RIO. DE JANEIRO. —ANNO II. - N. 71ASSIGNATÜ^AS
OÕHTK S KITHBBOHT
PO* ANMO . - <-•• .4'.Por novb mbzbs.Por seis mhzbs.pob trk6 mhzbs.
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Todas as assiènaturas sâo pajías adiantadas. O assignànten&.o tem direito áa folhas anteriores ao dia
dá sua inscripção,
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SABBADO 13. DE. MARÇO DÊ 1875
ASSIGNATURASPBOVINOlASi
urPOR. ANNO....-;POB SEIS liEZES. tttooo
Todas as assignaturas sáopagas adiantadas. O. assigiuu_wnão teia direito ás folhas anteriores ao dia
da súa inscripção.
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Orgao cieH J oaxio a o^ ititferèfig?*?© 3S 0<^rriTjae^©io^-,;f^a/vo"a^at -f Industriai
1?_ÍC>I>ȱ-ID^I>E PI fOMESOl. OI^lB__^ & «3--*:
LIBERDADE PLENA DE ENÜNOIAÇÃO DO PENSAMENTO 00M RESPONSABILIDADE REAL E EFPEOTIVA OO-VJt.PX-^l6!?.^ MJ^«iv*^-«.ííit.is»a-íf_> ift-í^'« *â**._s**_i»_^ DQ 8ED" AUTOR. j .^ ^.-..
mw*Í2 WDA0B w./*;^^^^^j^^^lí^fB^iffS;^n.d «ua nnTTTMNAS A TODAS AS INTELL1GEN0US QUE QÜIZEREM COLLABOR.i*
'¦ Fiiaià i : Sul
TELEGBAMMA^AGENCIA ÁMERICAM
Santos, 1» deLMarço;
A'S 5 HORAS E 55 MINUTOS DA TARDE,
Hontem venderam-se 15,000 saccas decafé, bons lotes, a 50600 e 5g700. Stock100,000 saccas. . .
Foram abolidos os direitos provmciaessobre o algodão.
Entraram dó : Rio o vapor Paulista, deVest Hartlpool, o lugar inglez Emm Croch,com materiaes. .
Sahio para o Rio, o vapor Santa Ma> ia.
AGENCIA HAVAS-REÜTERPOLÍTICOS
Havre, 11 de Março
Fizeram-se hoje as experiências dénave-jrabilidade do monitor brazileiro Javary.que 'oi construído aqui; ellas deram umresultado muito satisfactorio.
r¥ew-Tfor_t, lide Marçoa' tarde
Mercado de café hoje transacçêes insi-gnificantes o cotações nominaes.
.Café do Rio faif cargoes 171/4cents. porlibra.
Dito dito good cargoes 18 ceúts. porlibra.
Algodão middling Uppland. 16 1/4 Gents.por libra.
Entraram hoje do interior para todos osportos dos Estados-Unidos 12,000 fardosde algodão.
Preço do ouro, 115 3/4.Cambio sobre Londres, 4,80.
t. -^QO« Pnrtn - (Saudei di-í Baltimore.—Pat amer. Watter Wilih, 243SBrvg&&s£gz&P$m sssisa4 &; mLondres e escalas;—Paq. ing. Conde1 d Eu,
861 tons, consigs. B. & Meyer: não re-chou o manifesto.
Pernambuco 1S de MarçoCambio sobre Londres, hoje :Bancário, 26 3/4 d.Particular, 27 d.
Bania 13 de Março
Cambio sobre Londres, hoje:Particular 27 1/4 e 27 d.Bancário sobre França 350 rs. p. franco.
CGM31ERC1ÜES
Londres, 11 de MarçoÁ TARDE
3 o/0 consolidados inglezes 93, 5 % bra-zileiro empréstimo de 18 ¦% 9o 1/2.
Os bancos particulares descontam semprea 3 1/2 •/„, taxaactual do Banco de Ingla-
Café. do Rio good channel floating 74 sbp 112lib: idem de Santos good chanuelfloating 81/6 sch. p. 112 lib.
Mercado de café calmo o os preços sem*
Tem-se feito mais transacções de café rioRio ás cotaeõesantecedentes.
Tem-se recusado o preço d? 71 sch. parao carregamento do Állegra. Para o café deSantos ha pouca procura.
Santos, lSd« Marçn
Preço do café superior hoje 5;$8Ü0 a 5$950por 10* kilgs.-Chegadas do interior hontem, 4,000SÍ-CCUS
Tem-se feito hoje transacções regalarese os preços são bem mantidos.
Venda*s de café hoje 8,000 saccas.
11 cfüii
11 de Março
a' tarde
Foram vendidos dons carregamentos de.assucar de Pernambuco, sobre água :
Um do Livinia a 20 sh. 6 d. por 112 li-bras e outro do Fearlers a 20 sh. p. 1 w libras.
Rio, 12 de MarçoNão houve cotações omciaes.
O mercado de cambio esteve mais frouxoapresentando tendência a baixar.
Sobre Londres realizaram-se transacçõesregúlarès a 26 7/8 d. bancário, 271/8 e 27 d.papel particular.
Constou á ultima hora terem dous bancosestabelecido taxa de 26 3/4 d.
Sobre França saccou-se a 355 e 356 réispor franco, papel bancário.
Ém apólices o movimento foi pequenoAlguns lotes das geraes de 6 % forampagas de 1::028# a 1:030$ a dinheiro. '
Em metaes e accõês nada constou.As vendas realizadas em café foram pe-
quènas. .Fretou-se um navio para Lisboa a or-
dera, café, a 45/ e 5 %.
liverpool, 11 de Marçoa' tarde
Mercado de algodão hoje, transacçõesreculares e preços bem sustentados.
Forão vendidos hoje 18,000 fardos de al-ffotf&o de todas as procedências, sendo5,600 da America do Sul, dos quaes 5,000d'e Santos. ,,
Algodão fair Pernambuco 8 1/4 d. p.'
Algodão fair Suntos 8 d. p. libra.
Antuérpia, 11 de Março
a' tarde
Mercado de café hoje, calmo e preços semalteração.
Paríz, 11 de Março
a' tarde
Cambio sobre Londres hoje 25 francos~
5 »/„ rente française" frs. 103 25 c.
Bavre, 11 dc Marçoa' tarde
Mercado de café. transacções quasi nul-Ias e cotações nominaes.
Algodão ordinary Pernambuco U7 trs.por oO kils. _ .
Algodão ordinary Sorocaba 93 frs. por50 kils.
Rendas publicasALFÂNDEGA
Rendimento do dia! a 11.do dia 12
SommaRECEBEDORIA
Rendimento do dia 1 a 11.• do dia 12....
Somma
1.344:233$007132:030^610
1.476:263$6T7
246:583$38721:209$8K3
267:793$203MESA PROVINCIAL
Rendimento do dia 1 a 11.do dia 12...
74:465$fi669:412j?075
Somma. 87:877$731
1S <!*? correníeTBAPICHR DA OBDf-w
Pipas Bctrr. (Harr.Existiam no dia 11 3,395 54 8:Entraram hontem:
Marseille, 11 de MarçoA' TARDE
Café do Rio first ordinary 90 f. por 50kil.
Dc terra.... 18
Somma 3,413 54Sahiram hontem:
PipasPara consumo.. 56
» província. 5y
Existência 3.354 54
versos gênerosMaxvrell. . ,- _,' <Lugar allemão aPenguin». Richmond : (Bastos)
farinha de trigo. , AiBarca norueguense «Albion», Liverpool : ai-
versos gêneros (Ferreira).Lugar americano «William Cobb», Richmond:
(Pedra do Sal) farinha de trigo. -.Baica ingleza aVoluna», »/alparaizo: Vapor, ta-
rinha de trigo. ir^„„-Barca ingleza «Imperador», Balieraore : Vapor,
farinha de trigo. ... . _. .Patachò americano«Affle C, Titcomb», Rich-
mond :, Vapor, farinha de trigo.
NO ANCORADOURO da descarga
Galera ingleza «South America», Londres:gêneros para o trapiche Ferreira, para o Freitas,e despacho sobre água.
Lrigar americano «Hattie V. Kesleyn.New-York:barris com banha para o trapiche Freitas, e paraiespácfiò kerozéne e niadeira.
Barca franceza-«Humboldt», Mãrsèille : telhasdepachadas. ladrilhos e inflammaveis e vinhospara o trapiche Ferreira.
Barca franceza «Soundary», Marseille; telhas etijolos para despacho sobre água, vinhos para otrapiche Freitas. *~
Patacho americano «Lincoln», de Setúbal: sal,baldêa para o brigue nacional «Victoria». .
Barca franceza « Normaridie », Havre : ei-mento para despacho e para o trapiche Damião.
Vapor allemãó « Montevidéo », Hamburgo :gêneros para a Alfândega e despacho.
Barca ingleza «Santa Ursula», New-York.-ma-deirá, kerosene para despacho e para o trapicheLazareto. "_ • ,
Vapor francez aSavoie», Marseille e escalas: ge-neros e bagagens para a Alfândega.
Escuna ingleza «Cicerone», Tarragona : vinhospara despacho sobre água.
Lugar americano «ThomazD. Harrison», Bt uns-yilc.k -. madeira. .
Bi igue inglez «Hànnibal», New-York: inflam-maveis para despacho sobre água.
Barca americana «Three Brothers», «ew-Y.ork.-gêneros para alfândegas e para despacho,
Patacho nacional «Iraipe», Villa de Santa Cruz :telhas e tijollos despachados.
NC ANCORADOURO DA PRAIA DO PEIXE
Patacho hes.panh.ol cjyoluntario Catalão», deMonteYidéo: idem.
Patacho allemão «Anna», da Enseada : idem.Baica uaciohal «Vicloria», dePaysandu- idem.Patacho nacional «Laúriano», de Buenos Ayres:
idem.Patacho hespanhol «Maria Eliza», Buenos-Ay-
res : Idem.Baica hespanhola «José Amell», Buenos-Ayres :Idem. , ., . ...
Patacho nacional «MintJtva», de Montevidéu:Idem.
Patacho hespanhol «Monjuick», de Buenos Ay-res: idem.
Patacho allemSo «Maigaritha», de Fray Bento :
Brigue nacional «Setta», de Paysandü : idênT/Barca nacional «Conceição», de Montevidéo:
idem.-tKNEKOS a ghanel já dkspachaoos
Galera ingleza «Frederickn.de Liverpool: carvão(Eusadas).
Galera portugueza «Emilia Augusta», de Lis-boa : sal, ancoradouro da carga (Saúde).
Barca ingleza «Elizabeth», de Suansea : carvão(Ilha das Enxadas).
Barca allemã «Imperiuse». ds Setubal : sul(idem). , ,.
Barca russa «Amphitrite», de Liverpool: cai-vão (Ilha das Enxadas).
Galera americana «Tranquebar». de t.ardill:carvão (Ilha das Enxadas).
Brigue inglez «Alfred». de Lisboa: sal (Saúde..Gaíera ingleza «Gladstone», de Carditi: carvão
Gaíeta ingleza «Western Bell», de Greenock :carvão (Gamboa).
Barca ingleza «Sarah Chambers», de New-Castle : carvão para o Gaz do Rio de Janeiro (PraiíiFormoza). .
Barca norueguense «Agat», de Lisboa : sal(Praçada Harmonia). .,__,_
Galera americana «Pacilic » arribada: depositofilha das Enxadas).'
Galera ingleza «Vermont», de Carüitt : carva.(Ilha das Enxadas).
Galera russa «Vesla», de New-Castle : carvãopaia o Gaz do Rio de Janeiro (Praia Formoza).
Barca ingleza «City of Otawa» de Cardiit: cai-vão (Ilha das Enxadas). .,' _
Barca ingleza «Maggie Reynolds», Savannah :madeira (Ilha dos Ratos). ' _
Baica ingleza «W. A. Fainsworth», Buenos-Brigue norueguense «Eduard», Cadix: sal. (Sau-
de).
Despachos de exportação no dia1S do corrente
Havre—Na gal. franc. MatMlde, Fiòrita &Tavolará, 222 saccas de café no valor de6:6468680; C Roulina, 42 fardos de ai-prodão, no valor de 1:104$150.
Hamburgo—Vap. ing. Conde d'Eu, Kern;• Hayn & C, 500 saccas de café, no valor de14:'970$000. ,
Cabo »a Boa Esperança.— No brig. mgl.Süver Cloud, Norton, Megaw & Youle,900 saccas de café no valor dè 26:916)?,-Wright & C. •. 300 saGcas-dé dito nio valorde 8:9828 ; W. Ritchie & C, 250 saccasde dito no valor dè 7-485$; Finhie Ir-mãos «fe C, 250 saòcas de' dito rio valorde 7:485$ ; E. Johnston &C-, 227 saccaBde dito no valor de 6:796$380,
Bordeatjx—Nò vãp. ftàric. Niger, J. F. Or-tigé & G., 306 saccas de cate no valor de9:Í61£610. .ri , - :
New-York—No brig. americ. Coursa;Schwind M. Kinnell & G., 1,238 saccas de
. café no valor de S7:065j?720.Estados-Unidos.—No brig. inglez, Alfred,
.1 Bradshaw & C..5.Õ00 saccas de café novalor de 149:700#000. '
Rio da Prata. — No vap-. franc. Mendoza,M. F. da Silva ^Novaes, 1 caixa de doce120^000 ; C. Kouliná 150 saccas de caféno valor de 4:491g000.
Coutinho,-. Cláudio Barhoza, AugustoManoel 'de Aguiar, João Martins daSilvai Dn Anaeleto-. José^ doB7. Santos.sua mulher, 1 filho e l/um .escravo,! Dr. Héíeodorò José da Silva, Manoel
í José da Silva, EnüésdáSilVa-Rarigel,Manoel - dos Santos. -Pereira, A-rsenio deOliveira Costa, Manoel Joaquim Cardozp,Joaquim Antunes da Mottál EstanisláoBorges de Athaydeí Belmiro--; Jorge daCosta, Antônio Augusto:Teixeira Morei-ra. JoSo Antônio da. Silva, José . dé Oli-;veif a, 1: fbrriele 2 praças do exercito ; ohespanhol Romão Lopes Tabu_; os por-tuguezes Domingos da Costa Fraga esua'iriulher, Domingos de Pinho; o allemãoJorge Schiéber;' O chim Antônio Apa e
¦ 3 escravos a-entregar; - í]' '"Paraty e escalas-r 10hs.,vap.,P«r„íi/fi?2SC,
146 tons., comm. J. â: O. Caixa, equip.22 r c. • café a-Domingòs Ahtonio- de GóesPacheco ;lpassags. D-. Maria.,'BenedictaAraújo Moura. 2 filhos e 1 criada, Luiz;José de Azeve do^Esteva o José "Pereira e 2escravas, D. Engracia Pereiraf Travassose 4 filhos ; D. Emilia Augusta -Pimentel,D: Balbina Rosa de Lima e 1 criada,Joaquim Gaspar Teixeira^dà Cunha.com-mendador. Antônio' Augusto.Teixeira.D. Maria Luiza de Assumpção, D- Maria:Jacintha de Campos e Antônio Caetanode Carvalho.
Vapores esperados
Exportação de valores no dia 1 a
200:000g00()Santos—Vapor nacional Pau-listi: Mauá & C. (papel)...
Rio-Grande do Sul - Vapornacional Arinos: os mes-mos (dito) 200:000^000
j&mbarque.s de caféNO DIA 11 DO CORRENTE
J.M.Wrightfe C. (Estados-Unidos)S. M. Kinnell & _•• (idem) ¦J. Bradshaw & C. (idem)M. Houldi & C. (Havre)...,.......E. Waeny & C (Antuérpia)......Ed. Johnston & G. (Estados Uni-dos) -•.. —
Alex. Fry &C. (Hamburgo)Hamann & O. (íü>m)í::M Potey & C (HavreJ.'.Diversos (Differentes portos)
Saccas2,9212.4002,285
961900
89S550300205
16
Para' (nacional), dos portos do Norte, ama-uhã. "*
• Donati (inglez). de Liverpool, por Lisboa eBahia, hoje.
Humbolot (inglez). de Londres, por Antuérpiae Havre, até 13 do corrente;- • >> ";i
Hipparchus (inglez^, de Liverpool, por Lisboa aBahiayaté 14 do corrente. "'
Mendoza. (francez), de Bordeaux e escalas, até14 do corrente,
Júlio Dcnz (p'ortúguez);do Porto.por Lisboa,Pernanibuco e Bahia, até 16 do corrente.'FkrdÍnajíd Van Taclen (inglez), do Rio da Pra-ta, '_ todo 'momento. ' "'
Tycho-Brahe (inglez), do Rio daPrata, ató 16do corrente." .
South America (americano), de New-York eescalas, até 20 do corrente. „, . „ .
Memnox (inglez^, do Rio da Prata, até 13 do cor-rente» "
Santa Maria (nacional;, de Santos.hojeNiger (francezj, do Rio da Prata, até 14 do cor-
rente . .
De 14 de Dezembro do mesmo ah_C;;.Sç. conselheiro. João Alfredo Corrêa de
iOÍiv.eira, ..communicando tei' reassumido-o.exercicio.do cargo de Ministro, e. Secreta-
rio de Estado dos Negócios do Império. ,
3 De: 10 jde.Ontubr^do mesmo anno, do
Srt. conselheiro João José de Oliveira Jun-.queira., communicando que por decreto de
«ido mesmo mez fora por S. M. o Impe-
rador. designado para exercer interina-
-menteo cargo de Ministro, e Secretario.de
.Estado doa Negócios da Justiça, durante,
o impedimento, do Sc. conselheiro Manoel
Antônio. Duarte de Azevedo.,De T7 de.Novembro do mesmo .anno, do
-Sr. conselheiro Manoel A-tonio Duarte de
Azevedo,.- communicando que nessa data
reassumira .o exercício do cargo de Ministro¦e Secretario de Estado dos Negócios da Jus-
taÇ"e 28 de janeiro de 1875, do^Ministerio do
Império, em resposta, ao officío de.21 do
mesmo mez, declarando que, por ayiso de
igual data, foi determinado á presidênciade Minas G«racs a expedição das ordens
necessárias,, afim de proceder-se á eleição
de um senador, que deve preencher a vaga
oceasionada pelo fallecimento do Sr. Mar-
| O governo, consta, não apresenta chapa,Do %msteno da Justiça: j é ^£nó de louvores si assim proceder; ^eDe 21 de Setembro de 1874, em respos- man1erá na honrosa e devida ppsiçSo de
™ __-•_" , ;. j. íAüs ..ii.:^„ rt.nnp.t- indifferente perante as urnas, desejahdo^aliberdade do voto, e a província que conta
quez de Sapucahy.— Ficourado. ,, j., ,. ,.,}
ta ao óáivCio de6.de A_6«fe» ultimo, remet
tendp copias de uma acta da sessão da Re-
lação da Corte, de 22 de Maio ultimo, de 2
accordãos da mesma relação, e do decreto
n. 5,662 de 17. do dito mez de Maio.—A
quem fez a requisição.De 22 do referido mez, em additamento
ao de 9 de Julho próximo findo, remet-tendo informações obtidas do Ministériodos Negócios da Fazenda, e relativas ao
averbamento na matricula especial dos es-cravos do municipio da corte, no decursode. 1873- —O mesmo destino.
De 28 de Fevereiro do. mesmo anno, re-mettendo, em resposta ao officio de 11 domez de Setembro proximo findo, a infor-macão prestada pelo conselheiro presiden -
te da Relação da Corte sobre o numero deaggravos.e cartas, testemunhaveis, depen-dentes de julgamento até 29 do mez an-terior.—O mesmo destino.
Do Ministério da Agricultura, de 11 deSetembro do mesmo anno, transmittindocópias dos relatórios apresentados pelo en-
genheiro Eduardo José de Moraes, sobre asestradas de ferro e portos na província" do
o senado intei- Paraná, requisitadas pelo senado em ofriciode 4 do mesmo mez.— O mesmo destino.
11,43(5Desde o dia 1 • • • 68,540
Vapores a saíiirDonati (inglez), para Santos^ iogò qüè chegueHumboldt (inglez), para o Rio da Prata, logo
que chegue, , '
HirPARCHDS (inglez), para o Rio da Prata, logoqua.chegue
ftfft
83
MOVIMENTO DO PORTOSAHIDAS NO DIA 12
Baltimore—Barc. americ. May Queen, 187tons., m. J. Connoly, equip 8: c. café.
Calháo—Gal. ing. David. 963 tons., m. Jo-sepU Johnson, equip. 18 : em lastro d«pedra.
Ar\ca.ju'—Barc. norueg. Sigrid, 309 tons.,m. N. S. Emanuelsen, equip. 8 : em las-tro de pedra. . ¦ „
Campos—Hiate Gerente, 138 tons., m. Ma-noel Francisco Xavier Rangel, equip. 9 :c. vários gêneros. ; , '
Macahé —Pat. Santa Qutteria, 124 tons.,m. Frederico Fernandes da Paz, equip.7: c. vários gêneros : passag. 1 escravo :¦-entregar,
Sahio o vapor de guerra Amazonas e a ca-nhoneira Araguary.
ENTRADAS NO DIA 12
MÉfToSzi' (francez), para o Rio da Prata, logoque chegue. "'"*•-'" '
Goytacaz (nacional) , para Santos , amanha,ás 10 horas. •
Tycho-Brahe (inglez) , para. Liverpool, An-tuérpia, Soúthamptoá, Lisboa e Bahia, logo quechegue. '¦ • ¦ ,, . .
Bezerra de Menezes (nacional), para Macahe,no dia 15, ás 4 horaS.
Presidente (nacional), para Itaperninm e es-calas, no dia 16 ás'7 hora*. ;
America ("nacional), para Santos, no dia 1d, as í
Memnon (inglez), para Nova-York, no dia 20 docorrente
Niger .Dakar, no dia 16, ás 3 horas.
De 6 de. Outubro de 1874, do Minis-
terip <lq.Império, remettendo, para satís"-
fazer em parte ás requisições constantes do
oficio n-, .44, de 18 de Julho ultimo, es-
clarecimentos relativos ao numero de elei-
tores das, freguezias do Laranjal e Meia
Pata.ca, e a transferencia da sede da fre-
gu,ezia da Abbadia para a do Bom Des-
paicho,. na província, de Minas Geraes. —A'
commissãQ,de constituição.De 16. dp dito mez de Outubro, envi-
ando copiasr de officios e avisos, bem como
outras! informações relativas á requisiçãoconstante do offlicio. de. 11 do mesmo mez
acerca, de diversas obras executadas noedificio' da .câmara dos Srs. deputados.—A
quem fezta requisição.De 19.de Novembro do dito anno, pr<-
stando as informações requisitadas em offi-
cio de 13 de Julho, acercados projectos de
lei da assembléa legislativa da província do
Pará, a que o presidente da mesma pro-vincia recusara dar a sua saneção nesse
anno.—O mesmo destino.De 7 de Dezembro do mesmo anno,
transmittindo com o officio do presidentsdé Minas Geraes as actas relativas ás elei-
O Sr. presidente convidou os Srs. senadores para se reunirem no dia seguinte ás
mesnr^ horas.LevantoU-Se a sessão ás 11 1/2 horas da
manhã. , .. ,
INTERIOCorrespondência para o «Globo*
Niger Cfrancez,!, para Bordeaux, por Lisboa o ções de eleitores especiaes das freguezias
00m
Lisboa —42 ds. brig. aliem. Delfim, 231tons. m. T. C. Haase, equip. 7: c. sal aJ. M de Miranda Leone.
Brigue americano «Katahdin», Brunswick : ma- pERNAMBUco — 8 ds. corv. Vztal d Oliveira.comm o capitão de fragata Luiz Maria
11 de MarçoBerlim,a' tarde
Cambio sobre Londres 205.60.
Lisboa, 1S de Março
Chegou aqui hoje, procedente do Havre,o vapor Henri IV da linha des ChargeursKéunis, do Havre, e seguira amanha parao Brazil. ...
83
IMPORTAÇÃO?íit«ímir_ttÇoes em» descarga* rm
Ma SSatracadas a alfândega
Barca franceza «Deux Eulalies», Havre : divei-sos gêneros e batatas para o trapiche Maxwell.
A TRAPICHES
Brigue americano «Mary Celeste», Rochemond :vapor, farinha do trigo.
Patacho sueco «Sophia Amalia», Baltinuire ("t-dra do Sal) farinha de trigo
Barca allemã «Bi azileirn». Richmond: (I:edrado Sal) farinha de trigo e gêneros para a Alfán-dega. .-. .
deira (Ponta d'Arôa).
PEDIO ARQUEAÇÃO
Brigue portuguez «Novo Paquete», Montevidéo.
PEDIRAM VISITA
Brigue norueguense «Catharinen.de Brunswick.Brigue allemão «August», Baltimore.Barca ingleza «Southawclo), Newport.Polaca nespanhola «Dulcinéa» . de Monte-
vidéo.
EXPORTAÇÃOEmbarcações despachadas no
dia 1S de Março
Pacifico —Gal. amer. George -Green, de1,007 tons., eonsig. Thomas Hudson :segue em lastro.
Pernambuco —Pat. americ. Johaune, áe.513 tons. eonsig. Gross Kohler & G. :manifestou vários gêneros.
Hampton Roads—Barca ing. Maria Scam-mell 401 tons., consigs. J. M. Wright& C : manifestou 5,224 saccas de cate.
Piquet. _ _ . ._.Rio-Grande —16 ds., pat. S. Joaneiro, 174
tons., m. José Gomes da Silva, equip. 10,c. vários gêneros á Ignacio Gomes Car-dia, passag. 1 escravo a entregar.
Paysandü' por Montevidéo. —16 ds. doultimo, pat. nac. Fortuna, 241 tons., ra.Frederico José Protes. equip. 9, c carneá Souza Irmão & Rocha. _":
S. Matheus e escalas— 3 ds. paq. Leres,comm. A. J. Silva Reis, pasags. JoséMarcelino Goiáto.João Dias Lopes deVaseoneellos. Idalina Rosa de Araújo,Pio Martins Marques Ventania, José Gpn-ealves Reis. sua mulher e 1 filho ; JoãoAlves Rodrigues Júnior, Manoel das Ne-ves Xavier Júnior, Henrique RibeiroAntunes, Francisco José da Costa Ju-nior, Joaquim da Silva Macedo, ManoelLopes de Almeida, Ignacio ThomazPessoa, Polycarpo de Jesus Silvares.Adolpho José de Siqueira, João JoséSoares Lima, Luiz Antônio Baila, Izido-ra Maria da Conceição,^ Henrique-daSilva Coutinho , Dalmacio da Silva
Senado
SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
2.a SESSÃO preparatória
Presidência do Sr. Visconde de Jaguary
A's 11 horas da manhã fez-se a chamada,e acharam-se presentes os seguintes Srs.
senadores : Visconde de Jaguary, Almeida
e Albuquerque, Barros Barreto, Leitão da
Gunha, Visconde de Inhomirim, Visconde
de Abaeté e Antãp.O Sr. presidente abrio a sessão.O Sr. Io secretario participou que o
Sr. Silveira da Motta communicára não
poder comparecer á sessão preparatória,mas que se acha prompto para os trabalhos.—Ficou o senado inteirado.
O mesmo Sr. secretario leu o seguinte
EXPEDIENTE •;!..•
Officios: De 24 de Outubro de 1874, do
Sr, Visconde do Rio Branco,, communi-
cando que por decreto de 23 houvera porhem. designai-o S. M. o Imperador para
da Lagoa Santa,-Santo Antônio do Prati-nha e Taboleiro do Pomba, e trabalhos
preparatórios da freguezia de Carrancas
para idêntica eleição. — A' commissão de'
constituição.De 29 do mesmo mez e anno, remet-
tendo copia das actas da eleioão de eleito -
res especiaes das freguezias da Lagoa e
Livramento do collegio da Ayuruoca, pro-vincia de Minas Geraes. — O mesmo des-tino.
De 24 de .Fevereiro de 1875, remetten-do as actas da eleição de eleitores especiaesda freguezia de Jequitibá dp município de
Santa Luzia, prpvincia de Minas, feita eni
Outubro de 1874. —O mesmo destino.
De 2 de Março do mesmo anno, remet-
tendo copia authentica das actas da eleiçãode. eleitores especiaes feita em Outubro de
1874 na parochia da Parahyba do MattoDentro, do.Collegio de Itabira, provínciade Minas. —O mesmo destino.
Do Ministério da Guerra:
De 24 de Dezembro de 1874, remettendo
40 exemplares da obra intitulada — A reti-
rada da Laguna — pelo capitão Alfredo
Taunay.— A' secretaria para serem distri-
buidos...De 24 de .Fevereiro de 1875, remettendo
tres exemplares do regulamento, appro-
Minas. —Ouro Preto, 3 de Marçode 1875 — Em breve se retirara de Minas,para tomar assento na câmara dos deputa-dos S Ex o Sr. desembargador FreitasHenriques. que pela brilhante administra-cão que tem feito, deixa o seu nome gra-vado em lettras de ouro no coração doarrandiozo povo mineiro. .
S. Ex, sempre amigo da justiçae du or-dem, conquistou a estima e veneração dosliberaes e conservadores ; todos una vocêreconhecem o'seu mérito,todos louvam osseus aetos, e só o homem falto de seuso a.inimigo da verdade se abalançara a dizero contrario.
A Assembléa Provincial, que encerrou-seha pouco, prestou com a mais honrosamaioria o mais justo apoio a administra-cão de S. Ex , que é geralmente apontadacomo uma das melhores que ha tido a pro-vincia, pois, embora fos«e de pequena du-ração, todavia S. Ex. o Sr. desembargadorFreitas Henriques dotou-a com toa os csbens que pôde.
\s câmaras municipaes de diversa? eimportantes cidades tanto do sul. como rj3outros pontos de Minas, que têm felicitadoa actual administração, provam a realidade.dc seu mérito ,J . .
V?m de ser sanecionada a lei que auto-riza a presidência a contratar o concerto daestrada dõ Passa-Vinte., prolongamento,-
tão dignos filhos, inspirando-se. no mere.ci-mento de cada um, elegerá os que estive-rem na altura do elevado cargo que as-piram. ,.:.. -
Os nomes de prestigio,, e que traduzemserviços prestados á província e ao paiz, egeralmente acceitos, são os seguintes : Dr.Agostinho José Ferreira Bretas, Dr. Jero-nymo Máximo Nogueira Penido e conse-lheiro Luiz Carlos da Fonseca.
',(y:.
__ EXTERIORCorrespondência para o <íGr_obo»
(Conclusão)9Iadrid> 15 de Fevereiro de 1875. —
O desmaio real-, posto em duvida pelosamigos da situação, que aliás confirma asangria, apressou o regresso de el-rei á.capital. Já ha tempos que a Épocha, en-thusiastica pela viagem bellica de D- Af-fonso, aconselhava a volta do rei á Madrid.por já estar cumprida a sua missão. E foiouvida a sua predica, pois que o monar-cha veio precipitadamente para a corte.Foi buscal-o a Logroiio o ministro da ma-rinha, Marquez de Molins.
Quando este membro do governo chegou,a Logroiio, e vj^itou Espartero, disse-lhe. o»illustre general, cuia saúde 6 cada vez maisdelicada: « Diga a el-rei qm sinto não poderrecebel-o na estação, masque terá em mimum subdito fiel, íeal c dedicado, que estouseguro que será um grande rei constitu-cional e que já sei que é um valento. »
Quando D Affonso visitou o illustre ve-terano, lancou-lhe ao pescoço as suas in-sijrnias de gran-cruz da Ordem Militar deS. Fernando.
Antigamente era uso, condecorarem osreis os. ffeneraes. agora são condecoradospor ellès. . '
O rei chegou ante-hontem a Madrid. Vi-sitou Pnlenca e Valladollid, onde, segundoas partes officiaes, foi enthusiasticamenteacolhido. Em Madrid tambem a imprensaministerial, disse que o rei fora recelndocom vivas manifestações de éhthúàiasmp,mas eu não posso aítirmur-lhes, que nin-o-uem as presenciou. Houve salve de tardeno templo de Atocha, assistindo el-rei oseus ministros.
D. Affonsooffdmceuá Virgem umacoroa;houve recepção e depois da recepção, con-selho. El-rei passeiou d > tarde em cariodescoberto pelas ruas de Madrid, mas nemno trajecto. nem no templo satraou D.Affonso nada, nem uma saudação nemumaacclamacão.uraa manifestação qiie _ãofosse a curiosidade instinctiva do povo.
PpIo caminho o rei foi aggredido ptrlosfacciosos '. .
Em Conchas de Haro dispararam algunstiros contra o trem real, e uma baila pene-trou na carruagem que conduzia o sóbera-noe o marquez de Molins. Conta-se queD. Affonso apanhou do chão a baila e olie-reoeu-a ao seu ministro. -
Amrma-se que nas costas de Uantabriadesembarcaram 14 peças, 4,000 esbiugar-das e cartuchos. _* .
Está adiantada a questão de. reconheci-ento. Reconheceram Affonso XII: a lius-m
sía. a Guria Romana, Portugal, a Prússia,a Suissa, a Áustria, a Itaha, a Hollanda aa Belííica Si el-Rei não tivesse ando en-catarrhado do norte, como effcctivamenteveiu. já teriam sido recebidos os represen-
ronsTrv,ião;dCme^áaté á ftóportante ^^^^^^aCSoTao^cidade de Lavras ;é mais um grande im.- gn^ J0^ e jáestão em caminho,
lhoramento e do maior alcance para o sul ^-^J^f|^eipar.ece hesitar um poucode Minas. , *'
mnnd-r o seu ministro, pelas aífinida-A estrada do Passa-Vinte que custou nao em mand.r o seu v
Madril 6pequena somma de contos de reis para a des que not.i
província, estrada de muito transito e ren •
do«a. ia-se pouco a pouco inutilizando, ma;agora vai felizmente.ser aproveitada e darmuita vida a todo o sul de Minas.
Fazemos os mais sinceros vttos paraque em breve se realize esse passo detanto alcance para o progresso da pro-vincia. . . .
A Câmara Municipal desta capital, sobindicação do distincto vereador o Sr co-ronel Amaral, acaba de felicitar ao Exm.Sr desembargador Freitas Henriques,pelo modo por que ,S. Ex. tem dirigido asfinanças da província. ,
Chegou a esta capital o Dr. Cardozo Gui-marães, digno chefe de policia. S. Ex., po-
a Santa Sé. A Inglaterra esta evidente-mente adiando o acto de reconhecimento,naturalmente em conseqüência de questãoreli-iosa. Ha quinze dias que a rainhaVictoria disse na abertura das câmaras,fazendo votos pela paz da Hespanha, queo seu o-overno se oecupava do assumptorespetivo ao reconhecimento ! mas ate hojenada do novo. • ,l':.
Ef notável a iniciativa para o reconheci-mento O imperador absolutista, o uni«omonarchar absoluto que ainda existe-naEuropa, foi quem apresentou as potênciaso soberano constitucional da Hespanha. E-note-se que o czar, que deu a mãe ao novorei catholico, é além de absoluto, schasma-
- -'-- - -..-;« Esta eircum-raos, Qigim uucic uo K"-'-.r-." ¦„^n +inn hpvpie oerante a cúria, üsta eircum
será um digno substituto do Dr. Benevfrnndn monarcha que corno tal,, o leco-
exercer interinamente o cargo de Ministroe Secretario dos Negócios do Império, du- | vado pelo decreto n. 5,8p6de 2? de Janeirc^
des cuio nome jamais será aqui olvidado.Foi eleito deputado pelo 6." districto o
Sr Dr. João Ribeiro de Campos Carvalho,,é o novo deputado um robusto talento, ede quem muito tem a espera*, esta fjprpl-vincia, que tão honrosamente o vem de dis-
PQLHETIM Ü0 GLOBO 11
tvi»' I
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(Continuação)• '/if vnl ¦'¦ ¦¦-<
XVIII
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A mocinha inclinou-se ao ouvido da mãi e co-
hichou algumas palavras. ¦.:¦.—- E' verdade, applaudio esta. O senhor me
])erg'uhta como 'des«jo a afmi-ga, nao é 1
:-,W.M.m^^.};'.^.;'rtwi c^iiU«.on«1— Ppis eü ojWpro qile' seja como a da ÜDiao e
_OÍ.'lbC03£l*>f.ír~h ífíji
Pertence ao seu sexo, declarou o coronel Ro -
drigues Murcho com um ademane gracioso, ao
sexo fraco, porém sempre vencedor. jf..u. HSJli .;, ,D. Clotiíde deitou para o militar um olhaj^pr
:viezado. l"'Í-^_aú,liu.-'.i- a- a-.; '• <^:> niiiuru
^- 'Estes
hõmêfts; disíie ellà aórSfe'. Azevedo>Mi3-
reira, que.íbrtòh á^ue^í-a dò PáraguâyrvídrSraâíl|
todos desbocados. .
tinjruir.Preoocupa-a attenção de todosa próxima
eh>icfíQ.seiiiato-ial pai^-pr/^eiichi.mentp ciae uNperetano aos «rguiau» ^ ^-v , — , .. vag.*, deixada pelo nobre Marquez de toapu-¦£L
o imp0dimento do Sr.íma,(.U.mro j p. os depo5ito, de artigo» b.mc^^Ao ,
^^^ZS^'^'
~
João Alfredo.Cprrea.de Oliveira....,.-- ,,. ! archivo. .^«ímoímiI oL o««ron P^
jjgãjjB_^bj_í_^i__g_____gg
,-,:-,<>!
A senhora, expr.obqu o;d^Be^iha1^:'aab'r:áTjplÍ'catídoo mcrnoctilo plivá U. Glotilde, descobriu logotíidój
"': .... Z ,:"";,:'.',.,\
>lMJ5rt
Boiaòfüb rebonií180'k-VRlIm
Adolfo^ propoz a palavra e.vf?'adá:" \Foi í\çéi,ta,. ;i .' . ,¦ ¦ •.. ,i aatii. 'i
j' ;;í-í E' amigo oü amiga « pe^Ulitôü ^.delegado
. lmiUsá ào .seif escõadHjore díri&pdo-se - pararda'lma.it.. .;.,, „..„.-,.;
Amiga...:.-¦
^-E¦ y';éXi. como gps'tfVq;er;
yiuvinha1 encarando; fi^araeate. Adolfo,
!¦»,.;_-_. Sem desces-cpara,o bem, de^laijoül.este.ço^-;"testando
oolh^K^P^^'^ ¦'-«''!Sr. coronel1? f j^ÁSS* ['[' ^hl' 'H '
Õ ^saiho militaralisou^b^e je^^damovicomarrçg|mh}í \,'- 3,.^ j
.'^«vW % .n Klla náda^rêplíoo*
; .^-*;.Aic*flpa é-dè; 'Julla, protestou esta. Ella é
quein deve irf,.. é eLL^i.^aunao^Dfe^s;.mesd6|fênáal.V— Sr.^desémbargadoi^iin^erpeliou^Q, conselheiro
iF;ÍQJiimi^dõVjy.Q^s<;Uicia i-e^pairou no meu dicto^"—r
Nao, senhor.¦:'."!."
Fta-í-lf ¦>VM -fi' h\ji+i
Este retirara-se mçpnA viscondessa de Oria.naí-le;ViantoHi-se,,r^pida:íe;i
jbiUn^oaoT .aoíirdol
sseííitL
. 'Industria...
, L&Y^ntou,Tse ma, ciai dor..^eral, emqnanto o de- „ . ¦¦ -fWWt» * P»l»4 ^^l "" " È" ^a-de»
co^rmpu,q:;encolhido capita^ -1 - ^—,: l:UsÍaJ^ scirprezo que lhe houvessem dir^do ^
palayj-a^omo se ps. bancos a.p,^unci.assem.div^dsndcdentro do sejnejfcre,. é.^vei-d&dftí bh
.Julia ficáija no meio;do: circulo.;-•' — Quedik.^Sr. desembargador 1 perguntou èlla
j s-oLi;'-!'"- iiio»»'R''b /'irniii* o>\ ,'-":¦'-'pOrfim. "J
|1Í-;*J^/m*"í "^ôfc 30-«„.|.-MHJJUiJ" .,W-^.t.tí;i"
^tiquida, minha senhora,,ar.- ;ote*'m *miV?*tf
l^ü^nhil lilha, bruta, áoudio o»Wn§elííéi¥|¦¦ Florimtindo J que queria" estar' :sémpre em a^hàr-
monia com d pensador livreV -,;
r ,.! — _E/p_senhor, Sn delegado:K ü-- U/.'.jt!ú'-:
'm -_, Gonüffbié, Exma. Fixa, em^todos^os casos ;
m'a^ n3o desgosto delia no; corpo de uma bella se-• .„ „„ ..,..;,,i" .P5S;i-íl(.:fl f!»."C OTTKliJA^niíK <Í01
Fallei na estissúipõ !í:.
entranqu ^da^^^Ncíà sabe' ¦—---'Pr-éfirii''íls de fe^rôjretruçou o magistrado,.;.
legado e'rD: Cldrirde ;arfiáber..qual devia.se. Jievajn-
tar/i si ella, si a filhíi-i•¦
'Eutr^táptOi Lf£UiVftr :^:^?.'!nüfer'„'A'lvárb d còü
eorreii: para Jbaurau; is ;,v- E^ preciso escolher uma pi,fâ.vPSJH@__<dÍffic_t3P.- __. Seja %htaW/acèm'<$:* ." 'ÍB °':*ü \b ''__ Se' quizérètn cWpiicarí-sim^lipq^m^isentenciçisainente Alves rpabçal^JdsAm^mwms^í? km^ ;^ntao ^ueáeritlO_# . *j«yJiüiAi*. •' : _ (:;; SllUvI*J :—cide você, Idalina? ,., .Jn;,n-r..;,?5;o oup i _ , .,,.,'.n fiKi'T.'t| i iívur-. â--í i ott*n * L***J
k ni<v%ti ?oisr.§eja amor^ imüiusiijta *««« mVBra-ú tíE,.- avisando a todos,, ella; mesma* bate.p palma?
para" q-ue Adolfo1 âtipáiie'cés•sê:0f, ;",í'"t;; j Amiga"? perguntou eHeao delegado, ifinuo .
''í- Amígpl'amigo.". i|^!^f|Wi^T ''' i:" ^
-- E' 'baa,Xb'o,a,>
sW/séph9r>:,deol-rou ôfccf-'
ronel 4ep«fts: d«>JBça_co}aeço a^--gargau|atiai. _mu• (iU«íeé_3Q goStaJdeHe;^Dri"'iA?rt;h_P'?jyn ol,...!.,;..„
— a_.c^i'\éíía^í«^^feí^^»i^ ;^r^LaXraf com dep^nciadorâ e^estjufíás
: -rr- E vo,ce, .Álvaro^. r ^^ ;._... ,isvt!b
gnndo monarcha que
J0testas.duassancçõ:!S tiram o partido quepodem as' folhas, da sitnaçãp, !a >'.. ob }-s
Veiam dizem ellas, que conüançaons-oira á Europa o .rei.'.Affonap,;.que i.ate aRússia, aamigadéD.Ctirlo_,a uniça;_po-tencia que lhe mostrava certa §yppatbni,-_íünioa: que ainda .se,. governa peloi ahsolu-tismo^sto é,a Rússia, oxeçonhepe. =.;• at
Éesposta:a Eus.siareconhece. D..Aífon^,! ' apezar de governar, ainda pelo sysíWíüu.
ii^M_^aM^tojo^^|^^ge!!gggg^5_'i
:Mll ..l"!;i'i'l1
E QfSjEijiDrxAjd^lpha?,^;,!,Jj0jj-^. íía„i.maos-:do. d«qu;e de Caxias..«.-._ i^i-^Oh! -isto" se -èóinpjlica^TNtfdáiido1 rio mar.-^
é peixe, mtúb _&-8°fflér ^*i4]^.?:üWtega2_!í.mareclíal Pé'-ttltiâo^iie|A^;;|^e^iiÃssegruro,que e>m-itoroi,'ó:e'3tive^pftrtoJae;lle,..r..u 0 .,.,,, -; o¦-,
Bòã^s5 gàrgalnad^s5 átíòllieram. es|ag palavras,; .,-''•'•^'^ér^unte1 para diante, accngelhou Álvaro....„.„. .. >S?iifíi»; si;" ioíiFíao w, po.- me g. ^ u como gosta/.vU! o
íi bim*««« ««••* :> •'ilC?!T-,. ....... h- a ajHsíuBvrJin.
N ,—jrJp.e ferrp.;..1.u!í Mi |'— De Damoclesíideclarou umJ.V (
c,,,—oQe.pao, acrescentou outro. ^ _i[i.UVU).) ,,h 8icqDe-pao de leite/aventurou D.^lotild^giiej
!i;ía';_«^d,;.i;jáá,como o Sr. Cámbirá ^Ç^fflrwjjfw.rompendo^ excepcionalmente os Oiabitos^ fü^mysteríosa viagem por .este, globoí declarou que
IsàbiàV tôtíàÍMqnaklrilhas, Adolfo oi-gapispndrn^l-:doso eotilfcn; --UEante1 .o^^ual^convernou-muitó
ícppiElfopf% pare^endo-llie. cpntai-;.aí^iacousa
que a. eachiK d«^^à^!|^^S^MÍ^M;provocava¦-; francas e argentinas risadas.
Acenaram]osdons^ara Arthur, e^poseram fíçjKv
tal fórrmi perturbado que Idalinai correu er^-séit:¦b 3%^*. c'"i .
._•, ,*'^"i- '-Vt-i
"-•¦ ¦•';-'¦'-auxilio.. - i- -, ¦ ¦..,,¦»- « !'W}í JjJ."J.. :,-".-, f, .
^(j-_f ^ue,;h|? perguntou ella..^q ^^aiifMi^^("^'4trÍí^ose'i,',respondeu o irmão a;balbuciarj,-^D.!'
__au_a3fi.i mJfalie eni... salteádores:.. iSífc-
fkcõú- mü"íto ;cKèiá'pbr ter sacado .i^so.da ,çachóla-;| téndò'...'i,,aiii 1 -.'Uiu::.^- > ^ f^-' ^ ,^ V^e/^rm __b
!!''Ênm!:cbo^ranr.iÍs:"^ f~fSP* ^ ^5 ^er^aempo.KllS edenimciadores,: - ¦ ' —-— ** ' r:U ^;emgWto}bi mocidade, é-imprudeneia. íà ,<Ai^í
ternura,i
.-r-r.^Calmo e sem ealfinlo-i^-q—?Wi !''&_>. -ILauíáííi bvríínd si.
'•ii p
;»í:n ,P.«-ll£>Ji«__rn o'oí> *
«oi3o._jiJn'JO Cip?
ela?:ps,e.denwneiadoresi ' '^^
/mgu^ato, ji^mocjdade, .^mpri
Or protesto-foi gera^á4ista:dá"ílgüra'do Sr. ^-y^Mi Adolfo arrastou-a n'uma delirante #alsaneatdrigt
-y.— No Ghaco!E pQr, meio.
x ] íf n»\i rrím1 Idalina '
f/r— Ohf eirüàmõü" uníá'iddsr degcéhdeütéísKàeammadaque Adoífo^tinfl^com waiina.; i(^ : :t,1;Í!lVio^"^iH <> çLo -vi ová -v-i. írv.í.^siií. -w"i «n«: LlA^siaramlSí^ofe^u^ínocp cpm aba^i- fo^mM nfJ^S^^àS^L ^ *"Bmeato.p^t^e^dg^oaàssQ.;:, mfe«™ ^^Ãl*-^eiMlA&«
| rtOos. Unx tanto agitado ,c mas'du¥ádoiiI -__- E^Vv E^i,! D.
'MãKná?^¦>*
Bilti l0J&í>J
^' ';4,7j»òÍ3>'&^ct»rata
nesse instante o dele-
3_ úm sabre 5_*«SrtíWínrt«aM^com1; um **y ., ,,. s f (;V..,.. ! ^,.f : <bandò^; víülia-ira paraà.alçjova.,rVaquella^regiao pantano.^a. .r mi?, -.i < U)s.(K ..,.,.0;ij .„i,..;.. íi!ji: ^ ?.^>;1TV!\.. L*L: LU
,umaanocinh4..atrapalhada.em combinar] todas,estastolices;
>. OÜi: ,«;
IO -oiííi*-»
—' Réà'1, depois de nngidç.' "'u
[' \
»íSi i r«r. :«,?«1 :• faoo .siri' lííiu-nrs' _ -ío i -^hí^' t" ??•-àínda de uma inàicacao- ^igâSPÍ^tó 11
in im-Qgj.. de-véconiiefféito ter pena^dellav'-^!'--
_ft
resposta
• Suave e sombreada...
' 1_ Hen1?... hen^.v.'; Que.éc?ot-. .oi
Pergunto como quer a amiga (iiáfrfu.. -Ah-!...iâ^seü... Çspe:
pere!;vL-;Btulhe
'«(rIO0Í1JJ«a;>,'
sBaKl.isviòs VÚ:* ° «-omeao, .nem- par*,: o iirit -a»_o»_oí,n_R4_r8K, f^L«*,í«MWí VM* &mm
, Oue' serô^^á^^ânte Sf-des-^^«J-p*»W« r•.«nao^eja^acanhadaj
Ora,.nao acre
^ i__! ^çi^^ntao observe.l.u if estê,.,napi|q.enJto; .phe^aya J.qlia, dmnte'dos.^çuf
Dearúbra.^úe.estJíiVa;.fezrge-.mu,ito,
.-./iii-L/aL il*dous.
jFim&M mm« mncedort^pois dé" uma
gKand&obatãlha,.,iassim.v.lu-Q ^24-ãe^aio^ um
&ÍÍtôtá*&* ri ^p: mea^biQt.35 wto? j l^^d .
lrigues'_lttrch!òV ^ if ü
; _ ,„ 00l..,rav_3,Ml-cujò desempíinho sentio por- vézfs.$J$}&!^èl:.}waofl í^tí>Ôe%gu^8Í"c6Waí|6_n^^ nao ^ ^^ ^+s
-l>ess^0 g|^Éa_waadao*pttiá^
aes^ub^Mâf ||?y na.'^f^MM m_o da^isb.Uessay^^ KS^íSoS^^Í
policia. Síí^^fi^^3^^^^! cHJ^iP^y_ ?'mesmè o nos Io amigo6,5 "vejo
quéa'viuyinlia^ikaoiàãonoimia-exprimió. a^príncipio psmais completo-
|||Qr||^|t principio suppüi:5'desapontamento. ^^^^^^^^^Ê^^^"-
Êraqmá"mulher or^uteãiMinteiiigjenté, do-4 minadpr^ ||fee
do seujodjr^ ufajaa dexsua bel-
men^&italKrez1 em^Deus; ambiicmsiy^- riqueza.-" -
;.«_ E'- "vérdádè,1 "disse «lie,; mas por pouco que
'-_4^Vá o cooláriius •}& & .tnassi'-,?-
*f- W^o^coropel¦ u\j ptoa r j'.'ji->iq
rufitmi f»opcinco. ouí%sejs ^oze^,,— Vou, meus senhores.-<eV)g€phora<!r,
1 Ui.llLl
i.-.aiq ; iii?q
;¦¦'. t.íai ai ü sylpho,«icioúiaos ouvidos de todos a-palaviKa.renaa-
i. ^Lb! tfiàU&Ui: Çsp^r:e:.;::esÍlf^^&íW^^
* toda incendida ernicubor,. w
dèllã1*»i«mr. ^uapu tejMgj&0 dissèJAdolfo fatâümmp
íiiOs,,ülhos; çla. moçíí, sciritillir.aui ,etielÍa.b.§l^uÇÍgui*rm,_ai,iatteDiWe^afaTiáiGOmQ,/sel_0^
,; (brá-daTiaffi?Híj
Ca^s èm^òroró.^, Wf^^^tfêrava^ra afesp^^- £<R°r K^®M^P|^^vinhpií; ^pha, devida, •adíyinjhci,.37.:n t?np uaiíli
N'este presuppôawj 'o' bpronelv: nãoiarredotf pé;;
LParécia' qúè^rècèb^ ordem: do 'genefSl èm^chêfé'^Üoa vfctôr\rfp.r ?MclÈÊ: transeikdnelié^òn^esVa^e-'
(de renoirièrindifferente a tudo que não fora; a^atig^
.Ppkr^áeiender ^^^|n|eikfjüélié ^òn^estr^-;;mundò..:Mámi _Si^S®f^n1'lí,ílns ft flfibaixo de uma Ha m<
„u ^..^-.^.v.-;;,..:-., passe fuBitana ;4iprtó£ãa?fl^^bar^á
W: mabs ^park disfarçar o treart*^* a^â** |b^^ ^**^-^^Sm&!0 W l|8^»P^^^^g»^Í°úg&* sejas
flo^ai-tíg&r iàMhor1.' \í tn -.o uijiwís^ e q ¦ ^ Q
E retirbü-se; p^aSl^í^^m »riitl!
com;_áss& vaemanxe tM^crittsk pi^íígfô^^^teüd^vwMofl^âòxseadagaaB
"^SSllia a digna -,%^8fiW» »* o vocabulo^^^lte^caMlo^^te^p^^^
? iíab" Sr_ e,%ç ifyandéira.
^mihinayiem^ètte- tndo se esquece; .fem qüe náo fiaf^
^mbrtiáço^slo|ieLsirVáhi; |®^||^^g|t|á|âtelèb13.Kçupg, oteima^auefiQ.-
rins Als-anves achou-lhe &'ran- ___,__„ w _- s3^^^^e^s''Aafí;te6X^Íen&Í?lí'ÍUe GMtt^^'?ÍC
Í^_^lS^^llWPÍ^_^®fe^ ^m^ierroresudue prendam, ^uÇ^or^tre^;
poaeo.teodeii^aà^^a.,4 *^^ ^«q -u»iH-- -^ãs^c^tóas.-
.OiVlSili Í<ÍK! £i^' ^^ ' " ** .,~—,/»ío i Como gosta, D. .Mal
do';.'." maá "que
qutvida humanaj er sobretudo % ;Ha -momentos na:
ihinayiem^èt1^ ***mbiiiâtíOes1 rnuè1 siry
_Éb^_ftf_ãÊal_Í8ÍèM intenções ,que presei-.?
.ou ÇiIJSí-
r.iiJ^-*1 | ¦iq-ii^siüt^0-! '-a-i_js oii-,TíiJulas ¦'__i{a,iiqííiÍ'-UiJJ--'íííííiã_&'!--;iiiLííi; ü niüvd ±til ã_p.; (twiui sánaiii j -^4>*; âsaèi) Jiímü3 Içqbiiiiq.s ai-'i' ss1-"^-31
_
apezaiáà^^axU; .^«»fc» <&&* & 1^|W^S&WPSWffi^
aaturakift W_^teSi^fe#SSH^_,èpa^ua_i«i • -no.^1;^- —^"^(; "^^^^ --•- •
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ÉÉ
absoluto e abandona D. Carlos, que indi-rectamente auxiliava, porque D. Carlos lheofferece as mesmas garantias que seu primoe é mais fácil apoiar o rei que é. do que orei que ha de ser. A Rússia que foi a únicapotência europêa que não reconheceu Ser-rano, declarando qu só o reconheceria de-pois de convocar as cortes, foi a primeira areconhecer D. Affonso e não exigio cortes.
E claro que entre o rei constitucionalde Hespánha e o imperador despotico dasRussias ha pontos de contacto. E ha, si ogoverno de Hespánha não é mais pessoalque o moscovita. Eu não sei si a imprensasuissa sstá presa ao poste da ignominia, ecarregada de grilhões opprobriosos comoa unprensa hespanhola.
Os partidos liberaes não podem confiartambém no rei que Roma tanto pareceamar. As folhas ministeriaes não se cansamde dizer que o carlismo jànão tem razão deser, desde que D. Affonso satisfaz todo oprogramma de D. Carlos. Os fidalgos dili-genciam restabelecer os jesuítas, os laza-nstas, e as irmãs de caridade.
As damas da aristocracia perdem a uni-dade catholica. Nos banquetes mais minis-teriaçs brinda-se pelo thema carlista —Deus, Pátria e Rei.
O soberano pontífice escreve ao preten-dente dizendo-lhe que deponha as armas,pois que a santa religião está vingada. Onúncio papal vai chegar, e á concordatareaccionaria regerá nas questões eccle-siasticas.
Além disso dota-se o culto Gatholico, pa-gam-aeosflírastóMao alto clero, revoga-sea lei do matrimônio civil, em uma palavra,enfeuda-se o Estado á Igreja, a Hespánha áCaria, os bespanhóes aò clero. *Na posição liberai-constitucional do mi-nisterio-regeneia, que já é governo res-
ponsavel do rei. de Hespánha, pois que apresença do rei em Madrid fez cessar assuas attnbu^ções de regente, a posição dogoverno está bem definida, pela Ôorrcs-po7idencia de Espaíta, nos seguintes ter-mos •
« O governo, sabemol-o positivamente,esta resolvido a ser tão liberal como o exi-ge.m os progressos da epocha, e tão tole-rante, quanto possível, com os que se abri-garem á sombra da bandeira da lei e damonarchia de D. Affonso, para defendereme sustentarem as idéas que ella representa.Mas também está resolvido a não transigircom os inimigos da monarchia constitu-rfjional, e será severo e enérgico com os quepor actos ostensivos, por noticias inconve-nientes ou de qualquer outro modo contri-buam ou pretendam contribuir a um fim¦contrario. »
A chronica é fiel, e o chronista insus-peito. Para que fazer commentarios ao quesalta aofe olhos. A verdade é como a luz. Ea luz que se irradia deste foco de intolemaneia queima os olhos, cega. com seusraios vivos de. despotismo. Pobre Hespánha!Pobre liberdade!
Dizem que vários banqueiros de Hes-panua, que dispõem de fortunas colossaes,ollereecram avultadas sommas ao governoe que este rejeitou a generosa offerta.
A rejeição não importa abundância mastra-duz a usura dos argentarios.
São talvez como o Marquez de Mauranedque poz a sua fortuna a disposição do go-verno, quando foi da restauração' masque,quando lhe pediram o dinheiro para ir bus-¦<:ar o rei a França e fazer as festas da accla-rnaçao, o emprestou a um juro enorme,exigindo enorme garantia.
O thesouro está exhausto, e tão exhaustoque, para fazer face ás despezas publicas, obr. Salaverna pensa en_ fazer um appelloao paiz!
Um appello ao p^iz! Si elle está tão limpocomo as arcas do erário!
A S-ituução d-.t bolsa também peiora cadavez mais. Os iundos descem ou estacionam,e na liquid-acão que se fez quebraram maisalguns b.olsistas.
A propósito disto resolveram os agentesda ho„a não acceitar encargo nenhum pa-ra pyra operações a prazo, sem que os com-mittentes facilitem sufficiente garantiadepositada no Banco de Hespánha. O go-verno também vai providenciar sobre o:issunipto. Mas os fundos descem, e o mais¦que fazem para favorecer o governo é esta-cionarem alguns dias.
De 20 chegaram já a 16 e tanto. Agoraoscillam entre 16 e 17. A causa é evidente-mente o êxito duvidoso da campanha e osrevezes que tem sorMdo o exercito.
Alguns, porém, querem attribuil-o aordens de. venda vindas de Pariz e Barce-lona^ que lançaram no mercado grandeporção de títulos. Será ; mas essas ordens,vindas de pontos onde se sabe o estado dacamijanha do Norte melhor do que emMaQrid, não são animadoras para o go-vevno, nem lhe dão credito.
Não deixa-se de fatiar em convênio. Masque convênio poderá fazer-se depois dodesmaio do rei e das desgraças de Laçar.Antes de começar este ultimo" acto do drama da guerra emprehenderam^se transac-içoes, e o governo já reconheceu D. Carlos•corno infante de Hespánha. com o titulode Duque. Qe Madrid, lista civil e residen-cia na capital, compromettendo-se a in-corporar no exercito hespanhol os cabe-cilhas e chefes de facção nos postos quetem no campo carlista.
Si o accordo deixou de realizar-se foipo rque o carlismo, que se reconheceu vi-g.oroso, ímpõz condições absolutamentemacceitaveis, taes como, a incorporaçãoino exercito de ofnciaes não convenciona-dos de Vergara e o pagamento das dividascarhstas das actuaes e anteriores insur-reições.
Creio porém, que o governo o que maisdeseja é transigir, e por isso, mais tarde oumais cedo teremos um convênio mais oumenos vergonhoso. Si só elle pôde ser oprecursor da paz, que venha, que a Hes-panha almeja pela paz, e pe^o caminbas cousas levam, vê emgnerra in finda.
O grande orad.or Emilio Casteüar, si nãosahio vai salnr de Madrid. Dirige-se ái^uissa, d onde enviará um manifesto
o queperspectiva uma
O Jornal nl Pueblo passou á ser proprie-aaue sua. O eminente tribuno, apezar deseu taleivto e dotes de estadista, é pouco-lisongeiramente apreciado por grande nu-mero d- sectários da idéa republicana.Acçusam-o muitos da única causa, remota-embora, da restauração bouibonica.lem sido presos rias províncias alguns
presidentes de clubs republicanos,O Sr. Elduayen tomou posse do governocivvl de. Madrid.íte.appareceu o jornal Ibéria e foi sus-
prensa a Prensz.Foi negada a licença pedida para a publi-cação do Patriota,. A Iberin,. na. reappai icão
prepara-se para imitar a Política, ineorpo-rando-se ao prestito da monarchia restau-rada, logo que tenha ensejo, que talvezseja a oceasião, quem sabe si próxima, emque os Srs. Sagasta e Alonso Colmenaresex-ministros da governacão. entrem nógoverno.
Porque a crise está adiada, rnas nãomorta. O triumpho dos progressistas éephemero. Os moderados querem uma si-tuação homovgfjnea.Não se effictuou ainda a partida de Vai-maredo paru Cuba, e eró-se que por moti-vos exclusivamente políticos. A vinda deMartmez d.e Campos tem dado que fallare attribue-.se á segredos de família, outrosa üespeai'.ia do seu amigo o Conde de Vai-maredo; alguns a ambições do commandodas forças de Cuba, não falta quem veiana viagem do paladino da restauração
questão do mando superior do partido mo-oerado si não pretenções á presidência doconselho de ministros.E_. tudo o caso, depois de conferência-rer_ entre si e separadamente com os SrsLanovas e ministro da guerra, o Marquezda 'oagunto volveu á Catalunha, e o generalYollate dispõe-se a partir para Cuba.Ha ainda um descontente o Conde de'Ckeste, fiel, leal e intransigente moderado
Admira que não tenha tido destino.A' ultima hora.Primo de Rivera virá a Madrid.
uAcademia Franceza
DISCURSO DÒ SR. ALEXANDRE DUMAS
(Continuação)
Quando o Cid appareceu, Richelieu de-batia-se exactamente no meio das mil dif-ficuldades que lhe creavam a nobreza, acasa dAqstria, os derradeiros esforços daLiga, os.progressos da Reforma. Não en-xergo lugar nessa espirito para os mesqui-uhos ciúmes do autor dramático; demaisnão gosto de rebaixar o que está alto, eaffigura-se-me que, entre o político é'opoeta, as cousas se passaram bem diversa-mente do que refere a lenda -
Si, depois dos violentos protestos de Ri-chelieu contra o Cid, Corneille e Richelieuse reconciliaram, si Richelieu acceitou de-dicatorias e si Corneille acceitou pensões,
tro se desculpasse ; foi simplesmente por-que esses dous homens explicaram-se leaL»mente, francamente, como dous homensde gênio que eram. E'convicção minha queo grande cardeal, como ainda hoje o cha-mam, mandou vir á sua presença aquelleque se chamará sempre o grande Corneillee lhe disse:
« Senta-te, Corneille, e ouve-me. Estástodo entregue ao júbilo do teu triumpho;apenas ouves os ruídos dos bravos, e nãopodes comprehender a razão por que eunão junto os meus applausos aos da cidadeinteira; não podes siquer comprehender arazão por que eu protesto contra o teutriumpho. Vou dizer-t'o.
« Pois quel E' na oceasião em que eu
procuro repellir e exterminar o hespanhol
que inquieta a França por todos os lados ;que, vencido no meio-dia, reapparece aleste; que vencido a leste, ar .^norte; é quando eu t^Q d(f Combate_.dentro mesmo *; parizag rebeldias _ c(ms_piraçõ^ que o hespanhol suscita contramim; é quando uma rainha hespanhola,ainda moça é sempre casquilha, se corres-ponde secretamente com o seu irmão o reide Hespánha e. favoneia todas as conspira-ções que uma corte leviana e ignorantetrama contra mim, sem comprehender odamno que causa a França; é emtal oceasiãoque vens exaltar na scena franceza a littera-tura, o heroísmo hespanhol! Então não vêsque também tu conspiras, que embaraças osmeus desígnios, e que quanto maior ó o*eu talento mais eu te devo combater, siperseverares nessa senda perigosa 7
« Mais dous oü três triumphos do gêneroe da qualidade deste, e exaltando falsa-mente a imaginação franceza tão fácil deser arrastada, retardas a minha obra, queé mais importante que a tua, e eu apenastenho alguns annos para leval-a ao cabo-Tu apenas jogas com affectos, poeta ; eu,
que tenho cargo de Estado, jogo comfactos ; tu apenas tens que commover uma
platéa, eu tenho que revolver povos, e eisahi porque não posso consentir, carecendode heróes verdadeiros, que se costumem atomar como modelos em França, e que osacclamem todas as noites,heróes que são nãosó inimigos nossos, mas que demais a maissão heróes de romance ; pois o teu Rodrigonão é um heróe cavalheiroso, não passade um paladino sentimental; a . tua Chi-mena não é uma alma esforçada, não passade uma imaginação doentia (é Richelieu
quem falia, senhores) 1 Encara bem defrente o teu Cid: sob o ponto de vista dra-matico, sim, é uma obra-prima; sob o
ponto de vista moral e social é uma mons-truosidade!
« Que sociedade querias que eu fun-dasse com raparigas que casassem com omatador dos pais, com chefes militaresque renunciassem á gloria, que fugissemda vida, que sacrificassem a pátria si aamante não os amasse, e que não readqui-rissem o valor sinão quando ella lhes dis-sesse que os amava? Assim, de um lado,immolação da família, do outro immola-
ção da pátria á paixão egoísta, ephemera emeramente terrestre.
« Suppões que deva ser assim ? Queres re-almente sustentar que o valor de um gran-de capitão e o destino de um grande povodependem do maior ou menor amor quesente uma rapariga, e podes imaginar Ale-xandre ou César subordinando, um a con-
quista da índia, e outro a conquista dasGallias ao capricho das suas beldades ? CT
porque és moco e andas ena^ , .' ""*"... .-aiiaradò de Umamoca, cuio pait a -
_,,," - *eeuea, ílueassim pensas?E bem pe rt ^sive!> he3te caso manda ter com-migô o pai daquella a quem amas, dir-lhe-hei que. te dè a filha e far-te-hei uma pensãopara que possas trabalhar livremente. Tudoquanto te disse fique entre nós: e agoravai, poeta, sê amado, sé feliz, e faze-meheróes que possam ser imitados. »
E então Corneille compoz Horacio, isto é,a antithese do Cid, Horacio, em que agoraa Chimena, que prefere o amante á pátria, éimmolada pelas próprias mãos do irmão;e dedicou a sua tragédia a Richelieu, pelagrande felicidade que este lhe facultara epelo exceliente conselho que lhe dera. Tudoquanto se passou entre o poeta e o estadistaaffigura-se-me escripto em grandes cara-cteres, para quem sabe ler o que não estáimpresso entre as linhas dessa dedicatória.Entretanto talvez isto não passe de umahypothese de autor dramático ; mas prefi-ro-a, confesso, a lenda que aceusa Riche-lieu de uma vilania e Corneille de umabaixeza. Apraz-me vêr sempre grandes,tanto aquelle que creou o theatro a que eupertenço, como aquelle que fundou a Aca-demia a que pertenceis.
Mas Corneille ó Corneille, senhores, éúnico ; não se compara, separa-se A acçãocivilisadora que Richelieu lhe pedia, queelle contava obter com o theatro, que ellecom razão suppunha o theatro capaz deexercer, vai diminuindo sem.-.re depois deCorneille. Depois delle, com effeito, voltou-se para logo ás proporções da mais moça eda mais fraca das suas obras-primas, ápoe/cica do Cid que Richelieu achava indi-gna do seu tempo e que o autor pelo _-,, I ,„.„, _; i a x -' seu em 1671, Pariz em 16^-.lado declarava so ter escripte par divertiro publico.
O próprio Racine não alcança o epithetode grande definitivamente unido ao nomede Corneille ; alcança apenas o de terno,que hão é bastante, principalmente depoisde Athalia. Depois de Corneille emtím 0grande heroísmo cede de novo o logar ao iamor que se torna e se conserva
"causa
única e único fim nas concepções drama-'ticas. A poética do Cid readquire força delei, e todo o nosso código poder-se-hiaresumir neste verso bem conhecido :sahe vencedor da iuta em que o prêmio éChimena,
Com effeito, todos os combates que osnossos heróes dão em nossas obras têmcomo causa e devem ter como recompensaa posse de uma Chimena. Quando a con-seguem, desposam-na e são felizes; é acomedia; quando não a conseguem, ficamdesesperados e morrem disso: é a tragédia;ou o drama. Não será pois verdadeiroamante, e conseguintementâ verdadeiroheróe de theatro, aquèlíe que não mostrar-mos prompto á immolar fortuna/gloriavida, honra, á mulher que pretende con-quistar. Também não será verdadeiraamante a que não estiver prompta, comoChimena, a perdoar o próprio homicídiodo pai ao Rodrigo á quem ama.
A darem credito ao que dizemos;'éa mu
vai se vingar do homem e ouvir dizer queyapezar das leis que os homens fizeram.e queá declaram escrava, ellá é rainha e senhorado próprio tyraririo. O theatro iáz^-lho aíapotheose terrestre. Tudo por ella! Tudo
para ella!Sim, senhores, eis a nossa inferioridade
na manifestação do pensamento. Estamossubmettidos a uma só causa: b amor.Entre a platéa do theatro e nós, toda a vezque entramos em commereio, está tácita-mente convencionado que é de amor quevamos fallar. A luta ou a alliança do ho-mem e da mulher, todo o bem e todo omal que dahi podem resultar; a vida oü amorte dada pelo amor, eis o nosso thema,sempre idêntico, e eis porque alguns -^
* no—mens sérios suppõem __, . r -, que ô não somos.Mas si nao . , ,_ uernos por nos todos os homenssérios, temos um alliado natural, tambémmuito poderoso; este alliado é a mulher.Desde que nós tanto'nos interessamos porella, não é de admirar se interesse pornossas concepções 'ella que tem^como'ob-'jecto único na vida o amor.
Filha, amante, esposa, mãi, só tem uminstineto, um pensamento ¦, uma acção,uma gloria—amar. O seu espirito está poissempre disposto em favor de quem prove áeterna necessidade de seu coração. Eis-ahi
porque ella tem fome de litteratura e prin-cipalmente de theatro: eis-ahi porquedesde que conquistamos a mulher, temoscerteza do êxito ; eis-ahi porque em summaCorneille tinha razão, como autor drama-tico, quando escrevia o Cid; porque' Ri-chelieu tinha razão, como homem de Es-tado, quando o combatia; e emfim porqueo Sr. Lebrun não a tinha quando não pin-tava, como Corneille, a sua heroina detheatro, sacrificando tudo ao amor.
Pois bem, senhores,—e era a este pontoque eu queria chegar depois desta com-
prida digressão que afinal está na tradiçãoda Academia, visto que chamou um mo-mento a vossa attençao para o vosso funda-dor ;—pois bem, senhores, quando o Sr.Lebrun compoz o Cid de Andaluzia, foi daopinião de Richelieu. Enxergou por certoo defeito, defeito tão seduetor, da primeiraobra-prima de Corneille, e desejava, tra-tando assumpto idêntico, mostrar o queChimena devera ter feito conforme a na-tureza e conforme a moral. Queria ampliaro circulo que nos encerra.
A audácia era grande, a tentativa nobre;burlaram-se-lhe. Embalde buscou autori-dade no drama de Lope de' Vega, a Estrel-Ia de Sevilha; embalde teve por si a ver-dade, a moral , o bom senso, a honra,— pois devemos crer que não ha nomundo uma mulher honesta capaz decasar com o matador de seu próprio pai,não importa, a platéa foi contra o autorherético, direi quasi sacrilego, que ousavaatacar o dogma acceito e reconhecido notheatro, o do amor a todo o transe. Halendas que se não deve discutir, princi-palmente entre nós; são mais fortes que arazão e a verdade, porque repousam sobreo sentimento e a imaginação. Conseguiu-,temente, ou não se faça o Cid, o que émuito fácil, ou faça-se como Corneille ofez.
[Continua).
SECCllJliiT«Jultura do café
IO café é a semente encerrada na baga
rubra de um arbusto, sempre verde, dafamília das rubiaceas.
Li„neo classificou-o como pentandreamonoginea {Cofea Arábica), e Jussieu deu-lhe o nome de Jasminum Arabicum Lawri-folio.
O arbusto que fornece o caré, conhecidojá no tempo de Avicenne, e mesmo segundoProsper Alpino, dos gregos e hebreos, é na-tivo dos cantões mais quentes da Ethio-pia, Arábia e Yemen, donde foi transpor-tado para a índia, depois para a Europa, edahi para a America Meridional.
Seus ramos são nodosos, flexíveis, guar-necidos de folhas ovaes, oblongas, pontu-das, onduladas, de côr verde-escura e lu-zente.
As flores, brancas como a neve, são dis-postas em pequenos grupos entre as arestasdas folhas.
O cálice, queseachaem cima doembryão,é muito pequeno ; tem cinco denticulos.
O frueto que suecede ás folhas é umabaga vermelha, oval oblonga, da grossurae da côr de uma pequena cereja.
Esta baga bilocular- contém, em cadasepto um grão achatado do lado interior econvexo do lado exterior.
O lado achatado é dividido por uma fen-da longitudinal.
Quando os dous grãos estão maduros,adherem entre si tão fortemente que pa-recém formar um só de dous lobulos.
O uso do café já existia no Oriente desd°o anno de 8"/õ.
A primeira porque são inénòs sujeitos a.morrer.
A segunda porque não soffrendo a suavegetação pela ,tránsplantáção, mais de-pressa produz.
Este methodo não exige grandes cui-.dados, apenas .deve-se atterider a que ajTai? seja posta perpendicularmente naterra.
Segundo este methodo, escusa se con-sultar a estação.
A maior .parte da planta vegètará sempreque se tiveí a cautela de atirarcom asraízes.
la_tSeSUní?a maneir^ Cònsi8te em «rar as
. _u, Isto é, sem conservar-lhes otorrão de terra.
Este methodo é o mais seguido, mas de-pende da influencia das estações.
IIIESCOLHA DO TERRENO
A experiência tem demonstrado qiie osterrenos pialudosos, fortes, "argilosos", nãóconvém sempre aos cafezeiros.- Ellea queremterras um pouco leves, pedregosas, e con-venien.te^alor.
Si parecem mais vigorosos e prósperosnos lugares humidos, não se deve concluirque a sua relação exceda em quantidade eem qualidade á dos lugares seccos.< s .
As terras vermelhas, misturadas de pe-quenas e grandes pedras,, são em geral asmais próprias para as plantações" do. café.
.« Ás terras negras, profundas nos paizesque_tes,podem convir-lhes,mas elles prós-peram nas terras areentas si estas foremmisturadas com terras próprias para a suavegetação. .•
Si o terreno fôr muito Seeco deveráplan-tar-se algumas filas de bananeiras a dis-tancias convenientes para entreter a fres-cura das terras.
Nem todas as terras quentes podemconvir ao café, por isso é difficil estabele-cer regras geraes para a sua plantação.
Elias variam segundo a natureza doterreno e sua exposição dos raios solares.
Os terrenos em deelive são de grandevantagem; alinhando-se a plantação emforma de alamédas.isto é,em linhas afasta-das umas das outras, para que a sua pro-ximidade não as prejudique entre si.
Si em um terreno quente e secco os pésde café estiverem a um metro de distanciaou mesmo mais, a cultura e a colheitaserão mais fáceis, porque mais fácil seráaj dar entre elles sem prejudicar os ramosbaixos que sempre tocam aterra.
Nos lugares humidos e expostos a ventosfortes,.devem elles estar mais perto, por-que, entrelaçados os ramos, resistem me-lhor aos tufões.
Deve-se evitar, quando se muda o café,
que a terra esteja lodosa, para que não pre-judique asradiculas da planta oppondo-seao seu desenvolvimento, porque seccandoa lama endurece a ponto de crisT>"-ii.ua- asraízes e não lhes deixa pen^rar facilme-tea água.
A. grande humidade é üòciva ao café.Nas terras roçadas de fresco convém
tirar da cova que se faz. £ara mbuar o caféas pequenas « èránÜes raizes que nellaestívereift, porque servindo muitas vezesessas raizes de pasto a certos vermes bran-_I.s, ésles atacam depois a raiz do café-zeiro, e o matam.
Os galhos e troncos que estiverem forada teíra, esses podem ficar, porque apodre-cendo fornecem bom estrume, e não setorna o trabalho tão longo e dispendioso.
Também é prejudicial botar fogo emtoda a extensão do terreno que se vaiplantar, isso só deve ser feito nos terrenoshumidos e frios.
A escolha da planta é muito importantepara o suecesso da transplantação ou muda.
Pretendem alguns que os pés de 15 a16 centímetros pegam melhor do que osgrandes.
(Continua )
A Itália +,,.. ««ve 6êus primeiros cafés'pu-
..cos em 1645, Londres em 1652, Marselha
Plantado em semente, o café produz me-lhor nas collinas e morros, em terrenotrabalhado, e sem mistura de hervas.
Da boa ou má cultura derièride' a èúaqualidade,
Plantado em ter. eho sécco, colhido má-duro, e preparado ao abrigo dá húmidáde,o grão será pequeno, cómó o'da Arábia, e,guardado convenientemente, adquire oárorria db de ÍVÍoka, que é de uma côr círi-zenta azulada, quasi sempre achatado naface, que corresponde a um segundo grão.em cada um dos fruetos. I
A plantação do café por sementeiras, nãodispensa o cultivador de ter de o mudarlogo que á piarita tem 30 ou 40 centímetrosde altura.''"^rt d
JQuando se planta o café em grão, não se
deve plantar entre elle sinãó milho 'çq jfeijão. ocrj^vbl
" SECCÃO ADMINISTRATIVA
quando'Orestés assassina, é por Hermipne •'. quando Arnolpho aíraricá òs' cabellos, jpor Ignez; quando'Alcéstés se: exila, é -'Celimena;" quando Figaro chora,Suzon. O theatro torna-se otemr1 éó glorificada a mulher; alli V A° em que
não foi porque um ameaçasse e porque ou- ! lamentamos, a descíiipáme > adorámos, a
Ha opiniões que nos dous primeiros an-nos, nenhuma outra planta deve ser postaao lado do cafezeiro para,uãp;prejudicar-lhe a vegetação.
Nos lugares quentes pôde se plantarna distancia de 15 a 20 metros, bananeirasou larangeiraS.. ; ; .
A proximidade 4e.outra» ,plantas;.torna,os cafezeiros. rn.enps fecundos, porque «Heprefere o ar livre, entretanto que suportaos mais fortes calores. ;. !' %WlP
' *
ara que Q cafê adquira esse óleo'queelle encerra. „ que lhe dá o perftimè, fecisa esta;,-exposto ao grande calor do sol.
Os exames geraes de prepa-ratoriòsíí
Analysámos no nosso precedente artigoas disposições do regulamento de 7 de De-zembro de 1874 e pensamos haver demons-trado que melhorou elle consideravelmenteo systema, alli então seguido, nos examesde preparatórios, apezar dos defeitos quecom franqueza apontámos.
Fatigado, porém, de theorias, mais oumenos balôfas, regula-se o bom senso po-pular pelos resultados, e estes, cumpre con-fessal-o, não foram satisfactorios.
A estatística dos mencionados examesattesta uma lastimável desproporção entreos alumnos inscriptos e os ápprovados,denotâhdò Côm isso vicios, ou causas des-conhecidas.- Proseguindo na tarefa, que espontânea-mente nos propuze.mos, indagaremos ondeestão estes vicios, e quaes es causas de-terminantes do mallogro das aspiraçõesjuvenisY
0 YÍCid radical, quanto a nós. consisi3na pouca, ou nenhuma, hàbilitáçàó , com
que os alumnos se apresentam perante ásmesas examinadoras, confiadosnótalismanda carta de empenho, alavanca de Archi-medes com que sê abalam os, mais firmesrochedos no nosso paiz. ,
Em casa é ho collegipouve diariamenteo menino'preconlsar as mirificás verdadesdessas cartas'; e, abusando da riimia àffei-ção, ou quiçá fraqueza, dos pais ou tuto-res, deseuram-se do estudo e preferem-lheos folguedos próprios da idade £»'
Debalde se esforçam alguns professorescoriscieneiòsos em chamal-os á. senda, dodever, amiudam advertências è conselhosque se perdem nó níeiò dá desátténç^ão ge-ral e da terrível evidencia dòs.fáctòs
^^4naatòáitáe^^aw4^^_ d.oestu-daritè apjilíçadoe.fié Boã morigôraç&ô, Jê-
j volvem ojadioo qpaíoomp.ortadp<.çm sua
áiànismd está na I soffreguidão e 'falta deconfiança dos pais de seus alumnos, queinstam com ellespara que os passem paraclasses superiores, pretextando urgência detempo, e o contagioso exemplo de outrosmeninos que julgam collocadosom identi-cas cireumstancias.
s?_ $ejâ (dizem elles) meü filho comquinze annos cursando ainda á Classe delatim e de irance_, áô passo que tem um
primo dessa idade que deve este anno ma-trieular-se na Escola de Medicina, tendosido approvado plenamente em todos os
preparatórios.Tão peremptório parece este argumento
ao obcecado pai, que ameaça o direetor doeollegio de tirar o esperançoso alumno, siaté o fim do anno, não lh'o der promptoem todos os preparatórios para passar; aestudos superiores.
• O direetor, que. havemos figurado, re-flecte no precário da sua posição, receia-seda temível ç.oncurrencia. que lhe fazemmyriades de collegios, lycêos, institutos,externatos, etc, etc, cujas taboletas, es-
plendidas como as dos hotéis, se osten-tam pelas praças, ruas, e até vielas destavasta capital, e cede do louvável propósitoem que estava de trilhar pela Unha recta,deixando a estrada real, para tomar peloatalho. Bon gré, mal grê faz-se charlatão.
Enxergamos outra causa da decadênciados estudos clássicos na superficial ins-trucção da grande maioria dos professo-res particulares, classe a que se destinam(com honrosissimas excepções) os que nem—um outro—meio de vida descobrem. Go-zando infelizmente de pouca consideração,mal retribuídos, faltamdh.es todos os in-centivos que levam o homem a sacrificarseu tempo sua saúde ás abstracções da in-telligeneia.
Todos sabem que os exíguos vencimentosque os directores dos collegios desta Cortearbitram aos seus professores nada têm deconvidativo, as retribuições que percebempelas lições, dadas em casas particulares,posto que mais vantajosas, têm o grave in-conveniente de ferir-lhes em muitos casosos brios, ou pelo menos as susceptibilidades.
Acreditamos, outrosim, não serem total-mente destituídas de fundamentos as quei-xas que formulamos directores de collegios,e pais de família contra esses mesmos pro-fessores particulares, em cujo numero, to-davia, folgamos de reconhecer indivíduosde grande capacidade e rectidão.
Temos ouvido dizer que estes professoresdistinguem-se pela sua impontualidade eprecipitação com que leccionam, fazendosó guinum —matar o tempo.
Não estamos no caso de bem aquilatar daprocedência de semelhantes allegaÇões,acreditando, porém, que nâo subsiste acordiale ententi, entre os directores e pro-fessores dos collí""'"- .- í r ,..eiqs, e tortalece-nos ainda
, .
¦ * - — . ¦
tna ijypographica, aliás tão desenvolvidana capital dessa província), volume queencerrava uma obra importante, um tra-balho valioso sob o duplo aspecto litterarioe scientifico. .
O.autor da obra pela primeira vez seaprêâônta ao publico com um livro em mão.Mas não se chega a escrever um livro dessesahtes de haver aprofundado em longos
annos a iéitura de muitas obras impor-tàntes.
O autor teve para compor o seu maisuma vantagem que lhe étoda pessoal.
Além do conhecimento theorico das dou-trinas que se propõe desenvolver e dovaâto assUmpto que acommetteu cõm acoragem de um soldado que conhece ocampo da acção, tinhaúmaíongá práticada legislação relativa âs relações ecpno-micas do paiz e das praxes e estylos docommereio e das operações flscaes d&que elle tem sciencia própria .por serha muito tempo funccionario publico, naesphera dessa, especialidade.e funccionario.ri? honra ao paiz pelo seu amor ao estudo,pela sua perseverança no trabalho, pelasua idoneidade intellectual e finalmente,pela inteireza do seu caracter. - ¦.
E' preciso sentir bem para pensar bem.Disse-o já um esóriptor notável.
Na obra do Sr. Bernardino José Borgespercebe-se, á primeira vista, esse critey iumessencial ao investigador scientifico,, aopensador philOsOpho, ao hòmôm acostuma-do a exercitar o raciocínio ,e. a consciênciana apreciação e no julgamento das cousas.
Em seis capítulos se divide a obra.No 1.» trata de fazer o resumo histórico
do commereio em geral e especialmente odo Brazil. .- -.- -....-.. . ,
Para os homens, acostumados á leitura eao estudo, essa é de certo a parte do livromenos interessante e útil, apezar de haversido traçada com grande elevação e copiade erudição litteraria.
Merece, porém, especial menção o para-grapho relativo ao Brazil, de cujas variadasproducções e riqueza natural faz o Sr. Bor-ges Uma resenha geral e. complexa, dignade apreço, pela maneira por que traçou
lher quem dirigp o mundo: Ao lugar que ohistoriador não' pôde comprehender, aoponto queophilosopho não pôde explicar
S^d"Ho^S-Hl^elucidaraos tudcJ j md , Utiyuando Rodrigo combate,.e por Chimena- AiV_"»•>"<¦«'¦« ^------- ¦•--- '
^ dBtaçao mais própria pára mudar oCJ_"é-é a-estação; das chuvas.:: 1 a i/ü'/.'- sríf-Ha duas _maneiras, de, íazer esta plan-
tação. ,, i „ . i* ¦- .'¦¦ KS.;-alSl)l_33.?_I}._A mais segura e produetiva-, porem mais
longa è laboriosa, consiste ena' transplan-tal-o com ósfséústorrões dêtçrra. Dizemosmais produetiva por duas razões.
mente ps,
'irinumeros. exemplos de, outros
dej suá igliálria, que, com o favor do talit-man i sahifarn VÍctòríòsõà dàs provas
'de
éxámès. Ninguém de boà fé nos poderá con-testar ^a .verdadei ;do; que-.deixamos 1 ditoXtodos reconhecem que o abaixamentoudônível que se nota nos cstudps^qutr^ora cha-mados de humanidades, provém da preci-pitaçãô com que éllés se fazem, e do anhelpque manifesta a mocidàde dè ptásár&mYéz^pesiitdar^^onnricf >>;.e.m rs.iO'v —¦•' ¦ Qüeixa_-sô>0spais 'dòSdirecèórès<e
prO-i!Fessores: 4e. collegios e; cursos; pãrticuÍOTe.sjque mandam os meninqs, {aos exales, senr;
_essa crença o facto de fundarem constan-temente taes professores novos collegios,em manifesto antagonismo a outros, aos
quaes haviam anteriormente pertencidoO espirito altáneiro que vai mostrando a
nossa juventude e a culposa eórideseen-dencia dos pais ou protectores, fazem com
que a disciplina dos collegios, aulas e es-colas particulares soffra grave detrimentoe consequentemente a bôa direcção dos estudos. As saludas, que pelos estatutos(quasi que geraes) devem ser quinzenal,tor-nou-se semanal; e muitas vezes ô meninofica em casa á segunda-feira, sob pretextodè estar muito cansado de haver brincadotodo o domingo. A essas sahidas legaesdeve-ae ainda juntar as extraordinárias, mo-tivadas pelos regosijos, ou pezames da fa-milip., e haverá no fim do anno lectivo umdéficit, apressadamente coberto pelo expli-cador de empreitada.
Note o leitor que apreciando as causasdo mal, que todos lastimamos, não fazemosallusão a quem quer que seja, e referimo-nos a factos que estão no domínio publico,é portanto sob a alçada da censura do jor-nalismo.
Já alguma cousa dissemos sobre a orga-nização das mesas de exames, e chamamosa attençao das autoridades competentesacerca das suspeitas que pairavam emtorno de algumas dessas mesas. Essas sus-peitas vão tomando corpo, e peln, bocea
pequena (como vulgarmente sr diz} fazem-se aceu^ações gravíssimas, que pensamosestar no interesse de todos o averiguar.
Diz-se, porexempto, que tem havido de-maziado rigor em algumas mesas, e exces-siva bonança em outras ; e a razão dessedesequilíbrio é explicada de modo poucohonroso.
Conhecemos pessoalmente alguns dosSrs. examinadores, e temos as melho-res informações acerca de outros, f<ize-mos justiça ao seu caracter e não acredita-mos sejam capazes de exercer sobre os exa-minandos mesquinhas vinganças,nem pre-cisam ostentar profundos conhecimen-los nas matérias que ha longas annos pro-f ssam, servindo-lhes de pedestal o cons-trangimento dos que se submettem a es-sas tremendas provanças. Ora,: si não po-demos prestar credito ás hypotheses queacabamos de expor, muito menos fal-o-
hemos aos motivos inconfessáveis a que' v m '¦" attribuem as approvaçõesines-
pe'rao_á:f.ih www-nfpâ,sr'í *,._.> o&ívv^
Abra o governo imperial ürri inquéritosobre as oceurrencias ultimamente dadasnás mesas de exames; .de preparatórios;busque,.entrar^ no conhecimento, da ver-dade, e si, por ventura descobrir culpados,
puna-os, eliminando-os dessa importan-tissima missão, constituindo definitiva-mente; as mesas com, pessoas de recqnhe-cidas luzeseillibada reputação. ,,,,,.
dos estadistas a suggestão de se libertar de
impo^fcp os produetos destinados á expor-
tação feita por um funccionario da jerar-chia fiscal e da ordem do Sr.Bernardino José
Borges, que por sua posição, perfeito co-nhecimento da situação dos nossos recur-sos naturaes, está no caso de adduzir umvoto autorizado e preponderante.
E' de esperar que o livro do Sr. Borgesencontre um acolhimento favorável da partedo publico. ,
Se assim fôr, nessa recompensa ao tra-
balho do laborioso e illustrado funecio-nario, não haverá mais do que o justo reco-
nhecimtjIJto do mérito da sua exceliente
obra.Pela nossa parte feliciíanioi-? come^"
parisão porque honrahdo-âé a ai próprioacaba de honrar igualmente a litteratuíâséria da nossa pátria.__¦____—___¦'
Acção de seguro. A. Manoel Joaquim Cor-rêa Chaves Pereira. R. a Companhia deSeguros Confiança.
Acções de dez dias. A. A. Madeira &C. R.R. a viuva Canongia & C. Condemnados osréos.—A. A. BarBoza Peixoto & C. R. Au-relio Joaquim Vidal. Condemnado o réo.
A. Manoel Soares de Oliveira Cravo. R.Loureneo Teixeira Borges. Cumpra-se oaccordãb. —A. Maria Emília de Araújo Gar-cia. R. Antônio José de Souza. Junte-seaos autos os documenios que comprovamter sido a testemunha intimada por vezes.
Acção ordinária. A. A. Simon & Borre-gain. R. R. Northon Megow & Youle. Pro-siga a causa seus termos.
Liquidação. S. S. Marques, Usura & Silva.S. S. a viuva e filhos de Henrique Vencealáoda Silva. Julgada por sentença.
Fdllencia. F. Caetano Josó Cerqueira.Julgadas as contas do depositário.
Tribunal da
9 DE MARÇO DE 1875
Relação da Corte
Bi5fl t
O commerciante.;-v.VHO?.*
POR BERNARDINO JOSÉ* BORGES.
porpor
jS ; é alli que ella
criptos, perante a Inspectoria da Insíruc-1 ção'1 Públitíà;'fóra'éc^^^prima desses ôaZaMeeí6£,i-.quô:Tcostumam;
pu^l^rj^nu^mente, tcqm.r.a designaçãoda..por^çní^ge^i,,.. á, gjúsa.,^'^otaç^es daPraça do Commereio. jftâ'.
Por seulaao)'állegam os directores e"pro-fessores que a principal causa desse çhar-
j&e,certo tempOiS esta,parte...observamoscom prazer que se-^vai desenvolverido o
gosto pelos estudos econômicos, e quefya-liosoá sübãWíos abestulib' déssè iíhpbrtáhtè<ramõ scréhtíficò vão appareòendo eò'_ gran-ide vantagem para a illustração do paiz.
\ A litteratura séria. ;gosa , ainda .de. pouco,ifavor e a popularidade rodeia de preferencia,as publicações pouco substanciaes, ligeiras
:ou lev^anaã. .. .. ,Desse
"lamentável desvio da opinião étes-
jtèmurihó Vo^ássèz" de trabalhos alenta-
ídos^por am: forte;estudo;-; íi o 'i&riiaZW :
1 Os espirites nutridos pela leitura e pela
Igações .profnn^as e a obras, de Tongo fo-
l^èníe^hèWnègao^apréçô,'-única; cb.mpferi-
ísacabiníorai á queipódem,pretender r como
que ; sedesenvolvidas ria obra, forçaràíri (è eínTjèm)'ò séuiílustradb' átríói* á'áòónirhettèr:icÒni'
grande coragem e tacto mwitas das mais'
;importantes, questões que estão sobre o
lainda bs castiga^ Jtmpo^Prlbes, o saçrificio;- ^om.gr^dé^isfeçãp. para nós encon-
jpeçyn^i^véb^htg^í l^^olí'cer^.pVdem^.- r^n,;(, ^,_ fjh (, _ i}^
Não foi, portanto, sem certa sorprezaqub
vimos chegar da Bahia um volumB!riitida-
mente impresso (o que faz honra á indus-
para os differentes produetos do nosso soloas zonas geographicas que os circumscre-vem ou onde elles mais abundantes e fio-rescentes se mostram.
Ós capítulos que se seguem comprehen-dem um vasto quadro de assumptos decuja importância formará o leitor idéapelas classificações e títulos que os de-signam'.
São elles os seguintes :
Capitulo iíO commerciante: que habilitações deve ter; seus
devores, suas âttribüiçóes e prerogalivas;' seus-agentes auxiliares ; praças de commereio; bancos;contrato, lUàndato, commissãe, compra e vonda,escambo e locação mercantil; fiança, carta de cie-dito e abono ; hypotheca, penhor e deposito mer-cantil; companhias e sociedades commercíaes ; le-tras de cambio, da turra, nota promissória ; cam-bio, tabellas de câmbios, systfema nidnétario doBrazil, moedas estrangeira^ ; pagamento, nováçãoe compensação mercantil ; pres-u-ipção mercantil.
CAPITULO III
Suas relações com as Alfândegas. — Ori-gem da instituição das alfândegas; tarifa oupauta das mesmas ; direitos de importação e con-sumo ; gêneros prohibidos—intlammaveis ; tara equebra de mercadorias; tecidos mix.tos ; merca-doriás omissas na tarifa ; processo de um despachodeimpo'rta(jãd; armazenagem*; abandono, consu-mo, venda em leilão ; entreposto e irapiche alfan-degado ; damno e extravio; arqueação ou lotação ;embargo e penhora ; exportação—formalidades deseu despacho; restituição—prescripção em mate-ria fiscal. Recurso.
CAPITULO l£
Commereio marítimo—Embarcações; proprie-tario, comparte e caixa de navio; capitão, mestre,piloto e contramestre; ajuste de soldadas; freta-mento, conhecimento, direitos e obrigações dofretador e afretador; contrato de dinheiro a risc;.'e seguro marítimo; naufrágio e salvados; arri-bada forçada; damnos causados por abalroaeão;abandono de navio; avarias, liquidação, repar-tiçâo e contribuição de avaria grossa.
capitulo v
Das fallencias.—Natureza da declaração dasquebras e seus effeitos; reunião de credores eda concordata; contrato de união; adminis-tradores da liquidação e dividendos ; diversasespécies de créditos e suas graduações ; preferen-cias e distribuições; réhabilitàção dos fallidos ;moratórias.
CAPITULO VI
Philosophia da industria.—Trabalho; eapi-taes ; tributos ou impostos; importação e expor-tação—consumrao ; liberdade de commereio.
Como dissemos, pelos simples títulos dosdifferentes paragraphos avalia-se a natu-reza do trabalho a que se propoz o distin-cto autor.
O Sr. Borges pôde ufanar-se de haverattingido o alvo que visou x =.;~^ . -
Enfeixa_do em um livro todas as infor-mações, praticas fiscaes. disposições de ju-risprudencia mercantil e conhecimentosessenciaes aos que adoptaram e seguem :icarreira commercial, o illustrado funecio-nario.prestou um bom serviço eteve o raromérito de tornar o seu livro indispensável
Elle é ao mesmo tempo um livro de con-sultã para osientendidos, um guia para osiriexpertos, e uin> livro "de' ensiriò paraaquelles que, nas relações do commereio,'são forçados pela suaprofissão a esse attrito:inevitável com a legislação do Império, com__,".
'""-'taes judiciários e com as reparti-
09 „lo«*-~ , r
çõesflsdâéà.' U:_q'f^ _^_;3Í? .,;:J;..; __....Aoà esfráiigeirds âpbfélilác» T>***.* °,
¦ livro "áo Sr. Borges ürri assignálado se*f víçõ,
porque põe ao' alcance áèlUè V 'coriTp^étrrlió'
de todas as disposições è estylos corrinier-!ciaès, forrando-os a consultas inúteis edispendiosas, desde que acham á máo aindicação segura e fiel da sua linha de con-duetá. . . ., . . .,..,
Por mais pratica, pófém, qüe seja a obra,
por mais que, ¦ como' 0- sou prdp¥fó Jáutor
confesíar-fossé-ellav destinada- <á modesta
utí-lidade de-uin indicador para o com mer-ciante, os variados .problemas, econômicos
filiavam naturalmente . ás theses
Reeu sos crimes. N. 111. R. Dr.. José Éo-drigues Peixoto,por seu escravo Ismael.R. a justiça., Juizes osSrs.. Campos,- PaivaTeixeira e .'Almeida. Deram provimentopara. reformar o despacho que pronunciouo recorrente e julgou improcedente a de-nuncia.
N. 112. R. Adelino Henrique da Cunha,por seu curador. R. a ju-tiça. Juizes osSrs. Tavares Bastos, Báptista" Lisboa e Tra-vassos. Negaram jirdvimèdtoi
N. lls4, R. o juízo. R. Francisco RibeiroDias. juizes os Srs. Azevedo, TavaresBastos e Gouvêa. Negaram provimento.
Hábeis corpus. N. 4. Supplicante JoséAugusto de Castro é llello! Paciente Anto-nio José Dias; Relator o Sr. presidente.Concederam a ordérhé designaram o dia16, ás li horas, para ser apresentado o pá-ciente ao tribunal, dando esclarecimentoso ehpfe de policia da província do Rio deJaneiro, á ordem de quem está elle preso.
Appellações crimes, sí. 60. Campos. Ap. ojuizo Ap; Manoel Francisco Martins. Juizesos Srs. Paiva Tidxeifa,- Almeida, Travassose os presentes Não se vencendo a nüllidadeproposta, julgaram procedentes as razõesdo juiz de direito para mandar o processoa nove jury, .-._¦.,
N ,101, Barra de S. João. Ap. Luiz,crioulo, pòr seti ctirador. Ap. a justiça.Juizes os Srs. Gouvêa, Ararípé', Almeida eos presentes. Mandaram o réo a novo jury.
N. 87. Ap. Joaquim da Cunha Ferreira.Aps. os directores da Companhia de Nave-gação Paulista, juizes os Srs. Gouvêa,A.râripe e A Imeida. Confirmaram n sentença.
Appellações commercíaes. N. 25. CorteAps. Còtrim & Faria e outsos. Ap a Com-panhia dè Melhoramentos da cidade deNitherohy. Juizes os Srs. Gouvêa, Almeidae Travassos. Desprezaram os embargo?contra o voto do Sr. Almeida.
N. 122. Corte. l.° Ap. Manoel José deCampos. 2.° Ap. José Joaquim de Freitas,tutor dos menores filhos de José Franciscode Freitas. Âps. OS mesmos. Juizes os Srs.Paiva Teixeira, Mariani e Gouvêa. Despre-zaram os embargos.
Ní 44. Corte. Ap. João Paulino de Aze-'vedo Castro. , Aps. João Guedes da Costacessionário de Antônio José Alves Souto& C. Juizes os ^rs. Gouvêa, Almeida eTravassos. Idem. _
N. 26. Corte. Aps. Soares & Ribeiro, li-quidantes da firma Guimarães & Soares.Ap. José Ribeiro Gasparinho. Juizes osSrs. Gouvêa, Baptista Lisboa e Almeida.Desprezaram oâ embargos.
Appfílações eiveis. N. 14,569- Arassuahy.Aps. Clemente Francisco Maciel esua mil-lher. Aps. Francisco Feliciano dos Santose outros. Juizes os Srs. Mariani. Almeidae Travassos. Desprezaram os embargos.
N. 202. Corte. Ap. Alfredo Maxwell. Ap.Cnrlota Taylor Maxwell, euradora de seumarido, .tiiizes Os Srs. Campos, Paiva Tei-xeira e Mariani. Confirmaram a sentença.
N. 360. Victoria. Áp. Marciano AntônioIzidro.. Ap. Francisco Pinto'-de OliveiraJuizes os Srs. Campos. Paiva Teixeira nMariani. Confirmaram a sentença.
N. 14,352. Caldas. Aps. Antônio LopesPinheiro, sua mulher e outros. Aps. JoséFrancisco de Siqueira, sua mulher e outrosDesprezaram ò'8 embargos.
N. 20. Corte. Ap. Elisa Paulína Maia.Juizes os Srs Paiva Teixeira. Mariani eGouvêa. Receberam os embargos para fe-formar o accordão embargado e restaurara sentença aopellada.
Sorteio dos juizes parajulgar os aggravos.N. 59-Corte. 2a' Vara Criminal. Ag. Rita
Rosa davSüva Ferreira. Àgr. o tJaiíco. Com-mercial do Rio de Janeiro. Juizes sorteadosos Srs. Sayão Lobato e Mariani.
N. 67. Aggravo de instrumento. AgFrancisco , Cardozo Guimarães. Ags. Ma-noel Martins Guimarães e outros. Juizesos Srs. Paiva Teixeira è" Azevedo.
N. 6R. Carta testem unhavel. Angra. AgCândido José Thomaz. Ags. Antônio Cae-tano de Carvalho e outros. Juizes sortea-dos os Srs. Gouvêa e Travassos.
N. 69. Carta testemunhavel. Angra. AgCândido José Thomaz. Ags. Antônio Cae-tano de Carvalho e outros. Juizes sorteadosos Srs. Almeida e Baptista Lisboa.
N. 70. Aggravos de pefição. Corte, Pri-meira Vara Cível. Ag. Custodio José deSflnfAnná. Ag. Francisco José de SantaAnna. Juizes os Srs. Tavares Bastos eSayão Lobato.
N. 71. Côrté. Segunda Vara Commercial.Ag. José Henrique de Cáôtro Júnior. Ag.
âAntor;io José Pereira da Fonseca. JítizesosSrs. ¦ ainpos e Baptista Lisboa.
N. 72. Corte. 2 a Vara Commercial. Ags.Izabel Maria da Conceição e outros. AgJoão Antônio Fernandes* de Miranda. Juizes os Srs. Mariani e Sayão Lobato.
N. 73. Corte. 1.» Vara Commercial. Ag.José Joaquim Alves de Azevedo. Ag. JoãoAntônio de SiqueiraSilva. Juizes os Srs.
Campos e Gouvêa.N. 74. Corte. 2.a Vara Commercish Ag.
Manoel Guilhermino da Silva Lima. Ag.Antônio Vieira da Silva Laurehtino. Jui-zes os Srs. Travassos e Tavares Bastos.
Pass>gens.,A.oSr. Almeida 14,890, 14,805,36.— Ao Sr. Baptista Lisboa 14,874.—AoSr. Tavares Bastos 14,612, 14,894.-Ao Sr.jAzevedo 14;383.- 14,468'.--*• Ao Sr. Paiv{l=.Teixeira ,62, 14,7§0. —Ao Sr. Mariani'14,787:-AaSr.- Gouvêa 25, 44
Causiscom dia. 60, 20, 101, 316, 14,569,262, 102. 14,352, 122. 44. 25:
primeira Vara Commercial
ÊSCKIVSO 9 SR' ALMEIDA JORBES
Vistoria. SS. Fernandes Leite- & CarneiroJulgada por sentença. ,
Notificação. N. Manoel Moreira Gomes-,N a ImpeíialCompanhia de Seguro Mutuocòritra fugo. Entregue-se o original ficandot* i" j_s I â fi f)
Accãode dez dias. A. José Luiz FerreiraFontes. R. Justino Francisco Pimentel.Recebidos os emoárgòs se» condemnaçao.
Accão de seguro. A. Custodie* José Vmn-na. Ê. a Companhia Tritégrídade^. Kecebi-do's'os embargos sem conderiináção. !.
Acções ordinárias. A. Berito José _ ur-tádo: R. Canlilló' Antônio da Silva; Ca_rya-lho. Recebida a contestação.—AA, '!» J-Mattmana'&. C. R. o Banco Brésilièn Fran^cais do Rio de Janeiro. Recebida a replica,sigam-nos os termos.
A. Emilio Dehnich, capitão do vapor alie-mão Washingtow. R. R. Luiz Zignago e ou-tros representantes de Paschoal Torrens&. C. Diga o excepto antes de tudo.— A.Sebastião Gelabert. R. R. Caibo & C Pa-gue-se ao autor pelo produeto da venda.
Embargos. E. Emílio Dehenich, capitãodo vapor allemão
"Washingtow. E. E. oscarregadores e fretadores do mesmo. Auto-rísádãfl emenda da numeração:
Jnsiifícaçào pára embargos. J. BernardoCorréá de Araújo LeãO. J- José AntônioGonçalves Barboza. Julgados os embargosde 3a não provados.
Execnção. E. João Braz da Cunha. E.Vicente Júlio Soares. Recebidos os em-bargos.
Fallencias: F: Manóel; da Silva Braga-Estando cumprida a diligencia ordenadap:do tribunal, subam os' autos. —F. F. Mi-guel Fernandes Duarte & C. Cumpra-seo accordão, convoqutí-as os credores.
ESCRIVÃO O SR. _ÉÍF_
Acção de dez dias. A. Antônio BaptistaGonçalves. R. José Joaquim Ferreira, sócioda firma Schroeder & C. O juiz deu-se desuspeito.
Acções ordinárias. A. A. Vicente Alves doSoccorro & C. R. Alexandre Wagner. Digamns exceptos.— A. João Antônio FerreiraGuimarães. R. Manoel José Cândido Ma-deira. Em prova.
A. Celestino Gabriel. R. a Empreza deCarruagens Fluminenses. Concedidos osdias da iei.—A. Antônio da Costa Guima-rães. R. Francelina Augusta da Silva deAguiar. Recebida a appellação em ambos osí_eito8.—A., Francisco Goularte de Souza.R. Jo8o Pinto da Silva Bastos. Recebida aréplica.
Embargos. A. Â. Monteiro Irmão & C. R.José Ferreira da Silva Porto. Digáui os em-bargados em umaaudíetteia.—E, o Dr. An-tomo Gomes Guerra de Ajruiar. E. Dr.João Gomes Guerra de Aguiar. Respon elidoo aggravo.
_Wcí<f«0.E. E. Thiago José Ferreira Gui-marães «Sr Sobrinho. E. José Antônio DinizBaleeiros. Não se levanta o preço da arre-mataç.ão sem prestar fiança.
Failenci >.t. F. F. Peralta & Figueirôa Ex-hibam os fallidos certidão de óbito dos es-cravos que dizem ter fallecido. — F. José-Ignacio Curvello. Vista ao curador fiscal.-F. F. Freierico Martins & C. Arbitradoem 60$ de gratificação a cada um dos peri-tos.
Segunda Vara CommercialESCRIVÃO O SR ABREU
Requerimento para vender. S. a Compa-nhia Loéoiüotora. S. José da Silva Neves.
E' aBsim qde'têm para. nós mérito relê-
yante-.os paragraphos consagrados á apre-
ciáçãO das forças agrícolas do paiz,"'a''situação "geral fdá^lávóurá, sóbretrido dá do
a8sucãr, á natureza dos impostos que pe-sam sbbTe os produetos,- áítimidá explora^,ção das industrias, fabris^ ;j ás leis .q^ueoresldem-ao, trabalho, ao capital, aos tri-r . i*ij_p i 8 K*t§tj >./n'Kit •ís/Miía t\hbutqs ei finalmente as theorias das escolaseconômicas que ainda luta_,-$cóinl alterna-tívás 'è! fècip'roé_á;v'àntag'ènãí^ü,êr nb'ter-ürentí dasdoutrinas da protec^ãò-co mrher oiál
iquer no. da píenaliberdade^,cgmnierciq.
tramo-nos em' mais de um ponto no mais
perfeito iàc8ô.ub,T^on-' as'1 opiniões &o!ilÍus-
tradò é ¦competente -utóíY' í<l^d..'.:i;- •:
i«-E acreditamos que não pôde deixar deexercer uma impressão salutar no animo
lntime-se ao 8Up?hcad°paija dizer sobre oconteúdo do requerím'v.nto ?m 48 horas.
• Notificação... M. Thomaz ^.aquim Ange->ox N. -.> Banco do Brazil Intí(nb.-se ao no-tmC-Hnte Par& em 5 diaé jtistificaif fi Propríedadô da>letra. ¦¦'¦¦* j..-,.-;^., i
Exhibição A. João Joaquim dè'Bi*íto.RR. Amaral & Machado.; Cumpra-se> o aé^cordão. , . ¦; V - ¦ '
JExecutivo. A. Márcólino José de Souza.
RR. Athayde & iMayzink. 'Recebidos osembargos. _i .,'.... .,.,-.. ,. ;
Acções ordinariis. A: José Teixeira MonteBelloi R. Luiz Pereira_da Silva. Julgadopor sentença o lançamento. 4- A a Com pá-nhia de Seguros Confiança. R. Manoel Go-.mes Corrêa Chaves.. Recebida a replica,sigftm-se osternoios'¦.— ÀAí Leite Sampaio &C. RR: Moreira Mòtta Pacheco.,&iC, admir-nistradores da massa fallida de Pauliuo DiasFernarides. Toriié-se o termo e subam áconclusão: .- .;. ., ,. _>rtv-,;„,:. í
Acções de dez dias. '&'.'
José Henrique deCastfo Gomes. A: Antônio José Pereira-daFonseca. Cumpra-se o accordão.—AA. Mar-tiris & Mb ciei: RR. I Vilielá & Frados. Idem.—AA. Alfredo iDreu_;& C. pR. Eduardo J.N. da Silva Guirnarães. Idem.
íA-Antonio JoséMoreiraQpiiiIjasiiBi.iMa-!ria Guilhermina Teixeira, Leite:—Ar JoséAlves Canellás; R. _ariá Guilhèrminá^Tei-xeira Leite. RèspSndiapa-çps aggravos.
Execuções. E. Antçnio José Gomes Bran-dão. EJ o Conde dé La Hure.; j CiímpTa-ssio-accordão que neffouproyimentpa.0 aggravo.(—EE. Bastòsáí Guimarães: E.Manòereal-bo,i i coriSignatarios-' (da —barda > hjaspanhola,Palomma, de Cantabria.,Prefferentes Caibo^"ôutròé/CumiÁW-se^o accordão __JtJMStifieacãótpam (êfâGSÊlJrJ J- Varr®8al& Bastos.
'J." J- Ántòriia de Amorim Bar-
bozáib ^òW !3h1 Silváo dè rSiqneira Amorim.
^^«E^^%sXo?es. E. JoãoRibeiro de FariaíBragá,íTJáIgada por sen-tenca a desistencia-^E-'J?ao daSilra Mar-
qribs'.- ÍE^Amtoí-i»; Jose-Vieira Rocha: Vtj~ferente Manoel &r\Y&<à?Sa:.:°B preferentes,vericedòreFcòncorrem^-para; ser pagos norateie-'1 ei&ftrasiTt nboí ^-'
r !<; EfCRlvfPjOj-SH,- pinto -^ p
Car^prêcàtprià. sí'S. Silva &Pintb'Ju-nior S íKcolàó^Dbnáto^Jbrio. Devolva-seao júizrdeprecante.
Segunda vara de orptiãosESCRIVÃO INTERINO O SR. FERNANDES DA
SILVA
Inventários. F. Laurinda Nunes de Oli-veira Barboza. Proceda-se a partilha. —F. Bernardino José Maria de Souza. Aocontador —F. major Antônio José dós Pas-sos, F. Maria dó Carmo Silva Rego. F.Antônio Joaquim Vieira de* Sampaio. F.Vicente Rodrigues. F- Pauío Lopes daSilva Braga. F. Eulalia Leopoldvna de Ma-galhães Oliveira. F. Henriqueta Luiza deCarvalho Gomes. F. João Gerj. F. JohnTelep Roduer. F. Pedro Máximo B>.u-boza.F. João José Rodrigues Machado _'. JoséCorrêa Vasques da Fonseca. Deferidas osrequerimentos do Dr. curador geral.
F. Joaquim Vieira da Cunha. Diga o l?r.curador geral—F. Antônio José Domina.-
fues Braga. Vista ao Dr. curador geral.-—
. Antônio José Ribeiro Guimarães. Pro-ceda-se a avaliação da causa, citadas aapartes.—F. Joaquim Silverio de Proèriça..O inventariante satisfaça a exigência doDr. curador geral.—F. Januário Gomes daSilva Julgado extineto o inventario.—F.Claudino José da Silva Menezes.—F. JosóAntônio da Silva. Sobre as declarações dí-gam os interessados e o Dr. curador geral_—F. Pedro Joaquim de Carvalho. Proceda-se a sobre partilha.—F. Maria Fausta Lopesde Faria (petição por linha). Como requer.—F. José Ferreira Cardozo (idem). Comerequer o Dr. curador geral.— F. Luiza Um-belina (idem). Junte-se aos autos a petição^subam a conclusão.
F. Joaquim de Macedo Sudré de Sam-paio. Prove o inventariante o que exige otutor adfioc.
Execução E. Eliza pereira de Cimpos.E Deolinda Pereira ãn Campos. Sobre apetição diga aexequente. • ., ,- .
Notificação. N. N. Concórdia Maria Pi-menta outros herdeiros do finado José Joa-quim Ribeiro Pimenta. N. Josó JoaquimRibeiro Pimenta, inventariante dos -bensdaquelle finado. O inventariante no prazode 5 dias faça as declarações finaes paraencerrar o inventario.
* •Justificação. J. Manoel Ferreira Pinto,
inventariante dos bens de seu casal porfalleeimento de sua mulher; Deferido o re-querimehtodòDr. ajudante do procuradordoa feitos.
ERCRIVÀO O SR. DR. ARCHIAS.^Inventaiips, F,.> Albino--José Mendanga..F.-Anna dé Jesus Malhteiros.--F. Francisco-Pereira Guimarães. Intime-se os inventa-riantes para dàr andarnente aos inventários—F. João Rodrigues Pereira. Intime-se aoprocurador da inventariante para encerraro inventario.
F. Joaquim Augusto da Silva Guimarães.Declare a inventariante se acceita a tutella.F. Mariõál Netto da Silva. Deferido o re^querimento doDr. curador geral — F Joa-quim Alvares de'" Azevedo.--F_ peífinb -Mou-tinho da Silva. Ao Dr. curador geraL
F. José Teixeira de MiraudaGuiiriarãea.Proceda-se á partilha.—F. Jacób|na Frie-^díngw- Julgada a partilha. -F.! AntônioJosé dê Abreu Idem.'—F. Joaquim _úi_ dOsSanto» Villa Verde. Nomeado tutor dpsorphãos Thomaz Luiz' dos Saritòs^ViílaVerde. . .-;2;r::A
F. José, Pinto, da Costa Júnior., Pague-seo imposto' é voltem "ós autos, ^i F? cbtonelNorberto Augusto Lopes,. Inforinje; o_escri-vão si a inventariante já assigniiü' o termo
Fi^Rrfcá^Sáriá1 Ferreira' da «Costa..' F.Rosa i ária de Souza França. .Ao contador.F.rNuno Paim de Mène_es.' ínif£iri_-se atutora para prestar contas.—,F.,' .ÁlvaroJoaquim Gonçalves Guimarães. Satisfa-ça-se á exigência do Dr: ájudánte^do! pro-curador dos feitos, ví-íu,-,., ...
Notificação. N. Antopio Monteiro Maia.Ao D>*. cura dor geral', 'iim odh;?.'tT% {
Justificações. Joaquim José,. Pires & Ç.credor do finado Carlos" Bréssári;!'— S'.!!RÍ-beiro & Sobrinho de ! Antônio cDòmiiigosPispo, — Francisco Eulalio Pereira, dosSantos de'Berito Álv„ Ferreira _á Rocha.-nDr., João^Pedro, 4^ Mirapda,, .denJoséBento Alves Ferreira dá Roeria e Mâriòelde Almeidacredor d5'inésmofinádoi! ToSõssejam p.ago^ por oceasião .da partilha'.? futètla. SI A_tçriip; Gentil dé' OliveiraBuerio;sParr'oti S-i a menor Juliã. < ííomeadotujbor osuppljcante,. ^'¦ CúràfeUa:' S.- • João § Ráphkel' Leitéj ^Pá-checo, do interdicto^Pascpal^ííer.cajJante.Cite-se o curador para' èm'5 dias prestarcontas. ...'5')?J:iiC-OKia !j «V'i?uS
Pepositfl.S. Manoel e_Rachel, menoreslegátafibs^dé _riná Joaquina do Násctmen-to. Ao Dr. .cujador.'gerai. ...^ üÈtàirgiííu: ü •¦ijíifi Ziz..u OLiugfàH —
i ...!Í9!Jàj_zÓ!iid.e Auseates <--'fíèil
j « «ESCRiViOt *-Q: lsRii; RABBLLa 1 lt»79q
Justificação. J. MiquéÜria Ro8^_a~€on-ceicãpí.JJ,. o Dr. Procurador dos feitos e ocurador das heranças'. Nào teiri lu. ar o querequer porque o meio de hábilitaçãomioté
s^f^.v__^--;.~*- -•.•¦ _f^
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—I . ti—~"X--V:~3tt*x~z~? - «Çüpll^®;-V: vO:,;:/r . , V - ¦
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jgãHfeááfr i& d*» Mar^d <k___ a
REGISTRO 'DIÁRIOEphemefida histórica doBra>
«il.—13 De.março.—Em 1531 .Martim Af-fonso <àe Souza entra com a sua esquadrana Eahia de Todos os Santos."f
rata-se da esquadra que D. João III con-fiara ao commando de Martim Affonso deSouza, o qual devia fundar no Brazil asprimeiras colônias.
"Veja-se o artigo de 19an Fevereiro.
Logo que vio tremular a bandeira por-tugueza, commoveu-se fortemente DiogoAlvares, o qual se apressa a apresentar-seú Martim Affonso, e lhe refere a historiado sou naufrágio em 1510, e seus 21 annos.de v^da passados entr.e Qs selvagens..
Graças a confiança que depositavam em.Caramurú, os tupihambás não se mostramhostis á Martim Affonso, aütes o tratam demodo respeitoso.
Diogo Alvares dá conta ao capitão por-tugnez das condições geraes daquolla torrada Bahia, exaltando sua fertilidade e lou-vap.do-a raufto.
Dovo-se saber que Martim Affonso deSouza levava a idéa de começar a coloni-waç'o em algum ponto do Sul do Brazil.pois que não fundou estabelecimento ai-gum colonial na Bahia, sendo certo quoapenas alli deixou a Caramurú um ou dousportugüezes e diversas sementes.
Querem alguns que Diogo Alvares tivessena Bahia> companheiros de naufrágio; nãoconsta porem, que alem delle outro portuífUfez se apresentasse a Martim Alfonso, dotoodo que c preciso concluir ou que esse,juizo carece de fundamento, ou que játi-nham morrido ou tomado diverso destinoou outros náufragos
Em todo casi é claro que a historia doCaramurú tem pontos muito obscuros.
Martim Affonso de Souza seguio.da Bahialiara o sul a 17 do Março, e trazido de novoa ella a 26 por ventos
"contrários, de novo
e já não contrariado pelo tempo, prosegue.em sua derrota no dia 27 de Março.
Ephenieriri» historiea univer-sul.—dia 13. de março.,— 1569..Batalhado .larnac e morte de Luiz I, príncipe doConde, morto por um tiro de pistola, forada acção, por Montesquiou, capitão dasguardas do Duque do A.njou, depois Hen-rinue III, rei de França.
1573. Morte do chanceller do. França del'Hòpital. ....
1(104. Morte do cardeal d'Ossnt. filho deum obscuro veterinário, de aldôa; tratouem Roma como embaixador a absolviçãode Henrique IV, rei de França, e a annul-lação do casamento desse príncipe comMargarida de Valois.
1711. Morte de Nicoláo Boileau Despré-:iux. poeta francez.
1778. Morte de Carlos Lebeau, historia-dor francez.
1770. Morte, de Kerim-Kan, soberano <^0
Pérsia. .•'¦¦-'.¦•v1771. Fiersciiel descobre ivn planeta «üo
recebe o nome do Urano^
Diário da Campainha do Para-jçuay.— Commando em'chefe do sn.'du-que de caxias.—13 tde Março de 18(58.—
Üo Tayi recebeu-se noticia de haver orio, de hontem para hoje, crescido apenasde-um a pollegada.
<j commandante da canhoneira inglezaLin?iet retirou-se ás 5 1/2 horas da manhãpara o.Passo da Pátria.
A's 7 horas foi S. Ex. o Sr. general emchefe ao acampamento da vanguarda,.3 j-Uipassou revista á 8* brigada de infantaria,commandadapelo coronel Pedra, compostado 5o o. 13o batalhões, 53° e 55" corpos de vo-luntarios da pátria, os quaes executaramalgumas manobras ordenadas por S. Ex.A força em parada compoz-se de 1,683 ho •mensT
Finda a revista regressou S. Ex. ao seuquartel general.
No vapor Isabel, transporte da esquadra,v<H0 uma mala de correspondência para ooxercito, alcançando as datas da côrtu até28 do passado.'
O mesmo transporte cbnduzío um contingente do 60 praças, commandado porum official, ique apresentou <;o u-eneralArgollo, em Tu.vuty, apenas 57 p :teas,declarando terem ficado por doentes, duasem Comentes e uma em Montevidéo.
Recebeu-se noticia de terem sihido doRio do Janeiro ás 3 horas daquelle clia, os'transportes
Arinos, S. Paulo. Galgo e outros, com escala por S. Catharina condu-zindo mil e tantas praças para o exercito
Pubiicou-so a seguinte ; Ordem do dian. 190.—Sendo amanhã o anniversario na-talicio de S. M- I. a Imperatriz, determinaS Ex. o Sr. marquez.msrechal e comman-dante em chefe, para solemnizar-se tãoíaustoso dia, que as baterias da vanguarda,do Tayi c deTuyut.v, dêm as salvas do es-tvlo no nascer e pòr do sol, e que a etapadas graças de pret t-eja variada e ampliada.
Abastecimento da^ua da ei-<l:wie. — A commissão composta dos Srs.Drs. A. de Paula Freitas e M. Buarque d"Mü-eilo, encarregada pelo Ministério daAgricultura, paru dar parecer sobre o meiode abastecer d'ngua a eidade, apresentou oseu relatório, cujas conclusões são as se-jguintes:
n A' vista da exposição feita, o processeque nos jiaro.ee deve ser adoptado pelo go-
imperial para supprir d'agira 'a ca-jiitaldo Império, reduz-se ao segt«nte :
«1.» O serviço do abastecimento d'aguadeverá sor feito por administração publica,podendo o governo coí&fcratar somente aconstrucção das fibras Necessárias.
« 2.° O supp/imeuVo d'agua devora serobrigatório eiü todas as casas de habitaçãoe edifícios do. qu.alquer natureza, existentesna cidade e.Se;Lis arrabaldes.
« 3.» A^ casas do habitação deverão sersupprid ^s d'agua á discrição para osusos d .omestioos : haverá porem em pontosfi0nv'<>nientes nas ruas registros do chave,(lUf>. permíttam diminuir ou suspender o•"•'.pprimrnto quando seja necessário.
« 4." Os jardins e hortas de certas dimen-"Pões, os boteis, collegios. casas de banho,cocheiras, fabricas, estabelecimentos pu-blicos, etc. , serão suppridos <d?ag'ua pormeio de medidores. -.. i. « .- {«5.° As embarcações serão suppridas errifontes construídas para esse fim. por meioae medidores apropriados. .r-r-f.;
« 6.° Deverá ser cobrada nas casas de lia-bitução uma taxa entre 30$ e 120$ por annoconformo o valor Vocativo.
« 1.° Deverá sr-r estabelecido igualmenteum preço razoável por iítro d'agua indifcado pelos medidores,
«8.° Sfio isentos do. qualquer contribuiçãopelo supprimento dV^gua os bospitaes. casasde caridade e tod.us os prédios de aluguelinferior ao^mi.niíTno dá decimáAirbaháV"'
.... « 9.? Noprec0do serviço dó supprimentod'agua com.r;rehendom-se todas as despemzas de ¦o.a/Vdlisação e outras obras neces-sarias, sp.xvo t>ara os prédios que estiveremfóra dos--alinhamentos .dás ruasj caso émque co',orar-se-há a importância da canalirsação, entre as ruas e os mesmos prédios!
«. 10. Para a execução da presente obrss*\rá sufficiente pedir ao corpo legislativo"am
credito de 16 000:000$000, si todavia.se-igundo a hypothese proposta neste trabalho.•o governo destinar para resgatar os jurofcvoncidqs durante a execução das obras, óproduct» daspennas d'agúá e a v< rba qu(tem marcado nos últimos annos. para a£obras do abastecimento d'aguaá capital: oúsi resgatar annualmente os mesmos juroJda fóí-ma porque paga os jurosdos empresfti.mos nacionaes.'
«11
Pasasaeuto^^goiiciteçáhi-sé ao Mi-niçtvHo d.5 Fazenda ós áéguíntes:
Pelo da Agricultura-.De !StQ8l#300 da féria do pessoal empre-
gado nos trabalhos extraordinários ocea-sionados pela copiosas chuvas do mez deAbril.
De 1:597$ idem nas obras do edifício emconstruecâo á praça D. Pedro II destinadasftO serviço deste ministério.
De 5í867$500 idem dos guardas de cha-farizas, bicas publicas, caixas d^agua eoutros que se acham ao serviço da Ins-pectoria Geral das Obras Publicas destemunicípio.
De491$100 idem do pessoal empregado nóassentamento de tubos de obras necessáriaspara a ccllocação de registros apropriadosaos casos de incêndio na parte commerciáldesta cidade. c^nr • ¦¦
140$800 idem nos reparos e conservaçãodo atterrado entrea fazenda de Santa Cruze Itnguahy. :'- ••'.; ¦ -¦" ¦.:
A indemnisaçSo de97$833ao secretarioda repartição fiscal junto á companhia Riode Janeiro* City Improvemertts.de despezasmiúdas feitas com a dita repartição..
De 1:000$ a D. Maria Leopoldina Navar-ro do Andrade do aluguel de três mezesadiantados da casa á praça da Acclamação,onde trabalha a commissão-incumbida dolevantamento da carta geral do Império.
De 15:594$296 das férias do pessoalempregado nos trabalhos íiorestaes, con-servacão e reparos
"dos encanamentos,caixas* de água c outros serviços á cargo da
Inspectoria Geral das Obras Publicas do
município. '."'":'. V" V . ,De 22:4338063 ao vice-:hrector dostole-
graphos, para pagamento da folha dosvencimentos-dos inspectores, estaeionarios,adjuntos o carteiros. _
De 17:500$ ao agente da sociedade colo-nisadora do 1849 em Hamburgo, da sub-veneão correspondente aos mozos de Ja-neirb a Marco do corrente anno.
De 7:500$ à directoria da Companhia Na-
cional do Navegação a Vapor, da viagemredonda feita na linha do Sul pelo paqueteArinos.
Pelo do Império „,,.-, ~ xDe l-648$075. ao Dr. José Maria do Couto
como indemnisacão pelos trabalhos do apu-
ração do recenseamento constantes dos
quadros acceitos pela Directoria Geral de
Estatistica, conforme solicitou o respectivodirector em officio de 8 do corrente mez.
De 80$ vencimentos do guarda e do
servente do Hospital Marítimo de Santa
Izabol, no mez de Fevereiro ultimo.De 12:000$ ao Dr. loão Rivas y Neyra,
emprezario do serviço da limpeza da ei-dade, importância do subsidio correspon-dente ao mez de Fevereiro ultimo.
Dè 36$ a E. & H. Laemmerrt. da as<-'
gnatura do p^l%s
EconZ^sm. pa*a Directoria Geral cle.^atatUica
^ Pu'»^t,açàd.—ânhíram á.l.uz ós màp-"^c«s
estatísticos da população, dó inünieí-
pio neutro e das províncias da.- Alagoas,Ceará, Espirito Santo, Paraná, Santa Ca-thárina e Matto Grosso.
O trabalho, organizado pela DirectoriaGeral de Estatistica, levando-se em contatodos os embaraços que pola primeira vezencontram serviços desta ordem, é dignode grande"louvor, èestá destinada a forno-cer úteis informações e importantes dados.
Falleeimento.—No dia 9 do correntefalleceu e sepultou-se ho dia seguinte, nafreguezia de Boa Esperança em Saquarema,o Sr. Dr. .Toãn Baptista Cortines Lax«. quedesta corte para alli se retirara em buscade atüyio aos seus soffriineirÇQs... .,._
Inteifigi/ncia superior", illustração pro-vadà', deixa o Dr.'Cortines Laxe, em cujapossoai çoücorriam.excellentes predicados,numerosos o sinceros amigos.
Nelle perdeu o partido liberal um de seusmais dignos membros, è a classe dos advo-gados um dos seus ornamentos , ü
Sociedade Auxiliadora dasArtes ülecliariiiías e líB»eraes, eBeneficente.—Pelo relatório que o con-selho dessa imperial sociedade a-iresentouem 8 do corrente á assembléa geral ordi-naria, vé-se que bem lisongeiros sao osresultados que continua ella a obter
Conta actualmente. 50, pensionistas, pe-los quaes, durante o anno administrativode 1874-1875, distribuio a Associação pen-soes no valor de 6:511 $600; o consignouno relatório a idéa do elevar-se o valordas mesmas pensões.
O seu capital montava até Fevereiro pro-xinio passado á somma de 196:01S$114, re-
pre sentado por 206 apólices da divida pu-blica. do valor nominal de 1:000$000, e89S$447 em caixa.
O conselho administrativo para o cor-rente anno compõe-se dos Srs.:
Coronel Francisco Augusto de Lima eSilva, Brasiliano César Petra de Barros,Jesuino.Iosé Victorino de. Barros, AntônioBruno de Oliveira, Joaquim Alves da Vi-zitacão, Jacintho Bemardino Miguel Can-cellô, Francisco Luiz da SiLa Brum, José
Pinto Nunes Valente, Antônio Joaun;;;,,Fernandes de Meira Guimarã"-;. A.nfóüio.Tustiniano Esteves Jun;^ MJguel P*es doAmaral Piment^ capitão João José daSilva, José ÀIbnno Fragozo, Dilartb Cae-tano do Carmo, João de Deus do AlMeida Saldanha. Lucidio José CândidoPereira do L-1go, Pedro Guedes de Car-valho , tenente-coronel Carlos Corrêa daSilva uage, João de Deus Pedrozo, Josédo Barres Franco. Luiz Baptista Cabral,Antônio José de. Sampaio, Francisco A'1-gusto de Sá, major Cândido Pires de Vas-eoncellos, João Au-elio Ortegal B-irbosa.Joaquim Ferreira Lopes Sobrinho, JoaquimJosé Maciel, Antônio Lopes Suzano, LUizJosé Ribeiro Colon;i;, Manoel Joaqui.n Ni-coláo Pereira, Aprigio Josô dos Santos.
Passamento.—Diz a mesma folha,
por um telegramma expedido de Pernám-buco, aue nos ;foi mostrado por um-amigo,consta haver fallecido no ííaTariüao, o
desembargador Basüio Quaresma Torreão,membro da Relação que tem a sua sedenessa província.
O desembargador Torreão oecupava q-&>lugar na lista dos desembargadores, tendasido nomeado a 20 de Setembro de d«55.
Morreu sexagenário, pobre, deixandonumerosa descendência e tendo gozado deboa nota como magistrado honesto.
.furyda Corte;— Installou-se hon-tem a sessão com 43 jurados.
Foram apresentados os seguintes pro -
Èêos presos. Autora a-justica; Réo GeorgeTompson^.preso*ra:28'de Outubro de 1874,
pronunciado em 28 de Dezembro dormesmoanno,tio artigo-204 do Código, Criminal.-Ferimento grave.
Luiz Joaquim Alves preso/em 6 de N°-vembro de 1874, pronunciado em 2 de .Ja-neirode 1875 no artigo 201.do,Godig.OrCri-minai. Offensas pbysicas leves.
Manoel Amancio do. Nascimento,.presoem 8 de Novembro de 1874. pronunciadoem. 7 de Janè>'ro de-1875, no artigo 201 doCódigo Criminal. Idem.
João Chim, preso em 3 de Outubro do,1874, pronunciado em 6 de Fevereiro do1875, no artigo 257 dotCódigo Criminal.Furto. ¦ -1 !.-.*-
João Diogo, preso em 11 de Dezembro do1874, pronunciado em 21 de Janeiro do1875 no artigo 269 do Código Criminal.Roubo.
Ppdro Francisco Garcia, prisão do 15 doDezembro de 1S74, pronuncia de 15 de Fe-vereiro de 1875, no artigo-201. do CódigoCriminal. Offensas physicas leves.
Thomaz, preto livre, preso em 21 de Dezembro de 1874, pronuncia de 10 de Feve-reiro de 1875, no art. 201 do Código Cri-minai. Idem.
Carlos Cafarine, preso em 6 de Janeirodo corrente anno, pronuncia de 10 de Fe-vereiro, no art. 201. Idem.
Manoel da Silva Mano, preso em Io deFevereiro,..pronuncia do. 29 de Julho do1871, no art. 193 do Cod. Crim. Homicídio:
A(ia?içados. Autora a justiça. Réos JoséAntônio Gonçalves Barboza e AntônioJúlio Coelho, pronunciados era 20 de Julhode IS69 ho art. 167 do Código CriminalFalsidade. ,,..; . ,:
Dr. José Alves Pereira de Carvalho eoutros (espolio Mesquita) pronunciados om2 de Fevereiro de 1874 no art. 167 do Co-digo Criminal. Falsidade.
José E-werton Parien*e ' ----; .nuneiadop- c '
_ — **UB?S*S?' „pr„°;icr»£- . r^^ u ao Outubro de 1872 110 art.yjt doCodigo Criminal. Idem!
' .r
Ficaram dispensadas os Srs.1 Henriquedas Chaga? Andrade, Júlio Cesár FerreiraBrandão,1 Dr.- Alexandre Carddzo Font-s,Dr. Antônio de Castro Lopes. Antônio Ma-dureira Ramos, Bernardo Rodrigues deFaria, Leopoldino
'andido de Oliveira,Antônio da Costa Timotheo, Dr. FelicianoBernardino Baptista Pereira. João Marti-niano de Freitas, Álvaro \rnaud CasadoLimaeDr. João da Cruz Santos.
Estão multados em 20$ cada um dosSrs. : Dr. Antônio Baptista Villela GtlapyAssú, Dr. João Emílio Neves Gonzaga.João Maria do Amaral. Dr. Manoel MariaModesto Góes do Lacerda e FranciscoJosé da Costa Brito Júnior
Hojo será julgado o réo Genrge Thomp-!son, por crime de offensas physicas graves.Serão chamados os autores, réos e teste-1munhas dos processos apresentados paraj"ulgamento. w'
Correio do Rio-Bonito.— Chama-mos a attencão do Sr. director geral doscorreios para a seguinte, cornmunicaçaoque nos fazem daquella localidade, e que e
certamente digna de ser ouvida.« Temos hoje uma agencia de correio na
Venda das Pedras, extremo da Hnha férreade Nitherohy â Villa-Nova.
« Apezar disso, e apezar de estarmosaqui apenas a 24 kilometros da estação tejvn?mal, continuamos a ter malas do correiode 5 em 5 dias, servindo-nosaínda de m-termediaria a agencia de Itaborahy-
« Lembramos a conveniência de contra-tar-se a conducção das malas com o empre-zario do serviço das diligencias entregavilla do Rio Bonito e a estação da Vendadas Pedras, podendo assim termos com-municação diária e directa com a capitalda província e com a corte.
« Do zelo do Sr. director geral pelos ne-
gocios da repartição a seu cargo, confia-mos que havemostde ser attendídos nesta
j usta reclamação.»
Esquadrilha do Rio da Prata.— Além da canhoneira Ar aguary e> da fra-gata a vapor Amazonas, que seguiram ante-hontem á noite para o Rio da Prata, constatambém que se está apparelhando outTóvaso de guerra, que seguirá o mesmodestino.
Amor de $?ato. — Foi ante-hontemqueixar-se ao Dr. 3 • delegado a parda Mar-cellina, moradora na Ilha das Cobras, deque o eatraeiro Francisco de tal, a espan-cara a ponto de feril-a..
Mora oste heróéá rúa da Praia^
Ainda a quadrilha de ladrões —Foram ante-hontetirvpresos Eduardo LaroseRochelle e Alexandre Tarente, em virtudede mandado dojúizo doIo districto crimi-nal. por fazerem parte da quadrilha deladrões, cujo descobrimento ha dias noti-ciamos. -i-
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Começo de incêndio.— Ànte-hon-tom ás 11 horas dá .noite déscobríõ-seno telhado dá éálsá h. 23 da rua de S. Pe-dro, estabelecimento do. Francisco AntônioNazaroth & C., um começo de incêndio,que felizmente pôde logo ser atalhado pelaspessoas de casa.
Buscando-se saber a origem verlficpürseque estavam algumas telhas levantadassobre o forro é tíülá porção de palha epapel alCatroado.
Teria sido o acaso que Jeyõüiou essastelhas e alli r>A- q pfiper alcatroado ?
Ainda ante-hontem dissemos algumaspalavras referentes ás inexplicáveis c-iswi-lidades e coincidências que se observam nosincêndios repetidos em um curto período.
O qüe.direm.oshoje doése em que poái-tiváménto o braço incendiario, a acção derequintada malvadez estão-se revelandoem irrefragavel testemunho ?
A policia tomou conhecimento do factoe prosegue nas convenientes indagações.
Hallucinado ou suicida"? — Hon-tem ao meio-dia foi encontrado cabido, narua do Regente, José Ignacio CavalcantiOzio, por enfermo, süspeitando-se que to-márá uma dose dé kerosohe. Foi recolhido aMisericórdia é prbCéde-se às necessáriasaveriguações.
L.uta.—José Fernandes de Souza e Joséda Costa lutavam ás 11 1/2 horas da noitede ante-hontem, na rua do ;Conde d'Eu,em conseqüência de ajuste de contas, quan-do foram presos e apresentados ao Dr. de-legado de semana,,. ...
Fallecimentos. — Sepultarám-se emos difTerentes cemitérios:
Dia. 11.—Francisco Rangel de Azevedo,70 annos, solteiro, fluminense. — Gastrite.
Maria Amélia de Souza e Azevedo, 50annos, casada, fluminense.—Febre ataxica.
Emerenciana, liberta, 40 annss, viuva,africana.—Febre perniciosa.
Marrone Francisco Paolo, 43 annos, ca-sado, italiano; Heinreck VVerlff, 23 ahnos,.allemão ; Antônio Chalés, 28 annos. grego;João Báptista-Martins, âÒ annôs; JoaquimLourenço, 23 annos; Manoel Augusto da Sil-veira, 22 annos, solteiros ; Manoel José daSilva, 33 annos: Victorino Liiiz, 34 an-nos i casados , poítuguezes ; SalüstianaMagdalena de Miranda, 16 annos, solteira ;Anna Ignacia das Neves, 47 annos; casada,mineira.—Febre amarella.
Izabel Augusta da.Silva Lopes, 24 aunos;viuva, portugueza: joaqunü Jogê Ccirtés,25 annos, casado, fluminense.—Tuberculospulmonares. ' '",
Maria Eufrasia da Encarnação, 90 annos,viuva, fluminense.—Ascite.
Innocencia Rosa Ferreira, 64 annos,viuva, fluminense.—Cancro do utero.
Maria Carolina Marcondes Justo, 28 an-nos, casada, fluminense.—Marásntó.
Antônio Rodrigues.da Ctinha; 33ahitòs;casado,flnmivionse.—Lesão do coração.
Antônio José de Aguiar, 20 annos, Cae-tano José Vieira de Souza, 60 annos, sol-teiros, portugüezes.—Cachexia paludosa.
Maria Rosa Carolina, 46 annos, africana.— Dogenorescencia do utero.
Alexandrina Maria Xavier, 74 annos,solteira.—DysénteHá.,
Ernestine , filha de Pedro TheodoroBordo, 4 annos, franceza.—Congestão ce-rebral. :
Leonor, ingênua, filha de Julia, 2 annos.—Catarrho pulmonar'.'.
'•' -' 'J "'' '""'¦'-
, Antonia, ,5 annos; paraguaya.—Meaen-tente.
João Baptista, filho de Maria d" Jesus,2 1/2 annós, Luiz, exposto da Santa Casa,28dias.—Gastro-enterite. 1
Colleta, exposta da Santa Casa, 6 dias.—Totano dos recém-nascidos.
Adelaide, filha de José Maria da Silva,4 mezes.—Enterite.
Henrique, filho de Lèocadi». 6 mezes,fluminense..—Convulsões.
Guilherme, filho.de'Grogorio Garcia Se-abra, 7 dias.—iter fíéa-iiat; >rdn'j.
Um feto, filho de Izabel Maria da Con-cejção...
Sepultaram-se mais 5 escravos, tendofallecido : de lezão do coração 1, de tétanotraumático 1, de tumor branco no joelho1, pneumonia 1, e de tuberculos pulmona res 1, - - <¦
No numero dos 36 sepultados nos cemi-torios públicos, estão incluídos 14 cadave-res de pessoas indigentes, a quem se fizeramos enterros grátis.
Santa Casa da Misericórdia —O
movimento deste estabelecimento e enfer-marias annexas foi o seguinte :
no dia. 11
NÀClONÁfiS
Livres JSscravos
Fem. Masc. Fem.229
rios.' — Ante hontemdesobstruõeão > do rio
B.iinpeza dosticou - concluída aBerquó. üc ntv e&fcirt "
O serviço está feito com a regularidadecom qüe éxecutou-se a dos rios Compridoe Coqueiros-.
"•' •i-'.' ' 1 *''» " ,!J
Também ante-hontem, .0 Sr Barão doLavradio, presidente da commissão que oSr.'Tninistro do Império, nomeou ultima-mente para providenciar sobre o estadosanitário da cidade, examinou o rio dasLaranjeiras e determinou a respectiva des-obstrticção, áqual se deu principio hontemás 6 horas da níanliã.
Sem pretendermos corrigir o plano quoneste importante serviço adoptou o ilius--trado e zeloso Sr. Barão do Lavradio. cúm-primos todavia u:n preceito de consciênciaponderando que parece-nos do conve-niencia que a limpeza do rio da Laran-jeiras comece mais acima do ponto departida designado: attendendo-se que aseccão daquelle rio, comprohendida entroo mesmo ponto e o sitio em que estacio-nam os carros urbanos aclia-se em máscondições hygienioas.
Pará esta observação invocamos a at-tenção do Sr. presidente da commissãoe dê seus collegas.
Seria contrabani»-:_ HnnW ás2 1|2 da noitj- fttrnnftVA n^ (;àcaler nos
dellê
No momento erri que foi preso, encon-
traram-se-lííe só 843 francos, de maneira
que, em quarenta e oito horas, tinha con-sumido 14,000 e tantos francos.
Mas o que é mais lamentável, é que este
pródigo é casado e tem família.
Alexandre Dumas.—A propósitoda entraaa do autor da Dama das_ La-melías para a Academia Franceza, estão os
jornaés francezes cheios de afleedotas davida do notável escriptòr.
0 novo acadêmico nâo despreza opportu-nidade de desenvolver as suas forças phy-sicas. Os amigos sábem-no.
Um dos seus íntimos, querendo dar-lheum presente déánnos, foi consultar Narrey
para assentar na escolha do mimo que lheagradasse mais. ¦ -. , .-, '
Quer agradar-flhe, em extremo ? .perr
guntou o familiar da avenida de Villiers.Quero. _¦'¦;. . ,
'
.Pois:bem, Dumas.tem â mania demudar todos,.os,dias,,os seus . qüádrps e!™*a<nieja constantemente contra o martelld
guTsane do caoG C C?^a 'os
pregos quellie faltam sempre.. .CompíB-Jn«uma fer-
ràmehta<de: carpinteiro. .• -r- »*¦ : '¦• ¦'.. Eis como Düm as-mostra hoje com Orgü"
lho uma boceta de pregos- de carvalho en-vérxtisadá, com umachápá; de cob?re com assuas iniciaes. A felicidade de Dhmásváérácompleta no dia em que lhe compraremuma escada bonita. Até agora sefve-se deum escabeüo -quo. pôde pregar-lhe
• algiima
peça. Gahio-.na'vespera da primeira repte-sentacão do. Sr. Affonso. • _
• — È' déhom agpuro disse,- o autor calie,a péçk nao cáhirll
' '• '!'''' '; " '
Ainda Alexandre Dumas. — í)ü-mas adora os pintores. - -•'-• —
Ultimaraente, um discípulo depin,tor-peir-rgupta pordiz-lhe > .
elle na sua antecamara, e
Existiam...Entraram..Sahiram .1.FalleçeramExistem...
Masc.431
1093
429
4514
226 39
11
1
10
Total71520
3704
Foro»—Acha-se em exercício de substi-tuto da 1 a Vara Cível de Direito o SrDr. João Guedes de Carvalho.
Na hypothese contraria, isto é, si oí^juros, vencidos durante os cinco annos dasobras, forem resgatados com o próprio capirtal, este terá de ser elevado á somma dé19.000:000g, e desde então;, segundo :obsor-j
vamos, a renda effectivá; 'depois dás obras
concluídas, não dará amortização vanta-josa. porque è provável que'essa renda nãoseja superior a 59/10 % do capital. Em talcaso, o Estado terá de contribuir com 'o
excedente, como quota addicional. -.« 12. Qualquer ampliação do supprimento
gratuito ou reducçãO: das taxas propostas;trará diminuição aprenda, salvo si derein-sécompensações", convenientemente... cqmbi-jnadas, entiv as diversas taxas. |
«. 13. Pelatórma que propomos, é facto in-jcontestável que o serviço do abastecimentod'agua á cidade nenhum encargo trará aòlistado, e antes poderá em poucos annotitransformar-se em poderosa fonte do renda.'
« 14. O governo deverá impor multas pro-porciona.es aos delictos.queforem.com-jnettidds.:, *; fi t ;i
«15. Para a celebração-dos contratos ser-Jvira de base o projecto' organizado pelaiInspectoriadaR.Obrns Publicas, o qual po-cdera ser .modificadp. quanto, aos seus de-talhes, no que for mais consontaneo com;a boa execução e economia do mesmo pro-jreto. V ,\ H ' í i TíT * r^^Tj PjTJ , i
a 16Í .Os icontratos para, a exefeução das^<jb'ra^ s|erfro, feitos' pòr s^ri^s de preços.:",
«Rio do Janeiro. 24de Julho de 1874.—A. de Paula Freitas.—M. Buarque de Ma-c.ti${!,$i SI %oq 'jttmmnainií •.-¦ni.:a-r.'i-.!t.
!^rorb^Óa«l!^« ffcelító®Ministério do Império foi prorogada pò'rj
i<2.:-TOe7,e8»'Oom. ^ordenado, n coneodida ao!amanuenHO .da , Dirijctoria; da .Estatistica!Mariano Haptiata Pereira.
Encouraçado e torpèí!<» ar^fen-tino.—O Êilropean Mtlitde 9 de Feve-reiro traz uma descripção minuciosa donavio torpedo construído para o governoargentino e dá também noticia dos reparosque se vão fazer no encouraçado.tjS7 Plat 1,<iue, como se sabe, teve ^ie arribar.
Não traduzimos. á descripção' do navio-torpedo por já ser-conhecida : há opiniãodas autoridades competentes é elle umadas melhores machinas-dé guerra que temsahidbVdòs estaleiros inglezes.
O European Mail está no caso de tèrvotono asèumptoy porque é uma folha autori-zadà-, muito bem redigida e dispondo degrande circulação. Ella toma quasi sempreespecial interesse pelos assumptos ame-ricanos e é uma das mais bem informadasda inprensa ingleza.
Escola Poly teelmiea.—0 resultadodos exames 'da ácadeira ¦ d3 * phvsica foi
"o
seguinte^ *•«='<*' v^' * "=»'-^-«->•• ^-- •***
Approvados plenamente : João Capis-trano da Cunha e Antônio Alexandre Pe-reira. <-*í j--;?'
Approvados simplesmente: João Baptistade Oliveira Bello e Francisco Carlos, daSilva Cnbrita.
Foi inhabilitado o único alumno que seapresentou a exame de generalidades degeometria descriptiya. j f
—Foi.6 seguinte b resultado dos.examesdai a cadeira do lf anno.
Approvados plenamente : Eduardo Au-prusto Torres Cotrim,- Rodolpho FortesDiniz Junqueira e Henrique de OliveiraAmaral. Foram três reprovados.
Foi habilitado nos exames de genenáli-dades da Ia cadeira do 3o anno da extinetaEscola Central Guilherme Saldanha Elery,sendo dous inhabilitadps, e deixando umde comparecer. 'tíN -v': •;. f" :'\ "fjf
s :"\Santa Casa da SSisericordia.-r-
O Sr. Dr. José de Góes Filho foi nomeadomedico adjunto do hospital daquelle esta-belecimento pio.
Cáes do porto dé Santos. — Nasegunda-feira, 15 do corrente, ás 3 1/2horas da tarde, expira o prazo para a en-trega das propostas para a construcção docáes do porto de Santos. 0O«
As propostas serão abertas no dia se-guinte, ás 11 horas da manhã, na Directo-ria de. Obras Publicas, em. presença.. dosconciirrentes que quizèrém comparecer.
,- dfioasá n. 178 da rua da Saúde,.ora descarregado um barril, com aguar-
dent -,quando 0 rondaáte. suspeitando dapureza das intenções com quo era feito umdesembarque a taes horas, approximou-se.Foi o que bastou para o retardatano con-duetor <lo "scalar escapar-se e á força deremos ganhar o largo, deixando em terrao barril, que foi levado á estação próxima.
Choque de vehiculos— O bond n.3 da empréza de Santa Thereza abalruiuCom a carroça n, 123 que seguia pola ruade Santa Luzia, resultando dahi quebrar-seuma rotula da casa n. .15 da mesma rua, oficar contuso o conduetor da carroça, JoséAlves Castello. . .
', ,
A autoridade competente tomou conheci-mento do facto. ,{-.
Ferianento.—Õ Dr. Delegado de po-licia mandou "proe-der "a 'còrptr de delictoho norte-americano Charles.jReiley, qu•-.,encontrado ferido na rua da Misericórdia,foi recolhido ao hospitai da Misericórdia.
Af ào vit^er.—ÀSsighoú termo de bemviVe.r nã súbdelegacia da freguezia do Es-
pirito Santo Maria Cândida da Conceição,por ser desordeira e viver habitualmen'eembriagada, p^ -^%. ^ày §$^M*i
Furto. -T^Pòr ter-se apbdefádò de um
par dechinólíás que este^á.pojfià da loja.dá rua da .Urugúayanán; 82,'fbi João Au-gusto da Silva apresentado ao Dr. dele-gado-de semana:. . .-;., í-
foi ánte-hòntein apresentado á 5a estaçãocomo nut/vr de diversos furtas feitos b"dou a..ièp, eip casa du qõhçul iullpllaadí.ônd^estivérà como' erí-idó. Fpí apresentadoao Dr. 3o úp\v£.'itlo.., E.rn poder de Oliveiraéiicontrou-sè unia
'grtzua.. ....
Corp Mílitárdei»élieia da Cor-te.—O official que róndóüríintol,hont0m de-
poisde 1/2 noite a freguezia deS.Christovãomandou conduzir para-o posto dos bombei-ros alli -estabelecido, afim "de "ser apresen-tado á autoridade loonh; o indivíduo FelippeJoaquim da Cruz, por suspeito, visto serencontrado a 1/2 hora dépbiside meia noitedeitado na rüa B ;lla de S. João, tendo juntoasiüma caixa de folha com diversas peças deroupa, 1$700 e outros objectos qúe ficaramem poder do commandante da-força esta-cionada no largo da Igrejinha em S. Chris--tovãooá disposição da mosma autoridade.
O commandante da força estacionada árua Dous de Dezembro recebeu naq_uella.es-tação, afim dé serem, apresentados áo subde-legado da freguezia da Gloria, a pretaJustiniana Franoisca da Rosa e a pardaPaulina Izabel da Conceição conduzidas
psias patrulhas que rondaram das 10 horasda noite ás 4 da madrugada differentesruas da dita frosrueziá. por serem encon-tradas vagando fora de horas.
Prisões.—Foram arité-honfem presosá ordem do diversas aútoridides:
Pela fteguesi s de Sinto Amorno : MiguelSoares da Conceição por embriaguez. JoãoFernandes de Souza e José da Costa porestarem om luta corporal,; Gaudoncio,crioulo escravo do Dr. Luiz Pinto de Mi-randa Montenegro, por fugido.
Peli deSan't"Anna. (1 ."districto): Antônioda Silva Rodi-igu.ee- por embriaguez. 2 °
Districto, Cândido Ayres 'Peixeira por em-
bri.-iguoz. ..;.!,: T--- iPela. do Saeramento,(l.°, distvieto): José
Mendes. Bàrbòza, nor andar qíféçecondo ávenda roupas o outros objectos que se sus-
peitou serem furtados, visto ser elle co-nhocidocomo ratoneiro.;. João Augusto da;Silva o José Ferreira da Silva, por .em.;briaguez. •-•--. ,'r;
Pela da Gloria¦:^ Balbinalzábol da Con-coição, e Ju9tiniana .Franciãeá^Rosa^.ppr.suspeita dè ser>tni
'êscf^s íiigidâS. • : ~i •
Pela 3'.á delegacia :•--João Pedro Domm-
gos Feftó^É^^tó^E®^rici%íá0«Barboza, Anua Wtafia,.Ahtqnias José Joa-
quim Marques p'Rj(i>.è.íi'ò>fr.iteano liVreporembriaguez ;<Majiòêr" dos Santos Pereira,
pòr furto ; Gregoríò^escfavo de José Ma-ria^B. Elias, de Antônio de Oliveira Men-des, por furto e embriaguez»--
••-^-«síí&sí ¦*:>
Meteorologia. — No Imperial ObseJ>vatorio Astronômico i.fizeram-se no dia 12.as seguintes òbseíváçòéá:Horas Th. Genf- Th-P(thr>Bar
ESTRANGEIROSLívftè
43
,. — Veliho da parte, de seu amigo B...Estou reduzido á miséria. :
Dumas approxi.ma-sè; o mísero tresan-dá vá a vinho: estava ebrio:
Nessa mesma noite Dumas- encontra-secpm B.... ,.. w. , ^.v. ,^...-
Fallei aò tou protegido, disse-lne.Tens muito daquillo ? ' * ' ' -:
Tenho, tenhoalgunsi. 1 estão todos amorrer de fome. ¦
Olha, vê si m'os mandas quando es-tiverem a morrer de sede!
' O mesmo DümàS.—Uma actrizinhaensaiava um diá; um pequeno pápéí queDumas lhe confiara. Corria tanto quo oautor perguntoií-lhe porque tamanha
pressa.—O meu amante estáá minha espera,disse ella. O senhor conhece-o :éX... 1
. — X... 1 tão surdo ? E como é que con-seguô dizer-lhe ' qiié o ama ?
'-'••¦
' =» Ora, ladro-lhe aos ouvidos ! respon-deu a ingênua. , _j. , . •« „W.«. p.' ;¦.•
Sempre o mesmo. -^ Ultimamenteconvidaram-no para uma commissão in-cumbida de elevar um túmulo a um grandeartista. ,
A família do finado fora chamada a con-correr com alguma cousa, e, apezar dehaver herdado uma boa somma, não queriafigurar com a minima quantia na lista desubscripção.
Dttmas, indignado, voltou-se então paraos herdeiros •
Sim. senhores, dissé-lhés.oSta direito;nós fornecemos o dinheiro, e os senhores
contentam-se com fornecer... o defunto!
piedade do que exame, repelho enérgica-
mente a antigualha da eleição mdirecta,
que da nossa constituição receüeu a sua ae
1826. e affirmou o principionoveda eleição
directa no acto addicional de 1852.« A corrente das idáas ha muito tempo
predominantes na Europa a respeito ae
eleições não podia deixar de estender-seaté o Brazil, onde o systema representativocaminhava a passos largos para o estado dedegeneração em que presentemente o
vemos. ,
« Quem primeiro levantou entre nós abandeira, que além do Atlântico »a con-
quistando numerosas adhesões com pas-mosa rapidez ,
« E' necessário que o^paiz inteiro conüe-
ça o nome desse nõssò'compatriota bene-mérito, o qual, arcando com repugnância»interesseiras e prejuízos arraigados, ousouformular um voto, que era então, prova ir-recusavel do mais arrojado patriotismo.
« Lemos que o primeiro propugnador da.eleição direc.ta.np Brazilioio general Abreue Lima, que' levantou o brado em 1836 noperiódico,. então. por. elle redigido nestacorte, sob a denominação de Raio de Ju-piter. •
« Admirável existência a desse immortaEbrazileiro, cujos passos há carreira da vida.ficaram assighaladòs pòr serviços inesti-maveis ao seu paiz, e que, depois de havervivido em luta continua pela causa da pa-tria n5° oricpnt.roü, áo menos, paz no se-'
iíUlchró, v^dé ° perséguio ainda a sanha
do fanatismo í-çligiosp! . .. • .« A Abreu Lima suecederam na arena em
defesa da eleição directa paladinos esfor.ça-
dos, como Paula e Souza e Jet}.uitmhonli;í.« A idéa ganhava terreno ; invadia as
províncias, era om Pernamtmeo sustentada
pela pennainspirada «fecunda do-redactordo Liberal Pernambucano^ de saudosa me-
moria, e conseguio até conquistar o espi-
rito eminentemente pratico do grande es-
tadista Marquez de Paraná.« Hoje que et .pleito,está ganho no con--
coito quasi geral do paiz, é-nos grato, anós quo temos ainda de lutar contr» umaresistência phrenetica.para vermos consa-
grado em lei o principio victorioso, volveros olhos ao passado, e percorrer em. espiri-
(ujíumo» 1^0 ^u.....^ ^.~ ^ ^>..,.„ to a via dolorosa, quo atravessaram os
vimento. Tudo'está tranquillo no domingo, j apóstolos da grandiosa idéa.cuja realização
8,' foi -lhes negado presenciar.a morte paira sobre a grande' - ¦
O forte onde vivia o governador, e em
que estavam installadas as repartições pu-blicas da província, chama-se hoje Castle-Garden; foi inteiramente transformado etem hoje fins inteiramente pacíficos.
E* ahi onde diariamente, desde 1855,desembarcavam os milhares de emigrantes
que de todos os pontos do globo vem aosEstados-Unidos pedir a liberdade, indepen-
dencía e bem estar, que lhes recusa o solonatal. O edifício deita para o Hudson, pos-sue um magnífico jardim e um excellenteráes feito todo de granito. Naímmensa ba-hia fechadae.com as águas sempre calmasnaveeram centenas de embarcações, entre as
qtíáèsas celebres «Ferry-Boats» que põemem communicaçãp as duas margens do
Hudson. Não sé pódè offerecer ao emigrante
espetáculo mais> agradaveL np mvx --i
Subamos a grande rua, que'se-encontra
dianí? de n,ós- É'-. tül á quantidade de car-
ruagéflV, omnÍJ?ps, diligencias, carroças
cruzafído-se deíodoêõS lacÍJ^.' 1uee Pen"
gosò aridar-sealli a pé. Nenhuoift cldaat. u°mundo possue ürha rua oií bairro' de ta.ntq.,movimento e animação como Broadwáyde Nova-York, nem mesmo Londres com asua <t city ». Naquella onda de povo, quese move em todas as direcções, uma se-n'ho'rá só não se encontra. ; '"' '
Dura isto horas cctàsccàtivas,. dás 9 damanhã ás 5 da tarde, em umá extensão de
quatro-kilometros, da Battériáaté Unión-Square, isto é, em um comprimento, quasiigual ao dos boulevards de Pariz, da Mada-
lona" afé" á Baètilha. Unioh-Square está no
meio de Broadwáy; ahi acaba o bairro com-
mercial e começa a ser mais calma a cidade,
umas ruas lateraes têm o mesmo moAI
íasc."582
5731
..8600
Escravos
Mrtfc: 'Fem.
34^-1-
41
57l2
56 3
Totaieéâ
6137
9700
existiam-..Entraram.."ahíramFallecrain.Existem ...
Observações.—, Moléstias .... ..febre amafella 6, diarrhéa 1, febre perní-ciosa 2.. idiotismo i, metrite 1, varíola con-fluente 1.'
Cl O:. fallecidós i
REGISTRO im&Exposição f¥acional.'.—;Sdb a.p;rfe-
sidoncia de S---A. o Sr. Conde d'Eu, reúne-se hoje, ao meio dip. a commis=ão superiorna secretaria do.Ministerio da Agricultura.
.__JMmMZZ
Importante diligencia policiaiSob este titulo noticia a NaçSo a? prisão deum indivíduo que acaba do chegar do Rioda Prata e sobre o qual paira a suspeita deachar-se filiado á quadrilha que aqui de-predava esta cidade. -;.;
Com a devida venia, transcrevemos áspalavras do contemporâneo...\
« Tendo razão paTa desconfiar da. pro-xima chegada de um cavalheiro de indus^tria, dirigiorse o Sr. Dr. .chefe de policialcom os seus delegados', a bordo de um dospaquetes de ultimo _.chegados do Rio daPrata, e prdndeü.,u'{nipjissageiro' por sus-
peita de ser chefe de uma quadrilha deladrões e juntar-sjq 4 que fõj ultimamentedescoberta; graças á perícia .e zelo do Sr.lt? delegado.- L&&& 1 u'IiX . '¦•' f *
« O iniciado em cuja bagagem foi encon-trado grande numero' de^.filensis'
"próprios:
Fiara o exercício da profissão, acha-se reco-
hido á prisão e correm a respeito umiu-ciosas averiguações. n*f!: í'r'-i ÍVL'« Cnbemiouvores ao. (ÍWsyrlmafl_^lfc|?lo,por ostã diligencia, que pode ter para 11
policia, execlientes r*).'mltados. >t
Testamentos.— Falleceu no diá 7 docorrente na Santa Casa de Misericordi 1,Francisco José da Silva, catholico, aposta-lico, romano, filho de Constantino José diSi va c de Rosa Maria de Almeida, ambosfallecidos, natural do Braga, província dePortugal, casado com D. Francisca- José-pha de.-So.uza,-de.cuj.o consórcio não nxis-tem filbos.
Declarou que antes do seu matrimon;qsua mulher já era viuva, o tinha três tUlio*;e que vindo para o Brazil, ha sete para oitoannos, tem-lhe emprestado 800$ DomingosJosé Antunes, durante este tempo, e de-seja por conseguinte quo lhe seja paga ádita quantia de seus bens em Portugal.
, -Nomeou seustestamenteirõs em l.? lugar,a Domingos José Antunes, e om2°.a JoséAntônio Alvares,, á1 voutade dos qnáes seráfeito seueaterro e^uffragips por sua alma.
Este. testamento fai foifp. em L8 de "No-
vembro de 1874, apresentado peb» 2 " tes-tanienteiro, e aborto hontem ás 11 1/2 ho-ras pelo Dr. juiz da provedoria, na sala dosdespachos.
— Falleceu ante-hontem ás 4 1/2 horasda tarde, na rua das Larangeiras n. 13,D. Maria |Joaq áina da Silva, cathoiica ,apostólica,1' romana,..nátural da cidade déTiatíná dolMinho, reino de Portugal, filhalegitima de José Maria da Silva e déD. Maria Josepha ds Silva, já fallecidos.viuva de.Bernardo. Rodrigues da Fonseca^de cujo consórcio hão houve filhos.
Nfimeoü seus testamenteiros: em Io lugara João José de Araújo Lopes, em 2o a An4tonio José Martins de Oliveira, e em 3o aDomingos José Martins de Oliveira, a vonjtade dos quaes será feito seu enterro, cele.-ibrando-se 10 missas por sua alma, 20 pelasde seus pais, e 10 pela de.seu marido.
Declarou ' sér irmã zèlad ora da Irmanfdade de Santa Luzia desta";c"orte,e que.além de outros bens e .dinheiros que .posisue,'tem 'maúr5 apólices da divida pubíMca do valor de 400$, as qüáesrdeixáámenor D. Luiza Amélia de Oliveira, filhadé Domingos Jqsé Martins dé Oliveira. _. Deixou fis seguintes legados: ás menoresGertrudés" Angélica de- Oliveira e MariaCândida .'idé^.QUveira,. filhas: de Do mingo?José Máftinsrdpi01iveira, 200$ a cada uma|áD. JJjistipianà5Corréa,..e asua irmã Maria
.BénèdidtãiCorSén^.-õO^ fetácla uma; a DÍGertrudes Angélica Lopes, um cordão déouro de lei, do val.aç^e-lOOgj/ás orphãs d4Santa; Gásá-dw^Mlsj.ric.órdiaí^3-bnhús comtoda á roupa de seu uso. j
•. . . f. ii £ jInstitúio herdeira"dôá i-emanosceriteé €e
seus bens, a menor Luiza .Amélia, dív-Qliveira, filha dó finadoDóníingbs José -m&- ¦tins d'Oiiveira, r.., ... ,- ¦ g Út, S4«>*i
Máícòúó prazo5 de 1 énno^òiíra 'eortth^dtestamento feito êin 20 de Julho de 186B,apresentado pelo 2." tostarneptefro. e abarto arito-hontem ás 9 1/2 h>jraa*"da noite,polo Dr. aúiz da P.rovodori!i»iem. .-11a roai-dencia temporária, á rrta do Decunibar*gador isiih-o.
7—M.10—M.l-T.4—T.
23,924,325,823,8
75,02,75,7478,4474,84
a Ò. Pépehy.
752,667 i753,011J753,011755,008
de Athih
. 19t0L19,0119,9218,83
Céo, serras, montes e horizonte nubladosem cirrüs, cumulus .è^rnimbus; ^í,0 fpacoás 7 horas dá manhãi-módérádò as 10; SOá 1 hora da ta^-de, e muito fraco ás 4. Chu-viscou ás li horas dá manha.
- ¦^mmÊÈÊ*m*m - —
NECROLÓGIOBlissas.—Celebram-se hoje:
Na matriz do Sacramento, ás 8 horas,'por alma da Sra. D. Mariana de BrucéCirne, convidando para o acto o maridoda finada. ... >..
'¦¦¦¦. I
Na matriz de SantaRita. ás8 horas, poralma de pessoa de fámillá dQ Sr>.FlprianoJosé da Silva, convidando este senhor.'
' .Na matriz de"S. José, ásBl^horás, por
alma da Sra. í)\ Maria Luiza.; AlV;^ daMotta,, convidando ,(a Irmandade. jdeí;,.Sf.:José^'". ;'. |..-,1l.:-r, -.. "^i> ^{ú-
Na matriíé de .Santo Antônio, ás 871^horas, pòr alma do^Si.r^uiz Pedro \^esAíi,meida FTk^qky ú^''^'
'X^. \i '""-
Na matriz.Tdè.â.,Jòão_Ba_ptista dáiLagòa,ás 8 horas, pòr ajrná da ;Sra? D...JFh>via daCosta Lyrá Macedo, .cohvidandò.>çs Srs.
oâo José dajOostaLyiaje^ergnyhiò Freirede Macedo..!.":':,,';;,.:.",7;'.i í^Ç,
'^^g&j^
Na matriz daGloiáá],,ai;B:hÒfas, por almade monsenhor MijraeLKrnhi.
Na igreja de S.' jj?ránçisco de Paula :A's .mesmas horas, Vgò'" alma idp?smepmo
finadov:.¦^•:^^.¦Vv.V";;•.v,"v^.'.J"1^sf• 1 ?'-A's % f horasj; por, alma da Srai D: Ray-
mundâ :Jqãò1úiná.;:de.]:Aguiar. convidando aSra. Maria Ohjmpia- Castello Brancb e oSr. Cândida .GiLGastello Branco.
A's 8 l/2;horasV;por alma da S-a. D.rlzàhelde Albuquerque Mello, convidafido^õs Srs?ViscondeiidéAPradqs e Joaquim: -de íMéllôFrancor». í.riükc;. ,j.-;
' - xS'*»^**5'A's 8:1A horas; por alma da mSi da
Sra. D. "virginia^í
de Araújo iPintòVébuvi^dando estai SràZe 0; Sr.' Antônio Vicente daCunhaíPintóv :-:.'.< ô£-: SüJíiil 8B31
A^J&Ü^S-horas:, por alma.do, Sr«RodrigoJoaq^uMhíjIendés, convidá^o^ieíssòéraçSvAsyló^fel^Priidehcia. iipvj tHii,?íItiVh S
A"s9^orás, por alma do í$r. Jules.Phi-lippe Deeharme, eonvidanôô iáciSríf: •eàrÔ-line-JTí.e>hárme.:.:;;... g&VgjgMf 1116 62-
A's é;'-lfe^bJiitna, jor alma da Sra. D.,j^i8ephina-MiãTift.sda Silva Costa, convidandoos Srs. Floriano Alves da Costa e LeopoldoAlberto dá Costa. -' "
A's 8 horas, por alma de monsenhor Mi-guel Ferrini.
Na igreja de Nosso Senhor dos Passos, ásmesmas horas, por alma do mesmo finado.
í|ne susto ! — Em uma das ultimasnoites, ao começar o terceiro acto daFavorita no theatro da Opera em Pariz, e
quando o tenor Bosquim já estava a cantar,o immonso panno de bocea cahio de re-
dente, fazendo Um barulho extraordinário,
que causou gritos, sustos e desmaios de
muitas senhoras.Felizmente para o con ante. adiantou-se
fiará d ponto.e fipou separado dos seus com-nanhei>os, entro Os qtíaes o que vestia de
frade, apanhou o habito <; desatou á fugir,
importando-se pouco com o que teria acon-
tecido aos demais.Meia hora esteve interrompido o especta-
culo, em quanto o facultativo do theatro
prOdigálisava os seus cuidados ao tenor,
que foi aCdommetido de terror oxtraordi-üario quando conheceu o risco que a suavida tinha corrido.
lím processo curioso.—O tribunalsupremo de Leods, -em Inglaterra, acabade lavrar uma sentença, que tem attrahidoa attencão publica naquelle paiz.
O Drr jay, medico pratico em Scarbo-
Tough, desposou, ha. quatro annos, uma
viuva chamada Madamo Luphon, cuja vidasegurou na companhia G eshum pela som-ímade. LÒ00;libras.^-»-?ii-.i-:-.-J'
Madame Jay morreu ení 1873 de umaápoplexia. A' companhia recusou pagar,:áüstpntándò-q'ue?sé lhe representava quê a
sonhora.deiliie.vse havia |ej,tq,p„seguro o^a
umá pessòá sóbria, í-mquanto qüe os ex-fcéssós Iiábitáési-de - bebidas lhe haviamabreviado a vida. Jg&
r- O.DrvTjay,inJen.tpu,:um crocessq.de ca-lumhíà"'éohtrá aéonípahbiáj e pédio umaindemnizacâo de-4:5d0$000 —-
O tribunal ouvio o depoimento de um
grande numero de testemunhas; mais de
tèssenta -dellàs afnrmârám' que ós excessosSue se áttribuiam á defunta eram reaes ;e mais, dé outras sessenta affirmaram o
contrario.. . . =. ; ri p ¦ ^ • ¦ . J-i. i „-.Tkmbèm^pela suá parte o tribunal sé
divide nas;opiniões;-mas afinal,.depois_deunia longa deliberação., foi a companhiaThe Greshum condemnada apagara quan-tiadè.4:500g em.qué importava p.seguro,ó!máis 9:000$ dé indemnizacâo. \&
Qúe a memória da viuva seja leve aodoutor. Assim concluio- o jornal- de -que
extíahimos esta noticia.
Um nai»aiiò;— Dizem os jorfiaesfrán-cezes que ha pouco tempo parava tímá éar-ruagem em frente de um hotel, na ave-nida de Lowendhal. em Pariz, ápeiando-sealli um viajante Este personagem, malarranjado, e tendo unicamente por baga-
gem,um pequeno pacote, que levava de-baixo do braço, deu-vim e francos ao co-cheiro, dizendo-lRe,;que guardasse tudo,
eomo.gofgéta. 'v-í*•;-
..;. * ^ ¦.. Este factò
'.prdâúzío, ;grande etteito na
•hp.tel, Mas foi,sd.»òspriucípio. Apenas en-;traií, oVecôm^fietejidò depositou o seu pa-'cote,
}*&_ rMr:au^f3e.v4jòmr.u^-tfátp. diverso
^ue .yeàííòVvDépòis. cbamâhdb á .«nadada casa; perguntou-lhe /.sé ^ftué^MJi^as-.seíariCbpo, .elle. Aí'F.é>&Zjí*JÀ-'<Zi& „í.íiÁMÕrià.da conpentio.. O^viajante declarou-ilhe então qup'tinháuma.gràhde2fQttüna, e"que
não sabiá ò que ha^iáidefaserj;àjé tantodinheiro que'pos^úia^Paraiproyasüisto, ras-
gou em dous pedacol<umá"nõl;a;dó'hanco decinooenta francos," da ."qual ts&vservio paraacender urh charuto.. Em seguida-,começoua comprar uma .grande .quantidade decousas inúteis, qúeíhe^fferebia^^o^^lan-cava fora. ..".'•'•••' /:'ii1"':?i??i-á ,
Isto tomou taes proporções, que ájfemaa,átemorisada; fdi contar o qviejse passava aoseni patrão^ dizendo qúe o noypi/viaaantenão podia ser sinão um Iadrão,,.qn;umIouco.
Mc Haus apressou-se a ir fázèrvtfseü de-
poimentò ao commissariq da policia, le-vandp,.como^-5>rova o pedaço.:dá-npte que
=havjlá,sidò despedaçada. '¦
'; ".
t"IPrÒcedeu^se, immediatamente a ínque-
J-ítòV. e páíaiq: hotel foi logo mandado um
póliçjá. .r^víí •;-""';:-:-;;;.., iMàs*o"nababo não voltou..
" i-
Trataram éhtão de o procurar, sendo^en-
jçontrado quando dava o hra^O'' a duasmulheres "com ares excêntricos,. e com as
quaes jpas^e^raB uo boulevard. Mpntpar-.naso.., ...,(-_„._¦-«,{ 'V' ' 'a'i^Téndoí-sè preso, o nababo desceu ao se-
timo céo ond/e se; havia colloeado, e. confes-"sou que" era um ladrão. Empregado em
ícásárdè ubí^âèígOciante do bairro Poisson-fà§W^TàfPÍ8?Pè encarregado dè.:;»ma cp-
Oráneã de QÚirize mil francos,"é- havia
guarâádc^áquella somma. O desgraçadotinha perdido a cabeça vendo-se tão riço,e por isso perguntava a si mesmo como
havia de gastar tanto dinheiro.Partio pois ao acaso, acariciando todas as
bellezas da noite que encontrava, compran-do-lhes vestidos e adereços, e dando-Uiçsdinheiro áa mãos cheias.
Doutores em medicina.—Da Re-vista Scientifica de 2 de Janeiro do cor-rente ânno extrahimos o seguinte :
Ò numero de doutores. em medicinatende a diminuir sensivelmente em França.
Em 1846 havia 10,643 módicos, corres-^a«x>a«^«
¦¦ ^ara 3,244 habitantes.pOhdéttdoi „.. a j tt- H3n0,da Saboia, o
Em 1866, coma finoexa^. ; .v;^ t:numérò dos doutores em medicina «>•>•--lí,fâ5, mas a teiacSÒ pára coffi OSbabi-jtantes conservou-se a mesmà,:l.para3,244. f
Em 1872, deduzidos ós dá Álsacia-Lorena ,e os respectivos habit«ntes o numero des-ceua lO.^ee. isto ó, 1 para 3,353 habitantes.
Em 1847 havia em França 7,456 ofRCiaesde saudo ; em 1872 este numero achava-sereduzido a 4,653. ,„,,,-,.
Reunindo estes algarismos,em 1847 haviaém Frárica 18,099. médicos práticos ; isto ç,1 pára f.895 habitantes; om 1872 havia15 419, isto é, 1 para 2,341 habitantes.
Em 1866, de 37,638 communas apenas
4,235 tinham doutor em medicina ; 30,621nem ao men os tinham um official de saúde.
Ha cidades de 15 a 20 mil almas que naotem um só doutor em medicina, tem ape-
nas um official de saúde, por exemplo,"Watrelos,
perto de Roubaix.Emquanto no departamento do Sena na
um doutor em medicina para 11115 habi-
parece que a muiic pana ouuio o. gcidade. Observam rigorosamente esse pre-ceito bíblico.
Vejamos o que sé passa ao redor do nós
Só vem-sé lojas com immensas vidraças,
onde estão inscriptos em lettraâ garrafaesos preços dos objectos. Cartazes gigan-tescos chamam de todos os lados a attorição
dos transeuntes; muitos delles são dese-
nhados em pannos transparentes e suspen-
sos em cot das, que atravessam as ruas de
lado a lado, fixas as pontas nas janellas das
casas.Este bairro, outr'ora residência favorita
da sociedade elegante, tem hoje todas as
suas casas oecupadas por oscriptorios. Commuita difflculdade consegue o guarda, queé preciso não confundir com o porteiro pa-riziense, alli ter onde se alojar. As lojas e o
primeiro andar são oecupados pelos ar-
mazens, e as mercadorias são guindadas
por grandes e fortes elevadores. Sendo naAmerica muito qaTa a mão dé òbrá, faz se
alli grande uso dos meios mecânicos.
.. Pretendiam elles sanar em começo osmales, cujos effeitos desastrosos imperfei-
jtamente calculavam então.«A nós só é dado ceder á prova da expe-
xiencia, depois de havermos passado pelasimais amargas desillusões. . .: « Bem se-vê que s;. ha gloria a adquirirnesta puffna contra o aviltamento do sjs-toma representativo, não é a nós que deveser outorgada a maior parte. »
JÉi«|§IA__
flAUUfllA Reforma
tantes, em Morbihan
para 10,576
« ÈLEicio MilECTA.. - Das innumeras mo-
dificácões süpportadas pelo nos?o systema
eleitoM, èohcltíe-se qüe andamos ha muiíotempo em busca dé tím ideiai capaz-de sa-tisfazer ás aspirações nacionaes.
« Apenas realizada uma reforma, o póvde os seus mesmos autores são obrigados aabandonal-a, como o artista que despedaçaimpaciente o esboço por não traduzir com
fidelidade a sua concepção. .t< Alguns são .nesstis experiências diri-
gidoS pela.bba fè ; outros, porém, que re-
putam perigoso satisfazer francamente nosanhelos do espirito publico em matéria doliberdade, julgam de sã política pntretel-ocom diversões adaptadas aafastal-o do seuverdadeiro escopo.
«Poresse motivo, distinguindo no pro-para 1 1 o u»ui- jeeto apresentado sob o pretexto de me-
nroporeão é deli lhorar o processo eleitoral, o intuito denova e pungente mystificação, uma
ao seu desenvolvimento.« Os negócios do Estado têm sido ate o
<ia uu«íi/.t .... v-ív—— — --
almas, não os tem de graduação alguma
S
VARIEDADESWew-Tfork e a Sociedade Ame-
ricana
RECORDAÇÕES DE VIAGEM
ÍA velha Now-York.—O bairro commerciál.; jorriáéá li g .,..'.
-Os
Existe uni.píanò-curioso em Now-York
levantado 54 annos depois da oecupação
jingleza, emi728. . _ .
Obteve-sé Ultimamente,por meio de.pro-
jcessos heliographicos, um notável fafc-si-
jmile, cujas cópias estão expostas nas
.vidraças das pfincipaes livrarias da grande
jcidadécommerciallj i- Oi)'1'
De um.lado.-estãOjgravadas as armas de
L Sua Excellençia John Montgomery, capi-'tão-general
e governador em chefe das pi-o-
jvincias deSua Magestade, Nova-York,Nova-'jersey, etc,.» .tJo outro lado.do plano estão
ás armas deNova-York, o .campo é dividido
pelas quatro" azas de um moinho de vento;-
em quatro, compartimentos iguaes, por
kous bárrls.dç farinha, e dous çastqres, ha
knaisum marinheifo holíandez eom a sonda
fem punlip lemprando a^desçoberÉaí: do
kudson',' e um indígena armado de seu arco.
Estas armas de ttova-Yòrk tem sido reli-
giosamente conservadas ; nunca teve ou-
krasyl^eíló M municipalidade: ¦ ^ !
J Já*naq"áèiía'velha planta," oecupava a ei-
dade q^si-^òcrá à; ilhá-deí'í£árÃáttan.
Vê-sé alli um dédaicrde ruas, cruzando-se
deí êM maneira §«!§ ft#^at'JegH
quasi todas o mesmo nome que aindahnje
só mais;tarde, depois da revolução- ameri-
cana, ó que se mudaram.:RS dçnom;inaç|gs
realistas. Na estremídade da
áiadá'sé vê 'um forte; máá
"désapp
ás muraíhas e os fossos dos hollandezes;'a
sua âiretfeáò é indicádápóriimáftía,'«"Wàll-"
Strõét V../}\U\ylfiti\t f\ :| ir li/; ri (iEm um^mdntiçuio situado na eitremi-
dade opposta daquella ein_que se acha o
forte, existe um moinho de vento, além «a
herdade dô Rei, » depois terras incultas,
águas es-.agnadas, um prado, tudo perfeita-
tnente indicado, e ao longo «a grande es-
irada de Boston. » Nas margens dos dous
rios que banham a ilha de Manhattan, o
Hudson ou o rio do Norte e o rio de Leste,
estão traçados os caés, os armazéns, as
pontes, os estaleiros com os numes ^respei^tayeis dos negociantes á quem'põrÍB^cem:
\ "Á
Wadè, que continha éhtãó-ròítò mil
kabitantes, estava dividida em seis bairros
HaviaSive asv_— -.
kos juáeospí & igèeja pr&ceia^
perten«ètsáis=ádivQi»as ífseitasagr<
esbyterianos, lu3» dd-íorte
presente tão mal dirigidos por falsos pro-curadores, que quasi todos ós homens in-telligentes desejam assumir directaihetttao seu quinhão de responsabilidade.
« Para arredarmos desta discussão qual-quer motivo de azedume, acceitemos si etin quanium, como dizem os juristas, a sin-ceridade daquelles quê propoudem para osystema opposto ao' que dofetídemos.
« Pugnamos por princípios e nao açula-mos paixões.
« Assim nos.imitassem os que irrefiecti-damente procuram, embora sem resultado,
provocar as coleras do pobre é do analpha-beto, sem se recordarem de que fornecemarmas aos promotores dessas scínas dosangue, de pugiláto e do corrupção, quetem deshonrado entre nós as urnas eleito-raes e de quo. não conservou-se isenta a
própria capital do império.: « Um facto deveria ter desacoroçoado osesforços retogrados dos apologistas da elei-
ção indirecta. çi tivesse merecido da partedelles uma attencão aceurada.
: « Deleitam-se em descrever, exagerando-as, as irregularidades, ou, si quizerem «s
escândalos, dó processo eleitoral na Ingla-terra, na Fi-ahca, na'Bélgica, em Portugale nos demais paizes onde a eleição directafoi admittida.
~~ ,;,
. «Referem com "intima satisfação os in-
sultosaquenaíhglaterraacham-se expostosós- cahdidãtosV que no canvas sustentam
perante oS-eleitores suas candidaturas,^
julgam mais*"suave (no que achnmo-rros^de
perfeito áccordo> a pratica-no Brazil ado-
otada dè-pleitéarém-se'eleições por meiodè Bimples «áftas ;dos miniètros dirigidas
aos presidentes de províncias. >™ss"*1, «Dizem que na França a eleição directafoi conquistada íém 1830 por uma revolu-
éão ; o que para elles ; a vicia profunda-mente em sua origem, porquanto, no. pen-sar ds certa escola política, o responsável,
pelas ravoluedes não e o governo que com-
prime a liberdade do povo, é o povo quereivindica a suá liberdade.
' «Dizem mais, que foi ella a.causa dogo-
terno pessoal de LuizFélippee do despo-
tismo de Napoleão III, como si a eleição
indirecta i houvesse proporcionado mais lir
herdade á Franca durante .os governos an-
teriores, e como si foèse possível suppor
que, com este ultimo systema,.teria sido
ColoEiisaeã©
(Co7ili7iuação)
No meu primeiro artigo disse que ao
governo faltavam iniciativa e systema ena
quanto se refere á colonisação, e procurei,;embora fracamente, demonstrar a primeirafalta, isto é, da iniciativa,- poço hoje veniaaos leitores para tratar do systema.
Um dos maiores erros que o governo to-davia commette, é o systema de estabeleceras colônias aqui e acolá em lugar de
fundal-as província por província, de
modo quo não obtém proveito nenhum. O
governo pensa ainda, dever-se começar do
centro a colonisar, estendendo-se depois
até á beira do mar, quando, ao contrario,é daqui que dever-se-hia principiar e in-
ternar-se pouco a pouco, o nunca ter mui-tas léguas de distancia entre uma e outracolônia. .
O colono europêo, supponhamos, traDfl-lhará dez horas diariamente, com tanto queelle tenha nas horas de descanço uma espe-
cie de distracção; pois quo. costumado aviver sempre é*rn lugares povoados, elle as-susta-se em ver-se internado em sertõesdesertos e no meio dtí uma triste solidão,
Querendo o governo constantemente pre-tender que as colônias sejam estabeleci-
das em soriOeS remotos, muito longe do
centro habitado, é outra causa do dissolvi-mento dellas. Os colonos não estão oostu-
mados a viver nessas regiões verdadeira-mente espantosas do interior do Brazil,
que, com justa razão, eu as ela=sihco :
neaacão do consórcio humano, isto e, o
mesmo que pretender formar dos colonos
outros tantos eremitas!...Alem disso aceroscente-se que et^es íu-
garos faltos de toda espécie de comiíium-
cação para com os outros pontos, por isso.
o colono vê já á primeira vista que o pro-dueto não lhe proporcionará sinao umam-
sifmificante provisão aiinual, bastante ape-
nas para sustentar-se, másj que nunca
poderá realizar em effectivo dinheiro, ou,
si oor acaso chegasse a alcançal-o, não o&-
teria sinão um preço limiíado, sem espe-
raàca de poder formar-se algum capital
E"depois, nada lhe serve a íertihdade
do solo"nem a sua capacidade empregada
em produzir-lhe novos produetos po'r este
naizf, si muitas vezes não pode vendei-^s,
tmr falta de meios de cornmunicaçao.b colono si so resolve deixar seu berço»
natal expondo-se a uma longa e perigosatravessia sobTe o oceano, é porque espera
melhorar a sua posição; mas quando che-
cado aqui, elle encontra-se. na triste posi-cão de não poder achar onde^poísa vender
seus produetos, torna-se desanimado ,e
abandonará esta terra porque considerar-se-
ha effeetivamente mais infeliz do que antes
Elle deseja e pretende ver coroadas suas
fadigas de bons resultados,. e esta satis-
facão prova-a só na. epoeha da colheua,, .o,
qual.producto lhe dá boas moedas ..so-nantes, e isto deve verificar-se. o, mais
nrompto possível. Por sua índole,. e^eliJ.fraqueza de sua mente, elle não funda-se
sobre a esperança do futuro, vivendo sem-
pre hoie por amanhã, e emfim porque nao e
com essa esperança que. elle pôde fazer
frente ás suas despezas.O colono por si mesmo é positivo, vive
da vida real; elle faz pouca» argumenta-cões ou nenhumas ; vê os façtos e são só
estes que o convencem. Tem cultivado ?.
quer obter os fruetos do seu . trabalho, a.
não comprehende áquella linguagem a>lrea
que o faria olhar para um futuro talvez
incerto ou illusorio.E' preciso considerar-se o colono como e,
e não como pretender-se-hia que elle fosse.: Finalmente, i o governo não deve pensarque, permittindo. ao. colono, trabalhar, p,seu solo, presta com isso um,serviço, pu um
favor aò colono,: mas sim este ao governo;vindo a estas regiões,tomar fertiium boio
que ficaria estéril por falta de braços. Agorasi ó assim.convém que o governo se.adapteá índole do colono e não este a índole ao
deBpóticò" o-deapodrecido em 1871, • act-f " J°avehturadaínessado ao abysmp,áquella. u«., . r
: «Qiíanto á Bélgica, não.podendo cpníeS-,
tar a bellissimo espeetaculo que apresenta,
esse pequeno paiz, á maneira de sereno,
oásis no jn^io tdos^ elementos ã^B^SkSmanHmo%èlhcÒr continente,, desfruçtando
km^plenatpaz:os benefiçios;da.ciyilisaçâoefia
'liberdade,.'. dize^qué. ;essés. admiráveis
effeitos vao prWuraY^à sua-causa; menos
nã eleicãò:diréctá,';dp^qüéyna .política sabia
e desinterêssádTÍ-de2 Leopoldo *r-eomo-siásirhelhocésrinstituições: podessem proau-feif cpoivsi mesmas! osseus cbrollarios^semhomens'iéaes;qúe.-asTexécutassem.si. sjháf -«i-Quahto^aüPortügaV finalmente, limi-
tam-ise'a'acoriselhar-3ios que.não imitemos.Cham,'i"b'.maldito, :er dcdultemos piedosa-,inenteoos vícios dos r noBSOsi,progenitores>í ^.Depoiside: relatarem: esses:;exempios,cüia;forcá:!probanteidéixamos;:ap cpterjo.
governo. ns ' -">i-';-I .' '••:i1
Com isto quero dizer, que e" precisotratal-o de modo differente do que se íaa
para com os escravos, e antes de tudo
não fazer-lhes prosara fome, como ordi-nariamente acontece. .
Para que o colono se-anime ém^ter queas primeiras impressiões que' ellé receba do
Brazil sejam boas, por isso ás colônias de-vem sef'estabelecidas primeiramente' em
províncias povoadas," em cornmunicaçaocom as cidades e portos de mar, eno en--tretanto que uma província vai se po-voando a pouco e pouco, suecedera o mes-mo na outra que lhe estiver perto,-e assimtambém o tempo de pôr em cornmunicaçaouma província com outra, ;quer> abrindo
novas linhas de estradas de ferro, quer por.(meio de caminhos provinciaes.. Tf;^ i\'.?ç.r>:<!ií\¦: ... Q', - . I>e Martino.Vice.ntb., .Jiía-
\-iU cb f.Ktúáss^ cindo (Continua.). Bj ,'ftiifHu'jfSSÁ il^ f-0'.fy.'¦¦¦'-.-'. aob onfijBHj
Barra Síaiisa
lájnada^enos.^às&fà *SfÚ as'!W&lu'
Hnâk^lí^hÒtíaüdfeées^Msytía^gapresto
eformadas,
O abaixo assignado^summamente |gr||decido ás sóciedades-iReereio Musicaie Re-
èreio Democrático, pela , maneira^enerosafeom que solemnisaram o trig^ssimo dia do
passamento de seu ÜlnoFraneisco de Frei-
ías Machado e de seu official João Pires da
SilvaV victimas dá explosão que teveIngar
eSa^fábrica dé fPgó^0^^^^^proxim o passado, wm 4- imprensa teste^.
ÊriUÜháí áquellaádignáá-còrporações;» su»;
feterhá e profunda gráeidão.- í>^-? y> ¦ ¦¦ ^*£*,-¦
mó:vM&:ò .a^iio^aBfeignadovesqueejr-,
: Páradeanabaptist^as^uakers, j)resbjiheriánosi Da praça da « Párs
fmde está i%^appiia !'|f M^á c^ása do
góvernálior \J 4 'se$retyia.^|.isah^»uma
Ía^i%;oiyem'.iellaíaeah.ar3.-)eín AWna? lçugad
cáWdf^n^r^éSpiitfòs^llu^rados^ yá;e jçáfjdo^.e^rços .^iugar-^xelle,«A ocítilfárilhès íá^éstrêitézadê^similhante iacwsoiemne'.- -•-—"•" jj"ír' :.~ :j...„^K(iina-^òs^iguos
socid^ §^g^P^\jamBSteML*í,~Ji-2 ^ÀíAcnú-àisnos presicíeUríÍoff«ia-lt;i a?:;lê. a úal »£avú ob saüirio^il i ;AOs:Qig,nossocio»q.ue ,^t^—- I?:ícieI,rt
^S^htántoíiÀu^oiota^ey m**m 'duas
sociedades,mpu^os^e^,
jlèsse^çaizes^que, ^^^^^^^^ Í«*S*-^?^StíSÍS PrW,
alameda de%rVòrés>, ifii^Dérrás sfftfaçrasrnoí
^ersanós,.forám^nfeliei^dosopelai,efefaaò -directa, inveja-nos Ajféltctda^de^ue,azamos:,sob^o re&dmeu daieleiÇãq iindire-
., fetáfe lembrarseiaô; toenos^decVQltajia «8§e1 salutar, processo, eteitocaU ¦"
^ránía^cujb^desehhór-ex^fitaüO^pori1 ... '^!(fl.n«qmo;^i5bj)iio?Qrar;^i.M!
!ta, Deolindo Jòsé*€è Sôu^P»nto pro^'sor-dSRecreio
Musical, pffeçecj oL^W*
sitiado este publico, testemqnh,oí,de,ásu|i gratidão.1 Ém-occasiaó
lími^nordeste Mfffflf^ ^^^1^ Wm^mmm^^^mW^\ Ra^udorvísto^esta! .cmdadoaamen*e inaieaf o
Ji£ringJ7òu de ampliar o censo eleitoral,"nãqseHembráram a4n4áí.de alluàr.ia|ha'se
"ém
jqttej tfsaètítaramir.a iftüai.r.epresçntação,,, fít'-«iPortiut;lsilcimesmQí,i0^ei^s.j'Ai?€^í«'i'<,,s
iargumentadores" a quem alludimos ,aeTsenhain como Noé despido, merecendo antes
íflEppoTtunâSV- OÍ'?l>5í3
^). abaixo^ aM?
^i#^^eS|^?»^PS^^Sl^^^ nSul^tesesperadfil
m artista correcto e naon, no» apresen
le iihoíá ;ma«^èá; c^^S^^jer*, ^pvá-iypirkha cento o cinco enta annos,
tm
m^m^WrWÊà de wnsí w*. "* -i--i^À^6'éii=i5^FfiBiTÀ& M-AC»aíitoo<»
li
fêi
•1 fWí i.' \ 'fi.:- iW
O, .,m,nio de Jttou»tgo_ Sabbado 13 de Marpo dó 1^75A.o publico
JARDIM BOTÂNICO
O Hotel AmericamDeixou de funceipnar, por ter a proprie-
faria do prédio onde elle se achava esta-belecido, a bem conhecida Sra. D. ManuelaRippeto, considerado sem valor o contratode arrendamento, que havia celebrado comSilvestra Franco is.
Esquadra Imperial
CAENE VEBDE
Boletim8 quartos, 3.* qualidade
12 4.» »8 » 5.a »
Vigia.
Demonstração de apreço
Na relação das pessoas que concorrerampara a cónstrucção da capella de NossaSenhora das Dores do Corpo Militar dePolicia da Corte, conforme consta da cartado Sr. coronel José João da Cunha Telles,publicada no Jornal do Comrnercio de 11,falta o nome do Sr. José Carvalho de Souza,Figueiró, que tambem contribuio.
MÜTUALIDADEAssoòiaçao Brasileira de Seguros e Be-
néficios Mútuos Sobre a Vida,Contra Fogo e Caixa Geral
de Economias Mutuas.
49 RU DOS OURIVES 49(SOBRADO)
CAPITAL SOCIAL EM 28 DE FEVEREIRO-DE 1875
36.553:476g486
Recebe-se desde 1$ até a maiorquantia, collocação de capitãese juros compostos, economiasou capitães em deposito e emconta corrente a juros. , >-.«
Desde o dia 1.° de «Taneirò de1894.
ͻAGA
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ministério da Agricultura, Commercio e Obras Publicas
DIRECTORIA DAS OBRAS PUBLICAS
Propostas para cónstrucção de cães no portode Santos
Pelo presente se faz publico que tendocaducado a concessão feita ao Conde da Estrella e ao Dr. Francisco Praxedes de An-drade Pertence, e a que se refere o decreton. 4,584 de 31 de Agosto de 1870, para aconstrxicção de docas no porto de Santos;a Directoria das Obras Publicas do Minis-terio da Agricultura recebe propostas, emcarta fechada, dentro de 30 dias, contadosdesta data, para a cónstrucção de um cáese outras obras de melhoramento no mesmoporto, mediante privilegio e percepção detaxas, sob as seguintes condições:
As obras constarão de um cáes de850,00m de extensão; estabelecimento dearmazéns, telheiros, trilhos, calçamento,etc, destinados ao serviço da carga e des-carga de mercadorias ; tudo de conformi-dade com os planos, memórias justifica-tivas, systema de cónstrucção e mais es-tudos executados por ordem do Ministérioda Agricultura.
A empreza construirá de preferencia,a parte comprehendida entre a ponteda estrada de ferro, naquelle porto, até asproximidades do Arsenal de Marinha, naextensão de 620,m00 ; podendo ser adiadaa cónstrucção da parte restante paraquando, a juízo do governo, o desenvol-vimento commercial o exigir.
II
Os planos e mais documentos poderãoser examinados na Directoria das ObrasPublicas, todos os dias úteis, das 9 horasda manha ás 3 da tarde.
III.Os concurrentes poderão apresentar mo-
dificaçâo aos referidos planos e orçamentos,uma vez que fundamentem com dados edesenhos as alterações do systema decónstrucção que propuzerem.
IVO prazo da concessão não excederá de
(50 annos, findos os quaes reverterão parao Estado, sem indemnização alguma, e emperfeito estado de conservação, o cáes, ar-mazens e o material, de p*ropriedade daempreza.
As obras terão começo no prazo de umanno, e ficarão concluidas dentro de tres,contados da data da assignatura do res-pectivo contrato.
VI.As tarifas do cáes, embarque, desembar-
que e armazenagem não excederão dos se-guintes limites :
Importação estrangeira:Pefa descarga de cada volume de 100 ki-
logrammas, 140 réis.Importação nacional:Pela descarga de cada volume de 60 ki-
logrammas, 60 réis.Armazenagem :Importação estrangeira:
, Por dfôv.ê por unidade dc 10 kilogfam-mas., 2 reaies.. j ._
Importação nacional :. Por dia e por unidade de 10 kilográm-
mas, 1 real rPelo embarque de cada volume de 60kilògrammàs, 60 réis,
Por metro de cáès òecupado, 800' rs:
VII.O governo terá o direito de resgate, de-
corridos que sejam os dez primeiros annos,contados da conclusão da primeira partedas obras. O preço do resgate será regu-lado por arbitramento, e poderá- ser pagoem títulos da divida publica interna de6 %>'.
VIII
O governo' poderá inserir ho contratopara á_ cónstrucção, uso é gozo das obrasapím^.rçfefidaà, ê ho que for ápplicável,'ascòfitífcoes1 qué
' àcompáhhãr&m d :decreton': l.lifr de 13 dé Outubro" de 1869.
IXO proponente prestará no Thesouro. Ná-
ciohal] e antes dé findo õ prazo do con--curso; uma) fiança em dinheiro òu apólicesda divida publica dè 20:000$, destinada ágarantia dás multas do contrato que ce-lébrár. Sómenfó èm Vista do conhecimentodò deposito da referida somma, será o pro-pòriente admlttido ào concurso.
Si, preferida a sua proposta e acceitas asbases do contrato, recusar-se assighal-o,perderá o proponente, em beneficio doiriesmo Thesouro, a importância do de-
. pbsito:X
Aos ex-poncessionarios das docas.deSantps, Conde, d^ .Estrella e Dr. FranciscoPraxedes de, Andrade Pertep.ce, caberá, emigualdade.qp condições, a preferencia páraeofioncessâò á quê se refere o presenteedital, ;.,,.,.*.,..
:.;: ;X£../;::'Não tendo lugar a preferencia de que
trátá' a condição-antecedente, cabe ao go-vefno o direito dé escolher dentre os pró-ponèntésj o qúe adceitàr condições qué lhepareçam vantajosas e exeqüíveis; e que; aeeu juizo, possa melhor realizar a empreza.
Directoria das Obras Publicas do Mi-nisterio dos Negócios da Agricultura, 13de Fevereiro de 1875^*—.2"/-- Ruarque deMacedo._ . , .
Eií* conta corrente, comretiradas livres......... 4
Em conta corrente, comaviso de 15 dias 5.
Ao prazo de 3 mezes 5 l/SAo prazo de 6 mezes.... 6Ao prazo de 18 mezes,
com direito a perceberos juros trimestral-mente ou eapitalisal-os semestralmente.... 9Eseriptorio, á rua dos Ourives
n. 40, sobrado.Está aberto nos dias úteis, das
O l/S horas da manhã ás 3 l/Sda tarde.—O director geral, tffoãoüiaria Pires Camargo. (*
CAIXA ECONÔMICA AUXILIARDA
PERSEVERANÇA BRAZILEIBA
GARANTIDAPELA
FISCALISAÇAO DO GOVERNO IMPERAI
81 Rua do Ouvidor 81Recebe em deposito qualquer quantia1esde 1$000 para cima e paga:
tóm conta corrente e retiradaslivres 4 0/o
A. prazo de 3 mezes 51/2 0/oA. prazo de 6 mezes, capitalisan-
do-se os juros e continuando udeposito por mais 6 mezes.... 6 O/q
â. prazo de 12 mezes, capitalisan-do os juros de 6 em 6 mezes,podendo retirar estes por tri-mestres ou por semestres 10/o
A prazo de 12 mezes, não poden-do retirar o capital senão nofim de 5 annos, óu applicandoos juros ás prestações dos con-tratos de benefícios mútuosfeitos ou que haja de fazer-se. 7 0/ç
EMPRESTA DINHHEIEO SOBRE CAUÇÕES
Adverte?iciaOs depositantes de prazos fixos, nunca
menores de 6 mezes, têm direito a 50 0/olos lucros líquidos das operações da3aixa annualmente, além dos juros databeliã acima , na fôrma do art. 22 dosestatutos e art. 5.° das cláusulas geraes.—Ci director gerente, João F. Claw. (*
Inspectoria Geral da InstruceaoPrimaria e Secundária do SIu-nicipio da Corte
EXAMES PREPARATÓRIOS PARA A ESCOLAPOLYTECHNICA
Amanhã, 13 de Março corrente, serãochamados a exame os alumnos seguintes:
Em historiaMiguel Antônio Lopes Peeegueiro.Lucreeio Augusto Marques Ribeiro.Antônio Machado da França Ribeiro.Luiz Martinho de Moraes.
'Alberto Pinto de Carvalho.Joaquim Adherbal da Costa.João da Silva Barboza.Júlio Frederico Colon.Júlio César Berenguer de Bittencourt.Luiz Rufino Soares de Meirellcs.Francisco Vieira Martins.Júlio Pedreira de Freitas.
Em latimFeliciano Mendes de Mesquita Barros.Luiz Teixeira Bittancourt.Albino Pereira da Rocha Paranhos. vFrancisco Ferreira Pontes.Jayme Arthur de Ivahy,Alfredo Coelho Barreto.Caetano César de Campos.Jorge Desmarais. 1<;Manoel Gonçalves Barrozo'.,Manoel Athanazio Fonseca Barros.Domiciano Leite de Assis. ,.... -,_ ,;José Bernardino de Souza Ribeiro..José Joaquim Pereira da Costa.Pantaleão José da Costa e Souza.
!. Em philosophia.Joaquim Antônio, da Cunha Júnior.José Carlos Torres Cutrim'.Luiz Âflbnso Braga.
' "..
Ricardo Henrique da Silva "Valle.
J.osé Maria Fragoso de Mendonça.Oscar Ricardo Heinzelmann.João Antônio Tavares., '''Augusto.Gomes de Almeida Lima.João Frederico de Almeida Fagundes.Beqtò Çàrneírò de Almeida Pereira:Güátavò Adolpho SáwérbrónnV' '',','
;.José Pedço de Almeida Pernambuco.,Secretaria da Ihspéctbria Geral'dá'jns-
,trucção Primaria é' Secundará:do'Muni-iCÍpio*,da Corte', era 12,de Março de'1875.—O. secretário, T,. È. Leão. \l \\/''_',.', .. "
Edital
O Dr. Luiz Pinto'de Miranda ^ontene-1gro,: juiz de direiro; da 2.a vara de ausèn-tes da comarca de Nitherohy.
'Fãçosaber aosqUé ògrèsèhte edital cobi o:prazo de 30 dias virem, que pbr parte do eu-rador geral das heranças jâçéhtés destetermo, me fóí dirigida a pétidão ségijinte :«IUm: e-Exin. Sr. Dr. Juiz' de DíréitoTJjã 2avara de defuntos e ausentes;—DizJoséuJp-drígües de Brito que havendo fallecido nestacidade D. Cònstançá Rosa de Oliveira Bar-boza, braziléira, entéstadá. sem ascehdén-tes nem descendentes conhecidos, fói pôrisso seu espolio arrecadado é- entféjguer^águarda do Sdpplicante, como curador geralde heranças jacentes deste munícipib', poresse motivo requer a V. Ex'.1' sèjà séfvidómandar expedir editaes dè 30 dias,' èhã-mando oS interessados á viréin.à' ésté-jui-zo reclamar seu direito,-8õT5"p"erià de reveliae de lançamento. Pede a Y. Ex. &¦ graça de"assim lhe deferir.—E. tf.'.M. Nitherohy,:16de Fevereiro de 1875.—José EodrigutsjdeBrito. «Achava-se competentemente SBlla-do. Despacho: «Como requer, sendo os adi-'taes
publicados tres vezes^ nos periódicos;desta capital e da corte, além de amxadosnotermo. Nitherohy 16-de Fevereiro de 1875..—MoKtenegro.» E para conhecimento dequem interessar possa, mandei passar opresente edital e mais tres de igual theor,que serão, publicados por tres vezes pelaimprensa desta cidade e da côrte-.e affixa-dos nos lugares do estylo, do que o por-teirò dos auditórios passará a necessária
61
COIPAIjII IS IMfflEti llllli
; ;KtrA- prÍíéd m ÜftpVA tUíBERAÇÀl,
;.^>v -yy- i- *tó*7/^-*t
àNTUSÔ 73'V-,«Ò.ttft.r.
h-sísa atCrr.;:.
certidão, por virtude do qual, chamo aosinteressados para dentro do prazo de 30dias, que serão assigdados em audiência,sob pena de revelia, a reclamarem seusdireitos. Dado e passado nesta imperialcidade de Nitherohy-, em 18 de Fevereirode 1875. Eu, José Alves Carneiro, escrivãode ausentes o Subscrevi.—Luiz Pinto deMiranda Montenegro (.
o ^AiQTJ-EnrEí*íO
'" ' '. , " '• V—a ¦-. i -• . ¦ >•-' ¦¦ c___t: ¦•i-vi .-:„••
-\ 11 RÜA ÍB pliSÍSSI
Acaba de
r\ chegar uma
partida de cha-
rutos, fumo ni-
cado- e cigar-
ros, vindos di-
rectamente de
Havana, e vett-
dem-se por
conta do fã-
bricante, por-preços modi-
cos, no dèpo-
sito especial¦istl^--is-v:
Acha-se á venda nas livraria^ dp i}. &Henrique ttómttfôTt^GatííiôrV E. Possolo,Nicòláo Alves, a seguinte õbti,:
:'V8ísaü AQ temjuízo ir a pikoifÉÉÈiáiLiA.
DE.Wi:.-:
11PADARIA; fílSPANHOLA
No dia 16 do corrente, em praça do juizde orphãos da 2a Vara, á rua da Constitui-cão n. 48, será arrematado o prédio da ruaâo Príncipe dos Cajueiros n. 77, hoje, 163(placa), pertencente ao inventario da finadaD. Florai Blandina de Houdàih, avaliadoem 7:500$; a avaliação pôde ser vis.ta nocartório do escrivão interino Fernandes daSilva. (•
Yende-se, segunda-feira, em praça do juizde orphãos da Ia Yara,. escrivão AlvaresPenna, os moveis pertencentes ao ínvenrtario do finado Dr. Argemiro Antônio Cor-rêa do Rego ; podem ser vistos, á rua doSabão do Mangue, das 41/2 horas da tardeenxüante.
LEILÕESGRANDE
IMPO!*LEILÃO
TANTE
commandante GROU, da linha circular, esperado de BOBOEAUX E ESCAEAiSaté o dia 13 do corrente, sahirá para
11) fiMT 13*IV1DE0 f BÜMOS-AYRSSdepois da indispensável demora.
"¦;:.' •; ¦'¦•.<.
commandante de SOMER, da linha directa, sahirá para
tooancio somente em Dakar
no dia 16 do corrente, ás 3 horas da tarde.
Para fretes, passagens e mais informações, trata-se na agencia, ou para cargasomente, com o Sr. H. David, corretor da companhia, na rua do Visconde de Itábo-rahy n. 3 i° andar.
Recebe carga no trapiche da Ordem.
BEETOLIISÍI, agente.
ANNÜNCI0S
DE , ¦
eem li 0
Augusto^..JLeMéricy.^e,,^^ 9JaTcliado €eelfeo. eneaJTega4os,pe-los liquidantes do B»nflue,.B^silienneTJFrançajLse^em Par«fldaliquidação do mesino , ;^T^r»lef«7cimento nesta, Corte, eomniunii-«au» aos Sís. aeeioni,s|ta^- r^sJ-,dentcs-.no Rio de Janeiro,L .onçno eseriptorio da luimdaçao, arua *dej»M Vá$WKM. 3ft,> sofM*ado.se distribuirá- dãS %% bora^dainanl-ãás.ííSda tarde^ do dia 13do corrente em diante, o segun-d» raíeiod» MS ,frawcos por^f-çãò» emiti^»loslpas»yeifl,», vistana séito 40 We#mo,Bãneo, e|nrFuriz, rua JTaitlíout-.nu» 5$-., s,,• As'Srs, ãeeibnista», querendo,,mãètsítí i*écè»er*ó/'d«e escrir-
torio O equivalente dos ditosi9mk So cambio de 3«*jra,v*s-. taxa que vigorava nodiaieni.
oW.âé^ u^<>u e»t^ ^asamento*^'itófô*'de* «el^flcad» d»*-»í«jW€&rrêUiÉtewí'- quei;se*í»') apwep
certificados de suas a^çoes•sentem os
CluJ) Mdzart ?I , Em. conseqüência dos ep(saio^.para o. grande concerto-^que^terá.lu^ar na próxima semana, efuaís arranjos i do salão ; não,ba-verá boje a.reunião do.costume-.¦j—JO ,t° secretario» capitão corujadunior. -.; of.oliiH-T.i ¦.
INGLEZASSegunda-feira 15 do corrente
E
TERÇA 1©. o xxl contlauação)
por conta e ordem dos Srs.
JOAHOOIIC.no armazém dos mesmos
senhores13 Rua da Alfândega 13
SILVA BRAGàacha-se encarregado pelos referidos senho-res de vender em leilão o seu importantee variado sortimento de fazendas inglézasde algodão, lã e linho, vantajosamenteconhecido dos Srs. compradores.
BE
Ipi [-.Lpí>Jrmf j?sNvm
aiuisr;HOJE
Sabbado 13 do correnteÀ'S 4 HORAS DÁ: TARDJ3''" • ¦
Klli U £ LttilAj K dèscfíp^ò dàs'píàníaskchá-sè^o òátà-'log^õ publicado no Jornal do Gõmtnexcio:de-^PJ?' L» • O.iiii."'.mo 'd >»:>:¦; '-1Í tu:> w
?'ií.." itatd'(sa
-4s- -rrrrr
\-v'h: Policia da Corte;Pela Secretaria da Policia • dá' Gòíte' sô:
faz publico àvíè- se achar detido, - por sú'sjpeita de, ser escravófu^idojò preto Manoel^õaqú.imj moçámbique,. que diz': ser liberta,"afim de ser reclamado por quem dé difeitSõf'fôr:, ;.'%
'¦' :-; . «'"bírr/ií
j Secretária daPóliéiá da Gôrté em l2:dejdárco dé 1&15. — F: J'. de Lima. -;: ; ^ v"BANCO COilXBIfiRCIAL BO RIO
/ir "[ "' "¦ :- "i)t< ".l i -
• RUA. PRIMEIRO DESMARCO N. 4Ô::"o <! ' ". K.-I'.! il OP %' '! I) ií_if:fl.">! Jti '•-..JJ)e. ordein do conselbo 'dii*e-
c$t>r convfdo aos sjpnborc»» aecto*nsstas. qujé a.cel'tar!aui as ac^ôesda ÍJ.a-seríe, a realisar-emy ãtéo dia ÍS do corrente* ãSo» pires-'taeão de IO % ou »Og por acção,de'" Conformidade com o anoçjn-cio dé ? de Novembro próximop^ssadd. ;""'• ^", i- ,sr«q oaenpgq c»«
í'^|éorctaÍRiâ: do,'. Bãbco. éobiiàér;ciai. dò; .Rio de Jàuèiroj íS, dellarço.dft tp%--^WM^-iMfirink. Secretario do Bauep. ' ,"'; .: ¦
i Academia das Bellas-Artes-De ordem-dbiExm, Sr; conselheiro,dir-
rector faço saber:.'que- hoje, í3 doeornrente, ás 10 horas damamhãi>seeífficfeufti'á.iná'; augusta presença de Suas iMageBta-des Imperiaes.í a i abertura da exposiçãogeral das Bellas-Artesa; e. iqtte-logo.rqnef.Stías Magestades . se ¦ retirem ta?exposição;será' franqueada» ao publico; continuandotodos os dias das 9 horas da manh&Vás:'6-da tarde. "-.••oú^f -o:
Secretaria da Academia das BellasrArtesik18'' dd Março? de /1S75. — João; < MaximianoMafra, secretario. 1 ¦-. rog a^ -ini
Septenario de NÒss^,,S^J^íiorà.das Dqres jda. Candelária %{
De ordem do irmão Juize Mesa, façorpunblico qdè oíSôptenario da San*iasüma>"Vir-gem das,(éôfes'começa .owsesta-feifat;!?}dó corrente; fés! "/lhorasidaivtardd.^om,'^sòlemnidadè >idtó'n.costttme •, • 'aooamanltado-dè mxisica dirigida pelo.professdr! Rapbael.^Gònvido portanto a-todososfnoBSò» irmãos-e devotos a comparecerem a estes actosreligiósosi .i:r"i;-h;-T:o£> *'•¦-; tr/t-pT »£f0" irmão1 thesonreiuo íáchan-seíha.-ina-Tigreja para
"receber as entradas, annuaes,esmolas eíolTertas. •• o • i nqrr- oti vil fyahiJJ'Coüsistorió" da €ottfrttráa de>- NosaasSepnhora^sDôres da Candelária, fhdeiMarçoèfS:I875.— O escrivão;i•Axtgmto'1 úovusFtr-Yetrá'. ' 'hw&fàhf&iíiwv-iR
Hlll.EMPl-IEIEA ILS IfOdORMHrtt)T>TiJ :•¦• •¦¦:,i.hnHríi:.^ihiii rnjia .noabirf
..:;,-; í:U. A'S IP 1/2. IfÒRAS ,
VENDERA. *fpltl I.EI1
¦ ..,,... „«., .,NQ. ;oe
TRAPICHE DO VAPOR|; -¦ ¦ :; ¦ "¦- . w.nc: oír.eafj o esheíl^tnpor1; çpnta dp sçguro, e em presença doagente dos seguradoresi Liò^dâ'::
' stnni o: ^Ta^íras^í^faíifflf^lITOaacW ¦-
( 62 nateias ditaSde ditaç. - . . ,; *-j-:í;:vindas de Riohmond pelo navio John WefahJúnior. , ,'. ,,,
ALUGA-SE a casa nobre, á praia do Fia-
imengo n. 26, pintada e, forrada de novo,cbin cómmodòs pára numerosa familia,'gàz,água e quintal espaçoso. ¦ A chave está nacasa immediata n. 28. Trata-se á rua doHospício n. 25. placa, sobrado.
EMPIGENS, sarnas, comichões, darthros,
panos, manchas, etc, etc. curadas rádi-calmente pela pomada anti-herpethica dèRaspail, preço 1$, á rua da Assembléa, 80,pharmacia Raspail.
.ERUAIrV BLOCK& C. mu-daram seu eseriptorio da
rua da Alfândega para a ruados Ourives n. 113.
JOaO Narciso & C. compraram por ordem
dp Sr. ÃnacJeto Revesiano de SiqueiraAlvim, um bilhete inteiro n. 2,638, da 2»loteria concedida para as obras dá igrejade Santa Luzia, da corte, e por ordem domesmo e conta de D. Maria TJmbeíinaAlvim e Silva, um meio bilhete n. 865, damesma loteria, os quaes ficam em poderdos annunciantes. Rio de Janeiro, 12 deMarco de 18T5.
HEMORRHOIDAS, curadas instantânea-
mente pela pomada anti-hemprrhoidaldè Dorvauít, .unicamente á riía da Assem-bléa, 80, -pharmácja Raspail.
Np dia .13,(^0 corrente, ás 10 horas,.tem deIlsèr arrematado em praça do Juizo daProveileria, à rua dos Ciganos, o prédio eterreno da rua de Paula Mattos n. 19, ava-liado novamente em 4:000$, a requerimentodós herdeiros de Caetano Pinto de Carva-lho.
TOSSE, catarrho, defluxo, constipações,
etc, etc, curadas radicalmente 'pelo
licor concentrado dealcatrão da Noruega;!preço;l#, na rua da Assembléa, 80 pharma-cia Raspail.
%3Água santa!!!... remédio mila-
gróso! cura certa de todas as moléstias dosolhos! vista cançada;! inflammações!. be-lides! vermelhidão e cataratas* mesmodesde muitos annos !! 56, rúa de Gònçal-ves Dias.
!¦! "*HI' 1
GLÓBULOS BE JOSEPHII 1• ioíHTOí» -i¦{ster-iriü
q ..:¦-,¦ , tfDS COPAHI1A PURA d)
i fc>e <^->>fi ,onyM ctu^ "'¦ i^cr--f-r _ . o^fagí-q -h fcr>-i ; '&
. '. -. . . .-• :-:T.v.v; ,
™ \ (¦¦ tj --: '¦ :
'\ 'ií-;a- ' <¦ mi vt:~V. .4"l i r1'-" '¦ '¦*¦-''" -...,.. ij;
RESÍDUOS E CAPELLAS
PELO
; Dr. Joaquim Augusto FerreiraPreço 4#000
Sobre a, obra, o muito illustrado jornalReforma assim se exprimio.:
« O autor acaba de preencher uma lacunamuito sensível no foro com a publicaçãode sua importante obra. '7<->- .
« Já ha muito era esperado um trabalhodessa naturezaj pois-somente sobrei-ma-teria de resíduos e capellas não existia con-solidacão alguma. :. . ,í;... « Foi, portanto, um grande serviço queprestou o.autor-ao foro,;dispensando dasfadigas da consulta em volumosas collec-ções e.de paciente investigação de leis ex-travagantes.
« A obra. escripta com excellente me-thodo, não é um .simples trabalho de com-pilacão, éj a critica das opiniões fundamen-tada* nó pensar dos praxistas e nas dispo-sicões de nosso direito escripto.
« A leitura da proveitosa producção eindispensável aos legistas. » . ("
DR. JOSÉ DE GÓES FILHO |
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*p
CALÇADO BARATOBotas de pellica preta e bronzeadas para
meninas, par 4$, ditas de abotoar ao lado,ar, 4$, e outros calçados que se vendemâratos ; rua dos Ourives n. 131, placa,
Casa do Mineiro.
ASPECTO DA CAIXINHA ABERTA
Os ÇlobnhM do <""osapha«, como se pode vêr no desenho que aqui vai, sãocompletamente esphericos e pouco mais ou menos da. grossurá de uma ervilha,tomando-se d'esta maneira fáceis á engolir-se; sua capa gelatinosa sendo muitofina, pode-se absorver uma quantidade relativamente considerável de copahiban'um fraco volume. , ,y s
Cada caixinha contem 70 glóbulos representando 28 grammas de copahiba,isto é sete grammas de copahiba demais que as caixinhas ordinárias de commer-cio, cujas cápsulas grandes eovaes são engolidas com difficuldade. . .
Em todas as circumstáncias os Glóbulos de Josephat têm grande vantagem.
AVISO IMPORTANTEA copahiba do comrnercio é freqüentemente falsificada e n'e$te caso pefíç
todas as suas propriedades. 0 prespecto que acompanha cada caixinha indicatmmeio facü de reconhecer as falsificações. Por este meio cada qual.poderá ta-teirar-se da pureza absoluta da copahiba queintrodusonos meus glóbulos.
Ié|.8it9 gerai: aa eaa L fEIM, i% m Jaeob, m fim
PRO mSORinli, .Ut i.
Cyrillo Pessoa ensina portuguez, fratt-cez, geographia, historia, mafcçiematicas,grammatica philosophica, cosmogr^phia ecâmbios. Acceita alumnos nos collegios oucasas particulares. Pôde ser encontrado árua da j^an^pa,doza n. ?8. .,.. , ,..., ç ...
..... , ' r---.'£
O Visconde de Prados e «toa-quim de Mello Franco (auseíitejpedem ás pessoas de siia aniiza-de o obséquio de assistirem áuma missa q;uè fazem 'celebrartta igreja d« S. Francisco dePaula, amanhã 13 do'corrciite,ás 8 i/8 horas, em suíTragl© daalma de J».' IzaheB de Aahúauer-que Mello, fallecida na Paráliy-ha do rVorte, carinhosa mãi deseu particular amigo o Dr. Hyp-oolito Oornellas de AlbuquerqueMello, protestando desde já seusreconhecimentos. ('
t
BTBLÍOTHfíGA DO &L0B0BESfieiFM DOS LIBEOiS
um -
¦'U i
0s Ladrões mais pérfidos que existem sãos ot falsificadores qwusurpam a assignatura e rotulo aVhonrados negociantes
fornecendo a maior parte das vezes um produeto detestável <$nocivo á saúde sob um envoltório semelhante ao do inventor, lancesobre este artigo um descrédito naõ merecido.
/js Pós purga$ivps d© Siogó, medicaihcnto approvaão petaAcademia de medicina de Paris, é uftt dos produetos franceses nu;;?
freqüentemente falsificado*por,cmiJsâ'de"Stía considerável venda.Para' evitar aos Compradores. toda
« confusão, possively , uma. modificaçãoacaba de ser feita nos envoltórios dós
Considere-se^ de hójc em diante, como
em eada extremidade, vm carimbo jm*
jmrttt± a _a_fe>MH_t£_h _H_.,«9_M_h_^¦"¦¦^¦"¦^ "^ mfmaè^*^*9*99*9»fa^*W ^*t^*»_ ^I^WW >.
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CARTAS õf:ap--.-t '-• c
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Recebe carga pelo trapiche Maná aje oo dia 13, para o queM;rHÍa4fe cífitfDanfel1.'''1
o Passagens e encominendas, sendo estasreeebi^as/ató^o.diail^í.áSjShoras da.tar.de^no eseriptorio da companhia.!:¦¦¦ aá^fus ao» .liana t- oioínoí
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«losé Domingués da Costa, Ma-noel Pinto Leite de Campos, «loséMaria da Cunha Vasco e «fóãoPéres Affonso, pedem, a seusamigos ô caridoso obséquio deacocnpanhar os restos mort»esde José Augusto Pereira, filhodo Sr. Francisco Augusto Pérei-ra, sahindo o feretro ás IO lio-ras da inauhã de hoje, da ruaJe S. Pedro n. 13», Casa deSaúde do Bom Jesus do Calva-rio, pára o cemitério de S. «loã:»Baptista. Confessam-se desde jásinceramente reconhecidos.¦aMão ha convites por cartas.
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flores brancas, cura-se radicalmente em 3dias, pela injecção opiada de Bôrthdn, uni-camente á rua *da
Assembléa n. 80, phar-macia Raspail.
CHAPEOS DE PRETO
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.fixar a. esçriptutaç5lp;,;uai(}q•.deposito-; 'às;Bi,chas-M9hstro,5b, rua.deGbHÇalVesDittà.
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ífíStila
i 1 aaiiiíítxá-. 2it"-íloíi
DEPOSITO
UMà FABRICA DE PÀRIZMuito leves e liistrósos
Para homens a 9$, sem caixa, e 10$com caixa; camisas finas para homens,com duas bordadas em cada duziã, 52gCvale 90g); ceroulas de linho, dúzia $8$;ditas de cretonne, 20$; camisas de meia
de algodão inglézas, todas abertas nafrente, dúzia 40$ (vale 90g); ditas de fia-nella de ia, 40g; meias sem costuras, du-zia->r"#; chapéos de sol inglezes, e tintapara marcar roupa; vende-se na rua doOuvidor n. 93 (antigo 101), loja de musicasdeD.FiUpBoüò.
„..-¦:, \jfm ,>.v. M-t.T
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ttT. tOlRVO 91X110
W rT?-'r\"x"-ít"nTii>m Salfqobssv
^teE3&»^^^5*^^! Tkít_^p i .^B^^fc 'T^IZSr^ ^v2_9^
Kr-uã <ié Gonçalves DiaS h: ffi:ínit, TgnQggb omgTO^ o
,',tn'':Bp BC";
»f!-nIO n.'i.'b fíí-ÍHM!
Os abiaixp.assignados participam i ae res-^eitave^.pUjblíçoBvgua, p, içpmeQftvk-cJaa diaJO dG.pprrente, o trabalho, de .suas, eaiecas.do Rio Bonito para a Venda.*das Rediras,<J^s^°{iasí,ftuar.tas.e(8e;?tag-feíraeí ás 9norasi A* c«í?fln|h;. dp. .Rjp, bonita paa-a>
'a. í B^Wh H»*í^PHií4S,,a,s. fierca§f: qj*ia|i$açíÉ8ihas,e sabbadp§t;,,pjãj;a.p) m# 0onát9i depois ü«ep irem.da manhã, «heerar.. a.4ft.TVMr..r»««ann
ít^ ifip estação h^ jim,, decente kotel
\ireiS.ídiiíitni-ttn^<) f;fc .s-1'jí õbaãsà c» .ofcai.¦ ¦ ¦
mmmÈÊÈmmÊ('.-iflt *¦ '11 .S">0 'íl-l' H qo
PELOVc4PÔR DO. PAiCiRicà; (j7n«míi:ij"jt-j'-<.h <ccf^-i:,.^.r.. ¦;;:¦ !qvnyf-.^iní,>;>)Ã j:liKI O-Ü^r.". :..-CHEfir^B.Á.i 4: > :'Í;J'> «' Kf«íf' < 'ti
.Oioflnsj- srtíu/i t; íiií. ijiLôbóq *^iu« h ^ti^as^i
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Mtí üi;í5sxii! 10 OíWmmato?
-liq-íííxip o .jdaiqítfí feáç(parteFa<;hi>ivf.qi(-i
iv^ni f<> íit-nt-K.a» c oãjjiiuaJi^ <io<J 4-Oli
^J! aii'5;'U;;a.Assignatura unicamente por 12 íecífcaV,
tcasa
dos Sra. CastellQes, rua do Qavi-"tTíi^*"'****** *"?" **^.»,*^?*-T^Í.ííjjnivj 1*. f ,.!' JO; ''ü'- -'ÍJil "H •'•! i»i«!'.ÍÍ;Ã
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