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UNIVERSIDADE DE ITAÚNA
FACULDADE DE ENGENHARIAENGENHARIA DE PRODUÇÃO
TRABALHO DA DISCIPLINA DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE:
Plano de Manutenção do Microscópio Óptico
Itaúna2011
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TRABALHO DA DISCIPLINA DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE:
Plano de Manutenção do Microscópio Óptico
Trabalho apresentado à disciplina Manutençãoe confiabilidade, do curso de Engenharia deProdução.
Orientador: Carlos Alberto Oliveira Souza
Itaúna2011
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RESUMO
Apresenta-se neste trabalho um Plano de Manutenção de um equipamento utilizado para
análises metalográficas em uma instituição de ensino. O objetivo deste plano é evidenciar as
atividades necessárias para garantir a disponibilidade do equipamento, assim como as
estratégias de manutenções a serem adotadas para o alcance dos objetivos e metas
estabelecidos. Destacam-se ainda os modelos de formulários utilizados para os planos de
manutenções preventivas e corretivas, e os indicadores necessários para auxiliar no
desempenho global das manutenções executadas.
Palavras - chaves: Plano de Manutenção. Disponibilidade. Estratégias de manutenções.
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ABSTRACT
This
Key - words:
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 – Organograma SENAI/CETEF.............................................................................12
FIGURA 2 – Microscópio Óptico GX 51 ................................................................................16
FIGURA 3 – Plano de Manutenção Preventiva Mensal...........................................................19
FIGURA 4 – Plano de Manutenção Preventiva Semestral.......................................................20
FIGURA 5 – Plano de Manutenção Preventiva Externa..........................................................21
FIGURA 6 – Formulário de Manutenção Corretiva.................................................................22
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LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – Equipamento do Laboratório Metalográfico......................................................16
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SUMÁRIO
UNIVERSIDADE DE ITAÚNA...........................................................................................................................13
FACULDADE DE ENGENHARIA.....................................................................................................................13
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO.......................................................................................................................13
TRABALHO DA DISCIPLINA DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE:............................................13
Itaúna.............................................................................................................................................................13
2011....................................................................................................................................................................13
TRABALHO DA DISCIPLINA DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE:............................................14
...................................................................................................................................................................14
Itaúna.............................................................................................................................................................14
2011...............................................................................................................................................................14
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................81.1 OBJETIVO GERAL: ..........................................................................................................................................81.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ...............................................................................................................................8
2 INSTITUIÇÃO....................................................................................................................................................9
2.1 LABORATÓRIO DE E NSAIOS E A NÁLISES EM MATERIAIS.............................................................................10
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..........................................................................................................................11
3.1 DEFINIÇÃO DE MANUTENÇÃO:.....................................................................................................................113.2 TIPOS DE MANUTENÇÃO:..............................................................................................................................11
4 DESENVOLVIMENTO....................................................................................................................................12
4.1 PROCESSO DAS R EALIZAÇÕES DAS A NÁLISES METALOGRÁFICAS...............................................................124.2 A NÁLISE DA CRITICIDADE DOS EQUIPAMENTOS..........................................................................................124.3 DEFINIÇÃO DA POLÍTICA R ELACIONADA AO PLANO DE MANUTENÇÃO.......................................................13
4.3.1 Visão de Futuro da Manutenção..........................................................................................................13
4.3.2 Definição da Estratégia de Manutenção..............................................................................................14
4.3.3 Estabelecimento de Metas para o Plano de Manutenção....................................................................14
4.4 METODOLOGIA..............................................................................................................................................144.4.1 Modelos de Tangueamento...................................................................................................................14
4.4.2 Tipos de Manutenção...........................................................................................................................15
4.4.3 Indicadores de Manutenção.................................................................................................................20
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................................................................22
REFERÊNCIAS....................................................................................................................................................23
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1 INTRODUÇÃO
O planejamento de manutenção é feito para definir os objetivos, meios e métodos a serem
usados na intervenção de manutenção e ainda prever e quantificar os recursos necessários. O
Plano de Manutenção define a periodicidade, a ocorrência, procedimentos e instruções de
como executar os tipos de manutenções. A partir do relatório de inspeção, as previsões do
Plano de Manutenção são revisadas e avaliadas, gerando como resultado um documento
contendo o passo a passo para realizar a manutenção.
1.1 Objetivo Geral:
Identificar o equipamento com maior criticidade em um laboratório de ensaios e materiais e
elaborar um plano de manutenção visando aumentar a disponibilidade e confiabilidade do
equipamento.
1.2 Objetivos Específicos:
Definir o equipamento mais crítico para se elaborar o plano e a melhor estratégia a ser
adotada.
Buscar e analisar a criticidade dos equipamentos no laboratório metalográfico com os
técnicos do setor;
Estabelecer metas quantitativas para a realização do plano com base no histórico do
equipamento.
Escolher os melhores indicadores que se adequam a estratégia de manutenção adotada
Criar um modelo de formulário para a geração de ordens de serviços de manutenção.
Definir os modos de atuação necessários para se executar o plano de manutenção.
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2 INSTITUIÇÃO
O SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial foi criado através do Decreto-Lei
n.º 4.048, em 20 de janeiro de 1942.
No decorrer do tempo o SENAI foi se adaptando de forma a atender os inúmeros desafios da
industrialização. Novas exigências eram apresentadas às instituições de profissionalização,
como: a formação profissional mais ampla; competências profissionais focadas também na
dimensão humana e de gestão, dentre outros.
Nos mais de 60 anos de sua existência, o SENAI capacitou aproximadamente três milhões de
trabalhadores, nos mais de 120 pontos de atendimento em diversos municípios do estado de
Minas Gerais, constituído por unidades fixas e móveis, centros de treinamentos e laboratórios
de última geração.
O Centro Tecnológico de Fundição Marcelino Corradi – SENAI/CETEF, instalado em Itaúna-
MG desde maio de 1977 teve origem em uma proposta feita pela ONU – Organização das
Nações Unidas ao Departamento Nacional do SENAI, para a construção de uma Unidade de
ensino profissional destinada ao ramo de fundição e hoje atualmente se encontra instalado
numa área construída de 8000 m².
O SENAI/CETEF possui a tradição e experiência no atendimento às indústrias, ao mesmo
tempo em que investe na sua modernização em termos de pessoal e infra-estrutura. Possui o
título SENAITEC - Centro Nacional de Tecnologia, desde 1994, instrumento baseado no
PNQ – Prêmio Nacional da Qualidade.
Atualmente, as principais áreas de atuação do SENAI/CETEF são:
a) Educação Profissional – Cursos de Aprendizagem, Qualificação e Técnico.
b) ATT – Assistência Técnica e Tecnológica.
c) PDI – Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica.
d) NIT – Núcleo de Informação Tecnológica.
e) LAMAT – Laboratório de Ensaios e Análises em Materiais.
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2.1 Laboratório de Ensaios e Análises em Materiais
O Laboratório de Ensaios e Análises em Materiais faz parte da estrutura organizacional do
SENAI/CETEF desde a sua criação em 1977. No início os serviços laboratoriais eramoferecidos apenas para os colaboradores e alunos dessa Unidade. A partir de 1983 começou
também as prestações de serviços para as indústrias.
Esse laboratório realiza os seguintes grupos de ensaios e análises: ensaios em areias, análises
químicas, análises metalográficas, análises de microscopia eletrônica de varredura com
microanálise química por dispersão de energia, ensaios mecânicos e controle dimensional,
além dos serviços de recepção de amostras e preparação de amostras.
A partir do segundo semestre de 1999, o LAMAT intensificou os seus esforços no processo
de acreditação pelo Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO). No ano 2002 o
laboratório conseguiu acreditação para um escopo de ensaios definido e passou a fazer parte
da Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios (RBLE).
Apresenta-se na FIG. 1 um organograma do SENAI/CETEF.
FIGURA 1 - Organograma SENAI/CETEFFonte: Bueno, 2011.
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3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 Definição de Manutenção:
Segundo Kardec e Xavier (2009) a maneira pela qual é feita a intervenção nos equipamentos,
sistemas ou instalações caracteriza os vários tipos de manutenção existentes.
3.2 Tipos de Manutenção:
Segundo Kardec e Xavier (2009) seguem como função estratégica da manutenção:
Manutenção Corretiva: é a atuação para a correção da falha ou do desempenho menor
que o esperado. É corrigir ou restaurar as condições de funcionamento do equipamento
ou sistema.
o Corretiva Não-Planejada: é a correção da falha de maneira aleatória.
o Corretiva Planejada: é a correção do desempenho menor que o esperado ou da
falha, por decisão gerencial, isto é, pela atuação em função de
acompanhamento preditivo ou pela decisão de operar até a quebra.
Manutenção Preventiva: é a atuação realizada de forma a reduzir ou evitar a falha ou
queda no desempenho, obedecendo a um plano previamente elaborado, baseado em
intervalos definidos de tempo.
Manutenção Preditiva: é a atuação realizada com base em modificação de parâmetros
de condição ou desempenho, cujo acompanhamento obedece a uma sistemática,
permitindo a operação continua do equipamento pelo maior tempo possível
Manutenção Detectiva: é a atuação efetuada em sistemas de proteção buscando
detectar falhas ocultas ou não perceptíveis ao pessoal de operação e manutenção.
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Engenharia de Manutenção: é deixar de ficar consertando continuadamente, para
procurar as causas básicas, modificar situações permanentes de mau desempenho, dar
feedback ao projeto, interferir tecnicamente nas compras.
4 DESENVOLVIMENTO
O Plano de Manutenção foi realizado no LAMAT – Laboratório de Ensaios e Materiais do
Centro Tecnológico de Fundição “Marcelino Corradi”, por possuir equipamentos de alta
precisão e confiabilidade. Este laboratório possui certificação da ISO IEC 17025 – Requisitos
Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração.
4.1 Processo das Realizações das Análises Metalográficas
Para a realização das análises, o laboratório metalográfico é composto por onze
equipamentos, que têm a função de preparar e analisar o material enviado pelos clientes.
A preparação se inicia através de um equipamento de corte e, em seguida, passa por um
conjunto de cinco politrizes para um acabamento superficial das amostras, gerando um
aspecto espelhado.
As análises são realizadas por quatro microscópios óticos, um esteroscópio e um
microdurômetro.
4.2 Análise da Criticidade dos Equipamentos
Durante o processo de realização das análises, o Microscópio Ótico GX51, um dos
responsáveis por evidenciar a estrutura das amostras, é considerado o mais crítico dentre os
equipamentos citados. Este microscópio apresenta recursos que possibilita o registro da
estrutura do material no relatório, através de fotos com qualidade e precisão, além de otimizar
a realização das análises.
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O equipamento apresenta uma câmera para análises microscópicas das estruturas, interligado
a um computador que permite a visualização destas estruturas através de um software
apropriado, conforme ilustrado na FIG. 2.
FIGURA 2 – Microscópio GX 51Fonte: Site da Tecnimetalsa, 2011.
A ausência da funcionalidade deste equipamento impossibilita que as informações elencadas
no relatório sejam registradas através das fotos, reduzindo assim a confiabilidade da
informação. Devido à criticidade deste equipamento, a elaboração do Plano de Manutenção
foi direcionada a este equipamento.
4.3 Definição da Política Relacionada ao Plano de Manutenção
A política proposta para o plano de manutenção está voltada para a função do equipamento,
disponibilizando um tempo maior para realização das análises, aumentando a disponibilidade,a confiabilidade das análises realizadas e a vida útil do equipamento, contribuindo
diretamente na redução dos custos.
4.3.1 Visão de Futuro da Manutenção
O objetivo da realização da manutenção no Microscópio Ótico GX51 é garantir a sua
confiabilidade, uma vez que a criticidade deste equipamento é maior em relação aos demais.
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O Plano de Manutenção também auxiliará na redução de falhas do equipamento, garantindo a
entrega das análises dentro do prazo estabelecido pelo laboratório.
4.3.2 Definição da Estratégia de Manutenção
A estratégia definida para o Plano de Manutenção foram manutenções preventivas e
corretivas, sendo que as manutenções preventivas serão realizadas pelos técnicos do
laboratório ou equipes terceirizadas, e as manutenções corretivas serão todas realizadas por
equipes terceirizadas.
4.3.3 Estabelecimento de Metas para o Plano de Manutenção
A manutenção corretiva do Microscópio Ótico GX51 possui um alto custo devido ao tempo
administrativo e tempo ativo de manutenção do equipamento. Por ser realizada por uma
equipe terceirizada e com alto nível de conhecimento, esta manutenção tende a deslocar
empresas de outros estados, além de comprometer a sua disponibilidade na realização dasanálises.
As metas para o Plano de Manutenção Preventivo é reduzir o índice de manutenção corretiva
de 6% para 2%, aumentando assim a disponibilidade do equipamento de 92% para 97%.
4.4 Metodologia
4.4.1 Modelos de Tangueamento
O tangueamento dos equipamentos do laboratório metalográfico foi realizado conforme
apresentado na Tabela 1.
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Tabela 1: Equipamentos do Laboratório Metalográfico
CÓDIGO MODELO MARCA CATEGORIAMIC 0001 Microscópio GX 51 Olympus Equipamento ChaveMIC 0002 Microscópio PME Olympus Equipamento ComumMIC 0003 Microscópio Versamet Olympus Equipamento ComumMIC 0004 Microscópio MG Olympus Equipamento ComumMIC 0005 Microdurômetro Wolpert Panambra Equipamento ComumPOL. 127 Politriz Manual Lixamento Panambra Equipamento Comum
POL. 128 Politriz Manual Lixamento Panambra Equipamento ComumPOL. 129 Politriz Manual Lixamento Panambra Equipamento ComumPOL. 130 Politriz Manual Lixamento Panambra Equipamento ComumPOL. 131 Politriz Manual Lixamento Panambra Equipamento ComumPOL. 132 Politriz Manual Polimento Panambra Equipamento Comum
Fonte: Laboratório de Ensaios e Análises em Materiais.
4.4.2 Tipos de Manutenção
4.4.2.1 Manutenção Preventiva
O Plano de Manutenção Preventiva do Microscópio Ótico GX51 deverá conter o tipo de
manutenção (interna ou externa), nome da empresa e do técnico executante, número da ordem
de manutenção, data e horário de emissão, código do equipamento, centro de custo, tempo de
mantenabilidade previsto e executado, etc.
As manutenções preventivas são realizadas no equipamento em três períodos diferentes. A
manutenção preventiva mensal é realizada por técnicos responsáveis pelo laboratório, onde
são realizadas atividades de limpeza e conservação do equipamento. A FIG. 3 apresenta um
exemplo de Plano de Manutenção Preventiva Mensal.
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FIGURA 3 – Plano de Manutenção Preventiva Mensal
A manutenção preventiva semestral também é realizada por técnicos responsáveis pelo
laboratório. Além das atividades de limpeza e conservação do equipamento, são realizadas
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também verificações intermediárias, verificação do funcionamento e calibração do
equipamento. A FIG. 4 apresenta um exemplo de Plano de Manutenção Preventiva Semestral.
FIGURA 4 – Plano de Manutenção Preventiva Semestral
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A manutenção preventiva completa do equipamento é realizada a cada dois anos por
especialistas terceirizados. Por ser uma manutenção mais complexa, onde são realizados
ajustes e reapertos no equipamento e revisão da parte mecânica e elétrica do microscópio, este
tipo de manutenção deve ser realizado para garantir a normalização do equipamento. A FIG. 5
apresenta um exemplo de Plano de Manutenção Preventiva Externa.
FIGURA 5 – Plano de Manutenção Preventiva Externa
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4.4.2.2 Manutenção Corretiva
A manutenção corretiva, assim como a manutenção preventiva completa do equipamento, é
realizada por especialistas terceirizados, devido à complexidade do equipamento. Quandosolicitado, preenche-se um formulário solicitando o serviço a ser realizado. A FIG. 5
apresenta um exemplo desse formulário:
FIGURA 6 – Formulário de Manutenção Corretira
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4.4.3 Indicadores de Manutenção
Os indicadores analisados no Plano de Manutenção adotado estão listados a seguir:
Paradas de equipamento, causadas por falhas não previstas:
PNP = Horas paradas por falhas não previstas de equipamento / Total de Horas paradas
Total de HH (Homem Hora) gastos em reparos de emergência:
HHE = Homens horas em reparos de emergência / Total de homens hora aplicados
Total de horas paradas por intervenção da Preventiva:
PIP = Horas paradas por intervenção da preventiva / Total de horas paradas
Tempo Médio Entre Falhas:
TMEF = Somatório dos tempos de bom funcionamento / Número de intervalos observados
Tempo Médio de Reparo:
TMPR = Somatório dos tempos de reparo / Número de intervenções observadas
Disponibilidade:
Disponibilidade = (MTBF / MTBF + MTTR) x 100 (%)
Custo de mão de obra:
MO = (Custo da mão de obra / Custo total da manutenção) / 100 (%)
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Custo de materiais:
Materiais = (Custo total de materiais aplicados pela manutenção / Custo total da manutenção)
x 100 (%)
Custo de serviços de terceiros:
Serviço de terceiros = Custo total com serviços de terceiros / Custo total da manutenção
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5 CONCLUSÃO
Um Plano e Manutenção bem elaborado permite um maior controle por parte da empresa em
relação a custos, atividades elaboradas e períodos de realização das manutenções, garantindo
assim a confiabilidade, a disponibilidade, e a produtividade dos equipamentos. Possibilita
também a garantia da qualidade e dos serviços realizados, uma vez que o equipamento
encontra-se em um estado de conservação adequado ao seu uso.
Pode-se então concluir que a manutenção deve se encontrar em sintonia com a produção da
empresa, pois a baixa disponibilidade dos equipamentos impede a produtividade da empresa,desviando-se assim de suas metas e objetivos.
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REFERÊNCIAS
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: Função Estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2009. 408 p.
TECNIMETALSA: Microscópio óptico. Disponível em: http://www.tecnimetalsa.es/images.
Acesso em: 17 de Set. 2011.
FARIA, Reyler Bueno. Serviços Técnicos e Tecnológicos no SENAI/CETEF com Ênfase
em Ensaios e Análises m Materiais Metálicos. 2011. Relatório de dispensa de Estágio – Universidade de Itaúna, 2011.
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