3
O Centro de Artes de Águeda (CAA) é um equipamento
municipal que, na sua missão de serviço público,
pretende construir uma programação artística regular,
contemporânea e eclética, pautada pela excelência
técnica e artística, promovendo o contacto próximo da
comunidade com um vasto conjunto de linguagens e
disciplinas artísticas.
Através de um Projecto Educativo permanente, o CAA
tem ainda como objetivos sensibilizar e formar novos
públicos, desenvolvendo o seu sentido crítico, estético
e criativo e promover o encontro entre as artes e os
diversos públicos e comunidades, propondo contextos
participativos na atualidade artística.
Equipado com um Auditório, um espaço para atividades
pedagógicas, um café-concerto, uma zona expositiva,
e uma livraria, o Centro de Artes de Águeda é um
equipamento central na dinâmica cultural da cidade e
da região, que contribui para a integração das políticas
públicas da cultura, desenvolvendo ligações aos demais
equipamentos culturais da cidade de forma a potenciar
toda uma rede de valências e competências no âmbito
da criação artística
5
POIS EU
RÁDIO
LUÍS DE MATOS
MOONSHINERS
É UM OUTRO
ZIG ZAG
CHAOS
OUTONALIDADES
APARIÇÃO
MENOS É MAIS
EXPOSIÇÃOEspaço Expositivo
até dom 28 out
MULTIDISCIPLINARAuditório
qua 26 e qui 27
MAGIAAuditório
sáb 29, 21h30
MÚSICAAuditório
sex 21, 21h30
CINEMAAuditório
dom 16, 16h00
EXPOSIÇÃOSala Estúdio
ter 18 a dom 30
6
30º ANIVERSÁRIO UBA
MANA TIMOREXPOSIÇÃOSala Estúdio
sex 5 a dom 28
CINEMAAuditório
dom 14, 16h00
MÚSICAAuditório
dom 28, 16h00
TRANSDISCIPLINARAuditório e Café Concerto
qua 10 a sáb 13
MÚSICAAuditório
sex 5, 21h30
MÚSICAAuditório
sáb 6, 21h30
FLAUTA
DE BLOCO
ORQUESTRA
MUNICIPAL
DE ÁGUEDA
COM
CARLOS GUILHERME
17º FESTIVAL
O GESTO ORELHUDO
AL BERTO
ACID JAZZ
PROJECT
9
PAU FIGUERES TRIO
OUTONALIDADES
MÚSICAAuditório
sex 2, 21h30
EXPOSIÇÃOEspaço Expositivo
sáb 10 nov a dom 24 fev
TOPOGRAPHY
OF MEMORY
CINEMAAuditório
dom 11, 16h00
OS MAIAS
DANÇAAuditório
sex 23, 21h30
TEATROAuditório (Caixa de Palco)
sex 30 nov e sáb 1 dez
QUEBRA
PARA VÓS
NOZES
DA NOSSA TERRA
MÚSICAAuditório
sáb 24, 21h30
MARCIAL
ENTRE AMIGOS
150º ANIVERSÁRIO
BANDA MARCIAL FERMENTELOS
10
CINEMAAuditório
dom 2, 16h00
FLORBELA
TEATRO Auditório
qui 6 a dom 9, 21h30
OFICINA PARA PAIS E BEBÉS Sala Estúdio
sáb 8 e dom 9
BAIXA
DANÇA
TERAPIA
MATERNA
EXPOSIÇÃOSala Estúdio
sex 14 dez a sáb 12 jan
O DESENHO
COMO PENSAMENTO
TEATROAuditório
dom 16 e seg 17
PINÓQUIO
13
EXPOSIÇÃO
POIS EU É UM OUTROCOLEÇÃO NORLINDA E JOSÉ LIMA
ESPAÇO EXPOSITIVO
ATÉ 28 OUT
Todos os públicos Entrada livre
ComissariadoMiguel Amado
A exposição “Pois EU é um outro” apresenta obras selecionadas do
acervo de arte do empresário José Lima que abordam as “políticas
de identidade”, em geral, e questões de representação
e alteridade, em particular. As obras focam assuntos relacionados
com género, etnicidade ou orientação sexual e analisam
problemáticas associadas aos efeitos do colonialismo no presente,
ao legado da Guerra Fria ou à desigualdade económica global.
O título da exposição cita uma expressão do poeta francês
Jean-Nicolas-Arthur Rimbaud que indica a relevância deste tema
numa atualidade marcada pela tensão entre discursos culturais
homogeneizadores, que contestam a diferença, e práticas
que reclamam a diferenciação cultural. Mesclando “Eu” e “outro”,
como se de um jogo de espelhos se tratasse, Rimbaud sugere
a duplicidade identitária, tanto em termos psicológicos como
sociais, como base do sujeito.
NOVA EUROPAFrancisco Vidal
Técnica Mista sobre papel
2006
CINEMA
14
APARIÇÃO AUDITÓRIO
DOM 16 SET, 16H00
M/121h55 (c/ intervalo)1€
A partir da obra de Vergílio Ferreira
Um filme deFernando Vendrell
ElencoJaime Freitas
Victoria Guerra
João Cachola
Rita Martins
Ricardo Aibéo
Dinis Gomes
Teresa Madruga
Rui Morisson
João Lagarto
Inês Trindade
João Vaz
Isac Graça
Figueira Cid
Final dos anos 50. Um jovem escritor e professor, Alberto Soares, tem a sua
primeira colocação no Liceu de Évora, uma cidade rural, inóspita e moralista.
Encontra-se com o médico local e amigo do seu falecido pai, Dr. Moura,
de quem logo se torna protegido e acolhido pelo seu núcleo familiar. Alberto
deixa-se fascinar pelas suas belas filhas: Ana, a mais velha, casada com
o latifundiário Alfredo, uma mulher inteligente, carente e frontal; Sofia
uma jovem provocadora, sensual e inconsequente; e Cristina, a mais nova,
um inatingível e inocente talento musical.
Alberto começa a tomar notas para um futuro romance inspirado pela sua nova
vida em Évora. No liceu, durante as suas aulas, expõe os seus pensamentos
e impressiona um aluno em particular, Carolino. Ainda de luto pela morte
do pai, as suas convicções existencialistas geram polémica na cidade
provinciana e acaba por entrar em choque com Chico, um intelectual
frustrado, amigo da família e primo de Carolino. A obsessão de Alberto pela
morte torna-se cada vez mais real e avassaladora, tornando-o na personagem
central do livro que pretende escrever.
O envolvimento de Alberto com a família do Dr. Moura resulta ainda
numa relação amorosa e cúmplice com Sofia que o perturba e seduz e cuja
leviandade a leva a um namoro com Carolino que, enamorado, desenvolve
uma rivalidade passional, despoletando uma espiral de violência.
15
EXPOSIÇÃO
MENOS É MAIS SALA ESTÚDIO
18 A 30 SET
Todos os públicosEntrada livre
Realização e AnimaçãoJovens da Cruz Vermelha de Águeda
Sob orientação de Joana Nogueira e Patrícia Rodrigues
Técnica de AnimaçãoAnimação 2D, pixelização
Produção ExecutivaCinanima
Em abril de 2018 um grupo de jovens de diferentes idades
dos Ateliers de Desenvolvimento de Competências da Delegação
de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa visitam a exposição
intitulada Less is More, sobre motociclos que fazem parte
da história da sua região, apresentada no Centro de Artes
de Águeda. Durante uma semana, os jovens habitam este lugar
e refletem sobre o título da exposição, sendo-lhes proposto
a criação de uma curta-metragem em animação que exprima esta
experiência em diferentes ângulos. Em primeiro a análise
dos motociclos pelo desenho à vista em diferentes perspetivas,
e em segundo a resposta à pergunta: o que menos é mais?
MÚSICA
16
AUDITÓRIO
SEX 21 SET, 21H30
MOONSHINERS
M/6Aprox 1h155€ (c/ descontos)
Uma parceria d’Orfeu AC / CMA
dorfeu.pt/outonalidades
Os Moonshiners, constituídos por Gamblin’Sam (voz
e harmónica), Susie Filipe (bateria) e Vítor Hugo (voz
e guitarra), surgem em Aveiro, no início de 2012.
Sob a alçada de influências tão distintas como Bob
Dylan e Morphine, a sua música destaca-se pelas
harmónicas estridentes e riffs explosivos.
Em outubro de 2013, após uma longa digressão de
norte a sul de Portugal, os Moonshiners lançam o seu
primeiro EP, homónimo, composto por seis canções
originais sobre whisky e cerveja, conversas entre
Deus e o Diabo e réquiens de amor falhado. De volta à
estrada, passam por festivais como “Jardins Efémeros”,
“OffBeatz” e “Vagueira Surf Fest”.
2015 abre com o lançamento do seu segundo EP, “Good
News For Girls Who Have No Sex Appeal”, que conta
com a participação especial de Paulo Furtado (The
Legendary Tigerman). Ao longo de sete faixas inéditas,
este segundo trabalho deslinda uma banda mais
madura, consolidada e sobretudo viajada, que alcança
novas direções, sem perder o destino original. Desde
temas mais caóticos e eletrizados, como “Louie”, até
aos mais melódicos, como “Man On Wire”.
Os Moonshiners, anunciados viajados saltimbancos,
traficando melodias e contrabandeando emoções,
lançaram a 23 de fevereiro do presente ano o seu
1º álbum, “Prohibition Edition”, onde podemos ouvir
canções para homens sensíveis e mulheres da barba
rija. No fundo do seu copo: o outro lado do vidro
da madrugada.
OUTONALIDADES
17
TRANSDISCIPLINAR
Uma rádio feita para crianças e com crianças onde a magia
não tem limites!
Na rádio Zig Zag, os livros ganham vida, os desenhos animados
veem-se até de olhos fechados!
Há feras do Jardim Zoológico a entrar nos auscultadores, tubos
de ensaio a explodir, dinossauros a invadir tablets e computadores.
Na rádio Zig Zag há super-heróis, escolas de vilões, reis, rainhas
e minotauros.
Inventamos casas que voam e máquinas de teletransporte.
Falamos de novas tecnologias...
Contamos sem medos o que gostamos e o que não gostamos. Por
aqui todos têm uma palavra: eu digo e pronto!
Vamos a Marte e voltamos em menos de um minuto, e rapidamente
mergulhamos nos oceanos mais profundos. Somos Heróis do Mar,
filhos de uma Nação Valente, rimos à gargalhada e explicamos
o mundo tim-tim por tim-tim.
AUDITÓRIO
26 E 27 SET
RÁDIO ZIG ZAGVEM FAZER CINEMA PARA OS OUVIDOS
M/5 (primeiro ciclo)Aprox 60 minEntrada Gratuita qua 26 set, 10h00 e 14h30
qui 27 set, 10h00 e 14h30
Sessão de apresentação da Rádio Zig Zag para professores 40 min
qui 27 set, 16h00
MAGIA
18
M/81h3010€
CHAOSLUÍS DE MATOS
AUDITÓRIO
SÁB 29 SET, 21H30
“Luis de Matos CHAOS” é o novo “one man show”
do mágico português mais premiado e distinguido
de sempre. A digressão 2012/2018 está na estrada
e vai passar muito perto de si.
Não deixe de assistir, participar e guardar na sua
memória as recordações de uma celebração mágica
absolutamente inesquecível!
Da mesma forma que o bater de asas de uma
borboleta em Tóquio pode provocar um furacão em
Nova Iorque, também a presença de cada espectador
se reflete em cada representação de “Luis
de Matos CHAOS”. Uma jornada inesquecível,
plena de interação e mistério, repleta de feitos
inexplicáveis que perduram na memória de cada
espectador que os vive.
Em “Luis de Matos CHAOS” os mais estranhos
elementos interagem de forma mágica
e surpreendente. Saramago disse um dia que
o “caos” é uma ordem por decifrar. Em “Luis de Matos
CHAOS”, o “decifrar” não é uma opção. Os noventa
minutos de espetáculo são uma combinação única
da imaginação coletiva de todos que nele participam.
“Luis de Matos CHAOS” é uma experiência mágica
sem precedentes, uma coleção de mistérios tornados
realidade em cada representação, constituindo uma
viagem mágica pessoal, intransmissível e memorável.
Ilusão ou realidade? A escolha é sua…
“Luis de Matos CHAOS” é um espetáculo
para TODA a família!
20
EXPOSIÇÃO
Todos os públicosEntrada LivreInauguração a 5 de outubro
Maria Gabriela Guterres Viegas Carrascalão nasceu
na Fazenda Algarve, em Timor-Leste a 29 de março
de 1949.
Cedo começou a pintar como autodidata, tendo depois
ingressado na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa
onde teve como professores Mestre Escultor Lagoa
Henriques, Mestre Helder Neves, Mestre Clara Meneres,
e Mestre Gil Teixeira Lopes, entre outros. Como pintora,
desenvolveu um estilo muito próprio entre
o Impressionismo Étnico, e a mestiçagem, o que lhe dá
um perfil peculiar e único. Influenciada pela luta
do seu Povo pela independência podemos dizer que
a sua pintura reflete a alma de Timor-Leste numa arte
para o Mundo. É casada com o compositor, poeta
e músico José Cid e reside atualmente em Mogofores.
MANA TIMORSALA ESTÚDIO
5 A 28 OUT
GABRIELA CARRASCALÃO
Gabriela Carrascalão faz parte de uma elite restrita
de artistas Timorenses de que muito nos orgulhamos.
Desde cedo revelou sensibilidade da alma,
e delicadeza das mãos para retratar em tela a beleza
da Natureza e da Humanidade de forma sedutora,
realçando a magia da nossa ilha, enfeitiçada
e sagrada, mas também, consegue retratar os dramas
e sofrimentos por que passou.
A Gabriela eleva-se no patamar de grandes nomes
que transmitem em tela, com uma forte intensidade,
os factos e eventos que resultam da acção humana,
boas e más. Ela faz-nos sair do nosso dia a dia, e nos
guia pelos caminhos da vida.
Gabriela Carrascalão, mulher serena e simples, alma
generosa, devota à sua terra de origem, Timor-Leste,
abrange na sua arte, (agora na terra da Serra
da Estrela), o Ramelau e daí...Himalaias!
A Gabriela nos faz orgulhar, de sermos Timorenses
e de sermos deste Mundo.
José Ramos Horta
( Nobel da Paz)
SYCAMORE TREEÓleo sobre tela
21
MÚSICA
Criado em 2008, o Flauta de Bloco é um grupo musical formado por professores,
alunos e ex-alunos de flauta doce do Departamento de Música da Universidade
Federal de Pernambuco (Brasil), vinculados aos cursos de Licenciatura em
Música e Bacharelato em Instrumento, sob orientação da professora Daniele
Cruz. Além de oito flautas doces, o grupo conta com a participação de
estudantes e profissionais de outras áreas como contrabaixo acústico, violão,
sanfona (acordeon) e percussão, o que confere particular “tempero” rítmico
e timbrístico. Além disso, o trabalho tem sido enriquecido pela participação
de uma profissional da área da dança.
O Flauta de Bloco está vinculado ao projeto de pesquisa da professora Daniele
Cruz Barros por uma abordagem múltipla no ensino da flauta doce: proposta
de repertório, cuja finalidade é expandir o repertório do instrumento, tirando
o foco exclusivo da música erudita. Como resultado deste projeto,
encontrou-se uma abordagem exclusiva da música pernambucana, incluindo
géneros musicais como frevo, choro, maracatu, xote, baião, caboclinho,
coco, entre outros. Em seguida, teve início um trabalho levado a cabo por
arranjadores e compositores – alunos e professores do Departamento de Música
da UFPE, bem como participantes convidados. A parceria entre arranjadores
e o grupo musical favoreceu a produção de um material musical bastante
adequado à prática de conjunto de flauta doce, onde o idioma do instrumento
foi respeitado e, sobretudo, valorizado.
FLAUTA DE BLOCO
AUDITÓRIO
SEX 5 OUT, 21H30
M/6Aprox 1h155€ (c/ descontos) Uma parceria Pauta Humana AC / CMA
OFICINA
DANÇA POPULAR PERNAMBUCANA: FACETAS, TÉCNICAS E MOVIMENTOS.Sala Estúdiosex 5, 10h00
Jovens e AdultosAprox 3hEntrada GratuitaInscrição obrigatória
MÚSICA
22
AUDITÓRIO
SÁB 6 OUT, 21H30
A celebrar 30 anos de existência, a União de Bandas de Águeda,
em coprodução com a Câmara Municipal, organiza um concerto
especial da Orquestra Municipal de Águeda.
Nesta edição, para além dos músicos das associações da UBA,
a formação conta com a participação de músicos do Conservatório
de Música de Águeda, com as vozes do Orfeão de Águeda e com
a presença especial do Tenor Lírico Carlos Guilherme.
As orquestrações são de Luís Cardoso e a direção artística
de Pedro Neves.
M/61h305€ (c/ descontos)
Uma parceria UBA / CMA
ORQUESTRA MUNICIPAL DE ÁGUEDA
COM CARLOS GUILHERME30º ANIVERSÁRIO UBA
TRANSDISCIPLINAR
24
MUSICOMÉDIA OU A VÃ PIADA DE A EXPLICARLUCIANO GOMES
Auditório
THE PRIMITALSYLLANA / PRIMITAL BROS (ESPANHA)
AuditórioQuatro aborígenes de um planeta que poderia ser
o nosso reclamam o palco, dispostos a conquistar
o público, à gargalhada ou à machetada. The Primitals
é a estranha e surrealista história de uma tribo
ligeiramente disfuncional, com lutas figadais, sonhos
de grandeza, desequilíbrios mentais e farmacopeia
milenar, fazendo música de mil maneiras. O canto
primitivo numa tragicomédia a cappella. Xamanismo
a quatro vozes. Vanguardismo ancestral. Tudo isto
e muito mais em The Primitals, num divertidíssimo
espetáculo de humor musical imaginado por dois
coletivos artísticos de referência no humor em
Espanha: Yllana e Primital Bros, juntos, no palco
orelhudo!
TIROLIRO & VLADIMIRGIMBA E JORGE GALVÃO
Café Concerto
MUSICOMÉDIA OU A VÃ PIADA DE A EXPLICAR
THE PRIMITALS TIROLIRO & VLADIMIR
QUA 10 OUT, 21H00
M/612€ (consultar outros preços e descontos)
Uma parceria d’Orfeu AC / CMA
Mais detalhes sobre
o festival em
dorfeu.pt/ogestoorelhudo
25
TRANSDISCIPLINAR
FOGO! TRIGO LIMPO
GIRADISCOSPAULO MEIRINHOS
Café Concerto
AuditórioLE DOLENTI NOTEBANDA OSIRIS (ITÁLIA)
AuditórioA Banda Osiris, uma referência italiana da
musicomédia, faz neste espetáculo o retrato
impiedoso da figura do músico: vaidoso, sensível,
infeliz, marginalizado e raramente amado. Com
as habilidades mímicas e instrumentais que
o distingue, o quarteto diverte-se a distribuir
conselhos sobre os ossos do ofício musical, com
uma ironia provocadora. Uma lição exaustiva sobre
instrumentos insuportáveis e sobre os riscos da
música para a sociedade, procurando evitar que
as crianças se interessem por música. Uma boa
profissão? Tudo menos músico! Novo espetáculo
irreverente, no regresso, dezasseis anos depois, da
incrível Banda Osiris ao Festival O Gesto Orelhudo!
FOGO!
LE DOLENTI NOTE GIRADISCOS
QUI 11 OUT, 21H15
M/612€ (consultar outros preços e descontos)
Uma parceria d’Orfeu AC / CMA
Mais detalhes sobre
o festival em
dorfeu.pt/ogestoorelhudo
TRANSDISCIPLINAR
26
CIRCUS TIMEMIMO’S DIXIE BAND
Auditório
DE VACAS(GALIZA - ESPANHA)
Café Concerto
EXCALIBOW!BOWJANGLES (REINO UNIDO)
AuditórioQuando, há dois anos, este quarteto de cordas
britânico se apresentou pela primeira vez em Águeda,
o público ficou de queixo caído. Os Bowjangles
conseguem fazer de tudo, brilhantemente, enquanto
tocam. Cantam, dançam e saltam de forma intrépida
sem perder, nem um pouco, a fluidez musical. O novo
espetáculo “Excalibow!” invoca mitos e lendas em
busca de uma relíquia preciosa, quiçá escondida na
caixa do violoncelo. Sob a égide de um arco de violino,
qual espada mágica lendária, desfilam monstros,
deuses antigos e personagens de pura fantasia numa
performance de vertigem inigualável. Bowjangles é,
mais uma vez, música a transbordar comédia em todos
os sons.
CIRCUS TIME
EXCALIBOW! DE VACAS
SEX 12 OUT, 21H30
M/612€ (consultar outros preços e descontos)
Uma parceria d’Orfeu AC / CMA
Mais detalhes sobre
o festival em
dorfeu.pt/ogestoorelhudo
27
TRANSDISCIPLINAR
BARADA STREET
BPM TRIO ALCATIFA
SÁB 13 OUT, 21H45BARADA STREET(INGLATERRA/QUIRGUISTÃO)
Auditório
TRIO ALCATIFACafé Concerto
BPMCIE POC (FRANÇA)
AuditórioEste é um concerto invulgar, uma
sofisticação do nosso tempo. A sigla BPM -
batimentos por minuto - refere-se
à velocidade rítmica, seja a pulsação do
coração ou de um andamento musical.
Os três artistas desta premiada
companhia francesa transformam objetos
e os seus corpos em instrumentos,
ao ritmo das bolas e dos seus ressaltos.
Uma performance de trajetórias sonoras e,
num permanente pulsar interior, o silêncio,
cujas vibrações fazem ver a música e ouvir
o movimento. Depois deste espetáculo,
será impossível ver a arte do malabarismo
da mesma maneira. Um espetáculo
visual, sem palavras, uma obra-prima de
malabarismo síncrono com música ao vivo.
M/612€ (consultar outros preços e descontos)
Uma parceria d’Orfeu AC / CMA
Mais detalhes sobre
o festival em
dorfeu.pt/ogestoorelhudo
29
CINEMA
AL BERTOAUDITÓRIO
DOM 14 OUT, 16H00O verão de 1975 não só marcou o regresso de Al Berto (Ricardo Teixeira)
a Portugal, como também se transformou no momento em que trocou
a pintura pela escrita. Em Sines, o ambiente de tensão política, social
e cultural que se seguiu à Revolução dos Cravos é ainda palpável. Uma
geração ainda resiste à mudança, enquanto a juventude arrisca sonhar.
É neste período que Al Berto cria a sua própria editora e livraria, à qual
dá o nome de “Tanto Mar”. É, também, a altura em que vive uma intensa
história de amor com João Maria (José Pimentão), sob o olhar inquisidor
da população. O poeta e o seu grupo de amigos são rapidamente rotulados
como agitadores numa cidade conservadora, onde conceitos como
o amor livre, a boémia e, sobretudo, liberdade, ainda não são abertamente
falados. Além das obras publicadas, das quais se destaca “O Medo”,
o seu contributo em Sines ainda é visível. Foi um dos fundadores do Centro
Cultural Emmerico Nunes em 1986. A cidade homenageou-o com criação
da Escola Secundária do Poeta Al Berto.
M/161h49 (c/ intervalo)1€
Escrito e Realizado porVicente Alves do Ó
Elenco PrincipalRicardo Teixeira
José Pimentão
Raquel Rocha Vieira
José Leite
Joana Almeida
João Villas-Boas
Gabriela Barros
Ana Vilela da Costa
Duarte Grilo
Henrique Carvalho
Rita Loureiro
Rute Miranda
Miguel Seabra
MÚSICA
30
ACID JAZZPROJECT
AUDITÓRIO
DOM 28 OUT, 16H00José Cid e quatro músicos de jazz surpreendentes, juntos
para mostrar um outro lado do mundo da música. Um
concerto de jazz baseado em versões de música popular
portuguesa. Versões de fado e alguns originais de José Cid.
M/6Aprox 1h1512€ (c/ descontos) Concerto Solidário A receita reverte para o
Património dos Pobres
de Águeda.
Topography of Memory10 nov a 24 fev
MEMORY # 2 (Pormenor)Madeira, texto gravado em CNC
e cabo de aço
184 x 23 x 25cm
2018
MÚSICA
32
O guitarrista Pau Figueres concentra num único
instrumento as várias tradições guitarristas de onde ele
vem; a música clássica e contemporânea, o flamenco
e outros sons da atualidade são misturados numa
sonoridade única e uma maneira de tocar que está fora
da categorização atual do género.
Profundamente influenciado e nutrido por figuras como
Zoran Dukic, Toti Soler, Paco de Lucía e Pat Metheny,
na sua música encontramos elementos heterogéneos
para trabalhar juntos de forma intuitiva, como resultado
da sua extensa experiência musical e de uma vida ligada
à guitarra.
AUDITÓRIO
SEX 2 NOV, 21H30
Todos os públicos 1h305€ (c/ descontos)
Uma parceria d’Orfeu AC / CMA
dorfeu.pt/outonalidades
PAU FIGUERES TRIOOUTONALIDADES
33
EXPOSIÇÃO
ALEXANDRE BAPTISTA
TOPOGRAPHY OF MEMORYESPAÇO EXPOSITIVO
10 NOV A 24 FEV
Todos os públicosEntrada Livre
Inauguração a 10 de novembro
CuradoriaJoão Silvério
A exposição intitulada “Topography of Memory” reúne um conjunto
de obras da autoria de Alexandre Baptista que enquadra o seu
trabalho desde o final da década de noventa.
Para esta exposição o artista desenvolveu novos projetos
utilizando diversos meios de expressão plástica como o vídeo,
a escultura/instalação e a fotografia. Esta ideia de topografia,
ou de mapeamento, é um índice da nossa memória coletiva em
confronto com as suas vivências auto-referenciais que não
esquecem o passado político e cultural de um país utópico,
disperso entre o imaginário colonial e a construção da identidade
do sujeito que não ficou refém dessa transição.
Alexandre Baptista nasceu em
Águeda no ano de 1969.
É licenciado em Artes Plásticas -
Pintura pela Faculdade de Belas
Artes da Universidade do Porto
e frequentou o mestrado em Práticas
Artísticas Contemporâneas na
mesma Faculdade.
Viveu e trabalhou em Miami
e Londres, estando neste momento
a residir em Portugal.
Expõe desde 1988, participou em
inúmeras exposições individuais
e coletivas em Portugal e no
estrangeiro.
Recebeu vários prémios de pintura
e desenho.
Está representado em diversas
coleções públicas e privadas. A sua
obra está reproduzida em livros
e catálogos.
SOMEWHERE # 3 (Pormenor)Acrílico e esmalte acrílico sobre papel 100 x 65 cm 2010
CINEMA
34
AUDITÓRIO
DOM 11 NOV, 16H00
Entre Afonso da Maia e o seu neto Carlos, constrói-se o último laço
forte da velha família Maia. Formado em Medicina na Universidade
de Coimbra e posteriormente educado numa longa viagem pela Europa,
Carlos da Maia regressa a Lisboa no outono de 1875, para grande
alegria do avô. Nos catorze meses seguintes, nasce, cresce
e morre a comédia e a tragédia de Carlos como a tragédia e a comédia
de Portugal. A vida ociosa do médico aristocrata, invariavelmente
acompanhado pelo seu par amigo, o génio da escrita e de obras
“inacabadas”, o manipulador João da Ega, leva-o a ter amigos, a ter
amantes e ao dolce far niente, cheio de convicções.
OS MAIAS
M/122h19 (c/ intervalo)1€
A partir da obra de
Eça de Queiroz
Um filme de João Botelho
ElencoGraciano Dias
Maria Flor
Pedro Inês
João Perry
Hugo Mestre Amaro
Maria João Pinho
Adriano Luz
Filipe Vargas
Marcello Urgeghe
Pedro Lacerda
Rita Blanco
José Manuel Mendes
André Gonçalves
35
DANÇA
QUEBRA-NOZESAUDITÓRIO
SEX 23 NOV, 21H30
M/62h20 (c/ intervalo)22€
O espetáculo inicia impreterivelmente às 21h30 e não serão permitidas entradas após o fecho de portas.
Estreado a17 de Dezembro de 1892,
no Teatro Mariinsky,
em São Petersburgo, Rússia
MúsicaPyotrilyich Tchaikovsy
LibretoMarius Petipa
Baseado no conto de E.T.A. Hoffmann
Coreografia Marius Petipa
e Lev Ivanov
Cenografia Russian Classical Ballet
Figurinos Evgeniya Bespalova
Diretora Evgeniya Bespalova
Russian Classical Ballet, a prestigiada companhia de Moscovo, dirigida pela
famosa bailarina Evgeniya Bespalova, regressa a Portugal para apresentar
uma das obras-primas do bailado clássico “O Quebra-Nozes”, uma narrativa
encantadora que desperta o nosso imaginário, remetendo-nos para o reino
da fantasia.
Um sonho de Natal com bonecos animados, criaturas maléficas e um herói
improvável: o príncipe Quebra-Nozes. Repleto de romance e fantasia,
“O Quebra-Nozes” exalta a capacidade de sonhar das crianças
e a genuinidade dos seus sentimentos.
“O Quebra-Nozes” perpetuou o génio de Tchaikovsky com a famosa
Opus 71, repleta de notáveis melodias como a “Dança da Fada do Açúcar”
e “A Valsa das Flores”.
Marius Petipa revelou a sua originalidade e criatividade no
desenvolvimento coreográfico desta obra-prima intemporal, que
continua a ser um dos espetáculos mais representados de sempre.
A Russian Classical Ballet apresenta uma produção clássica, com
cenografia realista de uma beleza incrível, figurinos manufaturados
com detalhes sumptuosos, e um elenco de solistas e corpo de baile
irrepreensíveis, liderados por duas Estrelas da Dança Internacional.
Uma grande produção clássica e irresistível que representa
um momento imperdível e memorável. Um espetáculo único que irá
perdurar na memória do público. A não perder!
MÚSICA
36
Concerto de encerramento das comemorações dos 150
anos da Banda Marcial de Fermentelos, que pretende
de forma interativa com vários Agrupamentos e Artistas
agregar vários estilos musicais assim como várias artes,
demonstrando a riqueza cultural do nosso concelho.
MARCIAL ENTRE AMIGOS DA NOSSA TERRA
150º ANIVERSÁRIO BANDA MARCIAL FERMENTELOS
AUDITÓRIO
SÁB 24 NOV, 21H30
M/6Aprox 1h1512€ (c/ descontos)
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EXPOSIÇÃO
PARA VÓS
AUDITÓRIO (CAIXA DE PALCO)
30 NOV E 1 DEZ
M/12 1h15Entrada Gratuitasex 30 nov 14h30
sáb 1 dez 16h00
Criação e direção artística Cláudia Andrade
Interpretação Cláudia Andrade e 7 idosas
Apoio ao Movimento Ainhoa Vidal
Apoio à Dramaturgia Joana Bértholo
Assistência de Encenação Mafalda Saloio
Direção de Produção São Correia
Vídeo Patrícia Poção
Design e apoio à construção plásticaSilvia Franco
Consultoria musical Fernando Mota
Uma coprodução CAA/CMA e Companhia de Actores
Para os meus avós. Mais especificamente sobre as minhas
avós. Para todos os avós ou para todos nós, que um dia,
talvez, seremos também avós. Para os avós dos meus
filhos (como seria o mundo se tivéssemos crescido todos
sem avós?).
Para a voz. Para a minha voz. Que se lance, que se solte,
e talvez em alguma primavera, floresça.
Para as vozes que se não falam agora serão, talvez,
esquecidas para todo sempre. Sobre as nossas raízes.
Sobre a voz humana que é ancestral. Sobre histórias
de outros tempos que não estão escritas nos livros,
mas semi-enterradas em algum lugar recôndito da nossa
memória. Sobre o que é intemporal. Sobre os mistérios
do sangue.
Este é um espetáculo sobre os meandros da memória.
Sobre as memórias das minhas avós ou mais exatamente
sobre a minha memória das memórias delas.
UM SOLO CORAL SOBRE O LUGAR ONDE VIVEM AS MEMÓRIAS
CINEMA
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FLORBELA AUDITÓRIO
DOM 2 DEZ, 16H00
Num Portugal atordoado pelo fim dos Anos 20, Florbela separa-se
de forma violenta de António. Apaixonada por Mário Lage,
refugia-se num novo casamento, mas a vida de esposa
na província não é conciliável com sua alma inquieta.
Não consegue escrever nem amar. Ao receber uma carta do irmão
Apeles, Florbela corre para junto dele. Na cumplicidade do irmão
aviador, Florbela procura um sopro em cada esquina da capital
entre amantes, revoltas populares e festas de foxtrot. O marido
tenta resgatá-la para a normalidade, mas como dar norte
a quem tem sede de infinito? Entre a realidade e o sonho,
os poemas surgem quando o tempo para. Nesse imaginário febril
de Florbela, neva dentro de casa, esvoaçam folhas na sala,
panteras ganham vida e apenas os seus poemas a mantêm sã.
Florbela é o retrato íntimo de Florbela Espanca: não de toda
a sua vida cheia de sofrimento, mas de um momento no tempo,
em busca de inspiração, uma mulher que viveu de forma intensa
e não conseguiu amar docemente.
M/12 1h59 (c/ intervalo)1€
Escrito e Realizado porVicente Alves do Ó
ElencoDalila Carmo
Albano Jerónimo
Ivo Canelas
Rita Loureiro
José Neves
António Fonseca
Carmen Santos
Maria Ana Filipe
Marques D’ Arede
Anabela Teixeira
TEATRO
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BAIXA TERAPIA
AUDITÓRIO
6 A 9 DEZ, 21H30
M/121h3015€
O espetáculo inicia impreterivelmente às 21h30 e não serão permitidas entradas após o fecho de portas.
ElencoAntônio Fagundes
Mara Carvalho
Fábio Espósito
Alexandra Martins
Bruno Fagundes
Ilana Kaplan
Autor Matias Del Federico
AdaptaçãoDaniel Veronese
TraduçãoClarisse Abujamra
DireçãoMarco Antônio Pâmio
Produtores ExecutivosAntônio Fagundes
e Bruno Fagundes
Diretor de ProduçãoCarlos Martin
Diretor de Arte e Figurinos Fábio NamatameIlustradorCássio Manga
Designer GráficoSabrina de Sá
FotografiaCaio Gallucci
CenotécnicoDenis Nascimento
IluminaçãoSilviane Ticher
SonoplastiaKleber Marques
Produção em PortugalPlano 6
Três casais que não se conhecem encontram-se
inesperadamente no consultório da psico-terapeuta
que os acompanha para uma habitual sessão.
Mas desta vez, para espanto de todos, ela não está
presente. A terapeuta deixou tudo preparado para
a chegada dos casais – um pequeno bar onde não
falta whisky e vários envelopes com instruções
de como em conjunto deverão conduzir a sessão
sem a sua presença. Esse é o objetivo: uma sessão
sem o acompanhando da terapeuta, onde todas as
questões são resolvidas em grupo. Cada envelope
traz uma situação mais engenhosa que a outra,
o que acaba por transformar a sessão num caos
hilariante. “Baixa Terapia” é uma comédia envolvente
que conduz o público a um final surpreendente.
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OFICINA PARA PAIS E BEBÉS
1h00Entrada GratuitaInscrição obrigatória sáb 8 dez
0-1 anos 15h30 1-2 anos 17h00 dom 9 dez 2-3 anos 15h30
Autoria Ana Oliveira [projeto Cres(SER)]
Através da dança e do desenho, pais e filhos relacionam-se
como um só corpo criativo. As sessões começam com um
momento de aquecimento através de exercícios adaptados
do Pilates e da dança como ponto de partida. Posteriormente
o desenho surge sem necessidade de qualquer outro
instrumento senão o próprio corpo em movimento. Numa
atitude de liberdade de movimentos e expressão, e sempre
na relação entre corpo do pai/mãe e corpo do bebé, vamos dar
vida a pinturas cheias de cor, movimento e afetos.
DANÇA MATERNA
SALA ESTÚDIO
8 E 9 DEZ
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EXPOSIÇÃO
O DESENHO COMO PENSAMENTO
CICLO DE EXPOSIÇÕES DE DESENHO
JOÃO JACINTOSALA ESTÚDIO
14 DEZ A 12 JAN
Todos os públicosEntrada Livre
CuradoriaAlexandre Baptista
O desenho faz parte de um pensamento visual
que move o trabalho do artista. A obra de arte
nasce como uma interação entre visão e pensamento,
sendo corporizada grande parte das vezes através
do recurso a este meio de registo.
Ao longo da história da arte verificou-se que
o desenho foi sendo relegado para um segundo plano,
tido como um mero registo preparatório e que não
deveria ser partilhado. Todavia, e com o decorrer
da década de sessenta, assistimos a uma alteração
deste paradigma e ele - o desenho - adquire uma maior
relevância, sendo-lhe conferido um estatuto idêntico
ao da pintura ou da escultura, por exemplo.
As imagens desencadeiam processos no nosso cérebro
que as palavras não reconhecem. Desenhar não é
apenas um processo artístico, é também pensamento.
Desenhar é apropriar-se da realidade, dar-lhe forma.
O desenho é uma das formas mais antigas e perfeitas
de interpretação e criação do mundo.
Este é o mote para um conjunto de exposições
designadas por “O Desenho como Pensamento”
em que os diversos artistas convidados, distintos
na sua linguagem conceptual, privilegiam o desenho
na sua obra.
João Jacinto nasceu em Mafra no ano de 1966. Vive
e trabalha em Lisboa. Em 1985 iniciou os seus estudos
artísticos na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
Desde 1999 é docente na Faculdade de Belas Artes
da Universidade de Lisboa.
Expõe regularmente desde meados da década
de oitenta, tendo realizado diversas exposições
individuais e colectivas em Portugal e no estrangeiro.
As suas obras estão representadas nas colecções
Caixa Geral de Depósitos, Centro de Arte Moderna
Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação PLMJ, Museo
Extremeno lberoamericano de Arte Contemporáneo,
entre outras.
O seu trabalho está reproduzido em diversos livros
e catálogos.
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TEATRO
PINÓQUI0
“Pinóquio - Mas paizinho agora reparo, onde está o teu casaco neste
dia frio?
Gepeto - Vendi-o porque tinha calor! Toma o teu livro e uma maçã para
dares à tua professora. Corre para escola”.
A mentira doce do pai Gepeto contrasta com a mentira do mundo ao qual
Pinóquio chega pelas mãos da Fada Azul. Boneco de pau que só queria ser
um menino de verdade, Pinóquio, o jovem aprendiz, irá aprender a viver
e a ser responsável pelas suas ações.
Como qualquer criança curiosa, Pinóquio envolve-se em aventuras
desviadas e perigosas com os seus novos amigos do alheio, o Gato
e a Raposa. Nem mesmo a voz da sua consciência - o Grilo - conseguirá
demovê-lo de satisfazer a gula, a ociosidade, o egoísmo e a ganância.
Pinóquio aprenderá à força as verdadeiras doutrinas da vida: a amizade,
o respeito pelo próximo, o altruísmo e a grande verdade, o amor paternal.
AUDITÓRIO
16 E 17 DEZ
M/31h00 Entrada Gratuita dom 16 dez 16h00 (público geral)
seg 17 dez14h30 (escolas e instituições)
ElencoAndré Nunes
Rita Fernandes
Henrique Bispo
Lídia Muñoz
Pedro Martinho
Sérgio Moras
Dramaturgia e encenaçãoSérgio Moura Afonso
ProduçãoCompanhia da Esquina/
Goretti Queirós
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INFORMAÇÕES, BILHETEIRA
E RESERVAS
Informações e reservas
através do email
e pelo telefone 234 180 151
HORÁRIO
ter-sáb, 10h00–19h00
dom 14h00–18h00
Dias de espetáculo: abre 2 horas antes
do espetáculo, encerrando meia hora
após o início. Nos 30 minutos que
antecedem os espetáculos apenas se
vendem bilhetes para os mesmos.
RESERVAS
Os bilhetes reservados devem ser
levantados até 5 dias após a reserva
ou até pelo menos 48h antes da hora
de início do espetáculo. Após estes
períodos serão automaticamente
disponibilizados ao público.
Não há lista de espera.
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DESCONTOS
Os descontos aplicam-se apenas aos
espetáculos cuja programação é da
responsabilidade do Centro de Artes de
Águeda, nos seguintes casos:
20% DE DESCONTO
Menores de 30
Maiores de 65
Grupos de 10 ou mais pessoas
Famílias (3 ou mais elementos:
adulto/s + criança/s até aos
12 anos)
50% DE DESCONTO
Menores de 18 anos com escalão 2
da segurança social
GRATUITO
Menores de 18 anos com escalão 1
da segurança social
Jovens nascidos em 2000
Os bilhetes com desconto são
pessoais e intransmissíveis, obrigando
à apresentação do respectivo
documento de identificação sempre
que solicitado. Os descontos não são
acumuláveis e os espetáculos sujeitos
a descontos estão devidamente
assinalados.
As entradas gratuitas são limitadas
à lotação do espaço, mediante
levantamento prévio de bilhete.
BILHETEIRA ONLINE
Poderá adquirir os seus bilhetes através
da bilheteira online:
www.bol.pt. Os bilhetes e recibo
da compra serão enviados para o
seu e-mail. Os bilhetes podem ser
impressos assegurando que os
códigos de barras estão legíveis e não
necessitam de ser trocados, sendo
validados à entrada. Os bilhetes
electrónicos podem também ser
validados a partir de leitura
no smartphone.
DEVOLUÇÕES
O programa pode sofrer alterações por
motivos imprevistos. Se por motivo de
força maior a data de espetáculo for
alterada, os bilhetes adquiridos serão
válidos para a nova data definitiva.
Serão restituídas aos espetadores
que o exigirem, as importâncias dos
respetivos ingressos sempre que
não se puder efetuar o espetáculo
no local, na data e hora marcados,
assim como em caso de cancelamento
do espetáculo. Os portadores dos
ingressos do espetáculo em causa
devem apresentar-se na bilheteira,
num prazo de 8 dias, a fim de deixarem
os dados pessoais (NIB e NIF) para
a restituição do respetivo valor dos
ingressos. O mesmo se aplica em
casos de interrupção do espetáculo,
nos mesmos prazos e com as mesmas
condições. A devolução das respetivas
importâncias será feita no prazo
máximo de 30 dias.
CONDIÇÕES DE ACESSO
O espetáculo começa impreterivelmente
à hora marcada e não é permitida a
entrada na sala, salvo indicação dos
assistentes de sala, e não havendo
lugar ao reembolso do preço pago
pelo bilhete. O bilhete deverá ser
conservado até ao final do espetáculo.
Durante o espetáculo, e após saída
da sala, não é permitida a reentrada,
salvo nos momentos indicados ou
indicação dos assistentes. É proibida a
recolha e gravação de imagem ou som,
excepto se previamente autorizadas
pela direção. É expressamente proibido
fumar, consumir alimentos ou bebidas
no interior no Auditório e em outros
espaços de espetáculo.
ACESSIBILIDADE
O CAA assegura a acessibilidade e
assistência a deficientes motores ou
pessoas com mobilidade reduzida.
CONTACTOS
R. Joaquim Valente Almeida, 30
3750-154 Águeda
+351 234 180 151
CAA ONLINE
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instagram.com/centroartesagueda
EDIÇÃO
Câmara Municipal de Águeda
Centro de Artes de Águeda
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