Roteiro semanal
6º ano - Ensino fundamental I
Semana: 06/04 a 10/04
Língua Portuguesa
(4 aulas semanais)
Aula 1 e Aula 2: Período composto por coordenação. Folhas anexas.
Livro páginas 75 e 76 (responder no caderno as questões 1 a 4).
Aula 3 e Aula 4: Feriado.
Matemática
(4 aulas semanais)
Aula 1 e Aula 2: Atividade do livro, páginas 110 e 111.
Aula 3 e Aula 4: Assistir à VIDEOAULA 3 – Critérios de Divisibilidade.
O conteúdo está no livro nas páginas 112 a 117.
Atividades do livro páginas 112, 114 e 115 (Campos "Atividade").
Inglês
(3 aulas semanais)
Aula 1: Sb pages 34 and 35 / Wb pages 19 and 20.
Aula 2 - Sb pages 36 and 37 / Wb pages 21 and 22 (up to letter E).
VIDEOAULA pages36and37
Aula 3: Sb pages 38 and 39 / Wb page 22 letters A, B and C.
Ciências
(1 aula semanal)
Aula 1: Livro capítulo 6 – Hidrosfera: água no planeta Terra.
VIDEOAULA 1 – Hidrosfera.
Fazer os exercícios 7, 8, 9, 10 e 13 da página 70.
Geografia
(1 aula semanal)
Aula 1: Mapas e Tipos de Mapas, páginas do Livro: 41, 42, 52, 53, 54.
Materiais de apoio: VIDEOAULA, arquivo da aula, conteúdo e atividades.
História
(1 aula semanal)
Aula 1: Capítulo 4 - Egito Antigo. Assistir à VIDEOAULA 1 – Egito Antigo.
Leitura no livro didático de História, páginas 71 a 74.
Atividade do livro página 75: Questões 4 e 5
Leitura e atividades do anexo 6 – Capítulo 4: Texto complementar Egito Antigo.
Atividades com gabarito.
Arte
(1 aula semanal)
Feriado
Literatura
(1 aula semanal)
VIDEOAULAS comentando: 1- páginas 86 a 96 (PDF 107 a 117).
2- páginas 97 a 107 (PDF 118 a 128).
Leitura das páginas 108 a 117 (PDF 129 a 139) do livro Literatura Greco-latina
Redação
(1 aula semanal)
VIDEOAULA: Tipos e gêneros textuais.
Folhas anexas: Tipos e gêneros textuais.
Math
(1 aula semanal)
Aula 1: End of Unit, Review – VIDEOAULA.
Book page 18.
Formação Moral
(1 aula semanal)
Aula 1: Livro: A vida de Cristo, páginas 49 a 55.
Resumo das páginas 35 a 42 e de 42 a 55: Folhas anexas.
O sentido da Páscoa: Folhas anexas.
Atividade de Português 6º ano
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PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO
O período composto por coordenação é formado por orações independentes que
podem ser separadas por sinais de pontuação (vírgulas, ponto e vírgula e dois-pontos),
os quais estabelecem relação de soma, oposição, alternância, explicação ou conclusão
entre as orações.
Responda em seu caderno
1- LEIA a tira a seguir para responder as questões.
a) De acordo com a resposta de Armandinho, O QUE você supõe que a menina lhe
perguntou?
b) Nessa tira, QUE ações Armandinho atribui às mães?
c) Essas orações estão apresentadas em um único período. QUANTAS orações há
nele?
d) Que relações essas orações estabelecem entre si? Copie a alternativa correta.
I. Adição de ideias II. Oposição de ideias III. Conclusão de ideias
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2- LEIA o texto a seguir e RESPONDA ao que se pede.
a) De acordo com as informações apresentadas, QUAL parece ser o objetivo do texto?
b) Para apresentar o enredo do livro, o autor explica a influência do jogo Novigrath na
trama. TRANSCREVA o período em que essa informação é narrada.
c) CLASSIFIQUEas orações desse período e INDIQUE as relações entre elas.
3- LEIA as orações do quadro abaixo.
Ele foi à feira com os avós estudaram em casa e foram dormir
Provei todos os doces faltava verdura para o almoço
Hoje as crianças brincaram no parque não gostei de nenhum
No caderno, ASSOCIE as orações das duas colunas para construir períodos
compostos por coordenação. Em seguida, INDIQUE o tipo de relação que foi
estabelecida.FAÇA as alterações necessárias.
GABARITO WB PAGES 19 AND 20 6º ano
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GABARITO WB PAGES 21 AND 22 6º ano
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GABARITO WB PAGE 22 6º ano
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Material de Apoio
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As artes do Belo
As Artes do Belo são aquelas que, quando apreciadas, nos levam
a propender a virtude, elevam nossa alma para o bom e verdadeiro. Elas
são harmônicas, íntegras e detêm de grande esplendor, além de nos
levarem a visualizar e até mesmo nos envolver com os sentimentos
expressos na obra.
Observe a imagem abaixo:
*Procure observar as cores, as expressões, os traços, o ambiente e outras
características da obra*
“La dolorosa” (Bartolome Esteban Murillo)
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Percebeu a harmonia dos traços, a delicadeza da pintura e a
integridade e o esplendor desta obra? Que sentimento esta imagem nos
passa?
Essa imagem foi feita com inspiração em um período que está se
aproximando: a Semana Santa, momento que, para muitas pessoas, traz
diversos sentimentos e reflexões.
Agora é a sua vez. Lembre-se de algum momento que despertou
um sentimento em você. Depois disso, faça um desenho de algo que
expresse o seu sentimento.
Não se esqueça de fazer no papel Canson e utilizar o material de
Arte.
Grande abraço. Estou com saudades!
Dever de casa de Redação 6º ano
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TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS 2
1- Leia os textos e procure identificar a quais dos gêneros a seguir eles
pertencem: poema, receita culinária, notícia, anúncio publicitário, crônica e manual de
instruções. Explique o objetivo ou a finalidade com que cada um deles foi produzido.
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Gêneros textuais
Como vimos, os gêneros textuais são categorias de textos que apresentam
características semelhantes em relação a conteúdo, composição e linguagem.
Pode-se dizer que a comunicação social é estabelecida por meio da prática dos
gêneros textuais, quer sejam eles orais ou escritos. Os textos são produzidos, de forma
concreta, com base nessa interação entre os indivíduos.
Também é por meio dessas práticas sociais, realizadas por meio dos gêneros
textuais, que nos orientamos na apreensão da leitura, na compreensão de textos e na
produção oral e escrita.
A produção de um texto decorre primeiramente da necessidade de comunicação
humana. Por isso, a composição de um texto se baseia na situação comunicativa ou
no ambiente social em que ele é produzido. A escolha do gênero textual depende da
finalidade ou do objetivo do produtor.
Concluindo, pode-se dizer que:
Gêneros textuais são categorias de textos que apresentam conteúdo,
composição e linguagem relativamente fixos, circulam em certa área de atividade
humana e têm determinada finalidade ou objetivo.
Redação 6º ano
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TIPOSE GÊNEROS TEXTUAIS
O texto a seguir é uma crônica literária do escritor mineiro Fernando Sabino.
Leia-a e reflita sobre ela.
A falta que ela me faz
Como bom patrão, resolvi, num momento de insensatez, dar um mês de férias à
empregada. No princípio achei até bom ficar completamente sozinho dentro de casa o
dia inteiro. Podia andar para lá e para cá sem encontrar ninguém varrendo o chão ou
espanando os móveis, sair do banheiro apenas de chinelos, trocar de roupa com a
porta aberta, falar sozinho sem passar por maluco.
Na cozinha, enquanto houvesse xícara limpa e não faltassem os ingredientes
necessários, preparava eu mesmo o meu café. Aprendi a apanhar o pão que o
padeiro deixava na área - tendo o cuidado de me vestir antes, não fosse a porta se
fechar comigo do lado de fora, como na história do homem nu. Esticar a roupa da
cama não era tarefa assim tão complicada: além do mais, não precisava também ficar
uma perfeição, já que à noite voltaria a desarrumá-la. Fazia as refeições na rua, às
vezes filava o jantar de algum amigo e, assim, ia me aguentando, enquanto a
empregada não voltasse.
Aos poucos, porém, passei a desejar ardentemente essa volta. O apartamento, ao
fim de alguns dias, ganhava um aspecto lúgubre de navio abandonado. A geladeira
começou a fazer gelo por todos os lados - só não tinha água gelada, pois não me
lembrara de encher as garrafas. E agora, ao tentar fazê-lo, verificava que não havia
mais água dentro da talha. Não podia abrir a torneira do filtro, já que não estaria em
casa na hora de fechá-la, e com isso acabaria inundando a cozinha. A um canto do
quarto um monte de roupas crescia assustadoramente. A roupa suja lava-se em casa
- bem, mas como? Não sabia sequer o nome da lavanderia onde, pela mão da
empregada, tinham ido parar meus ternos, provavelmente para sempre.
E como batiam na porta! O movimento dela lá na cozinha, eu descobria agora, era
muito maior do que o meu cá na frente: vendedores de muamba, passadores de rifa,
cobradores de prestação, outras empregadas perguntando por ela. Um dia surgiu um
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indivíduo trazendo uma fotografia dela que, segundo me informou, merecera um
"tratamento artístico": fora colorida à mão e colocada num desses medalhões de latão
que se veem no cemitério.
- Falta pagar a última prestação - disse o homem.
Paguei o que faltava, que remédio? Sem ao menos ficar sabendo o quanto o
pobre já havia pago. E por pouco não entronizei o retrato na cabeceira de minha
cama, como lembrança daquela sem a qual eu simplesmente não sabia viver.
Verdadeiro agravo para a minha solidão era a fina camada de poeira que cobria
tudo: não podia mais nem retirar um livro da estante sem dar logo dois espirros. Os
jornais continuavam chegando e já havia jornal velho para todo lado, sem que eu
soubesse como pôr a funcionar o mecanismo que os fazia desaparecer. Descobri
também, para meu espanto, que o apartamento não tinha lata de lixo, a toda hora eu
tinha de ir lá fora, na área, para jogar na caixa coletora um pedacinho de papel ou
esvaziar um cinzeiro.
Havia outros problemas difíceis de enfrentar. Um dos piores era o do pão: todas
as manhãs, enquanto eu dormia, o padeiro deixava à porta um pão quilométrico, do
qual eu comia apenas uma pontinha - e na cozinha já se juntava uma quantidade de
pão que daria para alimentar um exército, não sabia como fazer parar. Nem só de pão
vive o homem.
Eu poderia enfrentar tudo, mas estar ensaboado debaixo do chuveiro e ouvir lá na
sala o telefonema esperado, sem que houvesse ninguém para atender, era demais
para a minha aflição.
Até que um dia, como uma projeção do estado de sinistro abandono em que me
via atirado, comecei a sentir no ar um vago mau cheiro. Intrigado, olhei as solas dos
sapatos, para ver se havia pisado em alguma coisa lá na rua. Depois saí farejando o
ar aqui e ali como um perdigueiro, e acabei sendo conduzido à cozinha, onde
ultimamente já não ousava entrar.
No que abri a porta, o mau cheiro me atingiu como uma bofetada. Vinha do fogão,
certamente. Aproximei-me, protegendo o nariz com uma das mãos, enquanto me
curvava e com a outra abria o forno.
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- Oh não! - recuei horrorizado.
Na panela, a carne assada, que a empregada gentilmente deixara preparada para
mim antes de partir, se decompunha num asqueroso caldo putrefato, onde pequenas
formas brancas se agitavam.
Mudei-me no mesmo dia para um hotel.
Fernando Sabino. As melhores crônicas.
Rio de Janeiro: Record, 2010. P. 109-111.
1- Observe a estrutura do texto, que apresenta, já no título e no 1º parágrafo,
o conflito vivido pelo personagem. Qual é esse conflito?
2- Diante das férias da empregada, a vida diária do protagonista torna-se
cada vez mais complicada. a) Observe que se destaca a desordem inicialmente na cozinha e no quarto;
em seguida, ela se espalha por todo o apartamento. Como o narrador descreve o caos em que o apartamento se encontrava?
b) Que passagens da crônica deixam evidente que o patrão estava ansioso pelo fim das férias da empregada? Identifique-as.
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3- A narração dos fatos é feita em 1º pessoa. Observe: “Como bom patrão,
resolvi, num momento de insensatez, dar um mês de férias à empregada.”; “Eu poderia enfrentar tudo”.
a) Portanto, quem relata a história é o próprio protagonista. Assim, a crônica apresenta um narrador-personagem, que participa dos fatos. Reescreva os dois primeiros períodos do texto, passando os verbos para a 3ª pessoa.
b) Agora responda: Com as alterações, quem passa a ser o narrador? Ele participa dos fatos? Esclareça sua resposta.
4- A convivência com as questões domésticas representava um drama para o protagonista. Que acontecimento levou ao desfecho da situação? Que solução inesperada o narrador encontrou?
5- Em geral, há uma intenção quando o escritor produz um texto. Nessa crônica, qual pode ter sido o objetivo do autor narrar os fatos?
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A construção textual – Organização textual: gêneros e tipologias textuais
Vimos que texto não é simplesmente um aglomerado de frases. Antes mesmo
de iniciar a escrita, o produtor de um texto deve definir quais são os objetivos do texto a
ser elaborado, pois existem várias maneiras de se construir um texto, de acordo com
diferentes situações de comunicação. Por exemplo, é preciso decidir, como locutor ou
produtor do texto, para quem se escreve, ou seja, quem é o leitor ou interlocutor do
texto; qual é a finalidade ou o objetivo desse texto, o nível de linguagem (formal,
informal); o gênero (carta, notícia, blog, crônica...). Em cada um dos gêneros,
predominam sequências de um dos tipos textuais (narração, exposição,
argumentação...).
Observe, por exemplo, os textos que já analisamos. Na crônica de Fernando
Sabino, “A falta que ela me faz”, você pôde ver que a ausência da empregada
desencadeou uma série de acontecimentos e que eles levaram a um desfecho
surpreendente. Na crônica, predomina a narração e, por isso, nesse texto podemos
identificar uma situação inicial (um personagem vive em uma casa que é cuidada por
uma empregada), um conflito (a falta provocada pela ausência da empregada) e o
desfecho (o narrador vai para um hotel).
Nos textos jornalísticos, foi possível observar que alguns geralmente visam
expor fatos de interesse público; esse, por exemplo, é o objetivo da reportagem “Os
games viraram espetáculo” e das notícias “Parque pop-up” e “Habilidade para evitar um
desastre”. Você leu também textos argumentativos que apresentam opiniões do autor
sobre um determinado assunto, como o artigo de opinião “Videogames não provocam
violência”.
Os gêneros textuais constituem enunciados mais ou menos estáveis produzidos
pela sociedade com o objetivo de efetuar a comunicação. Em geral, podem apresentar
modificações de acordo com a situação comunicativa em que são empregados.
Vida de Cristo 6º ano
A Pré-história agora é História
A expressão o “verbo se fez carne” significa essa realidade na qual Deus puro
e santo entra na nossa história humana sem se deixar levar pelo mal que nela há. Jesus é Deus em carne e osso, disse-me uma vez uma aluna.
O autor do livro diz ainda: “Para tomar a carne humana, o Pai preparou-a, o
Espírito formou-a e o Filho assumiu-a” (pág. 35).
Ele é uma pessoa divina, com duas naturezas: a divina e a humana. Não é necessário mais nos escondermos de Deus. Ele humildemente se fez homem
para nos salvar e nos devolver a dignidade que o pecado nos rouba. A isto damos o nome de: o mistério da encarnação.
O nome Jesus
O nome de Jesus significa: Emanuel, Deus conosco. Era um nome bem comum entre os Judeus. O seu significado é a presença de Deus que liberta e salva espiritualmente. Salvador.
O povo escravo, na época do império Romano, esperava um messias político, mas ele veio para vencer um inimigo maior do que César imperador: a escravidão do pecado. Seu nome não foi dado após ter realizado isto, mas no momento da anunciação à Maria. “O fundamento da salvação estava na eternidade e não no tempo” (pág. 39).
Primogênito
Ele é o filho do Altíssimo. Ele é o primogênito de Deus Pai e atrás dele vamos
nós que cremos nele e nos esforçamos para imitá-lo e por em prática os seus ensinamentos com a ajuda da graça.
A genealogia de Cristo
A natureza divina era desde a eternidade e sua natureza humana judaica. Jesus era descendente do rei Davi por meio de Sua mãe, que, embora pobre, pertencia à sua linhagem. Já havia uma promessa no antigo testamento que o messias viria da família do rei Davi. São três grupos de 14 gerações até chegar a de Jesus. Nesse período, houve diversas situações de santidade, mas também de pecado mostrando que Ele estava e vinha do povo, mas se distinguia dele. Popularmente, Jesus era reconhecido como filho de José (Seu pai adotivo) que o registrou, sustentou e protegeu como faz todo bom pai.
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Vida de Cristo 6º ano
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Circuncisão
Própria para o sexo masculino, a circuncisão é um rito feito em Israel como
símbolo da aliança com Deus, Abraão e sua descendência.
Ela era uma prefigura do batismo.
Jesus cumpriu todos os ritos que eram fixados em Israel.
Apresentação no templo
Outro desses ritos era a apresentação no templo. Todo primogênito deveria
ser consagrado e, no dia em que ele fosse apresentado, os pais deveriam levar ao templo um cordeiro e um par rolas, se fossem ricos. Os pais pobres
deveriam levar um par de rolas ou dois pombinhos.
“A mãe que trouxe o Cordeiro de Deus ao mundo, não tinha um cordeiro para
oferecer-exceto o próprio Cordeiro de Deus.” Pág. 44.
Simeão, que acolheu a apresentação, recebeu a graça de não morrer sem antes ver o Messias Salvador e, quando o pegou em seus braços, cantou a
Deus: “Deixai agora vosso servo ir em paz, conforme prometestes ó Senhor, pois meus olhos viram a vossa salvação, que preparastes ante a face das nações...”
Ele viu não a Salvação da pobreza, mas a salvação do pecado, que é a fonte e origem de todos os males.
Simeão disse, também, que em Jesus seriam reveladas as intenções dos
corações e que uma espada de dor transpassaria o coração de Maria.
Ele ligou esse momento com o momento da cruz, da salvação.
A espada separa diante da cruz de Cristo. Os homens estarão divididos entre os que creem e os que não creem. Entre os que o aceitam e os que o
rejeitam.
“Quanto mais Cristo se aproxima de um coração, mais este se torna consciente de sua culpa; então pedirá misericórdia e encontrará paz, ou se
voltará contra Cristo porque ainda não está pronto a renunciar ao pecado. (...) Isso jamais seria assim se Ele fosse só um mestre humanitário (...)” Pág. 47.
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Os magos e a matança dos inocentes
Os três reis magos (cientistas do oriente ou astrônomos, observadores da natureza) já nos falam dessa busca de todos os povos por Deus encarnado,
pela verdade, pela luz, por Jesus. Eles foram para adorá-lo; para adorar Aquele que fez as estrelas.
Mas Herodes, seguindo aqueles que rejeitariam o Cristo, manda matar todos
os meninos menores de dois anos. São os chamados santos mártires inocentes.
“(...) aqueles que têm o espírito do mundo escondem ódio instintivo e inveja
do Deus que reina sobre corações humanos.” Pág. 51.
Mais tarde, Jesus diz aos que nele crerem: sereis odiados por causa do meu
nome, mas coragem, eu venci o mundo!
Avisado em sonho por um anjo José foge com Jesus e Maria para o Egito como um exilado. Deus sabe o que é a agonia da falta de onde morar e da
fuga desesperada.
Depois, eles voltam para a Galileia e vão morar em Nazaré, um vilarejo menosprezado, pequeno e sem muito valor.
Ninguém poderia imaginar que da humilde Nazaré sairia o Salvador. Deus
escolhe as coisas tolas do mundo para confundir as sábias e orgulhosas.
“Jesus foi educado por sua mãe e aprendeu na sinagoga do vilarejo, mas os
segredos de Seu conhecimento devem ser encontrados na união com o Pai Celestial”. Pág. 55.
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Formação Moral 1º ao 6º ano Fundamental
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O sentido da Páscoa
A Páscoa faz parte da nossa vida. Ela é celebrada há muitos anos, pois
representa a vitória de Jesus sobre a morte! Ele está vivo!
As sagradas escrituras nos contam o que aconteceu: Jesus, que já
existia com o Pai e o Espírito Santo desde toda a eternidade, desce à
Terra em carne e osso para nos revelar o amor divino por nós, suas
mortais criaturas!
Jesus, que é Deus e homem ao mesmo tempo, nos revelou que para
além desta realidade existe a vida eterna. Com Jesus temos a chance
de participar da felicidade divina eternamente no reino dos céus!
Devemos, por isso, nos esforçar para termos virtudes e vivermos bem,
colocando em prática o que Ele nos ensinou.
Os evangelhos continuam nos contando o que Ele disse sobre como
nos comportar, os milagres que realizou, a graça que Ele nos deixou e
como Ele, sendo tão bom, foi condenado à morte na cruz.
A cruz nos revela o quanto somos capazes de ofender a Deus com o
nosso pecado, com a nossa maldade, quando não queremos lutar e nos
esforçar para tirar da nossa vida o que Ele nos disse que é errado.
A cruz nos revela também o grande amor de Deus que quis se fazer um
de nós, passar pela morte e nos redimir com seu sangue. Ela nos fala
que podemos alcançar a paz e a alegria, se a Ele estivermos unidos, se
nos esforçarmos para ter atitudes de vida nova! Atitudes de
ressurreição!
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Tarefa:
Talvez este ano você não possa ir à Igreja com sua família para
celebrar a Páscoa, mas você pode, em casa, louvar e agradecer a
Deus, acompanhando as celebrações pela internet, fazendo suas
orações e leituras bíblicas, como de costume.
Quem sabe também após esse momento aconteça um delicioso almoço
de domingo de Páscoa feito em família! Que possamos nos alegrar! O
ressuscitado vive entre nós!
Escolha, junto de seus pais, alguns links do Youtube sobre a história da
Páscoa. Assistam e reflitam
Seguem algumas sugestões:
https://www.youtube.com/watch?v=YEIi7KTTX9k
https://www.youtube.com/watch?v=qbD9gW23LOI
https://www.youtube.com/watch?v=G8Sf2B8fkjw
Feliz Páscoa!
HISTÓRIA – ANEXO 6 / Capítulo 4 – Egito Antigo 6º ano
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TEXTO COMPLEMENTAR
EGITO ANTIGO
Economia
A agricultura era a atividade econômica principal dos egípcios. Inicialmente,
para melhor aproveitar as águas do rio Nilo, os camponeses uniam-se, empenhando-
se na construção de diques (barreira construída para conter a água de um rio) e no
armazenamento de cereais para a época de escassez.
Com o tempo, a produção agrícola tornou-se variada, sendo cultivados algodão,
linho (utilizados na fabricação de roupas), trigo, cevada, gergelim, legumes, frutas e,
principalmente, oliveiras. Às margens do rio, os camponeses faziam pomares e hortas,
produzindo favas, lentilhas, grão–de–bico e pepinos. Cultivavam ainda uva, utilizada
na fabricação do vinho.
Perto de suas casas, eles criavam porcos e carneiros. O trabalho no campo era
realizado com o auxílio de um arado de madeira puxado por bois.
Os camponeses que moravam nos pântanos e nos lagos costeiros, organizados
em equipes, criavam em tanques numerosas variedades de peixes. O peixe constituía
parte importante da alimentação dos egípcios.
Contando com um intenso artesanato, o comércio também foi outra
importante atividade econômica no Egito Antigo.
Religião
A religiosidade era um traço fundamental da sociedade egípcia. Todos os
aspectos da vida de um egípcio eram regulados por normas religiosas.
Os egípcios eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. Entre os
mais conhecidos estavam: Amon-Rá, criador do Universo e de todos os deuses; Osíris,
deus da vida após a morte; Ísis, irmã e esposa de Osíris; e Hórus, o filho deles. Seus
deuses eram representados com forma humana e animal ou somente com forma
animal, como Anúbis. Muitos deles eram associados a determinadas forças da
natureza.
Os egípcios faziam cerimônias religiosas para os acontecimentos individuais:
nascimento, casamento, morte, etc, e também para os acontecimentos que envolviam
toda a sociedade, como as festas na época da colheita.
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O politeísmo egípcio era acompanhado pela forte crença em uma vida após a
morte. É a partir desse princípio religioso que podemos compreender a complexidade
dos rituais funerários e a preparação dos cadáveres através do processo de
mumificação.
Rituais de vida e morte
Os antigos egípcios acreditavam numa vida após a morte e que toda pessoa ao
morrer era julgada no Tribunal de Osíris.
Em caso de absolvição, a alma podia recuperar o corpo ao qual pertencera.
Mas, para isso, diziam os egípcios, era necessário que o corpo estivesse conservado.
Isto explica por que os egípcios desenvolveram técnicas de mumificação. A técnica de
preservar corpos é chamada de embalsamamento e os egípcios foram verdadeiros
mestres nessa atividade.
Após a morte, o corpo era esvaziado e desidratado com a ajuda de um sal
especial. Em seguida, retiravam os órgãos. O cérebro e outros restos eram jogados no
Nilo. Alguns órgãos internos como os pulmões, fígado, estomago e intestinos eram
preservados em quatro vasos que representavam os quatro filhos de Hórus: Duamutef
(cachorro) cuidava do estômago, Qebehenuf (falcão) dos intestinos, Hapi (babuíno)
dos pulmões e Anset (humano) do fígado.
Somente o coração era substituído por algum objeto. Por ser impossível
conservá-lo, era colocada outra peça em seu lugar. Em geral, um texto sagrado
envolvia o novo "coração". Assim, o anterior era substituído simbolicamente.
Enquanto os embalsamadores se ocupavam da proteção do corpo, uma
sepultura era preparada e decorada. Após o embalsamento a múmia era colocada em
um sarcófago; este era posto em uma urna funerária (caixão) e conduzido até o
túmulo. Lá, costumavam-se deixar vários objetos, como joias, armas, alimentos, que,
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posteriormente, segundo acreditavam os egípcios, teriam grande utilidade para o
morto.
Deus Anúbis realizando uma mumificação Capela funerária de Tutmés III
Nem todos os egípcios eram enterrados em pirâmides, como acontecia com
os faraós. O sepultamento variava conforme a posição social do indivíduo e sua
riqueza. Havia outros tipos de túmulos: os hipogeus e as mastabas.
Os hipogeus eram túmulos subterrâneos cavados nas rochas, principalmente
nos barrancos de rios ou nas encostas de montanhas. Podiam possuir vários
compartimentos e ser ricamente decorados. As mastabas eram tumbas, de base
retangular, que tinham no interior uma sala para oferendas, uma capela e uma câmara
mortuária subterrânea, onde ficavam os mortos. As pessoas mais humildes eram
enterradas em covas simples no meio do deserto.
Ciência
Os egípcios eram muito bons em ciências, principalmente em matemática e
astronomia. Do Egito Antigo, herdamos descobertas científicas, grandes construções e
incríveis obras de artes.
Os egípcios tinham conhecimento profundo em matemática, astronomia,
medicina e anatomia humana.
Papiros médicos, datados de mais de 40 séculos atrás, descrevem
procedimentos médicos e remédios usados até os dias de hoje, como o própolis e
anestésicos. Os documentos descrevem cirurgias delicadas, o engessamento de
membros com ossos quebrados e todo o sistema circulatório do corpo humano.
A religião dos faraós ajudou para descobertas médicas. Era importante que a
passagem do mundo dos vivos para os mortos acontecesse em boas condições. Por
isso, desenvolveram a mumificação.
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Na construção civil, os egípcios foram grandes mestres. Construções como as
pirâmides, a esfinge e as estátuas estão entre as estruturas mais belas e requintadas
da Antiguidade.
As construções em rocha e a precisão nos cortes mostram os conhecimentos
geológicos avançados dessa civilização. Eles já sabiam que a dureza das rochas variava
conforme sua composição e que elas tinham pontos frágeis em sua estrutura, por meio
dos quais se aplicavam as técnicas de corte.
O calendário solar também é uma das criações dos egípcios. Criado devido à
importância da agricultura para eles. O ano no calendário egípcio era divido em 3
estações e 4 meses: inundação, semeadura e colheita. O único problema desse
calendário é que ele desconsiderava um quarto do dia, já que o ano solar conta com
365 dias e um quarto. Hoje, recuperamos esse quarto de dia com o ano bissexto a cada
4 anos. Os egípcios nunca tentaram corrigir esse erro.
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ATIVIDADES
1) A mumificação era um processo religioso e ritualístico para os egípcios antigos.
EXPLIQUE como a religião dos egípcios contribuiu para o desenvolvimento de técnicas
e do conhecimento científico na antiguidade.
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2) IDENTIFIQUE quais as áreas do conhecimento utilizadas pelos egípcios para mumificar
os corpos.
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3) A cena representada nessa passagem do Livro dos Mortos datada de 1250 a.C., mostra
o julgamento de um morto pelo deus Osíris.
Página do Livro dos Mortos de Hunefer, 1250 a.C. Museu Britânico
De acordo com a cena, IDENTIFIQUE características da religião e da arte do Antigo Egito
nessa passagem do Livro dos Mortos.
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4) A história narrada nessa pintura tem vários deuses: Anúbis, Thot, Osíris, Ísis e Hórus.
Com base na pintura e no estudo sobre a religiosidade egípcia. REDIJA um pequeno
texto contando a história mostrada na imagem. Use a imaginação e a criatividade!
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5) O que eram as pirâmides?
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6) Todos os faraós egípcios eram enterrados em pirâmides? JUSTIFIQUE.
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7) Leia as afirmações abaixo com atenção.
I. A técnica da mumificação, um dos aspectos mais conhecidos da sociedade egípcia,
está relacionada à existência de uma vida após a morte. Acreditava-se que o espírito
necessitava de um corpo para viver na eternidade; por isso, o corpo precisava ser
preservado.
II. Ao morrer, o corpo passava por diversos preparos. Retiravam-se o cérebro e os
outros órgãos. Tudo era desprezado, sendo conservado apenas o coração,
fundamental no julgamento do Tribunal de Osíris.
III. Os egípcios mumificavam seus mortos, pois tinham a ideia de que existia uma vida
após a morte e de que o espírito poderia viver em uma espécie de paraíso,
governado pelo deus Osíris.
IV. Apenas os faraós do Egito eram mumificados. As pessoas comuns,
independentemente de serem ricas ou pobres, não tinham direito à mumificação
nem à vida eterna.
V. O processo de mumificação envolvia vários deuses, como Osíris, Ísis, Hórus e
Anúbis, o que demonstra que os egípcios da Antiguidade eram politeístas.
A sequência correta de respostas é:
a) V – F – V – F –V
b) V – F – F – V – V
c) F – F – V – V – V
d) F – V – V – F – F
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CORRIJA as afirmações que estão incorretas.
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Gabarito
1)
De acordo com a religião egípcia, eles acreditavam na vida após a morte e, por isso,
mumificavam alguns de seus mortos. A prática da mumificação contribuiu para que os
egípcios desenvolvessem conhecimentos de medicina, uma vez que os sacerdotes
abriam os corpos dos mortos e retiravam alguns órgãos como; o cérebro, pulmões,
coração, fígado, intestino e o estômago.
2)
Eram utilizadas as áreas de medicina, farmacologia e anatomia humana.
3)
A cena do julgamento do Livro dos Mortos destaca o politeísmo como característica
principal da religião egípcia. A arte egípcia esteve presente nos túmulos dos faraós,
cujos adornos demonstraram riqueza e poder.
4)
Resposta pessoal
5)
As pirâmides eram túmulos dos faraós.
6)
Não. Os primeiros faraós egípcios eram enterrados em sepulturas feitas com tijolos de
barro chamados mastabas, até que o arquiteto Imhotep projetou a primeira pirâmide
para o rei Djoser, por volta de 2660 a.C.
7)
a) V – F – V – F –V
II. Ao morrer, o corpo passava por diversos preparos. Retiravam o cérebro e outros
órgãos. Alguns órgãos internos como os pulmões, fígado, estômago, intestinos e o
coração eram preservados. O coração era fundamental no julgamento do Tribunal
de Osíris.
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IV. A mumificação era comum aos mortos das famílias mais ricas, pois era muito
cara.
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