GRAMADOS: O gramado num jardim representa o TAPETE VERDE, mostrando a beleza e
a ordem que deve ter um espaço. São resistentes ao pisoteio, gostam de sol, existem algumas
espécies que aguentam meia-sombra, mas nenhuma aguenta sombra. No paisagismo são
utilizadas poucas espécies. Os gramados podem ser implantados através de placas, plugues
ou sementes.
N. científico: Paspalum notatum Zoysia japonica Zoysia tenuifolia
N. comum: Grama Batatais Grama Esmeralda Grama Japonesa
Família: Poaceae Poaceae Poaceae
1Lopes, Thaís Domingues. Plantas Ornamentais. 2014. Itumbiara: ILES ULBRA.Trabalho apresentado ao curso de Agronomia do Iles Ulbra, Itumbiara,Goiás, à disciplina de Paisagismo e Meio Ambiente ministrado pela M.sc. 2Izabel Faria da Rocha.1 – Aluna graduando em Agronomia; 2 – Professora M.sc. em Paisagismo e Meio Ambiente, Tecnologia de Sementes, Pastagens e Plantas Forrageiras.
FORRAÇÕES: Constituem um grupo de plantas herbáceas de pequeno porte e
que são utilizadas em paisagismo com as seguintes finalidades: - Acabamento nos jardins; -
Revestir o solo, evitando a ocorrência de áreas nuas, a evitar erosão ou ainda prevenir contra
poeira ou lama; - Manter a umidade do solo; - Evitar a incidência de plantas invasoras. O hábito
de crescimento horizontal ou vertical, dependendo da espécie. As forrações não suportam o
pisoteio como os gramados. Nesse grupo, incluem-se as floríferas e aquelas que ornamentam
pela folhagem. As forrações podem ser adaptadas a local com incidência de sol pleno, meia
sombra, sombra e até obscuridade.
N. científico: Arachis repens Begonia semperflorens Dietes iridioides
N. comum: Grama Amendoim Begônia cerosa Moréia branca
Família: Fabaceae Begoniaceae Iridaceae
1Lopes, Thaís Domingues. Plantas Ornamentais. 2014. Itumbiara: ILES ULBRA.Trabalho apresentado ao curso de Agronomia do Iles Ulbra, Itumbiara,Goiás, à disciplina de Paisagismo e Meio Ambiente ministrado pela M.sc. 2Izabel Faria da Rocha.1 – Aluna graduando em Agronomia; 2 – Professora M.sc. em Paisagismo e Meio Ambiente, Tecnologia de Sementes, Pastagens e Plantas Forrageiras.
ARBUSTOS: são espécies vegetais lenhosas, com ramificação desde a base, e
altura média de até 4 m de altura. Existem arbustos de pleno sol, meia-sombra e sombra que
de modo geral aceitam poda, o que harmoniza a sua condução, permitindo obter um formato
ajustado ao jardim onde estão inseridos ou ainda a formação de figuras (toparias). Os
arbustos, em função do porte, podem ser utilizados como elemento dominante em
determinada área, na formação de cercas vivas, com a finalidade de delimitar uma linha de
vista, orientarem a circulação, podendo ainda ser utilizados isolados, em pequenos grupos, ou
associados a forrações ou outros tipos de vegetação.
N. científico: Cycas revoluta Dracaena fragrans ‘Victoria’ Neomarica caerulea
N. comum: Palmeira-sagu Dracena ou Pau-d’água Íris ou Falso-iris
Família: Cycadaceae Asparagaceae Iridaceae
1Lopes, Thaís Domingues. Plantas Ornamentais. 2014. Itumbiara: ILES ULBRA.Trabalho apresentado ao curso de Agronomia do Iles Ulbra, Itumbiara,Goiás, à disciplina de Paisagismo e Meio Ambiente ministrado pela M.sc. 2Izabel Faria da Rocha.1 – Aluna graduando em Agronomia; 2 – Professora M.sc. em Paisagismo e Meio Ambiente, Tecnologia de Sementes, Pastagens e Plantas Forrageiras.
ARVORES: Constitui toda espécie vegetal lenhosa, geralmente sem
bifurcações na base do caule, com portes variados e diferentes formas de copas. Quanto ao
porte, este pode ser dividido em pequeno (até 5,0 m), médio (5,0 a 8,0 m) e grande (acima de
8,0 m). Quanto à forma da copa, as árvores podem ser colunar, cônica, globosa, pendente,
umbeliforme. Principais funções: • Proteger contra ventos fortes; • Proteger contra ruídos; •
Dar privacidade a determinado local; • Fornecer sombra; • Contribuir para aspectos estéticos
da paisagem.
N. científico: Araucaria angustifólia Tabebuia avellanedae Neomarica caerulea
N. comum: Pinheiro do Paraná Ipê rosa Íris ou Falso-iris
Família: Araucariaceae Bignoniaceae Leguminosae-Caesalpimoidae
1Lopes, Thaís Domingues. Plantas Ornamentais. 2014. Itumbiara: ILES ULBRA.Trabalho apresentado ao curso de Agronomia do Iles Ulbra, Itumbiara,Goiás, à disciplina de Paisagismo e Meio Ambiente ministrado pela M.sc. 2Izabel Faria da Rocha.1 – Aluna graduando em Agronomia; 2 – Professora M.sc. em Paisagismo e Meio Ambiente, Tecnologia de Sementes, Pastagens e Plantas Forrageiras.
PLANTAS TÓXICAS: Existem numerosas espécies vegetais tóxicas. Sua
toxicidade é variada, incluindo desde vegetais que podem provocar intoxicação cianídrica
(Maniho sp), até plantas alucinógenas (Cannabis sp). No entanto, as ornamentais, ou seja, as
cultivadas em vasos ou jardins residenciais apresentam um potencial de risco relativamente
pequeno, caracterizado em muitos casos por efeitos irritativos na pele e mucosas.
N. científico: Dieffenbacchia amoena Zantedeschia aethiopica Spr. Colocasia antiquorum Sch.
N. comum: Comigo-ninguém-pode Copo-de-leite Saia-Branca
Família: Araceae Araceae Solanaceae
1Lopes, Thaís Domingues. Plantas Ornamentais. 2014. Itumbiara: ILES ULBRA.Trabalho apresentado ao curso de Agronomia do Iles Ulbra, Itumbiara,Goiás, à disciplina de Paisagismo e Meio Ambiente ministrado pela M.sc. 2Izabel Faria da Rocha.1 – Aluna graduando em Agronomia; 2 – Professora M.sc. em Paisagismo e Meio Ambiente, Tecnologia de Sementes, Pastagens e Plantas Forrageiras.
PLAMEIRAS: são espécies de grande uso nos jardins. Apresentam a
desvantagem de crescimento lento, além da ocorrência de desprendimento das folhas quando
envelhecem. As palmeiras têm grande importância em projetos paisagísticos, principalmente
em função de sua forma e rusticidade. Podem ser cultivadas isoladamente ou em grupos,
sempre em posições dominantes no jardim. Existe um grande número de palmeiras nativas e
diversas outras exóticas, mas bastante adaptadas ao nosso ambiente. A escolha deve depender
das características do projeto em harmonia com as características de cada espécie.
N. científico: Dypsis decaryi Roystonea oleracea Wodyetia bifurcata
N. comum: Palmeira triangular Palmeira Imperial Palmeira rabo de raposa
Família: Arecaceae Aracaceae Iridaceae
1Lopes, Thaís Domingues. Plantas Ornamentais. 2014. Itumbiara: ILES ULBRA.Trabalho apresentado ao curso de Agronomia do Iles Ulbra, Itumbiara,Goiás, à disciplina de Paisagismo e Meio Ambiente ministrado pela M.sc. 2Izabel Faria da Rocha.1 – Aluna graduando em Agronomia; 2 – Professora M.sc. em Paisagismo e Meio Ambiente, Tecnologia de Sementes, Pastagens e Plantas Forrageiras.
PLANTAS TREPADEIRAS: São plantas que crescem muito se dividindo em
vários ramos (galhos) e precisam de muito sol e de suporte para poderem ficar eretas (em pé),
isso pode ser feito através de amarrações, pé argolas, treliças, etc. Existe um grande número de
trepadeiras, pertencentes a diferentes famílias. No paisagismo classificam-se de acordo com o
tipo de crescimento: volúveis, sarmentosas, cipós e arbustos escandentes. De acordo com as
formas de utilização, podem servir de cobertura de pergolados e caramanchões, cercas e
alambrados, treliças, revestimentos de paredes e muros, coroamento de muros e para interior.
N. científico: Passiflora caerulea Wisteria floribunda Ficus pumila
N. comum: Maracujá Glicínia Unha-de-gato
Família: Passifloraceae Aracaceae Iridaceae
1Lopes, Thaís Domingues. Plantas Ornamentais. 2014. Itumbiara: ILES ULBRA.Trabalho apresentado ao curso de Agronomia do Iles Ulbra, Itumbiara,Goiás, à disciplina de Paisagismo e Meio Ambiente ministrado pela M.sc. 2Izabel Faria da Rocha.1 – Aluna graduando em Agronomia; 2 – Professora M.sc. em Paisagismo e Meio Ambiente, Tecnologia de Sementes, Pastagens e Plantas Forrageiras.
SUCULENTAS: formam um grupo de plantas de pequeno porte, geralmente
herbáceas ou arbustivas. Caracterizam-se pela presença de reservatórios de água nos tecidos.
De um modo geral, preferem sol pleno e solos arenosos, bem drenados; Frequentemente estão
associadas com espécies de agave ou bromélias. Algumas são utilizadas graças as suas flores,
outras possuem folhagens bem vistosas e algumas delas têm a propriedade de crescerem
muito bem para se tornar cercas vivas ou arbustos.
N. científico: Agave americana Aloe ferox Haw Sedum morganianum
N. comum: Agave Aloe feroz Dedinho-de-moça
Família: Agavaceae Asphodelaceae Crassuláceae
1Lopes, Thaís Domingues. Plantas Ornamentais. 2014. Itumbiara: ILES ULBRA.Trabalho apresentado ao curso de Agronomia do Iles Ulbra, Itumbiara,Goiás, à disciplina de Paisagismo e Meio Ambiente ministrado pela M.sc. 2Izabel Faria da Rocha.1 – Aluna graduando em Agronomia; 2 – Professora M.sc. em Paisagismo e Meio Ambiente, Tecnologia de Sementes, Pastagens e Plantas Forrageiras.
PLANTAS TROPICAIS: as plantas ornamentais tropicais, flores e folhagens,
destinadas ao corte são perenes e de grande beleza por seu porte e formas exóticas. Estas
plantas são apreciadas em arranjos florais e nos jardins devido à rusticidade e ao valor
ornamental que apresentam. A diversidade de formas, cores e a durabilidade que as flores
tropicais apresentam são características positivas para a arte floral. s plantas tropicais
compreendem 90 gêneros e 2000 espécies agrupadas em 8 famílias. Estão presentes em toda a
faixa Equatoriana, desde o sul do México até o norte da Argentina.
N. científico: Anthurium andraenum Alpinia purpurata Strelitzia juncea
N. comum: Antúrio Alpínias/Gengibre vermelho Estrelítzia-de-lança
Família: Araceae Zingiberaceae Strelitziaceae
1Lopes, Thaís Domingues. Plantas Ornamentais. 2014. Itumbiara: ILES ULBRA.Trabalho apresentado ao curso de Agronomia do Iles Ulbra, Itumbiara,Goiás, à disciplina de Paisagismo e Meio Ambiente ministrado pela M.sc. 2Izabel Faria da Rocha.1 – Aluna graduando em Agronomia; 2 – Professora M.sc. em Paisagismo e Meio Ambiente, Tecnologia de Sementes, Pastagens e Plantas Forrageiras.
PLANTAS ATRATIVAS DA FAUNA: Quando houver vegetação em bom
estado de conservação pode ser usado um menor número de espécies, porém devem ser
priorizadas as espécies que produzem frutos atrativos para as aves, morcegos e outros
animais. Com a circulação desses animais a procura de alimento e abrigo, mais sementes são
trazidas das áreas vizinhas pelas fezes ou mesmo no bico/boca, potencializando dessa forma a
restauração da área. Na arborização de ruas e praças, também pode se escolher as espécies
levando em consideração sua função ecológica.
N. científico: Garcinia brasiliensis Cecropia catarinensis Delonix regia
N. comum: Bacupari Embaúba Flamboyant
Família: Clusiaceae Urticaceae Fabaceae
1Lopes, Thaís Domingues. Plantas Ornamentais. 2014. Itumbiara: ILES ULBRA.Trabalho apresentado ao curso de Agronomia do Iles Ulbra, Itumbiara,Goiás, à disciplina de Paisagismo e Meio Ambiente ministrado pela M.sc. 2Izabel Faria da Rocha.1 – Aluna graduando em Agronomia; 2 – Professora M.sc. em Paisagismo e Meio Ambiente, Tecnologia de Sementes, Pastagens e Plantas Forrageiras.
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