N unca desesti-me a impor-ta ncia dos
outros. Frequentemente
so pensamos na crí tica com que os outros nos possam alvejar, esquecendo-nos de que e igual-
mente dos outros que recebemos a força para viver. O auxí lio ao pro -
ximo e o seu me-lhor investimento. Valorize os ou-
tros, a fim de que os outros valorizem voce .
Pense nos outros, na o em termos de angelitude ou per-versidade, mas na condiça o de seres humanos com ne-cessidades e so-nhos, problemas e lutas semelhantes aos seus.
Vida Conjugal
Perante os Outros
“ Assim tam-bém vós, cada um em parti-
cular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reve-rencie o seu mari-do.” - Paulo. (EFÉSIOS, 5:33.) As trage dias da
vida conjugal costu-mam povoar a sen-da comum. Expli-cando o desequilí -brio, invoca-se a incompatibilidade dos temperamen-tos, os desencantos da vida í ntima ou as excessivas afli-ço es dome sticas. O marido disputa
companhias novas ou entretenimentos prejudiciais, ao passo que, em mui-tos casos, abre-se a
tos da amizade real. Busque-se o lado u til e santo da tare-fa e que a esperança seja a la mpada ace-sa no caminho... Tua esposa man-
te m-se em ní vel inferior a tua expec-tativa? Lembra-te de que ela e ma e de teus filhinhos e serva de tuas neces-sidades. Teu esposo e ignorante e cruel? Na o olvides que ele e o companheiro que Deus te conce-deu ...
Emmanuel
XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. Cap. 137: Vida Conjugal.
Se a solida o vales-se, as Leis de Deus na o fariam o seu nascimento na Terra entre duas criaturas, convertendo voce em terceira pessoa para construir um grupo maior.
André Luiz do livro Sinal Verde
Março/2013 Edição Nº 02
GRUPOS DE ESTUDOS “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”
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DOMINGOS:
após a palestra e os passes
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mente feminina ao impe rio das tenta-ço es, entrando em falso rumo. Semelhante situa-
ça o, pore m, sera sem-pre estra-nha vel nos lares for-mados sobre as escolas da fe , nos cí rculos do Cristianismo. Os co njuges, com
o Cristo, acolhem, acima de tudo, as doces exortaço es da fraternidade. E possí vel que os
sonhos, muita vez, se desfaçam ao toque de provas salvadoras, dentro dos ninhos afetivos, construí dos na
a rvore da fantasia. Muitos homens e mulheres exigem, por tempo vasto, flores celestes so-
bre espi-nhos terre-nos, recla-mando dos outros ati-tudes e diretrizes que eles sa o, por enquanto,
incapazes de ado-tar, e o matrimo nio se lhes converte em instituiça o detesta -vel. O crista o, contu-
do, na o pode igno-rar a transitorieda-de das experie ncias humanas. Com Jesus, e im-
possí vel destruir os divinos fundamen-
Rua Luiz Fogliatto, 122 - Centro - Ijuí/RS
Fora da caridade não há salvação” - Allan Kardec
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LIVRO DO MÊS:
“Estamos Prontos”
Pelo Espírito Hammed.
Reflexo es sobre o desenvolvimento do espí rito atra-ve s dos tempos
Edição Nº 01 Página 2
Em FamíliaEm FamíliaEm Família
“ Aprendam primeiro a exercer
piedade para com a sua própria famí-lia e a recompen-sar seus pais, por-que isto é bom e agradável diante de Deus.” – Paulo. (1ª Epístola a Ti-móteo, 5:4.) A luta em famí lia e
problema funda-mental da redença o do homem na Terra. Como seremos ben-feitores de cem ou mil pessoas, se ain-da na o aprendemos a servir cinco ou dez criaturas? Esta e indagaça o lo gica que se estende a todos os discí pulos sinceros do Cristia-nismo. Bom pregador e
mau servidor sa o
dois tí tulos que se na o coadunam. O apo stolo acon-
selha o exercí cio da piedade no centro das atividades do-me sticas, entretan-to, na o alude a pie-dade que chora sem coragem ante os enigmas aflitivos, mas a que-la que conhece as zonas nevra lgicas da casa e se esforça por elimina -las, aguardando a deci-sa o divina a seu tempo. Conhecemos nu-
merosos irma os que se sentem sozinhos, espiritualmente, entre os que se lhes agregaram ao cí rcu-
lo pessoal, atrave s dos laços consanguí -neos, entregando-se, por isso, a lamenta -vel desa nimo. E imprescindí vel,
contudo, examinar a transitoriedade das
ligaço es corpo reas, ponderando que na o existem unio es casu-ais no lar terreno. Preponde-
ram aí , por enquan-to, as provas salva-doras ou regenerati-vas. Ningue m des-preze, portanto, esse campo sagrado de serviço por mais se sinta acabrunha-do na incompreen-sa o. Constituiria falta grave esquecer-lhe as infinitas pos-
“Como seremos benfeitores de
cem ou mil pessoas,
se ainda não aprendemos a servir cinco ou dez criaturas?”
sibilidades de traba-lho iluminativo. E impossí vel auxi-
liar o mundo, quan-do ainda na o conse-guimos ser u teis nem mesmo a uma casa pequena – aquela em que a Vontade do Pai nos situou, a tí tulo pre-ca rio. Antes da grande
projeça o pessoal na obra coletiva, apren-da o discí pulo a coo-perar, em favor dos familiares, no dia de hoje, convicto de que semelhante esforço representa realiza-ça o essencial.
Emmanuel
XAVIER, Francisco Cândido. Pelo Espíri-to Emmanuel. Pão Nosso. Cap. 117:
“Em Família”.
des de lhes restituir; e ele empresta sob a condiça o de que o supe rfluo, pelo me-nos, caiba aos que carecem do necessa -rio.
[...] A um homem que muito haja tra-balhado, e que com o suor de seu rosto acumulou bens, e comum ouvirdes dizer que, quando o dinheiro e ganho,
Q uer a fortuna vos tenha vindo da
vossa famí lia, quer a tenhais ganho com o vosso trabalho, ha uma coisa que na o deveis esquecer nunca: e que tudo promana de Deus, tudo retorna a Deus. Nada vos pertence na Terra, nem se-quer o vosso pobre corpo: a morte vos despoja dele, como de todos os bens materiais. Sois de-posita rios e na o proprieta rios, na o vos iludais. Deus vo-los emprestou, ten-
melhor se lhe co-nhece o valor. Nada mais exato. Pois bem! Pratique a caridade, dentro das suas possibilidades, esse homem que declara conhecer todo o valor do di-nheiro, e maior sera o seu merecimento, do que o daquele que, nascido na abunda ncia, ignora as rudes fadigas do trabalho. Mas, tam-be m, se esse ho-mem, que se recor-da dos seus penares, dos seus esforços, for egoí sta, impiedo-so para com os po-
Minuto Espírita
bres, bem mais cul-pado se tornara do que o outro, pois, quanto melhor cada um conhece por si mesmo as dores ocultas da mise ria, tanto mais propenso deve sentir-se em alivia -las nos outros. Lacordaire (espírito)
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítu-lo XVI: Não se pode servir a Deus e a Mamon. Desprendi-mento dos Bens Terrenos.
Página 3
“O grupo familiar recorda a terra que produz para nós, segundo a nossa própria plantação.”
“Obrigação cumprida será sempre o nosso mais valioso seguro de proteção.”
XAVIER, Francisco Cândido. Respostas da Vida. Pelo Espírito André Luiz. Cap. 28: “Melhorar”
“Deveríamos nos abster de opinar sobre a vida alheia... Não sabemos o que nos espera no passo seguinte. Quase todas as pessoas que ob-
servei recriminando os outros caíram naquilo que criticavam—caíram eles mesmos ou caíram através daqueles a quem devotavam
extremado amor.”
BACELLI, Carlos Antônio. Orações de Chico Xavier. Vida Alheia. p. 72. Editora LEEP, 2003
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