Teorias e Práticas Psicoterápicas Frederico M R Pinheiro
Pensamentos Automáticos
PAs são uma experiência comum a todos. No entanto, a maior parte do tempo não estamos conscientes deles.
Pessoas com transtornos mentais frequentemente interpretam erroneamente situações neutras ou até mesmo positivas, gerando PAs negativos.
PAs podem surgir de diversas formas, através de imagens, sons e sensações.
Os PAs podem ser avaliados de acordo com sua validade (primária ou secundária) e utilidade.
Explicando PAs
Usem um exemplo do paciente. Deixe claro a influência entre a situação-
pensamento – consequências (comportamento/emoção/fisiologia)
Usem recursos visuais. As vezes, é interessante usar exemplos
ilustrativos. Verifique a compreensão do paciente.
Obtendo PAs
“O que está/estava passando em sua cabeça?”“O que você está/estava pensando?”“O que lhe está vindo/veio a sua mente?”“Quem imagem, som ou sensação você tem/tem dentro de você?”
Quando o paciente muda de afeto durante a sessão acesse o pensamento
Peça-o para relembrar uma situação onde ocorreu uma mudança de afeto
Peça para reviver a situação pela imaginação É possível usar Roleplay Com crianças é possível usar recursos como bonecos,
fantoches, histórias em quadrinhos, etc. Busque por PAs complementares
Mudando o formato do PA
Pensamento telegráfico:“minha nossa”, “aneim!”, “fudeu, velho”
Pensamento em forma de pergunta:“Será que ela gosta de mim?”, “Como será a prova?”, “Quando isso vai terminar?”
Pensamento em forma de interpretação“Estou negando meus verdadeiros sentimentos”, “isto deve ser algo do meu passado”
Pensamentos implícitos “Eu estava imaginando como seria ser feliz”/,
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