REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 7 | EDIÇÃO 23 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Servidores IBM comprocessadores POWER8:colocando os dadospara trabalharpor vocêPrimeira geraçãode servidoresespecialmentetalhada paragrandes volumesde dados,virtualizaçãoem largaescala ecomputaçãoem nuvem
ENTREVISTA: José Palazzi, da Freescale, revela a estratégia para aAmérica do Sul e as novidades dessa bem-sucedida parceria com Power
•CRM in a Box: PowerLinux oferece alta performancee confiabilidade para a solução CRM da Plusoft
•Dori Alimentos confia à PowerSystems a missão crítica da empresa
EXPEDIENTE
COORDENAÇÃO GERAL: Valdeci Junior - Officer2880 ([email protected]) | JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178([email protected]) DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista ([email protected]) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: José Palazzie Pedro Russo | COMERCIAL: Valdeci Junior ([email protected]).
A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima.
Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.powerchannel.com.br
REDAÇÃO: Rua Neto de Araújo, 320 - Conj. 910 - Vila Mariana, São Paulo, SP - 04111-001Tel. (11) 3969-0902 - [email protected] - www.powerchannel.com.br
EDITORIAL
Redação Power Channel
VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA O AMANHÃ?
Segundo a numerologia, o número 8 representa o que permanece em equilíbrio: A Justiça! No Cristianismo, Deus descansou no sétimo dia da criação do mundo, o que significa que o dia 8 representa o ínicio de operação desta criação. E por isso, muitos vêm o perfil do número 8 como o prático, o realizador! E qual a sua crença sobre o número 8?
Bem, para a IBM, ele representa um novo e grande salto tecnológico em TI trazido pela arquitetura Power. Especialmente desenhado para os desafios de aplicações emergentes, como Cloud Computing, Big Data Analytics, Mobilidade e Social Business +
Security, os processadores POWER mais uma vez surpreendem o mercado, com um lançamento que excede seus competidores, em diferenciais tecnoló-gicos e em desempenho.
Os números do POWER8 impressionam: mais do que o dobro da performance SAP SD do que proces-sadores x86 – com o mesmo número de núcleos; mais de 50x a performance na criação de insights analytics versus a solução competidora em x86; quatro vezes mais processamento paralelo do que o x86 de última geração suporta e cinco vezes maior largura de banda de memória e I/O do que a geração POWER7, o que favorece, em muito, o processa-mento de grandes volumes de dados.
Além disso, o lançamento dos novos servidores Power Systems, baseados nos processadores POWER8 de 1 e 2 soquetes, traz grandes novidades em relação ao seu Ecossistema, como o suporteao KVM, Ubuntu e OpenStack. Impulsionadopela OpenPower Foundation, vemos empresas como a Google e Nvidia trazendo inovações ao redordesta arquitetura.
Ótimas novidades para os clientes que confiam dia-riamente a parte crítica da operação de suas empresas à esta diferenciada plataforma.
Boa leitura e aproveite o que o 8 poderá lhes trazer de prático e realizador!
4 Power Channel
ENTREVISTA
5
ÍNDICE
12
CAPA
10
PARCEIROS
8AVNETERP consolidadoda Titan Pneus rodana plataforma Power
AÇÃO INFORMÁTICAAliar Distribuidoraescolhe Power para suasaplicações críticas
19
17
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Dori Alimentosescolhe PowerSystems paraseu SAP
21
CARREIRA
SERVIDORESIBM POWER8:OS DADOSTRABALHAMPOR VOCÊ
FREESCALE EARQUITETURA POWER:ESTRATÉGIA DE SUCESSO
José Palazzi, explica
as novidades do FTF,
linhas de produtos
e como atua no país
16Power surpreendeao rodar CRMda Plusoft
Umicore aumentadesempenhocom POWER7
Capacitação =instrução +educação +treinamento
7
CURTAS
As novidades domercado de TI
PRODUTO
Há mais de duas décadas a Freescale utiliza a arquitetura Power em seus microprocessadores para as mais diversas aplicações que comercializa para a indústria automobilística, aeroespacial, computação industrial, entre outros.
As soluções da fornecedora, baseada em Power, estão presentes nos módulos de injeção eletrônica de diversos carros e em grande parte dos equipamentos pelos quais trafega a internet.
Um dos primeiros integrantes da comunidade Power.Org,a Freescale mantém operação no Brasil desde 1990 e sede nos Estados Unidos, onde realiza anualmente o Freescale Technology Forum, apresentando suas novidades para a indústria e para uma platéia de engenheiros, especialistas, analistas de mercado e tomadores de decisão em TI. Em entrevista exclusiva à Power Channel, José Palazzi, Gerente de Vendas da Freescale para a América do Sul, nos contaas novidades do FTF, quais suas linhas de produtos e como atua no país.
ENTREVISTA
DIVU
LGAÇ
ÃO
Power Channel 5
JOSÉ PALAZZI
Power Channel: Quais as novidades do evento FTF deste ano?José Palazzi: O Freescale Technology Forum (FTF) é nosso principal evento, realizado anualmente, que acon-teceu entre os dias 8 e 11 de abril no Gaylord Texan Resort & Convention Center, no Texas, EUA. É um evento especialmente concebido para engenheiros, espe-cialistas em produtos, analistas de mercado e tomadores de decisão em tecnologia. O FTF proveu 400 horas de treinamentos em produtos e tecnologias, tudo de forma interativa, onde o ecossistema pôde conhecer mais de 250 demonstrações. Dentre elas, o destaque foram as soluções de processamento gráfico, de storage e de comunicação de dados. No evento, demonstramos com detalhes como cada uma dessas implementações é feita, permitindo aos participantes ter uma clara visão das possibilidades de uso destas soluções. É possível ter
acesso aos conteúdos em:www.freescale.com/webapp/sps/site/overview.jsp? code=FTF_AMERICAS_HOME&tid=IBMPWRCH BRMEDIAMGZNE0407. Entre as novidades, desta-camos também as funções Virtual Network Deployment com QorIQ Processadores T4240, com 24 núcleos virtuais com até 1.8GHz (processador T2080 QorIQ para menor consumo de energia e custo), Orquestração HAProxy e tabelas IP com funções de redes virtuais usando liberação OpenStack Havana. Outro destaque foi a Plataforma de Computação Edge, que roda Apps no Edge de acesso com processadores QorIQ, localiza tráfego no Edge da nuvem para reduzir o tráfego da Internet e reduz a latência, melhorando a experiência do usuário final. Também foram novidades os processadores QorIQ T1040, que realizam a comutação entre portas de switch WLAN e placas PCI (sem fios ou em rede), com apoio do firewall.
PC: Porque a Freescale optou pela arquitetura Power?Palazzi: No início dos anos 90, quando ainda éramos uma divisão da Motorola, participamos da aliança de empresas que, junto com a IBM, desenvolveram proces-sadores em alta escala baseados na arquitetura Power, criada inicialmente pela IBM. Desta forma, selecionamos Power para usarmos em nossos microprocessadores para as mais diferentes aplicações. Os anos se passaram e temos orgulhosamente participado da evolução dessa arquitetura, provendo aos nossos clientes microprocessa-dores com a mais alta performance e escalabilidade.
PC: Quais as linhas de produtos desenvolvidas pela Freescale que usa PowerPalazzi: A Freescale oferece um amplo portfólio de produtos: com um único processador, dual core e com múltiplos núcleos construídos com a tecnologia Power, proporcionando um desempenho excepcional e excelente
FREESCALE EARQUITETURAPOWER:ESTRATÉGIADE SUCESSO
6 Power Channel
ou multicore integrados em aplica-ções como painéis de instrumentos, sistemas de segurança e chassis.Host Processors – Ideal para proces-samento de alto desempenho em redes, sistemas aeroespaciais e de defesa, armazenamento e aplicativos de computação pervasiva como home media, impressoras, clusters de com-putadores, servidores blade, thin clients e games.
PC: Quais segmentos têm maior demanda por esses produtos?Palazzi: A maior demanda é no setor de Networking, Switches multi-serviços, Edge Routers, RNC (Radio Network Controllers) e gateways de VoIP/VoP. Esses são exemplos de produtos em que nossos processa-dores desempenham papel funda-mental no tráfego ininterrupto de dados, conferindo aos nossos clientes a melhor capacidade em atender os constantes requerimentos.
PC: Como a Freescale comercializa seus produtos no Brasil? Palazzi: A Freescale Brasil iniciou suas operações em 1967, quando ainda atuava sob a direção da Motorola Inc. que apostou na capa-cidade intelectual e de inovação dos engenheiros locais. A região de Campinas foi escolhida por sua loca-lização estratégica e pela disponibili-dade de mão de obra altamente espe-cializada, além da proximidade das melhores universidades do país. Nosso BSTC (Brazil Semiconductor Technological Center) iniciou a operação com oito experientes enge-nheiros e ao final do ano 2000 esse número já ultrapassava 60 pessoas. Atualmente o BSTC conta com mais de 130 funcionários (95% engenhei-ros), contabilizando mais de 100 projetos entregues. A Freescale comercializa seus produtos atravésde agentes de vendas diretas no Brasil e por meio de acordo com distribui-dores locais como Avnet, Arrow, Richardson RFPD, Itech, Farnell Newark e Siletec, por exemplo.
desempenho, é usado em infraestru-tura móvel sem fio, smart grid, auto-mação de fábricas, inteligência hospi-talar e aeroespacial. Família PowerQUICC – Ideaispara aplicações de rede no segmento industrial e de computação, ofere-cendo suporte para uma ampla varie-dade de protocolos e interfaces, inclu-indo Ethernet, Ethernet/ IP, PCI Ex-press, Serial RapidIO, ATM, HDLC, USB e PCMCIA.Processadores de 32 bits da Qorivva – Microcontroladores Freescale automotivos, utilizadoem soluções com núcleos simples
Selecionamos
Power para
usarmos em nossos
microprocessadores
para as mais
diferentes aplicações.
Os anos se passaram e
temos orgulhosamente
participado da
evolução dessa
arquitetura, provendo
aos nossos clientes
microprocessadores
com a mais alta
performance e
escalabilidade
confiabilidade. Nossa linha é composta pela Família de Processadores Power QUICC Communications e também por: QorIQ CommunicationsProcessors – Que inclui núcleos da arquitetura Power, com aceleradorese segurança integrada. As plataformas são compostas pelas séries QorIQ P (a evolução da nossa linha PowerQUICC líder) e QorIQ T (uma plataforma de comunicações), bem como a Plataforma QorIQ Qonverge, que inclui a inte-gração DSP. Embora inicialmente projetado para o mercado de redes, esses SoCs de alto desempenho estão ganhando popularidade no segmento industrial.Qorivva Microcontrollers – Usandoo mais poderoso poder de processa-mento é voltado ao setor automotivo.A partir de um único núcleo de solu-ções multicore, Qorivva MCUs ofe-rece soluções escaláveis, altamenteintegradas e projetadas especificamente para esse segmento, com foco na quali-dade e confiabilidade em longo prazo.E o Host Processors – De uso geral baseado no núcleo e600, construído na arquitetura Power, oferece desempenho de 500 MHz a 1,8 GHz, incluindo uma opção de dual core. Já o núcleo e600 inclui a tecnologia AltiVec, que permite aos desenvolvedores de software al-cançar uma enorme aceleração.
PC: Quais os mercados alvosdesses produtos e o que eles têmde inovadores?Palazzi: Os produtos Freescale base-ados na arquitetura Power entregam uma performance fantástica, com conectividade e integração com aplica-ções para redes, telecomunicações,aeroespacial, de defesa e de computa-ção industrial incorporados. A tecno-logia Power está por trás de milhõesde produtos inovadores, incluindo os supercomputadores mais rápidos do mundo, chamadas de telefone, proces-samento de e-mails, páginas web e centenas de sistemas de energia. Vamos detalhar por produto para facilitar:Processadores QorIQ Communica-tions – Voltados à comunicação de alto
Power Channel 7
De acordo com pesquisadores da
Universidade de Duke, as horas diante
do console do videogame não servem só
para treinar as mãos dos jogadores, mas
também o cérebro, desenvolvendo assim,
a capacidade de extrair mais informações
de uma cena visual.
"Os jogadores vêem o mundo de
forma diferente", disse Greg Appelbaum,
professor assistente de psiquiatria na
Escola de Medicina da Duke. O estudo,
realizado no laboratório Cognição Visual
de Stephen Mitroff, em Duke, teve a
participação de 125 pessoas, divididos
em dois grupos: gamers intensivos e
outros não jogadores.
Cada participante recebeu uma
tarefa de memória visual e sensorial: por
apenas 1/10 de segundo eles olharam
um circulo formado por oito cartas. Após
um atraso, com variação de 13 milisse-
gundos a 2,5 segundos, aparecia uma
seta apontando para uma carta que
estava no círculo. Os participantes foram
convidados a identificar qual a letra que
tinha sido apontada pela seta.
A cada intervalo de tempo, os joga-
dores intensivos de videogames de ação
superaram os não gamers ao recordar
a carta indicada.
Pesquisas anteriores, feitas por
outros cientistas, descobriram que os
jogadores são mais rápidos ao responder
aos estímulos visuais e podem acompa-
nhar mais itens do que os não gamers.
Ao jogar, especialmente os que
utilizam tiros, o gamer faz ‘inferências
probabilísticas’ sobre o que está vendo,
mocinho ou bandido, movendo-se para
a esquerda ou direita, o mais rápido
que puder.
Appelbaum disse que, com o tempo
e a experiência, o jogador provavelmente
fica melhor ao fazer isso. "Eles precisam
de menos informações para chegar a
uma conclusão probabilística e o fazem
de forma mais rápida."
A IBM acaba de lançar o Neuro-Synaptic Chip, baseado em um novo modelo de neurônio
desenvolvido por pesquisadores da fornecedora, que imita o cérebro humano. A grande novidade da Big Blue é a abordagem inovadora em relação ao modelo de neurônio
desenvolvido pelos seus especialistas. Cada um dos neurônios artificiais requer cerca de
1.200 portas ASIC juntamente com uma sinapse implementada usando uma memória RAM do
tipo cross-bar. Muitos destes neurônios e sinapses artificiais podem caber em um único
dispositivo, onde realizam o processamento paralelo extremo. Isso quer dizer que o Neuro-Synaptic Chip imita os neurônios do cérebro humano, usando
uma função de se integrar às entradas e, em seguida, disparar um pulso para a rede de saída.
Com esse lançamento, agora a IBM está à procura de desenvolvedores interessados em criar
aplicações sensoriais.
CURTAS
GRAFENO, A PRÓXIMA REVOLUÇÃO Feito de grafite, nanotubos de
carbono, carvão e diamante, o Grafeno
é 200 vezes mais forte do que o aço,
mais fino do que uma folha de papel,
tão ou mais revolucionário do que o
silício, flexível, ótimo condutor de ele-
tricidade e quase transparente
Por isso os cientistas planejam
produzir com esse material telas de
smartphones e monitores de computa-
dores flexíveis, que podem ser curvados
ou até dobráveis. Fabricar baterias
recarregáveis em apenas um décimo do
tempo e capacidade de armazenamento
10 vezes maior à baterias atuais.
O Prêmio Nobel de Física de 2010
foi atribuído a Andre Geim e Konstantin
Novoselov, da Universidade de Manches-
ter, por suas experiências inovadoras em
relação ao grafeno.
Segundo o Gartner, o
mercado mundial de aplica-
tivos móveis teve um fatura-
mento total em torno de US$
26 bilhões em 2013. Valor
bem superior aos US$ 18
bilhões comercializados em
2012. O instituto calcula que,
no ano passado, as lojas de apli-
cativos móveis alcançaram um
volume de 102 bilhões de
downloads.
O BILIONÁRIO MERCADODE APLICATIVOS MÓVEIS
GAMERSCONSEGUEMVER ALÉM
COM O GRAFENOSERÁ POSSÍVEL PRODUZIR:
• PLACAS SOLARES de 50 a 100 vezes mais eficientes
• SEMICONDUTORES de 50 a 100 vezes mais rápidos
• AVIÕES até 70% mais leves
CHIP QUEIMITA O CÉREBRO
AÇÃO INFORMÁTICA
8 Power Channel
Atuando em mais de 800 municípios e movimen-tando mais de 30 mil Notas Fiscais por mês, a TI da Aliar distribuidora vinha enfrentando sérios problemas com a performance de seus aplicativos críticos no ambi-ente x86, inclusive com paradas inesperadas com certa frequência. Além disso, o novo ERP exigia uma infraestrutura com 32 cores e as propostas baseadas em x86 recebidas até o momento para atender este requerimento eleva-vam o licenciamento do Banco de Dados Oracle para a versão Enterprise, o que tornaria o projeto totalmente inviável, já que o montante a ser investido seria muito aquém do budget disponível para TI. Por meio de seu parceiro de tecnologia HCF Net-work Tecnologia e a distribuidora AÇÃO Informática, apoiados pelo time da IBM, a companhia buscou a melhor opção para fazer o upgrade em sua infraestru-
tura para rodar o Oracle 11.2g e o ERP Consinco. A proposição de duas máquinas Power730 (com dois sockets, 16-cores e 64 threads cada, sistema operacional AIX 7.1, 32 GB de memória, cada uma com 16 discosde 300 GB e ambas ligadas ao storage externo) foi a solução para os problemas de gargalos e performance que a Aliar Distribuidora tinha em sua rede. Os servidores Power730 têm 4 processadores, tota-lizando os 32 cores e atendendo as requisições de licen-ciamento do Oracle SE. Porém, com performance supe-rior, tornando-se o ambiente adequado para as 320 máquinas conectadas à rede da Aliar e para processaras 30 mil NFs mensais que trafegam no ambiente, agora com alta disponibilidade e máxima performance. “Ficou provado que Power apresentava vários dife-renciais em relação a x86, sendo que o principal foi não demandar novos licenciamentos do banco de dados,
PARCEIROS
DA REDAÇÃO
AliarDistribuidoraescolhe Powerpara suasaplicaçõescríticasTroca do x86 pela plataforma IBM geroueconomia com licenciamento do Banco deDados e melhor performance no ambiente
DIVU
LGAÇ
ÃO
Power Channel 9
além da alta disponibilidade da plataforma, queé indiscutivelmente superior”, avalia Reginaldo Jesus Costa, Coordenador de Suporte da Aliar Distribuidora. Nesse ambiente totalmente novo, a companhia passou a desfrutar de uma arquitetura robusta eestável para rodar suas aplicações críticas. Costa prevê que daqui um ano haverá necessidade de adquirir mais memória, devido o crescimento dos negócios e aumento da demanda por TI. “Memória é o menor dos problemas e o mais fácil para resolvermos. E o que é melhor: sem de novo cairmos na questão de preço do licenciamento do banco de dados”, comemora o coordenador. Como a Aliar nunca tinha usado a plataforma RISC, a equipe de tecnologia agora comemora a
Com vasta experiência em consultoria na área de
infraestrutura de servidores, storage e rede, trabalha para
atender as necessidades e desafios do negócio dos clientes.
Com profissionais certificados pelos principais players
do mercado (como IBM, Microsoft, Vmware, Lenovo, Oracle,
CA e Symantec) a HCF preza no atendimento e satisfação de
seus clientes para garantir a entrega final do negócio.
Os profissionais da HCF Network Tecnologia são reco-
nhecidos por seus clientes pelo trabalho executado, expe-
riência e credibilidade, tendo um grande índice de satisfação
dos clientes (www.hcfnettec.com.br).
HCF NETWORK TECNOLOGIA
Atuante no mercado brasileiro de tecnologia desde 1987, hoje a AÇÃO é reconhecida
como o melhor distribuidor de IBM Power no Brasil. Especializada em soluções de valor agre-
gado (S-VAD) convergentes e de alta tecnologia para os setores público e privado, é líder na
comercialização de soluções tecnológicas inovadoras e de grande complexidade.
Conta com ampla cobertura e suporte comercial em todo território nacional
e nos principais países da América Latina, possui equipe certificada de arquitetos de solu-
ções, garantindo excelência e segurança na entrega dos projetos, além de oferecer soluções
financeiras com linhas de financiamento exclusivas.
Em seus 26 anos de mercado, recebeu vários prêmios da IBM, entre eles
o 'Latin America Excellence Award’ como Melhor Distribuidor de Valor Agregado
no Brasil em 2012, durante o IBM Partner World, realizado em Las Vegas em março de 2013.
AÇÃO INFORMÁTICA
Com atuação em Contagem/MG e Goiânia/GO, a Aliar Distribuidora é uma empresa
do segmento atacadista distribuidor que comercializa itens de higiene pessoal, perfu-
maria, bomboniere, bazar, brinquedos, alimentos, limpeza, entre outros, com um total
de 202 fornecedores. Em Minas Gerais atende aproximadamente 800 municípios, com
cerca 22 mil pedidos por mês.
ALIAR DISTRIBUIDORA
decisão assertiva, porque está livre dos ataques de vírus e atualizações de patches em hot. Além de uma melhoria substancial no gerenciamento do ambiente, reduzindo o custo operacional, com uma infraestrutura muito mais disponível e confiável. Isso tudo sem falar nos ganhos em produtividade e satisfação dos clientes de TI. “Alguns processos que realizávamos no Banco de Dados levavam até 1 hora e hoje demoram apenas 10 minutos. Foi um benefício enorme para nosso time de TI. O trabalho da HCF foi fundamental porque nos indicou qual era a melhor opção do mercado, de acordo com nossa necessidade e previsão de crescimento. Consegui-mos colocar em produção um ambiente totalmente novo e dentro do nosso orçamento. Estamos plenamente satis-feitos com a tecnologia Power e as inovações que está pro-porcionando à empresa”.
REGINALDO JESUS COSTA,REGINALDO JESUS COSTA,
Coordenador de SuporteCoordenador de Suporte
da Aliar Distribuidorada Aliar Distribuidora
REGINALDO JESUS COSTA,
Coordenador de Suporte
da Aliar Distribuidora
10 Power Channel
AVNET
eram executadas apenas de madru-gada e as informações atualizadas entre os bancos de dados somenteno dia seguinte. “Consolidando as informaçõesem um único ERP e melhorando o hardware através da aquisição do servidor Power, hoje nosso fecha-mento na América Latina ocorre em quatro dias úteis”, explica Martin Martinez, IT Operations Coordinator da Titan Pneus do Brasil. Trafegando aproximadamente 8Mb/seg entre São Paulo e Lisle (nos EUA), o novo ambiente replica, em tempo real, os dados do Data Center com o site de Disaster Recovery da companhia. “Essa é a tecnologia disponível
também para fazer o fechamento men-sal, devido o processamento dos três ERPs distintos”, detalha Marcello Maia, IT Manager da Titan Pneusdo Brasil. Isso ocorreu porque, em 2011, a Titan adquiriu da Goodyear a ope-ração de pneus agrícolas para todaa América Latina, incluindo as insta-lações de uma fábrica em São Paulo que se juntaram às demais unidades nos Estados Unidos – Ilinois, Virgínia, Ohio e Iowa. Com essa nova realidade, os módulos de finanças, supply, manufa-tura e vendas encontravam-se em bancos de dados distintos e locali-zados na cidade de Akron (Goodyear USA), sendo que algumas rotinas
Com aproximadamente 1 milcolaboradores e prestadores de serviços utilizando sua rede, a Titan Pneus do Brasil – localizada em São Paulo e responsável em atender à Colômbia, Argentina, Chile, Peru e Bolívia –, tinha como desafio adquirir uma plataforma para rodar a consoli-dação de seus três ERPs: Avantis, Prism e JDE. “Saímos de um link de 4Mb (da Goodyear) para 1Gb em rede local(da Titan). Não tínhamos os dados consolidados, em alguns módulosexistiam duplicidade de informações, nossos usuários utilizavam planilhas para obter os resultados para os rela-tórios, levávamos muito tempo para conseguir todas as informações e
Empresa consolida o ERP de vários países em um servidor Power, devido sua confiabilidade e performance em ambiente virtualizado DA REDAÇÃO
ERPconsolidadoda TitanPneusroda naplataformaPower
PARCEIROS
A partir da esquerda,A partir da esquerda,Walter Chiosini (Diretor de Adm. & Finanças),Walter Chiosini (Diretor de Adm. & Finanças),
Marcello Maia (Gerente de TI),Marcello Maia (Gerente de TI),Martin Martinez (Coordenador de Operações TI)Martin Martinez (Coordenador de Operações TI)
e Ricardo Solda (da InterCompany)e Ricardo Solda (da InterCompany)
A partir da esquerda,Walter Chiosini (Diretor de Adm. & Finanças),
Marcello Maia (Gerente de TI),Martin Martinez (Coordenador de Operações TI)
e Ricardo Solda (da InterCompany)
DIVU
LGAÇ
ÃO
Power Channel 11
mais avançada do mercado e a confi-guração mais flexível possível para garantir a melhor escalabilidade, tem excelente estrutura interna de arquivos e gerenciamento e total compatibilidade com o negócio Titan. Tudo com excelente custo/benefício, confiabilidade e estabilidade. Além de todos esses benefícios, futuros upgra-des, se necessário, serão feitos sem precisar da substituição completado hardware”, afirma Maia. A infraestrutura IBM Power da Titan esta preparada para armazenar até 3Tb de informações, sendo que atualmente a ocupação é de aproxi-madamente 35%, rodando o Infor ERP LX, ACS Controle de Gestão de Projetos e Ativo Fixo e os Sistemas de Especificação de Compostos. O armazenamento foi dimensio-nado para suportar o crescimento dos dados para os próximos cinco a oito anos. “Mesmo assim a solução DASD garante escalabilidade a baixo custo após este período, diz Martinez. Com o apoio da Distribuidora Avnet Technology Solutions, a elabo-ração e implementação do projeto foi realizado pela Intercompany, que trabalhou para entender a criticidade da aplicação. “Como a implementação toda do ERP levou dez meses e a decisão de ter o servidor rodando no Brasil foi em Outubro de 2013, teríamos ape-nas 60 dias para receber a máquina, configurar, instalar todos os compo-nentes, migrar o ambiente de testes do ERP para o piloto produção no novo servidor, instalar as ferramen-tas de replicação com nosso site de Disaster Recovery em Lisle (Chica-go, USA), instalar e definir as novaspolíticas de backup e entrar em produção no dia 01 de Janeiro de 2014”, diz Maia. Para o executivo, a surpresa foia agilidade e a competência técnica durante a implementação. “Real-mente foi um desafio conseguir im-plementar toda a solução dentro de um prazo tão agressivo”.
INTERCOMPANY
O Grupo InterCompany, completa 15 anos em 2014, oferecendo soluções completas em Infraestrutura
para TI e Negócios, para empresas de diversos portes em todo o Brasil, tornando-se um dos principais
integradores do mercado de tecnologia. Especialização técnica, excelência em serviços e transparência são
os pilares que sustentam o crescimento e consolidação do Grupo InterCompany no mercado de TI, reforçando
o compromisso com a continuidade e desenvolvimento dos negócios de seus clientes e parceiros de negócios.
O Grupo InterCompany é IBM Premier Business Partner há 14 anos e investiu na especialização
tornando-se Power Specialty, Storage Specialty e XSeries Specialty, reconhecimento dado apenas a um grupo
especial de empresas que, ao longo dos anos, mostra continuo investimento, evolução e comprometimento
com a IBM e seus clientes. www.grupointercompany.com.br
Walter ChiosiniWalter Chiosini(Diretor de Adm. & Finanças) e(Diretor de Adm. & Finanças) eMarcello Maia (Gerente de TI)Marcello Maia (Gerente de TI)
Walter Chiosini(Diretor de Adm. & Finanças) eMarcello Maia (Gerente de TI)
A Titan Tire Corporation, uma subsidiária da Titan International Inc., é uma das
maiores fabricantes de pneus fora de estrada da América do Norte e, desde 1º de abril de
2011, além de suas instalações nos Estados Unidos (Ilinois, Virginia, Ohio e Iowa), a Titan
Pneus conta também com uma fábrica no Brasil, em São Paulo, o que facilita a expansão dos
seus negócios na América Latina.
Nessa região, a Titan tem como foco principal o mercado agrícola e fora de estrada.
Sua fábrica no Brasil conta com a mais alta tecnologia, produzindo pneus de qualidade,
resistência, desempenho e durabilidade. Sua linha de produtos inclui pneus agrícolas, fora
de estrada, caminhão e camioneta convencional . www.titanlat.com
TITAN
Como distribuidora global de soluções de TI, a Avnet Technology Solutions colabora com seus
clientes e fornecedores para criar e entregar soluções de serviços, software e hardware que
atendem às necessidades de negócios de seus clientes usuários finais de qualquer parte do
mundo.
O grupo atende clientes e fornecedores das regiões: América do Norte, América Latina e
Caribe, Ásia Pacífico e Europa, Oriente Médio e África. A receita da empresa para o ano fiscal de
2013 foi de US$ 10,36 bilhões. A Avnet Technology Solutions é um grupo operacional da Avnet, Inc.
www.ats.avnet.com
AVNET TECHNOLOGY SOLUTIONS
DIVU
LGAÇ
ÃO
Servidores IBMcom processadoresPOWER8: colocandoos dados paratrabalhar por vocêPrimeira geração de servidores especialmente talhada para grandes
volumes de dados, virtualização em larga escala e computação em nuvem DA REDAÇÃO
12 Power Channel
CAPA
Que TI está passando por uma profunda transformação não é mais um ponto de discussão e sim uma verdade irre-futável. A convergência de duas correntes disruptivas como a Web 3.0 e a explosão da conectividade móvel estão definitiva-mente mudando o comportamento das pessoas e das empresas, e trazendo a TI desafios que vão muito além do tradicional suporte aos sistemas da empresa. Por um lado temos uma explosãode conectividade naquilo que estamos
nais e a Web 3.0 introduzem novas tecnologias, mudando a maneira como TI opera e como as empresas obtêm as informações para análisede seu mercado, como a virtualização em larga escala, Cloud computing, Big Data e aplicações analíticas. Bem como a introdução do uso em larga escala também de dispositivos móve-is para a conexão empresarial, de forma simples, rápida e independente de horário e local.
chamando de sociedade digital,onde o número de dispositivos mó-veis como tablets e celulares vendi-dos já se igualam ao número dapopulação do planeta. A informação é veiculadacom muito maior velocidade e uma explosão de dados é gerada pelas interações através de mídias sociais, emails e aplicativos interativos. De outro lado, temos a terceira geração das plataformas computacio-
A entrada da Google como membro fundador do OpenPower
Foundation gerou muita curiosidade sobre qual seria a contribuição da
gigante de buscas neste ecossistema. O fato é que as principais
empresas de serviços online estão buscando alternativas de tecnologias
que auxiliem com uma melhor qualidade de operação e redução de
custos CAPEX e OPEX.
Em 28 de Abril, o Wall Street Journal trazia matéria sobre o
anúncio da Google sobre o seu desenvolvimento de uma motherboard
que usa os processadores POWER8, desenvolvida, segundo a matéria,
para adaptar o software da Google aos servidores baseados nesta
arquitetura de processadores (http://blogs.wsj.com/digits/2014/
04/28/google-shows-off-hardware-design-using-ibm-chips/).
“De fato, para viabilizar isto tivemos que desenvolver parte do
hardware” afirma Gordon MacKean, diretor senior no grupo de
desenvolvimento de hardware na Google, durante um evento da
IBM em Las Vegas, EUA.
Ainda não se sabe exatamente se, ou como, a Google irá
implementar a tecnologia POWER8 em seus datacenters, mas os
esforços em software e hardware sugerem que a empresa pensa
seriamente nisto como um direcionamento de tecnologia. “Os
gigantes de serviços online, como a Google, continuam crescendo e
isto clama, cada vez mais, por tecnologias eficientes e abertas.
POWER8 está indo totalmente nesta direção”, comenta Antonio
Carlos Navarro, Gerente de Produto para Power na IBM.
OPENPOWER FOUNDATION: GOOGLE PRODUZ MOTHERBOARD COM POWER8
Power Channel 13
OS PROCESSADORES
IBM POWER8 Inicialmente, vamos rever a arquitetura dos processadores POWER8, oficialmente informadoao mercado durante a conferência Hot Chips 2013, realizada na Universidade de Stanford, com a promessa de um desempenho por socket até 2.5 vezes superior ao antecessor. Resultado de um investimento de US$ 2.4 bilhões, são fabricados em lito-grafia 22nm Silicon on Insulator (SOI), em 15 layers, e conta com até12 núcleos (cores) por chip processa-dor, composto por mais de 4 bilhõesde transistores e mais de 11 milhas de conexão de cobre de alta velocidade, montados em um chip com área total de 650mm2. Cada chip POWER8 12-cores conta com 512KB de cache L2, 96MB de cache L3 eDRAM, distribuídos dinamicamente entre os cores, e um cache L4 out-of-chip de 128MB, duas controladoras integradas e8 buffers de memória, que reduzemem até 25% a latência. Especialmente desenhado para alto desempenho em Cloud e virtuali-zação em larga escala, Big Data e apli-cações analíticas de dados, oferece largura de banda de memória e largu-ra de banda de I/O cerca de três vezes superior à geração anterior POWER7 e cerca de seis vezes o que um proces-sador x86 oferece. Além, da capacida-de de realizar até 8 threads simultâne-os por core, 2 vezes superior ao POWE7 e 4 vezes superior à última geração de processadores x86 –
números que impressionam pelo salto. Outra inovação é a comunicação direta entre o processador POWER8 com os periféricos via PCI Express, geração 3.0, reduzindo latência e aumentando impressionantemente oseu desempenho. Esta tecnologia subs-titui o bus GX++ dos POWER7. Também introduz o CAPI port (Coherent Accelerator Processor Interface), área do chip que contém todas as APIs para conexão com os dispositivos PCIe3, que permite um grande avanço para customização de tecnologias de terceiros se conectemà arquitetura POWER8, como, porexemplo, o projeto da GPU criadapela Nvidia para a plataforma. Desde o lançamento dos processa-dores POWER8 na Hot Chips, a IBM abriu a propriedade intelectual do chipe seu stack de software, a um grupo para desenvolvimento colaborativo, OpenPOWER Foundation, permitindo que vários fabricantes sejam capazes de criar seus próprios servidores e equipa-mentos de rede e armazenamento base-ados na arquitetura Power. Os primeiros integrantes e funda-dores deste grupo foram a Google, Nvidia, Mellanox e Tyan, além da IBM, com o objetivo de criar um ecossistema que congregue e impulsione a inovação na computação em nuvem e arquitetura para datacenters. Desde então, várias outras empresas de porte se juntaramà inciativa, que hoje já conta com mais de 20 integrantes, como o governo Chinês, através de startups dedicadase a Samsung, cuja parceria deve trazera tecnologia de 14nm aos chips pro-cessadores.
Não é por acaso que discussões reali-zadas mundialmente com 1130 CEOs e diversos líderes governamentais, em um estudo chamado a “empresa do futuro”,revelaram que eles estão: • Ávidos por mudanças - Um número maior de CEOs antevê mudanças signifi-cativas e planeja ações audaciosas para reagir à elas; • Inovativos além da imaginaçãodos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; • Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para setornarem integrados globalmente; • Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelosde negócios que são colaborativos edesbravadores; • Genuínos - não somente genero-sos. Estão mais atentos à responsabilidadesocial corporativa.
Assim, o momento é agora, e quem não surfar nesta nova onda de inovação corre um sério risco de morrer a alguns metros da praia. Temos diversosexemplos de modelos bem-sucedidosde negócios que desapareceram devidoà obsolecência. Para as empresas que estão buscando enfrentar estes desafios, a IBM lançou, dia 28 de Abril, a primeira geração de servidores especialmente talhada para grandes volumes de dados, virtualização em larga escala e computação em nuvem. A linha de servidores Power Systems baseada nos inovadores processadores POWER8, aliam uma clara vocação para padrões abertos e resultados de perfor-mance inigualáveis em servidores deum e dois sockets.
CAPA
14 Power Channel
OS NOVOS SERVIDORES
POWER8 SCALE-OUT Com foco em soluções como
Big Data, mobilidade, Cloud e aplica-
ções analíticas, que beneficiam-se
de um crescimento horizontal, a IBM
iniciou a venda de servidores base-
ados em processadores POWER8
pelos modelos de 1 e 2 soquetes.
“Este é um lançamento impor-
tante para o mercado com mudan-
ças tecnológicas transformadoras
e todo o apoio de um ecossistema
de servidores abertos, que guiará
nossos clientes para este mundo de
complexidade e volumes massivos
de dados”, comenta Anibal
Strianese, Executivo de Vendas de
Servidores da IBM Brasil. “Com a
OpenPOWER Foundation o proces-
sador POWER8 da IBM vai virar
um catalisador para aplicativos
emergentes e uma plataforma
aberta para a inovação”, diz o
executivo.
BENCHMARKS COMPROVAM
SUPERIORIDADE Um dos primeiros Benchmarks publicados para os servidores POWER8 foi o da SAP SD, reportando que uma S824 24-cores atingiu a marca de 115,870 SAPS, mais de 2 vezes superior ao melhor resultado para x86 baseado em processadores Ivy Bridge E5-2697, também com 2-sockets 24-cores, que reporta 56,030 SAPS. Certificados disponíveis em:
download.sap.com/download.epd?
context=40E2D9D5E00EEF7CC3BC7A98A1EC91
20CC1DA0E17E9FEF0ADEEE2727938FD1CB
download.sap.com/download.epd?
context=40E2D9D5E00EEF7C6874C870D0BD30
90398E1C64A2260C29D6E37B9E64F7B7ED
O desempenho Java, que tira provei-
to do massivo multi-thread e do maior cache L3 e L4 também demonstram a superioridade: 2 vezes mais performance por core vs Ivy Bridge E5-2697 e 1.77 vezes mais performance por core vs Oracle T5, segundo dados publicados para o benchmark SPEC Enterprise
2010, em www.spec.org . Dentre as várias chamadas da IBM para este anúncio, afirma-se que os servidores baseados no processador POWER8 com os Softwares Cognos e DB2 BLU para aplicações analíticas de dados, são capazes de analisar os dados 50 vezes mais rápido que soluções concorrentes baseadas na útima geração
de processadores x86 (www-03.ibm.com/
systems/power/announcement.html).
Com foco em aplicações emergentes e grandes datacenters que buscam otimi-zação através da inovação e facilidade de
integração de aplicações open-source, no ano passado a IBM anunciou o investi-mento de US$ 1 bilhão em novas tecno-logias de código aberto para Linux e outras tecnologias abertas nos servido-res IBM Power Systems. Os principais investimentos incluem novos produtos como softwares IBM, uma rede crescente de cinco Power Systems Linux Centers no mundo e a Power Development Platform – uma nuvem de desenvolvimento sem custo para que os desenvolvedores possam experimentar e migrar aplicativos basea-dos em x86 para a plataforma Power. Fruto deste investimento, juntamen te com o anúncio do POWER8, a IBM trouxe novidades para o ecossistema Power que reforçam a estratégia monta-da ao redor de padrões open-source: suporte ao Sistema Operacional Linux Ubuntu da Canonical, mais utilizado em datacenters para serviços web; opção de virtualização PowerKVM nos servidores
S814: servidores 1-soquete,4Us, com opção de6 ou 8-cores
S824: servidores2-soquetes, 4Us,com opção de12, 16 ou 20-cores
S822: servidores 1ou2-soquetes 2Us,com opção de6, 12, 10 ou 20-cores
S822L: servidores2-soquetes, 2Us, Linux only,com opção de 20 ou 24-cores
ECOSSISTEMA EM PADRÕES ABERTOS
PRINCIPAIS PONTOS DO ANÚNCIO DOS NOVOS SERVIDORES POWER8
Power Channel 15
Linux-only, uma versão compatível da popular ferramenta de virtuali-zação baseada em Linux; suporte a sistemas operacionais Linux com endereçamento de memória little-endian, que facilitarão ainda maisa passagem de aplicações Linux dex86 para o POWER8. A colaboração da IBM com a
Canonical, com mais de 20 milhões de usuários Ubuntu no mundo,facilita a migração de aplicativos para Linux, para implementaçõesna nuvem, com o objetivo de entre-gar aplicativos de software móvele Big Data. Sendo assim, a IBM oferece o novo Ubuntu Server, Ubuntu OpenStack e as ferramentas
de orquestração em nuvem de Canonical nos novos PowerSystems S822L. Com isto os servidores Power passam a contar com suporte pelas distribuições SUSE Enterprise Linux, Red Hat Enterprise Linuxe Ubuntu, bem como, o de versões sem custo como Fedora e Debian.
SISTEMA REQUER POWER SYSTEMS OFERECE RESULTADOS
Desenhadopara Big Data
Inovação que otimizaperformance paraBig Data & Analytics
Processadores que provêemflexbilidade e velocidade naexecução de algoritimosde analytics;
Largura de Banda de Memóriaque propicie operar agilmentegrandes volumes de dados,acelerando insights de negócios;
Largura de Banda I/O que dêvazão a grandes volumes dedados em tempo real.
O primeiro processador desenhadopara Big Data executandorapidamente mais queriesparalelas concorrentemente, em múltiplos cores com maiornúmero de threads por core
Aumento na largura de bandade memória para acessar até1 TB de memória para operaçõescom dados e maior cacheL3 por processador.
Uso real de tecnologia PCIe3,comunicação integrada ao chipprocessador, oferece menorlatência e maior velocidadede I/O, tecnologia CAPIintegrada ao chip.
Insights 50X mais rápidos comPower vs x86 Ivy Bridge, com Cognos,DB2 BLU; 4X mais threads porcore do que x86
Largura de banda de memória até6x maior vs x86 Ivy Bridge;
Mais de 3X a capacidade decache on-chip vs x86 ivy Bridge
Largura de banda de I/O5X maior (versus P7)
Redução de até 24:1 no espaçofísico utilizado por servidores paraaplicações analíticas noSQL como novo flash CAPI
Superior economiapara uma infraestruturaem Cloud
Otimizado para oferecer aeconomia de uma infraestruturascale-out e com a segurançaque cloud requer
Velocidade e agilidade paracapturar o valor de aplicaçõesemergentes como Cloud, Analytics,Mobilidade e Mídias Sociais
Vantagens financeiras atravésdo crescimento horizontal,conforme os negócios demandam
Segurança para proteção aosdados críticos do sistema
Um EcossistemaOpen & Colaborativo
O dobro da performancevs x86 para aplicações Java,
Gestão simples com ferramentasde gerenciamento open source
Performance e maior utilização derecursos computacionais,permitindo reduzir a quantidadede cores e servidores, consumode energia e refrigeração
Confiança para movimentar maisaplicações e dados críticos paraa cloud, graças à encriptação built in
Uma tecnologia open built-in,com suporte a Linux, OpenStack,KVM e uma comunidade paradesenvolivmento colaborativo
2X melhor performance por core e porservidor até 2 soquetes do que oIvy Bridge com aplicações Java
Rápida integração nos datacentersatravés de ferramentas degerenciamento fundadas no OpenStack
Garantia de utilização de recursossustentada de no mínimo 65%
Tecnolocia de encriptação/decriptação built-in
OpenPower Foundation, tecnologia CAPIintegrada ao processador, Suporte aOpenStack, virtualização KVM e àsdistribuições Linux (Red Hat, SUSEe Ubuntu) e versões Open,como Debian e Fedora
PRODUTOS
A Plusoft, especialista em solu-ções para Gestão de Relacionamento com Clientes (CRM) e parceira da IBM desde 2008, foi recentemente ho-mologada para rodar suas soluções no ambiente Power, tendo em poucos tes-tes, comprovado os benefícios da linha de servidores IBM em termos de esca-labilidade e velocidade de resposta do CRM Plusoft. Nos testes feitos pela Plusoft no início deste ano, foi realizada uma ho-mologação com stresstest, simulando 600 usuários utilizando a ferramenta de CRM simultaneamente. O resulta-do foi extraordinário, com cinco aten-dimentos por segundo e atingindo até 300 atendimentos por minuto, por usuário. “Comparando a plataforma Power a outros ambientes similares do mer-cado, tivemos uma performance 28% superior”, afirma Henrique Pinheiro, Gerente de Novas Tecnologias da Plusoft. Considerando canais de relaciona-mento que exigem alta performance de atendimento, pode-se dizer que a performance atingida com a união das tecnologias Plusoft e IBM é expressi-va. A simulação apresentou um TMA (Tempo Médio de Atendimento)extremamente agressivo e positivo.
ALTA PERFORMANCE As Centrais de Relacionamento com clientes demandam um grande in-vestimento em tecnologia. Ao atingir
28% de eficiência nos servidores, segu-ramente, a operação ganhou em seu TMA uma média de 10 a 13 segundos por interação. Assim, com uma mesma infraestrutura, a redução de custos au-menta o volume de clientes atendidos e melhora a imagem da marca. Essas operações são considera-das de missão crítica, pois tratam asdemandas de seus consumidores,através de vendas, retenção e fideli-zação. Portanto, a rastreabilidade esegurança da informação são essen-ciais nesse processo. Cada demanda pode representara necessidade de uma orientaçãosobre algum produto/serviço ou uma reclamação, o que certamente envol-verá custos no processo de resolução, devendo tramitar entre as áreas,através de uma solução de workflow segura. Ou seja, hardware e software se tornam essenciais no sucesso deste processo. “Em seis anos de parceria com a IBM, enfrentamos diferentes situa-ções que exigiram uma infraestrutura de hardware e software extremamente confiável e robusta, tendo em vista o nível de clientes que atendemos. Encontramos apenas na IBM a confia-bilidade e comprometimento que ne-cessitávamos”, diz Fernando Macedo, CIO da Plusoft.
16 Power Channel
Powersurpreendeao rodar CRMda Plusoft
DA REDAÇÃO
Fornecedora comprova incremento de 28% na performancede sua solução de CRM nessa plataforma
Modelo: IBM PowerLinux 7R2Servidor: 128GB RAM, 12 procs, 1.6TB SATA/SAS, 331 GB SSDLPAR1: Máquina Virtual para o DB2 versão 10.5 - 8GB RAM, 04 vcpus, 16 Threads.LPAR2: Máquina Virtual para o WebSphere versão 8.5 - 8GB RAM, 04 vcpus, 16 Threads.
PLUSOFT RODANDO EM POWER Os testes foram realizadosusando diversos cenários, simulando uma central de atendimento com-plexa e de grande volume de chama-das, com diversas demandas diferentes e vários processos distintos. Todosos cenários de testes foram baseados em casos reais, conseguindo assim,maior assertividade na medição dosresultados. Concebida para ter alta perfor-mance com velocidade na resolução das demandas dos clientes, a platafor-ma de CRM Plusoft é totalmentedesenvolvida em Java, é 100% web, multicanal e multi-idioma, sendoofertada nos modelos SaaS e On Premisse. “Líder nacional no segmento de CRM, atendemos hoje mais de 250 grandes companhias em todo o Brasil, cerca de 65 mil usuários, em mais de 20 verticais de negócio. Encontramos nas soluções de infraestrutura e soft-wares da IBM a garantia e o compro-metimento necessários para atendero nosso nível de clientes”, conta Guilherme Porto, CEO da Plusoft.
INTERESSADONA SOLUÇÃO?Ligue para(11) 5091.2777
FERNANDOMACEDO,CIO da Plusoft
DIVU
LGAÇ
ÃO
A Dori Alimentos, fabricante de doces e snacks, que pro-duz cerca de 350 toneladas de doces por dia, precisava evoluir para um novo ERP e, em consequência disso, surgiu a necessi-dade de uma arquitetura à altura, que garantisse a operação e tivesse a escalabilidade necessária ao crescimento do negócio. O ERP escolhido foi o SAP e a plataforma foi IBM Power Systems. "Foi implementada uma nova arquitetura para suportar a implantação do SAP e seu crescimento para ospróximos 5 anos. Esse novo cenário contempla toda a missão crítica da empresa rodando o ambiente Produtivo do ERP, o de Quali-dade, de Desenvolvimento e o controle de armazéns e trans-portes. Todos executando em conjunto com banco de dados Oracle e com alta disponibilidade", afirma Gustavo Valença Bertacini, Gerente de TI da Dori Alimentos. Segundo Elton Nagai, Analista de Infraestrutura daDori, entre as arquiteturas avaliadas, IBM Power foi a que entregou maior número de SAPs por Core, garantindo per-formance superior, além de gerar o melhor custo benefício. "Já tínhamos experiências com outras tecnologias basea-das em Unix, mas com Power é nossa primeira experiência. Essa arquitetura foi escolhida por ser mais robusta e estável que os demais Unix e os x86 que avaliamos", explica Nagai. Para a equipe de TI a maior preocupação era adquirir uma plataforma robusta, porque a Dori Alimentos tem pro-cessos críticos que necessitam de alta performance e disponi-bilidade, como a emissão de notas fiscais, que não podem parar pois impactam diretamente na satisfação dos clientese no resultado da empresa.
Power Channel 17
Arquitetura roda a missão crítica da empresa, que inclui o ambiente Produtivo do ERP, Qualidade, Desenvolvimento e o controlede armazéns e transportesDA REDAÇÃO
Dori Alimentosescolhe PowerSystems paraseu SAP
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
IBM
.COM
/ DI
VULG
AÇÃO
Com a arquitetura Power, pro-cessos como este, agora têm perfor-mance e disponibilidade garantida. O SAP está no ar há 3 meses, perío-do em que não houve interrupção alguma porque as máquinas Power e o sistema AIX garantem alta dis-ponibilidade ao ambiente produtivo com Power HA. Esse ambiente mantém o ERP disponível 24x7, sustentando a con-tinuidade da operação e garantindo
o ótimo resultado da empresa. A rede da Dori Alimentos é composta por um site principal (na matriz onde a arquitetura Power foi ins-talada) que está conectado a mais sete filiais. Todos utilizando inten-samente as transações do ERP.São 350 usuários utilizando o SAP atualmente. Com o apoio da AÇÃO Distri-buidora, a implementação foi reali-zada pela Visual System. "Tivemos
momentos críticos onde o espírito de parceria foi determinante paraa execução do plano. A Visual System conta com profissionais especialistas e competentes, que garantem a solução dos problemas e a superação das dificuldades que são comuns em qualquer projeto. Após este primeiro projeto temos a Visual como parceira para novos desafios que estão por vir", avalia Bertacini.
18 Power Channel
Há 46 anos, a Dori Alimentos produz e comercializa produtos de alta qualidade nos segmentos de candiese snacks. Com um faturamento anual de R$ 480 milhõese geração de 2.200 empregos diretos, a marca tem fortepresença no mercado nacional e vem crescendo de forma constante no cenário internacional. A fábrica matriz em Marília, interior de São Paulo,é totalmente inovadora no processo de queima da cascade amendoim. A empresa instalou um sistema de lavagem de gases para caldeiras, que reduz as emissões de CO e2
possibilita o tratamento de resíduos sólidos lançados narede de esgoto. Já na unidade de Rolândia, no Paraná, a geraçãode energia renovável é realizada por outros processos debiomassa. A fábrica, que produz cerca de 350 toneladas de doces por dia, utiliza desde 2003 o efluente tratado para o
2projeto de fertirrigação de uma área agrícola de 150 mil m , destinada ao plantio de feno e eucaliptos.
DORI ALIMENTOS
DIVU
LGAÇ
ÃO
No mercado de TI desde 1995, a Visual Systems tem as competências e os recursos para implementar soluções e ge-renciar Serviços de TI com qualidade e de classe empresarial. A Visual Systems projeta, vende, implanta e gerencia ambientes de TI para empresas que precisam de confiança para gerir os se-us negócios e superar seus desafios. Focados no cliente como o principal provedor de soluções e serviços de TI, a Visual Systems investe na excelência dos seus serviços e produtos, o que pode ser comprovado pelas certifica-ções e níveis de parceria que possui com os principais players de TI do mundo, como Oracle, Microsoft, IBM, VMware, CA Technologies e Cisco Systems. A Visual Systems e seus especia-listas estão em constante busca por inovação e crescimento com a finalidade de desenvolver o mais completo, disponível, performático e transparente serviço de TI para seus clientes.
VISUAL SYSTEMS
GOOG
LE IM
AGEN
S
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
O ambiente SAP localizado na sede da Umicore, em Guarulhos, na Grande São Paulo, sincroniza as infor-mações com o Disaster Recovery, na unidade de Americana (SP). A princi-pal função do ambiente Disaster Recovery é prover a continuidade do negócio da empresa em um ambiente diferente, caso o sistema de Guarulhos fique indisponível. “A instalação visa atender às necessidades com maior desempenho, disponibilidade, segurança e confor-midade dos processos corporativos, atendendo ao programa de Excelência Operacional do TI, permitindo cresci-mento dos ambientes atuais e prepa-rando a estrutura da empresa para pro-jetos futuros”, explica Arnaldo Kioroglo, gerente de Tecnologia da Informação da Umicore Brasil.
Na Produção, o sistema, queera composto por um storage IBM DS4800, switches IBM SAN B16 e servidor IBM P5-570, foi substitu-ído por um storage IBM Storwize V7000 com 21.6 TB bruto, um ser-vidor IBM Power 740 com 16x cores de 3.55 GHz, dois switches IBM B24, duas unidades de fita TS3200 e um Rack IBM 42´´.
“Um exemplo do ganho de desempenho com a arquitetura POWER7 está na rotina de fecha-mento mensal da empresa. Antes, o processo durava 6 horas. Agora, é rea-lizado em apenas 1 hora”, comenta Claudio Marcelo Bertoni, analista de Tecnologia da Informação da Umicore Brasil. Para a implantação do novo proje-to, foram promovidas a análise dos sis-temas em uso e a projeção de cresci-mento para os próximos cinco anos, sempre com a preocupação do menor tempo do ambiente produtivo parado. Kioroglo e Bertoni explicam que nesses cenários também foram anali-sadas as possibilidades de outsourcing nacional e internacional, além de outros fabricantes, incluindo a plata-forma de processadores x86.
Power Channel 19
A Umicore, multinacional de origem belga e principal fabricante de catalisadores automotivos do Brasil, renovou sua infraestrutura tecnológica para a arquitetura SAP, onde todos os processos da empresa são mapeados, implementados e gerenciados DA REDAÇÃO
Umicore aumentadesempenho complataforma POWER7
O ambiente Disaster Recovery é
composto por um servidor IBM
Power740 com 8 cores de 3.55 Ghz,
um storage IBM Storwize V7000
com 21.6 TB bruto, um switch
IBM B24, uma unidade de fita
TS3200 e um Rack IBM 42”
DIVU
LGAÇ
ÃO
ARNALDO KIOROGLO, gerente de Tecnologia da InformaçãoARNALDO KIOROGLO, gerente de Tecnologia da Informaçãoe CLAUDIO MARCELO BERTONI, analista de Tecnologiae CLAUDIO MARCELO BERTONI, analista de Tecnologia
da Informação da Umicore Brasilda Informação da Umicore Brasil
ARNALDO KIOROGLO, gerente de Tecnologia da Informaçãoe CLAUDIO MARCELO BERTONI, analista de Tecnologia
da Informação da Umicore Brasil
UMICORE
20 Power Channel
A Umicore é um grupo global de tecnologia de materiais e reciclagem, que
se concentra em áreas de aplicação, onde seu conhecimento em ciência dos
materiais, química e metalurgia faz a diferença. Suas atividades estão centra-
lizadas em quatro áreas de negócios: Catálise, Materiais de Energia, Materiais
de Performance e Reciclagem. Cada área de negócios está dividida em várias
unidades de negócios direcionadas ao mercado, oferecendo materiais e solu-
ções que estão no topo de novos desenvolvimentos tecnológicos, essenciais
para o dia a dia. A Umicore dedica a maior parte de seus esforços de P&D para
tecnologias limpas, como catalisadores para controle de emissões, materiais
para baterias recarregáveis e fotovoltaicas, células de combustível e recicla-
gem. O objetivo de criar valor sustentável baseia-se em sua ambição de
desenvolver, produzir e reciclar materiais de forma a cumprir sua missão:
Materiais para uma vida melhor (Materials for a Better Life). O Grupo Umicore
tem operações industriais em todos os continentes, servindo uma base global
de clientes. Em 2013, apresentou faturamento de EUR 9,8 bilhões, e atual-
mente emprega 14.000 pessoas.
Fundada em 1995 em Porto Alegre (RS), a Service IT Solutions é especializada em
consultoria e prestação de serviços personalizados na área de TI, que concilia hardware,
software e serviços. Possui escritórios em Porto Alegre, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Buenos
Aires, com uma estrutura preparada para atender toda América Latina. Mantém
parcerias com grandes companhias, como IBM, Oracle, EMC, VMware, RedHat e
Riverbed (www.service.com.br).
Com 200 anos de história no mundo, a belga Umicore é clienteda IBM no Brasil há 25 anos. Atualmente, a unidade brasileira atende 630 usuários, distribuídos em três plantas pelo país e umana Argentina, trabalhando como sistema POWER há, no mínimo
13 anos, permitindo o armazena-mento de 10 terabytes no ambiente produtivo da companhia. “Diante dos benefícios, a em-presa decidiu manter o DataCenterem Guarulhos para preservar aqualidade e satisfação de nossocliente interno, usando a sinergia
dos parceiros e das soluções. Houve uma participação muito positiva dos Business Partners IBM durante o processo, no quala Service IT e a Skyline, se desta-caram com atendimento ágil,próximo e profissional”, finalizam Kioroglo e Bertoni.
Atua na área de serviços de implantação de infraestrutura
para ambientes POWER 7 AIX/ SAP/ORACLE e na área de Basis
SAP, Capacity Planning, Análise de Performance e Tuning e
Disaster/Recovery para SAP/ Oracle baseado em Oracle Data
Guard. A Skyline tem vasta experiência em TI, atuando em vários
nichos desde 1976.
SERVICE IT SOLUTIONS SKYLINE
Fachada da empresaFachada da empresaem Americana, SPem Americana, SPFachada da empresaem Americana, SP
GOOG
LE IM
AGEN
S
Power Channel 21
GESTÃO
Tomemos como exemplo o surf. Para aprendermos a surfar é adequado que sejamos orientados, ou instruí-dos, antes de entrar na água: sobre os tipos de pranchas, os tamanhos e formatos adequados ao nosso peso, sobre segurança, etc. Depois temos de ir para a água ondeefetivamente aprenderemos a surfar. Para que possamos adquirir a habilidade de surfaré necessária uma dose elevada de vontade, resiliênciae determinação, qualidades que são potencializadas quando se adquire o prazer de deslizar sobre as ondas. Isso é a educação, que nos permitirá a repetiçãoexaustiva da tarefa de surfar, até o aprendizado, que
é o treinamento. Portanto, instrução é o conjunto de informações e fatos necessários para que uma pessoa execute adequa-damente sua tarefa. Podemos considerar que a instrução é constituída pelos “saberes”. Educação é a formação da vontade, da motivação,do caráter e do gosto pela aprendizagem e pela supera-ção contínua. É o entendimento e a superação do medo irracional, o comportamento assertivo. A educaçãoé o “saber ser”. Treinamento é a execução repetitivae crítica da tarefa, algumas vezes de forma assistida.O treinamento constitui o “saber fazer”.
estrutura, sem uma linguagem comum e sem disciplina.O objetivo primeiro da instrução é preparar o profissional para a realização de sua tarefa, evitando o improviso. Podemos imaginar que a atuação de um time sem aorientação de um adequado manual de instrução levará cada componente desse time a ter sua própria interpretação dos fatos e das informações, transformando a equipe em uma verdadeira Torre de Babel. Infelizmente, é isso que normalmente acontece. Em resumo, um manual de instru-ção bem preparado forma os elos que transformarão um grupo de profissionais em um time com uma linguagem comum, atuando de forma muito semelhante em umadireção claramente estabelecida.
CAPACITAÇÃO =instrução +educação +treinamento
É comum o emprego equivocado do termo Treinamento e o correto entendimento do significado de Capacitação tem importância significativa na produtividade de uma pessoae, portanto, de uma empresa POR PEDRO RUSSO
É fundamental que toda atividade/tarefa tenha seu correspondente Manual de Instrução, sem o qual o treinamento será realizado de forma aleatória, sem
Instrução
22 Power Channel
O conteúdo do Manual de Instrução será função do tema a que ele se refere. Um Manual de Vendas será diferente de um Manual de Instrução de Gerência de Pessoas, que não será igual a um Manual de Instrução de Pilotagem, é claro. O Manual de Instrução tem como objetivo eliminar o improviso e, principalmente, criar uma linguagem comum na empresa ou qualquer outra organização. O Manual não deve pretender substituir a inteligência, a perspicácia e criatividade de seus usuários. Sua preparação, entretanto, requer muito conhecimento e experiência dos responsáveis pela construção do mesmo. Esse é um assunto merecedor de investimento sig-nificativo de tempo e recursos financeiros para sua concreti-zação. O retorno é garantido.
DIVU
LGAÇ
ÃO
Para ter uma ideia, veja o exemplo de conteúdo de ummanual de instrução de venda da Empresa Xyz:
1. Segmentação de clientes; 2. Principais benefícios esperados, por segmento; 3. Principais benefícios dos produtos Xyz; 4. Como associar 3 a 2? 5. Perguntas para identificação dos benefícios esperados; 6. Principais diferenciais da Xyz; 7. Como explorar (obter benefícios) desses diferenciais? 8. Principais pontos fracos da Xyz? 9. Principais objeções dos clientes; 10. Como respondê-las? 11. Quais as alternativas? 12. Lista dos principais clientes referência.
Em um projeto de capacitação, a principal função do professor ou consultor (note que o título “Instrutor” ou“Facilitador” não é adequado) é a educação dos participan-tes do curso. A utilização do termo treinamento para uma atividade em sala de aula deve ser feita em algumas poucas situações, que veremos mais à frente. Por educação e
O aprendizado de uma tarefa, habilidade ou ofício ocorre de fato na fase do treinamento, que consiste na repe-tição exaustiva e crítica, visando a identificação dos equívo-cos cometidos. A vontade, a determinação e o prazer de bem realizar a tarefa em uma próxima oportunidade é que fará a diferença entre os que sucedem e os que fracassam. É claro que diversos outros fatores, inclusive de ordem antro-
sala de aula entendemos, muito resumidamente, o seguinte:a) A “venda” dos conceitos acima comentados. Por “venda” de um conceito, consideramos a demonstração cabal do conceito e aceitação por parte dos participan-tes da importância do mesmo para o seu desenvolvi-mento e capacitação, para o seu bem-estar e seu futuro.
b) A “venda” da importância do diagnóstico pre-ciso de qualquer situação/problema antes que qual-quer solução seja esboçada. Este aspecto representa um dos principais problemas e fonte de perda de esforço e recursos, principalmente financeiros, na maio-ria das empresas que conhecemos. A angústia pela Solução Rápida e a falsa lenda de que um bom profissi-onal decide rapidamente leva ao desenvolvimento de um sem número de soluções equivocadas. Resumida-mente: Não existe solução boa para o problema errado.
pológica e neurológica podem determinar o sucesso ou o fracasso de um profissional. Os ensinamentos podem ser prescritivos ou pros-critores. Para efeito do aprendizado, é muito mais efi-caz utilizar o ensinamento proscritor. Tem maiorefeito prático alertar alguém dos erros para os quais ele deve estar atento (ensinamento proscritor) do que informá-lo, através de uma enfadonha lista, sobre o quê e como ele deve fazer. Haverá uma reação natural de rejeição ao Excesso de Conselhos. É claro que o instrutor deve ser bas-tante experiente para que tenha condições de alertar seus alunos sobre os possíveis e mais comuns erros cometidos durante a execução de uma tarefa. E, prin-cipalmente, convencê-los da importância de voltar a tentar a realização correta da tarefa.
Manual de Instrução
PEDRO RUSSO Professor e empresário na área educacional.É sócio da SETI - Serviços Educacionais, fornecedora de serviços de educação para grandes empresas, principalmente na áreade TI. Atuou por 30 anos na IBM, sendo 27 em vendas e três em educação. (www.setibr.com [email protected])
Treinamento
Educação
Protheusvirtualizado em PowerLinux
IBM PowerLinux
Disponível para TOTVS - Linha de produto Protheus
Potencialize seu software TOTVScom PowerLinux
TM
SegurançaConfiabilidade
PerformanceEscalabilidade
FacilidadeFlexibilidade
LANÇAMENTO
Top Related