SERVIOS
Cortes, acabamentos, revestimentos, decapagem, oleamento,
jateamento, descascamento, tratamentos trmicos...
... so alguns dos muitos itens de
servios oferecidos pela Aotubo.
SERVIOS
Servios
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Exemplos de servios sua disposio:
DENOMINAOTIPO DE SERVIO
Alvio de tenso
Corte
Decapado
Biselamento
Brunimento
Processo industrial de adequao do material a ser comercia-
lizado, s medidas especificadas pelo cliente.
Decapagem todo o processo destinado remoo de xidos e
limpeza de impurezas inorgnicas, de categorias do tipo: carepas
de recozimento e de laminao, camadas de ferrugem, cascas
oriundas de fundio, incrustaes superfciais, alm de poeiras e
demais resduos oriundos de processos industriais.
Chanfro realizado em extremidades de tubos destinados
operao de soldagem, conforme normas de aplicao (API 5L ou
ASME B16.25).
O brunimento um processo de usinagem por abraso aps
mandrilhamento, torneamento, fresamento, retificao interna
etc, proporcionando uma geometria precisa do furo e bom
acabamento superficial.
Recozimento do tipo sub-crtico, destinado a eliminao de
tenses internas sem modificao fundamental das propriedades
existentes, realizados aps a deformao a frio, tratamento
trmico, soldagem, usinagem, etc.
Decapado e
Oleado
Idem ao processo decapado, acrescentando superfcie do
material uma fina camada de leo protetivo, inibindo-o do
processo de oxidao ou precipitao de ferrugem.
Descascamento
e Desbaste
Operao de remoo de material da superfcie da barra
laminada quente, objetivando a obteno de um melhor acaba-
mento ou ainda, eliminar eventual camada de descarbonetao
superficial. Neste processo, no ocorrero alteraes nas
caractersticas mecnicas do produto laminado quente.
Endireitamento Este processo mecnico tem por finalidade executar o
alinhamento na superfcie do material sem danific-lo, ou seja,
garantir sua retilineidade, dentro da classe de tolerncias
dimensionais permissveis; Em geral, so aplicveis em materiais
que sofreram tratamento trmico de alguma natureza.
DENOMINAOTIPO DE SERVIO
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Ensaios
Destrutivos
Ensaios destrutivos obtidos partir de um corpo de prova
extrado do material em poder, no qual sero encaminhados um
laboratrio qualificado para as respectivas anlises.
Dividem-se em:
* Ensaios de trao: Visa avaliar os limites de resistncia
mecnica (ruptura) do material.
* Ensaios Mecnicos: Avalia o conjunto de propriedades
mecnicas que definiro os valores quanto sua resistncia,
em funo dos limites impostos ao projeto ser executado.
Neste ensaio, sero fornecidos os valores de trao,
escoamento, alongamento e estrico.
* Ensaios de Impacto (Charpy): So ensaios realizados em
uma faixa ampla de temperaturas, visando determinar a
temperatura de transio frgil-dtil do material.
Ensaio de
Dureza (HB)
Ensaio do tipo no destrutivo. Consiste na aplicao de uma carga
conhecida atravs de um penetrador de geometria conhecida e na
medio da profundidade de penetrao.
Este grau de dureza pode ser convertido em vrias classes e escalas
de padro, de acrdo com a especificao prevista em cada projeto.
Galvanizao O processo de galvanizao um processo eletroltico, que
consiste em revestir superfcies de peas metlicas atravs da
aplicao de outros metais, digamos mais nobres; Este processo
tem por objetivo proteger uma pea contra corroses, alm de
conferir-lhe melhores condies de acabamento, seja esttico ou
decorativo.
Galvanizao
Eletroltica
A Galvanizao eletroltica consiste em uma deposio de ligas
de Zinco em um material base, atravs de corrente eltrica. Ou
seja, atravs desta corrente fornecida por redes de distribuio
transformadas de alternada para contnua (utilizando-se de
retificadores), para que possa ocorrer esta separao da corrente
em duas partes, a positiva e a negativa (nodo e Catodo). No
nodo aplicaremos o zinco, que por sua vez se diluir em uma
soluo eletroltica, sendo conduzido at o tubo que estar em
contato com o Catodo. Devido a alta corrente aplicada (cerca de
2.000 A), este zinco depositado nesta superfcie, permanecendo
ali, mesmo sob condies severas de dobras e tores,
eventualmente aplicadas neste tubo.
Servios
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DENOMINAOTIPO DE SERVIO
Jateamento Processo utilizado para a remoo de xidos e impurezas
inorgnicas, incluindo-se nestas categorias: carepa de
recozimento e de laminao, camadas de ferrugem, etc;
Neste precesso (ao contrario da decapagem), sua remoo
realizada por atritos de contato, podendo ser por granalha de ao
ou micro gros de xidos abrasivos.
Lquido
Penetrante
O ensaio por Lquido Penetrante (LP), um mtodo de ensaio no
destrutivo (END) utilizado unicamente para detectar
descontinuidades que estejam abertas para a superfcie como
trincas, dobras, poros, etc. Esse mtodo de simples aplicao,
requerendo do inspetor analtico, verificao das normas
aplicveis neste ensaio.
Normalizao Tratamento trmico caracterizado por remover tenses devidas
aos processos de fundio e conformao mecnica, visando
ajustar seu tamanho do gro, obtendo como resultado uma
estrutura mais fina; seu resfriamento uniforme ao ar, sem
restringi-lo ou aceler-lo, at a temperatura ambiente.
O Ensaio No Destrutivo por Partculas Magnticas (PM) ou
magnetic particle testing (MPT), constitui-se em uma modalidade
de Ensaios No Destrutivos, que decorre da produo de campos
magnticos homogneos em forma de linhas de fluxo do tipo
magntico em materiais ferromagnticos; sua finalidade
detectar a constatao de eventuais imperfeies internas,
oriundas nos processos de tratamento e usinagem.
Partculas
Magnticas
Proteo anticorrosiva externa de tubos de ao, tubulao area
(ambientes midos ou secos), orla martima e ambientes industriais.
Finalidades: Em conduo de gs, leos, gua, minrios, entre outros.
Pintura Epxi
Polimento Processo mecnico de usinagem por abraso (rebolos
abrasivos), com a finalidade de melhoria nos requisitos de
acabamento, inclusive quanto aos aspectos visuais do material.
Seu objetivo principal tem como conseqncia remover tenses
devidas aos processos de fundio e conformao mecnica, a
quente ou a frio, reduzindo a dureza do ao e melhorando sua
ductilidade, alm de ajustar o tamanho do gro, produzindo uma
estrutura definida, eliminando os defeitos causados por deformao
mecnica ou tratamentos trmicos a que o material fora submetido.
Recozimento
Servios
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DENOMINAOTIPO DE SERVIO
Retificao Trata-se da obteno da bitola final por ao de rebolos (abrasivos),
aps uma pr-calibrao da barra laminada (via trefilao ou
descascamento), visando a eliminao de ovalizao, evitando-se
danos ao material processado e ao equipamento. Os benefcios
deste processo resultam numa melhor qualidade de acabamento
superficial e tolerncias dimensionais mais rigorosas.
Revenimento Aplicado nos aos temperados, imediatamente aps a tmpera,
resultando em modificao na estrutura obtida; Esta alterao
estrutural resulta em melhoria na ductilidade, ou seja, alm de
aliviar ou eliminar as tenses internas, o ao adquire melhores
condies de usinabilidade.
Revestimento
em Polietileno
Proteo anticorrosiva externa de tubos de ao, tubulao enterrada
(ambientes midos ou secos) ou submersa (em guas doce ou
salgada). Conduo de gs, leo, minrios, gua e outros.
Temperatura de operao: 40C a 65C (baixa densidade), 40C a
70C (mdia densidade) e 40C a 80C (alta densidade).
Rosca tipo BSP As rscas do tipo BSP, so executadas em tubos recomendveis
conduo de gua para uso comercial, industrial, residencial,
hidrantes e sprinklers (combate a incndio), leos ou combustveis
lquidos, gs natural , GLP e ar comprimido.
Rosca tipo NPT As rscas do tipo NPT, so utilizadas em tubos destinados
conduo de gua para instalaes industriais de mdia e alta
presso, instalao de vapores, gs natural e e GLP (tubulaes de
distribuo e centrais de GLP), ar comprimido, refinarias de
petrleo, leos ou combustveis lquidos.
Tamponamento Processo manual de colocao de tampes plsticos em tubos,
visando proteger as rscas efetuadas em suas extremidades ou
assegurar sua proteo interna contra poeira, lquidos em geral
(como gua, produtos qumicos, leos, etc).
Recomendvel para estocagem e no transporte de materiais.
Tmpera o tratamento trmico mais importante do ao, em especial aos
usados na construo mecnica; este processo promove
modificaes estruturais to intensas no ao, que acabam por
resultar num grande aumento em sua dureza, resistncia ao
desgaste e trao, ao mesmo tempo em que suas propriedades
relacionadas com a ductilidade diminuem, originando tenses
internas (estruturais e trmicas) em grande intensidade.
So exigidos para correo destes inconvenientes, um processo
posterior denominado de revenimento.
Servios
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DENOMINAOTIPO DE SERVIO
Tmpera e
Revenimento
com ATC
Idem ao processo de tmpera e revenimento, utilizando-se de
processos com atmosfera cuja composio controlada.
Trefilao
Trepanao e
Usinagem
Consiste no tracionamento da barra de ao em uma matriz (fieira)
com reduo da seco, obtendo-se a bitola e o acabamento
desejados. Este processo executado frio e confere ao material,
pelo fenmeno de encruamento dos gros, caractersticas
mecnicas que facilitam processos posteriores de fabricao e
desempenho da pea final.
Processo de furao profunda e usinagem de barras e tubos de
ao, que consiste em trepanar a barra com o aproveitamento de
seu ncleo, evitando que se transforme em cavacos a rea ser
furada.
Em funo deste processo possuir tcnicas especiais de
manufatura, devem ser observados limites de sobremetal (pr-
estabelecidos) para o material, em decorrncia que nas etapas
que antecedem a trepanao, o material submetido
preparao e limpeza das superfcies. Podem ser fornecidos em
estado bruto ou usinado, inclusive mediante desenhos e
especificaes tcnicas fornecidas.
A principal finalidade do ensaio por ultra-som a deteco de
descontinuidades internas em materiais ferrosos e no ferrosos,
metlicos e no metlicos, atravs da introduo de um feixe
snico com caractersticas compatveis com a estrutura do
material a ser ensaiado. Este feixe snico, uma vez introduzido
numa direo favorvel em relao a descontinuidade (interface),
refletir esta descontinuidade e demonstrar na tela do aparelho
em utilizao, picos desta imperfeio (eco). Algumas
descontinuidades superficiais podero tambm serem
detectadas por este tipo de ensaio no destrutivo.
Ultra-Som
Em caso de dvida contate nosso
departamento de qualidade.
Servios
Sistema computadorizado que possibilita a
interpretao e converso de projetos, permitindo
maior versatilidade, assim como economia de
tempo e recursos;
O sistema de corte a plasma no desperdia
materiais, permitindo um corte exato nas medidas
exigidas nos projetos, preparando o material
diretamente para a solda;
Reduo de custo, na execuo e na fabricao da
pea;
Diminuio de horas de trabalho e economia de
matria-prima na finalizao do projeto.
Benefcios
Visita tcnica
Estaleiro - SP
Aeroporto - RJ
Galpo
CORTE A PLASMA
tecnologia e pioneirismo
DVIDAS TCNICAS?
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A mquina de corte a plasma, nica
na Amrica Latina, est disponvel
na Aotubo e torna o mercado
brasileiro uma das maiores
tecnologias de corte encontradas
internacionalmente.
Servios
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Modelos de cortes a plasma
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Modelos de cortes a plasma
Servios
Fundada em 1988, a Incotep tem sua matriz localizada no municpio de Guarulhos, no Estado de So Paulo.
Em uma rea de 23.000m, seu parque industrial abriga a mais alta tecnologia suportada por mquinas de
ltima gerao, tcnicos e engenheiros especializados, prontos para atender s necessidades de seus clientes.
Atuando no mercado de trefilao de tubos de preciso, com e sem costura, corte de blanks e fabricao de
peas, oferece ainda tubos hidrulicos, tubos para caldeira e trocadores de calor, aos ressulfurados, tubos de
alta presso para GNV, alm de uma infinidade de peas especiais que atendem base da indstria nacional.
TREFILADOS PEAS TIRANTES
Chanfradeira Eddy Current Magnaflux
R. Majestic, 225 - Cumbica - 07221-060 - Guarulhos - SP - Brasil
Tel.: 55 11 2413-8333 - Fax: 55 11 2413-8330
1: 332: 343: 354: 365: 376: 387: 398: 409: 4110: 42
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