REVISTA
Edição 03
Maio de 2014
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NOSSO BRASIL
Maravilhas do Espírito Santo
Convento de Nossa Senhora da Penha
Vila Velha a cidade mais antiga do
Estado, possui patrimônios como o
Convento de Nossa Senhora da
Penha, símbolo da fé capixaba. O
Convento da Penha, conjunto
arquitetônico tombado pelo Instituto do
Patrimônio Histórico Nacional
(IPHAN), é considerado uma das mais
belas construções do Brasil Colonial.
Está localizado no Município
de Vila Velha – ES e foi construído em 1558 pelo Frei Pedro Palácios. Situa-se num
rochedo a 154 metros de altitude e do seu alto é possível avistar não só o município
de Vila Velha como também Vitória e outros municípios. Segundo a lenda, o
convento foi erguido depois que a imagem da padroeira Nossa Senhora da Penha
foi trazida pelos jesuítas, sumiu e foi encontrada pelos índios no alto do rochedo.
Como o fato se repetiu outras vezes, os jesuítas resolveram construí-lo sobre a
enorme rocha de difícil acesso Além do convento, a Ladeira das Sete Voltas – o
antigo caminho de pedras polidas que dá acesso ao mesmo -, também integra o
conjunto arquitetônico. Cada uma das voltas dessa ladeira representa uma das sete
alegrias de Nossa Senhora.
O Museu Vale, inaugurado em 15 de
outubro de 1998 . nele, encontra-se o
acervo histórico da Estrada de Ferro
Vitória a Minas. A exposição permanente
possui um painel interativo, uma maquete
ferroviária, fotos, equipamentos e
ferramentas de trabalho dos ferroviários,
objetos antigos, documentos, publicações
e cenários que retratam ambientes que já
não existem mais, além de uma Maria
Fumaça, locomotiva a vapor adquirida pela
Vale em 1945. É o Café do Museu, um restaurante anexo ao prédio da Estação Pedro
Nolasco, que funciona dentro de um vagão de trem, local excelente para um fim de tarde
saborear um delicioso capuccino.
No próximo números continuamos com nossa viagem.
Veronica Lomeu
Dorival Caymmi, foi cantor, compositor, violonista,
pintor e ator, Caymmi ultrapassou os limites da arte
e a viveu plenamente. Nascido em 30 de abril de
1914, em Salvador, Caymmi usou o seu povo como
inspiração. Sua música nasceu dos hábitos, vícios
e tradições baianas. Mas foi a inegável influência
da música negra, que carregou as melodias de
sensualidade e espontaneidade. Dorival Caymmi
morreu no dia 16 de Agosto de 2008 no Rio de
Janeiro, ( Copacabana) , terra que passou a
chamar, também, de lar. Deixou três filhos: Dori
Caymmi, Danilo Caymmi e Nana Caymmi , todos
cantores, influenciados por um pai que levou a
música tão a sério quanto a vida. Entre suas
canções de sucesso estão "Samba da Minha
Terra", "Marina", "Samba da Bahia", "O Dengo Que
a Nega Tem" e "Saudade de Itapoã".
CENTENÁRIO DE CAYMMI
O Brasil teve três campeões mundiais de Fórmula um, mas nenhum
conquistou tamanha paixão quanto Ayrton Senna. Ele nos encantou,
conquistou nossos corações, foi o nosso herói dos domingos. A cada vitória, o
orgulho de ser BRASILEIRO. Ele foi o melhor piloto que tivemos no Brasil.
Pena que nos deixou, no dia 1º de maio de 1994, com 34 anos.
Senna, sempre vai ser nosso herói, por tudo que fez para o Brasil, trazendo
reconhecimento para nosso país. Ayrton Senna foi e continua sendo especial
em nossos corações Ele foi o melhor, e maior de todos os ÍDOLOS e
PATRIOTAS que o BRASIL já teve.
Senna, sempre Senna! Eternamente SENNA!
AYRTON SENNA
20 anos de saudade
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A violinista, e professora Helena Busak, nasceu dia 4 de junho de
1946.Seus pais eram romenos, e sua família pertencia a nobreza da musica
clássica ,cuja arte musical, era uma atividade constante entre as
gerações.Desde a tenra idade,Helena contava com o apoio dos pais para os
estudos de musica.Seu pai,Sr.Godel Iavelberg (pintor) e sua mãe Dresjzla
(cantora lírica) a presenteou quando tinha 7 anos com um violino.Coube a
seu tio Jacques Niremberg todo o ensino de técnica do instrumento, e
posteriormente a parte de repertórios, e interpretação, com seu irmão
Henrique Niremberg.É válido lembrar que Jaques e Henrique
Niremberg,foram notórios músicos do cenário erudito carioca, e brasileiro. A
atuação na docência, e o trabalho no Quarteto de musica da UFRJ,
encantava cada vez mais sua sobrinha, que crescia com as dinâmicas de
musicalização,criada pelos tios.Helena, nos relatou sobre os exercícios
que Jaqcues criava durante sua musicalização infantil. O reconhecimento
das figuras musicais, e a introdução de musicas para as devidas execução.
Helena terminou o ciclo colegial no Colégio Pedro II, e ingressou na
Faculdade de Arquitetura realizando somente dois anos do curso.
Em 1956,resolve se casar com Salomão Busack, com quem teve dois
filhos. Arnaldo e Zilda ,ambos moram atualmente no EUA.
Após ter se dedicado exclusivamente a família,Helena retorna aos
estudos e ao meio musical.Em 1971, matricula-se no curso superior de
Musicoterapia, fundado por seu tio e medico psiquiatra Jacques Niremberg,
diretor também do Hospital Pinel.Na época, a musicista cita que Jacques
aproveitou os estudantes de Musicoterapia, para realizarem seus estágios
com os pacientes do hospital. A violinista nos relatou que fora uma
experiência muito enriquecedora para sua formação terapêutica.
A convite do professor catedrático Rafael Batista veio, durante sua
juventude,quando ingressou na Orquestra Universitária da Casa do
Estudante do Brasil como bolsita.Por volta da década de 70, iniciara na vida
profissional, atuando na Orquestra Filarmônica do RJ,que pertencia a Escola
de Musica da UFRJ com regência do maestro Florentino Dias,Orquestra da
TV Globo, atuando em programas de linha de shows,Festivais da Canção no
Maracanãzinho, entre outros programas.Convidada pelo maestro Alceo
Bochino, a participar da Orquestra Sinfônica Nacional, que estava com seu
quadro incompleto por falta de concurso publico,Helena preencheu o naipe
de violinos ate sua aprovação na Orquestra Sinfônica Brasileira.
Na década de 80 , Helena se graduou em Bacharelado em violino e viola,
pela Escola de Musica da UFRJ.Fora a primeira aluna a se inscrever
juntamente com seu primo Ivan Niremberg, na nova classe de viola.Ela
ressaltou que antigamente o curso de pratica de violino, era reconhecido
para o instrumento de viola, e que devido a separação feita pelo MEC,a viola
passou a ter um curso próprio.Paralelamente,sua vida profissional crescia
muito. Atuava em shows populares,como cantores populares. Vinicius e
Toquinho, Simone, Bethania, Jane Duboc, Wilson Simonal, e o
tradicionalíssimo show de Roberto de Roberto Carlos no Canecão.
Priscila Farias
RESPEITO Para Affonso Romano de
Sant´Anna e Marina
Colasanti
O teu silêncio
fica arquivado
na minha imaginação.
Quero imaginar
que a lucidez
esteja residindo
em ti.
Do outro lado,
viajo sozinho
em busca
do mesmo sonho
e da mesma inspiração.
Às vezes somos um.
Às vezes somos dois.
O que importa
é o respeito
e a nossa vontade
de sermos
sempre
um independente um.
Nelson Marzullo Tangerini
A LÁGRIMA Na lágrima que escorre pela face,
O sonho nos parece que falece.
Contudo, nem o tempo faz que passe,
Um sonho bem sonhado, não se esquece!
O sonho que com lágrima é chorado,
Embora sendo triste, foi bom sonho!
Jamais será, então, abandonado;
Quem sabe, ainda, possa ser risonho.
Um sonho que, na vida, foi um alvo
Que em nosso coração teve guarida,
Mas, nele, infelizmente, fez ferida.
Contudo pelo amor, enfim, é salvo!
As lágrimas se tornam, então, fugaces,
Sorrisos, já renascem pela face. Manoel Virgílio
QUEM SOU EU Sou alguém do universo
Aqui neste mundo inverso
Que quer mostrar em seu verso
O quanto ainda tem que andar
E demonstrar harmonia
Na prosa e na poesia
Tecendo uma sinfonia
Com as notas do verbo amar Marisa Cajado
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QUANDO TE CONHECI
Quando te conheci, meu amor,
meu dia se vestiu com as cores do arco-íris.
Um Sol clareou meus dias e me deu calor.
Vislumbrei um azul celeste no mar.
Ao anoitecer, meus olhos ganharam
o brilho de todas as estrelas do céu.
Perfume de jasmim me acompanha.
Desde quando te conheci...
Sol meu!
Sonia Medeiros Imamura
MINHA VIDA
Eu preciso arranjar um jeito de entrar em teu coração.
Eu te vejo em tudo que faço, sinto ou penso.
É você que aquece o meu coração
com seu carinho, com seu abraço,
com esses olhos lindos
que, quando encontram os meus,
sabem ler e decifrar o que vai na minha Alma.
Minha vida passou a ser diferente
quando nela você entrou
e nela ficou, porque você faz parte de minha Alma.
Alguém sem Alma consegue viver ? Nancy Cobo
TEU OLHAR
Na folha em branco,
Palavras escritas,
Em vermelho sangue,
ferida!
Na sepultura dos sonhos,
Enfrentando as lutas,
Deixo-me morrer
Frente a frente aos seus
olhos,
Sem jamais te alcançar.
No azul das algas salgadas,
Nas tormentas e marés
calmas,
Lá longe, castanho, severo,
Brilha o teu olhar!
Delasnieve Daspet
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"Criatividade é inteligência, divertindo-se” Albert Einstein
FOI EM DIAMANTINA...
Há um velho e sábio ditado: “Quem diz o que quer, ouve o que não quer”. Minha
mãe sabia inúmeros, e tirava-os da manga em situações inusitadas. Ficava
deslumbrado com aquilo, e não conseguia entender como uma pessoa podia
guardar tantos ditados populares e lançá-los nos momentos certos. Lamento muito,
até hoje, não ter explorado esse disquete salvo em sua memória.
Em janeiro de 2001, caminhava distraidamente pelo centro histórico de Diamantina,
Minas Gerais, tirando fotografias do velho casario, das igrejas barrocas e do famoso
Beco do Mota, por onde passaram os ilustres rapazes do Clube da Esquina, Milton
Nascimento, Fernando Brant, Toninho Horta, Beto Guedes, Lô Borges, Márcio
Borges, entre outros, quando ouvi uma voz me chamar. Era um senhor muito idoso,
aparentando mais de 70 anos.
Caminhei em sua direção – talvez por respeito – talvez pela sua maneira de falar.
Gosto de ouvir o falar das pessoas de outros estados e do interior.
Mineiro é sempre calado, fechado, mas aquele curioso branquelo aproximou-se de
mim e desandou a falar:
- O senhor é turista? – perguntou ele.
- Sim, sou – respondi-lhe.
- De onde? São Paulo?
- Não. Sou do Rio de Janeiro.
- O senhor já escutou falar de Chica da Silva?
- Sim, já ouvi falar. Assisti ao filme e li o livro de João Felício dos Santos.
- Já visitou a casa de Chica?
- Sim. É uma casa muito bonita, com uma vista belíssima para a Serra do
Espinhaço. Gostei especialmente do quintal, com suas árvores.
- Já visitou a igreja que João Fernandes mandou construir só para ela?
- Sim, é uma igreja interessante, barroca. Tenho um interesse especial pelo barroco.
- Com ar sarcástico, o velho senhor aproveitou a deixa para prosseguir:
- Chica da Silva foi a maior puta de Diamantina.
- É mesmo? Não sabia...
- Não sei por que dão tanto cartaz a uma vagabunda.
Vendo que havia ali, naquele “dedo de prosa”, um desrespeito à memória de Chica e
uma demonstração “clara” de preconceito racial, aproveitei para alfinetar o velho:
- O senhor é de Diamantina?
- Sim – respondeu-me o altivo cidadão diamantinense.
- Toda a sua família é daqui? - prossegui.
- Sim, toda a minha família é daqui. Temos raízes profundas em Diamantina.
- Soube que Chica da Silva teve perto de 20 filhos. Quem sabe o senhor é
descendente de algum deles?
Enraivecido, o senhor virou a cara e bateu em retirada resmungando.
Nelson Marzullo Tangerini,
Escritor, poeta, jornalista, fotógrafo, compositor e professor de Língua Portuguesa.
O Identidade Cultural é um projeto originário de uma ideologia de liberdade e
independência, tendo a arte como elemento transformador. O evento dá voz ao que
é visto como marginal e que, na verdade, é arte e uma cultura que tem como
marca a independência dos seus difusores e interlocutores. Isso é concreto. A
poesia das ruas - em suas diversas linguagens: escrita, falada, visual, gestual,
musicalizada e etc. - é o que vemos todos os dias.
O Movimento Identidade Cultural nasceu com o objetivo de valorizar e mostrar a
arte da periferia, as expressões das identidades culturais do povo brasileiro e suas
raízes ao próprio povo - numa forma bem-conceituada - "lembrando" ao POVO que
ELE É O BERÇO DE TODA CULTURA.
Esse é um legado de Euclydes da Cunha - um dos maiores poetas, escritores e
ativistas socioculturais do Brasil - dando continuidade a sua ação social dentro da
cultura, informação e diversas manifestações artísticas.
O Movimento Identidade Cultural defende a ARTE pela CULTURA e a CULTURA
em prol da SOCIEDADE. A arte é um elemento fundamental de transformação
porque ela humaniza. A cultura é uma fonte inesgotável de conhecimento e o
conhecimento é chave de liberdade e poder.
Todos pela CULTURA; todos pelo BRASIL!!!
Janaína da Cunha
Idealizadora e Diretora/Presidente
do Identidade Cultural
Equipe Identidade Cultural: Janaína da Cunha, Debora Moreno, Uly Riber, Nelson
Marzullo Tangerini, Dan Juan Nissan Cohen e Wagner Gonsalez.
Parceiros Culturais: Movimento Culturista, Coletivo Pó de Poesia e Sarau Donana
da Baixada Fluminense, A Resistência Gonçalense, Projeto Horizonte do
Conhecimento, Favela Orgânica, Sarau Solidões Coletivas de Valença, Movimento
União Cultural de SP, Programa Litteratudo da TV Cidade Taubaté, CONINTER,
FEBACLA, ANBA, ARTPOP, Bar e Restaurante Amarelinho da Cinelândia, Editora
Maple e ALB.
Que teu alimento seja teu remédio... (Hipócrates)
O abacaxi é uma fruta típica de países tropicais e subtropicais,
portanto, não se adapta em regiões de clima frio.
O abacaxi contém muitos minerais como o cobre, mineral que pode
acabar com as dores, principalmente de cabeça, o ferro que encontramos no
fígado, manganês que mantém os ossos fortes, além do que, esse mineral
está envolvido no metabolismo ósseo e sem ele as pessoas podem
desenvolver osteoporose intensa.
Seu alto poder de fibras ajuda na prisão de ventre, pois age como
laxativo suave e natural. O abacaxi também possui a vitamina A e C, que
aumentam a imunidade. A vitamina A impede que o colesterol se torne
tóxico, além de ser um excelente antídoto contra o derrame. A vitamina C é
importada para o corpo celular e para os vasos sanguíneos, combatendo as
infecções e é essencial para a boa saúde dos dentes, da gengiva e dos
ossos.
A maior virtude dessa fruta em benefícios está na quantidade bromelina
extraída do talo do abacaxi, uma enzima capaz de degradar materiais
albuminoides (proteínas solúveis em água), dissolver gorduras,
principalmente das carnes, sendo empregadas também para amaciá-las.
A bromelina é encontrada no fruto e no miolo do abacaxi que se
concentra a maior quantidade desta enzima, ou mesmo na parte central da
fatia (parte dura), que muita gente retira na hora de saborear a fruta.
A enzima bromelina age no nosso organismo, desempenhando três funções:
- Mucolítica, dissolvendo o muco ou catarro dos pulmões, favorecendo
uma limpeza geral, como se fosse passada uma esponja, facilitando a
expectoração, além de ajudar no trânsito intestinal.
- Anti-inflamatória, ajudando a desobstruir a circulação, principalmente
se houver edema, provocado por batida em algum acidente.
- Digestiva, sua principal virtude. Age no estomago, pois a bromelina é a
enzima que desdobra as proteínas alimentares, facilitando seu melhor
aproveitamento dos nutrientes, favorecendo e acelerando a digestão pesada,
principalmente nos dias de churrasco e feijoada.
ABACAXI
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Loucura, loucura! Uma frase como essa "finca" na história. Bem, pensando
com os meus botões e acordando cedo...O dia está quente e nublado, a prosa hoje
é outra:Como amar e desconhecer o homem ao lado?
- Isso mesmo.
Pensamos que conhecemos o outro, mas na verdade dormimos com o
inimigo, e é pouco!
- Hoje vou falar da moça livre e do Lobo solto por ai!
Quando você acredita que está tudo bem... Desconfie!
- A infidelidade conjugal é assunto do passado? Hoje as mulheres casadas
nem ligam se seus maridos saem aos sábados à noite, aos domingos na tardinha,
as quintas, as segundas, as terças à noite! - Nossa! Só conhecendo alguém na
padaria mesmo, e de manhã bem cedo! Para dar bom dia! Claro.
- Isso resta! Bom dia!
Uma porção de afetos e desafetos, tanto desejo por outras? Você está
feliz?Desejo nessa de Dia das Mães e ano de 2014.
- Reflexão!
Não é por causa de doenças sexualmente transmissíveis ou das infidelidades
conjugais. É mais pelas mentiras, pelos acordos nem ditos, ou pela (in) justiça
social... Ou pela liberdade de escolha.
Outro dia, por exemplo, vivi uma situação como essa: Uma Juíza pode faltar
às audiências do dia, e tudo será transferido para o semestre que vem. Mas você
não pode chegar 10 minutos atrasado, quando ela começar na hora?
- É fechamento do processo! Percebe? - Isso é a justiça.
E por aí vai, no dia a dia, o que vale é a situação do imediato. Se eu digo que
eu te amo hoje, não vale mais para daqui à uma hora, quando vou estar com a
minha amante?! O coração brasileiro é grande e cheio de tentações, mas vamos lá!
Será que agora vou ter que dar aulas aos adultos?- Vamos amadurecer! Porque
tudo isso está me parecendo uma pré-escola, com 15 minutos de concentração na
tarefa!
- E é só isso! Sei não.
Hoje acordei feliz, porém é loucura!Esse método de viver a vida não me
satisfaz... Tem alguém que pode propor algo diferente, tranquilo, mais linear e
verdadeiro?
-Estamos procurando!
Gisele Lemos
PROSA DE PSICÓLOGA
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"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"
Disse o corvo, "Nunca mais“.
Que Deus seria esse então que só de fora impelisse,
E o mundo preso ao dedo em volta conduzisse!
Que Ele, dentro do mundo, faça o mundo mover-se,
Manter Natureza em Si, e em Natureza manter-Se,
De modo que ao que nele viva e teça e exista
A Sua força e o Seu gênio assista.
O corvo Edgar Allan Poe
Proémio Goeth
Neste mês de maio, homenagearemos uma grande esposa, mãe e avó, que
muito contribuiu com seu talento,e que marcou a história da música carioca.
Falaremos da querida Pérside Leal.
A graduada em Direito, pela Faculdade de Direito de Niterói, em Inglês, pela
Universidade de Michigan, e em Música pelo Conservatório de Música de
Niterói e pela UFRJ, local onde concluiu seu bacharelado em violino e
mestrado em música, assim começa a história de uma guerreira que dedicou
sua vida a educação e pedagogia musical. Pérside é uma mulher versátil e
pioneira no ensino e atuação como musicista, pois participou da fundação da
Orquestra de Câmara de Niterói e do Quarteto Niterói exercendo na primeira a
função de spalla por 15 anos; nossa amada sempre obteve a melhor
classificação, em violino e viola, nos concursos e seleções orquestrais do Rio
de Janeiro com performance no Conjunto de Música Antiga da Rádio - MEC,
Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica de Niterói, Musikkreis de
Niterói, Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal
do Rio de Janeiro, Orquestra Pró-Música, e Orquestra Sinfônica Nacional da
UFF.
No tocante a participações externas, a professora Pérside Leal, teve a
felicidade de publicar um livro de poesias, a Coletânea Bennett, em 1967, e
realizou importantes conferências sobre música, e o papel da mulher na
sociedade moderna; viajou pelo Brasil como spalla, e solista de orquestra,
tendo gravado discos juntamente com as Orquestras de Câmara de Niterói e
Orquestra da UFRJ, além de concertos para a TVE, contudo a mais recente de
sua carreira foi a oportunidade de divulgar a música brasileira de violino e
viola nos Conservatórios de Amsterdam e Haia na Holanda.
Gostaríamos de agradecer a querida professora Pérside por desbravar
novos caminhos para os profissionais da música brasileira e deixar nossa
pequena lembrança e carinho para uma mulher virtuosa.
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Cerca de 200 anos antes de Cristo o matemático grego Apolônio
de Perga, publicou a sua principal obra. As Cônicas. Nesta obra, ele
não só sintetiza, e consolida os incipientes conhecimentos já
existentes sobre o assunto como também e, sobretudo apresenta
uma gama de novos e fundamentais conhecimentos, levando este
ramo da Matemática, ao seu apogeu, e tornando-se indubitavelmente
o ser humano que mais contribuiu para o seu progresso.
Um exemplo das "cônicas" estudadas por Apolônio é a elipse, a
figura plana que mais se aproxima da forma de um ovo.
Rigorosamente falando, a elipse é a curva plana cuja soma das
distâncias de seus pontos a dois pontos fixos, chamados focos, é
constante e maior que a distancia entre estes focos. Evidentemente
que Apolônio, que também era astrônomo, nem de longe suspeitava
que elipse e seus fotos, também desempenhassem um importante
papel no céu estrelado que o empolgava...
Passados cerca de 2000 anos após o trabalho de Apolônio, o
Matemático alemão Johanes Kepler, revendo os apontamentos
coligidos pelo astrônomo Tycho Brahe, descobriu que o planeta Marte
não descrevia um círculo em torno do sol, como se pensava, mas
que a correta órbita descrita por este planeta era uma elipse, com o
sol ocupando um dos seus dois focos! Prosseguindo, Kepler pode
generalizar a sua descoberta e assim enunciar a primeira de suas leis
cinemáticas da mecânica celeste: “os planetas descrevem órbitas
elípticas em torno do sol, o sol ocupando um dos focos”.
Incrível!
Matemática e Realidade
“Deus tudo fez com número, peso e medida"
(Livro da Sabedoria, XI, 21)
Se Apolônio, 2000 anos antes, não houvesse estudado
desinteressadamente as seções cônicas, elaborando aquilo
que hoje chamamos um trabalho em Matemática pura,
Kepler, ao estudar os dados acumulados por Tycho Brahe,
não saberia identificar qual era o tipo de órbita que Marte
estaria descrevendo em torno do sol, ou seja, neste caso, o
estudo prévio, puro e abstrato da Matemática forneceu a
linguagem e os conceitos com os quais o ser humano pode
entender os fenômenos que ocorrem na realidade.
Este, sem dúvida, foi um dos primeiros exemplos bem
documentados da extraordinária eficácia da Matemática, na
descrição dos fenômenos naturais, algo que seria
sobejamente comprovado nos séculos seguintes, e que se
tornaria um dos pressupostos da nossa forma científica de
pensar. Não sabemos os motivos reais desta extraordinária
eficácia, mas o certo é que ela parece se estender para
muito além do domínio dos fenômenos físicos e
inorgânicos...
Um exemplo neste sentido parece ocorrer com a
topologia e a Lógica-matemática, dois belíssimos ramos da
Matemática contemporânea, que parecem ser
particularmente eficazes na descrição de muitos fenômenos
de nossa mente ou estrutura psíquica, tal como sugerem
fortemente os trabalhos relativamente recentes de Lacan e
seus seguidores. Em face de tudo isso, não parece ser
difícil entender porque os menos reverentes afirmam que
Deus é um Matemático.
Apolônio de Perga
Paulo Santa Rita
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Diplomacia Cultural
A Cultura brasileira e as Relações Internacionais
O Brasil é um país de dimensões continentais o qual teve o privilégio de
abrigar uma imensa gama de culturas provenientes de várias matrizes:
européia, africana, asiática, e indígena, que contribuíram no enriquecimento
da sociedade e formação do patrimônio cultural nacional. Conforme a
definição do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, (2007,
p.12 e 16) “o patrimônio cultural é o conjunto de saberes, fazeres,
expressões, e práticas que remetem à história, à memória e à identidade de
um povo”, e que permanecem na forma de bens materiais (edifícios,
monumentos, paisagens naturais) e imateriais (saberes, crenças, práticas).
Ao longo de décadas cabia apenas ao Estado e a um grupo seleto de
intelectuais a indicação de certos bens ao registro e tombamento, porém a
realidade que se apresentava não retratava a diversidade cultural brasileira,
contudo este paradigma pode ser desfeito por meio da pressão de grupos
sociais que desejavam preservar suas próprias culturas. A conquista
concluiu-se por meio da ascensão da noção interdisciplinar no campo da
cultura que começou a desfazer as premissas unas que regiam o campo de
preservação do patrimônio de modo a abrir espaço para a afirmação de
novas identidades.
A partir da década de 1980 a perspectiva interna nacional encontrava-se em
fase de modificação e de intenso intercambio cultural que se ampliou sobre
impulso da revolução informacional e da globalização que começavam a
reduzir os limites entre os territórios e países. Consoante argumenta Stuart
Hall, (1987, p.67-68) “o processo de globalização atravessou as fronteiras
nacionais de modo a integrar comunidades e organizações em novas
combinações de espaço-tempo que viriam a exercer efeito sobre as
identidades culturais.” O efeito que a globalização provocou no tocante à
diversificação cultural emergiu numa imensa gama de formação de redes
virtuais que a todo o momento compartilham experiências e informações
entre organizações não governamentais e movimentos sociais.
Na esfera de Relações Internacionais observam-se avanços na organização
de acordos e tratados que versão na proteção e preservação de bens
culturais como as Decisões Número 02/95 e 15/12 que regularam os
princípios de Patrimônio Cultural do MERCOSUL, e a Convenção sobre a
proteção e promoção da Diversidade das Expressões Culturais de 2005 que
estabeleceu as diretrizes nas Nações Unidas.
O MERCOSUL Cultural é uma entidade que tem o objetivo de fortalecer
a identidade cultural regional de modo a promover a formação do
diálogo e a integração nos países do cone sul.
A Convenção é um tratado cultural no âmbito da UNESCO, que é órgão
da ONU, que busca a proteção e promoção das expressões culturais
mundiais por meio do compromisso dos países aderentes, e na
inclusão de bens na Lista do Patrimônio Mundial. O Brasil ratificou o
presente acordo, em 2006, e inseriu 19 bens nacionais na importante
lista entre eles: a Cidade Histórica de Ouro Preto, Centro Histórico de
Olinda, Salvador, São Luís, Diamantina, e Goiás, Brasília, Parque
Nacional do Iguaçu, Reservas de Mata Atlântica do Sudeste, Área de
Conservação do Pantanal, Ilhas Atlânticas de Fernando de Noronha e
Atol das Rocas, e As Paisagens Cariocas entre a montanha e o mar do
Rio de Janeiro.
Pode-se considerar que a cultura brasileira é rica e deve ser objeto de
preservação local, entretanto não seria sensato deixar de lado a
potencialidade que poderia ser feita pela via das Relações
Internacionais.
Bruno Veillard
Analista de Relações Internacionais pelo UCAM-IUPERJ.
Bruno Veillard e Priscila Farias Unitevê-UFF
http://youtu.be/BdgDoRHWotw
20
Sentada em sua cadeira de balanço, olhar melancólico,ela fitava o vazio.
Nada seria como antes para aquela senhora. O passado, além de
guardar as suas lembranças mais caras, sejam de tristezas ou alegrias,
era sua ponte entre o presente e o futuro. Nele havia passagens de uma
vida repleta de muitas emoções.
Mas ela continuava ali, imersa em seus pensamentos, em suas
recordações. Como um filme, as imagens começaram a desfilar em suas
lembranças: ela recordou a emoção da chegada do primeiro filho, de
como foram difíceis os primeiros dias como mãe inexperiente, marinheira
de primeira viagem. Lembrou-se da primeira troca de fralda, a primeira
amamentação, o primeiro chá, a primeira mamadeira, mas que, com o
tempo, por amor, tudo superou.
Hoje era fácil recordar, os primeiros passos, as primeiras palavras, o
primeiro dia de escola, a dor, em ver seus filhotes chorando, pedindo para
não serem deixados naquele lugar estranho. Os quinze anos, o
casamento, o vazio da ausência, e a alegria da chegada, do primeiro
neto.
A cada nova vida, uma celebração, renovação, esperança de dias
melhores, uma vez que a vida é uma luta constante em busca de
realizações. Todas as dificuldades passadas, só serviram de aprendizado
para o seu crescimento como ser humano.
De repente, brota em seus lábios um sorriso, seu rosto se ilumina, altera
sua expressão. Seus olhos agora têm um brilho especial. Uma lágrima
rola em seu rosto, por entre soluços, risos, aquela mulher glorificava a
vida, que foi capaz de ter contribuído, para que ela pudesse gerar outras
vidas.
Neste momento ela balança a cadeira com mais vigor, olha para o relógio
em seu pulso, como quem espera alguma coisa acontecer. Com gesto
rápido, passa a mão pelo rosto para secar as lágrimas, e ajeita-se na
cadeira. Neste instante vê a porta da sala abrir-se. Imediatamente seu
rosto é iluminado pelo mais lindo sorriso. Então, ela abre os braços para
abraçar e receber o abraço da vida que ela foi capaz de gerar. Uma vida
que ela amou desde os primeiros segundos, e que agora, estava ali à sua
frente.
- Feliz Dias das Mães minha mãe querida. Eu te amo! Diz seu filho.
- Eu também amo a ti. Ela responde.
Naquele instante, seus olhos fotografaram aquela cena real, gravando
tudo em sua memória, para que amanhã, ela possa reviver este momento
especial, feito de alegria e amor.
Iolanda Brazão
MÃE
"A arte de um povo é a sua alma viva, o seu pensamento, a sua
língua no significado mais alto da palavra; quando atinge a sua
expressão plena, torna-se patrimônio de toda a humanidade, quase
mais do que a ciência, justamente porque a arte é a alma falante e
pensante do homem, e a alma não morre, mas sobrevive à
existência física do corpo e do povo.“ Ivan Turgueniev
Arte é conhecimento, e partindo deste princípio, pode-se dizer que é uma das
primeiras manifestações da humanidade, pois serve como forma do ser
humano marcar sua presença criando objetos e formas que representam sua
vivência no mundo, o seu expressar de ideias, sensações e sentimentos e uma
forma de comunicação (AZEVEDO JÚNIOR, 2007).
A arte surgiu com os primórdios da humanidade, se revelou com suas
primeiras ações, principalmente através de seu trabalho, condição necessária
para sua sobrevivência, em que o homem utiliza a natureza transformando-a.
As pinturas rupestres, também caracterizavam essa primeiras formas de ação,
demonstrando que o homem da caverna, naquele tempo, já interesse em se
expressar de maneira diferente (FISCHER, 1983).
Dentre seus possíveis conceitos a “arte é uma experiência humana de
conhecimento estético que transmite e expressa ideias e emoções”, por isso,
para a apreciação da arte é necessário aprender a observar, a analisar, a
refletir, a criticar e a emitir opiniões fundamentadas sobre gostos, estilos,
materiais e modos diferentes de fazer arte (AZEVEDO JÚNIOR, p. 7, 2007).
Partindo deste princípio, a arte existe para decorar o mundo, para ajudar no
dia-a-dia (utilitária), para explicar e descrever a história, para expressar ideias,
desejos e sentimentos, a arte é uma manifestação singular (FONTE).
Quando o homem faz arte, ele cria um objeto artístico que não precisa ser
uma representação fiel das coisas no mundo natural ou vivido e sim, como as
coisas podem ser, de acordo com a sua visão, ou seu desejo. Baseado nisto, a
função da arte e o seu valor estão na representação simbólica do mundo
humano.
Cada sociedade apresenta variados estilo de fazer arte, pois cada uma
apresenta seus próprios valores, sejam eles morais, religiosos e artísticos,
cada região tem sua cultura, no entanto, a arte se manifestam de acordo com
elas (AZEVEDO JÚNIOR, 2007).
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A criança desde muito pequena, aprende a reconhecer com facilidade nome de
pessoas, animais, objeto de seu ambiente familiar, isto é, reconhece substantivos.
Um procedimento natural será o de iniciar o processo da leitura com estes
substantivos envolvidos em ideias conhecidas, significativas, permitindo sua
exploração através dos sentidos, ver, ouvir, falar, tocar, cheirar e experimentar.
Nos primeiros anos de escolaridade infantil, o professor deve insistir, pelo menos, em
dois aspectos, o treino e a formação de hábitos concretos de leitura. Por esse motivo,
devemos aproveitar tudo para incentivar a criança ler.
1 – Avisos e ordens, que normalmente são expressas em voz alta, podem ser
escritos.
2 – Saudações, reforços, perguntas que podem ser escritas em cartazes ou também
no quadro de giz.
3 – A criança identifica tudo o que há na sala de aula. Nomeia-as.
4 – O professor, após identificação, explica que todos estes nomes podem ser
escritos e lidos.
5 – Junto às crianças, escreva em fichas o nome das “coisas” que citaram. Exemplo:
escreve lentamente a palavra porta. Lê a palavra e diz para as crianças indicando a
porta: isto é uma porta. E aqui lemos a palavra porta. Vamos colocar na porta?. Faz o
mesmo com outras palavras.
6 – Colocar os nomes das crianças na classe ou no lugar de guardar o material. As
crianças “se desenham” e o professor escreve o nome delas e os distribui de maneira
que elas já comecem algumas relações como “meu nome começa que nem o da
Tatiane”.
7 – Organizar um cantinho de leitura na sala de aula com gravuras e pequenos
textos. Estimular para que a criança o frequente, deixando-o manipular o material. O
professor lê história no “canto” mostrando a ilustração e permitindo-lhe comentários,
perguntas e complementações.
8 – Motivar e criar espaços para a criança narrar fatos do cotidiano e registrar (o
professor). Posteriormente o professor lê a “história” da criança.
9 – Dramatizar cenas.
10 – Modelar, recortar ou desenhar os personagens da história.
11 – Visitar a biblioteca.
12 – Escrever o que a criança diz de seus desenhos (estes, inclusive, podem servir
como um recurso para a criança ler depois que já domina o mecanismo da leitura,
podendo reescrever o que disse).
A criança deve ser motivada a ler. Para que ela não perca o interesse, é preciso
variar as estratégias apresentando a leitura de diferentes formas para evitar a
memorização.
Estas são apenas algumas sugestões as quais deverão ser desdobradas sob muitas
outras formas, o importante é que a criança leia muito, treine o mecanismo da
leitura, sem, no entanto, separar o mecanismo da interpretação e compreensão do
que se está lendo.
Imagens: Internet
http://canaldoensino.com.br/blog/12-dicas-para-incentivar-uma-crianca-a-ler
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REVISTA ENCENAÇÃO
Revista Encenação – Pág 01 Maio 2014
Nossa Capa:
Brenda Protázio
E Bernardo
A todas as pessoas envolvidas na produção
nossos agradecimentos
Nas próximas páginas...
02 - Nosso Brasil
03 - Centenário de Caymmi
04- Entrevista
06- Poesia Em Cena
08- Crônica
09 - Identidade Cultural
10- Saúde
11- Prosa
12- Mural das Mães
14 - Excertos
15- Homenageada do Mês
16- Artigo
18- Relações Internacionais
20- Conto
21- Pensamentos
22- Alertas
24- Expediente
25- Conta Capa: Nice Reis e Valentina
Uma publicação De N.F.S
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Inscrição – 33 - 8 -0772661 - Edição de
Revista e Jornais – ME
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Publicidade.
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301 – Centro – Nova Iguaçu
Presidente:
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Jornalistas Responsáveis:
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Durval Meirelles Coelho
Mtb RJ – 26667
Diagramação e Capa:
Paulo Vieira
Reportagem:
Flavia Cardin
Iolanda Brazão
Priscila Farias
Veronica Lomeu
Bruno Veillard
Colaboradores:
Pablo Brazão Protázio
Paulo Santa Rita
Nádia Liliane Lima de Freitas
Fotografia:
Patrícia Munique De Lucena Da Silva
Nice Reis e Valentina
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