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Sistem as O peracionais
Aula IIProf. Inaldo NascimentoProf. Augusto Correia
Bibliografia e Referência: SISTEMAS OPERACIONAIS – Editora: LTC, 2011.Autores: José Alves Marques, Paulo Ferreira, Carlos Ribeiro, Luiz Veiga, Rodrigo Rodrigues. Adaptação e Revisão: Edgar Toshiro Yano.
Notas de Aula
Função dos Sistemas Operacionais Gerenciador de Recursos
Interface
Maquina Virtual
Qualidade do S.O
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Sistem a Operacional
Historicamente os primeiros sistemas operacionais eram simples monitores de controle que gerenciavam sessões onde cada usuário tinha o uso exclusivo da máquina, permitindo a execução de tarefas como carregar programas na memória e controlar dispositivos de E/S.
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Sistem a Operacional
O Sistema Operacional é um dos componentes centrais de qualquer sistema computacional, sendo a sua principal função apresentada sob três pontos de vista diferentes. Gerenciador de recursos;
Interface simples para o Hardware;
Máquina virtual que abstrai o hardware e mecanismos de baixo nível;
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Função dos Sistem as Operacionais
A principal função de um sistema computacional é executar uma ou várias aplicações para seus usuários. Aplicação é um conjunto de programas e de
informações persistentes, armazenadas em arquivos ou bases de dados.
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Gerenciado de Recursos
Compreender o S.O como responsável por gerenciar os recursos lógicos e a sua utilização, é necessário entender os recursos lógicos com abstração do hardware.
Normalmente aprendemos o conceito das linguagens de programação e o modelo lógico.
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Gerenciado de Recursos
A abstração dos recursos lógicos e os recursos físicos implica em entender: Arquivos X Espaço em disco;
Variáveis e Pilhas X Blocos de Memória;
Criar recursos;
Controlar o funcionamento;
Otimizar o desempenho;
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Gerenciado de Recursos
Os principais recursos lógicos gerenciados pelo Sistema Operacional são: Processos;
Memória Virtual;
Sistema de Arquivos;
Periféricos;
Usuários;
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Gerenciado de Recursos
PROCESSOS – é a capacidade de executar programas, simplificando o seu gerenciamento.
Um processo define um ambiente de execução independente das características do computador e da linguagem, podendo ser visto como uma máquina virtual.
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Gerenciado de Recursos
MEMÓRIA VIRTUAL – É a capacidade de executar programas maiores que a memória física da máquina movendo peças entre memória RAM e o disco.
Implementada no S.O através do gerenciamento de espaços de endereçamento, de forma transparente para os usuários, feita pelos programadores.
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Gerenciado de Recursos
SISTEMA DE ARQUIVOS – O conceito fundamental do S.O que compõe o sistema de armazenamento de informações.
Através das chamadas do sistemas, são necessárias para criar, remover, ler e escrever arquivos;
Peculiares aos discos e outras E/S ( CD, Pendriver, etc) normalmente organizadas em diretórios de modo a agrupar arquivos;
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Gerenciado de Recursos
PERIFÉRICOS – O S.O permite a interação de mecanismos físicos através de diversos componentes externos como: telas , teclados, impressoras e rede.
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Gerenciado de Recursos
USUÁRIOS – O S.O gerencia a identificação e os privilégios, mantendo a informação das ações e recursos utilizados.
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Interface
Uma visão do sistema operacional é considerá-lo como interface que virtualiza o computador.
Existem duas interfaces diferentes e com uso distintos, são elas: Interface Operacional
Chamadas de Sistemas
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Interface INTERFACE OPERACIONAL – é utilizada para a
interação, composta de comandos simples ou scripts para criar, usar, configurar e apagar os recursos correspondentes a linguagem de controle textual para todos os usuários.
Como exemplo o Shell, tornou-se gráfica, mais interativa e simples, que permite a execução das funções operacionais.
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Interface CHAMADAS DE SISTEMA – Fazem parte do
modelo computacional do S.O e formam a interface funcional do sistema, permitindo não apenas executar operações associadas como gerenciar o ciclo de vida.
Essa interface se materializa numa biblioteca ou API (application Programming Interface) que faz a interação entre as operações associadas e os objetos.
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M áquina Virtual
Originalmente denominada CP/CMS e depois renomeado VM/370, onde é a separação completa de duas funções:
(1) Multiprogramação – que fornece o sistema de tempo compartilhado.
(2) Maquina Estendida – interface do que o hardware oferece.
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M áquina Virtual
Uma máquina virtual, torna-se independente do hardware onde executa, tornando-se mais eficientes, robustas.
O coração do sistema é o monitor de máquina virtual, que é executado diretamente sobre o hardware e implementa a multiprogramação.
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Qualidade do S.O
Critérios que definem a qualidade dos Sistemas Operacionais:
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Desempenho Segurança
Confiabilidade Disponibilidade
Tolerância a Faltas
Interface Interativa
Qualidade do S.O
Desempenho – Um dos critérios mais evidente que tem o impacto global em todas as aplicações.
O S.O deve explorar os recursos físicos;
Implementação lógica com técnicas de otimização;
• Segurança – O S.O é a base de qualquer política de segurança. Requer complexidade;
Atualização constante;
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Qualidade do S.O
Confiabilidade – Mede a probabilidade de, em um intervalo de tempo, não existir nenhuma falha do sistema.
Disponibilidade – Define a probabilidade do sistema estar operacional, admitindo que ocorrem falhas, mais foram reparadas, permitindo que o sistema continue funcionando.
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Qualidade do S.O
Tolerância a Falhas – Oferece mecanismos para tratamentos de defeitos e assim evitar ocorrência de falhas do sistema como um todo.
Interface – A evolução da interface gráfica, procura apresentar o S.O ao usuário de forma natural e interativa.
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