização e representação de conhecimento apoiados pela Informática. Reconhecer a inserção da Informática em Saúde no contexto da Biomedicina, considerando os aspectos éticos do exercício da pesquisa e do ensino.
Específicos: Ao final desta Disciplina o aluno será capaz de: 1. Entender a natureza e a evolução das tecnologias, em especial as de informação e de comunicação, seu impacto e consequências para a sociedade; 2. Conhecer algumas aplicações das tecnologias de informação e de comunicação na área da Saúde, além de utilizar e selecionar adequada e criticamente métodos e ferramentas computacionais;
3. Executar os trabalhos propostos, como leitura, interpretação de texto, análise, comparação, síntese, representação de conhecimento e avaliação, orientados pelos professores;
4. Desenvolver mapas conceituais por meio de ferramentas computacionais e reconhecer suas funcionalidades em contexto acadêmico e profissional.
Ementa
A Disciplina visa o desenvolvimento de habilidades e competências relativas à utilização da Informática, aplicadas à solução de questões propostas pelo ensino, pela pesquisa e pela extensão em Saúde.
Conteúdo Programático
- Informática Biomédica: conceitos fundamentais - Arquitetura de computadores
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- Software Livre - Redes de computadores - Educação digital em Saúde - Bases de dados bibliográficas - Pesquisa em Informática Biomédica - Noções de Bioinformática Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teórico-práticas em Laboratório de Informática, envolvendo a pesquisa e a execução de trabalho proposto, individual ou em grupo, em sala de aula ou por meio de ambiente virtual de aprendizagem (Moodle), supervisionado pelos professores (Estudo Dirigido).
Recursos Instrucionais Necessários
1.Laboratório de Informática com acesso a Internet e canhão de projeção 2.Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) e Aplicativos de Informática
Critério de Avaliação
A avaliação é contínua, em perspectiva formativa, considerando o interesse demonstrado, a participação e a frequência dos alunos. A avaliação será final, em abordagem somativa, quando os estudantes entregarem todos os trabalhos propostos ao longo do curso, como leitura, interpretação de texto, análise, comparação, síntese e avaliação e discutirem com o grupo, em sala de aula com mediação do professor, os resultados obtidos, além da realização da PROVA FINAL. Bibliografia
Básica:Biomedical Informatics: Computer Applications in Health Care and Biomedicine”, E. Shotliffe, J. Cimino, 3nd edition, 2006.
Complementar:
Links na Internet, roteiro de aulas (disponibilizados no ambiente Moodle) http://www.unifesp.br/bibliotecas/
NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA EM SAÚDE II
Período: 6º termo
Carga horária total: 40 h
Carga Horária p/ prática: 20 h Carga Horária p/ teoria: 20 h
Objetivos
Geral: Capacitar os alunos na utilização das tecnologias da informática para apoiar a
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manipulação de dados na área biomédica.
Específicos:
• Selecionar e utilizar métodos e ferramentas computacionais envolvidos no processamento (coleta, organização, armazenamento e análise) de dados biomédicos;
• Gerar conhecimento a partir de dados biomédicos; • Reconhecer a inserção da Informática em Saúde no contexto da Biomedicina; • Executar os trabalhos propostos, como leitura, interpretação de texto, análise,
comparação, síntese e avaliação orientadas pelos professores.
Ementa:
A Unidade Curricular visa o desenvolvimento de habilidades e competências relativas à utilização da informática para análise de dados biomédicos. Os conceitos de Bancos de Dados são apresentados, sua modelagem e implementação, noções básicas de algoritmos e programação, utilização de ferramentas computacionais para análises estatísticas e ferramentas de bioinformática.
Conteúdo Programático: - Sistema Operacional - Revisão - Noções de Programação Python - Python: Estruturas de dados, Funções e módulos,Módulos, Orientação a Objetos, Revisão - BioPython - Banco de Dados: Introdução, Conceitos básicos , Modelo conceitual , Projeto Lógico e Normalização, Implementação - Projeto Físico - Modelando um estudo observacional - Coleta eletonica de dados: REDCAP
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teórico-práticas em Laboratório de Informática, envolvendo a pesquisa e a execução de trabalho proposto, individualmente ou em grupo, em sala de aula ou por meio de ambiente virtual de aprendizagem (Moodle), supervisionado pelos professores (Estudo Dirigido).
Recursos Instrucionais Necessários 1. Laboratório de Informática com acesso a Internet e canhão de projeção 2. Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) e Aplicativos de Informática
Critério de Avaliação
A avaliação é contínua, em perspectiva formativa, considerando o interesse demonstrado, a participação e a frequência dos alunos; será final, em abordagem somativa, quando os estudantes entregarem todos os trabalhos propostos ao longo do curso, como leitura, interpretação de texto, análise, comparação, síntese e avaliação e discutirem com o grupo em sala de aula, com mediação do professor, os resultados obtidos.
Bibliografia Básica:
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–Como pensar como um Cientista de Computação usando Python, J. Elkner, A.B. Downey, e C. Meyers, http://www.scribd.com/doc/24584/How-to-Think-Like-a-Computer-Scientist-Learning HYPERLINK "http://www.scribd.com/doc/24584/How-to-Think-Like-a-Computer-Scientist-Learning-with-Python-" HYPERLINK "http://www.scribd.com/doc/24584/How-to-Think-Like-a-Computer-Scientist-Learning-with-Python-" HYPERLINK "http://www.scribd.com/doc/24584/How-to-Think-Like-a-Computer-Scientist-Learning-with-Python-"with-Python-(2a edição em inglês), http://pensarpython.incubadora.fapesp.br/portal/livro(1a edição em português) –Desenvolvendo Bioinformatica, C. Gibas, P. Jambeck, Editora Campus, 2001. Complementar: – Biomedical Informatics: Computer Applications in Health Care and Biomedicine, E. Shotliffe, J. Cimino, 3nd edition, 2006.
Nome do Componente Curricular: PSICOBIOLOGIA
Período: 6º termo
Carga horária total: 132 horas
Carga Horária p/ prática: 26h(20%) Carga Horária p/ teórica: 106 h (80%)
Objetivos: • Geral: Proporcionar ao estudante o conhecimento das bases biológicas subjacentes
ao comportamento e processos psíquicos por meio de uma abordagem multidisciplinar que visa integrar conhecimentos básicos de várias áreas.
• Específicos: ao terminar a unidade curricular o aluno deverá ser capaz de:
- relacionar conhecimento específico de processos comportamentais e psíquicos com o funcionamento do sistema nervoso central; - distinguir áreas cerebrais essenciais para funções cognitivas específicas, como memória, atenção etc.; - conhecer os processos fundamentais dos comportamentos regulatórios da homeostase (fome, sede) e de comportamentos não regulatórios (sexo, medo, ansiedade resposta ao estresse); - conhecer os mecanismos do sono e da vigília e outros ritmos biológicos; - conhecer os sistemas de neurotransmissores e neuromoduladores centrais e sua relação com os processos comportamentais e psíquicos; - conhecer alguns transtornos psiquiátricos, seus tratamentos e modelos animais; - conhecer dados epidemiológicos do uso e abuso de drogas psicoativas; - conhecer as bases biológicas e culturais do abuso de drogas psicoativas; - conhecer os fundamentos das técnicas de avaliação e diagnóstico do abuso de drogas psicoativas. Ementa:
Mecanismos de sono e vigília e outros ritmos biológicos. Mecanismos de atenção e memória, amnésia. Comportamentos regulatórios da homeostase. Comportamentos não regulatórios (comportamento sexual, medo pânico). Mecanismos da resposta de estresse e patologias relacionadas Neurotransmissores e neuromoduladores centrais e sua relação com os processos comportamentais e psíquicos. Transtornos de humor, Ansiedade, bases neurais e tratamentos. Epidemiologia, bases biológicas e culturais do uso e abuso de drogas
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psicoativas. Fundamentos das técnicas de avaliação e diagnóstico do abuso de drogas psicoativas.
Conteúdo Programático: Organização e funcionamento do cérebro Cronobiologia Bases moleculares dos ritmos biológicos Neurobiologia da emoção Memória de curto prazo/ operacional e atenção Memória de longo prazo Fatores que interferem com a memória Técnicas de mensuração objetiva de cognição Modelos animais para estudos da memória Neurobiologia da agressividade Comportamentos motivados Conceitos sobre deficiência mental (oligofrenias), transtornos de personalidades. Contágio comportamental Transtornos mentais I- Ansiedade:pesquisa básica e clínica Psicobiologia do estresse Transtornos mentais II – quadros bipolares e psicoses: da básica à clínica Psicobiologia do bem-estar Fisiologia do sono Privação de sono Sono normal Distúrbios do sono Polissonografia Classificação e conceitos sobre drogas Contextos sociais de uso de drogas Neurobiologia do abuso de drogas Álcoole alcoolismo: mecanismos de ação do álcool Efeitos agudos e crônicos do álcool: alteração em exames laboratoriais. Síndrome fetal pelo álcool Solventes e tabagismo: aspectos médicos e sociais Tratamento das dependências de álcool e tabaco Uso indevido de medicamentos psicotrópicos Estimulantes e síndrome de Adonis Alucinógenos: aspectos culturais e comportamentais Cannabis sativa: entre o uso recreativo e o terapêutico Metodologia de Ensino Utilizada:
- Toda a Unidade curricular será oferecida com alunos agrupados em 6 turmas (A, B, C, D, E e F). - Aulas expositivas ministradas pelos docentes - Filmes ilustrativos - Seminários - Desenvolvimento de projeto de pesquisa em grupo sobre tema da área, com apresentação ao final do semestre - Tutorias com docentes para o desenvolvimento do projeto de pesquisa na área - Uso de aparelho eletrônico interativo de votação - Visita ao Instituto do Sono Recursos Instrucionais Necessários:
Sala de aula com quadro branco, canetas para quadro branco, aparelho de DVD para filmes; TV, data show e computador. Aparelho interativo eletrônico para atividade de votação em
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tempo real (durante a aula). Laboratórios do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP (Instituto do Sono)
Critérios de Avaliação:
Os alunos são avaliados quanto à aquisição dos conceitos em Psicobiologia, e quanto à aplicação destes conceitos na preparação de um projeto de pesquisa em grupo, sobre tema na área. Os alunos são avaliados por provas escritas, seminários, e a partir do trabalho em grupo que resulta na apresentação de um projeto de pesquisa na área (com fundamentação teórica, determinação de pergunta experimental, hipótese, escolha de modelo e metodologia apropriada, proposição de experimentos e resultados esperados). Também são avaliados ao longo do processo de construção do projeto de pesquisa, com relatórios de acompanhamento, e durante as sessões de tutoria, em que o trabalho em grupo é supervisionado por um ou mais docentes do departamento.
Bibliografia:
• Carlson NR. Fisiologia do comportamento, 7ª. edição. Barueri: Editora Manole; 2002.
• Kandel ER, Schwartz JH, Jessell TM, editores. Princípios da neurociência, 4ª. edição. Barueri: Manole; 2003. p. 1412.
• Pinel JPJ. Biopsicologia, 5ª. edição. Porto Alegre: Artmed; 2005. p. 576.
• Stahl SM. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas, 3ª.
edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. p. 698.
Nome do Componente Curricular: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL
Período: 5º termo
Carga horária total: 80 h
Carga Horária p/ prática: 25h (31%) Carga Horária p/ teórica: 55 h(69%)
Objetivos:
• Geral: Permitir ao estudante oconhecimento de leis, postulados e teorias acerca dos mecanismos pelos quais os animais interagem com o meio ambiente através do estudo da etologia e dos processos de aprendizagem.
• Específicos: Ao terminar a disciplina o aluno deverá ser capaz de:
- conhecer os principais conceitos da psicologia da aprendizagem e da etologia.
- reconhecer os principais procedimentos utilizados em psicologia da aprendizagem e da etologia.
- ser capaz de utilizar alguns princípios e procedimentos experimentais da psicologia
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experimental e da etologia na observação de comportamentos.
Ementa:
Conceitos sobre o estudo do comportamento, etologia, com aspectos evolutivos e experimentais. Estudo de comportamento individual e social em diferentes espécies animais, incluindo aspectos motivacionais. Discussão do papel da genética na determinação dos comportamentos. Conceitos de condicionamento clássico ou pavloviano. Conceitos de condicionamento operante ou instrumental. Conceitos relacionados à aprendizagem cognitiva. Procedimentos utilizados para se avaliar aprendizagem em animais de laboratório. Memória emocional.
Conteúdo Programático:
• Introdução a Psicologia Experimental: Aspectos históricos • Aplicações práticas do estudo do comportamento • Desenvolvimento evolutivo do comportamento • Ética em psicologia experimental • Etologia clássica • Modelos de Comportamento (natural e em laboratório) • Visita ao Departamento • Condicionamento Clássico e operante/reforço • Aprendizado cognitivo • Genes e comportamento • Apresentação Etograma (observação de comportamento) • Programação materna • Seminários • Desenvolvimento de projetos
Metodologia de Ensino Utilizada:
Toda a Unidade Curricular será oferecida com alunos agrupados em 6 turmas (A, B, C, D, E e F). Aulas expositivas ministradas pelos docentes; filmes ilustrativos; aulas práticas com observação do comportamento do rato em laboratório, utilizando análise etológica e construção de etograma. Desenvolvimento de trabalho em grupo sobre modelos experimentais, sob supervisão dos docentes (tutorias). Aulas interativas com uso de ferramenta de votação para discutir conceitos (aparelho interativo eletrônico). Recursos Instrucionais Necessários:
Sala de aula com quadro branco, canetas para quadro branco, aparelho de DVD para filmes; TV, data show e computador. Aparelho interativo eletrônico para atividade de votação em tempo real (durante a aula). Laboratórios do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.
Critérios de Avaliação:
Os alunos são avaliados quanto à aquisição dos conceitos gerais sobre o estudo do comportamento (etologia) e psicologia experimental, e também a capacidade de propor procedimentos que avaliem de forma cientifica alguns aspectos do comportamento animal. Além da avaliação por prova, os alunos são avaliados a partir de trabalhos em grupo, que resultam em apresentação oral de: um etograma, construído pela observação de comportamento de rato; e de trabalho descrevendo um modelo experimental da área.
Bibliografia:
Básica:Hockenbury DH, Hockenbury SE. Descobrindo a psicologia. 2a. Ed. Barueri:
77
Manole; 2003.
Complementar: Walker EI. Aprendizagem: o conhecimento e a aprendizagem instrumental. São Paulo EPU/EDUSP; 1969.
Alcock, John. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva, 9a. edição. Porto Alegre: Artmed; 2011. 606 p.
Nome do Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PESQUISA CIENTÍFICA/TCC
Período: 7º e 8o TERMOS
Carga horária total: 1600 h
Carga Horária p/ prática: 1600 h Carga Horária p/ teórica: 0
Objetivo: Aprendizado do desenvolvimento de um projeto de investigação científica.
Ementa
Aprendizado de conceitos práticos e teóricos referentes ao assunto que está sendo estudado.
Conteúdo Programático -específico de cada área onde está ocorrendo o estágio.
Metodologia de Ensino Utilizada
- específica de cada área onde está ocorrendo o estágio.
Recursos Instrucionais Necessários
-laboratório com equipamento e material necessário ao desenvolvimento do projeto.
Critérios de Avaliação
Ao final do semestre, em data previamente determinada, o aluno deverá:
- entregar à Comissão Curricular o seu relatório científico, que será avaliado por um membro da comissão curricular e por um membro externo com linha de pesquisa na área do desenvolvimento do projeto;
- realizar apresentação oral do seu trabalho, que será seguida de arguição por membro da comissão curricular e pelo membro externo.
A aprovação do aluno também depende se sua frequência, que deve ser, no mínimo, de 85%.
Bibliografia
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-literatura e artigos científicos específicos de cada área.
Nome do Componente Curricular: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS –UC optativa
Período: durante a graduação
Carga horária total: 40 h
Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 40 (100%)
Objetivos:
Gerais:Cumprir a determinação do Decreto 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 que estabeleceinserção da Libras (Língua Brasileira de Sinais) como disciplina curricular optativa nos cursos degraduação.
Específicos: : Propiciar aos alunos dos cursos de graduação da Unifesp condições para utilizarem a Libras como instrumento de comunicação com indivíduos surdos.
Ementa:
A Libras como uma das formas de comunicação com pessoas surdas.
Conteúdo Programático:
- Legislação referente ao ensino de Libras - Aspectos históricos da educação de surdos no Brasil - Libras e sua estrutura. - Sinais básicos da Libras
Metodologia de Ensino Utilizada:
A disciplina será desenvolvida na modalidade à distância. As situações de aprendizagem estarão disponibilizadas no ambiente virtual Moodle e organizadas em quatro unidades de conteúdo específico e uma unidade inicial de Ambientação do aluno para o uso das tecnologias. As unidades de ensino serão desenvolvidas por meio das ferramentas disponíveis no ambiente, tais como: postagem de arquivos, fórum de discussões, postagem de tarefas, atividades objetivas com autocorreção, dentre outras.
Recursos Instrucionais Necessários:
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Sala de aula com lousa, giz, vídeo cassete, TV, data-show e computador. Laboratórios do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP. Acesso à internet e a plataforma Moodle.
Critérios de Avaliação:
Avaliação processual ao decorrer das atividades do curso. Avaliação final, mensagem em Libras gravada em vídeo.
Bibliografia:
Básica: AZEVEDO, Marisa Frasson de. Triagem Auditiva Neonatal. In Tratado de
Fonoaudiologia,2004.
BEVILACQUA, Maria Cecília & MORET, Adriane. L. Mortari. Reabilitação e Implante
Coclear. InTratado de Fonoaudiologia, 2004.
BRASIL, MEC. SEESP. Ações, Programas e Projetos/Apoio à Educação de Alunos com
Surdeze com deficiência Auditiva. Http://portal.mec.gov.br/ seesp/index.php?option
=content&task=view&id=162&Itemid=317, acessado em 09/09/2008.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO. Portaria GM/MS Nº
2.073/GM,de 28 de setembro de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção à Saúde
Auditiva.
BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de Abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras e dá outras providências
BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de
24 deabril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da
Leino 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
BUENO, José Geraldo Silveira. Educação Especial brasileira: a integração/ segregação
doaluno diferente. São Paulo, EDUC/PUCSP, 1993.
CAPOVILLA F.C, RAPHAEL,W e MAURÍCIO, A.L. Novo Deit-Libras: Dicionário
EnciclopédicoIlustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2009.
_________________. A função do intérprete na escolarização do surdo. Anais do II
Congresso
Internacional do INES. Rio de Janeiro, INES, 2003b.
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2010.
PINHEIRO, Lucineide Machado. Saúde e Educação: ações articuladas para o
desempenhoescolar do aluno surdo. Guarulhos, Unifesp. Dissertação de mestrado, 2012.
SILLER, Ana Lívia & SOARES, Maria Aparecida Leite. Desempenho de Escolares
SurdosDiante de Questões Tipo Qu- (Wh- Questions) Relacionadas ao Cotidiano. Anais
XIVCongresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006, Salvador.
SILLER, Ana Lívia & SOARES, Maria Aparecida Leite. O desempenho na escrita de
80
escolaressurdos usuários da língua de sinais. Anais do Congreso Iberoamericano de
Alfabetizacióny Educación Básica para Personas Jóvenes y Adultas. Havana, Ministério de
la Educación,2008.
_______________. A importância da compreensão do significado dos interrogativos por
partedos alunos surdos para o desempenho nas atividades de compreensão de textos.
Anais do23º Encontro Internacional de Audiologia. Itajaí, Associação Brasileira de
Audiologia,. 2008.
__________________________. A educação do surdo no Brasil. Campinas, Autores
Associados, 2ª ed., 2005.
SOARES, Maria Aparecida Leite. Os processos de inclusão e exclusão das crianças e
jovenssurdos como estratégia de observação do trabalho escolar In Freitas, Marcos Cezar
de(org) Desigualdade social e diversidade cultural na infância e na juventude. São
Paulo.Cortez, 2008.
8. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
8.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
Considerando a avaliação como etapa importante ao planejamento/re-planejamento
das atividades didático-pedagógicas, visando à melhoria do processo de ensino-
aprendizagem na formação de profissionais capacitados à técnica, mas também com
compromisso social e ético, diferentes metodologias são utilizadas no Curso de Ciências
Biológicas – Modalidade Médica (Biomedicina) EPM/UNIFESP.
Entendendo o ensino, não como mera transmissão de informações, mas como
transformação do cidadão, e a aprendizagem como construção e reconstrução do
conhecimento e de valores, privilegiam-se as avaliações formativas e somativas, que
englobem a verificação tanto dos aspectos cognitivos, quanto das habilidades e atitudes do
estudante ao final do processo educativo. Cada professor responsável pela unidade
curricular define, no início do ano letivo, o tipo de avaliação que será aplicado no decorrer
das atividades, sejam elas teóricas ou práticas, bem como os instrumentos (provas,
seminários, exercícios, relatórios, projetos ou outros) a serem utilizados para tal fim,
respeitando as especificações de cada área.
O sistema de avaliação do Curso de Ciências Biológicas – Modalidade Médica
(Biomedicina) da EPM segue o disposto pela UNIFESP quanto aos critérios de promoção e
aprovação, que levam em conta uma frequência mínima e seu aproveitamento escolar, por
meio de um conceito final.
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A frequência mínima é contabilizada em relação ao total do número de horas da
unidade curricular em questão e seu aproveitamento escolar se dá por meio de conceito
final atribuído por nota zero (0,0) a dez (10,0) computados até a primeira casa decimal.
Os critérios para obtenção do conceito final e a frequência mínima necessários para
aprovação são definidos de acordo com a modalidade de unidade curricular. Para
aprovação nas unidades curriculares fixas ministradas sob a forma de disciplinas isoladas
ou módulos multidisciplinares, a frequência mínima exigida é de 75% (setenta e cinco por
cento). O estudante que, tendo a frequência mínima exigida (75%) obtiver um conceito final
igual ou superior a seis (6,0) será APROVADO sem exame final. O estudante ficará sujeito
ao EXAME FINAL tendo frequência mínima exigida (75%) e obtenha um conceito final
inferior a seis (6,0). O estudante será considerado REPROVADO caso não obtenha a
frequência mínima exigida (75%), ou não seja aprovado no exame final.
Para aprovação nas MODALIDADES DE ESTÁGIO a frequência mínima exigida é
de 85% (oitenta e cinco por cento) e será APROVADO, o estudante que, tendo a frequência
mínima exigida (85%), obtiver um conceito final igual ou maior que seis (6,0) e considerado
REPROVADO aquele que não apresentar a frequência mínima exigida (85%) e mesmo com
frequência mínima, não obtiver um conceito final igual ou maior que seis (6,0).
Ao estudante REPROVADO por nota em apenas 01 unidade curricular/semestre será
permitida a matrícula na série subsequente, no sistema de Regime Especial de
Recuperação (RER), sendo possível cursar a série. Todavia ele deve realizar apenas as
provas da UC reprovada, e não é obrigatória a frequência nesta UC. Caso ocorra
reincidência de reprovação nesta mesma UC, o estudante deverá cursar presencialmente
esta UC e não será promovido à série subsequente. Este sistema de RER não é permitido
em estágios curriculares.
O desempenho dos alunos durante o período dos 7º e 8º semestres é avaliado por
uma banca constituída pelo orientador, um membro da Comissão de Curso e um membro
externo com título de doutor na área do tema da pesquisa desenvolvida pelo aluno. Além da
apresentação do projeto de pesquisa, os alunos devem apresentar dois relatórios científicos
(um parcial e um final), referentes ao desenvolvimento do projeto e também duas
apresentações orais, sendo uma para apresentação do projeto de pesquisa e outra relativa
ao relatório final. As apresentações orais são abertas à comunidade, sendo obrigatória a
presença dos orientadores e membros da banca.
8.2. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
A Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) tem um sistema de avaliação on-line para
seguimento do desenvolvimento das unidades curriculares e desempenho docente, onde os
resultados são caracterizados em pontos fortes e itens a serem melhorados. Os dados são
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resumidos em um relatório enviado aos Coordenadores de cada curso e em seguida
encaminhados aos representantes de cada Unidade Curricular. Além disso, a maioria das
unidades curriculares aplica, ao final do Curso, questionários próprios de avaliação ou
simplesmente solicita aos alunos que, de forma anônima, manifestem suas impressões,
críticas e sugestões de forma livre e dissertativa. Da mesma forma, os professores
envolvidos também avaliam o semestre e manifestam suas opiniões nas reuniões da
Comissão de Curso, por intermédio de seus representantes.
Um questionário é aplicado ao aluno ingressante para avaliar o perfil do aluno que
entra neste curso, bem como para avaliar o conhecimento que tinha do curso e as
expectativas. Ao final do curso, outro questionário é aplicado aos formandos para avaliar os
objetivos atingidos. Os alunos, através do Centro Acadêmico Leal Prado (CALP),
encaminham à Comissão de Curso e ao NDE, um relatório com críticas e sugestões que são
analisadas e discutidas pelas comissões.
A comissão curricular do curso estabeleceu uma subcomissão para tratar do
desenvolvimento e acompanhamento dos sistemas de avaliação do curso, sendo eles:
avaliação da adequação do conteúdo das UCs, avaliação da adequação da carga horária
das UCs e do curso, avaliação do desempenho dos alunos ao longo do curso.
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os estudantes devem desenvolver Atividades Complementares, com carga horária
total de 160 horas (cento e sessenta horas), atividades estas que procuram contemplar os
eixos básicos de formação acadêmica do estudante para o futuro profissional na pesquisa,
ensino e extensão.
As Atividades Complementares são atividades acadêmico-científico-culturais que têm
como objetivo enriquecer o processo formativo do estudante, por meio de estudos e práticas
presenciais e/ou à distância, complementando o processo de aprendizagem e aquisição do
conhecimento. Estas poderão ser realizadas dentro ou externamente à UNIFESP, havendo
autonomia do aluno para escolher quais atividades realizará.
Essas atividades, acompanhadas de suas respectivas cargas horárias, foram
agrupadas nas seguintes modalidades: Iniciação à Pesquisa e Ensino, Extensão Acadêmica
e Aprimoramento Profissional, Extensão Cultural e procuram valorizar as atividades
científico-acadêmico-culturais desenvolvidas pelos estudantes ao longo do curso. Assim,
são exemplos de atividades complementares consideradas: iniciação científica, participação
em congressos como ouvinte ou apresentando trabalho, participação em mini-cursos,
participação em palestras, trabalhos sociais (por exemplo: trabalho voluntário assistencial),
cursos de línguas que auxiliem na melhora do desempenho do estudante no curso (por
exemplo: cursos de inglês direcionado à leitura, interpretação e escrita de artigo científico),
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participação em workshops, monitoria, mediação de atividades do PIBIC, entre outros. Os
alunos têm devem apresentar a relação de atividades realizadas via formulário específico
durante o mês de outubro da 3a e 4a séries do curso, comprovando-as via certificado ou
declarações. AS atividades apresentadas são analisadas e validadas pela comissão do
curso.
O Regulamento e a Tabela de Atividades Complementares foram aprovados pela
Comissão Curricular do Curso em reunião específica e encontra-se disponível na página da
câmara de graduação da EPM (http://www.unifesp.br/campus/sao/camaragrad/cursos/bt-
biomed).
10. ESTÁGIO CURRICULAR
Conforme consta na DCN dos Cursos de Graduação em Biomedicina, a formação do
biomédico deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares sob supervisão
docente, sendo que a carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá
atingir 20% da carga horária total do curso.
No 6º termo, o aluno tem oportunidade de realizar uma unidade curricular optativa
prática, com carga horária de 320h, em Análises Clínicas. Esta UC, associada à UC em
Análises Clínicas, com carga horária de 180h, possibilita a solicitação de habilitação junto ao
Conselho Regional de Biomedicina (CRBM). Outras UCs optativas e eletivas com estas
mesmas cargas horárias também podem ser oferecidas e, da mesma forma, podem
possibilitar solicitação de habilitação junto ao CRBM.
Na 4ª série (7º e 8º termos) o aluno realiza estágio prático em pesquisa científica na
área de sua escolha, em tempo integral, em um dos diferentes laboratórios de pesquisa da
EPM/UNIFESP ou de outras universidades, ou ainda institutos de pesquisa, após aprovação
pela Comissão do Curso. Este estágio permitirá a solicitação de habilitação profissional
junto ao CRBM , de acordo com a área onde foi realizado.
11. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
Em face das capacidades que o Biomédico deve adquirir durante a graduação, o
curso oferece, além de aulas práticas que compreendem a grande diversidade de atividades
do Biomédico, estágios práticos em diferentes áreas do conhecimento, incluindo pesquisa
científica e atividade assistencial. Nos estágios, o aluno tem contato com estudantes e
profissionais de outros cursos, como Enfermagem e Medicina, conscientizando-se da sua
responsabilidade como intermediário entre a atuação do enfermeiro na coleta de material e
do médico na interpretação dos resultados de exames gerados pelo Biomédico, por
exemplo. Nos estágios relacionados à pesquisa, o aluno também tem possibilidade de entrar
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em contato com profissionais de outros cursos durante coleta de material para sua pesquisa
e na obtenção de dados sobre o paciente, por exemplo.
Em todos esses casos, o docente atua como mediador e integrador, facilitando a
compreensão do aluno sobre todas as fases do processo do qual o aluno e o profissional
Biomédico participam.
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Para conclusão do curso, o aluno realiza no último ano, estágio no modelo de uma
pesquisa científica completa, ou seja, proposição da ideia, elaboração do projeto,
elaboração de relatórios e apresentação oral do trabalho final. Este estágio consta na matriz
curricular, tem carga horária de 1600 horas, é computado para a integralização da carga
horária total do curso e deve ser realizado sob a orientação de um docente e/ou pesquisador
cuja indicação é previamente aprovada pela Comissão Curricular do Curso.
Os alunos escolhem também um docente com quem tem maior afinidade, para ser
seu tutor, o qual irá acompanha-lo durante o desenrolar do seu estágio, não no aspecto
científico, mas no aspecto social e da carreira profissional. Esse período de estágio é um
base fundamental para a formação acadêmica do aluno, preparando-o para ingressar em
cursos de pós-graduação, dentro ou fora da Instituição.
Para instruir os alunos quanto à realização deste estágio que configurará o TCC, a
coordenação do curso realiza uma reunião com os alunos no mês de setembro da 3a série
do curso. Nesta reunião o regulamento do curso é apresentado e discutido e as dúvidas são
esclarecidas. Os alunos são instruídos quanto ao preenchimento e envio de formulários,
projeto e relatórios, bem como quanto à escolha do orientador e do tutor.
Neste ano, o aluno desenvolve um projeto de investigação científica com atividades
práticas e teóricas (redação do projeto e do relatório), proporcionando aprendizado de todas as
fases que envolvem a execução de uma pesquisa científica.
Durante todo o ano em que o trabalho de conclusão do curso é realizado, o aluno é
avaliado. A primeira avaliação ocorre na apresentação do projeto de pesquisa, de forma oral e
escrita. Nesta etapa o aluno é avaliado por uma banca constituída pelo orientador e por um
membro da Comissão Curricular do Curso. No meio do ano o aluno apresenta um relatório
parcial à comissão curricular. Por fim, ao final do ano, o aluno apresenta o relatório final e faz
uma apresentação oral, que são avaliados pelo orientador, por um membro da comissão
curricular e por um membro externo com título de doutor na área do tema da pesquisa
desenvolvida pelo aluno. As apresentações orais são abertas à comunidade, sendo
obrigatória a presença dos orientadores e membros da banca. A elaboração do relatório final, em forma de um artigo científico e apresentação oral
frente a uma banca, corresponde ao TCC. Esta etapa do curso é regida por um regulamento
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específico, que é divulgado entre os alunos e orientadores escolhidos e encontra-se na página
da Câmara de Graduação da EPM (http://www.unifesp.br/campus/sao/camaragrad/cursos/bt-
biomed).
13. APOIO AO DISCENTE
Os alunos do campus São Paulo da UNIFESP, onde o curso é ministrado, contam
com o apoio do Núcleo de Assistência ao Estudante (NAE), vinculado à Pró-Reitoria de
Assistência Estudantil (PRAE), que auxilia nos mais diversos temas, como orientação em
casos de busca de assistência psicológica e de saúde em geral, orientação e auxílio para
moradia, além de auxílio financeiro ao discente, quando identificado como em estado social
vulnerável, durante todo o curso. O NAE é composto por médico, enfermeiro e assistente
social, que recebem os alunos desde o dia da matrícula e se mantêm à disposição deles de
segunda a sexta das 7h às 19h. A PRAE é responsável ainda pelo gerenciamento do
Programa de Auxílio para Estudantes (Pape), do Programa de Bolsa Permanência (PBP), do
Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior (Promisaes) e do Programa de
Acessibilidade na Educação Superior (Programa Incluir). Os três primeiros destinam-se a
criar condições de permanência e efetivo aproveitamento da formação acadêmica para os
estudantes de graduação que apresentem situação de vulnerabilidade socioeconômica. O
último busca garantir a integração de pessoas com deficiência às instituições de ensino. Os
auxílios concedidos referem-se à moradia, alimentação, transporte e creche.
O curso Biomédico inclui ainda um sistema de tutoria aos alunos no último ano do
curso. Os tutores são docentes em atividade no curso que rebem um número pré-
estabelecido de alunos para discutir assuntos diversos, como carreira, formação pessoal e
até questões de ordem pessoal. O tutor auxilia o aluno na busca de soluções para suas
questões, orientando sobre passos que ele pode ou deve seguir, sendo um intermediário
entre ele e órgãos internos, especialmente o NAE.
A Unifesp apresenta uma comissão que vem discutindo a questão de moradia nos
campi, incluindo no campus São Paulo, onde o curso é ministrado, para evitar os transtornos
com deslocamento comuns a uma cidade do porte de São Paulo.
É importante destacar também o importante papel que a comissão curricular vem
exercendo no Programa Ciência sem Fronteiras (CsF), uma nova atribuição que vem
exigindo bastante de seus membros. Diante disso, foi estabelecida uma subcomissão de
mobilidade internacional para acompanhar mais de perto os estudantes que se candidatam
e ingressam no programa, bem como outros eventos relacionados à mobilidade acadêmica .
Da mesma forma, outras subcomissões como de avaliação, eletivas e de estágios também
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foram estabelecidas. Essas subcomissões atuam junto aos alunos auxiliando-os de
diferentes formas com relação às atividades acima mencionadas, como por exemplo:
esclarecimentos para a realização do ENADE, auxílio com relação à busca de estágios,
preparação para mobilidade acadêmica (preparação de plano de estudos, escolha de
instituição, preparação de documentos).
14. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
A coordenadora atual do curso, Profa. Taiza Stumpp, possui doutorado pela
EPM/UNIFESP e pós-doutorado no exterior e está contratada em regime de dedicação
exclusiva. O período de dedicação ao curso, envolvendo aulas, organização de atividades
(extensão) e coordenação, é em média de 20 horas semanais.
Os colegiados que participam da gestão acadêmica do curso são a comissão
curricular, composta por representantes de todos os departamentos envolvidos com o curso,
um representante dos servidores técnico-administrativos e dois representantes discentes; a
câmara de graduação da unidade acadêmica (Escola Paulista de Medicina - EPM),
composta por representantes de cada departamento da unidade, pelos coordenadores de
curso da unidade e por representantes discentes dos cursos; a congregação da unidade
acadêmica (congregação da EPM), composta pelos professores titulares e por
representantes dos professores associados e adjuntos dos departamentos da unidade; e o
conselho de graduação da UNIFESP, composto pelos coordenadores de curso, pela
diretoria da unidade acadêmica na forma do presidente da câmara de graduação, por
representantes discentes e por representante dos servidores técnico-administrativos.
Todas as decisões relacionadas ao curso são tomadas em, primeira instância, na
comissão curricular, com apoio do núcleo docente estruturante (NDE), passam então à
câmara de graduação, à congregação e, por fim, ao conselho de graduação, onde são,
finalmente, homologadas.
15. RELAÇÃO DO CURSO COM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Ensino, pesquisa e extensão constituem o tripé da atividade docente da carreira
universitária. Para atingir os objetivos da formação do aluno egresso do curso, estes são
estimulados a apresentarem seminários durante todas as etapas do curso, sendo avaliados,
criticados e orientados quanto ao conteúdo do tema abordado, postura e didática, como
ensinamento à atividade acadêmica de ensino. Estimula-se a conhecerem os diferentes
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laboratórios de pesquisa da universidade, participando de programas de iniciação científica
e reforçados pelo estágio realizado durante o último ano do curso.
Desde os primeiros anos do curso de graduação, os alunos têm a oportunidade de
participar de atividades de iniciação científica nos laboratórios da EPM/UNIFESP, onde
podem acompanhar ou desenvolver projetos de pesquisa. Esses projetos são
frequentemente apresentados pelo próprio estudante em congressos científicos. Na maioria
das vezes esses projetos resultam em trabalhos publicados em revistas científicas de
circulação nacional e internacional.
Os alunos têm oportunidade de exercer atividade de monitoria em diferentes
Unidades Curriculares, fator importante para a introdução à prática de docência. O
Programa de Monitoria da UNIFESP tem como objetivos (1) estimular a iniciação à
docência, (2) contribuir para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação e (3)
promover cooperação entre professores e alunos. As atribuições do monitor são
desenvolver suas atividades em contato direto com o professor e com os colegas
adquirindo, através de suas experiências, habilidades diretamente relacionadas ao processo
de ensino e aprendizagem.
Como projeto de extensão, os alunos do 4º ano realizam um curso de inverno para
alunos do ensino médio e pré-vestibulandos, com aulas práticas demonstrativas de técnicas
modernas aplicadas à pesquisa científica. Além disso, através do Centro Acadêmico Leal
Prado (CALP), os alunos conduzem um cursinho pré-vestibular Jeanine Aboulafia para
alunos do ensino médio de escola pública. Um projeto de extensão está sendo elaborado
visando à integração da universidade na sociedade, e vice-versa, através da pesquisa
científica, trazendo para os laboratórios da universidade, alunos e professores do ensino
médio para terem contato com a pesquisa.
16. INFRAESTRUTURA
É importante atentar-se para a descrição dos espaços coletivos acessíveis aos
portadores de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida. Outro aspecto a ser
apresentado refere-se à existência de recursos tecnológicos integrados, como:
computadores, internet, softwares, jogos eletrônicos, entre outros.
As aulas teóricas e práticas ministradas nas 03 séries do curso ocorrem em anfiteatros e
laboratórios que compõem o patrimônio imobiliário do campus São Paulo, dentre os quais
destacam-se Edifício Costabile Galucci (Prédio dos Anfiteatros), Edifício Otávio de Carvalho,
Edifício Horácio Kneese de Melo, Edifico Lemos Torres, Edifício Manuel Lopes dos Santos,
Edifício José Leal Prado e edifício do Instituto de Farmacologia e Biologia Molecular
(INFAR). Um conjunto de seis laboratórios de aulas práticas está equipado com aparelhos e
materiais para biologia molecular, microscópios e equipamentos de segurança. Dois
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laboratórios de microscopia acoplados a softwares que possibilitam disponibilizar imagens
de lâminas histológicas que podem ser acessadas remotamente. Salas que permitem
teleconferências e laboratórios de informática com vários computadores são utilizados para
as aulas de informática.
Dois edifícios com laboratórios exclusivos para pesquisas ( EP-I e EP-II) são
frequentemente utilizados por alunos deste curso para realização de estágios de Iniciação
Científica. Mais dois edifícios estão sendo projetados para pesquisa básica e clínica e
também um edifício acadêmico, como parte do Plano de Infraestrutura do campus São
Paulo.
Ainda, os estágios práticos nos diferentes setores das Análises Clínicas são
realizados no Laboratório Central do Hospital São Paulo e em um Laboratório Clínico
privado, conveniado, na Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa(AFIP).
A UNIFESP mantém no campus da Vila Clementino a Biblioteca Acadêmica Central
com acervo temático voltado à área da Ciência da Saúde, composta por livros, periódicos e
teses publicadas oriundas dos trabalhos de pesquisa de seus pós-graduandos, com
capacidade para 300 usuários. O Acervo no campus Vila Clementino conta atualmente com
9020 títulos de livros, 20743 exemplares, 4131 títulos de periódicos e 14694 dissertações e
teses.
Muitos dos locais contam com acesso para portadores de necessidades especiais e
pessoas com mobilidade reduzido. Os prédios mais antigos também estão sendo
restruturados para permitir este acesso.
17. CORPO SOCIAL
17.1 Docentes
A grande maioria dos docentes do curso desenvolve atividades de ensino, pesquisa
e extensão. A maioria é orientador credenciado em programa de pós-graduação com linha
de pesquisa consolidada, orienta alunos de iniciação científica e participa de comissões e/ou
conselhos institucionais, como atividades que o próprio cargo exige. Todos os
docentes/pesquisadores da instituição podem ser orientadores de iniciação científica para
alunos de graduação, sendo que somente aqueles diretamente envolvidos com o curso
podem atuar como tutores para os alunos do 4º ano.
89
ANATOMIA DESCRITIVA
Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho
Eduardo Cotecchia Ribeiro Morfologia e
Genética Doutor D.E. http://lattes.cnpq.br/2491789523226396
Marco Antonio de Angelis Morfologia e
Genética Doutor 40 h http://lattes.cnpq.br/7051155287173879
Sérgio Ricardo Marques Morfologia e
Genética Doutor D.E. http://lattes.cnpq.br/0587866918635567
BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Nome Departamento
Titulação Regime de Trabalho
Taiza Stumpp http://lattes.cnpq.br/1024329256080770
Morfologia e Genética
Doutor D.E.
Ivone Martins Cipriano http://lattes.cnpq.br/6388383479072134
Morfologia e Genética
Doutor DE
Sandra Maria Miraglia http://lattes.cnpq.br/7489168456011888
Morfologia e Genética
Livre Docente DE
BIOÉTICA E FILOSOFIA
Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho
Dante Marcello C. Gallian http://lattes.cnpq.br/6044992821022223 CeHFi Doutor D.E.
Viviane Cristina Cândido http://lattes.cnpq.br/4541220233773056 CEHFi Doutor D.E.
90
HISTOLOGIA E FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA CELULAR
Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho
Cristiane Damas Gil http://lattes.cnpq.br/6047408996026135 Morfologia e
Genética Doutor D.E.
Manuel de Jesus Simões http://lattes.cnpq.br/5987164343458678
Morfologia e Genética
Livre-Docente D.E.
Rejane D. Reginato http://lattes.cnpq.br/1463941326137952 Morfologia e
Genética Doutor D.E.
Sima Godosevicius Katz http://lattes.cnpq.br/8349216888017890 Morfologia e
Genética Livre-
Docente D.E.
BIOFÍSICA CELULAR/FÍSICA E FÍSICO-QUÍMICA
Nome Departamento Titulação Regime de
Trabalho
Karin do Amaral Riske http://lattes.cnpq.br/9178927522709552 Biofísica Doutor D.E.
Manoel Arcisio-Miranda http://lattes.cnpq.br/2680038286691388 Biofísica Doutor D.E.
Katia Regina Perez http://lattes.cnpq.br/2250091739407083 Biofísica Doutor D.E.
Vitor Marcelo S. B. B. de Oliveira http://lattes.cnpq.br/1476417303065197 Biofísica Livre
Docente D.E.
Antônio de Miranda http://lattes.cnpq.br/1357848049935882 Biofísica Livre
Docente D.E.
91
MATEMÁTICA
Nome Departamento Titulação Regime de
Trabalho
Guita NicolaewskyJubilut
http://lattes.cnpq.br/9869104114688777
Biofísica Doutor D.E.
BIOFÍSICA DE SISTEMAS
Nome Departamento Titulação Regime de
Trabalho Viviane L. A. Nouailhetas http://lattes.cnpq.br/7417220324598556 Biofísica Doutor D.E.
Ronaldo de C. Araújo http://lattes.cnpq.br/8650749833791970 Biofísica Livre
Docente D.E.
Danilo Roman Campos http://lattes.cnpq.br/8233000987750211 Biofísica Doutor D.E.
Sang Won Han http://lattes.cnpq.br/0069955147703693 Biofísica Livre
Docente D.E.
QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA/QUÍMICA ORGÂNICA E BIOQUÍMICA
Nome Departamento Titulação Regime de
Trabalho Alexandre Keiji Tashima http://lattes.cnpq.br/3395922547042342 Bioquímica Doutor D.E.
Alioscka A. Sousa http://lattes.cnpq.br/1447746283394507 Bioquímica Doutor D.E.
Aparecida S. Tanaka http://lattes.cnpq.br/1168789309568199 Bioquímica Livre Docente D.E.
Fernanda M. Cunha http://lattes.cnpq.br/4457893486819547 Bioquímica Doutor D.E.
Guacyara da Motta http://lattes.cnpq.br/0050968690289066 Bioquímica Doutor D.E.
Isaias Glezer http://lattes.cnpq.br/6158025931975591 Bioquímica Doutor D.E.
Ivarne L.S. Tersariol http://lattes.cnpq.br/4859954582615304 Bioquímica Doutor D.E.
Marcos S. Toledo http://lattes.cnpq.br/5396791444810322 Bioquímica Doutor D.E.
Maria da Graça N.Mazzacoratti http://lattes.cnpq.br/0945751507151552 Bioquímica Livre Docente D.E.
Maria Kouyoumdjian http://lattes.cnpq.br/1459155835598747 Bioquímica Doutor D.E.
Maria Luiza Vilela Oliva http://lattes.cnpq.br/5832778223847349 Bioquímica Livre Docente D.E.
92
Mariana da Silva Araujo http://lattes.cnpq.br/0506590353074487 Bioquímica Doutor Prof Afiliada
Convidada.
BIOLOGIA MOLECULAR
Nome Departamento Titulação Regime
de Trabalho
Helena B. Nader http://lattes.cnpq.br/7175631659428994 Bioquímica Titular D.E.
Helio K. Takahashi http://lattes.cnpq.br/8090231917635170 Bioquímica Titular D.E.
Yara M. Michelacci http://lattes.cnpq.br/3137165519167799 Bioquímica Titular D.E.
Anita H. S. Takahashi http://lattes.cnpq.br/5581342220032436 Bioquímica Livre-
Docente D.E.
LenyToma http://lattes.cnpq.br/3669434753963813 Bioquímica Doutor D.E.
Marimélia Porcionatto http://lattes.cnpq.br/6155537170968904 Bioquímica Livre
Docente D.E.
Ivarne L.S. Tersariol http://lattes.cnpq.br/4859954582615304 Bioquímica Doutor DE
Marcos S. Toledo http://lattes.cnpq.br/5396791444810322 Bioquímica Doutor D.E.
Hugo Pequeno Monteiro http://lattes.cnpq.br/6154759166234850 Bioquímica Titular D.E.
Marcelo Andrade Lima http://lattes.cnpq.br/2373620610058306
Bioquímica Doutor D.E.
Beatriz Castilho http://lattes.cnpq.br/7279695213301746 MIP Titular D.E.
José Franco da Silveira Filho http://lattes.cnpq.br/8810765839775059 MIP Livre
Docente D.E.
Sérgio Schenkman http://lattes.cnpq.br/3034565226116594 MIP Titular D.E.
Marcelo R.S. Briones http://lattes.cnpq.br/0018992452321910 MIP Doutor D.E.
Sang Won Han http://lattes.cnpq.br/0069955147703693 Biofísica Livre
Docente D.E.
João Bosco Pesqueiro http://lattes.cnpq.br/0856630824759511 Biofísica Livre
Docente D.E.
93
INFORMÁTICA EM SAÚDE/ANÁLISE DE DADOS
Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho
Paulo B. Paiva http://lattes.cnpq.br/0947654602498462 DTI Doutor D.E.
Rita Maria Lino Tarcia http://lattes.cnpq.br/5091970329164141 DTI Doutor D.E.
Maria Elisabete Salvador Graziosi http://lattes.cnpq.br/2940944860729134
DTI Doutor D.E
MICROBIOLOGIA/IMUNOLOGIA/PARASITOLOGIA
Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho
Alexandre Keller http://lattes.cnpq.br/9264244341601758
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Alexandre Salgado Basso http://lattes.cnpq.br/6354870792125973
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Ana Flávia Popi http://lattes.cnpq.br/6073701470193039
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Beatriz Amaral de Castilho http://lattes.cnpq.br/7279695213301746
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Livre-Docente D.E.
Beatriz E. C. Guth http://lattes.cnpq.br/5661607777623571
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Clara Lúcia B. Mestriner http://lattes.cnpq.br/7853993193464519
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Daniela Santoro Rosa http://lattes.cnpq.br/1472798853821902
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Elaine Guadelupe Rodrigues http://lattes.cnpq.br/6913514130496062
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Erika Suzuki de Toledo http://lattes.cnpq.br/3545915337077337
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Ieda Maria Longo Maugéri http://lattes.cnpq.br/0657150642176327
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
José Franco da Silveira Filho http://lattes.cnpq.br/8810765839775059
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Livre-Docente D.E.
94
Katia C. P. Oliveira Santos
http://lattes.cnpq.br/4758763489087525
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Luiz Mário R. Janini http://lattes.cnpq.br/5713863164263481
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Livre-Docente D.E.
Marcelo R. S. Briones http://lattes.cnpq.br/0018992452321910
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Nobuko Yoshida http://lattes.cnpq.br/6691228906712607
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Livre-Docente D.E.
Olga F. Gompertz http://lattes.cnpq.br/5174812503665162
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor Convidada
Renato Mortara http://lattes.cnpq.br/3754467086294573
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Livre-Docente D.E.
Rosa Maria Silva http://lattes.cnpq.br/0597231653448012
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
Rosana Puccia http://lattes.cnpq.br/8787784443554068
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Livre-Docente D.E.
Sérgio Schenkman http://lattes.cnpq.br/3034565226116594
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Livre-Docente D.E.
Sylvia Cardoso Leão http://lattes.cnpq.br/0390661714924664
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Livre-Docente D.E.
Tânia A. T. Gomes do Amaral http://lattes.cnpq.br/1704285823923729
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Livre-Docente D.E.
Valquiria Bueno http://lattes.cnpq.br/1984756436508114
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Doutor D.E.
FISIOLOGIA
Nome Departamento Titulação Regime
de Trabalho
Ana Lydia Sawaya http://lattes.cnpq.br/6388185949585379 Fisiologia Livre-
Docente D.E.
Antonio Carlos da Silva http://lattes.cnpq.br/8743070680357477 Fisiologia Doutor 40 h
Aparecida Emiko Hirata http://lattes.cnpq.br/1412824650616903 Fisiologia Doutor D.E.
Cláudia Maria Oller do Nascimento http://lattes.cnpq.br/9974551337615485 Fisiologia Doutor D.E.
Eliane B. Ribeiro http://lattes.cnpq.br/6518739448365292 Fisiologia Livre-
Docente D.E.
95
Fernanda Gaspar do Amaral http://lattes.cnpq.br/6398402888086154 Fisiologia Doutor D.E.
Luciene Covolan http://lattes.cnpq.br/4322693242221219 Fisiologia Doutor D.E.
Guiomar N. Gomes http://lattes.cnpq.br/4388413223109833 Fisiologia Doutor D.E.
Beatriz Monteiro Longo Longohttp://lattes.cnpq.br/0245964878412260 Fisiologia Doutor D.E.
Jacqueline Luz http://lattes.cnpq.br/3430575558950797 Fisiologia Doutor D.E.
Luiz Eugênio A. M. Mello http://lattes.cnpq.br/4462750801249231 Fisiologia Livre-
Docente D.E.
Ruy Ribeiro de Campos Jr http://lattes.cnpq.br/2520398649906832 Fisiologia Livre-
Docente 40h
Sérgio L. D. Cravo http://lattes.cnpq.br/9305771671259558 Fisiologia Livre-
Docente 40h
Ricardo M. Arida http://lattes.cnpq.br/8352745170435172 Fisiologia Doutor D.E.
Lila Massae Oyama http://lattes.cnpq.br/7125541171554727 Fisiologia Doutor D.E.
Maria do Carmo Pinho Franco http://lattes.cnpq.br/0138099513326464 Fisiologia Doutor D.E.
Marilia dos Santos Andrade http://lattes.cnpq.br/8618739762906389 Fisiologia Doutor D.E.
Cassia Marta de Toledo Bergamaschi http://lattes.cnpq.br/1166526138293050 Fisiologia Doutor D.E.
GerhardusHermanus Maria http://lattes.cnpq.br/6838527225680642 Fisiologia Doutor D.E.
t
Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho
Silvia Saiuli Miki Ihara http://lattes.cnpq.br/6248521668115511
Patologia Doutor D.E.
Maria Regina Regis Silva http://lattes.cnpq.br/9761797345382775
Patologia Doutor Prof Afiliado
Ester Nei Apª Martins Coletta http://lattes.cnpq.br/8730004323863465
Patologia Doutor 40 horas
Gustavo R. de Azevedo Focchi Focchihttp://lattes.cnpq.br/6373314711269553
Patologia Doutor 40 horas
Edna Sadayo Miazato Iwamura Iwamotohttp://lattes.cnpq.br/7497785333422804
Patologia Doutor D.E.
Ricardo Artigiani Neto http://lattes.cnpq.br/7014919949145135
Patologia Doutor 40 horas
Thais Heinke http://lattes.cnpq.br/3739447251484238
Patologia Doutor 40 horas
Gilles Landman http://lattes.cnpq.br/5021275821655717
Patologia Livre
Docente 40 horas
96
Maria Teresa de Seixas Alves http://lattes.cnpq.br/0357765137541523
Patologia Livre
Docente 40 horas
GENÉTICA
Nome Departamento Titulação Regime de
Trabalho
Maria Isabel de Souza Aranha Melaragno http://lattes.cnpq.br/0678071850781758
Morfologia e Genética
Livre Docente D.E.
Janete Maria Cerutti http://lattes.cnpq.br/2792461820772788
Morfologia e Genética
Livre Docente D.E.
Sintia Iole Nogueira Belangero http://lattes.cnpq.br/2623781262478620
Morfologia e Genética Doutor D.E.
Gianna Maria Griz Carvalheira http://lattes.cnpq.br/2792461820772788
Morfologia e Genética Doutor D.E.
Marilia de Arruda Cardoso Smith http://lattes.cnpq.br/5761924688385176
Morfologia e Genética
Livre Docente D.E.
EPIDEMIOLOGIA
Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho
Francisco R. Gonçalves Santos http://lattes.cnpq.br/6560392565612613
Medicina Preventiva Doutor 40 h
Regina Helena Petroni Mennin http://lattes.cnpq.br/6505148140015323
Medicina Preventiva Doutor 40h
BIOESTATÍSTICA
Nome Departamento Titulação Regime
de Trabalho
Solange Andreoni http://lattes.cnpq.br/7300291437204130
Medicina Preventiva Doutor D.E.
ANÁLISES CLÍNICAS
97
Nome Departamento Titulação Regime de
trabalho Adagmar Andriolo http://lattes.cnpq.br/0350242951071469
Depto. Medicina Livre-Docente 40h
Antonia Maria de Oliveira Machado http://lattes.cnpq.br/6811997315856739
Depto. Medicina Doutor Prof. Afiliado
20h
PSICOLOGIA EXERIMENTAL/PSICOBIOLOGIA
Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho
Ana Regina Noto Faria http://lattes.cnpq.br/1146514655934224 Psicobiologia Doutor D.E.
Debora Cristina Hipólide http://lattes.cnpq.br/6303382961871353 Psicobiologia Doutor D.E.
Deborah Suchecki http://lattes.cnpq.br/0735654567907174 Psicobiologia Doutor D.E.
Denise Michel Avallone http://lattes.cnpq.br/2246867228137055 Psicobiologia Doutor D.E.
Isabel M.H.Quadros http://lattes.cnpq.br/3982014468609862 Psicobiologia Doutor D.E.
José Carlos F. Galduroz http://lattes.cnpq.br/8366139801463833 Psicobiologia Doutor D.E.
Lia Rita Azeredo Bittencourt http://lattes.cnpq.br/6882391059348792 Psicobiologia Doutor D.E.
Maria Gabriela Menezes de Oliveira http://lattes.cnpq.br/4960400313077156 Psicobiologia Livre-
Docente D.E.
Maria Lúcia O.D.E. S.Formigoni http://lattes.cnpq.br/6528718059938788 Psicobiologia Livre-
Docente D.E.
Monica Levy Andersen http://lattes.cnpq.br/49519315520055 Psicobiologia Doutor D.E.
Sabine Pompeia http://lattes.cnpq.br/7010761150041393 Psicobiologia Doutor D.E.
Vânia D’Almeida http://lattes.cnpq.br/7220411418339421 Psicobiologia Livre-
Docente D.E.
FARMACOLOGIA
Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho
Antonio José Lapa http://lattes.cnpq.br/8371393564245194 Farmacologia Livre
Docente Convidado
Afonso Caricati Neto http://lattes.cnpq.br/8664488400181808 Farmacologia Doutor D.E.
Aron Jurkiewicz http://lattes.cnpq.br/7995953927616725 Farmacologia Livre
Docente Convidado
98
Caden Souccar http://lattes.cnpq.br/6943496111202699 Farmacologia Livre
Docente D.E.
Catarina Segreti Porto http://lattes.cnpq.br/6262412968631187 Farmacologia Livre
Docente D.E.
Cláudia Bincoletto Trindade http://lattes.cnpq.br/6169006634951828 Farmacologia Doutor D.E.
Lúcia Garcez do Carmo http://lattes.cnpq.br/2703337777535966 Farmacologia Doutor D.E.
Maria Christina W. Avellar http://lattes.cnpq.br/5534065920525009 Farmacologia Doutor D.E.
Maria Teresa R. L. Landman http://lattes.cnpq.br/8687378770717503 Farmacologia Doutor D.E.
Miriam Galvonas Jasiulionis http://lattes.cnpq.br/3057188718614807 Farmacologia Livre
Docente D.E.
Mirian Akemi Furuie Hayashi http://lattes.cnpq.br/5559309395232147 Farmacologia Doutor D.E.
Neide H. Jurkiewicz http://lattes.cnpq.br/3131645653666137 Farmacologia Doutor Convidado
Regina Helena da Silva http://lattes.cnpq.br/0101190051087933 Farmacologia Doutor D.E.
Rosely de Oliveira Godinho http://lattes.cnpq.br/4929571824508354 Farmacologia Doutor D.E.
Soraya S. Smaili http://lattes.cnpq.br/6368730022418127 Farmacologia Livre
Docente D.E.
Vanessa Costhek Abilio http://lattes.cnpq.br/2393173678667897 Farmacologia Doutor D.E.
17.2 Técnicos Administrativos em Educação
• Análises Clínicas
Nome Departamento Titulação Regime de
trabalho Adagmar Andriolo http://lattes.cnpq.br/0350242951071469
Depto. Medicina Livre-Docente 40h
Antonia Maria de Oliveira Machado http://lattes.cnpq.br/6811997315856739
Depto. Medicina Doutor Prof. Afiliado
20h
Alvaro Pulchinello Júnior http://lattes.cnpq.br/0235795337149792
Disciplina Medicina Laboratorial
Doutor 40h
Carlos Eduardo dos Santos Ferreira http://lattes.cnpq.br/5585972131361514
Disciplina Medicina Laboratorial
Doutor 40h
Cecilia Helena Vieira Franco de Godoy Carvalhaes http://lattes.cnpq.br/7137464414698413
Disciplina Medicina Laboratorial
Doutora 40h
Eliana Borges Nogueira Rodrigues http://lattes.cnpq.br/1900208891541604
Disciplina Medicina Laboratorial
Especialização 40h
Elizabeth Maria de Alcantara Rotondi http://lattes.cnpq.br/3324324460728037
Disciplina Medicina Laboratorial
Especialização 40h
Luis Gustavo Raimundo Disciplina Medicina Mestre 40h
99
http://lattes.cnpq.br/3285370365662527 Laboratorial Ricardo Rosenfeld http://lattes.cnpq.br/3492094308443148
Disciplina Medicina Laboratorial
Mestre 40h
Sandro Luis A. Matas http://lattes.cnpq.br/7071172242012497
Disciplina Medicina Laboratorial
Doutor 40h
Zulmira de Fátima Bismarck http://lattes.com.br/6384070600667386
Disciplina Medicina Laboratorial
Especialização 40h
• SECRETARIA
Nome cargo ou função titulação tempo da função
Tatiane Franceschini Secretária do curso Superior 5 anos
Vivian Zogbi Secretária do curso Superior 6 meses
• CeHFi
Nome Departamento Titulação Regime de Trabalho
Valdir Reginato http://lattes.cnpq.br/9108243852293082 CeHFi Doutor D.E.
• FARMACOLOGIA:
Nome cargo ou função titulação tempo da
função Alex Sandro Felisberto
Oliveira Técnico em laboratório Graduação 11 anos
Bruno Palmieri de Souza Técnico em laboratório Mestrado 7 anos
Carolina Meloni Vicente Bióloga Doutorado 2 anos Celso Moreira das Dores Aposentado
Claudenice Moreira dos Santos Biologa Doutorado 7 anos
Cleomar Souza Ferreira Técnico em laboratório Graduação 28 anos
Custódio Juarez B de Lima Técnico em laboratório Curso Técnico 26 anos
Hanako Hirata Biomédica Doutorado 30 anos João Francisco Ramos Santos
Assistente de laboratório Graduação 30 anos
Marcela BegoNering de Sousa Bióloga
Especialização / Pós-graduação 7 anos
Maria do Carmo Gonçalo Biomédica Graduação 29 anos Maria Emília H. Yamamoto Aposentada
Maria Vieira Selles Técnico em laboratório
Especialização/Pós-Graduação 12 anos
Mirtes MidoriTanae Farmacêutica/
Bioquímica Doutorado 22 anos
100
Nilton Luiz de Freitas Assistente de
laboratório Ensino médio 6 meses
Priscila Sartório Técnico em laboratório Mestrado 1 ano
Wilma Silva Cavalheiro Felisbino
Técnico em laboratório Ensino médio 21 anos
Alaine Santos Ramos Assistente
administrativo Curso Técnico 2 anos
Amarildo Souza Gois Auxiliar de laboratório Ensino médio 22 anos
Antonio Rodrigues dos Santos
Técnico em laboratório Ensino médio 12 anos
Maria de Lourdes Luiza dos Santos
Auxiliar de laboratório Ensino médio 28 anos
Luciane Santos Oliveira Assistente em administração
Especialização/Pós-Graduação 11 anos
Rosângela Rapacci Secretaria executiva
Especialização/Pós-Graduação 31 anos
Tatiana Pinotti Guirão Médica
vetetrinária Especialização/Pós-
Graduação 7 anos
• BIOESTATÍSTICA/MEDICINA PREVENTIVA:
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
Adriana Sanudo http://lattes.cnpq.br/1676711953464613
TAE - Estatístico Mestre 2011-atual
Alessandra Aparecida da Silva Menezes
http://lattes.cnpq.br/2239682224744232
TAE - Matemática Mestre 2015-atual
• EPIDEMIOLOGIA
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
Roberta De Almeida Soares http://lattes.cnpq.br/5155333740641047
TAE - Médico Saúde Pública Especialização 2012 - atual
• BIOFÍSICA:
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
Eduardo Spitti Resende Assistente de
laboratório Ensino Médio 6 anos
101
Vera Lúcia Silva Rigoni Técnico em laboratório Superior 25 anos
Emanoel Barreto Cabral Assistente em
laboratório Ensino Médio 25 anos
• MICROBIOLOGIA:
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
José Carlos Severino Técnico em laboratório Superior 12 anos
Evanilde Maria Gonçalves Técnico em Laboratório Especialização 25 anos
Vitoria de Amorim Dias Assistente de
Laboratório Ensino Médio 33 anos
Darci Clemencia da Silva Técnico em Laboratório
Ensino médio técnico 40 anos
Mônica Aparecida Midolli Vieira Biomédica
Pós doutorado - Microbiologia 26 anos
Maria Cristina Santos Lisboa Técnico em Laboratório
Especialização - Ciências e
Tecnologia em Microbiologia 21 anos
• INFORMÁTICA
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
Luciano Rodrigo Lopes http://lattes.cnpq.br/5658864413425739 TAE doutor 8 anos
• IMUNOLOGIA:
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
Daniela Teixeira Biomédica Mestrado 8 anos
Ivone Mozat TAE ------ 30 anos
Rafael Barbosa TAE ------ 11 anos
102
Creusa Marina Anacleto Laboratorista ------ 34 anos
• MICOLOGIA:
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
Marcelo Rodrigues secretário ----- 30 anos
Orion S. M. Borba técmocp Superior 29 anos
• PARASITOLOGIA:
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
Adilson Costa dos Santos Técnico Ensino Médio 12 anos
Cristina M. Orikaza Toqueiro Técnico Superior 8 anos
Camila M. Yonamine Asanuma Técnico Superior 1 ano
Simone Katz Técnico Superior 21 anos
Regiane Tacconi Escobar Secretária ----- 32 anos
• PSICOLOGIA EXPERIMENTAL:
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
Andrea Aurélio Borges Biomédica Superior 8 anos Andréia Gomes Bezerra
Biomédica Superior 8 anos
• MORFOLOGIA e GENÉTICA:
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
103
Camila CicconiPaccola Biomédica Doutorado 12 anos
Lucicleide Ferreira da Silva Técnica de Laboratório Nível médio 13 anos
Licurgo Carvalho de Lima Diretor de fotografia Nível médio 23 anos
Roberto Carlos Tedesco Biólogo Superior completo 26 anos
Leonardo Caires dos Santos Biomédico Mestrado 3 anos
• ANÁLISES CLÍNICAS:
Nome Cargo ou função
Titulação Tempo de Função
Agda Vinagre
Farmacêutica Especialização 40h
Armando Morales Junior Farmacêutico-Bioquímico
Especialização 40h
Celeste de Cássia Mendes
Bióloga Especialização 40h
Eliete Aguiar Miranda
Biomédica Mestre 40h
Jorge Yamane
Biomédico Mestre 40h
Thomas Cardoso das Chagas Neto
Biomédico Doutor 40h
Ivete Kotomi Ueda
Biomédica Especialização 40h
Tânia Pereira Lopes Guimarães
Secretária Especialização 40h
Yane Camillo Biomédica Mestre 40h
• FISIOLOGIA:
Nome Cargo ou Função Titulação Tempo da
Função
Maria de Fátima Cavanal Técnico
Administrativo Biomedicina 30 anos
Valter Tadeu Boldarine Técnico
Administrativo Biologia 7 anos
Iracema Senna de Andrade Técnico
Administrativo Odontologia 30 anos
Clivandir Severino da Silva Técnico
Administrativo Biomedicina 7 anos
Katia Maria Monteiro Secretária Secretariado 20 anos
104
Roseli de Cassia Nogueira Assistente
administrativo Psicologia 33 anos
• BIOQUÌMICA e BIOLOGIA MOLECULAR:
Nome cargo ou função titulação tempo da
função
Eglelisa G. Andrade TAE Nível superior 45 anos
Sonia Maria de Oliveira Montanaro Bióloga Nível superior 27 anos
Maria A. Silva Pinhal
Assistente sala de aula
Doutor 40 h
Magdália Maria Santan Aux laboratório Nível médio 22 anos
Magda Theodoro de Souza Aux. laboratório Nível médio 22 anos
Patrícia Aparecida Martins de Oliveira Laboratorista Nível médio 25 anos
Sônia K. Umeda Assist Adm Nível superior 25 anos
Josias F. Pagotto Químico Doutorado 2 anos
Aline Mendes Químico Mestrado 12 anos
Isabel Neves dos Santos Vial Biomédica Mestradp 20 anos
Patricia Carrasco Secretária Nível médio 17 anos
• PATOLOGIA
Nome cargo ou função
titulação tempo da
função
Fabiano Mesquita Callegari Médico
Especialista 2 anos
Antonio Carlos de Sousa Tecnico
laboratório Superior
24 anos
Marcelo de Souza Silva Tecnico
laboratório Superior
26 anos
Francisco C R Bizio Secretário Nível médio 30 anos
105
18. REFERÊNCIAS
Referências: BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 03.jun.2016. Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso e/ou similares aprovados pelo Conselho Nacional de Educação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12991. Acesso em: 03.jun.2016. (PARA CURSOS QUE POSSUEM DCN) Diretrizes, orientações e/ou normativas do órgão de classe profissional relacionado ao curso (QUANDO FOR O CASO) BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Superior. Referenciais Orientadores para os Bacharelados Interdisciplinares e Similares. 2010. Disponível em: http://reuni.mec.gov.br/images/stories/pdf/novo%20-%20bacharelados%20interdisciplinares%20-%20referenciais%20orientadores%20%20novembro_2010%20brasilia.pdf. Acesso em: 03.jun.2016. (PARA OS BACHALEDOS INTERDISCIPLINARES) BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES n° 266, de 5 jul. 2011. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16418&Itemid=866. Acesso em: 03.jun.2016. (PARA OS BACHARELADOS INTERDISCIPLINARES) BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n° 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-res-cne-cp-002-03072015&category_slug=julho-2015-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 03.jun.2016. (PARA AS LICENCIATURAS) BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução n° 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf . Acesso em: 03.jun.2016. (PARA OS BACHARELADOS) BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução n° 04, de 6 de abril de 2009. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de Graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Teoria Ocupacional, bacharelado, na modalidade presencial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rces004_09.pdf. Acesso em: 03.jun.2016. (PARA OS BACHARELADOS CITADOS)
106
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n° 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: 03.jun.2016. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em: 03.jun.2016. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em: 03.jun.2016. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n° 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm. Acesso em: 03.jun.2016. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n° 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 03.jun.2016. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n° 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 03.jun.2016. BRASIL. Ministério da Educação. Gabinete do Ministro. Portaria Normativa n° 40, de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16763-port-norm-040-2007-seres&category_slug=dezembro-2014-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 03.jun.2016. BRASIL. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Resolução n° 1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=6885-resolucao1-2010-conae&category_slug=outubro-2010-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 03.jun.2016. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.622. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:
107
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5622compilado.htm. Acesso em: 08.ago.2016 (PARA CURSOS QUE OFERTAM UCS NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL) BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n° 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf. Acesso em: 08.ago.2016 (PARA CURSOS QUE OFERTAM UCS NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL) BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas EducacionaisAnísio Teixeira – Inep. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. 2016. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2016/instrumento_2016.pdf. Acesso em: 08.ago.2016.
19. ANEXOS
19.1 Ementa das UCs Eletiva e Optativa “Estágio Prático em Análises Clínicas”
Nome do Componente Curricular: UC ELETIVA - ESTÁGIO PRÁTICO EM ANÁLISES CLÍNICAS Período: 6º termo Carga horária total: 180 h Carga Horária p/ prática: 180h (100%) Objetivos Geral: Ao final do estágio o aluno deverá estar habilitado a utilizar, racionalmente, os recursos diagnósticos do Laboratório Clínico, estando familiarizado com os procedimentos laboratoriais mais comuns.
Específicos: Ao final do estágio do aluno deverá conhecer: 1) a indicação dos exames laboratoriais mais frequentes; 2) as condições de coleta e processamento das amostras; 3) realização dos exames laboratoriais mais comuns; 4) a interpretação dos resultados dos exames mais comumente utilizados na prática diária
Ementa: Ao final do Curso, o aluno deverá estar capacitado a conhecer e realizar exames rotineiros de: Hematologia: hemograma, hemossedimentação e coagulação e alguns equipamentos como citômetros e microscópios. Bioquímica: dosagem de glicose, uréia, creatinina, íons, proteínas, enzimas, bem como dominar algumas metodologias, como eletroforese e cromatografia e alguns equipamentos como espectrofotômetro, densitômetros e cromatográficos.
Microbiologia: bacteriologia, microbiologia e virologia, dominando as metodologias de colorações específicas, semeaduras e cultivo de diversos agentes etiológicos; Imunologia: reações sorológicas para doenças infecciosas e auto-imunes, bem como dominar algumas metodologias, como imunoensaio e quimioluminescência; Parasitologia: como exames rotineiros de parasitologia, com técnicas frequentemente utilizadas em nosso meio.
Conteúdo programático
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Bioquímica e Imunologia; Coleta e processamento de amostras para exames laboratoriais. Exames bioquímicos para diagnóstico de doenças metabólicas e exames sorológicos para diagnóstico de doenças infecciosas e imunológicas. Hematologia: Coleta e processamento de amostras para exames laboratoriais. Exames hematológicos para diagnóstico de doenças infecciosas e neoplásicas. Microbiologia e Parasitologia: Coleta e processamento de amostras para exames laboratoriais. Exames microbiológicos e parasitológicos para diagnóstico de doenças infecciosas Metodologia de ensino utilizada Os temas serão desenvolvidos em atividades práticas nos laboratórios e em sala de aula, com recursos audiovisuais e em aulas práticas, nas dependências do Laboratório Central do Hospital São Paulo..
Recursos institucionais necessários Laboratório Clínico, sala de aula, data show, quadro branco, marcador para quadro branco e apagador para quadro branco. Critérios de Avaliação A avaliação dos alunos será realizada pelos responsáveis levando em conta o interesse, a motivação e a participação demonstrados pelo aluno. É obrigatória a elaboração de relatórios ao final de cada estágio. A avaliação dos professores e do curso será feita por questionário ao final de cada estágio
Bibliografia Básica: Autor(s): RICHARD A. MCPEHERSON; MATTHEW R. PINCUS Título: HENRY’S CLINICAL DIAGNOSIS AND MANAGEMENT BY LABORATORY METHODS Ano: 2007 Edição: 21ª Editora: SAUDERS ELSEVIER ISBN – 13: 978-1-4160-0287-1 ISBN – 10: 1-4160-0287-1. Autor(s): ANDRIOLO A. Título: GUIAS DE MEDICINA AMBULATORIAL E HOSPITALAR DA UNIFESP-EPM MEDICINA LABORATORIAL Ano: 2008 Edição: 2ª Editora: MANOLE ISBN: 978-85-204-2637-1. Autor(s): CARL A. BURTIS; EDWARD R. ASHWOOD; DAVID E. BRUNS. Título: TIETZ TEXTBOOK OF CLINICAL CHEMISTRY AND MOLECULAR DIAGNOSTICS Ano: 2006 Edição: 4ª Editora: ELSEVIER SAUNDERS ISBN-13: 978-0-7216-0189-2 ISBN-10: 0-7216-0189-2. Complementar: Autor(s): ANDRIOLO A.; CARRAZZA F. R. Título: DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EM PEDIATRIA Ano: 2007 Edição: 2º Editora: SAVIER. ISBN: 978-85-7378-184-7.
Nome do Componente Curricular: UC OPTATIVA - ESTÁGIO PRÁTICO EM ANÁLISES CLÍNICAS Período: 6º termo Carga horária total: 300 h Carga Horária p/ prática: 300h (100%)
Pré - requisito: ter cursado a Disciplina Eletiva de Análises Clínicas Objetivos Geral: Ao final do estágio, o aluno deverá estar habilitado a utilizar, racionalmente, os recursos diagnósticos do Laboratório Clínico, estando familiarizado com os procedimentos laboratoriais mais comuns.
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Específicos: Ao final do estágio, do aluno deverá conhecer: 1) a indicação dos exames laboratoriais mais frequentes; 2) as condições de coleta e processamento das amostras; 3) realização dos exames laboratoriais mais comuns; 4) a interpretação dos resultados dos exames mais comumente utilizados na prática diária.
Ementa:
Ao final do estágio, o aluno deverá estar capacitado a conhecer e realizar exames rotineiros de: Hematologia: hemograma, hemossedimentação e coagulação e alguns equipamentos como citômetros e microscópios. Bioquímica: dosagem de glicose, uréia, creatinina, íons, proteínas, enzimas, bem como dominar algumas metodologias, como eletroforese e cromatografia e alguns equipamentos como espectrofotômetro, densitômetros e cromatográficos. Microbiologia: bacteriologia, microbiologia e virologia, dominando as metodologias de colorações específicas, semeaduras e cultivo de diversos agentes etiológicos; Imunologia: reações sorológicas para doenças infecciosas e auto-imunes, bem como dominar algumas metodologias, como imunoensaio e quimioluminescência; Parasitologia: como exames rotineiros de parasitologia, com técnicas frequentemente utilizadas em nosso meio. Adicionalmente, deverá conhecer princípios básicos de biossegurança no ambiente de trabalho; informática e gestão laboratorial. Conteúdo programático Bioquímica e Imunologia; Coleta e processamento de amostras para exames laboratoriais. Exames bioquímicos para diagnóstico de doenças metabólicas e exames sorológicos para diagnóstico de doenças infecciosas e imunológicas. Hematologia: Coleta e processamento de amostras para exames laboratoriais. Exames hematológicos para diagnóstico de doenças infecciosas e neoplásicas. Microbiologia e Parasitologia: Coleta e processamento de amostras para exames laboratoriais. Exames microbiológicos e parasitológicos para diagnóstico de doenças infecciosas Gestão e Informática: Programas dedicados à rotina laboratorial. Interfaces LIS-Sistemas analíticos. Administração e gerenciamento. Controle de estoques. Metodologia de ensino utilizada Os temas serão desenvolvidos em atividades práticas nos laboratórios e em sala de aula, com recursos audiovisuais e em aulas práticas, nas dependências do Laboratório Central do Hospital São Paulo..
Recursos institucionais necessários Laboratório Clínico, sala de aula, data show, quadro branco, marcador para quadro branco e apagador para quadro branco. Critérios de Avaliação A avaliação dos alunos será realizada pelos responsáveis levando em conta o interesse, a motivação e a participação demonstrados pelo aluno. É obrigatória a elaboração de relatórios ao final de cada estágio. A avaliação dos professores e do curso será feita por questionário ao final de cada estágio
Bibliografia Básica: Autor(s): RICHARD A. MCPEHERSON; MATTHEW R. PINCUS Título: HENRY’S CLINICAL DIAGNOSIS AND MANAGEMENT BY LABORATORY METHODS Ano: 2007 Edição: 21ª Editora: SAUDERS ELSEVIER ISBN – 13: 978-1-4160-0287-1 ISBN – 10: 1-4160-0287-1.
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Autor(s): ANDRIOLO A. Título: GUIAS DE MEDICINA AMBULATORIAL E HOSPITALAR DA UNIFESP-EPM MEDICINA LABORATORIAL Ano: 2008 Edição: 2ª Editora: MANOLE ISBN: 978-85-204-2637-1. Autor(s): CARL A. BURTIS; EDWARD R. ASHWOOD; DAVID E. BRUNS. Título: TIETZ TEXTBOOK OF CLINICAL CHEMISTRY AND MOLECULAR DIAGNOSTICS Ano: 2006 Edição: 4ª Editora: ELSEVIER SAUNDERS ISBN-13: 978-0-7216-0189-2 ISBN-10: 0-7216-0189-2. Complementar: Livro de Administração
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