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SECRETRIA MINEIRA

SECRETRIA MINEIRA

"Moro no Interior de So Paulo, mas como sou representante de uma firma comercial, passo de quinze a vinte dias pr ms em Belo Horizonte. Sou casado, e pr isso evitarei os nomes verdadeiros neste relato, para que minha mulher no desconfie, um vez que ela, assim como eu, leitora dessa Home Mas vamos aos fatos: no ms passado eu cheguei a Belo Horizonte e, falta de companhia, me lembrei de que tenho um cliente cuja secretaria daquela de perverter at monge zen-budista. Confesso, que, nas viagens anteriores, na solido do meu quarto de hotel, sonhei e me masturbei pensando nessa gata. Naquela noite resolvi tomar coragem e telefonar para ela. Disse-lhe que estava sozinho mas com tima disposio para a noite e que gostaria de jantar fora e bater um papo interessante com uma pessoa agradvel; disse que no conhecia muita gente na cidade e, pr isso, havia pensado nela. Para a minha grata satisfao, ela topou sem maiores rodeios, mas disse que havia sido convidada para uma festa de noivado de um colega e que no poderia faltar. Mas, j que eu estava a fim de qualquer coisa, que tal acompanh-la tal festa? Exultei. Vesti minha melhor roupa, caprichei no perfume e na barba e fui busc-la em casa. No carro ela se comportou de maneira to descontrada que, ao chegarmos festa, ningum diria que no ramos amigos antigos. Ficamos o tempo todo colados, tipo aonde voc for eu vou atrs. L pelas tantas, convidei suzana (digamos que esse fosse o seu nome) para jantar. Ela mesma escolheu o restaurante e, entre uns martinis e umas cervejas, fomos ficando romnticos e absolutamente carentes um do outro. Fui sincero com ela. Disse-lhe que era casado, vivia bem com a minha mulher, mas que ela tinha me virado a cabea e que, h mais de cinco meses, eu no pensava em outra mulher que no ela. Que estava sofrendo de angstia e j no podia mesmo viver sem ela. Esse papo acabou no meu hotel, ela tirando a roupa com gestos lentos e fascinantes. Eu tambm ia me despindo sem fissura para no precipitar as coisas. Mas s de olhar pra ela, meu canio subia na espreita da pesca. Detalhe: eu no sou muito bem servido pela natureza, mas sou meigo, manso, carinhoso, de forma que tenho me dado bem com as mulheres. Comentei isto com ela naturalmente e ela achou graa dizendo que detestava homem avantajado. Que ela era do tipo magra e sensvel, e que bom que eu no iria machuc-la. Fomos neste enlevo a um delicioso papai-mame, como manda o figurino. A noite j estava terminando e o sol acordava a gente para o dia de trabalho. Marcamos um encontro s para o fim de semana, com o objetivo de no dar bandeira no ambiente de trabalho e junto aos amigos que temos em comum. Nos olhos de Suzana pude ler o que ela estava pretendendo aprontar. Estava feliz e saiu do hotel com aquele ar satisfeito das mulheres bem-trepadas. Quando cheguei ao local combinado, ela estava to bonita que logo me veio lembrana o nosso ltimo encontro e entrei em ereo. Ela percebeu e riu envaidecida com o efeito que causava em mim. Desistimos do programa que iamos fazer e fomos direto s nossas prprias gostosuras num motel bem aparelhado. Eu j tive vrias namoradas e muitas aventuras, mas em toda a minha vida nunca tinha provado o sabor de uma mulher, diretamente no local. Vendo os filmezinhos erticos que passam nessas casas de prazer, pela primeira vez tive vontade de fazer aquilo de que eu sempre tivera um certo nojo. Brinquei com ela perguntando se queria que eu comeasse pelos ps ou pela cabea. Ela pulou no meu pescoo e nos beijamos longamente, minha mo arrepiando seus pelinhos ao longo do corpo todo. Suguei-lhe o pescoo, lambi as orelhas, abocanhei a maa dos seus seios de bicos enormes e durinhos. Continuei lambendo pelas laterais, pelo centro, rodeei o umbigo com a lngua, enfiei-a l dentro. Ela se contorceu toda e eu ca de boca no pedao. Suzana tentou uma fraca resistncia, mas o contato da minha lngua com seu clitris foi fatal. Ela amoleceu toda, gemia e alisava minhas costas com os ps. O teso era tanto que doa. Virei e ofereci meu corpo para ela. Entre sussurros, Suzana me disse que eu era o primeiro homem com que ela fazia isto. Suguei longamente aquela delcia cremosa e disse que comigo acontecia o mesmo. Ela j estava com a boca quente abrigando meu pnis. Sentia sua lngua ligeira fazer arabescos no meu membro e j nem era dono de mim. Estava perdido na sua boca. Quando no agentava mais, acelerei os movimentos e meti dois dedos nas profudezas dela, provocando-lhe um orgasmo abundante e prolongado. Ela caiu de lado e ejaculei pr cima dos seus seios, que ficaram brilhando luz do meu smen. Depois de alguns instantes, com a respirao refeita, passei a mo espalmada pr toda aquela superfcie molhada e sugeri um banho a dois. Ela fez que no com a cabea, puxou-me pelos cabelos e enfiou a lngua na minha boca com muita paixo. E fantstico como as mulheres ficam agradecidas aos homens que sabem como trat-las. V-la assim, ensandecida, me enchia de energia. Ns rolamos na cama redonda de mil e uma maneiras. As vezes ela pr cima de mim, me cavalgando num galope compassado, comigo todo enfiado dentro dela, ora eu sentado na borda da cama com ela em posio de ioga me abraando com as penas. Gozamos repetidas vezes at que, numa de nossas viradas, eu estava pr cima das costas dela, meu pau aninhado na raiz das suas costas. Mordi-lhe o pescoo como os gatos fazem com as gatas e rosnei como um felino. Brincava disfarando uma inteno que s de pensar j me retesava. Dei vrias mordidas gostosas no seu dorso, deixando que meu pau tocasse quase sem querer os mentes morenos e macios que eu estava louco para penetrar. Ela foi ficando cada vez mais excitadam percebendo a inteno que no se consumava de uma maneira brusca. Se ela tinha algum preconceito contra o coito anal, perdeu ali, quando eu, enfim, murmurei no seu ouvido: "Voc quer?" Ela s falou: "Sou sua", sou sua," repetidas vezes, enquanto eu lubrificava sua entrada. Ajoelhei-me e pedi que ela relaxasse, se entregasse, toda, enquanto eu ia entrando, entrando, naquela gruta gulosa que me comia pr inteiro. Quando meu plos j tocavam as ndegas dela, ela comeou a rebolar mexendo com a cabea para um lado e para outro, soltando pequeno gritinhos e me chamando de gostoso, gostoso, at

que gritou: "Vou gozar, Vem, amor. T gozando. Goza amor, goza amor..." e gozamos juntos. Bom, acho que vocs podem perceber a enrascada em que me meti. Estou literalmente apaixonado pela secretria do meu cliente, que, se descobrir nosso romance, vai dar a maior encrenca. Pr outro lado, se minha mulher perceber que j no a procuro com a mesma freqncia, vai dar o maior galho. Mas eu no posso deixar de estar com Suzana cada vez que vou a Belo Horizonte."