Esse é o caminho
O Mercado daCadeia Produtivada Carne Suína
Sustentabilidade
Produção
Produtividade
26 de Abrils e x t a - f e i r a
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&BATE PAPO
WORKSHOP
FALTAM1212
Espírito Santo do Pinhal, SP - 15 de Abril de 2019
siga nas redes sociasINFORMATIVOSUÍNO PAULISTA
MERCADO
PLANILHA DE COTAÇÕES
Fonte: APCS/CSP
PRODUTO
R$/@
R$/@
R$/saca
R$
136,65
3,14
60,0058,00
3,203,10
4,70 5,50
3,42
143,15
39,92
74,00 76,00
3,95 4,05
6,20
146,05
34,88
3,74
152,20
42,04
3,83
6,50
158,10
36,69
3,87
7,00
R$/kg
Varejo R$/kg
24 meses 12 meses 6 meses 1 mês
Suíno vivo
Carcaçasuína
Boi
Milho
Dólar
79,0077,00
4,214,10
6,20 6,50
24,24
82,00 84,00
4,37 4,48
83,00 85,00
4,37 4,48
6,50 7,00
15/04/2019
EMPRESAS ASSOCIADAS
GRANJAS ASSOCIADAS
FRIGORÍFICOS
EXPEDIENTE
Telefone 55 19 3651 - 1233
Informativo oficial da Associação Paulista de Criadores de Suínos e Consórcio Suíno PaulistaRua José Zibordi, 75 - Jardim CacildaEspírito Santo do Pinhal / SP - CEP 13990-000
Presidente: Valdomiro Ferreira Júnior - [email protected]ária Executiva: Priscila S. B. Romão - [email protected] AdministrAssistente Administrativa: Thaís Bugliani - assistente [email protected]
ativa: Larissa Lopes - [email protected]
Web Design e Comunicação: Júlia Turganti - [email protected]
SHERATON GRAN RIO HOTEL & RESORT
01.08.2019 E 02.08.2019| XVIII SNDSRIO DE JANEIRO, RJ
MAIS INFORMAÇÕES
ACONTECE
Clique no banner abaixo e confira a programação completade 2019
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NOSSA PROGRAMAÇÃO
APCS © 2018 - Todos direitos reservados
Local:Hotel Premium, Rua Novotel, 931 Jd. Nova Aparecida, Campinas
Público alvo:Gerentes, encarregados e proprietáriosde granjas filiadas à APCS e ao CSP
Tema geral:O Mercado da Cadeia Produtiva daCarne Suína
Realização:
[email protected] [19] 3651 1233
Matheus Prudente Cançado | De Heus
8:00h Recepção
9:00h
9:45h
Dr. Marcos Lopes | Topigs Norsvin
10:15h
Maurício Palma Nogueira | Cargill
10:45h Mesa de debate com os palestrantes
12:00hAlmoço com carne suína
13:30h Bate Papo exclusivo com gerentes de granjas
16:00h Encerramento
09:30h Cafézinho Paulista
8:30h
Dr. Sebastião Aparecido Borges | Tectron“Adequações e melhoria da eficiênciados suínos para atendero mercado do século XXI”
“Modelos de negociação para mitigaçãode riscos oriundos da voltailidade domercado de commodities no Brasil”
“Como aumentar o consumo da carne suína”
“Suinocultura Brasil 2019:Perspectivas de marcado interno e externo”
CLIQUE AQUI E INSCREVA-SE
Esse é o caminho
PROGRAMAÇÃO
O Mercado daCadeia Produtivada Carne Suína
Sustentabilidade
Produção
Produtividade
&
BATE PAPO
WORKSHOP
/suinopaulistawww.apcs.com.br
@suinopaulista
Para maiores informações:
Inscrições disponíveis no site www.apcs.com.br
http://www.apcs.com.br
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26 de Abrils e x t a - f e i r a
ANOTE EM SUA AGENDA
INFORME CSP
Prezados Senhores Consorciados e Fornecedores,
Encerrou-se hoje a Tomada de Preços de medicamentos, vacinas / injetáveis, descartáveis e materiais de limpeza para os consorciados. A mesma será aberta para os fornecedores na data de 16 de Abril, próxima terça-feira.
Acompanhe as datas:
Caso tenha dúvidas ou queira mais informações, por favor, entre em conato.
Atenciosamente,Equipe APCS/CSP
MedicamentosConsorciado 08 a 12/04/2019
Prazo para entrega das planilhas
16 a 23/04/2019Prazo para retorno das cotações
03/06 a 30/08/2019
Fornecedor
Entregas
Dr. Drauzio Varella fala sobre a alimentação moderna
NOTA TÉCNICA
OPINIÃO
EMPRESAS ASSOCIADAS
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Pela quarta semana consecutiva a referência da Bolsa de Suínos do Estado de São Paulo, mantêm nos patamares de R$ 83,00 a R$ 85,00/@, condições bolsa.Na última semana (08 a 14 de abril), as comercializações de 23.814 suínos, apresentaram preços médios na faixa de R$ 81,09/@, veja tabela abaixo. No gráfico observa-se praticamente estabilidades nos preços das últimas três semanas, confirmando a tendência de estabilidade.
BOLSA DE SUÍNOS DE SÃO PAULO
15/04/2019
Índice do peso Índice do preço
Posicionamento da ABPA sobre o papel da Apex-Brasil
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) dis-corda do editorial de hoje do Jornal O Globo que, entre outros pontos, sugere a extinção da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex--Brasil), considerando-a um “organismo inoperante”.
A avicultura, a suinocultura (setores contemplados na associação) geram, juntas, quase US$ 8 bilhões em exportações anualmente (dados de 2018). São 4,1 milhões de em-pregos diretos e indiretos gerados nesta grande cadeia produtiva. Isto, sem contar outros setores da economia beneficiados pelas ações da agência.
Grande parte deste saldo é alcançado graças às ações viabilizadas pelos Projetos Seto-riais Brazilian Chcicken, Brazilian Egg e Brazilian Pork, mantidos pela entidade em par-ceria com a Apex-Brasil.
O suporte da agência não se restringe a recursos financeiros – feitos sob a lupa de auditoria independente, e com a exigência de contrapartidas dos setores. Vai muito além: a Apex-Brasil desenvolveu uma marca internacional para o País e estimulou na economia brasileira a necessidade da promoção setorial.
A expertise da equipe qualificada e o suporte dos escritórios internacionais da agência deram novos caminhos para as exportações brasileiras, em especial, para as pequenas e médias empresas. A consultoria prestada pela Apex-Brasil foi primordial.
Veja o exemplo da avicultura. A implantação do projeto setorial auxiliou as exporta-ções de carne de frango, que aumentaram ano após ano, contribuindo para o Brasil conquistar a liderança mundial, com uma fatia de quase 40% das exportações globais.
A Apex-Brasil é importante para os setores produtivos exportadores e para a retoma-da econômica brasileira. Ao invés de extinção, defendemos a ampliação de seu papel. Como toda nação que preza pelas exportações, o Brasil deve incrementar a promoção comercial internacional.
Fonte: ABPA
POSICIONAMENTO
Workshop & Bate Papo de 26 de AbrilNo dia 26 de Abril, ocorrerá o evento Workshop & Bate Papo com o tema O mercado da cadeia produtiva da carne suína. Abaixo o vídeo do palestrante Dr. Marcos Lopes convidado pela Topigs Norsvin falando sobre o assunto que será abordado por ele:
Uma indústria de pesoA recente Feira Internacional de Alimentos Anufood realizada em São Paulo mostrou ao mundo e principalmente para os próprios brasileiros que temos uma indústria alimentar sólida e muito competitiva.
Mas alguns números que os visitantes da Feira ficaram sabendo não são do conheci-mento da imensa maioria da nossa população e vale a pena focá-los.
Em primeiro lugar, de acordo com a ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimen-tos), do faturamento de R$ 656 bilhões deste importante segmento econômico realiza-do no ano passado, 22,1% são oriundos da industrialização de carnes e derivados.
Surpreendentemente, em segundo lugar vem o setor de bebidas (alcoólicas ou não), com 19,7%, quase alcançando o primeiro colocado. Em seguida, mas já bem mais atrás, vem laticínios, com 10,5%, café, chá e cereais (10,2%), e mais óleo e gorduras (9,0%). Só depois destes cinco primeiros é que aparecem os derivados de trigo todos (desde pães até massas prontas), derivados de frutas e vegetais, de açúcar, os super-gelados, os chocolates e balas e assim por diante.
Do total faturado, cerca de 69% ficaram no mercado interno e a diferença foi exporta-da.
O Brasil é o segundo maior exportador mundial de alimentos em volume e a nossa indústria manda seus produtos para mais de 180 países. Em 2018, a Ásia foi de longe o principal mercado, com 35,9% das exportações totais (a China disparada em primeiro lugar com US$ 3,3 bilhões em 2018). A União Europeia veio em segundo lugar com 19,2% e o Oriente Médio em terceiro, com 14%.
É muito variada a destinação da produção industrializada e impressiona: 178 países compraram carnes e seus derivados em 2018, com todos os problemas que esse des-tacado setor enfrentou, mostrando como é importante essa indústria; 162 países importaram açúcares e derivados, 127 compraram conservas de vegetais e frutas, além de sucos, e 122 países vieram buscar óleos e gorduras.
Esta numerologia é mais do que suficiente para corroborar recentes e insistentes ma-nifestações do agronegócio nacional quanto à necessidade de uma política comercial externa abrangente e independente. O que já produzimos hoje na nossa agropecuária e indústria alimentar é disputado por países de todas as etnias e regiões do globo. E esta demanda vai crescer muito mais. É essencial, portanto, que tenhamos abertura democrática e franca para todo e qualquer importador (desde que seja também bom pagador) sem privilegiar este ou aquele país. Tanto o campo quanto a indústria de alimentos anseiam por essa postura governamental que, aliás, vai se consolidando aos poucos.
Essa indústria tem grande relevância para a agropecuária nacional porque consome cerca de 58% do valor de tudo o que é produzido nas fazendas brasileiras. É expectati-va de todos os agropecuaristas que a relação comercial entre eles e os industriais seja sempre republicana e justa, com preços que remunerem os primeiros e garantam competitividade a todas as cadeias produtivas.
Na direção do balizamento dessas relações, as nossas cooperativas agropecuárias vêm aumentando seus investimentos em agroindústria, melhorando a renda de seus coo-perados, participando crescentemente do comércio externo.
Com o objetivo de atender a demandas que vão surgindo entre consumidores daqui e de fora, a indústria vem desenvolvendo, junto com o governo, iniciativas voltadas para a saudabilidade, isto é, produção de alimentos saudáveis. Cerca de quatro termos de compromisso já assinados com o Ministério da Saúde levarão à gradual redução do sódio em 35 categorias de alimentos, com a meta de reduzir 28 mil toneladas desse ingrediente até 2020 (já foram retiradas mais de 17 mil toneladas). Na mesma direção caminha acordo para retirar 310 mil toneladas de gorduras trans de alimentos indus-trializados e também para reduzir o consumo de açúcar.
Temas complexos como a rotulagem, hoje muito discutida globalmente, fazem parte do dia a dia da indústria de alimentos.
A Feira Anufood de São Paulo foi uma demonstração do potencial desse grande setor da indústria de transformação do Brasil, e espera-se que se repita, ainda mais partici-pativa, em 2020.
Fonte. Roberto Rodrigues, O Estadão
GOVERNO DO ESTADO PIAUÍ –
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí - ADAPI
NOTA TÉCNICA 03
A ADAPI, através do GEASE (Grupo Especial de Atenção às Enfermidades Emergenciais ou
Exóticas) vem informar a confirmação do segundo foco de peste suína clássica (PSC) também no município
de Lagoa do Piauí – PI.
O segundo foco foi identificado em uma propriedade na mesma região. O laudo positivo foi
recebido pelo grupo GEASE no final da tarde de sexta-feira (12/04/2019).
O grupo GESASE informa que, na data de hoje, 13/04/2019, 15 (quinze) suínos criados de forma
extensiva, da propriedade, foram sacrificados pela equipe responsável, seguindo-se rigorosamente a
legislação federal, ou seja, a Instrução Normativa Nº 27, de 20 de abril de 2004, do Ministério da Agricultura
Pecuária e Abastecimento.
Teresina 13 de abril de 2019.
A DIREÇÃO
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