OVIPOSIÇÃO, TAMANHO DE OVOS E MEDIDA DO COMPRIMENTODA CONCHA EM DIFERENTES FASES DO DESENVOLVIMENTO
DE SUBULlNA DeTONA (BREGUIÉRE) (PULMONATA, SUBULlNIDAE)EM CONDiÇÕES DE LABORATÓRIO
Elisaheth C. de Almeida Bessa t. 2
José L. de Barros Araújo I
ABSTRACT. SIZE OI' Eli(;S A~1l ~lEASlIRENlloNT OI' TIIE SIIELL LENlilrr IN IlIFFERENTPIIASES OI' Tlllo ()F.~I;\lVELOP,\lEN I OF SURUUNA OCIOSA (BRI"GI 'II~RE) (PI'L~lONA rA.St·BI'I.INIDAE) t·~IlER I.ABORATORIAI. cmmmONS. The ~udy 01' 41 individllallyspecimes 01' SII/>II/ina oclona (Brllglliére. 17l\'i) dllring 182 days indicaled lhaloviposilion occlIr belween 10pm and IOam. The interval hclweén ovipositions wasfrom sewn to 31 days. In the eggs. lhe grealest axis was 1.5-2.0mm while the smallestwas I.2-1.6mm. The lenght 01' shell 01' recenlly edoded snails was 1.3-1 .l\mm. Thegrnwth ral~ of adult snails wa:-; ml.:asur~tI anti th~y gr~\V mor~ in th~ first 45 days
lhan in lhe lasl 7.' days suhsequent 01' lhe study.KEY WURDS. PlIlmonala. SlIhulinidae. S"!Jlllinll oc/(H1o. oviposilioll. el!l!'. shell
Suhulill{/ OC!Oll{/ (Brugui';re, 1789) .; um molu~co terrestre com ampla
distribuição geogrática e freqüentemente encontrado na natureza (ARAÚJO 1982).A literatura concernente a esta esp';cie entatiza principalmente aspectos conqui
liológicos, sinonímia e distribuição geogrática (LA SAGRA 1853; TRYO &PILSBRY 1906; THIELE 1931). No mais. os trabalhos rctúentes àS. ocrolll7,
destacam aspectos da anatomia e histologia das partes moles (LANZIERI 1966;TILLlER 1989), mortólogia do ovo e alguns aspectos comportamentais (VENMANS& FROMMING 1957; MARCUS & MARCUS 1968; ARAÚJO & BESSA 1993).
Estudos que enfatizem aspectos morfológicos somados a dados biológicos,
podem contribuir para um melhor conhecimento deste molusco já que, muitas
vezes. formas jovens e mesmo os adultos de subulinídeos são confundidos entre
sii pela semelhança da concha e pelo hahitat preferencial (ARAÚJO 1982; DUTRA
1988).
Foram enfocados neste trabalho, aspectos sobre oviposição, tamanho dos
ovos e comprimento da concha em diferentes fases do desenvolvimento da S.oelO/UI .
I) D..:partamt.:nto d~ Parasitologia. Im"titulO d~ Patologia Trnpi..:al ~ SaLÍd~ Plíhli-.:u. Univ~rsidad~
Federal de Goi,ís. 74ó05-050. Goiânia. Goi,ís. Brasil.2) Bolsisla do CNPq.
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MATERIAL E MÉTODOS
8ESSA & ARAÚJO
o pr~s~nte trahalho foi d~s~nvolvido no Lahoratório d~ Malacologia daUnivcrsidad~ F~d~ral Rural do Rio d~ Jan~iro (ltaguaí, Rio d~ Jan~iro).
A partir da criação matriz foram isolados 41 caracóis nos quais constatous~, atrav~s da transpar~ncia da concha, a pr~s~nça dos prim~iros ovos. Est~s
indivíduos foram mantidos isolados (um a um), por 182 dias, ~m caixas d~ plástico(9,Ocm d~ diâmétro ~ 5,8cm d~ profundidad~)cont~ndo t~rra v~g~tal ester~lizada
(nO°C por uma hora) até c~rca da l11étad~ d~ sua altura. Diariment~ ~sta terra foium~decida com água, r~novando-s~ tamhém o alim~nto dos moluscos, que s~
constituía d~ alfac~ (LlI('(I/Cll .I'mil'll Linna~us) mais ração conc~ntrada (ração parapintos d~ corte ~ carhonato d~ cálcio, na proporção d~ 3: I). As caixas foramcobatas com t~cido de algodão ~scalin~ preso com elástico d~ ~scritório.
Foram r~alizadas ohsavaçõcs diárias, às 04:00, \0:00, 16:00 ~ 22:00horas, até qu~ todos os indivíduos r~alizassem a prim~ira oviposição. Com isso,foi possível dd~rminar o horário prdúido para a oviposição. Post~riorm~nte asohservações tóram feitas a intervalos d~ 12 horas (06:00 e 18:00 horas), durante182 dias (jan~iro ajulho de 1990), a tim de acompanhar o número ~ o intervaloentr~ as oviposiçôes para os 41 ~x~mplar~s.
Para dét~rminar o tamanho médio dos ovos de S. OC(()l/lI foram m~didos
180 ovos, ovipositados por 35 caracóis d~ mesma orig~m mantidos isolados um aum. Realizou-s~, para cada ovo, a medida dos dois principais ~ixos, considerandoqu~ o ovo apr~s~nta dois achatam~ntos paralelos.
Para conh~c~r o tamanho da concha a partir do momento de ~closão,
utilizaram-se 32 moluscos r~cém-eclodidos.os quais tóram mantidos isolados, uma um, durante 158 dias. Foram f~itas ohs~rvaçõcsdiárias até a prim~ira constataçãode ovo, para o primeiro indivíduo, quando as conchas dos 32 ~xemplar~s foramm~didas. A partir d~ ~ntão, as m~didas toram realizadas a intavalos de 15 diasaté 158 dias após o isolam~nto dos jov~ns,
Todas as m~didas tóram executadas com o auxílio d~ um paquímétro Kanon(Mardened Stainl~ss 1/28 in 1/20mm). As ohséfvaçõ~s d~ tcmpéfatura (máxima ~
mínima) ~ umidade rdativa foram féitas diarim~nt~.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Através do acompanham~nto d~ 41 ex~mplar~s de S. OC(()I/{/ mantidosisolados, ohs~rvou-s~que as oviposiçõ~s d~ssa ~spéci~ ocorr~m s~mpr~ no fundoda caixa, através d~ fendas na terra, ah~rtas pelo caracol ao ~nt~rrar-s~. Os ovossão depositados juntos c, na maioria da vez~s, nas laterais da caixa, fato tamhémohservado para outros moluscos téfr~str~s como Achmil/lI fuliclI por PANSON &CHASE (1984) ~ ~m 77/{llIIl/lI.I'fU,\' fllul/lIi.l'i por JURBERG Cf lIl. (1988).
Conform~ mostra a tahela I, as oviposições foram r~alizadas por todos osmoluscos 15 dias após o isolamento dos indivíduos, no intérvalo entre 22:00 e10:00 horas, prd'cr~ncialm~ntcentre 22:00 ~ 04:00 horas. Tal atividade noturnafoi rd'erida para os Pulmonata térr~str~s por FRElTER & GRAHAM (1964). Na
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tahela II pode sa ohservado o número de oviposiçôes realizadas de janeiro ajulhode 1990. Os maiores números de oviposi,;ôes aconte<.:eram em fevereiro, março cahril c o menor número no mês de janeiro. Este menor número pode ser explicadopelo fato das ohsava'/les restringirem-se à última semana daquele mês. Os maioresnúmeros de oviposi,'ties para fevereiro, março e abril em contraste com os menoresohservados nos meses de maio, junho c julho, podem sa explicados pela quedade tempaatura ohsavada nestes meses (Fig. I), o que pode dderminar uma menoratividade hiológica para pulmonados terrestres (FRETTER & GRAHMvl 1964).
Tabela I. Horários de oviposições de Subulina octona, verificados a intervalos de seis horas
em 41 exemplares mantidos isolados durante 15 dias em condições de laboratório.
Período de observação(horas)
4· 10
10- 16
16 - 22
22 - 4
Número de oviposições
10
31
Porcentagem
24,4
75,6
Tabela 11. Número total de avi posições, observados mensal
mente em 41 exemplares de Subulina octona, mantidosisolados por 182 dias em condições de laboratório.
Período de observação
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Mala
Junho
Julho
Número de posturas
25
126
114
123
93
62
64
A figura 2 demonstra os intervalos (dias) entre uma oviposição e outra paraS. ()('{()lIll. Ohservou-se que estes intervalos estão <.:ompreendidos entre sde c 31dias. Cér<.:a de 76 % dos intervalos estão concéntrados entre sde c 15 dias.Constatou-se ljUé, após a postura, novos ovos tóram ohsavados no mésmo caracolno dia séguinte. Fato ohsérvado tamh,sm, para a mesma esp,scié, por MARCUS &MARCUS 1968). no mais. na literatura mundial, não túram éncontrados dadosacaca do intervalo entre posturas para S. ()('{()lIlt, podendo ser esta. uma característi<.:a do comportamento reprodutivo da esp,scie.
Os ovos de S. ()('/()II(/ são esftiricos e eshranquiçados, apresentando doisachatamentos paralelos (ARAÚJO 1982). Estes ovos são envoltos por uma cascacakárea que segundo M ARCUS & MARCUS (1968). ,s proveniente de glândulasextelllas do espermoviduto.
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~ 75
35
20
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15
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OI 15 30 14 OI 16 31 15 30 15 30 14 29 14 29 13
J F M A !oi J J A
Medidas I mês
Fig. 1. Medidas quinzenais de temperatura (máxima e mínima) e umidade relativa do ar,observadas entre OH-1990 e 13-VIII-1990.
Como mostra a tahela m, pode ser observado que o ovo de S. oetona medede 1,5 a 2,Omm em seu maior eixo e de 1,2 a I ,6mm em seu menor eixo. Estesvalores estão compreendidos entre àqueles citados por TRYON & PILSBRY (1906),MARCUS & MARCUS (1968) e ARAÚJO (1982) que foram respectivamente 1,8x1,5mm; I ,55x 1,3mm 2,Ox I ,6mm. A mesma tabela indica que nos 180 ovosmedidos, os valores mais freqüentes para as medidas do maior e menor eixo, foram1,6 e 1,3mm, respectivamente.
A tabela IV demonstra o comprimento da concha de 32 jovens recémeclodidos e após o aparecimento do primeiro exemplar, entre estes, com ovos.Observou-se que a medida do comprimento da concha dos jovens após a eclosãovariou entre 1,3 a 1,8mm. Tais valores são hastante semelhantes àqueles encontrados por M ARCUS & MARCUS (1968), que foram de 1,3mm a I ,6mm. Verificouse que exemplares com comprimento de concha variando entre 9, I e 13,5mmcontinham ovos. Ohservações semelhantes foram feitas por MARCUS & MARCUS(1968) quando os mesmos, veriticaram a presença de ovos em um exemplar de S.Detona com 8,Omm de comprimento de concha. Segundo TR YON & PILSBRY(1906)a reprodução em S. oetona começa antes da concha atingir 2/3 do tamanho máximoda espécie. O comprimento da concha desta espécie, citado na literatura, varia de
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85
80
75
70
65
50
55
50
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;; 40o..,a:: 35
30
25
20
15
10
5
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f--
f--
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c-- --
1-,...-
I- -- c--
-f-- nn rfh-I
7 8 9 lu I1 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Intervalos de posturo(dios)
Fig. 2. Intervalos entre oviposições de 41 exemplares de Subulina oetona mantidosisolados, observados entre 24-1-1990 e 24-VII-1990, sendo sete o número mínimo e 31o máximo de dias entre oviposições.
Tabela 111. Média, desvio padrão e coeficiente de variação dos eixos (maior e menor) de180 ovos de Subulina oetona, obtidos de exemplares mantidos isolados em condições delaboratório.
x
d
CV (%)
Eixo maior
Comprimento (mm) Número de ovos
2,00 10
1,80 21
1,70 31
1,60 65
1,50 53
1,63
0,13
8,03
Eixo menor
Comprimento (mm) Número de ovos
1,60 15
1,50 9
1,40 52
1,30 84
1,20 20
1,35
0,10
7,62
'. (x) Média, (d) desvio padrão, (CV) coeficiente de variação.
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Tabela IV. Medidas do comprimento da concha de 32 exemplares de Subulina aciona emseguida à eclosão e no aparecimento do pnmelro exemplar com ovo, mantidos Isoladosem condições de laboratório.
Idade Comprimento da concha (mm)fisiológica
Maior Menor Moda Média (I d) CV (%)
Recém-eclodidos 1,8 1,3 1,6 1,53110,1691 11,04
Primeiro exemplar com ovos 13,5 9,1 11,0 11,36 (11,027) 9,04
'. Id) Desvio padrão, (CVI coeficiente de variação.
Tabela V. Medidas qUinzenais dos comprimentos das conchas de 32 exemplares deSubulina aciona mantidos isolados e observados por 120 dias, após o aparecimento doprimeiro indivíduo com ovo, realizadas entre 07-IV-1990 e 04-VIiI-1990 em condições delaboratório.
Período de Comprimento (mm)observacão
MaIOr Menor Média 1+ d) CV (%)
07-IV 13,5 9,1 10,25 (11,168) 11,39
21-IV 15,0 9,9 12,55 (I 1,118) 8,90
06-V 16,3 11,0 14,11 (I 1,183) 8,38
21-V 17,1 12,5 14,98 (, 1,075) 7,17
05-VI 18,1 13,2 15,83 (I 1,058) 6,68
20-VI 18,5 13,6 16,27 (,1,0351 6,36
05-VII 19,2 14,3 16,58 (I 0,990) 5,97
20-VIi 19,5 14,8 16,88 (I 0,996) 5,90
04-VIIi 19,8 15,0 17,06 (11,026) 6,01
'. (d) Desvio padrão, (C V) coeficiente de variação.
24.0mm (O'ORBIGNY 1837), 25.0mm (LA SAGRA 1853). dé 12.0 a 19.0111111(TRYON & PILSBRY 1906). dé 8.0 a 24.0mm (ZILCH 1959) é 13.0mm (ARAÚJO1982). Dois laços dos valorés éxtrémos (8,0 e 25.0ml11) rdatados acima. sãovalorés scl11dhanlés àquéles éncontrados nas ohsérvm;iiés do présénlé trahalho.
O compriménto da concha dos 32 éXemplarés após o aparecil11énto doprillléiro indivíduo com ovo. foi ohsavado através dé medidas réalizadas quinzénall11énlé. dé 07 -I V a 04-V 111 de 1990. é éncontra-sé démonslrado na tahda V.Ohasérvou-sé ainda, qUé nos priméiros 45 dias do éxpaiménto, o créscimento daconcha foi em torno dé 0.8 a I ,5mm é nos últimos dias os valorés éstivaam éntré0.2 é 1.0I11m. Estés resultado~ concordam com a afirmação dé VENMANS &FROMMING (1957) de qUé. duranlé o désénvolviménto dos émhriõés. torna-Sé maislénto o crésciménto da concha matérna. o l11ésmo fato ocorrendo nos moluscosmais vdhos. Tal ohséf"ação tamhém podé éxplicar o décréscimo nas taxas décrésciInénto após 45 dias do aparéciménto dé indivíduos com ovo, pois nésla data,virtuall11énté quase todos os indi\'Íduos já aprésénlavam ovo~.
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MARCUS & MARCUS (1968) rdataram O crecimento de um exemplar de S.u('{ulla de 16,9 para 20.0mm em quatro meses de ohservação. mas a alimentaçãootúecida duranlé a ohsavação não foi mencionada. () que diticulta umacomparação.
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