7/18/2019 Trabalho Processo de Usinagem
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FACULDADE ANHANGUERA DE PELOTAS
Av. Fernando Osório, nº 2.20 ! Tr"s #endas ! Pe$o%as&RS ! CEP '0((&00( ! )(*+ **2&((**
Atividade PráticaSupervisionadaPro-essos de Fari-a/o 1
Nomes:
Diogo da Silva Cardoso – RA 4204768391
Marcio ieira – RA 1299887280
Marc!s "arro#a –RA $827171710
%&avio "acerda – RA 3776740046
Romis'ier (ei)o&o Da Silveira * RA 4200077322
+iago ,erreira – RA 3767740637
-.ge./aria Mec.ica (elo&asRS 26 Maio de 201$
& Avarias, Desas%e e 3e-anis4os de Desas%e de Ferra4en%as
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Nos rocessos de !si.agem co.ve.cio.al e)is&em d!as ca!sas ri.ciais
ara de&ermi.ar a s!'s&i&!io de !ma 5errame.&a de cor&e:
a A avaria !e aco.&ece de ma.eira ree.&i.a e i.eserada !a.do ocorre !ma
!e'ra lascame.&o o! &ri.ca As avarias so mais com!.s .os rocessos de cor&e
i.&erromido o.de as 5errame.&as es&o s!'me&idas a e)ig.cias e)&remas
ri.cialme.&e com relao a c/o!es &rmicos e mec.icos' ;!a.do ocorre o desgas&e !e ode a&i.gir .<veis elevados e comrome&er a
!alidade do rocesso de !si.agem (ode ocorrer &a.&o .o cor&e i.&erromido como
.o co.&<.!o -s&e desgas&e ocorre de ma.eira rogressiva imlica.do .a erda de
ma&erial &a.&o da s!er5<cie de sa<da como da s!er5<cie de 5olga
Desas%e de 5erra4en%as=ma 5errame.&a de cor&e mesmo oss!i.do &e.acidade s!5icie.&e ara
resis&ir as varia>es c<clicas de carregame.&o e &emera&!ra !e oderiam l/e imor
!ma avaria .o es&ar? livre de !ma erda rogressiva de ma&erial -s&a erda
rogressiva o! desgas&e 5ar? com !e a 5errame.&a aos o!cos comrome&a o
rocesso (or&a.&o s!a rea5iao o! s!'s&i&!io ir? se &or.ar .ecess?rio
Na li&era&!ra so e.co.&rados .ome.cla&!ras variadas e &ra&ame.&os
di5ere.&es ara os meca.ismos de desgas&e de 5errame.&as +re.& e @rig/& 2000
or e)emlo de5i.em seis meca.ismos o! rocessos de desgas&e: cisal/ame.&o
l?s&ico a al&as &emera&!ras de5ormao so' &e.s>es de comresso desgas&e or
di5!so desgas&e or ader.cia e arras&ame.&o desgas&e a'rasivo e desgas&e de
e.&al/e
% meca.ismo de de5ormao l?s&ica s!er5icial or cisal/ame.&o ocorre
devido Bs al&as &emera&!ras dese.volvidas .a o.&a da 5errame.&a Com o
a!me.&o da &emera&!ra a resis&.cia ao escoame.&o dimi.!i 5a#e.do com !e as
&e.s>es cisal/a.&es seam s!5icie.&es ara ca!sar de5orma>es l?s&icas -s&as
de5orma>es odem arra.car ma&erial da s!er5<cie da 5errame.&a e origi.ar !ma
cra&era
A de5ormao da ares&a de cor&e so' al&as &e.s>es de comresso !m
meca.ismo de desgas&e !e ocorre !a.do a 5errame.&a es&? s!'me&ida B al&as
velocidade de cor&e e ava.o e &am'm !a.do se !si.a ma&eriais de elevada
d!re#a -s&e meca.ismo mais com!m em 5errame.&as de ao*r?ido e me&al d!ro
-s&e &am'm mais !m rocesso de desgas&e do !e roriame.&e !m meca.ismo
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% desgas&e di5!sivo !m meca.ismo !e e.volve &ra.s5er.cia de ?&omos
e.&re os ma&eriais da 5errame.&a e da ea (ara !e es&e rocesso ocorra deve
/aver elevadas &emera&!ras .a s!er5<cie de sa<da e &am'm .a s!er5<cie de
5olga A e)is&.cia de !ma #o.a de ader.cia o! de 5l!)o .a i.&er5ace cavaco
5errame.&a o !e de&ermi.a a e)is&.cia &am'm da di5!so +re.& @rig/& 2000
Como .a !si.agem o &emo de co.&a&o e.&re a s!er5<cie de sa<da da 5errame.&a e
o cavaco m!i&o c!r&o .o /averia ossi'ilidade de ocorrer di5!so (orm a #o.a
de ader.cia gara.&e es&e co.&a&o mais rolo.gado ois de.&ro dela /? !m
gradie.&e de velocidades de 5l!)o do ma&erial do cavaco !e ar&e do #ero .a
i.&er5ace cavaco 5errame.&a =m eve.&!al ro'lema de sa&!rao oderia ocorrer .a
#o.a de ader.cia o's&r!i.do a di5!so se es&a #o.a .o 5osse co.s&a.&eme.&ere.ovada d!ra.&e o cor&e devido as al&as &a)as de de5ormao
% meca.ismo de desgas&e or ader.cia e arras&ame.&o attrition ocorre
geralme.&e em 'ai)as velocidades de cor&e o! em si&!a>es em !e o 5l!)o de
ma&erial so're a s!er5<cie de sa<da se &or.a irreg!lar As si&!a>es !e 5avorecem o
aarecime.&o do attrition, ocorre geralme.&e em 'ai)as velocidades de cor&e o! em
si&!a>es em !e o 5l!)o de ma&erial so're a s!er5<cie de sa<da se &or.a irreg!lar
As si&!a>es !e 5avorecem o aarecime.&o do attrition so !a.do /? a 5ormaoda ares&a os&ia de cor&e A(C o cor&e i.&erromido ro5!.didade de cor&e
vari?vel vi'rao .o rocesso de.&re o!&ros -s&as si&!a>es im>em 5or&es
liga>es .a regio de co.&a&o e.&re a 5errame.&a e o cavaco Se a resis&.cia local
do ma&erial .o 5or s!5icie.&e 5ragme.&os microscEicos da 5errame.&a sero
arra.cados e arras&ados !.&o com o 5l!)o de ma&erial adace.&e B i.&er5ace
romove.do o desgas&e As s!er5<cies desgas&adas or attrition &m !ma aar.cia
r!gosa se comarada com o desgas&e or di5!so ois ela se rocessa em .<veldos gros
% desgas&e a'rasivo ar&ic!larme.&e imor&a.&e !a.do se !si.a ma&eriais
com elevadas co.ce.&ra>es de ar&<c!las de al&a d!re#a rela&iva !e odem ser
i.cl!s>es .o me&?licas &ais como car'o.e&os E)idos .i&re&os e silica&os -s&as
ar&<c!las ao e.&rarem em co.&a&o com as s!er5<cies da 5errame.&a d!ra.&e a
!si.agem re&iram ma&erial or micros!lcame.&o microcor&e e microlascame.&o %
desgas&e a'rasivo &am'm ode ser rovocado or ar&<c!las d!ras rese.&es .a
rEria 5errame.&a -s&as ar&<c!las so 5ragme.&os arra.cados or a&&ri&io. o!
odem ser E)idos 5ormados .a regio de escorregame.&o .a i.&er5ace cavaco*
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5errame.&a ;!a.do o desgas&e rovocado or ar&<c!las rese.&es .o ma&erial da
ea co.siderado a'raso a dois coros ;!a.do o desgas&e rove.ie.&e de
ar&<c!las !e se 5ragme.&aram da rEria 5errame.&a co.siderado como a'raso
a &rs coros Alg!.s asec&os como a co.ce.&rao d!re#a e &ama./o das
ar&<c!las &em sig.i5ica&iva i.5l!.cia .os .<veis de desgas&e a'rasivo
,i.alme.&e aesar do desgas&e de e.&al/e ser !ma 5orma de desgas&e
co.siderado como !m meca.ismo devido B 5al&a de !.a.imidade !a.&o a s!as
ca!sas S!a ocorr.cia se veri5ica ri.cialme.&e .a !si.agem de ma&eriais
resis&e.&es a al&as &emera&!ras ligas de .<!el &i&.io co'al&o e aos i.o)id?veis
Alg!mas das rov?veis ca!sas do e.&al/e ci&adas or S/aF 1984 odem
ser:G(rese.a de !ma camada a'rasiva de E)idos .a s!er5<cie a ser !si.ada
G Co.ce.&ra>es de &e.so
G +ri.cas &rmicas devido a gradie.&e de &emera&!ras
G (rese.a de re'ar'as .a ares&a da s!er5<cie a ser !si.ada
G (rese.a de ma&erial e.cr!ado .a s!er5<cie reviame.&e !si.ada
G ,l!)o da ares&a os&ia de cor&e aralelo B ares&a de cor&e
G ,adiga do ma&erial da 5errame.&a ca!sada ela 5l!&!ao de 5ora .as!er5<cie livre !e acoma./a os e!e.os movime.&os la&erais da ares&a do
cavaco
A ,ig!ra a seg!ir arese.&a as ri.ciais ?reas de desgas&e de !ma
5errame.&a e mos&ra as &rs 5ormas de desgas&e:
a * desgas&e de cra&era
' * desgas&e de 5la.co
c * desgas&e de e.&al/e
A ,ig!ra acima arese.&a e)emlos de 5errame.&as desgas&adas o.de se
ode ide.&i5icar clarame.&e as &rs 5ormas '?sicas de desgas&e de5i.idas
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a.&eriorme.&e Na ,ig!ra HaI a se&a i.dica a ?rea o.de /? a 5ormao do desgas&e
de 5la.co Normalme.&e es&a 5orma de desgas&e a ri.cial .a avaliao da vida
de !ma 5errame.&a de cor&e No desgas&e de 5la.co /? !ma erda do .g!lo de
5olga romove.do !m a!me.&o dos .<veis de co.&a&o e.&re a 5errame.&a e a ea e
co.se!e.&eme.&e crescime.&o .os .<veis de a&ri&o e &odos os ro'lemas or ele
ca!sados Na ,ig!ra H'I a se&a i.dica a ?rea o.de /? a 5ormao do desgas&e de
cra&era -s&e &io de desgas&e es&? associado ao cor&e o.de /? 5ormao de
elevadas &emera&!ras .a i.&er5ace cavaco 5errame.&a ocorre.do devido a !ma
com'i.ao dos meca.ismos de desgas&e di5!so e adeso Asi.Fall C/e.
1978 Na ,ig!ra HcJ a se&a i.dica a ?rea o.de /? a 5ormao do desgas&e de
e.&al/eI % desgas&e de e.&al/e como ? come.&ado .os meca.ismos dedesgas&es ocorre ri.cialme.&e .a !si.agem de ma&eriais resis&e.&es a al&as
&emera&!ras
Normalme.&e ocorre .a ares&a ri.cial de cor&e mas &am'm ode aarecer
.a ares&a sec!.d?ria de cor&e com dime.s>es mais red!#idas (ode ocorrer &a.&o
em 5errame.&as de me&al d!ro como em 5errame.&as de ma&erial cermico !e so
as mais i.dicadas ara a !si.agem de ligas de .<!el so5re.do 5or&e i.5l!.cia das
co.di>es de cor&e
,ig!ra HaI ,ig!ra H'I
,ig!ra HcI
As ,o&ogra5ias das &rs 5ormas de desgas&e a desgas&e de 5la.co '
desgas&e de cra&era c desgas&e de e.&al/e Sa.dviK 1999
,errame.&as de me&al d!ro reves&idas so .ormalme.&e as 5errame.&as mais
emregadas .o 5resame.&o 5ro.&al -s&e &io de 5errame.&as !a.do reves&idas com
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+iC como Ll&ima camada so mais resis&e.&es ao desgas&e de 5la.co ois so mais
resis&e.&es B a'raso Se es&as oss!em o +iN como Ll&ima camada oss!iro
maior resis&.cia ao desgas&e de cra&era ois oss!em me.ores coe5icie.&es de
a&ri&o dimi.!i.do assim os .<veis de &emera&!ra e di5ic!l&a.do a di5!so
C/a&&oad/a C/a&&oad/a 1982
;!a.do se avalia a vida de !ma 5errame.&a .ecess?rio !a.&i5icar o .<vel
de desgas&e ;!a.do is&o oss<vel deve*se seg!ir os arme&ros !&ili#ados ara
!a.&i5icar o desgas&e de !ma 5errame.&a de !si.agem Norma S% 368$ 1977
Avarias na 5erra4en%a no 6ro-esso de 5resa4en%o
% 5resame.&o !m rocesso de cor&e i.&erromido s!ei&o a !m ciclo deelevadas varia>es &rmicas e mec.icas e or is&o mais e)os&o a 5al/as como
!e'ras &ri.cas e lascame.&o As 5l!&!a>es de &emera&!ra odem rovocar &ri.cas
.as 5errame.&as !e so rovocadas elas varia>es de &e.s>es devido as
dila&a>es do ma&erial da 5errame.&a %s c/o!es mec.icos odem ocorrer &a.&o
d!ra.&e a e.&rada da 5errame.&a .a ea i.<cio do ciclo a&ivo !a.&o .a sa<da da
ea i.<cio do ciclo i.a&ivo A seg!ir so arese.&ados alg!.s come.&?rios a
resei&o des&as avarias &<icas do 5resame.&o
Avarias de Orie4 T7r4i-a
D!ra.&e o rocesso de 5resame.&o cada de.&e da 5errame.&a e)erime.&a
!ma 5ase a&iva e !ma 5ase i.a&iva D!ra.&e a 5ase a&iva o de.&e es&ar? e5e&ivame.&e
cor&a.do o !e 5a# com !e es&e sea s!'me&ido a !ma gra.de gerao de calor e
or&a.&o al&as &emera&!ras D!ra.&e a 5ase i.a&iva es&e de.&e es&ar? em va#io .o
cor&a.do ma&erial 5a#e.do com !e /aa erda de calor ara o am'ie.&eraidame.&e -.&o cada de.&e da 5resa es&ar? s!'me&ido a !ma gra.de variao
c<clica de &emera&!ra d!ra.&e o rocesso de cor&e i.&erromido
Avarias de orie4 4e-8ni-a.
As &ri.cas de origem mec.ica aco.&ecem .ormalme.&e aralelas B ares&a de
cor&e ode.do aarecer &a.&o .a s!er5<cie de sa<da como .a s!er5<cie de 5olga
-las ocorrem devido aos c/o!es mec.icos &a.&o .a e.&rada da 5errame.&a !a.&o
.a s!a sa<da da ea -s&as &ri.cas aliadas Bs de origem &rmica odem res!l&ar
em lascame.&os !e comrome&em a 5errame.&a
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A 5errame.&a .o cor&e i.&erromido es&ar? s!'me&ida a !m ciclo de
carregame.&o !e varia dee.de.do da 5ase a&iva o! i.a&iva !e es&a se e.co.&ra
D!ra.&e a 5ase i.a&iva so're a 5errame.&a .o /? .e./!ma carga a&!a.do (orm
ao e.&rar .a ea !m imac&o ir? ocorrer e a 5errame.&a es&ar? s!'me&ida a !m
carregame.&o comressivo % .Lmero de ciclos de carregame.&o !e ir? aco.&ecer
.a 5errame.&a dee.de do .Lmero de ro&a>es or mi.!&o emregadas .o cor&e
Co.di>es de cor&e mais severas 5avorecem o aarecime.&o de &ri.cas de
origem mec.ica Co.di>es como maiores ro5!.didades de cor&e ava.os e
resis&.cia da ea !si.ada a!me.&am o carregame.&o acelera.do o rocesso de
5adiga e avaria da 5errame.&a de cor&e Mac/ado da Silva 2004
2& Pro-essos no Conven-ionais de Usinae4
E$e%roeroso
O !m rocesso &rmico de 5a'ricao carac&eri#ado ela remoo de ma&erial
co.sePe.&e a s!cess>es de descargas el&ricas !e ocorrem e.&re !m ele&rodo e
!ma ea a&ravs de !m l<!ido diel&rico co./ecido ela sigla -DM Q -le&rical
Disc/arge Mac/i.i.g A ele&roeroso !m rocesso ara 5a'ricao de eas isoladas .o m?)imo
ara e!e.as sries A ea s!'mersa em !m l<!ido o.de .o e)is&e 5ora de
cor&e ois .o /? co.&a&o e.&re a 5errame.&a e a ea .o 5orma.do as &e.s>es
com!.s dos rocessos co.ve.cio.ais de !si.agem
(ara !e a ele&roeroso ocorra so .ecess?rios !e os ma&eriais e.volvidos
seam 'o.s co.d!&ores de ele&ricidade +a.&o a ea como os ele&rodos es&o
ligados a !ma 5o.&e de corre.&e co.&<.!a or meio de ca'os .ormalme.&e o ele&rodo&em olaridade osi&iva e a ea olaridade .ega&iva
Prin-i6io de F9n-iona4en%o do Pro-esso de E$e%roeroso
Diel&rico !erose.e /idrocar'o.e&os ?g!a deio.i#ada devem oss!ir
'ai)a viscosidade e al&a resis&ividade el&rica
* Meio ara 5ormao das descargas
* "ime#a dos res<d!os da eroso
* Arre5ecime.&o
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(olaridade +RM ) RS
-le&rodos C! ra5i&e 5io C!*@
Servo*ss&em ga &e.so
#an%aens do Pro-esso de E$e%roeroso
No e)is&em 5oras de cor&e
Sem re'ar'as
Al&as rela>es dime&rosTesess!ra
ra.de reciso
Cavidades comle)as rod!#idas em !ma oerao
.dee.de da d!re#a do ma&erial
Li4i%a/:es do Pro-esso de E$e%roeroso
Uai)a &a)a de remoo de ma&erial
-)is&e o desgas&e da 5errame.&a
=si.a some.&e ma&eriais co.d!&ores de ele&ricidade
(rod!# camada re5!.dida e #o.a a5e&ada elo calor -le&rodos comle)os odem re!erem gra.des &emos de 5a'ricao
Uai)a 5le)i'ilidade
E$e%ro;9<4i-a
=si.agem ele&ro!<mica !m rocesso .o &radicio.al m!i&o !&ili#ado .a
!si.agem de ma&eriais de al&<ssima d!re#a e de di5<cil !si.agem o.de a alicao
dos rocessos &radicio.ais .o ade!adaNes&e rocesso !&ili#ada !ma 5o.&e de e.ergia de al&a o&.cia ara
5or.ecer corre.&e el&rica de al&a de.sidade o.de o Elo osi&ivo ligado B ea
a.odo e o Elo .ega&ivo ligado B 5errame.&a ca&odo
Prin-i6io de F9n-iona4en%o do Pro-esso E$e%ro;9<4i-a
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A ea S-M(R- a.Edica
A 5errame.&a c?&odo .o se desgas&a
A c!'a deve oss!ir e)a!s&or V2
Ma&erial removido .a 5orma de recii&ado
Aca'ame.&o e i.&egridade s!er5icial so E&imos re&irada de ?&omo or
?&omo No /? gerao de calor
#an%aens do Pro-esso de E$e%ro;9<4i-a
ra.de vida da 5errame.&a .o /? desgas&e da 5errame.&a
No e)is&em 5oras de cor&e
Sem re'ar'as
Al&o deseme./o em &ermos de i.&egridade e aca'ame.&o s!er5icial Sem &e.s>es resid!ais
Cavidades comle)as rod!#idas em !ma oerao !si.agem em !m L.ico
asse
.dee.de da d!re#a do ma&erial
Li4i%a/:es do Pro-esso de E$e%ro;9<4i-a
=si.a some.&e ma&eriais co.d!&ores de ele&ricidade (rocesso e)&remame.&e corrosivo
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Dema.da gra.de ma.!&e.o
(erigo de ig.io do V2
Necessi&a gra.de e!iame.&o ois a 5ora de s!s&e.&ao al&a 9&o.
No recome.dado ara e!e.os lo&es al&o c!s&o 5errame.&al e lead &ime
Laser
(rocesso 'aseado .a e.ergia &ermel&rica ara remoo de ma&erial em !e
o me&al 5!.dido e vaori#ado or 5ei)e colimado de l!# mo.ocrom?&ica i.&e.sa
c/amada de "aser
% sis&ema rod!# !m 5ei)e de l!# co.ce.&rado o'&ido or e)ci&ao dos
el&ro.s de de&ermi.ados ?&omos !&ili#a.do !m ve<c!lo a&ivo !e ode ser !m
sElido r!'i o! !m g?s C%2 so'e resso es&e 5ei)e de l!# rod!# !ma i.&e.sa
e.ergia .a 5orma de calor
-s&e rocesso &am'm se alica as c/aas 5i.as de me&al madeira l?s&ico
vidro e cermica com !m m<.imo de deserd<cio e sem dis&or>es Ao !&ili#ar o
laser &em*se !m cor&e de al&<ssimo .<vel de reciso o !e ermi&e reali#ar &are5as
e)&remame.&e delicadas
Prin-i6io de F9n-iona4en%o do Pro-esso a Laser
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;!al!er ?&omo ode ser es&im!lado or !ma 5o.&e e)&er.a de e.ergia No
laser o !e ocorre e)a&ame.&e isso O !&ili#ada !ma 5o.&e de e.ergia .o caso !m
diodo de laser ara meio sElido o! !m a.odo e !m ca&odo ara meio gasoso A
5o.&e de e.ergia e)ci&a o meio 5a#e.do com !e cada ve# !e !m el&ro. vol&e ara
o .<vel a.&erior emi&a !m 5E&o. de l!# -sses 5E&o.s emi&idos oscilam de !m esel/o
100 W re5le&ivo de !m lado ara o!&ro 99 W re5le&ivo e 1 W &ra.slLcido o'servem a
disosio dos esel/os .a 5ig!ra a'ai)o % !e ocorre !e 5E&o.s de l!# so
direcio.ados elo esel/o semi re5le&ivo li'era.do assim o 5ei)e laser !e or s!a
ve# colimado o! sea co.ce.&rado
#an%aens e desvan%aens do Pro-esso a Laser
No rocesso de cor&e a laser .o /? i.&erao dire&a com /omem e ma!i.a
o! sea o 'ocal or o.de sai o 5ei)e laser se move a ar&ir do cEdigo g gerado elo
oerador da ma!i.a CNC sso carac&eri#a d!as va.&age.s: a seg!ra.a o! sea
.o /? risco de !m oerador se acide.&ar e a reciso devida a .o es&ar s!ei&a a
erros /!ma.os e sim ae.as as &oler.cias da ma!i.a Devido B velocidade 'em
reg!lada &emera&!ra co.&rolada e clara carac&er<s&ica do laser o aca'ame.&o 5i.al m!i&o 'om A ma!i.a a laser roicia al&a velocidade de cor&e cor&e de 5ig!ras
geom&ricas 2D o! 3D
(orem como &odas as m?!i.as ela &am'm oss!i desva.&age.s A
esess!ra do ma&erial a ser cor&ado deve ser e)a&o &ra&a.do se de ma!i.as 2D de
cor&e % c!s&o i.icial do e!iame.&o e)&remame.&e elevado 5a#e.do se
.ecess?rio !m leva.&ame.&o de c!s&o 'e.e5icio m!i&o 'em 5ei&o ara sa'er se vale
a e.a o !so da ma!i.a Va cer&a di5ic!ldade de cor&e de ma&eriais !e re5le&em
m!i&o a l!# como o al!mi.o e o co're .o ermi&i.do o cor&e de eas m!i&o
esessas
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No geral o cor&e a laser se &or.a cada ve# mais !&ili#ado .a i.dLs&ria -m'ora
o c!s&o das m?!i.as sea ai.da m!i&o elevado a !&ili#ao das mesmas ara
gra.de escala aca'a se &or.a.do !ma E&ima oo come.sa.do s!a comra
rad!alme.&e vai se o'&e.do ma!i.as mais o&e.&es e &ec.olEgicas com !m c!s&o
) 'e.e5icio e)cele.&e
=a%o Arasivo
% (rocesso de cor&e com a&o dJag!a .asce! em 1968 &eve como se! criador
Norma. C ,ra.# da =.iversidade de Col!m'ia -=Ao !al &ra'al/o! em arceria
com a emresa McCar&.e a&!al XM+ @ar&ere& Ss&ems .c -s&e rocesso 5oi
i.icialme.&e !&ili#ado ara cor&e de madeira Com o assar do &emo e com oava.o &ec.olEgico o rocesso de cor&e com a&o dJag!a 5oi evol!i.do e /oe
reco./ecido e !&ili#ado de 5orma i.d!s&rial A&ravs de !m rocesso !sa.do*se
e.ergia mec.ica co.sis&i.do .a ress!ri#ao da ?g!a de 21000 a& 90000 (S
li'erados a&ravs de !m ori5<cio de 5ocali#ao com dime&ro e.&re 01mm e 06 mm
-)is&em d!as ma.eiras de !&ili#ao do a&o dJag!a : com o! sem a'rasivo a
escol/a dee.de da d!re#a e esess!ra do ma&erial a ser seccio.ado
%s rocessos de rod!o !&ili#a.do o cor&e com a&o dJag!a odem ser s!'divido em &rs 5ormas: =.idime.sio.al sli&eri.g o.de os ma&eriais a serem
cor&ados so macios como ael l?s&ico laca de gesso rod!&os alime.&<cios
es!mas ma&eriais de isolame.&o e&c -s&e rocesso co.sis&e .a !&ili#ao de !m
o! mais 'icos de cor&eem geral 5i)os com !ma resso e va#o co.s&a.&es
% rocesso Uidime.sio.al o.de !&ili#amos os ei)os ) e e 5ei&a a&ravs de
!m CNC a al&!ra # e dee.de.&e do ma&erial a ser !si.ado dee.de.do de s!a
d!re#a esess!ra e la.icidade O o sis&ema mais !&ili#ado .a !si.agem de me&aiscomo o +i&.io Aos .o) e Car'o.o comos&os cermica edra vidro e ma&eriais
de.sos e d!ros a& 200mm de esess!ra
Co4o 59n-iona o >a%o de ?9a
+ra&ame.&o da ?g!a
-levao da resso da ?g!a
Agregao de ma&erial a'rasivo
Cor&e do ma&erial Cole&a e descar&e de ?g!a
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#an%aens do Pro-esso a =a%o Arasivo
No rod!# ro'lemas de
-5ei&o &rmico
+ec.ologia HlimaI
Alic?vel a !ma vas&a gama de ma&eriais
(ermi&e 5a#er o cor&e em !al!er direo .as mais variadas 5ormas
deal ara cor&ar cer&os ma&eriais d!ros como lacas 'li.dadas o! alg!.s
ma&eriais cermicos
Alicado sem ro'lemas a ma&eriais do &io sa.d!<c/es de mLl&ilas
camadas
Desvan%aens do Pro-esso a =a%o Arasivo
elocidade do rocesso
C/aas de me&al de e!e.a esess!ra &e.dem a so5rer es5oros de
do'rame.&o arese.&a.do re'ar'as .a 5ace de sa<da
Ma&eriais cermicos &m s!a resis&.cia dimi.!<da aEs o cor&e com a&o de
?g!a e a'rasivo
idros &emerados
(roe&ados ara !e'rar a 'ai)as ress>es &am'm .o odem ser cor&ados
or esse sis&ema
U$%raso4
A &c.ica de !si.agem or a'raso !l&ra*so.ora dese.volvida i.icialme.&e
or @ood e "oomis 1927 esecialme.&e ade!ada ao rocessame.&o mec.ico
de ma&eriais d!ros e 5r?geis S/eard 1987 em !e .o se alicam os rocessos
&radicio.ais de !si.agem -m relao aos o!&ros rocessos .o &radicio.ais de
!si.agem S.oes 1986 a va.&agem ri.cial a reservao da i.&egridade
s!er5icial do ma&erial !si.ado
A !si.agem or !l&rassom !m rocesso !e ermi&e e)ec!&ar e.e&ra>es
de 5ormas variadas em ma&eriais d!ros 5r?geis e !e'radios como o vidro a
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cermica e o diama.&e !e di5icilme.&e seriam o'&idas elos rocessos
co.ve.cio.ais
Na !si.agem or !l&rassom !ma 5errame.&a os&a ara vi'rar so're !ma
ea merg!l/ada em !m meio l<!ido com E a'rasivo em s!se.so .!ma
5re!.cia !e ode variar de 20 KV# a 100 KV#
% Hmar&elame.&oI rod!#ido elas vi'ra>es caa# de erodir o ma&erial
5orma.do !ma cavidade com a 5orma .ega&iva da 5errame.&a No /? co.&a&o e.&re
a 5errame.&a e a ea A !si.agem 5ei&a elos gros 5i.os e d!ros do ma&erial
a'rasivo !e a&acam a s!er5<cie da ea A 5errame.&a .o recisa ser m!i&o d!ra
ode.do ser 5ei&a de ma&erial 5?cil de !si.ar !ma ve# !e .o e.&ra em co.&a&o com
a ea=ma variao desse rocesso de !si.agem o'&ida com o !so de !ma
5errame.&a ro&a&iva !e a!me.&a a caacidade de remoo do ma&erial erodido
;!a.do co.!gado com !ma mesa do &io CNC o e!iame.&o com 5errame.&a
ro&a&iva ossi'ili&a a o'&e.o de 5ig!ras comle)as or co.&or.eame.&o
% rocesso de !si.agem or !l&rassom arovei&a a e.ergia de vi'rao
mec.ica com!.icada aos gros de a'rasivo !e vi'ram .a mesma direo do
so.o&rodo% so.o&rodo co.s&i&!<do or !ma 'arra me&?lica .a !al se a&ivam as
vi'ra>es !l&rasso.oras .o se.&ido do se! ei)o Na o.&a do so.o&rodo 5i)ada a
5errame.&a com a 5orma i.versa da !e se desea dar B ea a ser !si.ada Devido
Bs al&as 5re!.cias de &ra'al/o o so.o&rodo deve oss!ir al&a resis&.cia B 5adiga
% ma&erial de maior !&ili#ao a&!alme.&e &em sido o &i&.io
%s so.o&rodos odem &er &rs geome&rias: e)o.e.cial cY.ico e cil<.drico As
5errame.&as so 5a'ricadas .a 5orma .ega&iva em relao B do 5!ro o! cavidade !ese desea .a amos&ra As 5errame.&as assim como os so.o&rodos devem ser
5a'ricadas com ma&eriais de al&a resis&.cia B 5adiga % ma&erial da 5errame.&a deve
&am'm oss!ir al&a resis&.cia ao desgas&e ara !e e5e&!e o cor&e sem !e so5ra
gra.des al&era>es dime.sio.ais ara !e gara.&a o co.&role .as !si.age.s de al&a
reciso %s ma&eriais mais emregados ara a co.s&r!o des&as 5errame.&as so
aos ra&a aos i.o)id?veis a!s&e.<&icos 4 como os AUN+ 304 e AUN+ 316 co're e
la&o
%!&ros ma&eriais como o ao car'o.o 5oi &es&ado Mas arese.&am !m
desgas&e ace.&!ado &or.a.do .o recome.d?vel a s!a !&ili#ao As vi'ra>es
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mec.icas sE se roagam a&ravs de !m meio ma&erial .!.ca .o va#io -ssas
vi'ra>es &ra.smi&em*se or e)ci&ao das molc!las !e oscilam ao redor de s!a
osio de reo!so
=m o.&o em oscilao ar&i.do de !ma osio e)&rema e vol&a.do a es&a
osio comle&a !m ciclo e &em !ma amli&!de A de&ermi.ada % .Lmero de
ciclos e5e&!ados or !.idade de &emo o! 5reP.cia das oscila>es !ma
carac&er<s&ica esse.cial das vi'ra>es A amli&!de dada elo m?)imo a5as&ame.&o
do o.&o em relao a s!a osio de e!il<'rio
% co.!.&o de vi'ra>es locais e s!a roagao 5ormam !ma o.da de
vi'ra>es As o.das se roagam a&ravs dos ma&eriais a !ma velocidade
co.s&a.&e -s&a velocidade dee.de da .a&!re#a do ma&erial e do &io de o.da
co.siderado (ara as alica>es i.d!s&riais as o.das lo.gi&!di.ais so as mais
!&ili#adas
P$as4a
% lasma &ido como o !ar&o es&ado da ma&ria ;!a.do se adicio.a mais
e.ergia a !m g?s roriedades como &emera&!ra e carac&er<s&icas el&ricas so
modi5icadas -s&e rocesso c/amado io.i#ao o! sea criao de el&ro.s livres
e <o.s e.&re os ?&omos do g?s ;!a.do isso aco.&ece o g?s &or.a*se !m lasma
se.do ele&ricame.&e co.d!&or elo 5a&o de os el&ro.s livres &ra.smi&irem a corre.&e
el&rica
% cor&e or lasma !m m&odo alic?vel ae.as a me&ais co.d!&ores como
o ao i.o)id?vel o al!m<.io e o!&ros me&ais .o 5errosos &e.do s!rgido como !ma
al&er.a&iva ao o)icor&e !e .o era alic?vel aos ma&eriais acima or gerar rea>es!<micas
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Voe o rocesso com maior crescime.&o .a i.dLs&ria .as i.s&ala>es
i.d!s&riais e .as o5ici.as em geral
% cor&e a (lasma !m rocesso !e !&ili#a !m 'ico com ori5<cio o&imi#ado
ara co.s&ri.gir !m g?s io.i#ado em al&<ssima &emera&!ra &al !e ossa ser !sado
ara derre&er se>es de me&ais co.d!&ores
A &oc/a serve de s!or&e ara os co.s!m<veis e 5or.ece !m 5l!<do re5rigera.&e
ara es&as eas g?s o! ?g!a
% dis&ri'!idor o! di5!sor de g?s co.s&r!<do de ma&erial isola.&e e &em como
ri.cial 5i.alidade de dar se.&ido ro&acio.al ao g?s
% ele&rodo co.d!# a corre.&e a& !m i.ser&o de /?5.io !e emi&e os el&ro.s
ara gerao do lasma% 'ico co.s&ri.ge o lasma e o g!ia ara o me&al a ser cor&ado
A caa &em como 5!.o ma.&er os co.s!m<veis ali./ados e isolar a ar&e
el&rica do 'ocal 5ro.&al
% 'ocal 5ro.&al g!ia o 5l!)o de a&o de ar coa)ial
#an%aens do Pro-esso P$as4a
Z (rocessos e5icie.&e de cor&e Z Sem .ecessidade de Es*oerao Z
elocidade e 5acilidade .a oerao Z (rearao de !.&as ara a soldagem Z
Rearo e ma.!&e.o Z Cor&a !ma amla 5ai)a de esess!ras Dee.de.do dacaacidade do e!iame.&o oss<vel cor&ar me&ais desde 0$mm a& 60 mm de
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esess!ra Z (rocesso m!i&o seg!ro .o !&ili#a erigosos cili.dros de o)ig.io e
g?s com'!s&<vel e .em ma.g!eiras &ra.sor&a.do eleme.&os com'!s&<veis Z Cor&a
!al!er me&al co.d!&or Ao car'o.o i.o)id?vel al!m<.io 'ro.#e co're 5erro
5!.dido Z Al&a velocidade de cor&e Z (er5!ra sem r*a!ecime.&o
Z (ermi&e cor&ar lacas emil/adas Z Cor&e limo % cor&e .o dei)a escEria
or isso .o .ecess?ria a lime#a os&erior com esmeril Z No s!era!ece o
ma&erial Devido a al&a velocidade de ava.o a #o.a &rmica a5e&ada * [+A m!i&o
e!e.a Z As c/aas de esess!ra 5i.a .o se de5ormam
Desvan%aens do Pro-esso P$as4a
Al&o c!s&o do e!iame.&o 2 a $ ve#es a mais caro comarado a o!&ros
m&odos
Ma.!&e.o da is&ola mais 5re!e.&e e cara ori5<cio cali'rado
Maior co.s!mo de gases
-)ig.cia de maior !ali5icao de mo de o'ra
*& Fari-a/o 6or Con%ro$e N947ri-o
% Co.&role N!mrico CN sig.i5ica !e &odas as i.5orma>es geom&ricas e
dime.sio.ais co.&idas em !ma ea co./ecida or meio de dese./os e co&as
.Lmeros seriam e.&e.didas e rocessadas ela m?!i.a CNC ossi'ili&a.do a
a!&omao da oerao A&!alme.&e a !&ili#ao do Co.&role N!mrico
Com!&adori#ado CNC a sa<da mais aroriada ara a sol!o dos mais
comle)os ro'lemas de !si.agem %.de a.&eriorme.&e se e)igia !ma m?!i.a o!
!ma 5errame.&a esecial a&!alme.&e 5ei&o com o CNC de !ma 5orma m!i&o
simles% Coma.do N!mrico Com!&adori#ado CNC !m e!iame.&o ele&rY.ico
!e rece'e i.5orma>es da 5orma em !e a m?!i.a vai reali#ar !ma oerao or
meio de li.g!agem rEria de.omi.ado rograma CNC rocessa essas
i.5orma>es e devolve*as ao sis&ema a&ravs de im!lsos el&ricos %s si.ais
el&ricos so reso.s?veis elo acio.ame.&o dos mo&ores !e daro B m?!i.a os
movime.&os deseados com &odas as carac&er<s&icas da !si.agem reali#a.do a
oerao .a seP.cia rogramada sem a i.&erve.o do oerador % CNC .o ae.as !m sis&ema !e a&!a dire&ame.&e .o e!iame.&o ele deve ser e.carado
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como !m rocesso !e deve ser reso.s?vel or m!da.as .a c!l&!ra da emresa
s&o !er di#er !e ara !e se &e./a !m mel/or arovei&ame.&o de !m
e!iame.&o CNC i.&eressa.&e !e se &e./a !ma 'oa orga.i#ao
ri.cialme.&e .o !e se re5ere ao rocesso de 5a'ricao co.&role de 5errame.&ais
5i)ao cor&e e medio e admi.is&rao dos &emos adr>es e m&odos de
&ra'al/o
#an%aens da 9%i$i@a/o de 4?;9inas CNC
Red!o .os &emos de 5a'ricao Maior ree&i&ividade .a se!.cia das
oera>es 5a#e.do com !e os &emos adr>es revis&os seam mais seg!ros
Com os &emos adr>es mais seg!ros &em*se !ma maior reciso .os c?lc!los dec!s&os .os co.&roles de carga m?!i.a .os co.&roles de carga /omem ma.
oFer Maior ree&i&ividade .o co.s!mo de 5errame.&as (or se &ra&ar de !ma
!si.agem com es5oros velocidades co.s&a.&es !.i5ormes e ree&i&ivos 5a#em
com !e os desgas&es es&eam so' co.&role s&o 5acili&a ao co.&role do es&o!e ao
ermi&ir mel/or dese.volvime.&o e &es&e de 5or.ecedores mel/or co.&role or
desgas&e ao rocesso das 5errame.&as evi&a.do re&ra'al/os e re5!gos
* Red!o .os &emos de rearao se&*! &or.a.do vi?vel a rod!o dee!e.os lo&es
* Red!o de i&e.s aca'ados .o es&o!e or se ossi'ili&ar rod!o de
e!e.os lo&es
* Red!o .os &emos e .a 5re!.cia com !e as i.se>es de !alidade
so e5e&!adas Red!o .os <.dices de re5!gos e re&ra'al/os
* Ree&i&ividade .a !alidade rod!#ida gera.do eas mais !.i5ormes
* Red!o .os i.ves&ime.&os em disosi&ivos de 5!rar &raar modelosga'ari&os cames m?scaras c/aelo.as e&c Maior reciso dime.sio.al e
geom&rica .a oerao
A !si.agem de eas comle)as i.dee.de da /a'ilidade do oerador
Dee.de.do do &io de servio !m oerador oder? oerar mais de !ma L.ica
m?!i.a Red!o .o co.s!mo de 5errame.&as or &ra'al/ar .as co.di>es de cor&e
mais ade!adas e co.s&a.&es Red!o .a variedade e .os c!s&os de 5errame.&as
eseciais em !so Red!o .a 5adiga do oerador acarre&a.do !ma rod!o
co.s&a.&e e a!me.&o .a e5ici.cia com me.or es5oro
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i$iora5ia
1 /&&:TTreosi&orio!5!'rT'i&s&reamT1234$6789T27T2TMo.i&orame.&oDesgas&e,errame.&a\ar&eW202d5 ] Acesso em 24 Mai 201$
2 /&&:TTFFFa'cmorg'rTa.aisTco'e5T2007T5ilesT011063186d5 ] Acessoem 24 Mai 201$
3 /&&:TTFFFcimmcom'rTor&alT!'licacaoT203*&ec.ologia*de*!si.agem*.ao*co.ve.cio.al*ara*a*rod!cao*de*5ormas*geome&ricas*em*ma&eriais*me&alicos*ecdm*elec&ro*c/emical*disc/arge*mac/i.i.g^@X+5K\U#c ] Acesso em 24 Mai 201$
4 /&&s:TTc/as!eFe'!5rgs'rT_aso!#aTAos&ila=si.agem\(ar&e1d5 ] Acesso em 24 Mai 201$
$ /&&:TT&FiKiediaorgTFiKiTComa.do\.!mWC3WA9rico\com!&adori#ado ] Acesso em 24 Mai 201$
6 /&&:TTFFF5&ri!.5ocom'rTi.5orma&ivosTverT12To*!e*e*co.&role*.!mericoT ] Acesso em 24 Mai 201$
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