RBEn, 32 : 25-47, 1979
TREINAMENTO ESPECiFICO PARA AUXILIAR OPERACIONAL DE SERVI�OS DIVERSOS DE AMBULATORIO
- RELATO DE UMA EXP ERI �NCIA
* Celia Villa Serra * * Edelita Coelho de Ara uj 0
* * * Maria Antonieta Vasconcelos Luckesi
RBEn/04
SERRA, C.V. e Colaboradoras - Treinamento especffico para auxiliar operacional de servigos diversos de ambulatOrio. Rev. Bras. Enf.; DF, 32 : 25-47, 1979.
INTRODUQAO
o presente trabalho relata a experiencia de um treinamento em servic;o para Auxiliar Operacional de ServiC;OS Diversos do Ambulat6rio do Hospital Ana Nery - INAMPS - Salvador -Bahia, no ana de 1977.
Motivo de preocupagao apresentou-se quando as enfermeiras responsaveis pe-10 referido setor, constataram a baixa produtividade deste pessoal de en fermagem, em virtude do seu conhecimento te6rico-pratico nao corresponder as ac;6es de enfermagem all executadas.
Apesar das dificuldades encontradas e da complexldade do servic;o, as auto-
ras ressaltam que a experlencia fol de grande valia, uma vez que os resultados praticos demonstraram um saldo altamente positivo.
A validade deste treinamento deveuse, sobretudo ao trabalho de equipe desenvolvido, como tambem a participagao do grupo que estava bem motivado, disposto a colaborar e consciente de suas deficiencias.
A objetividade da programac;a.o e m abordar o s temas especificos para ambulat6rlo, apareceram no plano de curso onde se abordou as caracteristicas do ambiente de trabalho, a protec;ao de saude do individuo e comunidade, as tecnicas basic as de enfermagem e as ro-
• Enfermeira Chefe do AmJ:julat6rio do Hospital Ana Nery . •• Enfermeira Chefe da Unidade de Pacientes Externos do Hospital Ana Nery.
... Enfermeira. Assistente da Coordenagao do Setor de Treinamento de Enfermagem do Hospital Ana. Nery.
- Trabalho apresentado no XXX CBEn, Belem-PA, 16 a. 22/6/78 - Tema livre.
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tinas de entrosamento com os demais servi<;os e setores.
Por fim, este relato enfoca 0 Ambu .. latorio Ana Nery, 0 treinamento propriamente dito e descreve os resultados das avalia<;oes diagnostica e somativa realizadas em sala de aula e no proprio ambiente de trabalho.
Resta-nos agradecer a todos que, di ..
reta ou indiretamente, contribuiram para 0 exito do treinamento exposto, bem como, para a confec<;ao do trabalho em pauta.
1 . Clinic a Medica 2 . Clinica Pediatric a 3 . Clinica Cardiologica
1 . 0 AMBULATORIO DO HOSPITAL ANA NERY
1 . Descri�iio Geral do Ambulat6rio
o Ambulatorio do Hospital Ana Nery compoe-se de 3 pavimentos contando com 2 salas de curativos (uma de curativos cirurgicos e outra de curativos contaminados, drenagens de abcessos) e hipodermia, uma sala de pequena cirurgia, 3 consultorios odontol6glcos e 24 consultorios medicos ,onde se atende as seguintes especialidades :
4 . Clinica Ginecologica (com servi<;o de eletrocoagula<;ao) 5 . Clinica Cirurgica - Cirurgia geral
pediatric a plastica urologica proctologica angiologica
6 . Clinic a Endocrinologica 7 . Clinica Dermatologica 8 . Clinic a Neurologica 9 . Clinica PSiquiatrica
HL Clinic a Of talmo logic a 1 1 . Clinic a Nefrologica 12 . Clinica Otorrinolaringologica 13 . Clinic a Odontologica 14 . S . P . A . - Pronto Atendimento - adulto
crian<;a 15 . Pre-natal.
Alem dos atendimentos acima especificados, ainda sao desenvolvidas a<;oes de Saude Comunitaria individual e em grupos, tendo uma sala on de a en fermeira e a nutricionista executam as suas atividades.
das 7 as 19 horas, fracionado a depender da carga horaria dos medicos, em periodos de:
2 . Horario d e Funcionamento do
Ambulat6rio
07 as 11 h. 1 1 as 15 h. 15 as 19 h.
e 07 as 13 h. 13 as 19 h.
o funcionamento do Ambulatorio e 3 . Recursos Humanos do Ambulat6rio
programado para atender os segurados de segunda a sexta-feira, no horario
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o Setor de Enfermagem do Ambulatorio conta com 5 Enfermeiros, 2 Au-
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xiliares de Enfermagem e 34 Auxiliares Operacionais de Servi�os Diversos (A . O . S . D . ) .
A carga horaria dos funcionarios e de 40 horas semanais, sendo que para o pessoal de enfermagem 0 turno e divid1do em dois periodos : turno matutino (07 as 14 h.) e tumo vespertino ( 12 as 19 h.) , ambos com urn plantao semanal ( 07 as 19 h.) para fins de complementa�ao.
No INAMPS, a denomina�ao de A . O . S . D . traduz 0 seu aproveitamento em diversos setores tais como : Admi nistrativo, de Enfermagem, de Nutri�ao e outros. Por isto, este pessoal nao possui qualquer forma�ao tecnica especifica, e no servi�o de enfermagem, e, na sua maio ria, de nivel 3, havendo alguns de nivel 1, que exerciam fun�oes de servi�ais.
Os AOSD nivel 1, desempenham tarefas simples de limpeza, copa e etc., e por isso e apenas necessario a l .a serie do 1.0 Grau. Para enfermagem, geralmente sao exigidos funcionarios de nivel 3, ou seja aqueles que possuem escolaridade de 1.0 grau completo, pois vaG desempenhar fun�6es de Atendente de Enfermagem.
4 . Necessidade de Terinamento Especifico para A . O . S . D . do AmbuZat6rio
A necessidade de treinar 0 pessoal de Ambulat6rio surgiu em decorrencia de 4 fatores fundamentais, sentidos pe las enfermeiras do referido setor, no desenvolver das atividades diarias no servi�o :
1 . Dificuldade de recrutamento de mao-de-obra
2 . Baixa quaUdade
3 . Problemas humanos
4 . Baixa produ�ao.
o Servi�o de Enfermagem niio tern ingerencia no recrutamento e selel(ao do pessoal, chegando este aos Setores sem formal(ao especifica para assumir as funl(oes para as quais sao designadas apos a admissao. Conseqiientemente, esse pessoal niio possui capacital(ao tecnica adequada ao tipo de servi�o, no que resulta a sua baixa produtividade.
Vale ressaltar que os problemas humanos, tais como : nivel de educal(ao e cultura, disturbios de personalidade, conflitos psicologicos e outros, apesar de nao deverem se constituir em "objeto" de treinamento em s1, influem so bremaneira no desenvolver das atividades. Tal influencia se traduz, na maio · ria das vezes, pela inobservancia aos principios basilares de relal(oes humanas no trabalho, contribuindo destarte, para reduzir cada vez mais, 0 moral do grupo. Desse modo, de acordo com 0 moderno conceito de treinamento, que tern 0 servidor como centro de sua agao, e visa 0 aumento da produtividade por meio da capacital(ao e da integra�ao do mesmo ao ambiente de trabalho, procura proporcionar-lhe conhecimentos, maior satisfal(ao, assim como 0 seu bemestar social.
o Setor de Treinamento de Enfermagem, implantado em agosto de 1975
no Hospital Ana Nery, tern como finalidade contribuir para elevar 0 padrao de eficiencia tecnica, ajudar na satis .. fal(ao e estabilidade emocional do pessoal de enfermagem, bem como despertar seu interesse e aten�iio no atendimento aos segurado do INAMPS.
Desde entao, este Setor vern realizando terinamento para AOSD que desempenham suas funl(oes nas Unidades de Interna�ao e nos quais foram incluidos alguns funcionarios do AmbulatOrio. Contudo, a partir do depoimento das proprias participantes dos treinamentos acima referidos, concluiu-se nao terem sido alcanl(ados os obj etivos propostos, para atender as deficiencias do
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pessoal de ambulatOrio, pois 0 principal enfoque teorico-pratico esteve voltado para pres tar cuidados aos pacientes internados.
Pensou-se entao na possibllidade de um treinamento especifico para este pessoal, onde seriam abordados assuntos pertinentes ao servic;o, com posterior acompanhamento e avalia�ao dos mesmos no desempenho de suas func;oes no proprio ambulatOrio.
II . RELATO DO TREINAMENTO
1 . Planejamento
Uma vez identiflcada a necessidade de treinamento para 0 pessoal auxlliar de Ambulatorio, esta unidade solicitou oficialmente, atraves de memorando, ao Setor de Treinamento de Enfermagem, um curs�, cuj a programar;ao enfocasse de maneira obj etiva e especifica, as atribuir;Oes inerentes ao pessoal auxiliar, naquela area. Este apelo encontrou plena ressonancia por parte das enfermeiras responsaveis por aquele Setor.
De imediato, foi iniciada a fase do planejamento, constando em primeiro lugar de 4 reunioes conjuntas com as Enfermeiras Chefes da Unidade de Pacientes Externos e do Ambulatorio, Coordenadora e Assistente do setor de Treinamento de Enfermagem, com a seguinte finalidade :
1 . Determinar;ao dos assuntos a serem enfocados, base ada nas necessidades identiflcadas.
2 . Divisao das turmas. 3 . Elaborar;ao do plano de curs�. 4 . Distribuir;ao das aulas teorico
praticas. 5 . Acompanhamento e avaliar;ao do
desempenho em servir;o. Fai realizada uma reuniao com 0
grupo de Auxlliares, com a finalidade de esclarecer quanto aos objetivos do tl'einamento, sua necessidade e valor
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para 0 servir;o, e para cada qual em particular, e ainda despertar 0 seu in teresse para uma partic1par;iio efetiva e consclente.
Outrosslm, foi proposto ao grupo, pela chefia do AmbulatOrio, uma alte·rac;ao no horario do turno vespertlno, que na ocasiao do curs� teorico-pratico teria Inlcio as 10 :4:5 h., com 0 compromisso de posteriormente resgatar as horas extras, em folgas. Com 0 assentimento prevlo do grupo, elaborou-se um mapa para controle destas horas (ANEXO I) .
Foram entao selecionadas 2 turmas, com 18 e 16 particlpantes respectivamente, obedecendo-se os seguintes criterios :
1 . Carencia de conhecimento - fo·· ram escolhidas para compor a 1." turma, as auxiUares consideradas mais deflcientes, do ponto de vista teorico-pratico.
2 . Ferias - foram observados os perioctos de ferias das mesmas, a fim de que nao houvesse colncidencia com 0 curs�.
3 . Licenr;a de gestac;ao - observouse a data provavel do parto, e foi dada preferencia para participar da primelra turma, as que estariam de llcenc;a na epoca da participar;5.o da segunda e viceversa.
4:. Licenc;a medica - as que estayam afastadas por licenc;a medica, ficaram aguardando a reallzac;ao da segunda etapa do curs�.
Cada um dos trelnamentos fol divldido em duas etapas : a primeira constou de um curso teorico-pratico, cujo programa foi centrado nas reais necessidades de se preparar estes funcionarios para desempenharem as atividades Impostas pela fun«;3.o assumida.
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A segunda parte foi a observa�ao direta dos treinandos no seu ambiente de trabalho.
Na programa�ao das aulas teol'ico-praticas, estabeleceram-se obj etivos educacionais do curs� e os intermediarios de cada unidade, vis an do preparar os auxiliares de Ambulatorio para melhorar seu padrao de assistencia de enfermagem ao individuo, integrando-os ao seu ambiente de trabalbo, orientando-os quanto a profilaxia das en fermidades, assim como no atendimento de situa�ao de emergencias apresentadas e habilitando-os para 0 desempenho de tecnlcas basic as de enfermagem inerentes ao servigo.
2 . Execugao
A realizac,ao do Treinamento foi feita em dois periodos, distribuidos nos meses de margo e agosto de 1977, em hon'lrio de servic,o, de segunda a sextafeira, das l las 13 horas.
balbo, aproveitando as oportunidades ali surgidas.
A maior dificuldade sentida foi a de se conseguir manter a pontualidadc e assiduidade do gropo as aulas sem detrimento para 0 servic;o.
Ressalte-se que houve uma comunicac;ao previa ao crefe do Ambulat6rlo e aos medicos e dentistas, de per si, para obter dos mesmos a colaborac;ao, pois no espac,o de tempo destin ado if. ministrac,ao das aulas haveria uma diminuigao expressiva de pessoal auxillar.
Ainda fazendo parte da programagao de treinamento houve sessiio de Instalac;ao e de Encerramento, contando com a presenc;a de todo 0 corpo discente e docente, da Chefe do Servic,o de Enfermagem do Hospital e do Medico-Chefe da Unidade de Pacientes Externos. Nas devidas oportunidades, houve aprcsentac;ao dos alunos e professores, do Plano do Curso e distrlbul<{ao de certiflcados, respectivamente.
o programa foi dividido em 4 uni- III . AVALIAQAO DO TREINAMENTO
dades, contendo aulas teoricas e de -monstrag6es de tecnicas basic as de enfermagem. A carga horaria total foi de 56 horas, assim distribuidas : 2 horas para a apresentagao do curso, 12 horas para a primeira unidade, 14 horas para a segunda unidade, 17 hoars para a ter·· ceira unidade, 9 horas para a quarta unidade e 2 horas para 0 encerramento do curso (ANEXO II) .
A exeCUC;ao deste Plano de curso foi facilitada pela colaborac;ao efetiva de uma equipe multiprofissional composta das Enfermeiras do Ambulatorio e das d emais Unidades do Setor de Interna<;ao, Assistente Social e Odontologo. Ii; necessario esclarecer que a coordenac;ao do curso, assim como 0 maior numero de aulas, flcou sob a responsabiUdade do Setor de Treinamento.
Ressaltamos que as demonstrac;6es pni.ticas foram feitas no proprio Setor de Treinamento e no ambiente de tra-
1 . Sistema de Avaliagao
A avaliac;ao dos treinados foi realizada obedecendo-se a tres modalidades :
diagnostica formatlva somatlva.
DIAGN6STICA - Feita atraves de urn pre-teste, aonde se determinou 0 nivel inicial de conhecimento dos alunos, prerequisito para realizac;ao do curso teorico-pratico, adaptado as suas reais nccessidades, em virtude do reajuste do programa aos resultados encontrados.
FORMATIVA - Obtida atraves <to emprego de 3 testes de aproveitamento durante a realizac;ao do curso, dando subsidio as 2 enfermeiras responsaveis pelo Setor do Treinamento de En1ermagem para a verifica�ao do aproveita-
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mento dos alunos durante 0 desenvolvimento das unidades.
SOMATIVA - Realizada atraves de apllca�a.o de urn p6s-teste, onde se verificou 0 comportamento cognitivo final do aluno, demonstrado atraves de suas respostas aos itens estabelecidos neste instrumento de avalia�ao. Ainda fazendo parte da avallac;;ao somativa 0 desempenho dos treinados foi a vallado pelas enfermeiras do ambulat6rio por observa�o em servi�o, durante 90 dias apOs 0 terinamento (ANEXO III) .
No final do curso te6rico-pratico os participantes responderam a urn questionario elaborado no sentido de obter informa�6es que possib1l1tasse ao S.T.E. " uma avalla�ao global do referido curso.
2 . Resultado da A valiagiio
Da ut1liza�ao do esquema de ava·· lia�a.o anteriormente descrito, foram colhldos dados que revelam a satisf<ttoriedade do treinamento tanto no desenvolvimento das pr6prias atividades dldatico-pedag6gicas quanto no des empenho em servi!,;o, posterior ao treinamento.
A analise dos resultados obtidos sera feita da seguinte forma : resultados da avalla!,;ao geral do treinamento pelos partlcipantes; avalla�ao do desempenho dos participantes ap6s 0 treinamento. 2 . 1 . Avaliagiio do Treinamento pelos
Participantes
Segundo os participantes, globaZmente considerado, 0 treinamento foi excelente (48,5 % ) , muito bom (30,3 % ) , bom ( 18,2 % ) , regular (3,()J% ) . No geral, observa-se que a opintao dos participantes e muito positiva em rela�ao a todas as atividades desenvolvidas no periodo do treinamento. Praticamente
• Setor de Treinamento de Enfermagem.
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nao se detectou nenhuma opiniao desfavoravel (ver TAB·ELA I - ANEXO IV) .
2 . 1 . 1 - Do ponto de vista de aqui
sigiio de novos conhecimentos, 97,0 %
dos partieipantes afirmam ter reeebido novas informa�6es com 0 desenvolvimento do eurso (TABELA II - ANEXO IV) . Essa informa!,;ao e eompativel com o j uizo que os participantes fazem so bre a quantidade de eonheeimentos que possuiam sabre os assuntos abordados antes do desenvolvimento do treinamento, pois que somente 1 (urn) partieipante (3,0% ) possuia "amplos eonhecimentos" sobre os assuntos (ver TABELA II - ANEXO IV) .
2 . 1 . 2 - Quanto a praticidade dos assuntos abordados para a vida projissional, 91,0% dos partieipantes consideram que "grande parte do que se falou no decorrer do treinamento tern apliea�ao na vida profissional" (TABELA IV - ANEXO IV) e quanto a orientagiio para a execugao de tecnicas basicas de enjermagem, 67,0% dos partieipantes eonsideram que 0 treinamento "trouxe orienta!,;ao segura para a apliea!,;ao de novas tecnieas" e 33,0% eonslderam que "trouxe-Ihes a certeza de que estavam utilizando-se de tecnicas adequadas em seu desempenho profissional" (TABELA V - ANEXO IV ) . Estes dados revelam que, no parecer dos partieipantes as atividades realmente se desenvolveram ao nivel de treinamento, ou sej a, totalmente voltadas para a pratica pro fissional de eada urn.
2 . 1 . 3 - �uanto aos aspectos dida
ticos do treinamento, ressalta-se que 97,0% dos partieipantes eonsideram que as tecincas didatieas utilizadas foram adequadas (TABELA VI - ANEXO IV ) , 82,{)% consideram que a quantidade de material ofereeido fol ' suficiente" (TABELA VII - ANEXO IV) , e, quanto a quaUdade desse material, 40,0% consl-
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deram-no "muito bom", 36,0% "bom", 24,0% "razoavel" (TABELA VIII - ANEXO IV) . Para todos os participantes, os instrumentos de avalialtao utilizados foram adequados (TABELA IX - ANEXO IV) . No ver dos participantes, praticamente, nao existiram aspectos negativos na abordagem didatica dos assuntos e no desenvolvimento do treinamento.
2 . 1 .4 - Quanto aos aspectos administrativos, 74,0% dos participantes consideram que 0 numero de horas diarias do treinamento foi "tazoavel", 23,5% consideram que foi excessivo (TABELA X - ANEXO IV) , 39,5% consideram que 0 horatio do treinamento foi "muito born", 42,5% "born", 12,0% "razoavel" e 6,0% "pessimo" (TABELA XI - ANEXO IV) , 82,0% dos participantes consideram que 0 ambiente f£Sico onde se realizou
o treinamento foi "adequado", porem 48,5% deles acharam-no "confortavel" e 33,5% consideram-no "desconfortivel" (TABELA XII - ANEXO IV) . Ainda que com percentuais mais baixos que nos outros itens, os participantes ava.liaram positivamente os aspectos adm:nistrativos do treinamento.
Os dados acima especificados revelam que efetivamente os participantes estavam ligados no treinamento, globalmente consideram-no de bom nivel, �, a avaliac;ao de aspectos separados do treinamento nao se afasta do juizo global que fizeram sobre 0 seu desenvolvimento. Esse est ado de afetividade aberto a execultao do treinamento foi de suma importancia para a sua validade em termos dos objetivos que se tinha ao realiza-Io.
2 . 2 . Avaliagiio do Desempenho dos Participantes no Decorrer do Treinamento
A nossa analise, neste item, referirse-a aos resultados de aprendizagem decorrentes do trelnamento executado.
Os dados que serao comentados encontram-se na T ABELA XIII (ANEXO IV ) , colunas 1, 2 e 3. A coluna 1 refere-se aos dados do pre-teste, a coluna 2 aos resultados do pas-teste e a 3 aos resultados somativos de pre-teste, avalialtao formativa, pas-teste (media final) .
Considerando os conhecimentos anteriores ao treinamento, apresentados na coluna 1 (pre-teste ) , observamos que 38,3% dos participantes apresentaram um nivel inferior de conhecimento, ou seja obtiveram notas entre 1,00 e 4,99 ; 35,2% obtiveram uma nota media entre 5,00 e 6,99; somente 23,6% obUveram uma nota media superior entre 7,00 e 8,99 ; ninguem obteve conceito plenamente superior, entre 9,00 e 10,00. Esses dados, de certa forma, sao compativeis com a opiniao que os proprios participantes fizeram de s1 mesmos no quest10nario de avalialtao final do treinamento : so 1 (3,0 % ) dos participantes considerava possuir "amplos conhecimentos" sobre os assuntos abordados e tres (9,0 % ) possu1r "bons" conhecimentos (TABELA II - ANEXO IV) .
A coluna 2 da T ABELA XIII, relativa ao pas-teste, apresenta modifica(foes sensiveis em termos de conhec1-mentos adquiridos. Do total de 34 participantes, 9 (26,5 % ) passaram para 0 nivel superior pleno (notas 9,00-10,0 ) , o nivel medio-superior sobe para 32,4% , o nivel medio desce para 29,5% e os niveis inferiores quase que desaparecem, atingindo urn total de 8,7%. A coluna 3, media final do treinamento, apresenta algumas modificaltoes devido incluir todo 0 processo de crescimento dos participantes com 0 desenvolv1mento das atividades. 0 pas-teste, efetivamentc, tem a caracteristica de demonstrar 0 resultado final de um processo, a media e sempre uma medida entre 0 passado e 0 presente. Os meritos do presente sao subtraidos pelos demeritos do passado. Mas ainda assim, a media final nao e negativa ; ao contrario, ela e po-
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sitiva em rela«ao ao estado inicial (preteste) dos alunos. Senao vejamos. Enquanto no pre-teste 38,3% dos participantes estavam no nivel inferior (notas de 1,00 a 4;99 ) , na media final somente 11,8% se encontram na mesma situa«ao; enquanto no pre-teste 35,2% se encontravam na media (notas de 5,0 x 6,99) , na media final somente 32,4% se apresentam na mesma situ a§ao ; e enquanto no pre-teste somente 23,6% se encontram com aproveitamento medio superior, na media final 55,8%
se apresentam nesta situa«ao, divididos entre os medio-superiores (50,0 % ) e plenamente superiores (5,8% ) .
Em termos de aprendizagem, 0 treinamento apresenta-se da maior validade, desde que 0 nivel geral dos participantes se modificou do primeiro estado (pre-teste ) para 0 segundo estado (pOs-teste e media final) . Alias estes dados estao perfeitamente relacionados com a opiniao que os participantes fizeram de si mesmos na avaliac;ao final do treinamento, ou sej a, 97,0% deles considera ter obtido novos conhecimentos (TABELA II - ANEXO IV) .
Numa atividade didatica, feita aos moldes de tempo e conteudo de aprendizagem fixos, os alunos apresentaram uma aprendizagem significativa, ou seja, praticamente todos melhoraram. 0 nivel de conhecimento teorico-pratico necessario ao desenvolvimento de sua pratica profissional melhorou sensivelmente.
2 . 3 . Desempenho em Servigo, ap6s ° Treinamento
A coluna 3 da T ABELA XIII (ANEXO IV) nos mostra os resultados de deiempenho dos treinandos, ap6s a participac;ao no treinamento. Essas notas representam a media das notas que se encontram na TABELA XIV (ANEXO IV) , relativos ao boletim de desempenho preenchidos pelas enfermeiras do
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AmbulatOrio do Hospital, ,,90 dias apos o termino do treinamento. Os dados sao plenamente positivos, desde que todos os partiCipantes do treinamento passam a ter desempenho de medio para superior em suas atividades profissionais. Obtem notas entre 9,0 e 10,0, ou sej a, desempenho plenamente superior, urn total de 32,4% dos participantes do treinamento ; 50,0% atingem urn desempenro medio superior e 11,8% atingem urn desempenho medio, ninguem apresenta desempenho inferior.
Esses resultados da avalia«ao do desempenho dos participantes, em servi«o, apos 0 rermino do treinamento, sao compativeis com suas opinioes sobre a praticidade da orienta«ao do treinamento. As TABELAS IV e V (ANEXO IV) manifestam que praticamente todos os participantes consideram ter ganho orientac;ao segura para sua atividade pratica ou certeza de que estayam exercendo da melhor forma possivel sua atividade profissional.
Os tres tipos de avaUac;ao realizados - avalia«ao do treinamento a partir de opiniao, avalia«ao da aprendizagem e avalia«ao de desempenho - manifestam 0 alto teor de positividade alcanc;ado pelas atividades pedagogic as executadas. E certamente garantem a vaUdade da sua execuc;ao.
CONCLUSAO
o nos so trabalho tinha como in·· tenc;ao apresentar, em forma de relatorio de uma atividade de treinamento, a vaUdade de sua execu«ao para 0 melhoramento do nivel de desempenho dos funcionarios que servem uma unid<t.de de saude. No nosso caso, as Auxiliares Operacionais de Servic;os Diversos que atuam no Ambulatorio do Hospital Ana Nery - INAMPS, SalTador, Bahia.
o treinamento foi reaIizado em fun«ao de necessidade especifica, detectada
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pelas enfermeiras que atuam no pr6prio ambulatOrio. O planej amento de treinamento especifico para a funCfiio que ocupavam foi produto de atividade conj unta das enfermeiras do Ambulat6rio com as enfermeiras responsaveis pelo Treinamento em Enfermagem do Hospital. A execuCfiio foi conjunta destas mesmas enfermeiras e enfermeiras de outras unidades do hospital que puderam oferecer sua colaboraCfiio. Os resultados foram manifestados por 34 Auxiliares treinados te6rlco-praticament.e para um desempenho mais eficiente de suas atividades funcionais.
Com tudo isso, queremos demonstrar que agindo intencionalmente sobre necessidades especificas pode-se melhorar multo 0 nivel de desempenho de funcionarios dedicados, no caso, ao setor de saude, desde que se lhes ofereCfa um treinamento especifico para a funCflio n que se destinam. E mais : que, e preciso preparar 0 espirito dos mesmos funcionarios para que afetivamente se envolvam no treinamento, no processo de aprendizagem.
Estar presente as atividades didaticas do treinamento nao necessariamente significa estar participando e aproveitando das mesmas atividades. E
preciso que as atividades de treinamento apareCfam na vida dos funcionanos como uma necessidade pessoal de crescimento e uma necessidade de atendimento adequado as pessoas a quem prestam os seus serviCfos. Aqul, niio os patroes, mas os pacientes que atendem.
o nosso relato parece ter trazido exatamente este testemunho, e, dai a sua validade demonstrada pelos dados de avaliaCfiio de desempenho quer sej a no decorrer do treinamento, quer seja ap6s 0 termino do treinamento. Os funcionarios se envolveram afetivamente com 0 treinamento e com suas atividades, receberam as informaCfoes te6-rico-praticas de que necessltavam e puderam passar a um desempenho mais eficiente de suas fune<Oes, atendendo, de um lado, sua reallzae<iio pessoal, como agente de um processo e, de outro lado, atendendo melhor as pessoas que necessitam de seus servie<os, no caso, pacientes.
Certamente que 0 nosso treinamento niio foi isento de falhas, todavia, vale ressaltar a sua validade para 0 nosso servie<o de ambulat6rio e, mesmo fundamentar a nossa sugestiio de que as necessidades especificas, solue<oes especificas devem ser apresentadas.
ANEXO I
CONTROLE DE HORAS EXTRAS
HOR-AS
FUNCIONARIO EM HAVER PAGAS
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ANEXO II
I N ,P· S - H A N
SETOR DE TREINAMENTO DE EN FERMAGEM
Dena�inac;ao do CUrso:
Treinamento Especifico para Auxiliar de AmbulatOrio
Obj etivo : Qualificar 0 Auxiliar de AmbulatOrio visando um melhor padrao de assistencia de Enfermagem ao paciente, de acordo com lis suas atribuic;oes.
Unidades :
I - 0 Auxiliar no ambiente de trabalho.
II - Atuac;ao do Auxillar na protec;ao da Saude do individuo e
comunidade.
III - 0 AuxiIiar na execuc;ao de recnicas basic as de Enfermagem.
IV - Entrosamento do Servir;o de Enfermagem do P . A . M . do Hospital Ana Nery com os demais servir;os e setores.
CALCULO DO TEMPO
Carga horaria : - Diaria - 02 horas - Semanal - 10 horas - Total - 50 horas, em 25 dias uteis
Apresentar;ao do Curs� - 02 horas I Unidade - 12 horas
II Unidade III Unidade IV Unidade
- 14 horas - 17 horas - 09 horas
Avaliac;ao :
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Sera. realizada atraves de urna avaliac;ao diagnostica (pre-teste) , avaliar;oes formativas ( apos cada unidade) , e avaliac;ao sornativa (p6s-teste) . Posteriormente sera. feito acompanhamento do grupo treinado peIas enfermeiras do Am.bulawrio, atraves uma ficha individual.
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SERRA, C.V. e Colaboradoras - Treinamento especifico para auxiliar operacional de serv1� dlversos de ambulat6rio. Rev. Bras • . Enr.; .DF, 32 : 25-47, 1979.
ANEXO III I . N . P . S . - HOSPITAL ANA NERY
SETOR DE TREINAMENTO DE ENFERMAGEM
BOLETIM DE AVALIAQAO
AMBULATORIO
Nome . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sexo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Data de nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Estado eivil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Instrugao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Enderego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cargo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Onde estagiou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Supervisora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Periodo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
OTIMO Coneeitos BOM REGULAR DEFICIENTE
Pontos a CONSIDERAR
Atitude Pro fissional
Efiei�neia Tecniea
Conhecimento Cientifico
OBB.
OTIMO BOM - 8 e 7
REGULAR - 6 e 5 DEFICIENTE - 4, 3, 2, 1, O.
SERRA, C.V. e Colaboradoras - Treinamento especffico para. auxiliar operacional de servi�os diversos de ambulat6rio. Rev. Bras . . Enf.; DF, 32 : 25-47, 1979.
Pontos a observar : 1 . Em atltude profissional:
1 . 1 - ll:tica 1 . 2 - Responsabilldade
assuidade ( ) pontualidade ( colaboragao ( ) lealdade ( ) aparencia pessoal ( ) interesse ( ) economia ( ) orlentagao do paciente ( ) comportamento diante da chefia ( ) comportamento diante do paciente ( comportamento diante dos demais membros da equipe ( )
1 . 3 - Discernimento ( )
1 . 4 - Iniciativa ( ) 1 . 5 - DisponibiUdade ( )
1 . 6 - Aprendizagem ( ) 1 . 7 - Equilibrio emocional ( ) 1 . 8 - Receptlvldade ( ) 1 . 9 - Disclplina ( ) 1 . 10 - Ordem ( ) 1 . 11 - Polidez ( )
2 . Em eficiencia tecnica :
2 . 1 - T . P . R . ( ) 2 . 2 - T . A . ( ) 2 . 3 - Pesar 0 paciente 2 . 4 - Medir 0 paciente { estatura ( )
perimetros
2 . 5 Administragao de medicamento
2 . 5 . 1 - Oral ( ) 2 . 5 . 2 - Parenteral
1 - Inj e�ao intramuscular ( ) 2 - Inj egao in tradermica ( )
3 - Injegao sUbcutanea ( )
2 . 5 . 3 - Topica
1 - Pele ( 2 - Mucosa ocular ( ) .3 - Mucosa audltiva ( 4 - Mucosa vaginal ( )
cefalico ( ) toraxico ( )
abdominal ( )
BERRA, C.V. e Colaboradoras - Treinamento especifico para auxillar operacional de aerv1�os diversos de ambulat6rio. Rev. Bru. EDf.� DF, 32 : 25-47, 1979.
2 . 6 � Tricotomia 2 . 7 - Arruma<;ao do consultOrio medico e dentario ( ) 2 . 8 - Colocar 0 paciente em posi<;ao para exames e tratamentos ( ) 2 . 9 - Circula<;ao em sala de exames e tratamentos ( ) 2 . 10- Arruma<;ao de sala para curativo ( ) 2 . 1 1- Circula<;ao em sala de curativo ( ) 2 . 12- Execu<;ao da tecnica de curativo :
- Simples ( ) - Infectado ( ) - Queimado (
2 . 13- Arruma<;ao de material para cateterismo vesical ( )
2 . 14- Montagem de sala para pequena cirurgia ( )
2 . 15- Circula<;ao em sala de pequena cirurgia ( ) 2 . 16- Cuidado com 0 material contaminado nos diversos exames, trata
mentos ( )
2 . 17- Transporte do paciente em maca
2 . 18- Transporte do paciente da maca para a mesa de exames . e viceversa ( )
2 . 19- Transporte do paciente em cadelras de rodas ( )
2 . 20- Transporte do paciente da cadeira de rodas para mesa de exames e vice-versa ( )
S . Em conhecImento cientifico :
42
3 . 1 - Apllca<;ao dos principios cientiticos na execu<;ao das tecnicas ( )
3 . 2 - Orienta<;ao de paciente ( ) 3 . 3 - Educa<;ao sanitaria ao paciente e familia ( )
A N E X O I V
T A B E L A I
CLASSIFICAyAO GERAL DO TREINAMENTO
OPVOES A %
Sofrivel Regular 1 3,0 Bom 6 18,2 Muito bom 10 30,3 Excelente 16 48,5
TOTAL 33 100,0
SERRA, C.V. e Colaboradoras - Treinamento especifico para auxiliar operacional de servi\ioS diversos de ambulat6rio. Rev. Bras. Enf.; OF, 32 : 25--47, 1979.
T A B E L A I I
NtVEL DE CONHECIMENTO ANTERIOR AO TREINAMENTO
QUALIDADE I A
1 Vagos 1 2 Alguns I 25 Bons I 3 Amplos conhecimentos I 1 Nulos I 2
- I TOTAL 1 33
T A B E L A I I I
POSSIBILIDADE DE PROPORCIONAR CONHECIMENTOS . . SOBRE 0 ASSUNTO
OPQOES A
Nao proporcionou conhecimentos alern do ja possuidos 1
Proporcionou novos conhecirnentos sobre 0 assunto 32
TOTAL 33
T A B E L A I V
APLICAQAO PRATICA NA VIDA PROFISSIONAL
APLICAQAO
Muito pouco do que se falou tern aplicac;a.o pratlca na via profissional
Grande parte do que se falou tem aplicac;ao na vida profissional
TOTAL
I
I J I I
A
3
30
33
I 1 1 I I 1 I
%
6,0
76,0
9,0
3,0
6,0
100,0
%
3,0
97,0
100,0
%
9,0
91,0
100,0
48
SERRA, C.V. e Colaboradoras - Treinamento especifico para auxiliar operacional de servic;os dlversos de ambulat6r1o. Rev. Bras. Enf.; DF, 32 : 25-47, 1979,
T A B E L A V
ORIENTAQAO NA EXECUCAO DAS TECNICAS BASICAS DE ENFERMAGEM
I OPC6ES I A %
I Troux
,e orientac;ao para a apllcac;ii.o de novas tecnicas I nas atividades de enfermagem 22 67,0
Trouxe a certeza da utilizac;ii.o das tecnicas mais 1 adequadas no desempenho profissional \ 1 1 33,0
TOTAL I 33 100,0
T A B E L A V I
ADEQUAQAO DOS METODOS E TECNICAS UTILIZADAS
OPQ6ES A %
Adequadas 32 97,0
Inadequadas
Nulos 1 3,0
TOTAL 33 100,0
T A B E L A V I r
QUANTIDADE DO MATERIAL DIDATICO UTILIZADO
CONDIQ6ES A %
Suficiente 27 82,0
, Insuflciente 7 18,0
TOTAL 33 100,0
44
SERRA, C.V. e Colaboradoras - Treinamento especifico para auxillar operacional de servi�os diversos de ambulatOrio. Rev. Bras. Enf.; DF, 32 : 25-47,. 1979.
T A B E L A V I I I
QUALIDADE DO MATERIAL DIDATICO DISTRlBUtDO
QUALIDADE A %
Deficlente
Razoavel 8 24,0
Boa 12 36,0
Multo boa 13 40,0
TOTAL 33 100,0
T A B E L A I X
QUALIDADE DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAQAO
OPQ()ES A %
Adequadas 33 100,0
Inadequadas
TOTAL 33 100,0
T A B E L A X
NUMERO DE HORAS DIARIAS DO CURSO
I NUMERO DE HORAS I A %
I I
Insuficlente , 1 3,0
i Razoavel ! 24 74,0
Excessivo l 5 23,5
, Nulos I 3 9,5
J TOTAL , 33 100,0
45
SERRA, C.V. e Colaboradoras - Treinamento especifico para auxiliar operacional de ser� diversos de ambulat6rio. Rev. Bras. Enf.; DF, 32 . : .25� .47, 1979.
OPQOES
Pessimo Razoavel Born Multo born
TOTAL
OPQ6ES
T A B E L A X I
HORARIO DO CURSO
T A B E L A X I I
ACOMODAQ6ES E CONDIQ6ES FtsICAS WCAIS
Adequadas e confortaveis Adequadas e desconfortaveis Inadequadas e confortaveis Inadequadas e desconfortaveis Nulos
TOTAL
T A B E L A X I I I
A
2
4
14
13
33
A
16
11 2
4
33
% 6,0
12,0
42,5
39,5
100,0
% 48,5 33,5
6,0
12,0
100,0
DESEMPENHO DOS PARTICIPANTES NO TREINAMENTO E EM SERVlC;O AP6S 0 TREINAMENTO
DESEMPENHO
NOTAS
9,00 - 10
7,00 - 8,99
5,00 - 6,99
3,00 - 4,99
1,00 - 2,99 Menos de 1,00
Nulos
TOTAL
46
NO TREINAMENTO
Pre-Teste
A I %
08 23,6
12 35,2
05 14,7
08 23,6
01 2,9
34 100,0
I Pos-Teste
I Nota final
A I % A I % 09 26,5 02 5,8 1 1 32,4 17 50,0
10 29,5 1 1 32,4
02 5,8 03 8,9 01 2,9 01
01 2,9
34 100,0 34 100,0
No Ser::"o
A I % 1 1 32,4
17 50,0
04 11,8
02 5,8
34 100,0
SERRA; C.V. e CoI8boradoras - Treinamento especffico para auxiliar operacional de serViQOS diversos de amhulat6rio. Rev. BI'as. Enf.; DF, 32 : 25-47, 1979.
T A B E L A X I V
DESEMPENHO DOS PARTICIPANTES EM SERVIQO, APOS 0 TREINAMENTO
DESEMPENHO Atltude Eficiqncia Conheci-
profis- tecnica mento Media
N<YI'AS sional cientifico
A I % A I % A I % A I %
9,00 - 10 13 38,24 07 20,59 09 26,47 1 1 32,36 7,00 ....:.... 8,99 15 44,12 23 67,65 15 44,12 17 50,00 5,00 - 6,99 04 11,76 02 5,88 07 20,58 04 11,76
3,00 - 4,99 01 2,95 1,00 - 2,99
Menos de 1,00
Nulos 02 5,88 02 5.88 2 5,88 02 5,88
TOTAL 34 100,00 I 34 100,00 34 100,00 34 100,00
BmLlOGRAFIA
1 . BLOOM, R. Semelhanl(as e diferenl(as entre avalial(ao diagn6stica, formativa, In Handbok on Formative anl.l Summative Evolution of Student Learning, N. Y., McGraw-Hill Book, Co., 1971, p. 91-92.
2 . CASTRO, Berenice Teixeira de. Consideral(oes gerais sobre Educal(ao em Servil(o . Revista Paulista de Hos
pitais, 10, 1971.
3. FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento
de Pessoal: A Tecnico-Pedagogia do
Treinamento, S. Paulo, E1dtora Atlas, S.A. , 1975.
4 . FONTES, Lauro Barreto . Manual da Treinamento na Empresa Moderna, Sao Paulo, Editora Atlas S . A . , 1975.
5. SEVERINO, Antonio Joaquim . Metodalogia do Trabalho Cientifico: Metodologia para 0 Trabalho DidciticoCientifico na Universidade, S. Paulo, Cortez e Moraz Ltda., 1976.
6 . Vera, Asti . Metodologia da Pesquisa Cientfjica, Porto Alegre, Ed1tora Globo, 1973.
7. VIANNA, Heraldo Merelin. Testes em Educac;iio, Sao Paulo, mRASA, FUndal(ao Carlos Chagas, 1973 .
47
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