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SUMÁRIO
RELATÓRIO ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO DA COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO E
DESEVOLVIMENTO DA REGIÃO DE MOGI DAS CRUZES .......................................................... 6
CARTA DO PRESIDENTE.................................................................................................................... 7
CENÁRIO ............................................................................................................................................... 9
DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA........................................... 10
GESTÃO ............................................................................................................................................... 17
A CERMC EM NÚMEROS ................................................................................................................. 17
BALANÇO SOCIAL ............................................................................................................................ 18
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS ............................................................................ 18
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido dos Exercícios Findos ............................................ 40
1 – Contexto Operacional .................................................................................................................................. 48
2 – Das Permissões ............................................................................................................................................. 48
3 – Apresentação das Demonstrações Contábeis ........................................................................................... 48
4 – Principais Práticas Contábeis ..................................................................................................................... 49
Aplicações no mercado aberto, títulos e valores mobiliários ....................................................................... 49
Consumidores, Concessionárias e Permissionárias. ...................................................................................... 49
Provisão para créditos de liquidação duvidosa............................................................................................... 49
Estoque (inclusive do ativo imobilizado) ........................................................................................................ 49
Investimentos ...................................................................................................................................................... 49
Imobilizado .......................................................................................................................................................... 50
Imposto de renda diferido. ................................................................................................................................ 50
Plano de complementação de aposentadoria e pensão. ................................................................................. 50
Apuração do resultado. ...................................................................................................................................... 50
Outros direitos e obrigações. ............................................................................................................................. 50
Estrutura das demonstrações contábeis ........................................................................................................... 50
5 – Aplicações no Mercado Aberto, Títulos e Valores Mobiliários ...................................................... 51
6 – Consumidores, Concessionárias e Permissionárias ......................................................................... 51
7 – Conta de Resultado a Compensar CRC ........................................................................................... 53
8 – Outros Créditos ............................................................................................................................... 53
9 - Investimentos ................................................................................................................................... 53
10 – Imobilizado ................................................................................................................................... 54
Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica........................................... 57
Composição destas Obrigações: ....................................................................................................................... 58
Demonstrativo do Valor Reintegrado: ............................................................................................................. 58
11 - Diferido .......................................................................................................................................... 59
12 – Fornecedores ................................................................................................................................. 59
13 – Empréstimos e Financiamentos ..................................................................................................... 59
14 – Taxas Regulamentares................................................................................................................... 60
15 – Tributos e Contribuições Sociais – Longo Prazo .......................................................................... 60
16 – Imposto de Renda e Contribuição Social Diferido ........................................................................ 60
17 – Provisões para Contingências ........................................................................................................ 60
Contingências Trabalhistas ............................................................................................................................... 61
Contingências Cíveis.......................................................................................................................................... 61
Contingências Fiscais .......................................................................................................................... 61
18 – Patrimônio Líquido ....................................................................................................................... 61
Capital Social ...................................................................................................................................................... 61
Reserva de Capital e Reserva de Lucros ......................................................................................................... 62
Ajustes de Exercícios Anteriores ..................................................................................................................... 62
19 – Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio ................................................................................. 62
20 – Fornecimento e Suprimento de Energia Elétrica ........................................................................... 63
21 – Compra e Venda de Energia Elétrica de Curto Prazo no Âmbito da Câmara de Comercialização
de Energia Elétrica ................................................................................................................................ 63
22 – Energia Elétrica Comprada para Revenda ..................................................................................... 63
23 – Despesas Operacionais .................................................................................................................. 64
24 – Despesas Financeiras..................................................................................................................... 65
25 – Resultado Não Operacional ........................................................................................................... 65
26 – Reconciliação das Taxas Efetivas e Nominais da Provisão para o Imposto de Renda e
Contribuição Social ............................................................................................................................... 65
27 – Participação nos Resultados .......................................................................................................... 66
28 – Plano Previdenciário e Outros Benefícios aos Empregados.......................................................... 66
29 – Transações com Partes Relacionadas ............................................................................................ 66
30 – Instrumentos Financeiros .............................................................................................................. 66
31 – Demonstração do Resultado Segregado por Atividade ................................................................. 67
32 – Programa de Recuperação Fiscal REFIS....................................................................................... 72
33 – Seguros .......................................................................................................................................... 72
34 – Eventos Subsequentes ................................................................................................................... 73
34.1 – Alterações no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico – Fato Relevante ................................ 73
34.2 – Ativo Regulatório ................................................................................................................................... 74
35 – Racionamento de Energia Elétrica ................................................................................................ 74
36 – Balanço Social ............................................................................................................................... 74
36.1 Responsabilidade Social ........................................................................................................................... 74
37 – Demonstração do Valor Adicionado ............................................................................................. 77
38 – Demonstração do Fluxo de Caixa ................................................................................................. 79
39 - Atividades não Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica .............................................. 81
40 – Análise Econômico Financeira ...................................................................................................... 81
40.1 – Informações Gerais ................................................................................................................................ 81
40.2 - Análise Econômico-Financeira (Valores Expressos em Reais/Mil) ................................................ 82
41 – Empreendimentos em Conjuntos .................................................................................................. 83
42 - Compensação de Variação de Custos da Parcela A ....................................................................... 84
42.1 - Neutralidade – Quota da Conta de Consumo de Combustíveis – CCC – Acompanhamento 2013
.................................................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
42.2 - Neutralidade – Quota da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE – Acompanhamento
2013 ...................................................................................................................................................................... 84
42.3 - Neutralidade – Quota do Programa de Incentivo as Fontes Alternativas de Energia Elétrica –
PROINFA – Acompanhamento 2013 .............................................................................................................. 84
42.4 - Neutralidade – Quota Taxa de Fiscalização do Setor de Energia Elétrica – TSFEE –
Acompanhamento 2013 ..................................................................................................................................... 85
42.5 - Neutralidade – Reserva Global de Reversão – RGR – Acompanhamento 2013.....................85
Conclusão: Encerramos o Exercício de 2013 com os seguintes valores pendentes em nossa
Neutralidade ........................................................................................................................................................ 86
43 - Créditos Fiscais .............................................................................................................................. 86
44 – Instituição do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE ............................................. 87
45- Informações de Natureza Social e Ambiental ................................................................................. 87
46 - Energia Livre ................................................................................................................................. 87
47 – RTE ............................................................................................................................................... 88
48 - ICMS sob Subvenção Baixa Renda ............................................................................................... 88
49 - PIS e COFINS ................................................................................................................................ 88
50 – Ativo Regulatório – PIS/COFINS ................................................................................................. 88
51 – Diferimento de Tarifa (Reajuste Tarifário) ................................................................................... 88
52 – Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica/Eficiência Energética ( P
& D e PEE) ............................................................................................................................................ 89
53 – Revisão Tarifária Periódica ........................................................................................................... 90
54 – Universalização do Serviço Público de Energia Elétrica .............................................................. 90
55 – Ganhos Contingentes..................................................................................................................... 90
56 – Notas Não Divulgadas ................................................................................................................... 90
57 – PROINFA – Programa de Incentivo às Fontes Alternativas Renováveis na Produção de Energia
Elétrica .................................................................................................................................................. 91
58 - Ativos não Elegíveis ...................................................................................................................... 92
59 - Investimento Remunerável ............................................................................................................ 92
60 - Reajuste Tarifário........................................................................................................................... 92
61 - Provisão para Ajuste a Valor de Recuperação de Ativos ............................................................... 92
62 - Redução da Tarifa de uso do sistema de Transmissão e Distribuição ........................................... 93
63 - TUSD/MUST ................................................................................................................................. 93
64 – Nota Explicativa Conciliação LAJIDA/EBITIDA ........................................................................ 93
65 – Componentes provisórios da Revisão Tarifária Periódica ............................................................ 93
66 – Microgeração e Minigeração ........................................................................................................ 93
67 – Balanço Patrimonial Fiscal ............................................................................................................ 94
68 – Quotas de CDE repassados as Permissionárias e reembolsadas pela Eletrobrás .......................... 97
69 - Formatação Básica das Notas Explicativas .................................................................................... 98
Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras .................................... 100
6
RELATÓRIO ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO DA COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO E
DESEVOLVIMENTO DA REGIÃO DE MOGI DAS CRUZES
Senhoras e Senhores Cooperados e Consumidores:
Em cumprimento às disposições legais e contratuais, submetemos a apreciação de V. Sas. o
Relatório da Administração e das Demonstrações Contábeis da Cooperativa de Eletrificação
e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes – CERMC, elaborados conforme a Legisla-
ção Societária, referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, acresci-
das do Balanço Social, Demonstração do Valor Adicionado – DVA, Demonstração do Fluxo de
Caixa e, conforme determinação da SFF/ANEEL, do Balanço Patrimonial Regulatório. Tais
demonstrativos objetivam a divulgação de forma transparente aos nossos clientes, parcei-
ros, Órgão Regulador e sociedade em geral, e servirão como base para nortear as atitudes
necessárias durante o próximo exercício, alavancando positivamente os resultados obtidos,
sempre na busca da melhoria contínua.
Cumprimos as determinações específicas do Órgão Regulador, ANEEL – Agência Nacional de
Energia Elétrica, a Demonstração do Resultado e Notas Explicativas conforme Manual de
Contabilidade do Setor Elétrico – MCSE, os quais são compatíveis com todos os princípios
fundamentais de contabilidade e determinados a todas as Empresas Concessionárias e Per-
missionárias do Serviço Público de Energia Elétrica, que resulta em uma melhor demonstra-
ção de seus resultados aos cooperados e consumidores.
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CARTA DO PRESIDENTE
A Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes - CERMC é
uma sociedade cooperativista regida pela Lei 5.764 de 16.12.1971 e pelo seu Estatuto Social,
tem com objetivo social principal a prestação de serviços de distribuição de energia elétrica.
Por meio de contrato de concessão de serviço público de distribuição de energia elétrica nº
006/2008/ANEEL do dia 20 de junho de 2008 e publicado no Diário Oficial da União no dia 25
de junho de 2008, seção 3, pg. 102, V.145, Nº 120, celebrado com a união, por intermédio da
Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, sendo outorgada pela CERMC, a permissão do
serviço público de energia elétrica, durante um prazo de 20 anos, que consiste na implanta-
ção e manutenção de redes de distribuição aos cooperados e usuários dos municípios de
Mogi das Cruzes e Suzano, atendendo hoje um numero total de 2.072 ligações de consumi-
dores, divididos em 1.227 Cooperados e 845 usuários, sempre no principal objetivo de es-
tarmos inovando e dando a nossos consumidores um ótimo atendimento e um serviço com
qualidade, atendendo as Normas de regulação, supervisão e fiscalização do agente regulador
ANEEL- Agência Nacional de Energia Elétrica.
Devidas a varias ações e acontecimento referente ao exercício de 2013 por parte do governo
e Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, seus resultados acarretaram reflexos ao
exercício de 2014, devido aos acontecimentos e efeito da RTE – Revisão Tarifária Extraordi-
nária, RTP – Revisão Tarifária Periódica e Reajuste anual de 2013. Com isso, o ano de 2014,
foi um ano muito ruim para os resultados da CERMC, colocando a empresa em desequilíbrio
econômico e financeiro, sendo nossa tarifa homologada pela ANEEL insuficiente para honrar
nossos compromissos, nos obrigando a recorrer às reservas financeiras. No decorrer do ano,
em vários momentos, o governo através da Eletrobrás deixou de cumprir seus compromis-
sos, não depositando a cota do CDE - Conta de Desenvolvimento Energético, valores previs-
tos em revisão tarifária para as empresas permissionárias e concessionárias de distribuição
de energia elétrica para custear o desconto na tarifa exigido pelo governo. O valor corres-
pondente a CERMC até setembro de 2014 era de R$ 51.780,00 (cinquenta e um mil, setecen-
tos e oitenta reais) e a partir de outubro é de R$ 60.993,77 (sessenta mil novecentos e no-
venta e três reais e setenta e sete centavos). Mesmo com os atrasos nesse recebimento, a
CERMC continua honrando seus compromissos e mantendo um bom atendimento a seus
consumidores, não deixando de investir em suas redes de distribuição. Estes investimentos
realizados no ano de 2014 totalizaram R$ 692.805,00 (seiscentos noventa dois mil, oitocen-
tos e cinco reais), que foram aplicados no atendimento ao crescimento de mercado e na
melhoria da confiabilidade operacional do sistema elétrico, com aquisições de equipamentos
para melhoria da rede de distribuição e desenvolvimento do quadro profissional da empre-
sa. Neste ano também contamos com o crescimento de ligação de novos consumidores,
após liberação da CETESB – Companhia de Tecnologia Ambiental do Estado de São Paulo,
dando a responsabilidade dessa liberação ambiental e anuência a Prefeitura Municipal de
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Mogi das Cruzes pelas novas ligações de energia ao município. A CERMC manteve a manu-
tenção e certificação da qualidade ISO 9001: 2008 e com isso continuamos a atender a nor-
ma ABNT NBR ISO 10002 – Satisfação dos Clientes e Tratamento das Reclamações.
Apesar dos resultados apresentados, temos a convicção que nos próximos reajustes a meto-
dologia aplicada pelo Órgão Regulador nos traga uma tarifa adequada as nossas necessida-
des. Pois sabemos de nossa capacidade de enfrentar desafios, e temos a certeza da nossa
missão diante de nossos cooperados, consumidores e Agência Reguladora; uma vez que nos-
sa visão não pode ser menor do que tudo que já ocorreu, os valores agregados aos longos
dos anos nos credenciam a novas oportunidades.
É importante frisar que a CERMC trabalha conforme as Normas da ANEEL - Agência Nacional
de Energia Elétrica, procurando oferecer a máxima qualidade na prestação de seus serviços,
tanto aos nossos cooperados e consumidores.
No encerramento do exercício de 2014, cumprimentamos nossos cooperados pela demons-
tração de alto espírito de Cooperativismo, onde terminamos o ano sem qualquer aconteci-
mento desagradável que envolvesse a nossa Cooperativa.
Aproveitamos à oportunidade para agradecer aos Senhores Cooperados, Consumidores,
Órgãos Públicos, Fornecedores, Empresas Terceirizadas e principalmente nossos Funcioná-
rios pelo empenho e fidelidade, e desejar que juntos possamos manter sempre uma parceria
de sucesso.
Finalizo, e agradeço a DEUS, que sempre nos leva ao caminho do bem e é nosso fiel protetor.
Rinaldo Ikemori
Presidente
9
CENÁRIO
A Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes - CERMC é a
empresa responsável por parte da distribuição de energia elétrica nos municípios: Mogi das
Cruzes e Suzano a mais de cinco décadas. Foi conferido a esta Permissionária a honra e o
dever de acompanhar o desenvolvimento das áreas rurais dos Municípios citados, o que
proporciona energia às diversas classes inclusive os serviços de Iluminação Pública.
Nossa área de atuação está localizada em uma área de proteção ambiental, considerada
área de mananciais, cercadas pelas Represas de Taiaçupeba e Jundiaí, que servem de abas-
tecimento para grande São Paulo. Devido às leis de proteção ambiental, nossos consumido-
res enfrentam grandes dificuldades em conseguir a licença necessária para novas ligações de
energia, expedida pelo Órgão Ambiental competente CETESB – Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo, conforme lei 13.542/99, 9.866/97, 1.172/76 e 898/75, que trata da
proteção às áreas de Mananciais.
A CERMC compromete-se a melhorar continuamente a coleta dos dados e apuração dos
indicadores de continuidade individuais e coletivos, bem como os padrões de atendimento
comercial. Mantendo a eficácia no processo de tratamento de reclamações, garantindo a
satisfação de nossos clientes, buscando sempre promover a eficiência na distribuição de
energia elétrica, com capacitação e aperfeiçoamento constante de nossos colaboradores em
cumprimento à legislação vigente do Órgão Regulador – ANEEL, aplicáveis as nossas
atividades, visando sempre a superar as expectativas dos nossos consumidores.
Em outubro de 2014 a CERMC obteve a recertificação de manutenção pela empresa de audi-
toria externa Quality Service, atendendo a Norma NBR ISO 9001.2008 e 10.002, referente à
aplicação de coleta de dados para apuração de indicadores de continuidade individuais e
coletivos na distribuição de energia elétrica, em atendimento aos Procedimentos de Distri-
buição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST- Módulo 8, conduzido pela
Empresa Gestão Smart Treinamentos Ltda. Independente da implementação do processo de
Manutenção da Recertificação, buscamos a melhoria contínua através da capacitação e trei-
namento dos nossos colaboradores, para atender os requisitos regulamentares do cliente e
expectativas dos cooperados, bem como as demais partes interessadas na área de Distribui-
ção de Energia Elétrica.
10
DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
A CERMC atualmente (base dezembro/2014) possui 2.072 ligações de consumidores, sendo
localizados em áreas rurais e urbanas. Os consumidores não ligados em nossa Permissionária
são atualmente atendidos pela Bandeirante Energia S/A.
Atualmente não atendemos a nenhum Consumidor que já detenha o Status de “Consumidor
Livre”.
Ligação de Consumidores - foram realizadas no ano de 2014; 91 novas ligações, sendo 02
Comerciais, 68 Residenciais, 20 Rurais e 01 outros, totalizando 2.072 ligações.
Comportamento do Mercado - A CERMC não possui geração de energia. Toda energia co-
mercializada é obtida através da aquisição do suprimento da Bandeirante Energia S/A e par-
ticipação do Programa Governamental PROINFA.
BALANÇO ENERGÉTICO EM GWh
2014 2013
Geração Própria 0 0
Bandeirante 22,08 21,50
PROINFA 0,56 0,41
TOTAL 22,65 21,91
Disponibilidade
Consumidores - Distribuição direta 21,20 20,40
Consumidores Livres 0 0
Concessionárias 0 0
Energia Contratual 0 0
Energia de curto prazo 0 0
Fornecimento e Suprimento 21,20 20,40
Perdas e Diferenças 6,40% 6,90%
O valor apresentado no item “Consumidores – distribuição” refere-se a quantidade de energia faturada.
Distribuição Direta por Classe de Consumo - A CERMC não distribuiu energia de forma dire-
ta no exercício 2014, caracterizando seu mercado, 100% de Consumidores Cativos.
Com relação a este mercado cativo, tivemos um aumento de 3,91% comparando-se com o
desempenho do exercício anterior. A classe que teve maior crescimento foi a comercial com
12,96%, seguida da classe residencial com 8,52%, outros com 7,77% e rural com 7,71% de
aumento, sendo a classe industrial a única a ter uma diminuição de 12,60% em relação ao
exercício anterior.
A seguir são apresentados resultados sobre o consumo e sua variação no período (valores
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faturados):
CONSUMO POR CLASSE DE CONSUMIDORES – EM GWH
CLASSE 2014 2013 %
Residencial 4,84 4,46 8,52%
Industrial 4,30 4,92 -12,60%
Comercial 4,62 4,09 12,96%
Rural 6,43 5,97 7,71%
Outros 1,11 1,03 7,77%
TOTAL GERAL 21,29 20,49 3,91%
Receita - A receita bruta decorrente do fornecimento de energia elétrica faturada no exercí-
cio importou em R$ 6.453,20 reais/mil, conforme quadro a seguir:
RECEITA BRUTA EM R$ MIL:
Classe: 2014 2013 %
Residencial: 1.974,63 1.811,76 8,99%
Industrial: 1.351,16 1.486,43 -9,10%
Comercial: 1.567,84 1.476,88 6,16%
Rural: 1.254,24 1.159,57 8,16%
Outros: 305,34 278,02 9,83%
TOTAL GERAL: 6.453,20 6.212,65 3,87%
22,72%
20,19%
21,69%
30,19%
5,21%
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM GWH EM RELAÇÃO AO TOTAL - 2014
Residencial
Industrial
Comercial
Rural
Outros
12
Número de Consumidores - O número de consumidores faturados em dezembro de 2014,
apresentou um crescimento de 4,59% sobre o mesmo mês do ano anterior, como podemos
observar no quadro a seguir:
CLASSE: 2014 2013 %
Residencial: 1.731 1.663 4,09%
Industrial: 4 4 0,00%
Comercial: 73 71 2,82%
Rural: 224 204 9,80%
Outros: 40 39 2,56%
TOTAL GERAL: 2.072 1.981 4,59%
Tarifas - A tarifa média de fornecimento de energia elétrica, em dezembro de 2014, atingiu
R$ 222,78 MWh, um aumento de 9,07 % com relação a dezembro de 2013.
TARIFA MÉDIA VERIFICADA EM 2014
Classe R$ Mil GWh Tarifa Média
Residencial: 1.520,45 4,84 314,19
Industrial: 824,46 4,30 191,92
Comercial: 953,71 4,62 206,60
Rural: 1.191,63 6,43 185,26
Poder Público: 43,97 0,14 316,74
Outros: 209,01 0,97 215,64
Total Geral: 4.743,23 21,29 222,78
30,60%
20,94%
24,29%
19,44%
4,73%
FATURAMENTO DE ENERGIA POR CLASSE (%)
Residencial
Industrial
Comercial
Rural
Outros
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COMPOSIÇÃO DA TARIFA 2014 Residencial Comercial Industrial Rural Poder
Público Outros
Tarifa aplicada 2.255,50 1.821,12 1.581,82 1.563,59 57,23 291,82
Impostos 235,78 224,91 209,31 313,39 6,76 45,71
PIS 2,41 2,30 2,14 3,20 0,07 0,47
COFINS 11,12 10,60 9,87 14,78 0,32 2,16
ISSQN 0,18 0,17 0,16 0,24 0,01 0,03
ICMS 222,08 211,84 197,14 295,17 6,37 43,06
Taxas 60,39 57,61 53,61 80,27 1,73 11,71
Fiscalização 2,91 2,77 2,58 3,87 0,08 0,56
CCC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
RGR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
P&D 7,39 7,05 6,56 9,82 0,21 1,43
PEE 7,39 7,05 6,56 9,82 0,21 1,43
CDE 14,63 13,96 12,99 19,45 0,42 2,84
PROINFA 28,08 26,79 24,93 37,32 0,81 5,44
Compensação financeira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Custo da energia comprada p/revenda 842,47 803,63 747,88 1.119,76 24,17 163,34
Encargos de uso da rede elétrica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas de pessoal 417,62 398,37 370,73 555,08 11,98 80,97 Outras despesas operacionais 589,58 562,40 523,39 783,64 16,91 114,31 Tarifa bruta da permissionária (*) 1.959,32 1.538,60 1.318,90 1.169,93 48,73 234,40
Resultado 109,65 (225,79) (323,10) (1.288,55) (4,33) (124,23) * Representa a equivalência em relação à tarifa, que gera recursos para suprir as demais despesas operacio-
nais, além do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
Qualidade do Fornecimento - Os dois principais indicadores da qualidade do fornecimento
de energia elétrica são: o DEC (duração equivalente de interrupções por consumidor) e o FEC
(frequência equivalente de interrupções por consumidor).
ANO DEC (HORAS) FEC (INTERRUPÇÕES) TEMPO DE ESPERA (HORAS)
2011 35,59 24,41 1,81
2012 44,93 26,87 1,72
2013 38,18 29,03 1,50
2014 37,77 17,72 1,60 OBS: Os indicadores DEC/FEC passaram a ser apurado a partir de 2009.
Atendimento ao Consumidor - A CERMC participou do Programa Luz para Todos com recur-
sos próprios, mas devido a sua área de atuação pertencer a uma área de proteção de ma-
nanciais, nenhuma ligação atendendo o programa foi feita no exercício de 2014.
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Tecnologia da Informação
Seguindo o processo de modernização dos últimos anos, a CERMC segue na atualização de
seu sistema comercial e de gestão interna, contando com novas ferramentas de banco de
dados e métodos mais aprimorados.
Conta também com equipamentos mais modernos, primando por aquisições menos nocivos
à saúde e contribuindo para o meio ambiente com equipamentos que possuem normas
aprovadas por órgãos ambientais.
Os religadores e disjuntores foram automatizados e estão conectados 24 horas por dia com
o Centro de Operações, e podem ser manobrados remotamente, que reduz o tempo de
atendimento das ocorrências e a falta de energia.
Desempenho Econômico-Financeiro
Em 2014, a Sobra foi negativa em R$ 1.738,38 (Reais/mil), contra uma Sobra negativa de
R$ 257,47 (Reais/mil) em 2013, ocasionando uma diminuição nos Lucros. A Receita Operaci-
onal Líquida atingiu R$ 6.357,91 (Reais/mil), superior em 23,28% em relação a 2013, que foi
de R$ 5.157,28 (Reais/mil).
As Despesas Operacionais totalizaram em 2014 R$ 8.214,25 (Reais/mil), 46,77% superior em
relação a 2013 que foi de R$ 5.596,56 (reais/mil). A diminuição do Patrimônio Líquido do
exercício foi de 28,16% em relação a 2013.
O EBITDA ou LAJIDA, lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização foi negativo
em R$ 1.483,29 (Reais/mil), superior a 2013, que foi negativo em R$ 16,85 (Reais/mil), con-
forme variação abaixo:
469,60 426,92
(16,85)
(1.485,83)
2011 2012 2013 2014
EBITDA OU LAJIDA - Legislação Societária
15
Investimentos - Em 2014, os investimentos da Permissionária importaram em R$ 683,53
(Reais/mil), -9,37% inferior em relação a 2013 que foi de 754,34 (Reais/mil), conforme a se-
guir:
INVESTIMENTOS - R$ MIL
2014 2013 %
Obras de Geração 0 0 0
Obras de Transmissão 0 0 0
OBRAS DE DISTRIBUIÇÃO 683,65 754,34 -9,37
Obras 603,65 605,35 -0,28
Ligações e Medições 79,88 87,65 -8,86
Veículos 0 12,93 0
Equipamento Geral 0 48,41 0
Instalações Gerais 0 0 0
Edificações 0 0 0
TOTAL 683,53 754,34 -9,37
Captação de Recursos: Os investimentos de 2014 foram realizados somente com recursos
próprios.
Valor Adicionado: Em 2014, o valor adicionado gerado como riqueza pela CERMC foi de
R$ 1.493,55 (Reais/mil), que representa 19,76% da Receita Operacional Bruta, com a seguin-
te distribuição:
111,39%
104,12%
0,88%
-116,39%
DEZEMBRO DE 2013 - LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA
Pessoal
Governo
Financiadores
Acionistas
16
Composição Acionária: O capital social em 31 de dezembro de 2014 representa R$ 1.048,55
(Reais/mil), sendo composto por 1.048.547 cotas de responsabilidade limitada de R$ 1,00
cada, com a seguinte composição:
CONSELHO ADMINISTRATIVO 2014
NOME Nº DE QUOTAS Percentual s/Capital
Rinaldo Ikemori 4.025 0,38%
Masaji Takemoto 1 0,00%
Romildo de Oliveira 397 0,04%
Guiichi Arai 2.244 0,21%
Luis Carlos da Costa Aguiar 2.338 0,22%
Sub total 9.005 0,85%
CONSELHO FISCAL 2014
NOME Nº DE QUOTAS Percentual s/Capital
Alberto Takumi Segushi 5.938 0,57%
José Carlos de Oliveira Cardoni 1.042 0,10%
Roberto Yoshinobu Sato Cusida 1 0,00%
Sub Total 6.981 0,67%
Demais Cooperados Totalizando 1.058 Cotistas 1.032.561 98,48%
TOTAL GERAL 1.048.547 100,00%
Relações com o Mercado: A CERMC com incentivo da ANEEL participa de eventos e compõe
as associações do setor. Mantém contato com concessionárias e permissionárias, acompa-
nhando as modificações do Setor Elétrico.
A CERMC objetiva manter seus colaboradores sempre atualizados, incentiva-os na participa-
ção de seminários, cursos técnicos, jurídicos, administrativos, entre outros e faz com que os
mesmos se aprimorem nos assuntos referentes ao setor elétrico. Sempre valoriza:
- A satisfação do cliente;
- O crescimento dos colaboradores;
- As parcerias;
- A honestidade e a lealdade;
- O trabalho, a competência e a responsabilidade;
- A iniciativa e a criatividade;
- A gestão participativa e empreendedora.
17
GESTÃO
Planejamento Empresarial: Esta permissionária prioriza o cumprimento da Regulação, dan-
do ênfase aos direitos da energia elétrica para todos. A CERMC faz planejamentos de curto,
médio e longo prazo, objetivando uma Empresa organizada, resultando em clientes satisfei-
tos.
Mensalmente são realizadas nas dependências da CERMC reuniões entre a administração e
demais setores, para que o funcionário que participa de algum evento possa compartilhar
com os demais suas novas experiências.
A CERMC EM NÚMEROS
ATENDIMENTO 2014 2013 %
Número de consumidores 2.072 1.981 4,59
Número de empregados 35 34 2,94
Número de consumidores por empregado 59,20 58,26 1,61
Número de localidades atendidas 2 2 0
Número de agências 1 1 0
Número de postos de atendimento 1 1 0
Número de postos de arrecadação 4 4 0
MERCADO
Área de concessão (Km2) 107,76 107,76 0
Geração própria (GWh) 0 0 0
Demanda máxima (MWh/h) 5,30 5,11 3,72
Distribuição direta (GWh) 0 0 0
Consumo residencial médio (kWh/ano) 233 211 10,43
Tarifas médias de fornecimento (R$ por MWh) 222,78 204,25 9,07
Total (exceto curto prazo)
Residencial 314,19 311,39 0,90
Comercial 191,92 158,21 21,31
Industrial 206,60 177,21 16,58
Rural 185,26 178,37 3,86
Suprimento 0 0 0
DEC (horas) 34,77 38,18 (8,93)
População antecipada - Urbana Atendida (em milhares de habi-
tantes) 0 0 0
População atendida - Rural (em milhares de habitantes) 0 0 0
FEC (número de interrupções) 17,72 29,03 (38,96)
Número de reclamações por 1.000 consumidores 2,72 2,48 6,45
18
OPERACIONAIS 2014 2013 %
Número de usinas em operação 0 0 0
Número de subestações 0 0 0
Linhas de transmissão (Km) 0 0 0
Linhas de distribuição (Km) 226,35 224,77 0,70
Capacidade instalada (MW) 16,73 16,79 (0,36)
FINANCEIROS
Receita operacional bruta (R$ mil) 7.558,81 6.437,90 17,41
Receita operacional líquida (R$ mil) 6.357,91 5.291,31 20,16
Margem operacional do serviço líquida (%) (24,56%) (6,82%) (260,11)
EBITDA OU LAJIDA (1.483,29) (16,85) 8.702,90
Lucro líquido (R$ mil) (1.738,38) (257,47) 575,18
Lucro líquido por mil cotas (1,65) (0,24) 587,50
Patrimônio líquido (R$ mil) 4.493,72 6.255,35 (28,16)
Valor patrimonial por cota R$ 1 1 0
Rentabilidade do patrimônio líquido (%) (38,68) (4,11) 841,12
Endividamento do patrimônio líquido (%) 36,38% 18,11% 100,88
Em moeda nacional (%) 36,38% 18,11% 100,88
Em moeda estrangeira (%) 0,00% 0,00% 0
Indicadores de Performance
2014 2013
Salário Médio dos Funcionários (Reais/mil) 2,00 2,25
Energia Gerada / Comprada por Funcionário (MWh) 647,14 644,41
Energia Gerada / Comprada por Consumidor (MWh) 10,93 11,06
Retorno de Ativos por Unidade: 0 0
BALANÇO SOCIAL
Recursos Humanos: Em 2014 a CERMC desenvolveu seu papel social, proporcionando aos
seus colaboradores: palestras, cursos e seminários, sempre considerando a especificidade de
cada função exercida.
Mantêm convênios com Planos de Saúde para cada colaborador e confraternização natalina.
Responsabilidade Social: CIPA CERMC: Os membros da CIPA na CERMC abordam temas re-
lacionados à prevenção de acidentes, saúde, primeiros socorros, etc... As reuniões são feitas
mensalmente, realizadas nas dependências da CERMC; os membros da CIPA fiscalizam seus
colegas de trabalho e, verificam se os mesmos fazem o uso adequado dos equipamentos de
segurança disponibilizados pela Empresa.
19
Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes
CNPJ n.º 52.548.732/0001-14
Demonstração do Balanço Social - 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil)
2014 2013
R$ mil R$ mil
1 - Base de cálculo
Receita Líquida (RL)
6.357,91
5.157,01
Lucro Operacional (LO)
(1856,34)
(439,28)
Folha de Pagamento Bruta (FPB)
2.037,13
2.072,27
% sobre
% sobre
2 - Indicadores sociais internos R$ mil FPB RL R$ mil FPB RL
Alimentação - Auxílio alimentação e outros 59,95 2,94% 0,94% 74,46 3,59% 1,44%
Encargos sociais compulsórios 557,26 27,35% 8,76% 514,42 24,82% 9,98%
Entidade de previdência privada 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Saúde - Convênio assistencial e ou-tros benefícios 164,49 8,07% 2,59% 109,85 5,30% 2,13%
Segurança no trabalho - CIPA e exa-mes periódicos 3,87 0,19% 0,06% 2,89 0,14% 0,06%
Educação - Auxílio educação 0,00 0,00% 0,00% 8,84 0,43% 0,17%
Capacitação e desenvolvimento pro-fissional 20,27 1,00% 0,32% 13,45 0,65% 0,26%
Auxílio creche 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Participação nos resultados 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Incentivo à aposentadoria e demis-são voluntária 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Vale-transporte - excedente 2,62 0,13% 0,04% 2,60 0,13% 0,05%
Outros Benefícios 26,49 1,30% 0,42% 11,17 0,54% 0,22%
Total 834,95 40,99% 13,13% 737,68 35,60% 14,30%
% sobre
% sobre
3 - Indicadores sociais externos R$ mil LO RL R$ mil LO RL
Educação - Programa Luz das Letras 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Cultura 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Saúde e Saneamento - Apoio social aos municípios 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Habitação - Reassentamento de famí-lias 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Esporte e lazer 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Doações e contribuições 20,92 -1,13% 0,33% 19,78 -4,50% 0,38%
Total de contribuições para a socie-dade 20,92 -1,13% 0,33% 19,78 -4,50% 0,38%
Tributos - excluídos encargos sociais 24,06 -1,30% 0,38% 20,96 -4,77% 0,41%
Total 44,98 -2,42% 0,71% 40,74 -9,28% 0,79%
% sobre
% sobre
20
4 - Indicadores ambientais R$ mil LO RL R$ mil LO RL
Desapropriações de terras 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Estação ecológica - Fauna / Flora 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Relacionamento com a operação da empresa
Programa Social de Eletricidade Rural 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Rede Compacta ou Linha Verde 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Programa de Eletrificação para Popu-lação Carente 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Programa de Desenvolvimento Tec-nológico e Industrial
0,00% 0,00%
0,00% 0,00%
Museu Ecológico 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Universidade Livre do Meio Ambien-te 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Programas especiais / Projetos ex-ternos 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Total 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
2014 2013
5 - Indicadores do corpo funcional
em uni-dades
em uni-dades
Empregados no final do período
35 34
Escolaridade dos empregados Superior e extensão universitária
6 5
Ensino médio
21 20
Ensino fundamental
8 9
Faixa etária dos empregados Abaixo de 30 anos
10 10
De 30 até 45 anos (exclusive)
18 18
Acima de 45 anos
7 6
Admissões durante o período
5 0
Mulheres que trabalham na empresa
5 4
% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de mulheres 0,00% 0,00%
% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de gerentes 0,00% 0,00%
Negros que trabalham na empresa
2 2
% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de negros 0,00% 0,00%
% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de gerentes 0,00% 0,00%
Portadores de deficiência física
0 0
Dependentes
53 44
21
Estagiários
0 0
6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial
Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa
11,41 10,40
Maior remuneração
10,33 9,47
Menor remuneração
0,90 0,91
Acidentes de trabalho
0 0
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori
João Roberto Martins Presidente
Gerente
Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3
Demonstração do Valor Adicionado
Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes
CNPJ n° 52.548.732/0001-14
Demonstração do Valor Adicionado Dos Exercícios Findos
em 31 de Dezembro de 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil)
Legislação
2014 2013
Receitas 7558,43 6437,61
Venda de energia e serviços 7558,81 6437,90
Provisão para créditos de liquidação duvidosa -0,38 -0,29
Resultado não operacional 0,00 0,00
(-) Insumos adquiridos de terceiros -5915,04 -3252,08
Insumos consumidos 0,00 0,00
Outros insumos adquiridos -293,42 -56,55
Material e serviços de terceiros -5621,62 -3195,54
(=) Valor adicionado bruto 1643,39 3185,53
(-) Quotas de reintegração -267,80 -242,55
(=) Valor adicionado líquido 1375,59 2942,97
(+) Valor adicionado transferido 117,96 181,81
Receitas (Despesas) financeiras 117,96 181,81
Resultado da equivalência patrimonial 0,00 0,00
(=) Valor adicionado a distribuir 1493,55 3124,78
Distribuição do valor adicionado:
22
Pessoal 1663,60 1720,97
Remunerações 1402,70 1398,34
Encargos sociais (exceto INSS) 184,22 199,95
Entidade de previdência privada 0,00 0,00
Auxílio alimentação 61,70 74,46
Incentivo à aposentadoria e demissão voluntária 0,00 0,00
Provisão para gratificação 0,00 0,00
Convênio assistencial e outros benefícios 213,88 177,43
Participação nos resultados 0,00 0,00
Custos imobilizados -198,89 -129,21
Provisão trabalhista 0,00 0,00
Governo 1550,13 1645,68
INSS (sobre folha de pagamento) 373,04 351,29
ICMS 975,65 945,05
Imposto de renda e contribuição social 0,00 0,00
Outros (PIS/ COFINS/ enc. setoriais, outros) 206,43 349,34
Financiadores 13,20 15,59
Juros e variações cambiais 0,00 0,00
Aluguéis 13,20 15,59
Acionistas -1738,38 -257,47
Remuneração do capital próprio 0,00 0,00
Lucros retidos -1738,38 -257,47
Valor adicionado (médio) por empregado 42,56 91,91
(=) Valor adicionado a distribuir 1.493,55 3.124,78
Rinaldo Ikemori
João Roberto Martins Presidente
Gerente
Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3
23
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes CNPJ n° 52.548.732/0001-14
Demonstração do Fluxo de Caixa Dos Exercícios Findos Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil) Legislação Societária 2014 2013
Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Recebimentos de Consumidores 7.112,14 6.282,60 Pagamentos a Fornecedores (1.249,85) (1.379,06) Fornecedores Energia Elétrica Comprada (3.998,07) (2.398,09) Salários e Encargos Sociais (1.419,55) (1.340,68) Caixa Gerada pelas Operações 444,67 1.164,77 Encargos Setoriais (93,68) (297,99) Juros Pagos (2,44) (1,38) Tributos Federais (IRPJ, CSLL, IRRF, PIS, COFINS) (691,83) (682,81) Tributos Estaduais (ICMS) (946,03) (926,77) Tributos Municipais (COSIP, ISSQN) (0,73) (0,68) Fluxo de Caixa Antes dos Itens Extraordinários (1290,04) (744,86) Imposto de Renda na Fonte sobre Dividendos Recebidos 0 0 Indenizações (29,13) (2,33) Associações e Convênios 0 0 Viagens (1,19) (1,43) Outras Receitas 251,68 196,29 Caixa Líquido Provenientes das Atividades Operacionais (1.068,68) (552,33) Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Aquisição da Subsidiária Líquido da Caixa Incluída na Aquisição. 0 0 Compra de Ativo Imobilizado (372,08) (92,26) Recebido pela Venda de Imobilizado 20,56 38,04 Juros Recebidos 0 0 Títulos de Capitalização 0 0 Dividendos Recebidos 0 0 Caixa Líquido usada nas Atividades de Investimentos (351,52) (54,22) Fluxos de Caixa das Atividades Financeiras Recebido pela Emissão de Ações de Capital 0 0 Recebido por Empréstimo a Longo Prazo 0 0 Devolução de Adiantamentos por Funcionários 0 0 Devolução (Adiantamento) a Fornecedor 0 0 Receitas de Aplicações Financeiras 144,61 106,35 Recebimentos de Empréstimos 0 0 Pagamentos de Empréstimos 0 0 Cheques Devolvidos 0 0 Dividendos Pagos 0 0 Despesas Bancárias (51,10) (27,45) Outras Devoluções (12,77) (30,44) Caixa Líquido usada nas Atividades Financeiras 80,74 48,46 Aumento Líquido no Caixa e Equivalentes à Caixa (1339,46) (558,09) Caixa e Equivalentes à Caixa no Começo do Período 2.314,18 2.872,27 Caixa e Equivalentes à Caixa no Fim do Período 974,72 2.314,18 Variação pelo Caixa (1.339,46) (558,09) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori
João Roberto Martins Presidente
Gerente
Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3
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AGRADECIMENTOS
Ao findar o exercício social de 2014 queremos agradecer a DEUS, aos membros da Diretoria,
e estender esse agradecimento a todos os colaboradores e demais envolvidos direta ou indi-
retamente pelo esforço, dedicação e comprometimento em atingir nossos objetivos e em
atender nossa política de qualidade satisfazendo as necessidades de nossos clientes e cum-
prindo com as obrigações do setor regulado. Aos nossos consumidores, agradecemos pela
confiança depositada, e, aos fornecedores, autoridades e instituições pelo apoio recebido.
Nosso muito obrigado!
Mogi das Cruzes, 27 de abril de 2015.
A Administração.
25
26
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATORIAS
BALANÇOS PATRIMONIAL REGULATPORIO E SOCIETÁRIO
Nota de Ajustes
2014
2013
Societário Ajustes CPCs Regulatório
Societário Ajustes CPCs Regulatório
ATIVO
Circulante
2.363,14 (137,05) 2.500,19
3.467,19 (152,83) 3.620,02
Consumidores, concessionárias e permissionárias [1] 670,54
670,54
587,47
587,47
Despesas pagas antecipadamente [2] 30,14 (137,05) 167,19
30,46 (152,83) 183,29
Outros Ativos Circulantes não afetados
1.662,46
1.662,46
2.849,26
2.849,26
Não circulante
1.163,55 1.078,39 85,16
590,47 541,58 48,89
Consumidores, concessionárias e permissionárias [1] 0,00
0,00
0,00
Créditos fiscais diferidos [3] 0,00
0,00
0,00
Despesas pagas antecipadamente [2] 0,00
0,00
0,00
Ativo Financeiro da Concessão
1.078,39 1.078,39 0,00
541,58 541,58 0,00
Outros Ativos não Circulantes não afetados 85,16
85,16
48,89
48,89
Investimentos [4] 3,78
3,78
3,78
3,78
Imobilizado [5] 646,76 (9.080,93) 9.727,769
733,92 (9.230,19) 9.964,11
Em serviço
1.399,05 (14.509,30) 15.908,35
1.400,48 (14.347,30) 15.747,78
27
(-) Reintegração Acumulada
(752,29) 5.684,00 (6.436,29)
(666,56) 5.441,77 (6.108,33)
Em curso
0,00 (255,63) 255,63
0,00 (324,66) 324,66
Intangiveis [6] 2.144,82 2.108,38 36,44
2.337,58 2.278,37 59,21
Em serviço
1.889,19 1.852,75 36,44
1.995,63 1.936,42 59,21
Em curso
255,63 255,63 0,00
341,95 341,95 0,00
TOTAL DO ATIVO
6.322,09 (6.031,21) 12.353,30
7.132,94 (6.563,07) 13.696,01
Nota de Ajustes
2014
2013
Societário Ajustes CPCs Regulatório
Societário Ajustes CPCs Regulatório
PASSIVO
Circulante
635,44 (212,09) 847,54
877,59 (315,39) 1.192,98
Passivos Regulatórios [7] 0,00 (212,09) 212,09
0,00 (315,12) 315,12
Outros passivos circulantes não afetados
635,44 0,00 635,44
877,59 (0,27) 877,86
Não circulante
1.192,89 (336,24) 1.529,13
0,00 (443,77) 443,77
Passivos Regulatórios
0,00 (336,24) 336,24
0,00 (443,77) 443,77
Outros passivos não circulantes não afetados [7] 1.192,89
1.192,89
0,00
0,00
Patrimônio Liquido
4493,72 (5.482,87) 9.976,59
6.255,35 (5.803,91) 12.059,26
28
Capital Social
1.048,43 0,00 1.048,43
1.071,68
1.071,68
Reserva de capital
0,00 803,04 (803,04)
0,00
0,00
Reserva de lucro
5.163,40 0,00 5.163,40
5.183,67 (0,99) 5.184,66
Dividendo adicionado proposto
0,00 0,00 0,00
0,00
0,00
Reavaliação Compulsória Regulatória [8] (0,00) (5.894,16) 5.894,16
0,00 (6.410,24) 6.410,24
Lucro (prejuízo) acumulado [9] (1.718,11) (391,75) (1.326,36)
0,00 607,32 (607,32)
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMONIO LIQUIDO
6.322,05 (6.031,21) 12.353,26
7.132,94 (6.563,07) 13.696,01
Rinaldo Ikemori
João Roberto Martins
Presidente
Gerente
Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3
29
DEMONSTRAÇÃO REGULATÓRIA DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Nota de
Ajustes
2014
2013
Linha Conta Contábil R$ Mil Societário Ajustes COPCs Regulatório
Societário
Ajustes COPCs Regulatório
1
RECEITA OPERACIONAL BRUTA [10] 7.558,81 (99,63) 7.658,44
6.437,89 551,42 5.886,47
2 611.0X.1.1.01 Fornecimento de Energia Elétrica
2.604,24 (111,30) 2.715,54
2.751,35 437,00 2.314,35 3 611.0X.1.1.02 Suprimento de Energia Eletrica
0,00
0,00
0,00
0,00
4 611.0X.1.1.04 Energia Elétrica de Curto Prazo
0,00
0,00
0,00
0,00
5 611.0X.X.1.03 Receita pela Disponibilidade da Rede Elé-trica
4.123,14
4.123,14
3.175,20
3.175,20
6 611.06 Receita de Atividade Não Vinculada [11] 2,80
2,80
3,05
3,05 7 611.0X.X.9.XX Outras Receitas Vinculadas [12] 828,63 11,67 816,96
508,29 114,42 393,87
8
DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL
(1.165,05) 0,00 (1.165,05)
(1.280,62) 0,00 (1.280,62) 9
Tributos e Encargos
(1.035,87)
(1.035,87)
(1.031,83)
(1.031,83)
10 611.0X.6.X.21 Federais
(59,43)
(59,43)
(86,09)
(86,09) 11 611.0X.6.X.22/23 Estaduais e Municipais
(976,44)
(976,44)
(945,74)
(945,74)
12 611.05.7.1.06/7
0,00
0,00
0,00
0,00 15
Encargos - Parcela "A"
(129,18)
(129,18)
(248,79)
(248,79)
14 611.0X.7.X.31 Reserva Global de Reversão - RGR
0,00
0,00
0,00
0,00 15 611.0X.7.X.32 Pesquisa e Desenvolvimento - PEE
(32,45)
(32,45)
(24,55)
(24,55)
16 611.0X.7.X.33 Conta de Desenvoivimento Econômico - CDE
(64,28)
(64,28)
(119,15)
(119,15)
17 611.0X.7.X.34 Conta de Consumo de Combustíveis- CCC
0,00
0,00
(80,45)
(80,45) 18 611.0X.7.X.35 Programa de Eficiência Energética - P&D
(32,45)
(32,45)
(24,64)
(24,64)
19 611.0X.7.X.39 Outros Encargos (Energia de Reserva e CCC Adicional)
0,00
0,00
0,00
0,00
20
RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA.
6.393,76 (99,63) 6.493,39
5.157,27 551,42 4.605,85 21
CUSTOS NAO GERENCIÁVEIS - Parcela 'A" [13] (3.837,40)
(3.837,40)
(2.398,16)
(2.398,16)
22 615.0X.1.5.40/1 Energia Elétrica Comprada para Revenda
(3.701,25)
(3.701,25)
(2.287,26)
(2.287,26)
23 615.0X.1.5.43 Energia Elétrica Comprada para Revenda - Proinfa
(123,37)
(123,37)
(97,13)
(97,13)
24 615.0X.1.5.42 Encargos de Uso do Sistema de Transmis-são / Distrib.
0,00
0,00
0,00
0,00
25 615.0X.1.9.38 Taxa de Fiscalização
(12,78)
(12,78)
(13,77)
(13,77)
30
26 615.0X.1.9.37 CFURH
0,00
0,00
0,00
0,00
27
Matéria-Prima/Insumo para Geração de Energia Elétrica
0,00
0,00
0,00
0,00
615.0X.X.X.12 Combustíveis
0,00
0,00
0,00
0,00
29 615.01.1.1.98 (-) Subvenção - CCC
0,00
0,00
0,00
0,00
30
RESULTADO ANTES DOS CUSTOS GERENCIAVEIS
2.556,36 (99,63) 2.655,99
2.759,11 551,42 2.207,69
31
CUSTOS GERENCIÁVEIS- Parcela "B"
(4.412,69) 173,80 (4.586,49)
(3.198,39) 30,49 (3.228,88) 32 615.0X.X.X.01 Pessoal
(1.834,75)
(1.834,75)
(1.884,15)
(1.884,15)
33 615.0X.X.X.02 Administradores
(202,37)
(202,37)
(188,13)
(188,13) 34 615.0X.X.X.21 Serviço de Terceiros
(467,69)
(467,69)
(631,70)
(631,70)
35 615.0X.X.X.11 Material
(155,44)
(155,44)
(179,45)
(179,45) 36 615.0X.X.X.91 Arrendamentos e Alugueis
(13,20)
(13,20)
(15,59)
(15,59)
37 615.0X.X.X.93 Tributos
(24,06)
(24,06)
(20,97)
(20,97) 38 615.0X.X.X.92 Seguros
(19,45)
(19,45)
(20,85)
(20,85)
39 615.0X.X.X.99 Outros
(270,68) (217,96) (52,72)
(25,05) 30,49 (55,54) 39 a 615.0X.X.X.98 (-) Recuperação de Despesas
41,68
41,68
28,19
28,19
39 b 615.0X.X.X.94 Doações, Contribuições e Subvenções
(20,92)
(20,92)
(19,78)
(19,78) 40 615.0X.X.3.95 Provisão Devedores Duvidosos
(43,76)
(43,76)
(3,05)
(3,05)
40 a 615.0X.X.3.96 (-) Reversão da Provisão de Devedores Duvidosos
43,38
43,38
2,76
2,76
41 615.0X.X.X.95 Provisao - Outras
(1.192,89)
(1.192,89)
0,00
0,00 42 615.0X.X.X.53 Depreciação
(252,54) 391,76 (644,30)
(240,62)
(240,62)
43 615.0X.X.X.55 Amortização
0,00
0,00
0,00
0,00
615.06 Despesa da Atividade Não Vinculada
0,00
0,00
0,00
0,00
45
RESULTADO DA ATIVIDADE DA CONCESSÃO
(1.856,34) 74,16 (1.930,50)
(439,28) 581,91 (1.021,19)
46
RESULTADO EXTRA-CONCESSÃO
0,00
0,00
0,00
0,00 47 631 (-)631.06.1.2 Receita Financeira
187,18
187,18
221,88
221,88
48 635 (-) 635.06.1.2 Despesa Financeira
(69,22) 3,77
(72,99)
(40,07) 6,77
(46,84)
49 631.06.1.2 + 635.06.1.2
Resultado de Equivalência Patrimonial
0,00
0,00
0,00
0,00
50 671/5 Resultado Não Operacional
0,00 119,06 (119,06)
0,00 18,64 (18,64) 51
LUCRO (PREJUIZO) ANTES IRRJ/CSLL
(1.738,38) 196,99 (1.935,37)
(257,47) 607,32 (864,79)
52 710.0X.1.2.02/4 Imposto de Renda
0,00
0,00
0,00
0,00 53 710.0X.1.2.01/3 Contribuição Social
0,00
0,00
0,00
0,00
31
54 710.0X.2.1/2 Participações e Contribuições à Entidade de Prev. Privada
0,00
0,00
0,00
0,00
55 710.0X.23 Reversão de Juros sobre o Capital Próprio
0,00
0,00
0,00
0,00
LUCRO (PREJUIZO) (1.738,38) (1.935,37)
(257,47) 607,32 (864,79)
Da Linha 7 deverão ser excluídas as receitas já contabilizadas na Linha 6.
Das linhas 32 a 43, excluir todos os valores que se refiram às Atividades Não Vinculadas (615.06)
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori
João Roberto Martins
Presidente
Gerente
Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3
32
NOTAS CONCILIATORIAS E EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATORIAS
1 Consumidores concessionárias e permissionárias
2.014 2.013
Circulante Não
Circulante Total Circulante
Não
Circulante Total
Descontos TUST E TUSD 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Descontos Irrigação e Aqui-
cultura 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Subsídios Baixa Renda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Compon. Financ. Interrup.
Fornecimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros Ajustes 670,54 0,00 670,54 587,47 0,00 587,47
670,54 0,00 670,54 587,47 0 ,00 587,47
OBS: Números apurados e reconhecidos conforme determinação regulatória, devidamente reconhecidos no
resultado do exercício.
2 Despesas pagas antecipadamente
2.014 2.013
Circulante Não
Circulante Total Circulante
Não
Circulante Total
Parcela "A"
CVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Revisão Tarifária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Sobre contratação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Subvenção baixa renda - perdas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Neutralidade dos encargos setoriais 2,00 0,00 2,00 7,97 0,00 7,97
Diferenças PLPT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros componentes Financeiros 165,19 0,00 165,19 175,32 0,00 175,32
167,19 0,00 167,19 183,29 0,00 183,29
OBS: Números apurados e reconhecidos conforme determinação regulatória, devidamente reconhecidos no
resultado do exercício.
3 Créditos fiscais diferidos 2.014 2.013
IRPJ Diferido 0,00 0,00
CSLL Diferido 0,00 0,00
PIS Diferido 0,00 0,00
COFINS Diferido 0,00 0,00
0,00 0,00
Não houveram créditos fiscais diferidos nos exercícios de 2013 e 2014.
33
4 Investimentos 2.014 2.013
Taxa abertura SICOOB 0,00 0,00
Atividades Não Vinculadas a Concessão 3,78 3,78
3,78 3,78
5 Imobilizado 2.014 2.013
Em serviço 16.177,28 16.006,11
Terrenos 0,61 0,61
Reservatório, Barragem e Adutoras 0,00 0,00
Edificações, Obras Civis e Benfeitorias 616,23 613,51
Máquinas e Equipamentos 14.910,22 14.741,44
Veículos 581,63 581,63
Móveis e Utensílios 68,59 68,91
(-) Reintegração Acumulada (6.466,79) (6.128,27)
Reservatório, Barragem e Adutoras 0,00 0,00
Edificações, Obras Civis e Benfeitorias (233,16) (212,63)
Máquinas e Equipamentos (5.786,81) (5.523,04)
Veículos (408,68) (357,71)
Móveis e Utensílios (38,14) (34,89)
Em curso 459,00 341,93
Terrenos 0,00 0,00
Reservatório, Barragem e Adutoras 0,00 0,00
Edificações, Obras Civis e Benfeitorias 0,00 0,00
Máquinas e Equipamentos 63,10 2,16
Veículos 0,00 0,00
Móveis e Utensílios 0,00 0,00
A Ratear 0,00 0,00
Estudos e Projetos 0,00 0,00
Transformação, Fabricação e Reparo de Materiais (2,17) 6,19
Material em Depósito 398,07 333,59
Compras em Andamentos 0,00 0,00
Adiantamento a Fornecedores 0,00 0,00
Depósitos Judiciais 0,00 0,00
Total do Imobilizado 10.169,49 10.219,77
6 Intangível 36,44 59,21
Em serviço 36,44 59,21
Em curso 0,00 0,00
10.205,93 10.278,98
Obrigações Esp. Vinculadas à Concessão do Serviço Púb. de E. Elétrica (441,80) (255,66)
TOTAL DO IMOBILIZADO LÍQUIDO 9.764,13 10.023,32
34
7 Passivos Regulatórios 2.014 2.013
Circulante Não
Circulante Total Circulante
Não
Circulante Total
Parcela "A" 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Revisão Tarifária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Descontos TUSD e irrigação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reajuste Tarifário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Sobre contratação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Subvenção baixa renda - ganhos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Neutralidade dos encargos setoriais 13,04 0,00 13,04 233,18 0,00 233,18
Outros Componentes Financeiros 199,05 336,24 535,29 81,94 443,77 525,71
212,09 336,24 548,33 315,12 443,77 758,89
OBS: A neutralidade dos encargos RGR E TFSEE encontram-se no grupo contábil 211.91, conforme determina-
ção do MCSE.
8 Reserva de avaliação patrimonial 2.014 2.013
Ajuste a valor de mercado 5.894,16 6.410,24
IR 0,00 0,00
CS 0,00 0,00
5.894,16 6.410,24
9 Lucro (prejuízo) acumulado 2.014 2.013
Efeito dos ajustes entre Contab. Societ x Regulatória (196,98) (607,92)
10 Receita Operacional Bruta
Fornecimento de Energia Elétrica 2.014 2.013
Residencial 1.986,63 1.825,21
Industrial 1.351,16 1.486,43
Comercial 1.567,84 1.476,88
Rural 1.254,24 1.159,57
Poderes Públicos 49,50 48,01
Iluminação Pública 143,81 134,71
Serviço Público 100,03 81,85
TOTAL 6.453,20 6.212,66
OBS: Trata-se do fornecimento faturado de energia elétrica nos exercícios de 2014 e 2013.
35
11 Receita de Atividade Não Vinculada 2.014 2.013
2,80 3,05
2,80 3,05
12 Outras Receitas Vinculadas 2.014 2.013
Compartilhamento de infraestrutura 105,01 34,64
Serviços Taxados 4,60 6,19
Outras Receitas 7,68 7,18
TOTAL 117,29 48,01
12 Custos não gerenciáveis — Parcela "A"
2.014 2.013
Anulação de Receita não Operacional 3,08 35,76
Receita de Construção 111,61 (116,28)
Passivo regulatório (103,02) 194,67
11,67 114,15
13 Resultado Extra Concessão
2.014 2.013
Aluguel 2,80 3,05
2,80 3,05
36
Demonstração do Balanço Patrimonial
Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes
52.548.732/0001-14
Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2013 e 2012
(Valores Expressos em R$/Mil)
Legislação Societária
2013 2012
ATIVO 7.132,94 7.279,87
Circulante 3.467,19 3.818,86
Numerário disponível 299,73 286,82
Aplicações no mercado aberto 1.997,05 2.576,06
Consumidores, concessionárias e permissionárias 902,90 724,99
Rendas a receber 17,40 9,39
Devedores diversos 21,16 22,94
Depósitos judiciais 0 0
Provisão para créditos de liquidação duvidosa (5,98) (5,69)
Serviços em curso 0,05 29,92
Conta de resultado a compensar 0 0
Títulos e valores mobiliários 0 0
Tributos a compensar 104,05 40,53
Estoque 94,12 107,30
Imposto de renda e contribuição social diferidos 0 0
Despesas pagas antecipadamente 30,46 19,95
Outros créditos 6,24 6,65
Ativo Não-Circulante 3.665,75 3.461,01
Realizável a Longo Prazo 590,47 627,79
Coligadas, controladas e controladoras 0 0
Títulos e valores mobiliários 0 0
Tributos a compensar 48,89 41,44
Imposto de renda e contribuição social diferidos 0 0
Depósitos judiciais 0 0
Ativo Financeiro da Concessão 541,58 586,35
Outros créditos 0 0
Investimentos 3,78 3,78
Imobilizado 733,94 536,41
Intangível 2.337,56 2.293,03
2013 2012
PASSIVO 7.132,94 7.279,87
Circulante 877,59 731,04
Fornecedores 378,98 274,22
Folha de pagamento 52,49 16,99
Encargos de dívidas 0,00 0,00
Empréstimos e financiamentos 0,00 0,00
Taxas regulamentares 0,00 0,00
Entidade de previdência privada 0,00 0,00
Tributos e Contribuições Sociais 189,12 133,19
37
Passivos regulatórios 0,00 0,00
Credores diversos 96,19 55,27
Dividendos e juros sobre o capital próprio 0,00 0,00
Obrigações estimadas 106,22 106,80
Provisões para contingências 0,00 0,00
Pesquisa & Desenvolvimento 7,17 44,52
Programa de Eficiência Energética 41,29 68,51
Outras contas a pagar 6,12 31,55
Não-Circulante 0,00 0,00
Passivo Exigível a Longo Prazo 0,00 0,00
Empréstimos e financiamentos 0,00 0,00
Entidade de previdência privada 0,00 0,00
Tributos e Contribuições Sociais 0,00 0,00
Imposto de renda e contribuição social diferidos 0,00 0,00
Provisões para contingências 0,00 0,00
Outras contas a pagar 0,00 0,00
Patrimônio Líquido 6.255,35 6.548,83
Capital social 1.071,68 1.107,68
Ajuste de avaliação patrimonial 0,00 0,00
Reservas de capital 0,00 0,00
Reservas de lucros 5.418,85 5.349,41
Lucros (prejuízos) acumulados (235,18) 91,73
Recursos destinados a aumento de capital 0,00 0,00
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori
João Roberto Martins
Presidente
Gerente
Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3
38
Demonstração do Resultado
Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes
52.548.732/0001-14
Demonstração do Resultado em 31 de Dezembro de 2014 e 2013
(Valores Expressos em R$/Mil)
Legislação Societária
2014 2013
Receita operacional 7.558,81 6.437,89
Fornecimento de energia elétrica 2.604,24 2.751,35
Suprimento de energia elétrica 0 0
Disponibilização do sistema de transmissão e distribuição 4.123,14 3.175,20
Outras receitas operacionais 919,77 396,92
Receitas de Construção e Efeitos IFRS 11,67 114,42
Deduções da receita operacional (1.200,90) (1.280,61)
ICMS (975,65) (945,05)
PIS (17,13) (15,34)
COFINS (78,16) (70,75)
ISSQN (0,79) (0,69)
Encargo do consumidor (CCC e CDE) (64,28) (199,60)
Encargo do consumidor (PEE, P & D, FNDCT e MME) (64,91) (49,18)
Quota para RGR 0 0
Receita operacional líquida 6357,91 5.157,28
Custo do serviço de energia elétrica (3.833,41) (2.398,16)
Custo com energia elétrica (12,78) (13,77)
Energia elétrica comprada para revenda (2.633,54) (1.938,34)
Encargo de uso do sistema de transmissão e distribuição (1.187,09) (446,05)
Custo de operação (3.213,52) (2.779,07)
Pessoal e administradores (inclui 202,37 de remuneração a administradores) (2.037,13) (1.832,22)
Entidade de previdência privada 0 0
Material (155,44) (158,84)
Matéria-prima e insumos para produção de energia elétrica 0 0
Serviços de terceiros (467,69) (526,53)
Depreciação e amortização (252,55) (227,79)
Provisões (Reversão) 0 0
Outras (217,96) 30,49
Despesas de Construção e Efeitos IFRS (82,75) (64,18)
Custo do serviço prestado a terceiros (7.046,93) (5.177,23)
Lucro operacional bruto (689,02) (19,95)
Despesas operacionais (1.167,32) (419,33)
Despesas com vendas (0,38) (0,29)
Despesas gerais e administrativas (179,45) (183,09)
Outras despesas operacionais (987,50) (235,95)
Resultado do serviço (1.856,34) (439,28)
Resultado de participações societárias
Receita (despesa) financeira 117,96 181,81
Renda de aplicações financeiras 144,61 170,54
Variação monetária e acréscimo moratório - energia vendida 26,30 47,33
Variação monetária e acréscimo moratório - energia comprada 0 0
Encargos de dívidas 0 0
Variações monetárias vinculadas ao ativo permanente 0 0
39
Outros - encargos moratórios (52,95) (36,06)
Resultado operacional (1.738,38) (257,47)
Receita não operacional 0 0
Despesa não operacional 0 0
(Prejuízo) Lucro antes da Contribuição Social e Imposto de Renda (1.738,38) (257,47)
Contribuição social 0 0
Imposto de renda 0 0
(Prejuízo) Lucro líquido antes das participações e da reversão dos juros sobre o capital próprio (1.738,38) (257,47)
Reversão dos juros sobre o capital próprio 0 0
(Prejuízo) Lucro antes do item extraordinário (1.738,38) (257,47)
Item extraordinário 0 0
Participação nos lucros 0 0
(Prejuízo) Lucro Líquido do exercício / período (1.738,38) (257,47)
(Prejuízo) Lucro por ação ( R$ (1,6581) (0,2402)
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori
João Roberto Martins
Presidente
Gerente
Marco Antonio de O. Pinto Contador CRC - 1SP221936/O-3
40
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido dos Exercícios Findos
Cooperativa Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes
CNPJ 52.548.732/0001-14
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido dos Exercícios Findos
Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil)
Legislação societária
Capital Social Reservas do
Capital
Reserva de Rea-
val.
Reservas de
Lucros
Lucros
(prejuízos) Acu-
mulados
Recursos des-
tinados a au-
mento de Capi-
tal
Total
Saldo em 31 de dezembro de 2012 1.107,68 0,00 0,00 5.349,41 91,73 0,00 6.548,82
Remun. das imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Aumento de capital social (36,00) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (36,00)
Incentivos fiscais 0,00 0,00 0,00 0,0 0,00 0,00 0,00
Realização de reservas 0,00 0,00 0,00 (22,29) 22,29 0,00 0,00
Lucro líquido (prejuízo) do exercício 0,00 0,00 0,00 0,00 (257,47) 0,00 (257,47)
Destinação proposta à A.G.O.: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reserva legal 0,00 0,00 0,00 91,73 (91,73) 0,00 0,00
Reserva de Lucros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Juros sobre o capital próprio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Dividendo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reserva para invest. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Saldo em 31 de dezembro de 2013 1.071,68 0,00 0,00 5.418,85 (235,18) 0,00 6.255,35
Remun. das imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Aumento de capital social (23,25) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (23,25)
Incentivos fiscais 0,00 0,00 0,00 0,0 0,00 0,00 0,00
41
Realização de reservas 0,00 0,00 0,00 (20,27) 0,00 0,00 (20,27)
Lucro líquido (prejuízo) do exercício 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Destinação proposta à A.G.O.: 0,00 0,00 0,00 0,00 (1.718,11) 0,00 (1.718,11)
Reserva legal 0,00 0,00 0,00 (235,18) 235,18 0,00 0,00
Reserva de Lucros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Juros sobre o capital próprio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Dividendo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reserva para invest. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Saldo em 31 de dezembro de 2014 1.048,43 0,00 0,00 5.163,40 (1.718,11) 0,00 (4.493,71)
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori João Roberto Martins
Presidente Gerente
Marco Antonio de O. Pinto
Contador CRC - 1SP221936/O-3
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Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes
CNPJ n.º 52.548.732/0001-14
Demonstração do Balanço Social - 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil)
2014 2013
R$ mil R$ mil
1 - Base de cálculo
Receita Líquida (RL)
6.357,91
5.157,01
Lucro Operacional (LO)
(1856,34)
(439,28)
Folha de Pagamento Bruta (FPB)
2.037,13
2.072,27
% sobre
% sobre
2 - Indicadores sociais internos R$ mil FPB RL R$ mil FPB RL
Alimentação - Auxílio alimentação e outros 59,95 2,94% 0,94% 74,46 3,59% 1,44%
Encargos sociais compulsórios 557,26 27,35% 8,76% 514,42 24,82% 9,98%
Entidade de previdência privada 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Saúde - Convênio assistencial e ou-tros benefícios 164,49 8,07% 2,59% 109,85 5,30% 2,13%
Segurança no trabalho - CIPA e exa-mes periódicos 3,87 0,19% 0,06% 2,89 0,14% 0,06%
Educação - Auxílio educação 0,00 0,00% 0,00% 8,84 0,43% 0,17%
Capacitação e desenvolvimento pro-fissional 20,27 1,00% 0,32% 13,45 0,65% 0,26%
Auxílio creche 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Participação nos resultados 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Incentivo à aposentadoria e demis-são voluntária 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Vale-transporte - excedente 2,62 0,13% 0,04% 2,60 0,13% 0,05%
Outros Benefícios 26,49 1,30% 0,42% 11,17 0,54% 0,22%
Total 834,95 40,99% 13,13% 737,68 35,60% 14,30%
% sobre
% sobre
3 - Indicadores sociais externos R$ mil LO RL R$ mil LO RL
Educação - Programa Luz das Letras 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Cultura 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Saúde e Saneamento - Apoio social aos municípios 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Habitação - Reassentamento de famí-lias 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Esporte e lazer 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Doações e contribuições 20,92 -1,13% 0,33% 19,78 -4,50% 0,38%
Total de contribuições para a socie-dade 20,92 -1,13% 0,33% 19,78 -4,50% 0,38%
Tributos - excluídos encargos sociais 24,06 -1,30% 0,38% 20,96 -4,77% 0,41%
Total 44,98 -2,42% 0,71% 40,74 -9,28% 0,79%
% sobre
% sobre
43
4 - Indicadores ambientais R$ mil LO RL R$ mil LO RL
Desapropriações de terras 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Estação ecológica - Fauna / Flora 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Relacionamento com a operação da empresa
Programa Social de Eletricidade Rural 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Rede Compacta ou Linha Verde 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Programa de Eletrificação para Popu-lação Carente 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Programa de Desenvolvimento Tec-nológico e Industrial
0,00% 0,00%
0,00% 0,00%
Museu Ecológico 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Universidade Livre do Meio Ambien-te 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Programas especiais / Projetos ex-ternos 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Total 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
2014 2013
5 - Indicadores do corpo funcional
em uni-dades
em uni-dades
Empregados no final do período
35 34
Escolaridade dos empregados Superior e extensão universitária
6 5
Ensino médio
21 20
Ensino fundamental
8 9
Faixa etária dos empregados Abaixo de 30 anos
10 10
De 30 até 45 anos (exclusive)
18 18
Acima de 45 anos
7 6
Admissões durante o período
5 0
Mulheres que trabalham na empresa
5 4
% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de mulheres 0,00% 0,00%
% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de gerentes 0,00% 0,00%
Negros que trabalham na empresa
2 2
% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de negros 0,00% 0,00%
% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de gerentes 0,00% 0,00%
Portadores de deficiência física
0 0
Dependentes
53 44
44
Estagiários
0 0
6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial
Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa
11,41 10,40
Maior remuneração
10,33 9,47
Menor remuneração
0,90 0,91
Acidentes de trabalho
0 0
Rinaldo Ikemori Marco Antonio de O. Pinto João Roberto Martins
Presidente Contador CRC - 1SP221936/O-3 Gerente
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Demonstração do Valor Adicionado
Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes
CNPJ n° 52.548.732/0001-14
Demonstração do Valor Adicionado Dos Exercicios Findos
em 31 de Dezembro de 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil)
Legislação
2014 2013
Receitas 7558,43 6437,61
Venda de energia e serviços 7558,81 6437,90
Provisão para créditos de liquidação duvidosa -0,38 -0,29
Resultado não operacional 0,00 0,00
(-) Insumos adquiridos de terceiros -5915,04 -3252,08
Insumos consumidos 0,00 0,00
Outros insumos adquiridos -293,42 -56,55
Material e serviços de terceiros -5621,62 -3195,54
(=) Valor adicionado bruto 1643,39 3185,53
(-) Quotas de reintegração -267,80 -242,55
(=) Valor adicionado líquido 1375,59 2942,97
(+) Valor adicionado transferido 117,96 181,81
Receitas (Despesas) financeiras 117,96 181,81
Resultado da equivalência patrimonial 0,00 0,00
(=) Valor adicionado a distribuir 1493,55 3124,78
45
Distribuição do valor adicionado:
Pessoal 1663,60 1720,97
Remunerações 1402,70 1398,34
Encargos sociais (exceto INSS) 184,22 199,95
Entidade de previdência privada 0,00 0,00
Auxílio alimentação 61,70 74,46
Incentivo à aposentadoria e demissão voluntária 0,00 0,00
Provisão para gratificação 0,00 0,00
Convênio assistencial e outros benefícios 213,88 177,43
Participação nos resultados 0,00 0,00
Custos imobilizados -198,89 -129,21
Provisão trabalhista 0,00 0,00
Governo 1555,13 1645,68
INSS (sobre folha de pagamento) 373,04 351,29
ICMS 975,65 945,05
Imposto de renda e contribuição social 0,00 0,00
Outros (PIS/ COFINS/ enc. setoriais, outros) 206,43 349,34
Financiadores 13,20 15,59
Juros e variações cambiais 0,00 0,00
Aluguéis 13,20 15,59
Acionistas -1738,38 -257,47
Remuneração do capital próprio 0,00 0,00
Lucros retidos -1738,38 -257,47
Valor adicionado (médio) por empregado 42,56 91,91
(=) Valor adicionado a distribuir 1.493,55 3.124,78
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori João Roberto Martins
Presidente Gerente
Marco Antonio de O. Pinto
Contador CRC - 1SP221936/O-3
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DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes CNPJ n° 52.548.732/0001-14
Demonstração do Fluxo de Caixa Dos Exercícios Findos Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil) Legislação Societária 2014 2013
Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Recebimentos de Consumidores 7.112,14 6.282,60 Pagamentos a Fornecedores (1.249,85) (1.379,06) Fornecedores Energia Elétrica Comprada (3.998,07) (2.398,09) Salários e Encargos Sociais (1.419,55) (1.340,68) Caixa Gerada pelas Operações 444,67 1.164,77 Encargos Setoriais (93,68) (297,99) Juros Pagos (2,44) (1,38) Tributos Federais (IRPJ, CSLL, IRRF, PIS, COFINS) (691,83) (682,81) Tributos Estaduais (ICMS) (946,03) (926,77) Tributos Municipais (COSIP, ISSQN) (0,73) (0,68) Fluxo de Caixa Antes dos Itens Extraordinários (1290,04) (744,86) Imposto de Renda na Fonte sobre Dividendos Recebidos 0 0 Indenizações (29,13) (2,33) Associações e Convênios 0 0 Viagens (1,19) (1,43) Outras Receitas 251,68 196,29 Caixa Líquido Provenientes das Atividades Operacionais (1.068,68) (552,33) Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Aquisição da Subsidiária Líquido da Caixa Incluída na Aquisição. 0 0 Compra de Ativo Imobilizado (372,08) (92,26) Recebido pela Venda de Imobilizado 20,56 38,04 Juros Recebidos 0 0 Títulos de Capitalização 0 0 Dividendos Recebidos 0 0 Caixa Líquido usada nas Atividades de Investimentos (351,52) (54,22) Fluxos de Caixa das Atividades Financeiras Recebido pela Emissão de Ações de Capital 0 0 Recebido por Empréstimo a Longo Prazo 0 0 Devolução de Adiantamentos por Funcionários 0 0 Devolução (Adiantamento) a Fornecedor 0 0 Receitas de Aplicações Financeiras 144,61 106,35 Recebimentos de Empréstimos 0 0 Pagamentos de Empréstimos 0 0 Cheques Devolvidos 0 0 Dividendos Pagos 0 0 Despesas Bancárias (51,10) (27,45) Outras Devoluções (12,77) (30,44) Caixa Líquido usada nas Atividades Financeiras 80,74 48,46 Aumento Líquido no Caixa e Equivalentes à Caixa (1339,46) (558,09) Caixa e Equivalentes à Caixa no Começo do Período 2.314,18 2.872,27 Caixa e Equivalentes à Caixa no Fim do Período 974,72 2.314,18 Variação pelo Caixa (1.339,46) (558,09) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori Marco Antonio de O. Pinto João Roberto Martins
Presidente Contador CRC - 1SP221936/O-3 Gerente
47
48
NOTAS EXPLICATIVAS
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil)
1 – Contexto Operacional
A CERMC é uma sociedade cooperativa, destinada a pesquisar, estudar, planejar, construir e
explorar a Distribuição e Comercialização de Energia, sendo tais atividades regulamentadas
pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, e pelo Ministério de Minas e Energia. A
Permissionária está autorizada a participar de consórcios ou companhias, em conjunto com
empresas públicas e/ou privadas, com o objetivo de desenvolver atividades nas áreas de
energia, observada a legislação aplicável.
2 – Das Permissões
A CERMC detém permissão válida até o ano 2028, para a Distribuição e Comercialização de
Energia Elétrica, em sua área de permissão, nos Municípios de Mogi das Cruzes e Suzano,
Estado de São Paulo, conforme contrato de Permissão Nº 006/2008 assinado em
20/06/2008. Atualmente, (base Dezembro/2014), possuí 2.072 ligações de consumidores.
Atualmente não atendemos a nenhum “Consumidor Livre”. O prazo concedido neste contra-
to com o Poder Concedente tem sua vigência do dia 20/06/2008 até o dia 19/06/2028.
3 – Apresentação das Demonstrações Contábeis
Embora a CERMC seja uma sociedade cooperativa, regida pela Lei 5.764/71, atendendo as
determinações do Órgão Regulador, as demonstrações contábeis estão sendo apresentadas
de acordo com as disposições da Lei das Sociedades por Ações, conjugadas com a legislação
específica emanada pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e instruções da Comis-
são de Valores Mobiliários - CVM.
Na elaboração das demonstrações financeiras, a Empresa adotou as mudanças nas práticas
contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos pronunciamentos técnicos emitidos pelo
Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, estando alinhado às Normas Internacionais de
Contabilidade (IFRS) emitidas pelo IASB – (International Accounting Standard Board) com
vigência para os exercícios sociais iniciados a partir de 01 de janeiro de 2011, com aplicação
retrospectiva a 01 de janeiro de 2010 para fins de comparabilidade.
Conforme determinação da SFF/ANEEL, com o intuito de buscar a harmonização com as
normas internacionais de contabilidade, destacamos as transferências do Ativo Imobilizado
Vinculado para o Grupo Intangível e Ativo Financeiro conforme ICPC 01 e OCPC 05, determi-
nados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
49
Como o ICPC 01 não foi aprovado pela SFF/ANEEL, seus efeitos figuram somente nas De-
monstrações Societárias. Em 2011 entrou em vigor a Contabilidade Regulatória, instituída
pela Resolução ANEEL 396/2010. Orientações complementares foram expedidas pela
SFF/ANEEL através dos Despachos: 4.722/2009, 4.097/2010 , 4.991/2011, 155/2013,
4.413/2013 e 4.786/2014.
A adoção deste procedimento resultou na reclassificação para o Ativo Intangível de R$
2.337,56 R$/mil (R$ 2.293,03 R$/mil em 2012) e para Ativos Financeiros de R$ 541,58 R$/mil
(R$ 586,35 R$/mil em 2012).
Para fins dos cálculos Tributários, conforme determinações da Instrução Normativa
1397/2013 da Receita Federal, que estabelece um regime transitório até a entrada em vigor
da MP 627 em 2015 (opcionalmente em 2014), utilizamos o regime tributário baseado nos
Resultados obtidos pelos critérios utilizados até 2007, convergidos através do RTT - Regime
Tributário Transitório.
4 – Principais Práticas Contábeis
. Aplicações no mercado aberto, títulos e valores mobiliários
Estão, quando aplicável, demonstrados pelo custo, acrescido das remunerações contratadas,
reconhecidas proporcionalmente até a data das demonstrações contábeis (Nota 5).
. Consumidores, Concessionárias e Permissionárias.
Demonstrados pelos valores a receber faturados e não faturados, estes por estimativa, do
fornecimento de energia elétrica até o encerramento do exercício, com base no regime de
competência.
. Provisão para créditos de liquidação duvidosa.
Constituída em valor julgado suficiente para cobrir prováveis perdas na realização dos valo-
res a receber, de acordo com as Instruções contidas no Manual de Contabilidade do Setor
Elétrico - MCSE (Nota 6).
. Estoque (inclusive do ativo imobilizado)
Os materiais e equipamentos em estoques, classificados no Ativo Circulante, estão registra-
dos ao custo médio de aquisição e, aqueles destinados a investimentos, estão classificados
no Ativo Imobilizado em Curso pelo custo de aquisição e também, controlado pelo custo
médio.
. Investimentos
A CERMC possui outros investimentos, além do seu próprio imobilizado destinado ao Serviço
Público de Energia Elétrica. Trata-se de atividades não vinculadas a Concessão que totalizam
o valor de R$ 3,78 reais mil.
50
. Imobilizado
Registrado ao custo de aquisição ou construção, deduzida de depreciação calculada pelo
método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados nos respectivos Tipos
de Unidades de Cadastro - TUC, conforme determina a Resolução ANEEL 367/2009, às taxas
anuais constantes da tabela anexa XVI - TAXAS DE DEPRECIAÇÃO. Em função do disposto nas
Instruções Contábeis do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, os juros, encar-
gos financeiros e variações monetárias, relativos aos financiamentos obtidos de terceiros,
efetivamente aplicados no Imobilizado em Curso, estão registrados neste subgrupo como
custo. Destaca-se que a implementação das determinações da Resolução ANEEL 367/2009,
em substituição às instruções da Portaria DNAEE 815/94 teve sua migração e adequação dos
dados no encerramento contábil do exercício de 2012.
Conforme regras do MCSE, o grupo Contábil 223 (Obrigações Especiais) foram transferidas
como redutora do Ativo Imobilizado em Serviço, e, em virtude da harmonização com as
Normas Internacionais de Contabilidade, transferidas como redutora do Ativo Financeiro da
Concessão à receber.
. Imposto de renda diferido.
A CERMC não diferiu nenhum Imposto no exercício de 2014 ou anterior.
. Plano de complementação de aposentadoria e pensão.
A CERMC não possui Planos Complementares de Aposentadoria e Pensão.
. Apuração do resultado.
Os ingressos e dispêndios de cooperados e as receitas, custos e as receitas de operações
com terceiros, foram apropriados obedecendo ao regime de competência dos exercícios.
. Outros direitos e obrigações.
Outros ativos e passivos, circulantes e não circulantes, são demonstrados por seus valores
conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes rendimentos,
encargos e atualizações monetárias incorridas até a data do balanço.
. Estrutura das demonstrações contábeis.
Com referencia às novas implementações na estrutura das demonstrações contábeis, em
face de harmonização internacional e, em virtude do atendimento do Ofício de Encerramen-
to no 2.775/2008 – SFF/ANEEL, no 4.097/2010 – SFF/ANEEL , Despachos ANEEL 4.722/2009,
4.991/2011, 155/2013, 4.413/2013 e 4.786/2014, aplicou-se a mudança nos quadros do
Ativo e Passivo, incluindo os subgrupos Ativo não Circulante e Passivo não Circulante, exclu-
indo-se o grupo de Ativo Permanente, conforme determinação do Órgão Regulador.
Vale salientar que no exercício de 2011, a SFF/ANEEL determinou que, no Balanço Regulató-
rio, fossem utilizados modelos diferenciados com a exposição das informações de forma
direcionada a apuração de dados tarifários e que demonstrem o equilíbrio econômico-
financeiro da Concessão/Permissão. Adicionalmente, incluiu no rol das Demonstrações Con-
51
tábeis, as chamadas Notas Conciliatórias que demonstram os ajustes efetuados entre o Ba-
lanço Societário e o Balanço Regulatório. Todos os quadros que compõem o Balanço Regula-
tório, a partir deste exercício, deverão, também, serem auditados pelo mesmo Auditor Inde-
pendente das Demonstrações Contábeis Societárias, conforme Manual expedido pela ANEEL
exclusivamente para esse fim.
Até o presente momento, a apuração da base tributária, conforme Instrução Normativa
1397/2013, é idêntica ao DRER, porém, divergente nos quadros do Ativo e Passivo Regulató-
rio, em função de não possuir a contabilização da Reavaliação Regulatória Compulsória. Nes-
te sentido, e, com o intuito de atender ao disposto na citada Instrução Normativa, demons-
traremos ao final, Nota Explicativa contendo os quadros de Ativo Fiscal, Passivo Fiscal e De-
monstração de Resultado do Exercício Fiscal.
5 – Aplicações no Mercado Aberto, Títulos e Valores Mobiliários.
A Permissionária possui o montante de R$ 921,43 (Reais/mil) em Títulos e Valores Mobiliá-
rios, devidamente contabilizados, desdobrados conforme demonstramos a seguir:
LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA
Instituição Tipo de
aplicação Vencimento Remuneração 2014 2013
Caixa Ec. Federal Renda Fixa Indeterminado 9,3383% a.a. 3,18 252,60
Banco Santander S/A CDB - DI 09/2017 100% CDI 677,30 1.020,35
Banco Santander S/A CDB - DI 10/2014 99% CDI 0,00 502,64
Banco do Brasil Renda Fixa Indeterminado 10,3515% a.a. 240,95 221,46
TOTAL 921,43 1.997,05
6 – Consumidores, Concessionárias e Permissionárias.
Os valores referentes a Consumidores, Concessionárias e Permissionárias dos períodos de
2014 e 2013, estão assim elencados, a seguir:
Legislação Societária
2014 2013
Consumidores
Faturados 6.453,27 6.198,88
Não faturados 58,72 (3,86)
Sub Total 6.511,99 6.195,02
Concessionárias 0,00 0,00
Permissionárias 0,00 0,00
Comercialização no âmbito do CCEE 0,00 0,00
Sub Total 0,00 0,00
Total 6.511,99 6.195,02
52
Composição das Contas a Receber
Legislação societária
Provisão para
Devedores Duvidosos Saldo
Consumidor / Concessionárias / Permissionárias Vincendos Vencidos até
90 dias
Vencidos há
mais de 90
dias
Total 2014 2013 2014 2013
Residencial 23,73 98,83 6,66 129,22 (6,36) (5,98) 122,86 113,14
Industrial 0,00 14,33 0,00 14,33 0,00 0,00 14,33 12,23
Comércio, Serviços e Outras Atividades 1,55 9,81 0,00 11,36 0,00 0,00 11,36 11,87
Rural 6,18 24,14 0,00 30,32 0,00 0,00 30,32 21,73
Poder Público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Federal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Estadual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Municipal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Iluminação Pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Serviço Público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19
Renda não Faturada 481,06 0,00 0,00 481,06 0,00 0,00 481,06 422,33
Atualização Regime Competência 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Encargo a Recuperar na Tarifa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Subtotal - Consumidores 512,52 147,11 6,66 666,29 (6,36) (5,98) 659,93 581,49
Concessionárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Permissionárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Comercialização no MAE: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Concessionárias/Permissionárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL 512,52 147,11 6,66 666,29 (6,36) (5,98) 659,93 581,49
53
A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída considerando os principais
critérios a seguir elencados:
1) Análise criteriosa das Contas a Receber para casos específicos;
2) Casos Normais, conforme Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, sendo:
a) Residenciais vencidos há mais de 90 dias;
b) Comerciais vencidos há mais de 180 dias;
c) Industrial, Poder Público e Iluminação Pública vencidos há mais de 360 dias.
7 – Conta de Resultado a Compensar CRC
A CERMC não possui valores na Conta de Resultado a Compensar – CRC.
8 – Outros Créditos
Com referência a Outros Créditos, (Curto e Longo Prazo), os valores de 2014 e 2013 estão
assim distribuídos:
Legislação Societária
2014 2013
Contrato de mútuo 0,00 0,00
Adiantamentos a fornecedores 0,00 3,02
Incentivos fiscais 0,00 0,00
Empréstimos compulsórios 0,00 0,00
PASEP a compensar 0,00 0,00
Caução do contrato da STN 0,00 0,00
Outros créditos a receber 395,36 443,87
TOTAL 395,36 446,89
9 - Investimentos
A CERMC possui outros Investimentos em atividades não vinculadas a Concessão do Serviço
Público de Energia Elétrica, que totalizaram no exercício de 2014 o valor de R$3,78 reais mil.
54
10 – Imobilizado
Legislação Societária
2014 2013
Em serviço Societário 646,76 733,92
Em Curso Societário 0,00 0,00
Ativo Financ. Da Concessão 1.078,39 797,23
Ativo Intangível da Concessão 2.127,64 1.995,63
Ativo Intangível em Curso 458,99 341,95
Reavaliação Regulatória Compulsória 5.894,15 6.410,24
Sub Total 10.205,93 10.278,97
Obrig. especiais vinc. à conc. do serv. público de energia elétrica (441,80) (141,32)
Sub Total (441,80) (255,66)
Total 9.764,13 10.023,31
Legislação Societária
2014 2013
Taxas anuais médias de depreciação (%)
Custo Depreciação e amortização acumulada
Valor Líquido Valor Líquido
Em serviço
Geração
Custo histórico 0 0 0 0
Correção monetária especial 0 0 0 0
Reavaliação 0 0 0 0
Transmissão
Custo histórico 0 0 0 0
Correção monetária especial 0 0 0 0
Reavaliação 0 0 0 0
Distribuição
55
Custo histórico 4,77% 1.849,70 (500,37) 1.349,33 1.118,69
Intangível 2.139,40 (12,00) 2.127,20 1.982,02
Correção monetária especial 0 0 0 0
Reavaliação 10.583,74 (4.689,58) 5.894,15 6.410,24
Comercialização
Custo histórico 3,10% 25,40 (7,30) 18,10 17,14
Correção monetária especial 0 0 0 0
Reavaliação 0 0 0 0
Administração
Custo histórico 3,88% 602,35 (244,63) 357,72 395,33
Intangível 174,88 (174,44) 0,44 13,61
Correção monetária especial 0 0 0 0
Reavaliação 0 0 0 0
Ativ. não vinc. à conces. do Serv. Públ.de E. Elétrica
Custo histórico
0 0 0 0
Correção monetária especial 0 0 0 0
Reavaliação 0 0 0 0
15.375,26 (5.628,32) 9746,94 9.937,03
Em curso
Geração 0 0 0 0
Transmissão 0 0 0 0
Distribuição 458,99 0 458,99 341,94
Comercialização 0 0 0 0
Administração 0 0 0 0
Atividades não vinc. à concessão do Serv. Públ. de Energia Elétrica 0 0 0 0
458,99 0 458,99 341,94
Total 15.834,25 (5.628,32) 10.205,93 10.278,97
56
As principais taxas anuais de depreciação por macro atividade, de acordo com a Resolução
ANEEL no 44/1999 atualizada pela Resolução ANEEL no 240/2006, são as seguintes:
Distribuição
Banco de capacitores 6,7%
Chave de Distribuição 6,7%
Condutor - Sistema de Distribuição 5%
Edificações 4%
Equipamento Geral 10%
Equipamento Geral de Informatica 10%
Estrutura (Poste, Torres) - Sistrema de Distribuição 5%
Medidores 4%
Transformador de Distribuição 5%
Veículos 20%
Administração
Edificações 4%
Equipamento Geral 10%
Equipamento Geral de Informatica 10%
Veículos 20%
Taxas anuais de depreciação (%)
De acordo com os Artigos 63 e 64 do Decreto no 41.019 de 26 de fevereiro de 1957, os bens
e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia
elétrica são vinculados a estes serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou
dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador. A
Resolução ANEEL no 20/1999 regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Servi-
ço Público de Energia Elétrica, concedendo autorização prévia para desvinculação de bens
inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando que o produto da
alienação seja depositado em conta bancária vinculada para aplicação na concessão.
Não houve neste exercício Imobilização de juros e variações monetárias, já que, não obtive-
mos empréstimos e financiamentos destinados ao Ativo Imobilizado em Serviço.
Como o ICPC 01 não foi aprovado pela SFF/ANEEL, seus efeitos figuram somente nas De-
monstrações Societárias. Em 2011 entrou em vigor a Contabilidade Regulatória, instituída
pela Resolução ANEEL 396/2010.
A adoção deste procedimento resultou na reclassificação para o Ativo Intangível e para Ati-
vos Financeiros os saldos de Ativo imobilizado dos exercícios de 2014 e 2013.
57
LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA
Geração Transmis-
são Distribuição
Comerciali-
zação
Atividades
não
vinculadas
Total
Juros contabilizados no re-
sultado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-) Transferências para o
imobilizado em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Efeito líquido do resultado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Variações monetárias e
cambiais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-) Transferências para o
imobilizado em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Efeito líquido do resultado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica
São obrigações vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica e representam
os valores da União, dos Estados, dos Municípios e dos consumidores, bem como as doações
não condicionadas a qualquer retorno a favor do doador e as subvenções destinadas a inves-
timentos no Serviço Público de Energia Elétrica na atividade de distribuição. O prazo de ven-
cimento dessas obrigações é aquele estabelecido pelo Órgão Regulador para concessões de
geração, transmissão e distribuição, cuja quitação ocorrerá ao final da concessão.
A partir de 1o de janeiro de 1996, estas obrigações não estão sendo mais atualizadas pelos
efeitos da inflação.
Por meio do Despacho SFF/ANEEL no 3.073, de 28 de dezembro de 2006, foi instituída a sub-
conta 223.0x.x.x.x5 – Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elé-
trica – Participações e Doações – Reintegração Acumulada – AIS, cuja função é o registro da
reintegração de bens constituídos com recursos oriundos de Participações e Doações (Obri-
gações Especiais), com a finalidade de anular o seu efeito no resultado contábil. Conforme
Ofício Circular SFF/ANEEL no 1.314, de 27 de junho de 2007, somente as empresas que já
passaram pelo segundo ciclo de revisão tarifária procederão ao cálculo e registro dessa rein-
tegração sobre o valor total das Obrigações Especiais, independente da sua data de forma-
ção.
Com a edição da Resolução ANEEL 396/2010, as instruções para a anulação do efeito da De-
preciação das Obrigações Especiais foram determinadas pelo método de aplicação do mes-
mo percentual médio da cota de depreciação, naquele mês, na Atividade em que está regis-
trada a Obrigação.
58
Composição destas Obrigações: Legislação Societária
2014 2013
Participação da União 0,00 0,00
Participação dos Estados 0,00 0,00
Participação dos Municípios 307,00 130,10
Participação do Consumidor 62,15 54,09
Outros 72,65 71,46
Total 441,80 255,65
Demonstrativo do Valor Reintegrado:
Obrigações Especiais 2014 2013 2012
Valor Original 472,30 275,59 153,78
Reintegração Acumulada (30,50) (19,94) (12,46)
Valor Líquido 441,80 255,65 141,32
A Resolução ANEEL no 223 de 29/04/2003 e a Resolução Normativa da ANEEL Nº. 250 de
13/02/2007, que estabeleceram as condições gerais para elaboração dos Planos de Univer-
salização de Energia Elétrica e visaram o atendimento de novas unidades consumidoras ou
aumento de carga, regulamentando o disposto nos artigos 14 e 15 de Lei no 10.438 de
26/06/2002, fixa as responsabilidades das concessionárias e permissionárias do Serviço Pú-
blico de Distribuição de Energia Elétrica. Tais fatores já têm diminuído consideravelmente o
valor da participação financeira dos consumidores nos exercícios apresentados.
Apesar da Agencia Reguladora (ANEEL) ter recepcionado a aplicação do CPC27 pelo Despacho
no 4.722/2009, corroboramos com o entendimento da mesma no que tange a não aplicação
de uma referencia feita no ICPC 10, no sentido que “O valor residual e a vida útil de um ativo
são revisados pelo menos ao final de cada exercício e se as expectativas diferirem das estima-
tivas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil.
Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e
Retificação de Erro.” Tal fato se dá por ser competência do Agente Regulador definir a vida
útil e a depreciação dos bens do Agente. Desta forma, não há necessidade de avaliação perió-
dica, uma vez que o Órgão Regulador além de determinar estudos de vida útil dos bens do
Agente, promove ações coordenadas de avaliação (VNR) a cada 4 anos no Processo de Revisão
Tarifária Periódica.
A partir do 1º. Ciclo de Revisão Tarifária Periódica, prevemos um considerável aumento de
valores registrados no Grupo "Obrigações Especiais", em função da determinação Regulatória
de que, a partir desse marco do 1º Ciclo, o faturamento do valor de ultrapassagem da De-
manda Contratada, bem como o faturamento da Energia Reativa ocasionada pela extrapola-
ção do mínimo fator de potência requerido, sejam contabilizados no Grupo de Obrigações
59
Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica - Subgrupo - Imobilizado em
Curso. Esse procedimento será utilizado até o final do 1º Ciclo, quando o mesmo deverá ser
transferido para o Grupo de Imobilizado em Serviço e iniciar sua Depreciação.
11 - Diferido
A CERMC não possui nenhum valor registrado em seu Ativo Diferido nos Exercícios de 2014 e
2013.
12 – Fornecedores
Legislação Societária
2014 2013
Bandeirante Energia S.A 0,00 317,13
PROINFA 0,00 0,00
Sub Total - Fornecedores de E. Elétrica 0,00 317,13
Fornecedores de Energia Elétrica – CCEE 0,00 0,00
Sub Total 0,00 0,00
Materiais e Serviços 145,73 61,86
Sub Total - Materiais e Serviços 145,73 61,86
Total 145,73 378,99
13 – Empréstimos e Financiamentos
Legislação Societária
Circulante Longo Prazo Total
Principal Encargos Principal 2014 2013
Moeda estrangeira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Sub Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Moeda Nacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
60
14 – Taxas Regulamentares
Demonstramos abaixo as Taxas Regulamentares sob responsabilidade de nossa Empresa,
referente aos exercícios 2014 e 2013.
Legislação Societária
2014 2013
Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos 0,00 0,00
Quota de Reserva Global de Reversão – RGR 0,00 0,00
Quota da Conta de Consumo de Combustível – CCC 0,00 0,00
Quota da Conta de Consumo de Combustível – CCC 0,30% 0,00 0,00
Taxa de Fiscalização – ANEEL 1,09 1,14
Conta de Desenvolvimento Energético - CDE 8,47 4,98
Pesquisa e Desenvolvimento Energético - PEE 79,57 41,29
Pesquisa e Desenvolvimento - P&D 18,30 4,80
Ministério de Minas e Energia - MME 1,30 0,79
Fundo Nacional de Desenv. Científico e Tecnológico - FNDCT 2,60 1,58
Total 111,33 54,58
15 – Tributos e Contribuições Sociais – Longo Prazo
A CERMC possui em seu Ativo Longo Prazo R$ 85,16 (reais/mil) de crédito de ICMS sob com-
pras para ativo imobilizado em 48 avos.
16 – Imposto de Renda e Contribuição Social Diferido
Não há Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos na CERMC no exercício de 2014 e
anteriores.
17 – Provisões para Contingências
LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA
2014 2013
Valor da provisão Valor da provisão
Depósitos Depósitos
Contingência No exercício Acumulada Judiciais No exercício Acumulada Judiciais
Trabalhistas
Plano Bresser 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Plano Collor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Periculosidade 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros 1.192,89 0,00 27,49 0,00 0,00 0,00
Subtotal 1.192,89 0,00 27,49 0,00 0,00 0,00
Cíveis
Fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Consumidores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
61
Contingências Trabalhistas
Foi constituída uma provisão para contingências trabalhistas na CERMC no exercício de
2014, não houve provisões para exercícios anteriores.
Contingências Cíveis
No exercício de 2014 não houve contingências cíveis a provisionar.
Contingências Fiscais
Não há provisão para contingências fiscais na CERMC no exercício de 2014 e anteriores.
18 – Patrimônio Líquido
Capital Social
O capital social em 31 de dezembro de 2014 representa R$ 1.048,55 (Reais/mil), sendo com-
posto por 1.048.547 cotas de responsabilidade limitada de R$ 1,00 cada, com a seguinte
composição:
CONSELHO ADMINISTRATIVO 2014
NOME Nº DE QUOTAS Percentual s/Capital
Rinaldo Ikemori 4.025 0,38%
Masaji Takemoto 1 0,00%
Romildo de Oliveira 397 0,04%
Guiichi Arai 2.244 0,21%
Luis Carlos da Costa Aguiar 2.338 0,22%
Sub total 9.005 0,85%
CONSELHO FISCAL 2014
NOME Nº DE QUOTAS Percentual s/Capital
Alberto Takumi Segushi 5.938 0,57%
José Carlos de Oliveira Cardoni 1.042 0,10%
Roberto Yoshinobu Sato Cusida 1 0,00%
Sub Total 6.981 0,67%
Demais Cooperados Totalizando 1.058 Cotistas 1.032.561 98,48%
TOTAL GERAL 1.048.547 100,00%
Empreiteiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Subtotal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Fiscais
Cofins 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Pis/Pasep 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Subtotal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 1.192,89 0,00 27,49 0,00 0,00 0,00
62
Reserva de Capital e Reserva de Lucros
A composição das Reservas de Capital e Reserva de Lucros, estão desdobrados de acordo
com a tabela a baixo:
Reservas de Capital
Legislação Societária
2014 2013
Remuneração do imobilizado em curso até 31/12/2001 0,00 0,00
Doações e subvenções para investimentos 0,00 0,00
Conta de resultados a compensar (CRC) 0,00 0,00
Outras
Sub Total 0,00 0,00
Total da Reserva de Capital 0,00 0,00
Reservas de Lucros
Legislação Societária
2014 2013
Reserva legal 4.166,38 4.401,56
RATES 82,82 103,09
Reserva Estatutárias 914,20 914,20
Lucros Acumulados a disposição da AGO (1.718,11) (235,18)
Capital social 1.048,42 1.072,52
Sub Total 4.493,72 6.255,35
Total das Reservas 4.493,72 6.255,35
A nossa permissionária passou pelo primeiro ciclo de revisão tarifária periódica em agosto
de 2013 com data retroativa a outubro de 2012.
Ajustes de Exercícios Anteriores
Durante o exercício de 2014 não houve nenhum ajuste em exercícios anteriores.
19 – Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio
No exercício de 2014 não houve cálculo e distribuição de juros sobre Capital Próprio.
63
20 – Fornecimento e Suprimento de Energia Elétrica
N
o de
consumidores MWh Legislação Societária
2014 2013 2014 2013 2014 2013
Consumidores
Residencial 1731 1.663 4.839,25 4.464,24 1.974,63 1.811,76
Industrial 4 4 4.295,93 4.924,24 1.351,16 1.486,43
Comercial 73 71 4.616,13 4.091,53 1.567,84 1.476,88
Rural 224 204 6.432,07 5.974,41 1.254,24 1.159,57
Poder público 9 8 138,82 136,07 49,50 48,01
Iluminação pública 24 24 633,89 614,61 143,81 134,71
Serviço público 6 6 304,37 248,41 100,03 81,84
Consumo próprio 1 1 31,02 34,47 12,00 13,45
Sob total 2.072 1.981 21.297,47 20.487,98 6.453,20 6.212,65
Revendedores
Suprimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Suprimento - curto prazo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Sob total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 2.072 1.981 21.297,47 20.487,98 6.453,20 6.212,65
OBS: O Valor expresso em R$/mil foi formado por Consumo + Demanda + Fator de Potência +
ICMS+PIS+COFINS.
Salientamos que a classe Consumo Próprio foi contabilizada em grupo específico conforme determinação do
Manual de Contabilidade do setor Elétrico – MCSE.
21 – Compra e Venda de Energia Elétrica de Curto Prazo no Âmbito da Câmara de Comerci-
alização de Energia Elétrica
Nos exercícios de 2014 e 2013 a CERMC não efetuou operações na Câmara de Comercializa-
ção de Energia Elétrica - CCEE.
22 – Energia Elétrica Comprada para Revenda
Quantidade MWh Legislação Societária
Reais/Mil
2014 2013 2014 2013
Bandeirante Energia S.A 22.084,19 21.498,35 3.654,49 2.421,29
PROINFA 563,77 410,17 130,37 105,36
TOTAL 22.647,97 21.908,52 3.784,86 2.526,65
64
23 – Despesas Operacionais Legislação Societária Legislação Legislação
2014 2013 2014 2013 2014 2013
Despesas com Despesas Despesas
Vendas Operacionais Gerais
Pessoal
Remunerações 213,25 197,99 1.403,99 1.243,58 0,00 0,00
Encargos Sociais 40,00 32,42 341,93 481,22 0,00 0,00
Auxílio alimentação 5,25 5,99 43,33 68,47 0,00 0,00
Indenizações (Rescisões) 0,00 0,00 16,88 31,55 0,00 0,00
Participação nos resultados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-) Transferências para imobil. em curso (2,59) (4,01) (196,29) (125,20) 0,00 0,00
Auxílio estudante 0,00 0,00 11,27 8,84 0,00 0,00
Outros benefícios 8,80 7,67 151,30 132,59 0,00 0,00
Total Pessoal 264,71 240,06 1.772,42 1.841,05 0,00 0,00
Material 16,25 20,61 139,19 158,84 0,00 0,00
Serviços de Terceiros 94,11 106,67 373,57 526,53 0,00 0,00
Arrendam. e Aluguéis 0,00 0,00 13,20 15,59 0,00 0,00
Deprec. e Amortização 15,08 12,83 237,46 227,79 0,00 0,00
Provisões 0,04 0,29 1.192,89 0,00 0,00
Provisões (PDD) 0,04 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras provisões 0,00 0,00 1.192,89 0,00 0,00 0,00
Outras
Energia comprada para revenda 3.824,61 2.421,29 0,00 0,00 0,00 0,00
Taxa de fiscalização 1,86 1,77 10,92 12,00 0,00 0,00
Tributos 1,16 1,04 6,92 7,19 0,00 0,00
Outras 11,02 0,93 274,69 2,08 0,00 0,00
Total Outras 3.838,65 2.425,03 292,53 21,27 0,00 0,00
Total Geral 4.228,84 2.805,49 4.021,26 2.791,07 0,00 0,00
65
24 – Despesas Financeiras
Os encargos financeiros e as variações monetárias, distribuídos por macro-atividades, estão
apropriados no resultado e no imobilizado em curso, quando for o caso, de acordo com a
Instrução Contábil nº. 6.3.10.4 do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE e a Ins-
trução CVM nº. 193, de 11 de julho de 1996, conforme demonstrativo abaixo:
Legislação Societária
Geração Transmissão Distribuição Comercialização
Atividades
não vincu-
ladas à
concessão
do Serviço
Público de
Energia
Elétrica
2014 2013
Encargos financeiros
totais 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00
0,00
46,84
(-) Transferências para
imobilizado em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Líquido apropriado no
exercício 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
46,84
Efeitos inflacionários e
cambiais totais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-) Transferências para
imobilizado em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Líquido apropriado no
exercício 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
25 – Resultado Não Operacional Legislação Societária
2014 2013
Receitas não Operacionais 3,08 36,03
Prejuízo na desativação de bens e direitos (77,87) (51,57)
Prejuízo na alienação de bens e direitos (2,78) (0,38)
Outras despesas não operacionais (41,49) (2,44)
Sub Total (Despesas não Operacionais) (122,14) (54,39)
Resultado não Operacional (119,06) (18,36)
26 – Reconciliação das Taxas Efetivas e Nominais da Provisão para o Imposto de Renda e
Contribuição Social
A reconciliação das taxas efetivas e nominais, utilizadas para cálculo da provisão do Imposto
de Renda e Contribuição Social neste exercício são demonstradas a seguir:
66
Legislação Societária
2014 2013
Lucro (Prejuízo) antes do Imposto de Renda e Contribuição Social
(1.738,38) (257,47)
Imposto de renda e contribuição social calculados (15% e 9%) (0,00) (0,00)
Efeitos Fiscais Sobre:
Participação nos resultados 0,00 0,00
Juros sobre o capital próprio 0,00 0,00
Incentivos fiscais 0,00 0,00
Encargos capitalizados 0,00 0,00
Compensação da CSLL com a COFINS 0,00 0,00
Outros 0,00 0,00
Imposto de Renda e Contribuição Social no Resultado (0,00) (0,00)
27 – Participação nos Resultados
Não foi implantado o programa de participação dos empregados nos lucros da Empresa, até
o exercício de 2014.
28 – Plano Previdenciário e Outros Benefícios aos Empregados
Neste exercício, foram concedidos benefícios aos funcionários da CERMC como: Seguro de
Vida e Convênio Médico. Plano Previdenciário não foi implantado no exercício de 2014.
29 – Transações com Partes Relacionadas
A CERMC efetuou transações com partes relacionadas, incluindo o fornecimento de energia
elétrica e de pagamento de pró-labore. A energia elétrica fornecida é baseada em tarifas
aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. As outras transações são efe-
tuadas em similaridade com o praticado pelo mercado e atividade cooperativista:
Parte relacionada Natureza da operação 2014 2013
Conselho de Administração Fornecimento de energia elétrica 9,80 17,98
Conselho de Administração Remuneração 141,48 121,18
Conselho de Administração Capital social 11,09 11,09
Conselho Fiscal Fornecimento de energia elétrica 11,70 43,29
Conselho Fiscal Remuneração 29,29 25,14
Conselho Fiscal Capital social 6,98 7,35
Gestores Remuneração 133,31 131,68
30 – Instrumentos Financeiros
Não houve a utilização de Instrumentos Financeiros no exercício contábil de 2014 e 2013,
exceção feita a aplicações a curto prazo, devidamente demonstradas e conciliadas com o
extrato bancário que expressa o mesmo valor contábil.
67
31 – Demonstração do Resultado Segregado por Atividade
Em atendimento às instruções e orientações da ANEEL, apresentamos as Demonstrações
Contábeis, em 31 de dezembro de 2014, as Unidades de Negócio: Geração (GER), Transmis-
são (TRA), Distribuição (DIS), Comercialização (COM), Atividades não Vinculadas à Concessão
do Serviço Público de Energia Elétrica (AV) e o Consolidado (CONS).
Legislação societária
Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2014
GER TRA DIS COM AV CONS
ATIVO
Circulante 0,00 0,00 (169,82) 2.532,96 0,00 2.363,14
Numerário disponível 0,00 0,00 (2,65) 39,48 0,00 36,83
Aplicações no mercado aber-
to 0,00 0,00 (66,22) 987,65 0,00 921,43
Consumidores, concessioná-
rias e permissionárias
0,00 0,00 (76,17) 1.136,06 0,00 1.059,89
Rendas a receber 0,00 0,00 (1,18) 17,63 0,00 16,45
Devedores diversos 0,00 0,00 (0,31) 4,55 0,00 4,25
Depósitos judiciais 0,00 0,00 (1,98) 29,46 0,00 27,49
Prov. p/ créditos de liquida-
ção duvidosa 0,00 0,00 0,46 (6,81) 0,00 (6,36)
Serviços em curso 0,00 0,00 (1,02) 15,18 0,00 14,16
Repasse CRC ao Governo do
Estado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Tributos a Compensar 0,00 0,00 (11,15) 166,29 0,00 155,14
Estoque 0,00 0,00 (7,02) 104,73 0,00 97,71
Imposto de renda e contri-
buição social diferidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas pagas antecipada-
mente 0,00 0,00 (2,17) 32,31 0,00 30,14
Outros créditos 0,00 0,00 (0,43) 6,44 0,00 6,01
Ativo Não-Circulante 0,00 0,00 (284,49) 4.2343,40 0,00 3.958,91
Realizável a Longo Prazo 0,00 0,00 (83,61) 1.247,17 0,00 1.163,55
Coligadas, controladas e
controladoras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Títulos e valores mobiliários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Tributos a compensar 0,00 0,00 (6,12) 91,28 0,00 85,16
Imposto de renda e contri-
buição social diferidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Depósitos judiciais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Ativos Financeiros 0,00 0,00 (77,49) 1.155,89 0,00 1.078,39
Outros créditos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Investimentos 0,00 0,00 (0,27) 4,05 0,00 3,78
68
Imobilizado 0,00 0,00 (46,48) 693,24 0,00 646,76
Intangível 0,00 0,00 (154,13) 2.298,95 0,00 2.144,82
Diferido 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total do Ativo 0,00 0,00 (454,31) 6.776,36 0,00 6.322,05
Legislação societária
Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2014
GER TRA DIS COM AV CONS
PASSIVO
Passivo Circulante 0,00 0,00 (45,66) 681,11 0,00 635,44
Fornecedores 0,00 0,00 (10,47) 156,20 0,00 145,73
Folha de pagamento 0,00 0,00 (1,34) 20,04 0,00 18,70
Encargos de dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Empréstimos e financiamen-
tos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Taxas regulamentares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Entidade de previdência
privada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Tributos e Contribuições
Sociais 0,00 0,00 (11,01) 164,20 0,00 153,19
Passivos Regulatórios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Credores diversos 0,00 0,00 (6,66) 99,38 0,00 92,71
Dividendos e juros sobre o
capital próprio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Obrigações estimadas 0,00 0,00 (7,96) 118,74 0,00 110,78
Provisões para contingências 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Encargo de Capacidade
Emergencial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Pesquisa & Desenvolvimento 0,00 0,00 (1,60) 23,80 0,00 22,20
Programa de Eficiência Ener-
gética 0,00 0,00 (5,72) 85,29 0,00 79,57
Outras contas a pagar 0,00 0,00 (0,90) 13,48 0,00 12,57
Passivo Não-Circulante 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Exigível a longo prazo 0,00 0,00 (85,72) 1.278,61 0,00 1.192,89
Empréstimos e financiamen-
tos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Entidade de previdência
privada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Imposto de renda e contri-
buição social diferidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Tributos e Contribuições
Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Provisões para contingências 0,00 0,00 (85,72) 1.278,61 0,00 1.192,89
Outras contas a pagar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
69
Patrimônio líquido 0,00 0,00 -322,92 4.816,64 0,00 4.493,72
Capital social 0,00 0,00 (75,34) 1.123,77 0,00 1.048,43
Reservas de capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reservas de lucros 0,00 0,00 (371,05) 5.534,45 0,00 5.163,40
Lucros (prejuízos) acumula-
dos 0,00 0,00 123,47 (1.841,58) 0,00 (1.718,11)
Recursos destinados a au-
mento de capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total do passivo 0,00 0,00 (454,31) 6.776,36 0,00 6.322,05
Legislação societária
DEMONSTRAÇÃO DO
RESULTADO Em 31 de dezembro de 2014
GER TRA DIS COM AV CONS
Receita operacional 0,00 0,00 3.916,84 3.641,97 0,00 7.558,81
Fornecimento de energia
elétrica 0,00 0,00 0,00 2.604,24 0,00 2.604,24
Suprimento de energia elé-
trica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Disponibilização do sistema
de transmissão e distribuição 0,00 0,00 4.123,14 0,00 0,00 4.123,14
Outras receitas operacionais 0,00 0,00 (217,96) 1.037,73 0,00 819,77
Receitas de Construção e
Efeitos IFRS 0,00 0,00 11,67 0,00 0,00 11,67
Deduções da receita opera-
cional 0,00 0,00 (780,25) (420,66) 0,00 (1.200,90)
ICMS 0,00 0,00 (625,49) (350,16) 0,00 (975,65)
PASEP-PIS 0,00 0,00 (6,18) (10,95) 0,00 (17,13)
COFINS 0,00 0,00 (28,98) (49,18) 0,00 (78,16)
ISS 0,00 0,00 0,00 (0,79) 0,00 (0,79)
Quota para RGR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Programa de Eficiência Ener-
gética - PEE 0,00 0,00 (27,66) (4,79) 0,00 (32,45)
Cota de Desenvolvimento
Energético - CDE 0,00 0,00 (64,28) 0,00 0,00 (64,28)
Cota de Consumo de Com-
bustível - CCC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Programa de Pesquisa e
Desenvolvimento - P & D,
MME, FNDCT
0,00 0,00 (27,66) (4,79) 0,00 (32,45)
Outros (CCC Sistemas Isola-
dos - 0,3% ) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Receita operacional líquida 0,00 0,00 3.136,60 3.221,31 0,00 6.357,91
Custo do serviço de energia
elétrica 0,00 0,00 (10,92) (3.822,49) 0,00 (3.833,41)
70
Custo com energia elétrica 0,00 0,00 (10,92) (1,86) 0,00 (12,78)
Energia elétrica comprada
para revenda 0,00 0,00 0,00 (2.633,54) 0,00 (2.6333,54)
Encargo de Uso do Sistema
de transmissão e distribuição
de energia elétrica
0,00 0,00 0,00 (1.187,09) 0,00 (1.187,09)
Custo de operação 0,00 0,00 (3.213,52) 0,00 0,00 (3.213,52)
Pessoal e administradores 0,00 0,00 (2.037,13) 0,00 0,00 (2.037,13)
Entidade de previdência
privada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Material 0,00 0,00 (155,44) 0,00 0,00 (155,44)
Matéria-prima e insumos
para produção de energia
elétrica
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Serviços de terceiros 0,00 0,00 (467,69) 0,00 0,00 (467,69)
Depreciação e amortização 0,00 0,00 (252,25) 0,00 0,00 (252,55)
Provisões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras 0,00 0,00 (82,75) 0,00 0,00 (82,75)
Despesas de Construção e
Efeitos IFRS 0,00 0,00 (217,96) 0,00 0,00 (217,96)
Custo do serviço prestado a
terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Lucro operacional bruto 0,00 0,00 (87,84) (601,18) 0,00 (689,02)
Despesas operacionais 0,00 0,00 0,00 (1.167,32) 0,00 (1.167,32)
Despesas com vendas 0,00 0,00 0,00 (0,38) 0,00 (0,38)
Despesas gerais e adminis-
trativas 0,00 0,00 0,00 (179,45) 0,00 (179,45)
Outras despesas operacio-
nais 0,00 0,00 0,00 (987,50) 0,00 (987,50)
Resultado de participações
societárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Resultado do serviço 0,00 0,00 (87,84) (1.768,51) 0,00 (1.856,34)
Receita (despesa) financeira 0,00 0,00 134,27 (16,31) 0,00 117,96
Renda de aplicações finan-
ceiras 0,00 0,00 123,72 20,89 0,00 144,61
Variação monetária e acrés-
cimo moratório – energia
vendida
0,00 0,00 26,30 0,00 0,00 26,30
Variação monetária e acrés-
cimo moratório - energia
comprada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Encargos de dívidas (líquido
de R$ _____, transferido
para o custo de obra - nota
XX)
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
71
Variações monetárias vincu-
ladas ao ativo permanente
(líquido de R$ ____, transfe-
rido para o custo de obra
nota XX)
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras (Receitas e Despesas) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesas Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras 0,00 0,00 (15,75) (37,20) 0,00 (52,95)
Resultado operacional 0,00 0,00 46,43 (1.784,82) 0,00 (1.738,38)
Receita não operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Despesa não operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Resultado Não Operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Lucro (prejuízo) antes da
contribuição social e impos-
to de renda
0,00 0,00 46,43 (1.784,82) 0,00 (1.738,38)
Contribuição social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Imposto de renda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Lucro líquido (prejuízo) an-
tes das participações e da
reversão dos juros sobre o
capital próprio
0,00 0,00 46,43 (1.784,82) 0,00 (1.738,38)
Reversão dos juros sobre o
capital próprio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Lucro (prejuízo) antes do
item extraordinário 0,00 0,00 46,43 (1.784,82) 0,00 (1.738,38)
Dividendos Propostos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Item extraordinário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Lucro líquido (prejuízo) do
exercício / período 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Lucro (prejuízo) por ação - R$ 0,00 0,00 46,43 (1.784,82) 0,00 (1.738,38)
Lucro (prejuízo) antes do
item extraordinário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Lucro líquido (prejuízo) do
exercício / período 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Lucro (prejuízo) por ação -
R$ 0,00 0,00 0,04 (1,70) 0,00 (1,66)
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori João Roberto Martins
Presidente Gerente
Marco Antonio de O. Pinto
Contador CRC - 1SP221936/O-3
72
Principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações por Unidades de
Negócio:
A conciliação da demonstração de Ativo/Passivo foi realizada pela proporção da Despesa
Operacional de cada uma das Unidades de Negócio.
RECEITA DA UNIDADE G T D C AV TOTAL
Geração – G 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Transmissão – T 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Distribuição – D 0,00 0,00 4.123,14 0,00 0,00 4.123,14
Comercialização – C 0,00 0,00 (4.123,14) 6.727,38 0,00 2.604,24
Ativ. não Vinculadas – AV 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 6.727,38 0,00 6.727,38
O cálculo da transferência de Receita entre Atividades foi realizado a partir da Demanda de
Utilização das Redes em cada mês, utilizando-se tarifas médias de venda da TUSD, conforme
determinação da SFF/ANEEL.
A conciliação da demonstração de Ativo/Passivo foi realizada pela proporção da Despesa
Operacional de cada uma das Unidades de Negócio.
Todos os grupos (Ativo/Passivo e Resultado) estão totalmente conciliados com a demons-
tração geral da Empresa, não havendo diferenças a demonstrar.
As Receitas e Despesas Operacionais já foram contabilizadas em cada Unidade de Negócio,
tendo esses já absorvidos o rateio da Administração Geral realizado mensalmente pela Em-
presa.
32 – Programa de Recuperação Fiscal REFIS
A CERMC não participou de Programa de Recuperação Fiscal REFIS, no exercício de 2014 e
2013.
33 – Seguros
A especificação por modalidade de risco e data de vigência dos principais seguros está de-
monstrada a seguir:
APÓLICE RISCO VIGÊNCIA PRÊMIO RAMO OBS SEGURADORA
0531 63 5311537
Colisão, Incêndio, 24/11/2014 à
R$ 20.010,26
Automóvel/
Caminhão
08 Veículos Porto Seguro Roubo, Furto e
Danos a terceiros 24/11/2015
73
34 – Eventos Subsequentes
34.1 – Alterações no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico – Fato Relevante
A SFF/ANEEL promoveu no período final de 2008 e inicial de 2009, novas atualizações no
Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, os quais já tiveram reflexo no encerra-
mento deste Exercício e influenciarão o próximo exercício que ora se inicia. Tais alterações
foram publicadas através do Despacho no 4815/2008-SFF/ANEEL e Despacho no. 627/2009-
SFF/ANEEL. Podemos destacar, entre outras, normatizações iniciais para a amortização con-
tábil com as regras internacionais, revisando as publicações contábeis, bem como alterações
nos prazos de envio dos BMP de dezembro, janeiro e fevereiro e prazo do envio do RIT, 4º,
trimestre.
Ainda nesta linha, o Despacho ANEEL No. 4722/2009 veio:
I – aprovar e tornar obrigatório para todas as concessionárias, permissionárias e autorizadas
de serviços e instalações de energia elétrica, assim como, no que for aplicável, ao Operador
Nacional do Sistema Elétrico – ONS, os seguintes Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo
Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC: CPC 11; CPC 15 a 17; CPC 20 a 28; e CPC 30 a
33, já aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC.
Em 15/03/2010, a ANEEL publicou a Resolução ANEEL 396/2010 que veio, entre outras
ações, oficializar a Contabilidade Regulatória, exigindo que, a Concessionária ou Permissio-
nária realizasse controle e contabilização específica das contabilizações regulatórias e adici-
onalmente, quando necessário, realizasse os lançamentos societários de forma identificável
e que não fizesse parte do balancete, balanço e demonstrações contábeis regulatórios. Tal
determinação já é visível em nossa Permissionária, com a edição dos quadros
ATIVO/PASSIVO/DRE REGULATÓRIO e ATIVO/PASSIVO/DRE SOCIETÁRIO. Ainda nesta linha, a
SFF/ANEEL, para o encerramento do exercício de 2011, determinou, através do Despacho
4.991/2011-SFF/ANEEL, a introdução de novos quadros para a publicação do Ati-
vo/Passivo/DRE Regulatórios, bem como determinou a publicação de 13 Notas Conciliató-
rias, a fim de demonstrar os ajustes efetuados entre a Contabilidade Regulatória e a Contabi-
lidade Societária. Nossa Empresa já procedeu a tais implementações.
Adicionalmente, durante o exercício de 2013 e 2014, várias reuniões foram marcadas entre
Agentes do Setor Elétrico e SFF/ANEEL, para discussão sobre o novo Manual de Contabilida-
de do Setor Elétrico a ser implementado em 2014 para utilização em 2015. Tal marco regula-
tório trará contas novas, totalmente recompostas e com máscara totalmente renovada, o
que dificultará a implementação nos Sistemas informatizados. A CERMC se prepara para en-
frentar esse novo desafio, assim que o mesmo for definitivamente aprovado pela Diretoria
da ANEEL e determinada a sua utilização.
74
34.2 – Ativo Regulatório
Destacamos a escrituração de Ativos Regulatórios, cuja descrição e saldos em dezembro de
2014, são:
Tarifa Social Concedida – Ativo Regulatório – R$ 10,83 mil reais;
Neutralidade da Parcela A Ativa - TFSEE – R$ 0,30 mil reais;
Implementação das Alterações do MCSE – R$ 25,37 mil reais;
Neutralidade da Parcela A Ativa - Proinfa – R$ 1,70 mil reais;
Itens Financeiros CUSD Energia – Pis/Cofins – R$ 98,85 mil reais.
35 – Racionamento de Energia Elétrica
Não houve nos exercícios de 2014 e 2013 intervenções governamentais ou de outra nature-
za que nos levasse a efetuar racionamento de energia elétrica. A CERMC tem trabalhado
incansavelmente na educação da nova geração, pelo uso consciente da energia, contribuin-
do para evitar um futuro racionamento.
36 – Balanço Social
Recursos Humanos - Em 2014 a CERMC desenvolveu seu papel social, proporcionando aos
seus colaboradores: palestras, cursos e seminários, sempre considerando a especificidade de
cada função exercida.
Mantêm convênios com Planos de Saúde para cada colaborador e confraternização natalina.
36.1 Responsabilidade Social
CIPA CERMC: Os membros da CIPA na CERMC abordam temas relacionados à prevenção de
acidentes, saúde, primeiros socorros, etc.. As reuniões são feitas mensalmente, realizadas
nas dependências da CERMC; os membros da CIPA fiscalizam seus colegas de trabalho e,
verificam se os mesmos fazem o uso adequado dos equipamentos de segurança disponibili-
zados pela Empresa.
75
Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes
CNPJ n.º 52.548.732/0001-14
Demonstração do Balanço Social - 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil)
2014 2013
R$ mil R$ mil
1 - Base de cálculo
Receita Líquida (RL)
6.357,91
5.157,01
Lucro Operacional (LO)
(1856,34)
(439,28)
Folha de Pagamento Bruta (FPB)
2.037,13
2.072,27
% sobre
% sobre
2 - Indicadores sociais internos R$ mil FPB RL R$ mil FPB RL
Alimentação - Auxílio alimentação e outros 59,95 2,94% 0,94% 74,46 3,59% 1,44%
Encargos sociais compulsórios 557,26 27,35% 8,76% 514,42 24,82% 9,98%
Entidade de previdência privada 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Saúde - Convênio assistencial e ou-tros benefícios 164,49 8,07% 2,59% 109,85 5,30% 2,13%
Segurança no trabalho - CIPA e exa-mes periódicos 3,87 0,19% 0,06% 2,89 0,14% 0,06%
Educação - Auxílio educação 0,00 0,00% 0,00% 8,84 0,43% 0,17%
Capacitação e desenvolvimento pro-fissional 20,27 1,00% 0,32% 13,45 0,65% 0,26%
Auxílio creche 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Participação nos resultados 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Incentivo à aposentadoria e demis-são voluntária 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Vale-transporte - excedente 2,62 0,13% 0,04% 2,60 0,13% 0,05%
Outros Benefícios 26,49 1,30% 0,42% 11,17 0,54% 0,22%
Total 834,95 40,99% 13,13% 737,68 35,60% 14,30%
% sobre
% sobre
3 - Indicadores sociais externos R$ mil LO RL R$ mil LO RL
Educação - Programa Luz das Letras 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Cultura 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Saúde e Saneamento - Apoio social aos municípios 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Habitação - Reassentamento de famí-lias 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Esporte e lazer 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Doações e contribuições 20,92 -1,13% 0,33% 19,78 -4,50% 0,38%
Total de contribuições para a socie-dade 20,92 -1,13% 0,33% 19,78 -4,50% 0,38%
Tributos - excluídos encargos sociais 24,06 -1,30% 0,38% 20,96 -4,77% 0,41%
Total 44,98 -2,42% 0,71% 40,74 -9,28% 0,79%
% sobre
% sobre
76
4 - Indicadores ambientais R$ mil LO RL R$ mil LO RL
Desapropriações de terras 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Estação ecológica - Fauna / Flora 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Relacionamento com a operação da empresa
Programa Social de Eletricidade Rural 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Rede Compacta ou Linha Verde 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Programa de Eletrificação para Popu-lação Carente 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Programa de Desenvolvimento Tec-nológico e Industrial
0,00% 0,00%
0,00% 0,00%
Museu Ecológico 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Universidade Livre do Meio Ambien-te 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Programas especiais / Projetos ex-ternos 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
Total 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%
2014 2013
5 - Indicadores do corpo funcional
em uni-dades
em uni-dades
Empregados no final do período
35 34
Escolaridade dos empregados Superior e extensão universitária
6 5
Ensino médio
21 20
Ensino fundamental
8 9
Faixa etária dos empregados Abaixo de 30 anos
10 10
De 30 até 45 anos (exclusive)
18 18
Acima de 45 anos
7 6
Admissões durante o período
5 0
Mulheres que trabalham na empresa
5 4
% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de mulheres 0,00% 0,00%
% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de gerentes 0,00% 0,00%
Negros que trabalham na empresa
2 2
% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de negros 0,00% 0,00%
% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de gerentes 0,00% 0,00%
Portadores de deficiência física
0 0
Dependentes
53 44
Estagiários
0 0
77
6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial
Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa
11,41 10,40
Maior remuneração
10,33 9,47
Menor remuneração
0,90 0,91
Acidentes de trabalho
0 0
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori João Roberto Martins
Presidente Gerente
Marco Antonio de O. Pinto
Contador CRC - 1SP221936/O-3
37 – Demonstração do Valor Adicionado
Demonstração do Valor Adicionado
Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes
CNPJ n° 52.548.732/0001-14
Demonstração do Valor Adicionado Dos Exercícios Findos
em 31 de Dezembro de 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil)
Legislação
2014 2013
Receitas 7558,43 6437,61
Venda de energia e serviços 7558,81 6437,90
Provisão para créditos de liquidação duvidosa -0,38 -0,29
Resultado não operacional 0,00 0,00
(-) Insumos adquiridos de terceiros -5915,04 -3252,08
Insumos consumidos 0,00 0,00
Outros insumos adquiridos -293,45 -56,55
Material e serviços de terceiros -5621,62 -3195,54
(=) Valor adicionado bruto 1643,39 3185,53
(-) Quotas de reintegração -267,80 -242,55
(=) Valor adicionado líquido 1375,59 2942,97
(+) Valor adicionado transferido 117,96 181,81
Receitas (Despesas) financeiras 117,96 181,81
Resultado da equivalência patrimonial 0,00 0,00
78
(=) Valor adicionado a distribuir 1493,55 3124,78
Distribuição do valor adicionado:
Pessoal 1663,60 1720,97
Remunerações 1402,70 1398,34
Encargos sociais (exceto INSS) 184,22 199,95
Entidade de previdência privada 0,00 0,00
Auxílio alimentação 61,70 74,46
Incentivo à aposentadoria e demissão voluntária 0,00 0,00
Provisão para gratificação 0,00 0,00
Convênio assistencial e outros benefícios 213,88 177,43
Participação nos resultados 0,00 0,00
Custos imobilizados -198,89 -129,21
Provisão trabalhista 0,00 0,00
Governo 1555,13 1645,68
INSS (sobre folha de pagamento) 373,04 351,29
ICMS 975,65 945,05
Imposto de renda e contribuição social 0,00 0,00
Outros (PIS/ COFINS/ enc. setoriais, outros) 206,43 349,34
Financiadores 13,20 15,59
Juros e variações cambiais 0,00 0,00
Aluguéis 13,20 15,59
Acionistas -1738,38 -257,47
Remuneração do capital próprio 0,00 0,00
Lucros retidos -1738,38 -257,47
Valor adicionado (médio) por empregado 42,56 91,91
(=) Valor adicionado a distribuir 1.493,55 3.124,78
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori João Roberto Martins
Presidente Gerente
Marco Antonio de O. Pinto
Contador CRC - 1SP221936/0-3
79
38 – Demonstração do Fluxo de Caixa
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes
CNPJ n° 52.548.732/0001-14
Demonstração do Fluxo de Caixa Dos Exercícios Findos
Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013
(Valores expressos em R$/Mil)
Legislação Societária
2014 2013
Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais
Recebimentos de Consumidores 7.112,14 6.282,60
Pagamentos a Fornecedores (1.249,85) (1.379,06)
Fornecedores Energia Elétrica Comprada (3.998,07) (2.398,09)
Salários e Encargos Sociais (1.419,55) (1.340,68)
Caixa Gerada pelas Operações 444,67 1.164,77
Encargos Setoriais (93,68) (297,99)
Juros Pagos (2,44) (1,38)
Tributos Federais (IRPJ, CSLL, IRRF, PIS, COFINS) (691,83) (682,81)
Tributos Estaduais (ICMS) (946,03) (926,77)
Tributos Municipais (COSIP, ISSQN) (0,73) (0,68)
Fluxo de Caixa Antes dos Itens Extraordinários (1290,04) (744,86)
Imposto de Renda na Fonte sobre Dividendos Recebidos 0 0
Indenizações (29,13) (2,33)
Associações e Convênios 0 0
Viagens (1,19) (1,43)
Outras Receitas 251,68 196,29
Caixa Líquido Provenientes das Atividades Operacionais (1.068,68) (552,33)
Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos
Aquisição da Subsidiária Líquido da Caixa Incluída na Aquisição. 0 0
Compra de Ativo Imobilizado (372,08) (92,26)
Recebido pela Venda de Imobilizado 20,56 38,04
Juros Recebidos 0 0
Títulos de Capitalização 0 0
Dividendos Recebidos 0 0
Caixa Líquido usada nas Atividades de Investimentos (351,52) (54,22)
Fluxos de Caixa das Atividades Financeiras
Recebido pela Emissão de Ações de Capital 0 0
Recebido por Empréstimo a Longo Prazo 0 0
Devolução de Adiantamentos por Funcionários 0 0
Devolução (Adiantamento) a Fornecedor 0 0
Receitas de Aplicações Financeiras 144,61 106,35
Recebimentos de Empréstimos 0 0
80
Pagamentos de Empréstimos 0 0
Cheques Devolvidos 0 0
Dividendos Pagos 0 0
Despesas Bancárias (51,10) (27,45)
Outras Devoluções (12,77) (30,44)
Caixa Líquido usada nas Atividades Financeiras 80,74 48,46
Aumento Líquido no Caixa e Equivalentes à Caixa (1339,46) (558,09)
Caixa e Equivalentes à Caixa no Começo do Período 2.314,18 2.872,27
Caixa e Equivalentes à Caixa no Fim do Período 974,72 2.314,18
Variação pelo Caixa (1.339,46) (558,09)
As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
Rinaldo Ikemori João Roberto Martins
Presidente Gerente
Marco Antonio de O. Pinto
Contador CRC - 1SP221936/O-3
81
39 - Atividades não Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica
A CERMC possui ou desenvolve atividade não vinculada à sua Permissão do Serviço Público
de Distribuição de Energia Elétrica. No exercício de 2014 temos contabilizado o saldo de R$
3,78 reais mil.
40 – Análise Econômico Financeira
40.1 – Informações Gerais
O desempenho Econômico-Financeiro da CERMC refere-se ao período de 01 de janeiro a 31
de dezembro de 2014, sendo que, ao término do exercício de 2014, auferimos os seguintes
resultados:
Receita Anual – A Receita Operacional de Distribuição Anual decorrente no exercício apurou
um resultado negativo de R$ 1.856,34 (Reais/mil), superior ao ano anterior que foi um nega-
tivo de R$ 439,28 (Reais/mil).
Número de Consumidores – O Número de Consumidores faturados em dezembro de 2014
foi de 2.072, já em 2013 foi de 1.981 ocasionando um aumento de 4,59% em relação ao ano
anterior.
Despesas com Pessoal – As Despesas com Pessoal anual decorrente do exercício de 2014
importou em R$ 2.037,13 (Reais/mil) e no exercício anterior foi de R$ 1.832,22 (Reais/mil),
ocasionado um aumento de 11,18% em relação ao ano anterior.
Despesas Administrativas e Gerais – As despesas Administrativas e Gerais no exercício de
2013, foi de R$ 8.214,25 (Reais/mil), inferior em 46,77% à do ano anterior que foi de R$
5.596,56 (Reais/mil).
Despesa não Operacional – As Despesas não Operacionais no exercício de 2014 foram de R$
122,40 (Reais/mil), inferior em 125,04% à do ano anterior que foi de R$ 54,39 (Reais/mil).
Receita (Despesa) Financeira – O Resultado Financeiro no exercício de 2014 importou em R$
117,96 (Reais/mil), enquanto que, no exercício de 2013, houve um Resultado Financeiro R$
181,81 (Reais/mil), 35,12% inferior ao ano anterior.
82
40.2 - Análise Econômico-Financeira (Valores Expressos em Reais/Mil)
COEFICIENTES FÓRMULA UN 2014 2013
1. Liquidez
Corrente ou Comum AC / PC R$ 3,71 3,95
Seca (AC - E) / PC R$ 3,56 3,84
Absoluta AD / PC R$ 1,53 2,63
Geral (AC + RLP) / (PC + ELP) R$ 1,55 3,80
2. Lucratividade
Bruta s/ Vendas (LB / VB) x 100 % (2,93) (0,31)
Operacional s/ Vendas (LO / VB) x 100 % (24,56) (6,82)
Líquida s/ Vendas (LL / VB) x 100 % (23,00) (4,00)
Líquida s/ Capital (LL / CS) x 100 % (165,79) (24,02)
Líquida s/ Patrimônio Líquido (LL / PL) x 100 % (38,68) (4,11)
3. Rentabilidade
Retorno Líquido s/ Investimentos (LL / AT) x 100 % (25,70) (3,61)
4. Endividamento
Recursos de Terceiros no Investimento [(PC + ELP - ADC) / AT] x 100 % 33,56 15,88
Recursos Próprios no Investimento [(PL + REF - ADC) / AT] x 100 % 66,43 87,69
5. Investimentos
Capital Fixo Aplicado (AP / AT) x 100 % 14,78 43,11
Capital de Risco Aplicado [(AC + RLP) / AT] x 100 % 52,14 60,47
6. Garantias
Reais s/ Capital (IM / CS) x 100 % 58,77 57,26
Totais s/ Capital (AP / CS) x 100 % 308,73 286,73
7. Capital de Giro Próprio
Capital de Giro (AC - PC) / 1.000 R$/mil 3,71 3,95
* Dados Básicos e Siglas para Análise Acima
AC = Ativio Circulante PC = Passivo Circulante LB = Lucro Bruto
AD = Ativo Disponível ELP = Exigível a Longo Prazo LO = Lucro Operacional
E = Estoque REF = Resultado Exercício Futuros LL = Lucro Líquido
RLP = Realizável a Longo Prazo PL = Patrimônio Líquido DEP = Desp. Equiv. Patrimonial
AP = Ativo Permanente CS = Capital Integralizado REP = Receita Equiv. Patrimonial
AT = Ativo Total ADC = Adto. p/Aumento de Capital DD = Despesas Depreciação
IM = Terrenos, Edificações e Obras VB = Vendas Brutas CMB = Correção Monet. Balanço OBS: Os cálculos dos coeficientes acima estão elaborados de acordo com fórmulas padrão de finanças e análise
financeira.
83
41 – Empreendimentos em Conjuntos
A CERMC não possui empreendimento em conjunto, exceção feita ao Programa de Pesquisa
e Desenvolvimento (P&D) que é realizado de forma cooperada com outras empresas do Se-
tor Elétrico, através de projeto denominado conforme quadro demonstrativo abaixo:
ANEEL PD-103-0002/2011 - Sistema Integrado para Indicação de Ações Técnicas de Combate
às Perdas Elétricas em Redes de Distribuição Urbanas e Rurais de MT e BT Através da Moni-
toração Online Centralizada de Grandezas Elétricas, com desenvolvimento previsto em 36
meses (início em 01 de fevereiro de 2012), de acordo com quadro demonstrativo abaixo:
Código ANEEL Empresa CNPJ Recurso (R$)
0103 CHESP 01377555000110 573,00
0381 ELFSM 2748506900109 90,00
5379 CETRIL 49313653000110 110,00
6609 CERNHE 53176038000186 9,00
5386 CERIM 50235449000107 45,00
5366 CEDRI 50105865000190 7,00
5378 CERIPA 49606312000132 125,28
6610 CERMC 52548732000114 13,00
5384 CERPRO 44560381000139 8,00
5385 CERRP 45598678000119 28,00
5382 CERIS 57384943000182 18,00
4248 CERAL-DIS 10532365000110 14,00
0088 EFLJC 86301124000122 19,00
5274 CERES 31465487000101 27,00
2904 COOPERALIANÇA 83647990000181 185,00
5381 CEDRAP 60196987000193 31,00
5377 CERCOS 13107842000199 21,00
84
42 - Compensação de Variação de Custos da Parcela A
A CERMC não possui compensação de variação de Custos da Parcela A – CVA, porém apre-
senta os seguintes quadros de controle da neutralidade da Parcela A abaixo:
42.2 - Neutralidade – Quota da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE – Acompa-
nhamento 2014
IPCA CDE
Mês/Ano Faturamento Índices 3715 Tarifa Pago Diferença Corrigido
Out/13 342,88 1,0057 3736 3,60 5,30 1,71 1,81
Nov/13 354,96 1,0054 3756 3,72 5,30 1,58 1,67
Dez/13 488,77 1,0092 3791 4,71 4,98 0,27 0,28
Jan/14 488,67 1,0055 3812 5,13 4,98 (0,15) (0,03)
Fev/14 473,06 1,0069 3838 4,96 4,98 0,02 0,02
Mar/14 444,48 1,0092 3873 4,66 4,98 0,32 0,32
Abr/14 463,47 1,0067 3899 4,86 4,98 0,12 0,12
Mai/14 448,86 1,0046 3917 4,71 4,98 0,27 0,27
Jun/14 438,86 1,0040 3933 4,63 4,98 0,38 0,38
Jul/14 416,43 1,0001 3933 4,37 4,98 0,61 0,62
Ago/14 436,36 1,0025 3943 4,58 4,98 0,40 0,40
Set/14 441,47 1,0057 3966 4,63 4,98 0,35 0,35
TOTAL 5.198,23 54,53 64,40 5,87 6,22
Valor Concedido no IRT (2,84)
Ajuste (9,06)
Amortização em 12 Parcelas (0,24)
Neutralidade referente ao Ciclo 2013/2014
IPCA CDE
Mês/Ano Faturamento Índices 3126 Tarifa Pago Diferença Corrigido
Out/14 480,80 1,0042 3731 7,13 4,98 (2,15) (2,19)
Nov/14 531,10 1,0051 3750 7,87 4,98 (2,89) (2,94)
Dez/14 590,28 1,0078 3779 8,75 8,47 (0,28) (0,28)
Passivo Neutralidade Ciclo 2014/2015 (5,41)
42.3 - Neutralidade – Quota do Programa de Incentivo as Fontes Alternativas de Energia
Elétrica – PROINFA – Acompanhamento 2014
IPCA PROINFA
Mês/Ano Faturamento Índices 3715 Tarifa Pago Diferença Corrigido
Out/13 342,88 1,0057 3736 7,79 7,88 0,09 0,10
Nov/13 354,96 1,0054 3756 8,06 10,78 2,72 2,87
85
Dez/13 488,77 1,0092 3791 10,19 10,78 0,59 0,62
Jan/14 488,67 1,0055 3812 11,09 10,78 (0,32) (0,06)
Fev/14 473,06 1,0069 3838 10,74 10,78 0,04 0,04
Mar/14 444,48 1,0092 3873 10,09 10,78 0,69 0,70
Abr/14 463,47 1,0067 3899 10,52 10,78 0,25 0,26
Mai/14 448,86 1,0046 3917 10,19 10,78 0,59 0,60
Jun/14 438,86 1,0040 3933 9,96 10,78 0,81 0,82
Jul/14 416,43 1,0001 3933 9,46 10,78 1,32 1,33
Ago/14 436,36 1,0025 3943 9,91 10,78 0,87 0,88
Set/14 441,47 1,0057 3966 10,02 10,78 0,75 0,75
TOTAL 5.198,23 118,04 126,45 8,41 8,91
Valor Concedido no IRT (6,16)
Ajuste (15,06)
Amortização em 12 Parcelas (0,51)
Neutralidade referente ao Ciclo 2013/2014
IPCA PROINFA
Mês/Ano Faturamento Índices 3126 Tarifa Pago Diferença Corrigido
Out/14 480,80 1,0042 3731 9,93 10,78 0,85 0,86
Nov/14 531,10 1,0051 3750 10,97 11,80 0,83 0,85
Dez/14 590,28 1,0078 3779 12,19 11,80 (0,39) (0,39)
Passivo Neutralidade Ciclo 2014/2015 1,32
42.4 - Neutralidade – Quota Taxa de Fiscalização do Setor de Energia Elétrica – TSFEE –
Acompanhamento 2014
IPCA TFSEE
Mês/Ano Faturamento Índices 3715 Tarifa Pago Diferença Corrigido
Out/13 342,88 1,0057 3736 0,82 1,41 0,59 0,63
Nov/13 354,96 1,0054 3756 0,85 1,14 0,29 0,30
Dez/13 488,77 1,0092 3791 1,08 1,14 0,06 0,07
Jan/14 488,67 1,0055 3812 1,17 1,14 (0,03) 0,00
Fev/14 473,06 1,0069 3838 1,14 1,14 0,00 0,00
Mar/14 444,48 1,0092 3873 1,07 1,14 0,07 0,07
Abr/14 463,47 1,0067 3899 1,11 1,14 0,03 0,03
Mai/14 448,86 1,0046 3917 1,08 1,14 0,06 0,06
Jun/14 438,86 1,0040 3933 1,06 1,14 0,08 0,09
Jul/14 416,43 1,0001 3933 1,00 1,14 0,14 0,14
Ago/14 436,36 1,0025 3943 1,05 1,14 0,09 0,09
Set/14 441,47 1,0057 3966 1,06 1,14 0,08 0,08
TOTAL 5.198,23 12,50 13,97 1,47 1,56
86
Valor Concedido no IRT (0,66)
Ajuste (2,22)
Amortização em 12 Parcelas (0,05)
Neutralidade referente ao Ciclo 2013/2014
IPCA TFSEE
Mês/Ano Faturamento Índices 3126 Tarifa Pago Diferença Corrigido
Out/14 480,80 1,0042 3731 0,92 1,14 0,22 0,22
Nov/14 531,10 1,0051 3750 1,02 1,09 0,08 0,08
Dez/14 590,28 1,0078 3779 1,13 1,09 (0,04) (0,04)
Ativo Neutralidade Ciclo 2014/2015 0,26
Conclusão: Encerramos o Exercício de 2014 com os seguintes valores pendentes em nossa
Neutralidade:
CDE – Conta de Desenvolvimento Energético – Ciclo 2013/2014 R$ (2,13) (Reais/Mil);
CDE – Conta de Desenvolvimento Energético – Ciclo 2014/2015 R$ (5,37) (Reais/Mil);
PROINFA – Prog. de Inc. às Fontes Alter. de E. E. – Ciclo 2013/2014 R$ (4,62) (Reais/Mil);
PROINFA – Prog. de Inc. às Fontes Alter. de E. E. – Ciclo 2014/2015 R$ 1,31 (Reais/Mil);
TFSEE – Taxa de Fiscalização ANEEL – Ciclo 2013/2014 R$ (0,49) (Reais/Mil);
TFSEE – Taxa de Fiscalização ANEEL – Ciclo 2014/2015 R$ 0,26 (Reais/Mil).
43 - Créditos Fiscais
Legislação Societária
Período Aquisição Histórico Curto Prazo Longo Prazo Total
01/01/2011 a 31/12/2014 ICMS s/ Aquisição Ativo Imobilizado 53,38 85,16 138,54
Exercício 2013 Impostos Pagos a Maior 76,91 0,00 76,91
Exercício 2014 Impostos Pagos a Maior 24,85 0,00 24,85
Total Geral 155,14 85,16 218,30
A CERMC possui os Créditos Fiscais demonstrados no quadro acima e faz compensações
mensalmente e anualmente, conforme determinação da Legislação Fiscal.
87
44 – Instituição do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE
A Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL promoveu a revisão das normas e procedi-
mentos contidos no Plano de Contas do Serviço Público de Energia Elétrica, instituindo um
documento denominado Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica -
MCSPEE, contendo o Plano de Contas, instruções contábeis e roteiro para divulgação de In-
formações Econômicas e Financeiras, resultando em importantes alterações nas práticas
contábeis e de divulgação, até então aplicáveis às empresas do Setor. Tal Manual tem sido
constantemente atualizado e revisto pela SFF/ANEEL e atualmente, denominou-se Manual
de Contabilidade do Setor Elétrico – MCSE.
Ainda nesta linha, no Despacho No. 4413/2013-SFF/ANEEL, a ANEEL se pronunciou que, após
quase dois anos de trabalho, foi concluída a revisão do MCSE. Ao longo do trabalho foi reali-
zada consulta e audiência pública, esta em duas fases, para obter contribuições para o traba-
lho. Foram realizadas diversas reuniões técnicas com representantes das empresas e das
associações para discutir o encaminhamento das propostas em audiência pública. Por fim, o
citado Despacho declara que: "Por decisão do Diretor Relator, a deliberação do processo que
trata da revisão do MCSE será em janeiro de 2014. Os prazos de implantação e vigência da
norma permanecem inalterados. As empresas terão o ano de 2014 para realizarem todos os
ajustes necessários nos sistemas corporativos em atendimento ao novo texto do MCSE. Sua
vigência será a partir de 1º. de janeiro de 2015”.
45- Informações de Natureza Social e Ambiental
As empresas causam grande impacto ao meio ambiente, no entanto, a CERMC trabalha ao
máximo para minimizar tal problema.
Uma forma cautelosa que encontramos, tem sido o serviço de “Poda de Árvores” que tem
como objetivo, fazer a limpeza da faixa e corte de árvores em redes aéreas de distribuição.
Executamos este serviço dentro das características técnicas exigidas, sempre busca reduzir
ao máximo os impactos ambientais. Informamos também, não possuir nenhum Passivo Am-
biental em Curso.
46 - Energia Livre
A CERMC está dispensada de operações obrigatórias no Mercado Livre de Energia Elétrica,
em virtude de seu total de Energia Comercializada estar abaixo do mínimo estipulado na
legislação de Energia Livre e por esse motivo continua honrando o Contrato de Suprimento
que firmou com a Concessionária Bandeirante Energia S/A, conforme instruções do Órgão
Regulador.
88
47 – RTE
A CERMC, devido não ter sido afetada diretamente pelo racionamento de energia elétrica, não teve
direito à edição de RTE do racionamento. Teve, contudo, em função da Resolução Normativa da
ANEEL No. 521/2012, Decreto 7.891/2013 e MP 579/2012, a publicação de RTE para a concessão de
Descontos na Energia para seus consumidores, cuja compensação deveria ser realizada de duas for-
mas: a) Pela diminuição dos Encargos Setoriais; e b) Pelo depósito de Subvenção Federal compensa-
tória.
Efetivamente ocorreu a diminuição dos Encargos. Já com relação à subvenção, não tem sido deposi-
tada no prazo regulamentar, ocasionando grandes problemas de caixa à Permissionária.
Esta RTE foi publicada através da Resolução ANEEL 1.470/2013 e 1.819/2014.
48 - ICMS sob Subvenção Baixa Renda
Em nosso Estado, não existe pronunciamento do Poder Executivo quanto a Tributação do
ICMS sob a subvenção concedida pela União aos Consumidores Residenciais Baixa Renda.
Todavia os consumidores da classe Residencial com até 90 KWH /MÊS estão isentos deste
tributo conforme Decreto Nº 50.473 de 20 de Janeiro de 2006.
49 - PIS e COFINS
A CERMC fatura aos seus consumidores o PIS e COFINS conforme legislação, portanto estes
impostos não fazem mais parte da tarifa publicada. Informamos também, que não possuí-
mos créditos de PIS/COFINS sobre aquisição de Ativo Imobilizado neste exercício e em ante-
riores.
50 – Ativo Regulatório – PIS/COFINS
A CERMC após o IRT de 2014, possui no final do exercício Itens Financeiros CUSD Energia -
Pis/Cofins, contabilizados como Ativo Regulatório no valor de R$ 98,85 R$/Mil.
51 – Diferimento de Tarifa (Reajuste Tarifário)
Em 2014, a CERMC teve diferimento com relação à devolução de 25% da bolha financeira
acumulada em função da publicação do resultado da Primeira Revisão Tarifária de 2012.
Pelos efeitos retroativos, já que ela foi publicada em 30/09/2013, foi calculada uma bolha
financeira a devolver, sendo 20% do valor devolvido na tarifa de 2013/2014 e 25% na tarifa
2014/2015, para os próximos ciclos foi diferido o valor contabilizado de R$ 336,24 (R$/Mil)
devidamente atualizado pela SELIC.
89
52 – Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica/Eficiência Ener-
gética ( P & D e PEE)
Em conformidade com a Lei no 9.991, de 24 de julho de 2000, o art. 24 da Lei no 10.438, de
26 de abril de 2002, o art. 12 da Lei no 10.848, de 15 de março de 2004, e o art. 1o da Lei no
11.465, de 28 de março de 2007, as Concessionárias de Serviços Públicos de Distribuição,
Transmissão ou Geração de Energia Elétrica, as Permissionárias de Serviços Públicos e as
autorizadas à produção independente de energia elétrica, excluindo-se, por isenção, aque-
las que geram energia exclusivamente a partir de instalações eólica, solar, biomassa, cogera-
ção qualificada e pequenas centrais hidrelétricas, devem aplicar, anualmente, um percentual
mínimo de sua receita operacional líquida em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento –
P&D, segundo regulamentos estabelecidos pela ANEEL. O Manual de Pesquisa e Desenvol-
vimento Tecnológico estabelece as diretrizes e orientações para a elaboração de projetos de
P&D, onde estes deverão estar pautados pela busca de inovações para fazer frente aos desa-
fios tecnológicos e de mercado das empresas de energia elétrica. A pesquisa empresarial no
setor de energia elétrica deverá ter metas e resultados previstos bem definidos, porque é
diferente da pesquisa acadêmica pura, que se caracteriza pela liberdade de investigação. A
ANEEL é responsável pela avaliação e fiscalização da execução dos projetos para reconheci-
mento dos investimentos realizados. Em relação aos Programas de Eficiência Energética –
PEE, conforme dispõe a Lei no 9.991, de 24 de julho de 2000, as Empresas concessionárias ou
permissionárias de distribuição de energia elétrica devem aplicar um percentual mínimo da
receita operacional líquida, segundo regulamentos da ANEEL. O objetivo desses programas é
demonstrar à sociedade a importância e a viabilidade econômica de ações de combate ao
desperdício de energia elétrica e de melhoria da eficiência energética de equipamentos,
processos e usos finais de energia. Para isso, busca-se maximizar os benefícios públicos da
energia economizada e da demanda evitada no âmbito desses programas. Busca-se, enfim, a
transformação do mercado de energia elétrica, estimulando o desenvolvimento de novas
tecnologias e a criação de hábitos racionais de uso da energia elétrica. O Manual dos Pro-
gramas de Eficiência Energética é um guia determinativo de procedimentos dirigido às Em-
presas, para elaboração e execução do PEE regulados pela ANEEL. Definem-se no Manual, a
estrutura e a forma de apresentação dos projetos, os critérios de avaliação e de fiscalização
e o tipo de projetos que podem ser realizados com recursos do PEE. Apresentam-se, tam-
bém, os procedimentos para contabilização dos custos e apropriação dos investimentos rea-
lizados.
Em relação aos investimentos realizados pela CERMC até 31 de dezembro de 2014, o passivo
corrigido a investir apresenta-se a seguir:
90
PROGRAMA DE P & D - PESQUISA E DESENVOLVIMENTO - 211.91.7.3
Exercício Valor Apropriado Valor Utilizado Correção SELIC Saldo Remanescente
2013 9,86 (48,00) 1,02 4,80
2014 12,98 0,00 0,52 18,30
TOTAL 18,30
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO TECNOLÓGICO FNDCT – 211.91.7.1
Exercício Valor Apropriado Valor Utilizado Correção SELIC Saldo Remanescente
2013 9,85 (10,01) 0,00 1,57
2014 12,99 (11,97) 0,00 2,59
TOTAL 2,59
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - PEE – 211.91.8
Exercício Valor Apropriado Valor Utilizado Correção SELIC Saldo Remanescente
2013 24,56 (56,01) 4,23 41,29
2014 32,45 0,00 5,82 79,57
TOTAL 79,57
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME - 211.91.7.2
Exercício Valor Apropriado Valor Utilizado Correção SELIC Saldo Remanescente
2013 4,93 (5,01) 0,00 0,78
2014 6,51 (6,00) 0,00 1,30
TOTAL 1,30
53 – Revisão Tarifária Periódica
A CERMC teve sua primeira Revisão Tarifária Periódica – RTP através da Resolução Homolo-
gatória nº1634 de 30.09.2013.
54 – Universalização do Serviço Público de Energia Elétrica
A CERMC não faz parte da universalização em sua área de permissão pelo Programa Luz para
Todos.
55 – Ganhos Contingentes
A CERMC não possuiu neste exercício Ganhos Contingentes e nem no exercício anterior.
56 – Notas Não Divulgadas
Abaixo listamos notas constantes do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, mais
91
especificamente no Roteiro para Elaboração das Demonstrações Contábeis, documento esse
complementado pelo Ofício de Encerramento da SFF/ANEEL, referente NOTAS NÃO
DIVULGADAS, em virtude de não fazerem parte do contexto de nossa Permissionária e, por
esse motivo, não possuírem movimentação, sendo:
- Fusões, Cisões e Incorporações;
- Comodato;
- Arrendamento Mercantil;
- Compromissos;
- Provisão para Ajuste a Valor de Recuperação de Ativos;
- Debêntures;
- Programa de desestatização;
- RAP – Receita Anual Permitida;
- ECE e EAE – Encargo de Capacidade Emergencial e Encargo de Aquisição Emergencial;
- Componentes provisórios da Revisão Tarifária Periódica.
Por esse motivo, justificamos a não divulgação de tais notas.
57 – PROINFA – Programa de Incentivo às Fontes Alternativas Renováveis na Produção de
Energia Elétrica
A Lei No 10.438, de 26 de abril de 2002, em seu art. 3º, alterado pelo art. 9 o da Lei no 10.762,
de 11 de novembro de 2003, e pelo artigo 2º da Lei No 10.889, de 25 de junho de 2004, insti-
tuiu o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA, com o
objetivo de aumentar a participação de fontes alternativas renováveis na produção de ener-
gia elétrica.
O Decreto no 5.025, de 30 de março de 2004, em seu art. 15, determina que compete à
ANEEL regulamentar os procedimentos para o rateio da energia e dos custos referentes ao
PROINFA. Para tanto, segundo o disposto nos artigos nº. 12 a 14 e 16, fixam as seguintes
diretrizes:
1. A ANEEL deverá estabelecer quotas de custeio e de energia a cada um dos agentes do
Sistema Interligado Nacional – SIN, que comercializem energia com consumidor final e/ou
recolhem Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão – TUST ou Distribuição – TUSD relativas
a consumidores livres;
2. O cálculo de tais quotas deve ser baseado no Plano Anual do PROINFA - PAP, a ser
elaborado pela ELETROBRÁS e encaminhado para a ANEEL, até 30 de outubro de cada ano,
para homologação;
3. As quotas devem ser estabelecidas proporcionalmente ao consumo verificado, de
modo a não acarretar vantagens nem prejuízos à ELETROBRÁS, e pagas até o dia 10 do mês
anterior ao de referência; e
4. A partir do 2º ano o PAP deve levar em consideração alteração do mercado consumi-
92
dor, de preços e dos montantes de energia contratados, a inadimplência, e os montantes de
energia efetivamente gerados no âmbito do PROINFA.
Diante desta regulamentação setorial, coube à CERMC as seguintes quotas do
PROINFA, sendo:
ANO GWh VALOR
2012 0,48 86,70
2013 0,41 105,36
2014 0,56 130,37
58 - Ativos não Elegíveis
A CERMC não possui Ativos não Elegíveis.
59 - Investimento Remunerável
A Base de Remuneração (BRR) da CERMC, em 2012 e 2013, após o processo de Revisão Tari-
fária Periódica e Reajuste Tarifário ocorrido ambos em 2013 om efeitos retroativos, e Rea-
juste Tarifário de 2014, apresenta-se com os seguintes números:
R$ mil
Componentes do Investimento Remunerável Revisão 10/12 Reajuste 10/13 Reajuste 10/14
a) Ativo Imobilizado em Serviço Bruto R$ 13.785,07 14.434,35 15.242,67
b) (-) Depreciação Acumulada 35,66% -4.915,47 -5.146,98 -5.435,21
c) (-) Obrigação Vinculada ao SPEE -139,61 -146,19 -154,38
d) = Ativo Imobilizado em Serviço Líquido 8.729,99 9.141,18 9.653,09
e) (+) Almoxarifado 41,36 43,3 45,72
f) = Investimento Remunerável (B.Remuneração) 8.771,35 9.184,48 9.698,81
g) (+) Investimento previsto no Xe 0 0 0
h) = Investimento total Remunerável na tarifa 8.771,35 9.184,48 9.698,81
i) Bens 100% depreciados 1.044,67 1.093,88 1.155,14
j) Variação do IPCA - FATOR X 4,71% 5,60%
k) Cota de Depreciação – Taxa média Anual 4,0 %
60 - Reajuste Tarifário
O Reajuste Tarifário Anual pela Resolução Homologatória nº 1.819 aconteceu em
29/10/2014, reajustando em média as tarifas de energia elétrica da CERMC em 10,25%, sen-
do 10,30% referentes ao reposicionamento tarifário econômico e -0,05% relativos aos com-
ponentes financeiros pertinentes.
61 - Provisão para Ajuste a Valor de Recuperação de Ativos
No exercício de 2014 e 2013 não houve necessidade da contabilização da Provisão para Ajus-
te a Valor de Recuperação de Ativos, uma vez que, sendo todos os bens da CERMC vincula-
93
dos a seu serviço Concedido, todos são periodicamente avaliados conforme determinação
do Órgão Regulador.
62 - Redução da Tarifa de uso do sistema de Transmissão e Distribuição
Através do Despacho de Encerramento 2011 - de Número 4.991/2011 - SFF/ANEEL, foi de-
terminado que todos os descontos tarifários regulatórios fossem reconhecidos como um
Ativo a receber. A CERMC, para o presente exercício, após levantamento baseado no Forne-
cimento de Energia Elétrica, reconheceu o seguinte Ativo a Receber:
Fornecimento Rural R$ 257,91(Reais/Mil);
Fornecimento Água, Esgoto e Saneamento R$ 26,60(Reais/Mil);
Fornecimento Irrigação R$ 104,84(Reais/Mil).
63 - TUSD/MUST
Nos exercícios de 2013 e 2014 não tivemos subsídios TUSD/MUST e subsídios TE concedidos,
em função de não conectarmos nenhum produtor independente de energia e nenhum con-
sumidor livre ou potencialmente livre. Contudo, concedemos vários descontos regulatórios
que, após a edição do RTE com o programa governamental de Subsídios CDE, serão alvos de
reembolso por parte do Governo Federal. Tais descontos a serem reembolsados, em
dez/2014 somam R$ 389,35 (Reais/Mil).
64 – Nota Explicativa Conciliação LAJIDA/EBITIDA
Na composição da formação do saldo negativo de R$ 1.485,83 reais mil da LAJIDA/EBITIDA
do exercício de 2014 foram utilizados as seguintes contas:
2014 2013
Lucro/Prejuízo Líquido (1.738,38) (257,47)
Juros Sobre Empréstimo e Financiamentos 0,00 0,00
Impostos (Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro) 0,00 0,00
Depreciação e Amortização 252,55 240,62
(1.485,83) (16,85)
65 – Componentes provisórios da Revisão Tarifária Periódica
A CERMC provisionou o valor de R$ 38,99 reais mil a titulo de Ativo Regulatório referente a
provisão da Revisão Tarifária - Rito Provisório. Tal valor foi estornado após passar pela 1º
Revisão Tarifária Periódica - RTP.
66 – Microgeração e Minigeração
Resolução ANEEL 482/2012 estabeleceu as condições gerais para o acesso de microgeração
e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica e o sistema de
94
compensação.
Não houve a procura desta modalidade no exercício de 2014.
67 – Balanço Patrimonial Fiscal
Conforme Artigo 10 da Instrução Normativa 1397/2013, demonstramos abaixo a Demons-
tração Contábil Fiscal - Balanço Patrimonial Fiscal, composto do quadro do Ativo Fiscal, Pas-
sivo Fiscal, DREF - Demonstração de Resultado do Exercício Fiscal e DMPLR - Demonstração
da Mutação do Patrimônio Líquido Fiscal.
BALANÇO PATRIMONIAL FISCAL
2014
2013
ATIVO
Circulante 2.500,19
3.620,02
Consumidores, concessionárias e permissionárias 670,54
587,47
Despesas pagas antecipadamente 167,19
183,29
Outros Ativos Circulantes não afetados 1.662,46
2.849,26
Não circulante 85,16
48,89
Consumidores, concessionárias e permissionárias 0,00
0,00
Créditos fiscais diferidos 0,00
0,00
Despesas pagas antecipadamente 0,00
0,00
Ativo Financeiro da Concessão 0,00
0,00
Outros Ativos não Circulantes não afetados 85,16
48,89
Investimentos 3,78
3,78
Imobilizado 3.833,53
3.553,87
Em serviço 5.324,61
4.801,95
(-) Reintegração Acumulada (1.746,71)
(1.572,74)
Em curso 255,63
324,66
Intangiveis 36,44
59,21
Em serviço 36,44
59,21
Em curso 0,00
0,00
TOTAL DO ATIVO 6.459,10
7.285,77
2014
2013
PASSIVO
Circulante 847,54
1.192,98
Passivos Regulatórios 212,09
315,12
Outros passivos circulantes não afetados 635,45
877,86
Não circulante 1.529,13
443,77
Passivos Regulatórios 336,24
443,77
95
Outros passivos não circulantes não afetados 1.192,89
0,00
Patrimônio Liquido 4.082,43
5.649,02
Capital Social 1.048,43
1.071,68
Reserva de capital (803,04)
0,00
Reserva de lucro 5.163,40
5.184,66
Dividendo adicionado proposto 0,00
0,00
Reavaliação Compulsória Regulatória 0,00
0,00
Lucro (prejuízo) acumulado (1.326,36)
(607,32)
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMONIO LIQUIDO 6.459,10
7.285,77
DEMONSTRAÇÃO FISCAL DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
2014
2013
Conta Contábil R$ Mil FISCAL FISCAL
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 7.658,44 5.886,47
611.0X.1.1.01 Fornecimento de Energia Elétrica 2.715,54
2.314,35
611.0X.1.1.02 Suprimento de Energia Eletrica
0,00
0,00
611.0X.1.1.04 Energia Elétrica de Curto Prazo
0,00
0,00
611.0X.X.1.03 Receita pela Disponibilidade da Rede Elétrica 4.123,14
3.175,20
611.06 Receita de Atividade Não Vinculada
2,80
3,05
611.0X.X.9.XX Outras Receitas Vinculadas
816,96
393,87
DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL
(1.165,05)
(1.280,62)
Tributos e Encargos
(1.035,87)
(1.031,83)
611.0X.6.X.21 Federais
(59,43)
(86,09)
611.0X.6.X.22/23 Estaduais e Municipais
(976,44)
(975,74)
611.05.7.1.06/7
0,00
0,00
Encargos - Parcela "A"
(129,18)
(248,79)
611.0X.7.X.31 Reserva Global de Reversão - RGR
0,00
0,00
611.0X.7.X.32 Pesquisa e Desenvolvimento - PEE
(32,45)
(24,64)
611.0X.7.X.33 Conta de Desenvoivimento Econômico - CDE
(64,28)
(119,15)
611.0X.7.X.34 Conta de Consumo de Combustíveis- CCC
0,00
(80,45)
611.0X.7.X.35 Programa de Eficiência Energética - P&D
(32,45)
(24,55)
611.0X.7.X.39 Outros Encargos (Energia de Reserva e CCC Adicional)
0,00
0,00
RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA. 6.493,39
4.605,85
CUSTOS NAO GERENCIÁVEIS - Parcela 'A"
(3.837,40)
(2.398,16)
615.0X.1.5.40/1 Energia Elétrica Comprada para Revenda
(3.701,25) (2.287,26)
615.0X.1.5.43 Energia Elétrica Comprada para Revenda - Proinfa
(123,37)
(97,13)
615.0X.1.5.42 Encargos de Uso do Sistema de Transmissão / Distrib.
0,00
0,00
615.0X.1.9.38 Taxa de Fiscalização
(12,78)
(13,77)
615.0X.1.9.37 CFURH
96
0,00 0,00
Matéria-Prima/Insumo para Geração de Energia Elétrica
0,00
0,00
615.0X.X.X.12 Combustíveis
0,00
0,00
615.01.1.1.98 (-) Subvenção - CCC
0,00
0,00
RESULTADO ANTES DOS CUSTOS GERENCIAVEIS 2.655,99
2.207,69
CUSTOS GERENCIÁVEIS- Parcela "B"
(4.194,74)
(3.228,88)
615.0X.X.X.01 Pessoal
(1.834,75) (1.884,15)
615.0X.X.X.02 Administradores
(202,37)
(188,13)
615.0X.X.X.21 Serviço de Terceiros
(467,69)
(631,70)
615.0X.X.X.11 Material
(155,44)
(179,45)
615.0X.X.X.91 Arrendamentos e Alugueis
(13,20)
(15,59)
615.0X.X.X.93 Tributos
(24,06)
(20,97)
615.0X.X.X.92 Seguros
(19,45)
(20,85)
615.0X.X.X.99 Outros
(52,72)
(55,54)
615.0X.X.X.98 (-) Recuperação de Despesas
41,68
28,19
615.0X.X.X.94 Doações, Contribuições e Subvenções
(20,92)
(19,78)
615.0X.X.3.95 Provisão Devedores Duvidosos
(43,76)
(3,05)
615.0X.X.3.96 (-) Reversão da Provisão de Devedores Duvidosos
43,38
2,76
615.0X.X.X.95 Provisao - Outras
(1.192,89)
0,00
615.0X.X.X.53 Depreciação
(252,55)
(240,62)
615.0X.X.X.55 Amortização
0,00
0,00
615.06 Despesa da Atividade Não Vinculada
0,00
0,00
RESULTADO DA ATIVIDADE DA CONCESSÃO
(1.538,75)
(1.021,19)
RESULTADO EXTRA-CONCESSÃO
0,00
0,00
631 (-)631.06.1.2 Receita Financeira
187,18
221,88
635 (-) 635.06.1.2 Despesa Financeira
(72,99)
(46,84)
631.06.1.2 + 635.06.1.2
Resultado de Equivalencia Patrimonial 0,00
0,00
671/5 Resultado Não Operacional
(119,06)
(18,64)
LUCRO (PREJUIZO) ANTES IRRJ/CSLL
(1.543,62)
(864,79)
710.0X.1.2.02/4 Imposto de Renda
0,00
0,00
710.0X.1.2.01/3 Contribuição Social
0,00
0,00
710.0X.2.1/2 Participações e Contribuições à Entidade de Prev. Privada
0,00
0,00
710.0X.23 Reversão de Juros sobre o Capital Próprio
0,00
0,00 LUCRO (PREJUIZO)
(1.543,62)
(864,79)
97
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Fiscal
Legislação societária
Capital Reservas
Reservas Lucros
(prejuízos)
Recursos destinados a aumento
Reserva de
social
de capital
reaval. de lucros
acumulados
de capital
Total
Saldo em 31 de dezem-bro de 2013
1.071,68
-606,06
0,00
5.418,85
-235,18
0,00
5.649,29
Remuneração das imo-bilizações em curso
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Aumento de capital social
-23,25
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-23,25
Outras Reservas de Capital
0,00
-196,98
0,00
0,00
0,00
0,00
-196,98
Incentivos fiscais 0,00
0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
Realização de reservas 0,00
0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
Lucro líquido (prejuízo) do exercício
0,00
0,00
0,00
-20,27
0,00
0,00
-20,27
Destinação proposta à A.G.O.:
0,00
0,00
0,00
0,00
-1.718,11
0,00
-1.718,11
Reserva legal 0,00
0,00
0,00 -235,18
235,18
0,00
0,00
Reserva de Lucros 0,00
0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
Reservas de Capital 0,00
0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
Juros sobre o capital próprio
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Dividendo 0,00
0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
Reserva de Reavaliação 0,00
0,00
-5.894,16 0,00
391,75
0,00
-5.502,41
Reserva para invest. 0,00
0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
Estorno de Reavaliação 0,00
0,00
5.894,16 0,00
0,00
0,00
5.894,16
Saldo em 31 de dezem-bro de 2014
1.048,43
-803,04
0,00
5.163,40
-1.326,36
0,00
4.082,43
68 – Quotas de CDE repassados as Permissionárias e reembolsadas pela Eletrobrás
Conforme programa governamental instalado após a edição da MP 579/2012 e publicação da
RTE, a CERMC realizou e recebeu os subsídios abaixo descritos, apresentando em dezem-
bro/2014, o saldo de 389,34 R$/MIL.
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REALIZADO RECEBIDO A RECEBER
SUBVENÇÃO CDE - Rural 890,77 632,86 257,91
SUBVENÇÃO CDE – Água e Esgoto 40,82 14,23 26,59
SUBVENÇÃO CDE - Irrigação 226,37 121,53 104,84
1.157,96 768,62 389,34
69 - Plano de Compatibilização – Manual de Contabilidade do Setor Elétrico 2015.
A SFF/ANEEL determinou, através do Despacho ANEEL4547/2014, a utilização do Plano de
Compatibilização para a transferência dos saldos do MCSE até então vigente (Res. Normativa
ANEEL 396/2010) para o MCSE versão 2015 (Res. Normativa ANEEL 605/2014). Tal ação se
dará através da utilização de planilha Excel, que contém a parametrização do Sistema
DUTO/ANEEL de verificação do saldo anterior – contas 2014, e, sua respectiva associação e
compatibilização no plano de contas versão 2015. Nossa Empresa observou com rigor tal
determinação, e, procederá ao Sistema de consistência da ANEEL imediatamente após a
composição das Demonstrações Contábeis Regulatória, Societária e Fiscal – 2014.
70 - Benefícios Pós-Emprego
A CERMC não possui planos de benefícios pós-emprego.
71- Migração dos Saldos do MCSE 2014 para o MCSE 2015
A SFF/ANEEL determinou, através do Despacho ANEEL4547/2014, a utilização do Plano de
Compatibilização para a transferência dos saldos do MCSE até então vigente (Res. Normativa
ANEEL 396/2010) para o MCSE versão 2015 (Res. Normativa ANEEL 605/2014). Tal ação se
dará através da utilização de planilha Excel, que contém a parametrização do Sistema
DUTO/ANEEL de verificação do saldo anterior – contas 2014, e, sua respectiva associação e
compatibilização no plano de contas versão 2015. Nossa Empresa observou com rigor tal
determinação, e, procederá ao Sistema de consistência da ANEEL imediatamente após a
composição das Demonstrações Contábeis Regulatória, Societária e Fiscal – 2014.
72 - Bandeiras Tarifárias
A partir de janeiro de 2014, nossa Concessionária deverá, por determinação do Órgão Regu-
lador, implementar a aplicação das Bandeiras Tarifárias, conforme disciplina a Resolução
Normativa ANEEL 547/2013 e módulo PRORET 6.8. O Sistema de Bandeiras Tarifárias terão a
seguinte funcionalidade: As bandeiras verde, amarela e vermelha indicarão se a energia cus-
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tará mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade. Esse sistema pos-
sui três bandeiras: verde, amarela e vermelha – as mesmas cores dos semáforos - e indicam
o seguinte:
1. Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre ne-nhum acréscimo;
2. Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,025 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;
3. Bandeira vermelha: condições mais custosas de geração. A tarifa sobre acréscimo de R$ 0,055 para cada quilowatt-hora kWh consumidos
Nossa Empresa fará ampla divulgação desta metodologia, de forma a possibilitar ao consu-
midor, melhor gerência sobre seu consumo.
73 - Formatação Básica das Notas Explicativas
As Notas Explicativas da Administração, parte integrantes destas Demonstrações Contábeis,
foram redigidas obedecendo rigorosamente a Legislação pertinente. As bases para a elabo-
ração obedeceram aos Princípios Contábeis aplicados no Brasil, as Políticas Contábeis especí-
ficas para o Setor Elétrico e estão todas apresentadas em R$ mil, com 2 casas decimais.
Rinaldo Ikemori
João Roberto Martins
Presidente Gerente
Marco Antonio de O. Pinto
Contador CRC - 1SP221936/O-3
100
Relatório dos Auditores Independentes
sobre as Demonstrações Financeiras
Aos Cooperados e Administradores da Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes – CERMC Mogi das Cruzes SP
Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da
Região de Mogi das Cruzes – CERMC (“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial
em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do pa-
trimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo
das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras
A Administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas
demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos contro-
les internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações
financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos Auditores Independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com
base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de audi-
toria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a audito-
ria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstra-
ções financeiras estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a
respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimen-
tos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distor-
ção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.
Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração
e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cooperativa para planejar os proce-
Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores Auditores e Consultores
Av. Presidente Vargas, 2001 - Conj. 136 Ribeirão Preto - SP - 14020-260
Tel 55 (16) 3019-7900
[email protected] | www.msbrasil.com.br
101
dimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar
uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, tam-
bém, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas
contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações
financeiras tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nos-
sa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em
todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Eletrificação e
Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes – CERMC em 31 de dezembro de 2014, o desem-
penho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Outros assuntos
Demonstração do valor adicionado
Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado referente ao exercício findo em 31 de
dezembro de 2014, elaborada sob a responsabilidade da Administração da Cooperativa, cuja
apresentação não é requerida pela legislação societária brasileira para a Cooperativa e, portanto,
é elaborada como informação suplementar. Essa demonstração foi submetida aos mesmos pro-
cedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apre-
sentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras toma-
das em conjunto.
Ribeirão Preto SP, 13 de fevereiro de 2015.
Moore Stephens Prisma Auditores Independentes
CRC 2SP17256/O-3
Hélio Mazzi Júnior
Contador CRC 1SP189107/O-3
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