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SISTEMA SIMULADOR DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICODE PRODUÇÃO-SISPEP: UMA PROPOSTA DE CAPACITAÇÃO
PARA GESTÃO
Paulo da Costa LopesUniversidade Estadual de Londrina - Doutorando em Engenharia de Produção e Sistemas EPS/UFSC
José Paulo de SouzaUniversidade Estadual de Maringá - Mestrando em Engenharia de Produção e Sistemas EPS/UFSC
Dalvio Ferrari Tubino, Dr.Programa de Pós-graduação em Engenharia da Produção-UFSC
ABSTRACT
The competitive dynamics that it involves the market, it demands organization competence
to develop strategies that answer quickly inside to the momentary needs of future
perspectives. In this context the industrial administration, with special prominence for the
strategic planning of the production, presents growing needs to use with effectiveness
resources and to react in a positive way, the expectations of the market. So that these
strategic and operational competences are summed up, the organizations invest more and more in the technology and personnel's training, necessary to the maintenance of the
productivity landings and quality. Thus, guided by the methodology of the company games,
a system is presented, developed under the platform of the Excel/97, for managerial
education in the production area, that simulates the Strategic Planning of Production: the
Simulator System of the Strategic Planning of Production-SISPEP.Characterized by a
horizon of period of eight quarters and decisions involving personnel's resources,
quantitative aspects of production and investments in infrastructure, the game allow the
education and managerial training for the process of taking of decision through the
experimentation and work in group.
ÁREA: 1.1 Planejamento e Controle da Produção PALAVRAS-CHAVE:Game, Production, Strategy
INTRODUÇÃO
Impulsionado pelo impacto da tecnologia de informação e comunicação, o processo
de globalização dos mercados avança, irreversivelmente, criando um ambiente de intensa
competição.
Diversos setores industriais brasileiros, que já conviviam com grande rivalidade
interna entre os concorrentes, encontram-se agora, diante desta conjuntura, pressionadospor competidores internacionais que, muitas vezes com escala de produção mundial,
adentram ao mercado apresentando vantagens comparativas de preço e qualidade, apoiadas
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em novas tecnologias de produto e de processo e abordagens gerenciais inovadoras.
Desta forma, torna-se imperativo às empresas brasileiras, buscar competitividade,
ajustando-se estrategicamente ao ambiente em mudança e adotando novas formas de
gestão e organização visando a superar as desvantagens mencionadas.
Os processos de gestão da produção industrial ganham, neste contexto, um relevo
importante, com especial destaque para o planejamento estratégico da produção.Considerar, numa perspectiva de longo prazo, antes do Plano Mestre de Produção e da
Programação da Produção, as diversas possibilidades de combinação dos recursos
produtivos alternativos, levando em conta as projeções do comportamento futuro da
demanda pelos produtos ou famílias de produtos, se constitui, hoje, numa condição
determinante da competitividade, da sobrevivência e do desenvolvimento das
organizações.
Torna-se fundamental a contínua ampliação da competência necessária a
compreensão das questões relativas à produção, que trazem implicações a longo prazo,
para balizar ações de ajustamento das organizações ao ambiente no curto prazo.
Entretanto, como alvo móvel, o padrão de qualificação conceitual e técnico na
gestão estratégica da produção, evolui dinamicamente, exigindo das organizações einstituições de ensino, grandes esforços em educação gerencial.
Diversas são as maneiras de adquirir conhecimento, habilidades técnicas e
conceituais e atitudes, porém, a educação de laboratório, especialmente as simulações e os
jogos, está cada vez mais consagrada como ferramenta técnica de ensino e pesquisa, que
propicia aprendizagem cognitiva combinada com satisfação (Sauaia, 1997).
O uso generalizado dos jogos de empresa vem se tornando realidade graças ao
avanço tecnológico da informação e comunicação. Esses métodos pedagógicos, de certa
forma revolucionários, e que complementa a educação gerencial tradicional, estão cada vez
mais acessíveis, na medida que se democratiza o uso da informática.
Os desafios do novo ambiente dos negócios, a importância da estratégia de
produção no desempenho e desenvolvimento das organizações industriais, o valor das
simulações como ferramenta de qualificação gerencial, alicerçados pelo espantoso avanço
da informática, oportunizaram o desenvolvimento do Sistema Simulador do Planejamento
Estratégico da Produção - SISPEP, um sistema informatizado para educação gerencial na
área de produção, que simula o Planejamento Estratégico da Produção.
1. ASPECTOS CONCEITUAIS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DAPRODUÇÃO
O Planejamento Estratégico da Produção visa a maximização dos resultado e
minimização dos riscos no processo de tomada de decisão, de forma a manter níveis decompetitividade que assegurem a permanência da organização no mercado. Em nível de
produção caracteriza-se como um conjunto de políticas que darão sustentação à posição
competitiva da unidade de negócios da empresa a longo prazo, especificando como a
produção suportará essa vantagem, e como apoiará as demais estratégias (Tubino, 1997).
A estratégia produtiva baseia-se na escolha e priorização de critérios de
desempenho como custos, qualidade, entrega e flexibilidade, e a definição de políticas para
as diferentes áreas de decisão (instalações, capacidade de produção, tecnologia, integração
vertical, organização, recursos humanos, qualidade, planejamento e controle da produção e
novos produtos), de forma que a formulação e a implementação de uma estratégia de
produção apresente coerência e consistência entre os critérios e as decisões.
Tubino (1997) define o Plano de Produção como resultante das decisõesestratégicas escolhidas, servindo como base para dimensionar os níveis de produção,
estoques, recursos humanos, máquinas e instalações necessárias para atender a demanda
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prevista de bens e serviços.
Trabalhando com informações agregadas de vendas e produção, medidas em
valores físicos e financeiros, o Plano de Produção emprega horizontes de meses ou
trimestres, abrangendo um ou mais anos, visando atender às demandas previstas pela
efetiva utilização dos recursos da organização, equilibrando vendas e produção.
São necessárias diversas informações para elaboração do plano de produção. Deve-se conhecer o potencial físico e financeiro dos diversos recursos produtivos, com detalhes
para patamares de capacidade de produção, políticas de mão-de-obra, e demandas
esperadas para o período em questão. Dentro do horizonte de longo prazo algumas ações
podem ser implementadas para adequar a taxa de produção à demanda.
Caso a capacidade de produção seja superior a demanda prevista, algumas ações
podem ser implementadas para influenciar a taxa de demanda, como reduções de preços,
promoções ou inclusão de novos produtos.
Quanto às alternativas para influenciar a produção pode-se optar por aumentar a
taxa de normal com horas extras; um segundo ou terceiro turno; subcontratações; operários
temporários, etc. Da mesma maneira, ações para redução das taxas de produção, como a
redução dos horários ou turnos inteiros e férias antecipadas, podem ser efetivadas.Entre as alternativas para influenciar a produção Moreira (1993) acrescenta a
estocagem em épocas de baixa, para atendimento à demanda em períodos de alta, como
uma alternativa utilizada que traz benefícios à suavização do ritmo da produção,
permitindo uma utilização regular da mão-de-obra, que, em contrapartida, amplia custos
de estocagem.
Monks (1987) apresenta as seguintes variáveis de decisão a serem consideradas na
elaboração de um plano de produção: variação do tamanho da equipe de trabalho; tempo
ocioso e extra; variação de níveis de estoque; aceite de pedidos para atendimento futuro;
subcontratação; utilização de capacidade. Observa-se que cada variável de decisão está
associada a um custo, que auxiliará na definição da melhor alternativa para utilização dos
recursos produtivos com minimização de custos e maximização dos benefícios para os
clientes e organização.
Existem três grupos de alternativas básicas para definição das taxas de produção
para atendimento à demanda segundo Tubino (1997):
apresentar um ritmo constante, independente de variações previstas na
demanda, permitindo uma utilização com maior eficiência dos recursos produtivos.
O ponto negativo é que pode acarretar custos significativos de manutenção de
estoques;
manter a taxa de produção casada com a demanda, ou seja, manter um ritmo de
produção acompanhando a demanda, evitando estoques pela flexibilização da
produção. Esta é a alternativa mais viáveis para sistemas produtivos que exigem apresença do consumidor no momento da execução; ou que tenham variação
significativa da demanda. Consequentemente, os níveis de produção variáveis
acarretam custos altos de contratação e demissão da mão-de-obra, horas extras e
subcontratações, entre outras;
variar a taxa de produção em patamares, consistindo na combinação das
anteriores, buscando acompanhar a demanda através da alteração da taxa de
produção em patamares de tempo que permitam um certo ritmo de produção
redução dos níveis de estoque.
Na preparação do Plano de Produção, de acordo com Tubino (1997), várias técnicas
podem ser utilizadas, sendo, em geral, divididas em técnicas matemáticas e técnicas de
tentativa e erro. Os passos necessários para gerar um Plano de Produção podem serdivididos em nove etapas: 1) agrupar os produtos em famílias afins; 2) estabelecer o
horizonte e os períodos de tempo a serem incluídos no plano; 3) determinar a previsão da
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demanda destas famílias para os períodos, no horizonte de planejamento; 4) determinar a
capacidade de produção pretendida para o período, para cada alternativa disponível; 5)
determinar as políticas de produção e estoques que balizaram o plano; 6) determinar os
custos de cada alternativa e produção disponível; 7) desenvolver planos de produção
alternativos e calcular os custos decorrentes; 8) analisar as restrições da capacidade
produtiva; 9) eleger o plano mais viável estrategicamente.
2. OS JOGOS DE EMPRESA NA CAPACITAÇÃO GERENCIAL
Os sistemas de simulação de decisões empresariais, geralmente chamados de Jogos
de Empresas, teriam surgido nesta segunda metade do século, como uma evolução dos
jogos de guerra que, por séculos, foram utilizados para educação e desenvolvimento de
habilidades técnicas e estratégicas para aquele fim.
A partir do Jogo de Empresas Top Managemente Decision Simulation,
desenvolvido para a American Management Association, em 1957 (Suaia, 1997), uma
infinidade de outras versões de jogos de empresas, funcionais ou gerais, foram criados para
permitir o desenvolvimento de habilidades conceituais e técnicas, relativas à uma área ouprocesso empresarial específico ou à organização como um todo.
A aprendizagem vivencial, decorrente do uso dos jogos de empresas, inclui não
apenas o conhecimento conceitual e técnico do processo de tomada de decisões específicas
do jogo, mas estende-se ao desenvolvimento de adequadas atitudes e comportamentos
grupais e à aquisição de habilidades de comunicação interpessoal.
Mais recentemente, os Jogos de Empresas começam a sofrer reestruturações
importantes que buscam potencializar, ainda mais, esta técnica de ensino (Wilhelm, 1997).
De acordo com o autor, tais reestruturações têm consistido em expandir os benefícios dessa
estimulante ferramenta, tradicionalmente associada à tomada de decisão, para favorecer,
também, o aprendizado relativo ao processo decisório, ai incluído a utilização de diferentes
instrumentos de suporte como os sistemas de informações e os sistemas de apoio à decisão.Encontramos no meio acadêmico importantes pesquisas e reflexões sobre os jogos
de empresas, como por exemplo, o dilema de aumentar o realismo e, consequentemente, a
complexidade dos jogos de empresa, sem comprometer sua aplicabilidade (Matinelli,1988
apud Wilhelm, 1997 e Kopittke, 1992). Contudo, esta técnica de ensino e pesquisa está
totalmente consolidada.
Oferecendo uma perspectiva global e integrada, ao contrário de uma visão
atomizada do conhecimento, estimulando e gerando satisfação nos participantes sem
prejuízo da aprendizagem cognitiva, permitindo a aprendizagem vivencial sem por em
risco recursos econômicos e financeiros, e sem consumir tempo como na experiência
empresarial real, os jogos de empresa se constituem em um recurso de extrema valia nacapacitação gerencial.
3. O SISTEMA SIMULADOR DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DEPRODUÇÃO-SISPEP
O SISPEP é um sistema informatizado cujo desenvolvimento apoia-se na planilha
eletrônica EXCEL da Microsoft. Sua concepção estrutural integra um módulo principal de
Simulação do Planejamento Estratégico de Produção – JPEP, mais outros dois módulos de
apoio: o caso “Agregado” e a “Literatura”. Na figura 01 podemos observar a tela de
entrada do sistema com os diversos módulos mencionados.
Fundamentalmente, o SISPEP convida os participantes a assumirem o papel dedirigentes da área de produção, formulando o planejamento estratégico de produção a
partir do problema gerencial contido no caso “Agregado”. Para tanto, como apoio, poderão
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buscar as informações técnicas e teóricas existentes no módulo “Literatura”, disponível no
próprio sistema.
Fig. 01 – Tela de Entrada do Sistema
O caso fictício “Agregado”, uma adaptação do caso de mesmo nome desenvolvido
por Aligleri e Lopes (1994), apresenta uma situação empresarial fictícia, na qual estão
descritas e quantificadas as variáveis envolvidas no processo de formulação do
Planejamento Estratégico de Produção. Ali encontram-se informações sobre os recursos de
produção disponíveis, as condições de manutenção e expansão dos mesmos e uma função
para projeção da demanda até o horizonte do planejamento. Ao final é apresentado oproblema gerencial que se traduz na necessidade de formulação do planejamento
estratégico da produção para oito trimestres.
No módulo “”Literatura” são apresentados os principais conceitos relativos ao
Planejamento Estratégico de Produção como: sua principal finalidade; suas relações com o
Plano Mestre de Produção; as alternativas para influenciar a demanda e a produção; as
principais variáveis de decisão na formulação do plano; e as alternativas básicas para
definição das taxas de produção. O principal objetivo desse módulo é disponibilizar dentro
do próprio sistema, com acesso fácil e rápido, esse importante referencial teórico básico,
para apoiar e ampliar a qualidade das decisões.
Em ambos os módulos, caso “Agregado” e “Literatura”, os participantes podem
navegar com facilidade em suas diversas páginas, bem como imprimir seus conteúdos.
No módulo principal, JPEP, cuja tela de menu pode ser observada na Figura 02, a
simulação é implementada, através de ciclos sucessivos de decisões e análise dos
resultados. Após leitura atenta do caso e da literatura, os participantes deverão cadastrar o
grupo para iniciar o jogo.
O grupo prepara o primeiro planejamento para oito trimestres e, via comando
“Entrar decisões”, no menu do jogo, registra todas as decisões na tela “JPEP decisões”
(Figura 03).
Após a confirmação das decisões, analisa-se os relatórios de resultados, físicos e
monetários, decorrentes das decisões tomadas. A Figura 04 apresenta o relatório de
Resultados físicos do plano estratégico para o primeiro período.De maneira sucessiva, no segundo período, o grupo formula novo planejamento
para os períodos dois a sete, pois as decisões do primeiro período não poderão mais ser
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alteradas. Assim, a cada período o grupo poderá reformular as decisões para os períodos à
frente, até o oitavo, sempre buscando maximizar o lucro acumulado, projetado para o final
do jogo (última célula inferior direita do Relatório de Resultados Monetários na figura 05).
Vencerá o jogo o grupo que conseguir o maior lucro acumulado.
Fig. 02 – Tela do menu do módulo JPEP.
Fig. 03 – Tela “JPEP Decisões”
A cada aplicação, o animador pode definir novos parâmetros, através de variaçõesdo preço unitário de venda e do índice conjuntural de comportamento da demanda,
estabelecendo, assim, uma nova dinâmica para o jogo.
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Como etapa de encerramento da aplicação do jogo, o professor/animador solicita
aos participantes uma exposição sobre os objetivos definidos, as estratégias adotadas, os
controles utilizados, os problemas encontrados e as razões para os resultados obtidos.
Fig. 04 – Relatório de Resultados Físicos
Fig. 05 – Relatório de Resultados Financeiros
Finalizando a atividade, o professor/animador promove um debate concluindo com
uma articulação técnico-teórica dos conceitos envolvidos na simulação, como forma de
consolidar o aprendizado.
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CONCLUSÃO
O gerenciamento estratégico possibilita às organizações estabelecer vantagem
competitiva em relação à concorrência, ação que exige esforços integrais de todos os
recursos para eficácia frente às contingências globais.
O Planejamento Estratégico propicia a otimização das operações da empresa e oalcance de seus objetivos. Em nível de produção, promove as condições para perfeita
utilização dos recursos e a conseqüente maximização dos resultados em termos financeiros.
Com a metodologia apresentada, as técnicas e ações de planejamento tem seus usos
incrementados. Através da aplicação do jogo de empresa SISPEP, espera-se importante
contribuição ao processo de educação e capacitação para gestão eficaz na área de
produção.
O jogo apresentado estimula o raciocínio dinâmico dos participantes, em face de
sua execução, por meio de ciclos sucessivos, dentro de um horizonte de planejamento de
longo prazo. A excelência do desempenho exige a busca e análise dos referenciais teóricos
e técnicos disponíveis, preparando estudantes e gerentes para o processo de tomada de
decisão através da experimentação e trabalho em grupo.Inserido num sistema tecnológico dinâmico, que se acentua em todas as áreas e
setores, a manutenção da efetividade do SISPEP em relação aos objetivos de aprendizagem
cognitiva, exige sua contínua evolução. Desta forma, a proposta apresentada enseja, como
característica de sua própria implementação, a constante avaliação e revisão da base
conceitual e metodológica e também dos aspectos tecnológicos.
Uma evolução necessária ao SISPEP, detectada em sua aplicação, está relacionada
a utilização do software Excel. A utilização do sistema apresenta dificuldades, uma vez
que exige a disponibilidade da versão 97 da planilha eletrônica. Uma versão auto-
executável, desenvolvida com outra linguagem de programação, resolveria a questão.
O SISPEP representa, na atualidade, um importante auxílio na adequada preparação
de gestores da área de produção para responder à intensa dinâmica do mercado e à
complexidade da articulação entre os diversos fatores organizacionais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALIGLERI, L. A. e LOPES, P. C. Sistema de simulação do planejamento agregado de
produção. Londrina, UEL, Relatório Técnico, 1994.
KOPITTKE, Bruno H. Jogos de empresa: novos desenvolvimentos. Florianópolis : EPS-
UFSC, 1992.
MONKS, Joseph G. Administração da produção. Trad. Lauro Santos Blandy. São Paulo :
McGraw-Hill, 1987.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo :
Pioneira, 1993.
SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Jogos de empresas: aprendizagem com satisfação.
Revista de Administração, São Paulo v.32, n.3, p.13-27, julho/setembro 1997.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo :
Atlas, 1997.
WILHELM, Pedro Paulo Hugo. Uma nova perspectiva de aproveitamento e uso dos jogos
de empresas. Florianópolis, 1997. 140p. [Tese – Doutorado em Engenharia de
Produção e Sistema – UFSC]
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