Setombro/ 1980 Strio Sin om • • d. Produçio Bolet im n!' 233
SISTEMA DE PRODUÇAO PARA
BAMBU'-, BELO HORIZONTE, IT AMONTE, MANHUMIRIM - MG
la _ IIftILhE VINCULADAS AO MINIST~RIO DA AGRICULTURA
Em","" 8 ... lIolr. de Asslstl ncl. T6cnica, btend o Rurol Empresa Brasileir. d. Patquisa Agropecu ' ri.
Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensâ'o Rural
Empr8111 Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Vinculadas ao Ministério da Agricultura
SISTEMA DE PRODUÇÃO PARA
BAMBU( BELO HORIZONTE,ITAMONTE, MANHUMIRIM - MG
Setembro - 1980
SISTEMA DE PRODUÇAO Boletim nO 233
Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Sistema de PrOduçio para Abelhas; Bambuí, Belo Horizonte, Itamonte, Manhumirim - MG, 1980.
20 p. (Sistemas de Produçio - Boletim n9 233)
COU 638.1 (815.1)
PARTICIPANTES
EMATER-MG
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais
EPAMIG
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
UFV
Universidade Federal de Viçosa
Produtores Rurais
SUMARIO Pág.
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Caracterização do Produtor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Operações que Compõem o Sistema . . ... .. ...... . ..... . .. . Recomendações Técnicas ... . ..... .. . .... . .... . .. ... .. . . Coeficientes Técnicos do Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 11
Anexo I - Desenho da Colméia e dos Equipamentos . . . . . . . . . . .. 12
Anexo II - Doenças e Parasitoses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 16
APRESENTACÃO
A apicultura, praticada desde a pré-história, somente tomou rumo industrial a partir do surgimento das colméias móveis, em 1851, idealizadas por Langstroth_
No Brasil, a produção de mel é ainda muito baixa, destacando-se Santa Catarina, Rio Grande so Sul e São Paulo como os maiores Estados produtores.
Minas Gerais, pela sua exploração agrlcola, especialmente a horticultura, fruticultura, cafeicultura e reflorestamento, oferece ótimas condições para o desenvolvimento da apicultura e pode vir a ser um dos grandes estados produtores, se utilizar esse seu potencial.
A apicultura, que tem na polinização sua principal contribuição para a agricultura, é responsável pela produção de mel, geléia real, pólen e cera.
Em virtude da grande importância da exploração aplcola, associada à necessidade de melhor orientar aos criadores, realizou-se em Eambul, CeIo Horizonte, Itamonte e Manhumirim, nos dias 9 e 10 de setembro de 1980, encontros de agricultores, pesquisadores e técnicos de extensão para compor este Sistema de Produção, que servirá de modelo para a criação de abelhas.
5
."
SISTEMA DE PRODUCAO ,
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTOR
Este sistema de produção destina·se a produtores que possuem bom nível de conhe· cimento em apicultura, acessfveis a inovações tecnológicas, podendo ser ou não proprietá· rios de terra.
Espera·se pela adoção deste sistema que a produção anual de mel, por colméia, seja de 50 quilogramas. Deve·se vender o mel centrifugado, e cada apiário ter de 15 a 20 cal· méias.
OPERAÇOES QUE COMPOEM O SISTEMA
1. Posse da terra
1.1. Localização do apiário 1.2. Flora apfcola 1.3. Tipo de colméia 1.4. Colocação das colméias
2. Manejo
2.1. Povoamento do apiário 2.2. I ntrodução de rainha 2.3. Manejo do apiário
3. Colheita do mel
4. Processamento
5. Distribuição dos equipamentos
6. Processamento da cera
6.1. Cera bruta 6.2. Cera alveolada
7. Equipamentos e indumentárias
8. Alimentação artificial
9. Controle san itário do apiário
10. Envasamento
11. comercialização
RECOMENDAÇOES T~CNICAS
1. Posse da terra
1.1. Localizaçio do apiário - situá·lo no meio rural, em terreno previamente limpo e ao abrigo de predadores (formigas, tatus, etc.) e de outras abelhas.
7
o ;lpl.lroo deverá estar loc;rliz ndo :
no m(nimo. a 300 metros de qualquer habi tação humalla. un lmdis e estrados movi · mentadas ;
_ no máximo. ir 300 metros de urna lonto de água corrollte ; - 5 quilômetros de outro ap iári o .
12. Flora ap(cola -- é necesstlr io o aproveit amento de áreas rellorestadas. de Iru teiras (citros. pessegueiros. macieiras. manguoiras. etc .) e plantas silvestres om plena lIorada (assa- peixe. cambará. astrapéia. cordão-de·lrade. mata·pasto. etc .).
1.3. Tipo de colméia - us<rr colméia tipo "Langstroth". composta de lundo ou assoa lho. ninho. sobreninho. tampa. telhado individual e quadros ou caix ilhos (dez para cada ninho).
As ca ixas ou colméias deverão ser pintadas com a primeira demão de zarcão ou simila r e p intura linal a óleo nas cores branca. azul. amarela ou verde-clara ; cores que as abelhas distinguem melhor. As dimensões das caixas ou colméias encontram·se no anexo I.
1.4. Coloc:açlo das colméias - para evitar o ataque de predadores. nunca colocá· las diretamente no chão. Serão apoiadas em suportes individuais de madeira. lerro ou tijolo (anexo I).
2. Manejo
2.1 . Povoamento do apiário - poderá ser leito por meio de enxames adquiridos. capturados ou desdobrados . até atingir o número de colméias preconizadas para aquela uni · dade.
Adquirir enxames exclusivamente de apicultores idôneos. tendo·se. ainda. o cuidado de certificar a presença da rainha nesses enxames.
O enxame adquirido será formado de 4 quadros. sendo um com pólen e mel, 2 com cria e o último com cera alveolada. contendo uma população média de 10 mil indiv(duos acondicíonados na caixa de coleta e transporte, também chamada caixa núcleo, onde permanecerá até a transferência para a colméia definitiva .
No caso de enxames desdobrados, procura-se escolher a melhor colméia. tendo-se como parâmetro a maior população. maior produtividade e menor agressividade.
Os enxames encontrados em cupins, locas de pedras, oco de pau, árvores, telhado, etc., deverão ter suas rainhas trocadas, por outras selecionadas, tão logo estiverem na colméia definitiva. Com isso, evita-se introduzir no apiário linhagens de abelhas agressivas.
2.2. I ntroduçlo de rainha - quando houver 'necessidade de introdução de rainha, fazê-Ia com uma gaiola própria . Posteriormente, eliminar a gaiola de transporte assim como 8S
operárias que acompanharem a rainha.
~ importante adquirir rainhas somente de produtores idôneos.
2.3. Manejo do apiário - fazer duas revisões anuais nos ninhos e revisões mensais nos sobreninhos (melgueiras ou alças), no per(odo de produção, com finalidade de determinar o momento da colheita .
8
A ruvislfo n o!) n inh o!) cons ta d e :
vcr lfl ação de UX ls tôn cia du postur.~I ;
su bst itUição do quad ros vf! l hO~ o u do f e ltu o~os . cnrac toriZildo5 por enegrec imen to do favo, a lv é,\los dirn lllll 'os ou inCO lfl plelO' ; in tr udução de qUtldros novos com cord ,IIVI!o l.:tda QUú pro encha todo o qu ad ro . suh,"'u içõos evon lU ni, do ca,.a, " fu ndo, c, 'rallados; provençlio d e n nx nmeação. caracte r izodo pela presença d e roa lci ras .
~ ilTlpOrl lln ' e ,1 rnanu'llnção da limpeza d a área do ap iár io a um raio de 10 morr os, evi· tando ·so o abnyo do predadores ou obstâcul os à linha de vôo das abe lhas .
Antes de rea lizar qualquor atiVid ade no apiá no, prepara r o esquema de fu maça, ut ili· zando ·se o fu megado," " , como cornbust(vel, se rrage m grossa de madeira , rr apos de algo · dão , ,acos de anl agem, folhas secas, incl usi ve de euca lipto. Este proced imento , nas tarefas de manuseio da colméia, previne ac idenlBs envolvendo a abelha e o apicultor.
Apicultores habituados ao trato com as abelhas, às vezes, deixam de usar luvas, entretanto o seu uso é recomendado.
3. Colheita do mel - os favos completos e operculados são sinais indicadores de c Iheita e devem ser verificados na revisão dos sobreninhos. Nesse caso, retirar os quadr maduros, colocá·los em caixas de transporte e levá-los para o local de extração de mel.
4. Processamento - a sala para processamento do me l tem que ser hi~ienicamente bem preparada e equ ipada de :
.- tela de proteção nas janelas ; piso impermeável e de fác il limpeza; água encanada ; luz elétrica ventilação adequada .
5. Distribuição dos equipamentos - dentro da sala , a distribuição dos equipamentos, abaixo relacionados, deverá obedecer o fluxo normal do processamento do mel:
mesa para desoperculação ; bandeja para coleta da cera desoperculada ; faca e/ou garfo desoperculador; centrffuga (de 3 a 6 quadros); peneiras finas para filtrar o mel; depósitos para recolhimento do mel filtrado; depósitos maiores para decantação (100 litros) dotados com torneiras especiais , próprias para mel.
6. Processamento da cera
6.1 . Cera bruta - a cera bruta é obtida de favos velhos, retirados nas revisões, do aproveitamento dos opérculos e das aparas de favos de enxames coletados , A cera extra (da será , posteriormente , beneficiada, através da fusão por aquecimento em fogo brando ou derretedor solar, filtrada em saco do aniagem e colocada em formas. Nunca se deve misturar cera com parafina.
6.2. Cera alveolada - o apicultor poderá alveolar num cilindro próprio ou fazer a permuta com centros que alveolem cera , o que é mais recomendável.
7. Equipamentos e indumentárias - os equipamentos utilizados no apiário são : espátula ou formão, funegador e escova de cabo largo e cerdas finas, para retirar as abelhas dos favos podendo ser substitu (da por uns ramos de folhas miúdas : alecrim, etc.
Sempre que tiver contato com as abelhas o apicultor deverá usar macação, luva, véu do apicultor, chapéu e botas, de preferência, brancas.
8 . Alimentação artificial - é recomendada somente em perfodo crftico, mas deve ser evitada. O ideal é deixar sempre uma reserva de mel nos ninhos.
9. Controle sanitário do apiário - é feitó, sistematicamente, durante as revisões ou quando houver alguma anormalidade aparente . O controle tem como objetivo evitar pragas, doenças e formigas _ Em todas as revisões do ninho, deve-se dar atenção à incidência de traças e varroa jacobsoni. Além dessas parasitoses, podem ocorrer doenças de origem virótica e bacteriana cujo diagnóstico, controle e tratamento encontram-se no anexo 11.
10. Envasamento - após todos os processos realizados, o mel será colocado em vasilhames próprios, higienicamente tratados e rotulados, usando-se selo de garantia,
10
o envasamento pode ser feito em:
vidros esterelizados ou plásticos virgens (o mel contido nesses rec ipientes pode ser liquido e/ou cristalizado, ou mel e favos juntos) . em forma de favos, envelopados em plástico ou papel celofane.
11 . Comercialização - o mel pode ser comercializado diretamente pelo produtor ou através de associações de classe. Ao atacadista, poderá ser vendido em latas de 18 litros.
COEFICIENTES T~CNICOS DO SISTEMA PARA UM APIÁRIO
DE 20 COLM~IAS
Especificação Unidade Quantidade
MATERIAIS
Colméia (fundo, ninho, 3 sobreninhos, tampa, 40 quadros de ninho e telha de amianto) Estaleiro individual Cera alveolada - 1,625 kg/colméia Fumegador Espátula Luva PVC Bota Garfo desoperculador Centrifugador (de 6 quadros) Chapéu e véu Macacões Tanques de decantação com torneira (capacidade para 200 litros) Vasilhame (de 1 litro cada) Rolhas Enxame
SERViÇOS
Mão·de·obra no apiário - apicultor - auxiliar
Mão·de·obra no processamento, limpeza em geral - auxiliar
Transporte anual * Depreciação das colméias e quadros
* Tem como base uma vida útil de 5 anos.
ud - unidade kg - quilograma I - litro H/D - homem/dia
ud ud kg ud ud
pares pares ud ud ud ud
ud
ud ud
H/ D H/ D
H/ D
km
20 20 32,5 1 2 2 2 2 1 2 2
1
1.900 2.000 20
10 10
8
2.000
11
ANEXO I
TAMPA
CAIXILHOS OU QUADROS
1
SOBRENINHO
NINHO
ASSOALHO
COLMtlA LANGSTROTH (OU Americana) aberta, mostrando os detalhes do seu inter ior.
COLMtlA OU CAIXA - é a casa onde as abelhas depositam o mel e se reproduzem.
FAZEM PARTE DA CAIXA :
a) O NINHO - que serve para desenvolver a fam(lia.
b) SOBRENINHO - lugar destinado para as abelhas depositarem o mel.
c) OS CAIXI LHOS OU QUADROS - que protegem os favos e permitem examinar o interior da colméia, facilmente.
12
Veja com atenção os detalhes (medidas em cm)
- Medidas internas - Espessura das tábuas
externas = 2 cm
E u o o. ;!;
1
- Ninho de colméia Langstroth (ou Americana).
- Para estas medidas, a grossura das tábuas deve ser de 2 cent(metros.
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13
14
.n===l====::::::rn.IJ E E U U ri ..
~ N
! -Detalhe do encaixe dos
quadros no Ninho
-Detalhes da cabeceirB dos ninhos.
- Quadros tipo "Hoffmann" de ninho e de colméia "Langstroth". montados com as medidas externas.
Equipamentos
_I
; '. '. . " .,
, , · 1
, Cent r(fuga
Fumegador
í~i;;rs-p-. ~_tu_~a ___________ ~ Garfo
111111 11'
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ANEXO 11 - DOENÇAS E PARASITOSES
1. DOENÇAS
1.1. Da cria
CRIA PÚTRIDA EUROPIÔIA CRIA ENSACADA
Etiologia
Grau de ataque
Cor
Streptococcus
Sério
Há uma variação que vai da amarela, à cinzenta, à parda
Consistência da larva doente Mole
Cheiro
Idade
Contágio
Idade que morre
Casta
Aparências dos opérculos
Tratamento
16
Pouco intenso
Ataca as larvas novas
Por outras abelhas, o pólen e fezes
Antes de ser operculada
Operária, zangão e rainha
Poucos furos
Streptomicina e Terramicina. Profilático substituir os favos de cria.
Vrrus
Pequeno de 5 - 25% 'da cria total
Amarela, parda'escura
Aquosa
Nenhum
A partir do 2? dia larval
Pelo mel
Depois de operculada
Operárias, às vezes, rainhas e zangão
Furados
Profilático, substituir rainha por outra resistente.
.. ..,
1.2. Do Inseto Adulto
Etiologia
Sintomas
Tratamento
PARALISIA
Vírus
Tremores, abdomen inchado, não voam, corpo desprovido de pêlos e fezes amare· las. A frente da col · méia fica cheia de abelhas mortas.
Profilático seletivo
NOSEMOSE MAL·DE ·OUTONO ACARIOSE
Protozoário Desconhecido (talvez Acarapis Nosema apis vive envenenamento I. woodi se localiza na na parede estomacal, traquéia. interferindo na digestão.
Diarréias, o fundo Não voam se arrastam Não voam se arrastam da colméia se apre· pelo chão. Língua de pelo chão, as asas pa. senta muito sujo de fora. recem destroncadas. fezes de cor branca· ·Ieitosa. A rainha, às veze~ suspende a postura.
Fumagilina Desconhecido Solução de Richad Frow
2. PARASITOSE
VARROASIS
A varroasis é uma doença parasitária das crias e das abelhas adultas. ~ provocada pelo ácaro Varroa jacobsoni oudemons. visível a olho nú .
- As fêmeas fecundadas colocam seus ovos, nas células da cria, que em oito dias chegam a inseto adulto_ A fecundação d'a cria ocorre na própria célula e, quando a lIbelha sai da célula, já carrega junto de si de 1 a 7 fêmeas de varroa já fecundada.
Esta infestação causa muitos danos às larvas e à abelha adulta. As larvas nascem defeituosas. e das abelhas adultas os ácaros sugam a hemolinfa, podendo estas perder, em duas horas, 48% do peso de seu corpo.
Diagnóstico: Para localizar o ácaro na colméia, utilizar-se do seguinte processo.
1 frasco de boca larga de 500 ml; 200 ml de água; 3 ml de detergente di lu ido; mais ou menos 30 abelhas de um favo com cria.
Apicultores habituados ao trato com as abelhas, às vezes, deixam de usar luva, entretanto, o seu uso é recomendado.
1a
Agita-se, durante algum tempo, e depois deixa-se descansar alguns Instantes.
As abelhas flutuam e o parasita se desprende e cai no fundo do frasco.
Controle - é feito evitando-se a entrada de colméias e de rainhas contaminadas no apiário.
Tratamento
Existem vários medicamentos - como Fenotiaztna, Dicofol. Tetradifon e outros . É bom lembrar que o ácaro se torna facilmente resistente. No caso de suspeita de acariose, ~ bom procurar os centros especial izados.
19
PARTICIPANTES DO ENCONTRO 1. TI:CNICOS DE PESQUISA
Alfredo Goicochea Huertas Emílio Elias Mouchereck Filho Laura de Sanctis Viana Mauro Martinho
2. TJ:CNICOS DA ATER
Carlos Eduardo Junqueira Fonseca EV3ndro Abreu Fernandes Expedito José Pinto Jeovah Abreu de Oliveira José Custódio Pinto Costa José Eduardo Aracena Rasquido Tácito Cláudio Andrade Taveira
3. PRODUTORES RURAIS
20
Américo das Neves Tasmo Carlos Avelino Pinto Etevold Lopes de Lima Francisco Romualdo da F. Henrique José Abrahim Gazire José Divino Fonseca José Vicente Furtado Lúcio Leite Murta Mário Guilherme da Silva Mário Pinto da Fonseca '
UFV EPAMIG EPAMIG UFV
EMATER-MG EMATER-MG EMATER-MG EMATER-MG EMATER·MG EMATER-MG EMATER-MG
Presidente Soares Itamonte Bambu( Manhumirim Belo Horizonte Itamonte Manhumirim Belo Horizonte Bambu( Itamonte
Viçosa Belo Horizonte Belo Horizonte Viçosa
Pouso Alegre Belo Horizonte Divinópolis Muriaé Itamonte Sete Lagoas Bambuí
BOLETINS JÁ PUBLICADOS 01. Sistemas tle Produção para Tangerinas. Lavras-MG, novembro/1975, Circular nO 148.
02. Sistemas de Produção para Arroz Irrigado . Pouso Alegre·MG, junho/1976, Circular
n~ 131.
03. Sistemas de Produção para Arroz Irrigado. Zona da Mata-MG, junho/1976, Circular
n~ 149.
04. Sistemas de Produção para Soja. Triângulo Mineiro, Alto Paranaiba e Paracatu. Uberaba-MG, junho/1976, Circular n<? 139.
05. Sistema de Produção para Milho e Feijão. Lavras-MG, junho/1976, Circular n<? 150.
06. Sistemas de Produção para Gado Misto. Alto São Francisco e Metalúrgica·MG, junho /1976, Boletim n<? 10.
07. Sistemas de Produção para Gado Misto. Alto Paranaíba·MG, junho/1976, Boletim
n<? 1.
08. Sistemas de Produção para Alho. Sete Lagoas-MG, dezembro/1976, Circular n<? 65.
09. Sistemas de Produção para Tomate. Minas Gerais, junho/1977, Boletim n<? 1.
10. Sistemas de Produção para a Cultura da Batata. Cambuquira-MG, agosto/1977, Boletim n<? 100.
11. Sistemas de Produção para Algodão Herbáceo. Região Norte de Minas, Janaúba-MG, abril/1978, Boletim n<? 131.
12. Sistemas de Produção para Cebola Transplantada. Zona da Mata-MG, outubro/1977, Boletim n<? 123.
13. Sistemas de Produção de Rosas. Juiz de Fora-MG, setembro/1978, Boletim n~ 149.
14. Sistemas de Produção para Gado Misto. Triângulo Mineiro-MG, maio/1977, Boletim n<? 79_
15. Sistemas de Produção para a Cultura do Pimentão. Zona da Mata-MG, novembro/ /1978, Boletim n<? 155.
16. Sistemas de Produção para a Cultura da Cenoura. Lavras-MG, outubro/1978. Boletim n<? 154.
17. Sistemas de Produção para a Cultura da 8anana-Prata. Lavras-MG, novembro/1978, Boletim n<? 156_
18. Sistemas de Produção para a Cultura do Repolho. Florestal-MG, outubro/1979, Boletim n<? 166.
1.9. Sistemas de Produção para Frangos de Corte. Minas Gerais, setembro/1979, Boletim n<? 167.
20. Sistemas de Produção para a Cultura da Moranga H (brida. Sete Lagoas, MG, maio/1980, Boletim n<? 200.
21. Sistemas de Produção para Coelhos, Belo Horizonte-MG, setembro/1980, Boletim n!> 258.
I
MINISTERIO DA AGRICULTURA Secretaria da Agricultura
EMATER MG Associada da EMBRATER
Sistame Operacional da Agricultura GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
F LH 089/3000/81
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