Os meios de comunicação: televisão e rádio Os governos de Dutra e Getúlio
E.E.E.F.M. CORA CORALINA
Armando Trassi
Silvana Lopes de Jesus
Turma: 9º ano “A”
Professor colaborador:
Andreilto Lopes Geber
Ariquemes – RO
2013
Eurico Gaspar Dutra
Editores:
Lucas Mendes
Pedro Camargo
Ariquemes-RO
2013
História de Dutra Eurico Gaspar Dutra (Cuiabá, 18 de
maio de 1883 — Rio de Janeiro, 11
de junho de 1974) foi um militar
brasileiro e décimo sexto Presidente
do Brasil e único presidente do Brasil
oriundo do Mato Grosso.
Plano de Dutra
De caráter desenvolvimentista, Eurico
Gaspar Dutra reuniu sugestões de
vários ministérios e deu prioridade a
quatro áreas:
Saúde, Alimentação,
Transporte e Energia
(cujas iniciais
formam a sigla
SALTE).
Entretanto, a resistência da coalizão
conservadora e a ortodoxia da equipe
econômica acabaram por inviabilizar o
plano, que praticamente não saiu do
papel.
Os recursos para a execução do Plano SALTE seriam Provenientes da Receita Federal e de Empréstimos externos.
O que é
Populismo
Editor:
Alexandre
Mayra
O termo populismo é utilizado para
designar um conjunto de práticas
políticas que consiste no
estabelecimento de uma relação direta
entre as massas e o líder carismático
(caudilho), sem a intermediação de partidos políticos.
Assim, o "povo", como categoria
abstrata, é colocado no centro da
ação política, independentemente
dos canais próprios da democracia
representativa.
A inauguração da
televisão
Editores:
Jeferson Santos
Daniel Andrade
Ariquemes – RO
2013
A televisão foi
inaugurada no mandato
do presidente Eurico
Gaspar Dutra, depois
de nove anos de
ditadura instalada pelo
governo de Getúlio
Vargas.
A primeira televisão
Brasileira foi chamada
de TV Tupi.
O primeiro evento
nacional que ela
transmitiu foi a copa do
mundo, que ocorreu no
Brasil em 1950.
A Rede Tupi, TV Tupi
ou simplesmente Tupi,
foi a primeira emissora
de televisão do Brasil,
da América do sul e a
quarta do mundo.
Em 20 de janeiro de
1951, nasceu a TV
Tupi do Rio, depois
em 1955 a TV
Itacolomi e em 1960 a
TV Brasilía, entre
outras, que acabaram
por formar a Rede
Tupi de Televisão.
Fundada em 18 de
setembro de 1950
em São Paulo
pelo paraibano
Assis
Chateaubriand,
fez parte do grupo
Diários
Associados.
Em 16 de julho de 1980, devido aos
vários problemas administrativos e
financeiros, a concessão foi cassada
pelo governo brasileiro. Outras 6
emissoras que formavam a rede
também saíram do ar. E o seu mascote o
tupizinho também.
Assis Chateaubriand
Editores
JOAO VITOR
WESLEY
Ariquemes-RO
2013
A televisão no Brasil começou em 18 de
setembro de 1950, trazida por Assis
Chateaubriand que fundou o primeiro
canal de televisão no país, a TV Tupi.
Assis Chateaubriand queria aumentar
seu conglomerado de midia Diários
Associados, e para isso, resolveu trazer
a televisão para o Brasil. Como na época
o equipamento não era produzido
no pais, toda a aparelhagem teve de ser
trazida dos Estados Unidos. .
Regime ou Ditadura militar no Brasil foi
o regime autoritário que governou o
país de 1º de abril de 1964 até 15 de
março de 1985.
1964 – 1985
Bandeira do Brasil
Brasão de Armas do Brasil
É
Assim que tratava com as
pessoas na ditadura militar no
Brasil.
Inauguração da
televisão no Brasil
Editores:
Loran Patrick,
Lucas Carinhanha
Ariquemes-RO
2013
A televisão no Brasil tem sua pré-
estreia no dia 3 de Abril de 1950
com a apresentação de Frei José
Mojica, padre cantor mexicano.
As imagens não passam do
saguão do Diários Associados na
Rua 7 de Abril em São Paulo,
onde há alguns aparelhos de TV
instalados.
O primeiro canal
A TV Tupi Rio de Janeiro, também
conhecida como TV Tupi Rio e TV
Tupi da Guanabara.
Emissoras de televisão
brasileira
Editoras:
Lalisca Gomes
Raissa Kavata
Thais Correa
Ariquemes – RO
2013
Emissoras da televisão
brasileira na atualidade
Rede Globo
SBT
Rede Record
Band
Rede TV
Rede Gazeta
Record News
RBTV
TV Abril
Rede Vida
Tv Canção Nova
Tv Novo Tempo
Principal Emissora
A Rede Globo é uma rede de
televisão brasileira, fundada em 26
de abril de 1965, na cidade do Rio de
Janeiro, pelo jornalista Roberto
Marinho. É assistida por 150 milhões
de pessoas diariamente, sejam elas
no Brasil ou no Exterior por meio da
TV Globo Internacional. A emissora é
a segunda maior rede de TV
comercial do mundo.
Emissoras Extintas
Rede Excelsior
Rede de Emissoras Independentes
Emissoras Unidas
Rede Manchete
Rede Mulher
Rede Tupi
TV Jovem Pan
TVE Brasil
TV JB
CBI
RBI
TV da Gente
Multishop
Essas emissoras já fizeram muito
sucesso, em especial a Rede Tupi
ou TV Tupi que foi a primeira
emissora de televisão do Brasil, da
América do Sul e a quarta do
mundo. Fundada em 18 de
setembro de 1950 em São Paulo
pelo paraibano Assis Chateaubriand.
Evolução dos aparelho de
televisão
Editores:
Loran Patrick,
Lucas carinhanha
Ariquemes – RO
2013
Muito tamanho e pouca imagem nas
TVs dos anos 30
A resolução das imagens melhorou
consideravelmente, passando das
60 linhas para até 405.
Chateaubriand trouxe dos EUA
200 aparelhos de TV em 1950.
A explosão da televisão no Brasil
pode ser observada seis anos
após sua chegada. No ano de
1956 o país já possuía o
expressivo número de 1,5
milhão de aparelhos.
No final dos anos 70 a
televisão em cores já começa
a se popularizar no Brasil.
Novos aparelhos foram
surgindo ano a ano e os
modelos com som estéreo já
estavam disponíveis desde o
fim dos anos 80.
A TV Digital, implantada há
pouco tempo, difere em vários
aspectos da analógica,
utilizada desde 1920.
Editores:
Sthefani Bispo
Simoní Rastirolla
Ariquemes –RO
2013
A inauguração da rádio
no Brasil
No dia 7 de setembro de 1922
em Rio de Janeiro, marcou a
primeira transmissão de rádio no
país que ocorreu
simultaneamente à exposição
internacional em comemoração
ao centenário da Independência
do Brasil, inaugurada pelo
presidente Epitácio Pessoa.
Roquete Pinto
Médico,
antropólogo e
educador
brasileiro, nascido
no Rio de
Janeiro, no bairro
de Botafogo, em
25 de setembro
de 1884,
Roquette-Pinto foi
o precursor da
radiodifusão
brasileira, sempre
com o objetivo de
difundir cultura e
educação.
Graduou-se em
medicina, com
especialização
em medicina
geral, mas logo
rumou para a
Antropologia,
sendo nomeado
professor
assistente de
antropologia do
Museu Histórico
Nacional em
1906.
Programas de rádio
daquela de 1950
Editores:
Alexandre
Mayra
Ariquemes-RO
2013
Décadas de 1930 à 1950
Entre as décadas de 1930 a 1950, o
rádio viveu sua chamada Era de Ouro,
como o principal meio para divulgação
de informações, artistas e talentos,
junto ao Cinema.
A autorização do governo Vargas
para a veiculação de publicidade no
rádio, em 1932, deu ao novo meio
um impulso comercial e popular. No
mesmo ano, o governo começou a
distribuir concessões de canais a
indivíduos e empresas privadas.
Em 1934, surgiu a Rádio
Mayrink Veiga, no Rio de
Janeiro, uma das mais
importantes do país pelas
três décadas seguintes. No
ano seguinte, foram criadas
a Rádio Jornal do Brasil e a
Rádio Tupi, duas emissoras
históricas que existem até
hoje. Em 1936, aparece a
Rádio Nacional, que liderou
audiência por 20 anos e
transformou os padrões de
linguagem do rádio
brasileiro.
A inauguração da rádio
di-fusão
Editores:
Jaine Palmeiras
Izamara Rãna
Ariquemes - RO
2013
Quem foi Edgar Roquete
Pinto?
Edgar Roquette-Pinto
(1884 - 1954) foi um
médico legista,
professor, escritor,
antropólogo, etnólogo,
ensaísta brasileiro,
membro da Academia
Brasileira de Letras e
é considerado o pai da
radiodifusão no Brasil.
Historico de Roquette
Pinto
Estudou na Faculdade de
Medicina do Rio de
Janeiro, colando grau em
1905. Logo depois de
formado iniciou uma série
de estudos sobre os
sambaquis das costas do
Rio Grande do Sul. Foi
professor assistente de
Antropologia no Museu
Nacional (1906),1
professor de História
Natural na Escola Normal
do Distrito Federal (1916)
e professor de Fisiologia
na Universidade Nacional
do Paraguai (1920).
Quando foi criada a
primeira rádio no Brasil?
•.
O início de 1923, convicto da
importância educativo-cultural do rádio,
sensibilizou com suas idéias o
presidente da Academia Brasileira de
Ciências e fundou, em 20 de abril
daquele mesmo ano, a primeira estação
de rádio no Brasil, a Sociedade Rádio do
Rio de Janeiro, instituição de caráter
basicamente educativo-cultural que
funcionava como uma sociedade real,
sobrevivendo das doações de seus
sócios. Anos depois, para não
transformá-la em um veículo comercial,
Roquette-Pinto preferiu doá-la ao
Ministério de Educação e Cultura.
Nascia assim a atual Rádio MEC. Em
1927 ingressou na Academia Brasileira
de Letras, onde ocupou a cadeira 17.
A inauguração da
Radiodifusão
A Radiodifusão pública teve início em
1923 com a inauguração da primeira
emissora do país, a Rádio Sociedade
do Rio de Janeiro, criada pelo
médico, escritor e antropólogo Edgar
Roquette-Pinto.
Em seus primórdios, o rádio brasileiro
foi organizado basicamente em clubes
e sociedades, financiados em grande
parte pelos ouvintes e com finalidade
educativa. Paulatinamente, a
radiodifusão assumiu caráter comercial
a partir dos anos 30, impulsionada por
dois fatores: a redução do preço com a
introdução dos aparelhos de válvula, o
que possibilitou a ampliação do público
ouvinte, e a mudança na legislação que
permitiu, em 1932, a veiculação de
publicidade durante a programação.
A forma de divulgação
do Populismo na Rádio
Editores:
Davi Maciel
Iara Magalhães
Larissa Barros
Ariquemes-RO
2013
Em 1936, durante o governo
ditatorial de Getúlio Vargas,
nasce a Rádio Nacional
no Rio de Janeiro.
Durante a repressão
getulista,
torna-se a voz do
governo, que deve muito de seu sucesso ao trabalho de massa desenvolvido pela Rádio. Em 8 de março de 1940, ao adquirir o veículo, o governo Vargas tornou-a a rádio oficial do Brasil. A Rádio Nacional recebia uma verba do governo para manter o melhor elenco da época. Dentre eles músicos, cantores e radioatores.
.
O populismo brasileiro começa a
consolidar-se verdadeiramente com
Getúlio Vargas, a partir do Estado Novo,
em 1937. Ao surgir uma nova classe,
impulsionada pela política populista,
surgem também novos veículos que vão
se prestar a estabelecer a comunicação
do governo com o povo por meio de um
discurso que visava atingir as massas,
conquistá-las e fazê-las crer que existia
um governo preocupado com seus
anseios e necessidades. E é justamente
aí que entra principalmente o rádio e, em
menor escala, o cinema.
Eleição para escolha
da rainha do rádio
Editores:
Bruno da Cruz,
Felipe Pires e
Natielli Gomes
Ariquemes/RO
2013
Linda Batista eleita a primeira
rainha do rádio, manteve seu titulo
durante 11 anos. Quando em 1948,
a ABR – Associação Brasileira de
Rádio – decidiu reorganizar o
concurso, convocando novas
eleições. A coroa acabou
transferida a Dircinha Batista, irmã
de Linda, que manteve-se como
“Rainha” até 1949.
Rainha do Rádio foi um concurso
criado pela Associação Brasileira
de Rádio para arrecadar fundos
para a construção de um hospital.
As cédulas de votação vinham na
Revista do Rádio e a primeira
premiação ocorreu em 1937 no
Iate Laranjeiras, um barco
carnavalesco ancorado na
Esplanada do Castelo, no Rio de
Janeiro.
Nomes rainhas do rádio.
Linda Batista (1937)
Dircinha Batista (1948)
Marlene (1949)
Dalva de Oliveira (1951)
Mary Gonçalves (1952)
Emilinha Borba (1953)
Ângela Maria (1954)
Vera Lúcia (1955)
Dóris Monteiro (1956)
Julie Joy (1958)
Rainhas do rádio
A importância da eleição
da Rainha do Rádio para
as cantoras
Editores:
Daniel de Peder
Thalia Joyce
Ariquemes-RO
2013
Nessa época, a maior estrela da Rádio
Nacional era Emilinha Borba, mas as
irmãs Linda e Dircinha Batista eram
também muito populares, e as
vencedoras, por anos consecutivos,
do concurso para Rainha do Rádio.
Este torneio era coordenado pela
Associação Brasileira de Rádio, sendo
que os votos eram vendidos com
a Revista do Rádio e a renda era
destinada para a construção de um
hospital para artistas. Então, em 1949,
Marlene venceu o concurso de forma
espetacular. Para tal, recebeu o apoio
da Companhia Antarctica Paulista.
A empresa de bebidas estava prestes
a lançar no mercado um novo
produto, o Guaraná Caçula, e, atenta
à popularidade do concurso,
pretendiam usar a imagem de
Marlene, Rainha do Rádio, como base
de propaganda de seu novo produto,
dando-lhe, em troca, um cheque em
branco, para que ela pudesse
comprar quantos votos fossem
necessários para sua vitória.
A eleição para Rainha do Rádio ainda
lhe rendeu um programa exclusivo na
Rádio Nacional, intitulado Duas
majestades, e um novo horário no
programa Manuel Barcelos, onde
permaneceu como estrela até o
fechamento do auditório da Rádio
Nacional.
A estrela Marlene ajudou vários
colegas seus, inclusive usando seu
prestígio e influência junto à direção
da Rádio Nacional, trouxe para a
emissora, as vozes de Jorge Goulart
e Nora Ney, que ali permaneceram
por décadas, só saindo por causa
de problemas com o governo da
época da ditadura militar no país.
Também foi Marlene a madrinha de
um de seus frenéticos fãs, o jovem
Luiz Machado, que veio a ser
locutor comercial dos programas, de
Manoel Barcelos. Participou
também de outros programas, como
o de César de Alencar, o de Paulo
Gracindo, bem como Gente que
brilha, Trem da alegria, Show dos
bairros e o de José Messias, porém
Valença/RJ. Deixou a faculdade
para seguir a profissão de Motorista
de ônibus em turismo rodoviário,
porém mantendo-se como fã fiel á
grande Marlene.
o jovem locutor Luiz Machado deixou
a rádio, também com problemas com
o governo da ditadura militar, saído
junto com Cesar de Alencar, e vários
outros artistas, que não se
enquadravam àquele regime
governamental. Luiz posteriormente
dedicou-se aos estudos, não voltando
ao rádio, devido a variações em suas
cordas vocais, embora não concluindo a faculdade de direito de
Marlene manteve o título ainda pelo ano seguinte. Ela então passou a ser cantora exclusiva do programa Manuel Barcelos, enquanto que Emilinha tornou-se exclusiva do de César de Alencar. Ainda naquele ano, gravou dois de seus maiores sucessos, acompanhada d'Os
Cariocas, Severino Araújo e Orquestra Tabajara: os baiões Macapá e Que nem jiló (Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga). Participou da revista Deixa que eu chuto, no Teatro João Caetano, no Rio. Atuou intensamente no teatro musicado, excursionando pelo exterior
e por todo o Brasil em inúmeros espetáculos. Participou também do filme Tudo Azul, ao lado do futuro marido Luís Delfino, produzido por Rubens Berardo e dirigido por Moacyr
Fenelon. Marlene também teve um programa exclusivo que ia ao ar aos sábados as 20:00 Intitulado Marlene Meu Bem, juntamente com seu marido L
Marlene manteve o título ainda pelo
ano seguinte. Ela então passou a ser
cantora exclusiva do programa Manuel
Barcelos, enquanto que Emilinha
tornou-se exclusiva do de César de
Alencar. Ainda naquele ano, gravou
dois de seus maiores sucessos,
acompanhada d'Os Cariocas, Severino
Araújo e Orquestra Tabajara:
os baiões Macapá e Que nem
jiló (Humberto Teixeira e Luiz
Gonzaga). Participou da revista Deixa
que eu chuto, no Teatro João Caetano,
no Rio.
Atuou intensamente no teatro
musicado, excursionando pelo
exterior e por todo o Brasil em
inúmeros espetáculos. Participou
também do filme Tudo Azul, ao lado
do futuro marido Luís Delfino,
produzido por Rubens Berardo e
dirigido por Moacyr Fenelon. Marlene
também teve um programa exclusivo
que ia ao ar aos sábados as 20:00
Intitulado Marlene Meu Bem,
juntamente com seu marido.
Nome completo:
Victória Delfino
dos Santos
Também
conhecida como:
A que canta e
dança diferente.
A Favorita da
Aeronáutica e
Rainha do Rádio
Nascimento: 22
de
novembro de 19
24 (88 anos)
Origem: São
Paulo
País: Brasil
Gênero(s): MPB
Rainha do Rádio
Nascida em São Paulo em 22 de
novembro de 1924, completa hoje 88
anos de vida. Artista expoente de uma
época, quando juntamente com
Emilinha Borba, rivalizava, numa fase
romântica da música popular brasileira.
Detentora de inúmeros sucessos,
encarna a própria história do rádio,
com sua passagem desde os anos
quarenta. MARLENE é a encarnação
de um tempo que não volta mais. Que
Nem Jiló, Lata D’água Na Cabeça,
Mora na Filosofia, Saudosa Maloca,
Apito do samba são alguns de seus
inesquecíveis sucessos.
MARLENEE
As principais Rainhas
do rádio
Editores:
Jonas da Silva
Gabriel Alex
Ariquemes – RO
2013
Emilinha chegou em terceiro lugar e,
desapontada, retirou-se da disputa
antes mesmo da apuração final, que
acusou 529.982 votos para Marlene. A
coroação ocorreu num clima tenso e
hostil, e Marlene reinou até 1951.
Emilinha
Em 1949, entre as candidatas que
reuniam maiores possibilidades,
estavam Marlene e Emilinha Borba.
Dalva de Oliveira - Rainha
do Rádio 51/52
Linda Batista
Ângela Maria entrou para a história,
como a verdadeira campeã de votos:
1.464.996! Seus súditos
reverenciaram-na entre 1954-1955, e
sua votação jamais foi igualada por
nenhuma outra concorrente, em todos
os tempos.
As demais “Rainhas do Rádio” foram:
1955-1956 – Vera Lúcia
1956-1958 – Dóris Monteiro
1958 – 1960 – (a última) – Julie Joy e o
“Rei do Rádio” foi para Francisco
Carlos (El Broto)
Evolução do rádio e da
televisão
Editores:
Érica Gouveia
Henrique Silva
Rubia Braga
Ariquemes-RO
2013
RÁDIO
O primeiro rádio transistorizado do
mundo foi apresentado aos
americanos em 1954.
Televisão
A televisão no Brasil começou em 18
de setembro de 1950, trazida por
Assis Chateaubriand que fundou o
primeiro canal de televisão no país,
a TV Tupi. Desde então a televisão
cresceu no país e hoje representa
um fator importante na cultura
popular moderna da sociedade
brasileira.
Um dos modelos mais novos de
televisão
Novo modelo de rádio
Concessões de rádio e
televisão no Brasil
Editores:
Caroline Fernandes Santos
Gustavo Félix Dos Santos
Ariquemes-RO
2013
Como são adquiridas as
concessões de rádio e
televisão no Brasil. Empresas abertas em nome de
laranjas são usadas frequentemente
para comprar concessões de rádio e
TV nas licitações públicas realizadas
pelo governo federal, aponta
levantamento inédito feito pela Folha.
Por trás dessas empresas, há
especuladores, igrejas e políticos, que,
por diferentes razões, ocultaram sua
participação nos negócios. Donas de
casa e cabeleireira são proprietárias de
concessões milionárias. Por trás das
empresas há igrejas, políticos e
especuladores que, assim, conseguem
ocultar a participação
Há muitas hipóteses para explicar o fato
de os reais proprietários lançarem mão
de laranjas em larga escala. Camuflar a
origem dos recursos usados para
adquirir as concessões e ocultar a
movimentação financeira é um dos
principais. As outras são evitar
acusações de exploração política dos
meios de comunicação e burlar a regra
que impede que instituições como
igrejas sejam donas de concessões.
Durante três meses, a reportagem
analisou os casos de 91 empresas que
estão entre as que obtiveram o maior
número de concessões, entre 1997 e
2010. Dessas, 44 não funcionam nos
endereços informados ao Ministério das
Comunicações. Para chegar aos donos
das empresas, a Folha cruzou
informações fornecidas pelo governo
com dados de juntas comerciais,
cartórios, da Anatel e do Senado, que
tem a atribuição de chancelar as
concessões.
Nem todo mundo sabe, mas rádios e
TVs abertas no Brasil operam com
concessões públicas. É comum as
pessoas pensarem que as emissoras de
rádio e TV são donas dos canais e que
podem fazer deles o que bem
entendem.
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