programação
julho e agosto
MINISTÉRIO DA CULTURA, BG BRASIL, VALE, PREfEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,
SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E BNDES APRESENTAM:
MINISTÉRIO DA CULTURA, BG BRASIL, VALE, PREfEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,
SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E BNDES APRESENTAM:
Série Rio 450 Anos Concerto de encerramento do ciclo traz Daniel Guedes
Ciclo Bruckner Minczuk rege a Sinfonia nº 8. Leia texto de Jorge Coli
sobre o compositor.
OSB 75 anos Concerto comemora o aniversário da orquestra com Arnaldo Cohen
Break of Reality e Simone Porter Talentos contemporâneos encontram a OSB na Sala Cecília Meireles
frédéric Chaslin Maestro estreia no Brasil com a Sinfonia Fantástica de Berlioz
Toda a programação está sujeita a alterações. L Livre para todos os públicos.
programação
julho e agosto
Apoio finAnceiro PATROCINADOR MASTER
apoio cultural
PATROCINADORES DE SÉRIE
MAntenedoresMAntenedor e pAtrocinAdor de sÉries
agência de negócios e relações institucionais
Realização
apoio
apoio institucional
EMBAIXADA DA ÁUSTRIA BRASÍLIA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROGOVERNADOR: Luiz Fernando PezãoVIcE-GOVERNADOR: Francisco DornellesSEcRETáRIA DE ESTADO DE culTuRA: Eva Doris RosentalSubSEcRETáRIA DE RElAçõES INSTITucIONAIS: Olga CampistaSubSEcRETáRIO DE PlANEJAMENTO E GESTÃO: José Elano de Assis JuniorPRESIDENTE DA FuNARJ: Felipe MarronPRESIDENTE DA FuNDAçÃO TEATRO MuNIcIPAl: João Guilherme Ripper Vianna
OSB: 75 anos de pioneirismoA BG Brasil parabeniza a OSB pelos 75 anos de pioneirismo e excelência.Temos orgulho de fazer parte da história da Orquestra, contribuir para o acesso àeducação musical e ampliar o alcance da música como mantenedores da OSB epatrocinadores do Centro de Educação Musical Brasileiro.
Parcerias como essa fortalecem nosso compromisso com a educação como instrumento de transformação social.
A BG Brasil é a maior produtora privada de óleo e gás no país e faz parte do BG Group, companhia que atua nas áreas de exploração e produção de óleo e gás e de gás natural liquefeito em mais de 20 países. Presente no Brasil desde 1994, a BG Brasil mantém seu compromisso de contribuir com o desenvolvimento econômico, social e ambiental do país.
www.bg-group.com/brasil
Mensagens da Fundação OSB 6Notícias 9
CoNCERtos 14 Jul série de Câmara 12 18 Jul série Rio 450 Anos 14 25 Jul série Safira 18 08 AGO série Ametista 22 11 AGO série de Câmara 26
12 AGO série OSB na Sala 28 21 AGO série OSB na Sala 30 26 AGO série Rubi 32 27 AGO série Topázio 32
CoNCERtos da juvENtudE 34
PRÓXIMos CoNCERtos 36
CRÉdItosFundação Orquestra Sinfônica Brasileira 38Corpo orquestral 40Corpo administrativo 42
sERvIÇo 44
SuMáRiO
OSB: 75 anos de pioneirismoA BG Brasil parabeniza a OSB pelos 75 anos de pioneirismo e excelência.Temos orgulho de fazer parte da história da Orquestra, contribuir para o acesso àeducação musical e ampliar o alcance da música como mantenedores da OSB epatrocinadores do Centro de Educação Musical Brasileiro.
Parcerias como essa fortalecem nosso compromisso com a educação como instrumento de transformação social.
A BG Brasil é a maior produtora privada de óleo e gás no país e faz parte do BG Group, companhia que atua nas áreas de exploração e produção de óleo e gás e de gás natural liquefeito em mais de 20 países. Presente no Brasil desde 1994, a BG Brasil mantém seu compromisso de contribuir com o desenvolvimento econômico, social e ambiental do país.
www.bg-group.com/brasil
Chegamos à metade de nossa temporada, e gostaria de ressaltar dois programas: o do Ciclo Bruckner e o dos 75 anos da OSB.
Todas as principais orquestras do mundo sempre incluem as sinfonias de Bruckner nas suas programações, e no Brasil são raras as oportunidades em que essas obras-primas entram nos repertórios das orquestras.
Em 2012, a OSB passou a incluir regularmente essas sinfonias nas Temporadas, através do Ciclo Bruckner. Já fizemos três delas e, neste ano, será a vez da Oitava Sinfonia. São obras grandiosas e belíssimas, que precisam de uma sonoridade transparente e uniforme.
Em agosto, comemoraremos os 75 anos de criação da OSB, motivo de orgulho para todos os brasileiros e, especialmente, para os cariocas. A Brasileira, como é conhecida, sempre foi referência para todo o país e eu, como carioca honorário e de coração, sou muito feliz por isso.
O programa abre com a Fanfarra para o Homem Comum de Aaron Copland, que é um anúncio e chamado ao cidadão para uma grande celebração. Na sequência, teremos Mômoprecóce, uma das mais lindas e representativas peças de Heitor Villa-Lobos, que celebra o Rio de Janeiro e o Brasil. Nosso solista será um dos filhos mais queridos dessa cidade, que também tem um relacionamento de mais de 50 anos com a OSB, nosso amigo Arnaldo Cohen.
O programa será coroado com a Sinfonia Heroica de Beethoven. Considerada por muitos a principal sinfonia do compositor, ela representa o ápice da tradição e da forma clássica, e, ao mesmo tempo, aponta de forma revolucionária os caminhos do futuro, exatamente aquilo que nossa grande Orquestra Sinfônica Brasileira representa e almeja continuar representando.
Parabéns, OSB!
ROBERTO MINCzUk Maestro Titular
6
o ano era 1940. ao cair da tarde de um sábado, no dia 17 de agosto, subia ao palco do Theatro Municipal lotado o Maestro alemão Eugen Szenkar para apresentar pela primeira vez a Orquestra Sinfônica Brasileira.
Meus avós estavam presentes nesta tarde. Eram sócios da orquestra e muito amigos do maestro, que, assim como eles, havia vindo para o Brasil para escapar da Alemanha nazista de Hitler. Ao longo da vida, ambos guardariam com muito carinho as duas carteirinhas de couro preta com a logo dourada da OSB que hoje eu tenho o privilégio de manter. O carinho de meus avós por essa orquestra foi transmitido a minha mãe e seus irmãos, e a mim, consequentemente. Desde pequeno, eu já assistia com bastante regularidade à OSB. A irmã de minha mãe, uma agente de artistas, me levava aos concertos da orquestra.
Aos 7 anos de idade, entrei para o Coro infantil do Theatro Municipal e tive o privilégio de me apresentar diversas vezes com a “Sinfônica Brasileira”. Anos mais tarde, na juventude, após finalizar meus estudos de composição, tive a satisfação de ter um concerto meu tocado pela OSB na Sala Cecília Meireles. Mas foi com a chegada do meu filho que mais uma nova trajetória com a orquestra se iniciou: aos 2 anos e meio, já frequentador assíduo dos Concertos da Juventude, ele adora mostrar que já reconhece os instrumentos da orquestra.
Assim como na vida de meus avós, minha mãe, na minha própria e na do meu filho, essa orquestra faz parte da história de muitas gerações de cariocas e brasileiros. Ao longo dos seus 75 anos, a OSB gerou muitas riquezas culturais para nossa cidade e país. São tantas as estreias emblemáticas de obras e artistas que poderíamos ocupar todo esse livreto com infinitos relatos históricos. Porém, o mais importante é que você está aqui conosco presenciando, vivendo e criando a cada novo concerto mais um capítulo de nossa história.
PABLO CASTELLAR Diretor Artístico
7
A Vale acredita que a música é uma expressão humana universal que sensibiliza, emociona
e preenche a vida de significado. Por isso, tem orgulho em ser a mantenedora do mais
tradicional conjunto sinfônico no país: a Orquestra Sinfônica Brasileira. Investimos no
aprimoramento artístico da orquestra, em ações educativas e no acesso à música.
Uma parceria que rende frutos e ajuda a transformar as pessoas com o poder da arte.
A Vale patrocina a OSB por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).
Orquestra Sinfônica Brasileira
Nós valorizamos a
vale.com/patrocinios
17319-16_AFT_VALE_OSB_Partitura_170x240.indd 1 6/1/15 4:23 PM
NOTíCiAS
Concerto Comemorativo ao vivo pela internetO Concerto Comemorativo dos 75 anos da OSB poderá ser acompanhado ao vivo por espectadores de todo o Brasil e do exterior. Com patrocínio do Bradesco, o espetáculo realizado no Theatro Municipal no dia 8 de agosto será transmitido através de um hotsite especialmente criado para a ação. No concerto, regido pelo Maestro Titular Roberto Minczuk, a OSB apresenta obras de Copland, Villa-Lobos e Beethoven, e traz a participação de Arnaldo Cohen como convidado especial. Participe dessa festa e sintonize a OSB no site www.osb.com.br.
5 Anos do Coro de Crianças da OSB
O Coro de Crianças da OSB já conquistou seu próprio público na cidade do Rio: em
apresentações com a orquestra ou em recitais independentes, o conjunto tem feito o canto
coral marcar presença na agenda carioca. Na tarde de 11 de julho, o Coro festeja seu quinto
aniversário em um Concerto da Juventude especial regido pelo Maestro Julio Moretzsohn
no Teatro de Câmara da Cidade das Artes. O programa reúne obras de Bizet, Villa-Lobos, Burt Bacharach, Lennon & McCartney, entre
outros, na companhia de um sexteto de sopros formado por músicos da orquestra. Comemore
conosco esse momento!
9
NOTíCiAS
Desconto para clientes da Livraria da TravessaOs clientes da Livraria da Travessa associados ao programa Travessa Leve têm mais um bom motivo para assistir aos espetáculos da OSB. Além do abatimento na compra de bilhetes para os concertos na Cidade das Artes e na Sala Cecília Meireles, os membros do programa também contam agora com 20% de desconto na aquisição de até 4 ingressos para as apresentações de série no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Para aproveitar o benefício, dirija-se à bilheteria do espaço, com o cartão de identificação do Travessa Leve.
Eduardo Lakschevitz nos Concertos da JuventudeNo último dia 30 de maio, o professor do instituto Villa-Lobos/uNiRiO Eduardo Lakschevitz realizou sua estreia como apresentador da série Concertos da Juventude. Os espetáculos desse ciclo realizados no Teatro de Câmara da Cidade das Artes contarão com a participação do pesquisador, especialista em Educação Musical, que compartilhará com o público detalhes sobre o processo de criação das obras tocadas pela OSB. A próxima edição acontece em 22 de agosto, com canções do Guia Prático de Heitor Villa-Lobos. Não perca!
10
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
ANUNCIO_sangrado.pdf 6 01/06/2015 18:32:19
cIDADE DAS ARTES
série deCâMARA
14 JULTERçA 21h
Daniel PaSSuni MaRiSol infanTe
••• violinos
MaRgaReT CaRey SeRghei iuRCik
••• violas
RiCaRDo SanToRo••• violoncelo
Paulo guiMaRãeS ••• flauta
JoRge PoSTel ••• oboé
Danillo SilleS Rafael fRóeS
••• trompas
12
PRogRaMa
WOLFGANG AMADEUS MOZARTQuarteto em Lá maior, K.298I. Andantino (Tema & 4 Variações) II. Menuetto; Trio III. Rondó: Allegretto
cOMPOSIçÃO 1786-87 DuRAçÃO 10 minutos ORQuESTRAçÃO flauta, violino, viola e violoncelo EDIçÃO Bärenreiter urtext
WOLFGANG AMADEUS MOZARTQuinteto nº 4 em dó menor, K.406/516bI. Allegro II. Andante III. Menuetto in Canone IV. Allegro
cOMPOSIçÃO 1787-88 DuRAçÃO 23 minutos ORQuESTRAçÃO oboé, violino, 2 violas e violoncelo EDIçÃO Henle Verlag urtext
••• INTERVALO •••
WOLFGANG AMADEUS MOZARTDivertimento nº 11 em Ré Maior, K.251I. Allegro Molto II. Menuetto - Trio III. Andantino IV. Menuetto: Tema con Variazioni V. Rondo | Allegro assai VI. Marcia alla francese
cOMPOSIçÃO 1776 DuRAçÃO 30 minutos ORQuESTRAçÃO oboé, 2 trompas, 2 violinos, viola e violoncelo EDIçÃO Breitkopf & Härtel
patrocinador
13
cIDADE DAS ARTES
sérieRIO 450 ANOS
18 JULSábADo 16h
lee MillS
••• regência
Lee Mills assumiu o cargo de Maestro Assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira em 2014, após atuar como diretor musical da Orquestra Sinfônica da universidade de Towson, em Maryland, por três anos. Vencedor da bolsa da Fundação Georg Solti nos EuA, formou-se em regência orquestral em 2011, tendo como tutores Marin Alsop e Gustav Meier. Foi o fundador da Orquestra de Câmara Divertimento em Walla Walla, Washington, e já atuou à frente das sinfônicas de Saint Louis, Baltimore e Bozeman, dos balés de Moscou e Montana, e de diversos outros grupos.
14
Daniel gueDeS
••• violino
Violinista, violista, camerista, regente e professor da uFRJ, o carioca Daniel Guedes foi aluno de Detlef Hahn na Guildhall School of Music de Londres e aperfeiçoou seus estudos cursando o bacharelado e o mestrado da Manhattan School of Music de Nova iorque, na classe de Pinchas Zukerman e Patinka Kopec. Após vencer o Waldo Mayo Memorial Award (2000), apresentou-se no Carnegie Hall tocando o Concerto n° 1 de Max Bruch. Já regeu orquestras como a OSuSP e a Sinfônica de Campinas, e integra o lendário Quarteto da Guanabara.
15
Daniella CaRvalho
••• soprano
A carioca Daniella Carvalho obteve seu mestrado pela Manhattan School of Music, e vem se apresentando em importantes palcos no Brasil e no exterior. No último ano, protagonizou Tosca na Ópera de Kazan, na Rússia, interpretou Liu em Turandot, na Ópera de Sofia, na Bulgária, e debutou no Festival Amazonas em Manon Lescault. Cantou a Misa Azteca de Joseph Julian Gonzales no prestigioso Carnegie Hall de Nova iorque. No seu repertório, estão papéis como Gerhilde em A Valquíria, Condessa em Le Nozze di Figaro, Donna Elvira em Don Giovanni e Mimi em La Bohéme, dentre outros.
16
PRogRaMa
HEITOR VILLA-LOBOSMartírio dos insetosI. A Cigarra no inverno II. O Vagalume na Claridade III. A Mariposa na Luz
cOMPOSIçÃO 1917-25 DuRAçÃO 9 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, 2 fagotes, contrafagote, 2 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, celesta, violino solo e cordas EDIçÃO Academia Brasileira de Música - ABM
HENRIQUE OSWALDConcerto para violinoI. Allegro Moderato II. Adagio III. Allegro deciso
cOMPOSIçÃO 1900 DuRAçÃO 29 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, tímpanos, violino solo e cordas EDIçÃO ABM
••• INTERVALO •••
EDINO KRIEGERCanticum NaturaleI. Diálogo dos Pássaros II. Monólogo das águas
cOMPOSIçÃO 1972 DuRAçÃO 13 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, celesta, piano, soprano solo e cordas EDIçÃO ABM
FRANCISCO MIGNONEFesta das igrejasI. São Francisco da Bahia II. Rosário de Ouro Preto - Minas III. O Outeirinho da Glória - Rio de Janeiro IV. Nossa Senhora do Brasil – Aparecida
cOMPOSIçÃO 1940 DuRAçÃO 16 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, 2 harpas, celesta, piano, órgão e cordas EDIçÃO ABM
série RIO 450 ANOS 18 JUL
17
“um gótico perdido por enganono século XIX”. “Gênio rústico”. Qualificativos sobre Bruckner não faltam. A primeira frase citada é de Furtwängler. A segunda, o título de um excelente livro de Werner Wolff sobre o compositor. Bruckner, caso estranho da música, professor primário católico e místico, meio lunático, sofrendo do que hoje se chama Transtorno Obsessivo-Compulsivo, contando as folhas das árvores, as pedras da calçada; Bruckner, encontrando seu caminho de compositor ao descobrir a música de Wagner; Bruckner, criador de formidáveis massas sonoras, abrindo caminho para a música de Mahler. Bruckner, compositor da obra suprema que conclui as grandes tradições românticas do século XiX, a grandiosa e arrebatada Sinfonia nº 8.
Massas sonoras herdeiras de sua prática como organista: nunca ninguém fez, nem antes, nem depois dele, a orquestra soar de maneira tão singular. Essa obra é antípoda das composições com estrutura clara e equilibrada, como são as sinfonias de Brahms. Ele é o anti-Brahms, conduzindo-nos a uma aventura sonora e espiritual que não é afeita à contenção e à tirania da perfeição formal.
Talvez nem mesmo se possa chamar a 8ª de “sinfonia”: ela é um absoluto de emoções sonoras. São choques titânicos de blocos formidáveis. um crítico, zombando de sua arte, falou de “sinfonias jiboias”. Não seria mau levar a sério essa metáfora: de fato elas são
poderosas, obsessivas; elas enrolam nosso espírito, apertam nosso coração, e nos provocam emoções propriamente inéditas.
Submetida pelo compositor ao Maestro Hermann Levy – que tinha feito triunfar a anterior –, a Sinfonia 8ª o assustou. Terminada em 1887, depois de três anos de trabalho incessante, Bruckner pensava em apresentá-la ao público no final daquele ano. Mas Levy considerou que não era possível, que ela era, em suma, monstruosa demais. O compositor entrou em depressão, chegando à beira do suicídio.
Bruckner, porém, decide retomar sua composição. Ele revê não somente a oitava, mas ainda a terceira e a primeira, tarefa que lhe rouba o tempo necessário para a conclusão da nona, que deixa incompleta quando morre em 1896.
Enfim, Hans Richter, o grande maestro que dirigiu a estreia da tetralogia wagneriana em Bayreuth, assume a regência desse monumento. Dedicada ao imperador Francisco-José da áustria, a sinfonia é estreada em Viena, no dia 18 de dezembro de 1892, e é um triunfo. imediatamente, críticos lançarão frases de entusiasmo: “sinfonia das sinfonias”, “apogeu da sinfonia romântica”, “último grande legado de um século que termina”.
Várias correções e manuscritos deixados por Bruckner induziram musicólogos a trabalhos que resultaram em diversas versões. Qual a melhor, a primeira, recusada por Levy?
Um Oceano de SonsPOR JORGE COLi
18
A editada no tempo de Bruckner, em 1892? uma mistura das duas? Há edições críticas que escolhem soluções diferentes, sobretudo as constituídas por Robert Haas e Leopold Nowak. Todas elas foram interpretadas por maestros ilustres. Sou tentado a dizer que, em todas, a música de Bruckner se manifesta com sua força singular e incomparável.
“Bruckner é o anti-Brahms,conduzindo-nos a uma aventura sonora e espiritual que não é afeita à contenção e à tirania da perfeição formal.”
JORGE COlIProfessor Titular de História da Arte e da Cultura e Diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp
O Anel do Nibelungo é um ciclo de quatro óperas de Richard Wagner, livremente inspiradas em elementos de sagas nórdicas e da cultura alemã. A tetralogia foi estreada em 1876, no festival realizado em Bayreuth, e continua a receber diferentes montagens nesse evento musical. Confira detalhes de todas as produções já realizadas de O Anel do Nibelungo no Festival de Bayreuth. http://bit.ly/tetralogiawagner
19
PRogRaMa
WOLFGANG AMADEUS MOZART Concerto para violino nº 5 em Lá maior, KV 219 - “Turco”I. Allegro aperto II. Adagio III. Rondo: Tempo di menuetto
cOMPOSIçÃO 1775 DuRAçÃO 31 minutos ORQuESTRAçÃO 2 oboés, 2 trompas, violino solo e cordas EDIçÃO Breitkopf & Härtel
••• INTERVALO •••
cIDADE DAS ARTES
sérieSAfIRA
25 JULSábADo 20h
RobeRTo MinCzuk
••• regência
Regente Titular da OSB e Diretor Artístico e Regente Titular da Filarmônica de Calgary. Dentre as orquestras que regeu, estão as filarmônicas de Nova York, Londres, Los Angeles e Rotterdam; as sinfônicas de Montreal e Tóquio; as Nacionais da França, Bélgica; BBC de Londres, BBC do País de Gales. Foi diretor artístico do Festival internacional de inverno de Campos do Jordão de 2004 a 2009. Gravou diversos CDs com a Osesp, além da Filarmônica de Londres e Sinfônica de Odense. Recebeu o Emmy, Grammy Latino, Prêmio Bravo de Cultura e Prêmio TiM, dentre outros.
20
luíz fïlíP
••• violino
Natural de São Paulo, Luíz Fïlíp reside na Alemanha desde 2001, onde é membro da Filarmônica de Berlim e do Ensemble Berlin. Na música de câmara, atua em parceria com nomes como Wilfried Strehle, Guy Braunstein, Daishin Kashimoto, François Leleux, Gilbert Audin e Amihai Grosz. Foi premiado nos concursos internacionais Tibor Varga, Henry Marteau e Gerhard Taschner, e estudou com Elisa Fukuda, ulf Wallin, Guy Braunstein, Axel Gerhardt e Zakhar Bron. Luíz Fïlíp toca em um violino Lorenzo Storioni de 1774, pertencente ao Governo Alemão e oferecido pela Deutsche Stiftung Musikleben de Hamburgo.
ANTON BRUCKNER Sinfonia nº 8 em dó menor - Versão de 1890 CICLO BRUCKNERI. Allegro moderato II. Scherzo: Allegro moderato III. Adagio: Feierlich langsam, doch nicht schleppend IV. Finale: Feierlich nicht schnell
cOMPOSIçÃO 1887 DuRAçÃO 74 minutos ORQuESTRAçÃO 3 flautas, 3 oboés, 3 clarinetas, 3 fagotes, contrafagote, 8 trompas, 4 tubas wagnerianas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa e cordas EDIçÃO Kalmus Music
patrocinador
21
sérieAMETISTA
08 AGOSábADo 20h
ThEATRO MuNIcIPAl
PRogRaMa
RONALDO MIRANDAVariações Temporais | Beethoven RevisitadocOMPOSIçÃO 2014 DuRAçÃO 10 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão e cordas EDIçÃO Criadores do Brasil - OSESP
LUDWIG VAN BEETHOVEN Concerto para piano nº 5 em Mi bemol maior, Op.73 - “imperador”
I. Allegro II. Adagio un poco mosso III. Rondo | Allegro
cOMPOSIçÃO 1809-10 DuRAçÃO 38 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, piano solo e cordas EDIçÃO Kalmus Music
••• INTERVALO •••
RobeRTo MinCzuk
••• regência biografia na página 20
CONCERTO COMEMORATiVO
22
aRnalDo Cohen
••• piano
“um modelo de equilíbrio e imaginação” segundo o The New York Times, Arnaldo Cohen iniciou seus estudos musicais aos 5 anos de idade, e formou-se com honra acadêmica em piano e violino pela uFRJ. Vencedor do Prêmio Busoni em 1972, tornou-se aclamado em salas como o Concertgebouw de Amsterdã e ao dividir o palco com orquestras como a Royal Philharmonic e a Filarmônica de Los Angeles. Colaborou com grandes regentes, como Kurt Masur, Kurt Sanderling e Yehudi Menuhin. Após viver por 23 anos em Londres, mudou-se em 2014 para os EuA, onde leciona piano na universidade de indiana, em Bloomington.
patrocinador
LUDWIG VAN BEETHOVEN Sinfonia nº 3 em Si bemol Maior, Op. 55 - “Heroica”I. Allegro con brio II. Marcia Funebre | Adagio assai III. Scherzo | Allegro vivace IV. Finale | Allegro molto
cOMPOSIçÃO 1803-04 DuRAçÃO 47 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 3 trompas, 2 trompetes, tímpanos e cordas EDIçÃO Bärenreiter urtext
23
••• A OSB apresenta o Hexameron, de Franz Liszt, com os pianistas Nelson Freire, Jacques Klein, Arthur Moreira Lima, Yara Bernette, Fernando Lopes e Antônio Guedes Barbosa, sob regência de isaac Karabtchevsky. Theatro Municipal do Rio de Janeiro - 1979. | Foto: Luiz Pena
cIDADE DAS ARTES
série deCâMARA
11 AGOTERçA 21h
PRogRaMa
HEITOR VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº 5(Arr.: Patrick Laird)
I. ária
cOMPOSIçÃO 1945 DuRAçÃO 5 minutos ORQuESTRAçÃO 3 violoncelos EDIçÃO Própria do Break of Reality
PATRICK LAIRDHelix ESTREIA LATINO-AMERICANA
cOMPOSIçÃO 2014 DuRAçÃO 5 minutos ORQuESTRAçÃO 3 violoncelos e percussão EDIçÃO Própria do Break of Reality
PATRICK LAIRDStar ESTREIA LATINO-AMERICANA
cOMPOSIçÃO 2014 DuRAçÃO 5 minutos ORQuESTRAçÃO 3 violoncelos e percussão EDIçÃO Própria do Break of Reality
RAMIN DJAWADIGame of Thrones(Arr.: Patrick Laird)
cOMPOSIçÃO 2004 DuRAçÃO 3 minutos ORQuESTRAçÃO 3 violoncelos e percussão EDIçÃO Própria do Break of Reality
PATRICK LAIRDCirclesESTREIA LATINO-AMERICANA
cOMPOSIçÃO 2004 DuRAçÃO 5 minutos ORQuESTRAçÃO 3 violoncelos solo, percussão e cordas EDIçÃO Própria do Break of Reality
PATRICK LAIRDSolid GroundESTREIA LATINO-AMERICANA
cOMPOSIçÃO 2004 DuRAçÃO 5 minutos ORQuESTRAçÃO 3 violoncelos solo, percussão e cordas EDIçÃO Própria do Break of Reality
lee MillS
••• regência biografia na página 14
2626
patrocinador
CLÓVIS PEREIRACantigaDuRAçÃO 4 minutos ORQuESTRAçÃO cordas
RONALDO MIRANDAPonteio e Dança
cOMPOSIçÃO 2010 DuRAçÃO 4 minutos ORQuESTRAçÃO cordas EDIçÃO Ronaldo Miranda
GEORGE GERSHWINLullaby
(Arr.: Jeff Manookian)
cOMPOSIçÃO 1948 DuRAçÃO 9 minutos ORQuESTRAçÃO cordas EDIçÃO Windsor Editions
ERNANI AGUIARQuatro Momentos: Número 3
I. Tempo de Maracatu II. Tempo de Cabocolinhos III. Canto IV. Marcha
cOMPOSIçÃO 1979 DuRAçÃO 8 minutos ORQuESTRAçÃO cordas EDIçÃO Partitura Digital
bReak of RealiTy
••• violoncelo e percussão ESTREIA CARIOCA
A crítica musical caracteriza o trabalho do Break of Reality como “clássico alternativo” e “cello rock”, mas a falta de uma categoria adequada para classificar a sonoridade desse quarteto é um dos seus grandes trunfos artísticos: a diluição das fronteiras entre os diferentes estilos é a marca registrada do grupo. Desde sua formação, em 2004, na Eastman School of Music de Rochester (EuA), o quarteto já lançou quatro álbuns, incluindo composições originais e novos arranjos para peças de Bach, Metallica e System of a Down.
27
sérieOSB NA SALA
12 AGOquARTA 20h
SAlA cEcílIA MEIRElES
PRogRaMa
CHARLES IVES A Pergunta Não RespondidacOMPOSIçÃO 1908 DuRAçÃO 6 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, oboé, clarineta, trompete e cordas EDIçÃO Southern Music Publishing
JOHN ADAMS Nixon na China | O Presidente Dança: Foxtrot para OrquestracOMPOSIçÃO 1985 DuRAçÃO 12 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, 2 flautins, 2 oboés, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, piano e cordas EDIçÃO AMP
bReak of RealiTy
••• violoncelo e percussão biografia na página 27
2828
lee MillS
••• regência biografia na página 14
patrocinador
PATRICK LAIRD Concerto para o Break of Reality e OrquestraESTREIA LATINO-AMERICANA
cOMPOSIçÃO 2012 DuRAçÃO 30 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, 3 violoncelos solo, percussão solo e cordas EDIçÃO Própria do Break of Reality
••• INTERVALO •••
bReak of RealiTy
••• violoncelo e percussão biografia na página 27
ANTONÍN DVORÁK Sinfonia nº 9 em mi menor, Op. 96 - “Do Novo Mundo”
I. Allegro ma non troppo II. Lento III. Molto Vivace IV. Finale | Vivace ma non tropo
cOMPOSIçÃO 1893 DuRAçÃO 40 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão e cordas EDIçÃO Breitkopf & Härtel urtext
29
sérieOSB NA SALA
21 AGOSExTA 20h
SAlA cEcílIA MEIRElES
lee MillS
••• regência biografia na página 14
PRogRaMa
JEAN SIBELIUS 150 ANOS DE NASCIMENTOA Festa de Baltazar, Op. 51 – Suíte I. Procissão Oriental II. Solidão III. Música Noturna IV. Dança de Khadra
cOMPOSIçÃO 1906 DuRAçÃO 14 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flautim, oboé, 2 clarinetas, 2 trompas, percussão e cordas EDIçÃO Kalmus Music
SAMUEL BARBER Concerto para violino, Op. 14 I. Allegro II. Andante III. Presto in moto perpetuo
cOMPOSIçÃO 1939 DuRAçÃO 25 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, piano e cordas EDIçÃO G. Schirmer
••• INTERVALO •••
30
patrocinador
RODRIGO CICCHELLI Esboço de PsychéESTREIA MUNDIAL
cOMPOSIçÃO 2015 DuRAçÃO 8 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flauta contralto, oboé, corne-inglês, clarineta, clarone, fagote, contrafagote, 4 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, celesta e cordas EDIçÃO do Compositor
LUDWIG VAN BEETHOVEN Sinfonia nº 4 em Si bemol maior, Op. 60 I. Adagio - Allegro vivace II. Adagio III. Allegro vivace IV. Allegro ma non troppo
cOMPOSIçÃO 1806 DuRAçÃO 34 minutos ORQuESTRAçÃO flauta, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos e cordas EDIçÃO Bärenreiter
SiMone PoRTeR
••• violino ESTREIA LATINO-AMERICANA
A estreia profissional de Simone Porter aconteceu aos dez anos de idade, com a Sinfônica de Seattle. Aos treze, fez seu début internacional com a Royal Philharmonic. Hoje, aos dezoito, a solista já conta em seu currículo com apresentações junto às filarmônicas de Nova iorque e Los Angeles, e o reconhecimento de críticos de jornais como The London Times e The Telegraph. Foi atração de programas de TV como From the Top: Live from Carnegie Hall e BBC Documentary. Apresenta-se com um violino J.B. Guadagnini de 1745.
31
sérieTOPázIO
27 AGOquiNTA 20h
ThEATRO MuNIcIPAl
cIDADE DAS ARTES
sérieRUBI
26 AGOquARTA 21h
fRéDéRiC ChaSlin
••• regência ESTREIA BRASILEIRA
Diretor Musical e Regente Titular da Sinfônica de Jerusalém, Chaslin formou-se no Conservatório de Paris e no Mozarteum de Salzburg. Regente, pianista e compositor, iniciou sua carreira como assistente de Daniel Barenboim e, posteriormente, trabalhou com Pierre Boulez no Ensemble intercontemporain. Dentre as orquestras que já regeu estão a Filarmônica de Viena, a Manchester Hallé, a Sinfônica de Londres e a Philharmonia. Nos EuA, vem colaborando com o Metropolitan Opera e a Ópera de Los Angeles. Foi diretor da Ópera de Rouen, do Teatro Nacional de Mannheim e maestro residente da Staatsoper de Viena, dentre outras posições.
32
patrocinador série rubi patrocinador série topázio
PRogRaMa
FRÉDÉRIC CHASLIN O Morro dos Ventos uivantes | Dança Cigana – Versão para OrquestraESTREIA BRASILEIRA
cOMPOSIçÃO 2008 DuRAçÃO 8 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, 2 harpas, celesta e cordas EDIçÃO Frédéric Chaslin
PIOTR TCHAIKOVSKY Sinfonia nº 2 em dó menor, Op. 17 – “Pequena Rússia”I. Andante sostenuto - Allegro vivo II. Andantino marziale, quasi moderato III. Scherzo: Allegro molto vivace IV. Finale: Moderato assai - Allegro vivo
cOMPOSIçÃO 1872 DuRAçÃO 32 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão e cordas EDIçÃO Breitkopf & Härtel
••• INTERVALO •••
HECTOR BERLIOZ Sinfonia Fantástica, Op. 14I. Rêveries - Passion (Fantasias - Paixões) II. un Bal (um Baile) III. Scène aux Champs (Cena aos Campos / Cena aos Campeões) IV. Marche au Supplice (Marcha ao Suplício) V. Songe d’une Nuit du Sabbat (Sonho de uma noite de sábado)
cOMPOSIçÃO 1830 DuRAçÃO 49 minutos ORQuESTRAçÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, requinta, 4 fagotes, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, 2 tubas, 2 tímpanos, percussão, 2 harpas e cordas EDIçÃO Breitkopf & Härtel
33
PATROCINADOR apoio cultural
A tradicional série de concertos apresenta curiosidades sobre a música, as obras executadas e o funcionamento da orquestra. um programa imperdível para toda a família. Não perca as apresentações deste bimestre:
11 JULSábADo 16hTEATRO DE cÂMARA
CORO DE CRIANçAS DA OSB – 5 ANOSJuLiO MOretzSOHn ••• regência
cIDADE DAS ARTES
19 JULDoMiNgo 11hGRANDE SAlA
A NATUREzA Dá O TOMLee MiLLS ••• regência
cIDADE DAS ARTES
26 JULDoMiNgo 11hGRANDE SAlA
A ORqUESTRA E UM VIOLINO EM fOCOrOBertO MinczuK ••• regênciaLuíz FïLíp ••• violino
cIDADE DAS ARTES
02 AGODoMiNgo 11hGRANDE SAlA
ORIGEM E DESTINOLee MiLLS ••• regência
cIDADE DAS ARTES
CoNCERtos da juvENtudE
34
09 AGODoMiNgo 11h30TRAJETóRIAS
A HEROICA DE BEETHOVENrOBertO MinczuK ••• regência
Participação especial do Coro de Crianças da OSB (regência: Julio Moretzsohn)
ThEATRO MuNIcIPAl
22 AGOSábADo 16hTEATRO DE cÂMARA
ENCONTRO DE CORDASSimOne PORTeR FRanCiSCO ROa ••• violinosMargaret carey ••• violaeric aLterMan ••• violonceloApresentação de Eduardo Lakschevitz
cIDADE DAS ARTES
Guarde o canhoto do seu ingresso do Concerto da Juventude e receba 50% de desconto ao apresentá-lo na compra de ingressos avulsos para concertos de outras séries da OSB na Cidade das Artes e no Theatro Municipal. O benefício é válido para a compra de ingressos nos espaços onde foram realizados os Concertos da Juventude e cada canhoto possibilita o desconto na compra de um ingresso.
Conheça as iniciativas do Centro de Educação Musical Brasileiro e confira a programação completa no site www.osb.com.br.
ThEATRO MuNIcIPAlingressos a R$ 10 (meia-entrada a R$ 5). Vendas na bilheteria do Theatro ou pela ingresso.com.
cIDADE DAS ARTESingressos a preço único de R$ 1. Vendas na bilheteria da Cidade das Artes, no dia do espetáculo, a partir de 1h antes do concerto.
INGRESSOS
35
PRÓXiMOS CONCERTOS
Confira a programação da Orquestra Sinfônica Brasileira para os próximos meses. Para ver a agenda completa, acesse www.osb.com.br
sEtEMBRo
12 Série Turmalina
13 GS Série Esmeralda
15 TDc Série de Câmara
19 TDc Concerto da Juventude
27 Trajetórias | Concerto da Juventude
outuBRo
03 GS Série Safira
04 GS Concerto da Juventude
09 Série OSB na Sala
13 TDc Série de Câmara
17 Série Ametista
18 Trajetórias | Concerto da Juventude
28 GS Série Rubi
29 Série Topázio
THEATRO MuNiCiPAL DO RiO DE JANEiRO
CiDADE DAS ARTES / GS GRANDE SALA / TDC TEATRO DE CâMARA
SALA CECíLiA MEiRELES
36
ANR-CULTURA-170X240-REVISTA ORQUESTRA SINF HELIOPOLIS.indd 1 4/2/15 11:59 AM
fUNDAçãO ORqUESTRA SINfôNICA BRASILEIRA
CONSELHO CuRADOR
PRESIDENTE
Eleazar de Carvalho Filho
VICE-PRESIDENTE
Vânia Somavilla
PRESIDENTE DE HONRA
Roberto Paulo Cezar de Andrade
CONSELHEIROS
Armando José StrozenbergCarlos Fernando de CarvalhoClaudia CostinDavid ZylbersztajnFrancisco Antunes Maciel MussnichJoão Maurício Ottoni Wanderley de Araújo PinhoJoão Paulo dos Reis VellosoJosé Roberto Marinho Luiz idelfonso Simões LopesLuiz OrensteinNelson Luiz Costa SilvaRoberto Zurli MachadoRomeu Domingues
38
CONSELHO FISCAL
Carlos Eduardo Castello BrancoClovis PereiraLuiz Paulo Amorim
Suplentes: André Xavier LimaMauro ávila
CONSELHEIROS BENEMÉRITOS
Carlos Alberto VieiraFlávio de AndradeJoão Carlos de Almeida BragaMauro Bento Dias Salles Paulo Kastrup Netto
PRESIDENTES IN MEMORIAM
Mario Henrique Simonsen (1988-1997)Octavio Gouvea de Bulhões (1968-1987)Eugênio Gudin (1966-1967)Arnaldo Guinle (1940-1947/1952-1956/1960-1962)
39
ORQuESTRA SiNFôNiCA BRASiLEiRAMAESTRO TITULARRoberto Minczuk
MAESTRO ASSISTENTELee Mills
DIRETOR ARTÍSTICOPablo Castellar
ViolinosJosé Maurício Aguiar** | spallaMichel Bessler** | spallaAlejandro Aldana | solistaByron Hitchcock** | solistaClóvis Pereira Filho** | solistaMauro Rufino Martins | solistaRoberto Faria Lopes | solistaWagner Rodrigues | concertinoAline PascuttiAndré CunhaAngélica Alves**ângelo MartinsAntón Carballo Daniel PassuniDesirée Johanna MayrFrancisco RoaHeitor Lotti*Kleber VogelLuzer MachtyngierMarcin MarzecMarisol infanteNikolay SapoundjievPriscila Rato**Rudá Alves**Sergio StruckelShiguehiko Takedaubiratã RodriguesVladimir YosifovWillian isaac*
ViolasDenis Golovin | concertinoAndré F. RodriguesBernardo FantiniDéborah Cheyne ivan NirenbergMaciej FilochowskiMargaret CareySamuel PassosSerghei iurcikVictor Botene
VioloncelosDavid Chew | solistaEmilia ivova Valova | concertinoEric Alterman | concertinoFernando Bru | concertinoLisiane de Los Santos | concertinoCecilia SlamigLuiz HackLuiz Daniel Sales*Martina StröherPaulo SantoroRicardo Santoro
ContrabaixosAndre Geiger | solistaRodrigo Favaro | solistaRudolf Kroupa | solistaSaulo Melo | concertinoAlexandre Brasil Alexandre ito Souza*Ernesto GonçalvesJoão Rafael Larissa CoutrimValéria GuimarãesWaldir Bertipaglia
Flautas/FlautimRenato Axelrud | solistaTiago Meira* | solistaCarlos Alberto RodriguesPaulo Guimarães
Oboé/Corne InglêsAlexandre Bocalari | solistaJorge Postel Pavisic | solistaMaria Fernanda Gonçalves* | corne-inglês
ClarinetasMarcio Miguel Costa | solistaTiago Naguel | solistaThiago Tavares | claroneWhatson Cardozo*
40
Fagotes/ContrafagotesFelipe Destéfano | solistaPaulo AndradeSimon BecheminMauro ávila | contrafagote
TrompasThiago Rodrigues | solistaDanillo SillesEliézer ConradoJosué Soares Rafael Fróes
TrompetesFábio Brum | solistaFlavio Melo | solistaNilson CoelhoRenato Longo
TrombonesEduardo Machado | solistaRaphael Paixão | solistaAndré Machado*Elber RamosAntônio Seixas | trombone baixoRicardo Santos | trombone baixo
TubasEliezer Rodrigues | solistaFilipe Queirós | solista
TímpanosRodrigo Foti | solista
PercussãoFernanda Kremer | tímpanos e percussão | solistaLino Hoffman | solistaAndré FriasLeo Sousa
Comissão ArtísticaAlejandro AldanaDavid ChewEmilia ivova ValovaMichel BesslerRaphael PaixãoTiago Naguel
Comissão de MúsicosAlexandre BrasilAngelo MartinsDaniel PassuniDenis GolovinErnesto GonçalvesJosé Maurício Aguiar**Josué SoaresKleber VogelLuiz HackLuzer MachtyngierMarisol infante Michel BesslerNikolay SapoundjievPaulo Guimarães Rafael Fróesubiratã RodriguesWaldir Bertipaglia
* temporário** em licença
41
DEPARTAMENTO DE MARKETiNG E COMuNiCAçãO
DEPARTAMENTO ARTíSTiCO
Agenor CarvalhoGerente Geral
COMUNICAÇÃO E IMPRENSA
Roberto BlattesGerente
João Paulo de OliveiraCoordenador
iuri SoaresAnalista
NÚCLEO DE GESTÃO DE PARCERIAS
Karine AlmeidaRoberta SanchesCoordenadoras
ASSINATURAS E BILHETERIA
Michèle FajardoCoordenadora
Priscila Viegas Analista
Ellen GasparAssessora
EDUCACIONAL
Anahi RavagnaniGerente
PRODUÇÃO
Daniela FonsecaGerente
Josiane RegoCoordenadora
André SantosBeatriz RabelloGabriela MirandaAssistentes
Maria ivone TavaresCamareira
PALCO
Scarlett SvabGerente
Luiz MenezesInspetor
Nilton WillmannOsnávio FranciscoMontadores
Rodrigo CorrêaAuxiliar
ARQUIVO
Diogo PereiraCoordenador
Diogo Mena Fábio ReisAssistentes
DIRETORIA ARTíSTICA
42
DEPARTAMENTO ADMiNiSTRATiVO E FiNANCEiRO
COLABORADORES iNSTiTuCiONAiS
Patricia ivieGerente Geral
isabelle DomingosAnalista
RECURSOS HUMANOS
Adriana AbreuSelma CarvalhoWilliam AlvesAnalistas
FINANCEIRO
Roberta SousaGerente
Graziella DouradoViviane FernandesAnalistas
CONTABILIDADE
César RangelCoordenador
Diego TavaresMarcia ArraisAnalistas
Luiza MachadoEstagiária
ADMINISTRAÇÃO
Joelson BorgesCaroline RodriguesCompras e Manutenção
André PennaApoio
TI
Marcus ValgaAnalista
Luiz RamosEstagiário
CORO DE CRIANÇAS
Julio MoretzsohnRegente
Denize VieiraMaestrina Assistente
AGêNCIA DE NEGÓCIOS E RELAÇõES INSTITUCIONAIS
Levisky Negócios & Cultura
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Agência Febre
AGêNCIA DE PUBLICIDADE
Artplan
AGêNCIA DE DESIGN
Bold°_a design company
REDAÇÃO
ADEP
SITE
E9 Tecnologia
AUDITORIA INDEPENDENTE
RSM ACAL Auditores independentes
DIRETORIA ExECUTIVA
43
SERViçO
THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIROPraça Marechal Floriano, s/n°Centro – Rio de Janeiro|RJ
CIDADE DAS ARTESAv. das Américas, 5300Barra da Tijuca – Rio de Janeiro|RJ
SALA CECíLIA MEIRELESLargo da Lapa, 47Lapa – Rio de Janeiro | RJ
Departamento de Bilheteria e Assinaturas | OSB+5521 2505 8383
Vendas
Design: Boldº_a design company Diretor de Design: Leo Eyer Design: Rodrigo Moura, Alexandre Paranaguá e Jean Paulo Faustino Coordenação Geral: Vivianne Jorás
Textos: Leandro de Paula fotos: João Paulo de Oliveira (capa, 10 abaixo), Cicero Rodrigues (p. 4, 9, 10 acima, 20, 22, 34, 38) e Divulgação.
Essa publicação foi impressa pela Stilgraf em junho de 2015 utilizando papel couche matte 210 g/m2 (capa) e couche matte 90 g/m2 (miolo), com tiragem de 5.200 unidades, e composto com a família tipográfica ARS Maquette Pro.
44
Apoio finAnceiro pAtrocinAdor MAster
ORqUESTRA SINfôNICA BRASILEIRA
Cidade das Artes
Av. das Américas, 5300 – Barra da Tijuca Rio de Janeiro / RJ Tel.: +5521 3325-0102
fUNDAçãO ORqUESTRA SINfôNICA BRASILEIRA
Sede Administrativa
Av. Rio Branco, 135 Salas 915 a 920 – CentroRio de Janeiro / RJTel.: +5521 2142-5800
reAlizAção
MAntenedoresMAntenedor e pAtrocinAdor de sÉries