REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICÍPIOS
N.' 55/56 Ano XIV- JulhojDezembr0-/961
SUMÁRIO
O Município e seus problemas; Gênese, Estrutura e Destino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Gen. Frederico Rondon
A informação e nicipal ...
as relações públicas no plana mu-
Território do Acre
Distribuição das rendas fiscais e aproveitamento
Paul Schnab::er
dos recursos locais . . . . . . . . . . . . . . . Francisco Burkinski
PeiJClfli&IJII e Planejamento
Assistência ao artesanato brasileiro
Brasil em revistl!t
Flagrantes Munidpait
Vida Municipal .......•...•....•............•
Et~tatística Municipal
População estimad11 em 1.0 de julho - Re!ultado!l preliminares da Recenseamento Geral de 1.0 -IX-1960 _ .................. .
Legislação .................•.•... · . · · · · · · · · - - -
Notas & Comentârioa
Na presidência do IBGE o Sr. José J. de Sá Freire Alvim - Nôvo Secretário-Geral do CNE - Nova di,crüninação de renda, em favor dos Municípios - VI Congresso Nacional de Municipios - Seminário de Juiz de Fora - Novo' Municípios ............ .
C . J. da Cona Fere ira'
Publicação do Conselho N acionai de Estatística e órgão oficial da Associação Brasileira dos Municípios,
Diretor responsável: LAURO SooRÉ VIVEIROS DE CASTRO
Secretário: VALDEMAR CAVALCANTI
Assinatura anual: Cr$ 320,00
Tôda correspondência deve ser encaminhada à Secretaria-Geral do Conselho Nacional de Estatística, Av. Franklin Roosevelt, 166. Telefone 52-3605. Rio de Janeiro, GB.
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REVISTA BRASILEIRA DOS ~lUNICÍPIOS N.o 55 I 56 - Ano XIV- Julho I Dezembro - 1961
O MUNICÍPIO E SEUS PROBLENIAS: GÊNESE, ES1'RUTURA E DEST'INO
Gen FREDERICO RONDON
NÃO poderia passar despercebido aos observadores de nossa evolução política o movi
mento de multiplicação, por cissiparidade, das unidades municipais, que se verifica
em todos os Estados, estimulado por um discreto dispositivo da Constituição Federal - o § 4.0 do art. 15.0 •
Destinando aos Municípios (excluindo os das capitais) dez por cento do total que
arrecadar do impôsto de renda e proventos de qualquer natureza em partes iguais para
aplicação pelo menos a metade da importância em benefícios de ordem rural, criou a
União interêsses antagônicos entre os Estados e Distritos de um lado, e os Municípios de
outro
Assim, diretamente interessado, por óbvios motivos, na emancipação do maior número de
Distritos e fundação de novos Municípios, o Estado facilita-lhes a eclosão, reduzindo ao
mínimo as exigências legais, para essa elevaç,ão no quadro político-administrativo.
Tendo omitido uma conceituação mais nítida que a simples declaração de autonomia
do Município como célula da vida republicana, unidade fundamental da Federação, o
legislador constituinte defere impllcitamente ao Estado aquela tarefa. Mas, por inspiração
ou sabedoria sem perder de vista os objetivos nacionais permanentes entre os quais avulta
a integração nacional, êle sintetiza no citado dispositivo constitucional tôda uma política
municipal, cujos frutos não se fazem esperar gerando antes, certa impaciência pela evolução
progressista até nos mais longínquos e obscuros Distritos da hinterlândia
No movimento de integração nacional assim desencadeado emerge um princípio nor
mativo da vida política regional, em perfeita consonância com os interêsses gerais pelo
desenvolvimento harmônico das cidades e dos campos, pela vitalização da zona rural,
pela valorização da terra e habilitação do sertanejo a um padrão de vida compatível com
a dignidade humana, princípio que, data venia, assim enunciaríamos: A comunidade rural,
na qual se integram o trabalhador e sua família, deve receber a assistência direta do
Estado e gozar da necessária autonomia, na gestão de suas rendas e solução dos problemas
locais, sem que haja alcançado fôros de cidade.
Constituída a comunidade, definida a área de suas atividades econômicas, prevista a
natural expansão até limites compatíveis com a natureza das explorações predominantes
e o incremento populacional, caberia ao Estado consolidá-la removendo as dificuldades
administrativas, implantando a ordem e justiça, abrindo-lhe vias de comunicações e insta
lando os serviços públicos de sua alçada
Uma planificação naturalmente se impõe para disciplinar, tanto a emancipação dos
Distritos rurais como a judiciosa aplicação das rendas, tarefa de um departamento de
administração municipal em colaboração com as novas edilidades
Caberia ainda ao Estado na mesma ordem de idéias e através do necessário plane
jamento, orientar as correntes pioneiras facilitando o acesso às glebas, numa ordem de
prioridade que concilie o interêsse geral com o das comunidades, atendendo ao senso
econômico peculiar às iniciativas privadas, encargos do Departamento de Terras e Colo
nização e de suas delegacias e comissões de terras, tanto aquêle planejamento como as
medidas de execução dêle decorrentes.
Assim fixado o nôvo conceito de território municipal, como área de ação econômica
de uma comunidade dotada de administração autônoma e serviços públicos, teríamos como
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RJ,.\'lSTA RRA51LElR.\ DOS i\lU:\'lCiPIOS
complemento os planos de desenvolvimento do Estado, a redução progressiva das áre8s
dos grandes Municípios segundo o mesmo critério de capacidade e eficiência dos serviços
públicos de assistência efetiva às comunidades, de modo que abranjam apenas os Distritos
satélites, cujas distâncias às respectivas sedes possibilitem aquela assistência. Meia jornada
como raio de ação dos serviços municipais, permitindo que os habitantes residam na
cidade e trabalhem no interior do Município, é como se sabe geralmente aceita ccmo
base para aquela delimitação.
Teríamos assim a cidade com seus Distritos industriais, suburbanos e o "cinturão
verde" dos Distritos agropecuários, como elementos integrantes do Município em pleno
desenvolvimento dentro de sua verdadeira missão política, econômica e social, pondo ao
alcance do homem através da família e da comunidade, os elementos indispensáveis ao
trabalho diário e a vida.
A observação dos fatos cotidianos que enchem o noticiário refletindo a g·eral insatis
fação, tanto nos grandes como nos pequenos centros populosos, nas cidades como nos
campos, em face das dificuldades crescentes da vida brasileira, e a meditaç.ão em suas
causas profundas, levam-nos à convicção de que algo de fundamental deve ser modificado,
na estrutura político-administrativa do País, além do que geralmente se espera de uma
reforma agrária .
A redivisão territorial dos Estados, em moldes rigorosamente constitucionais como
ora se processa, tanto pela emancipação de antigos Distritos como pela criação de Muni
cípios pioneiros, seria talvez um bom início daquela reforma de base tão necessária quão
oportuna para tôda a Nação
ENSINO SUPERIOR - O número de estabelecimentos de ensino superior elevou-se a 1 418 em 1960, segundo os dados do Serviço de Estatística da Educação e Cultura. Matricularam-se nessas unidades univer
sitárias 93 202 alunos, dos quais 44,3% em escolas particula·res, 37,6% em federais, 17,2% em estaduais e 0,9% em municipais. Dessa população estudantil, 47% estavam nos Estados de São Paulo e da Guana.bara.
A matrícula inicial sofreu um acréscimo de 64% em relação ao ano anterior. A distribuição segundo os vários ramos de ensino permite verificar que Direito (25%) e Filosofia, Ciências e Letras (22%) continuam a absorver a preferência do matriculado, enquanto Engenharia (12%), Medicina (11%) e Economia (9% ), formam o grupo imediatamente inferior. Dos que escolheram os cursos de filosofia, ciências e letras, 12 856 destinavam-se a.o bacharelato, com predileção: por pedagogia (2 89,1 ), letras neo-latinas ( 1 792 ), filosofia (1173), letras anglo-germânicas (1160), história (1107) e ciências sociais (938), perfazendo um total de 70,5%. Apenas 7% preferiram física, matemática, psicologia e química. Tanto para o bacharelato como para o licenciado, era nítida a predominância feminina: 65% e 60% respectivamente. Os homens, em maioria, optaram pelos cursos de ciências.
Analisando-se o crescimento da ma.trícula nos últimos dez anos, conclui-se que Filosofia, Ciências e Letras (180% ), Economia ( 162 o/o), Direito ( 69 o/o) e Engenharia (57%) tiveram desenvolvimento expressivo no período. Mas as conclusões de curso em 1959 demonstram que metade dos formandos pertence aos ramos de Filosofia e Direito, restando para Engenharia e Economia sàmente 9% e 7%.
- _, A INFORMAÇAO E AS RELAÇOES PÚBLICAS NO PLANO MUNICIPAL
N A
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HISTÓRIA da civilização, através de tôdas as épocas e em quase todos os povos,
Município aparece como o mais firme baluarte das liberdades políticas e dos
direitos privados. É a mais simples unidade administrativa e, portanto, a que
m3-ntém mais estreito contato com os cidadãos. É esta condição que lhe permite sustentar
os sentimentos cívicos e proporcionar aos membros da comunidade campo próprio para
exercitar suas aptidões e realizar suas aspirações.
Sendo o Município a célula representativa do Estado no plano local, é iniludível a
obrigação que têm as autoridades municipais de informar os cidadãos sôbre a obra do seu
govêmo, pois é através das realizações que o povo constata, no âmbito do Município, que
lhe é possível ter uma idéia clara do interêsse demonstrado pelo govêrno em atender a
suas necessidades.
Eis porque é de suma importância para todo govêrno democrático estabelecer uma
barreira de choque informativo em cada Município e, ainda, elaborar e desenvolver um
programa de Relações Públicas, amplo e positivo, que contribua para criar uma atmosfera de entendimento entre o público e o govêrno, uma unidade de ação que assegure a coope
ração efetiva da comunidade na realização dos planos governamentais.
Se considerarmos que as relações públicas são o processo pelo qual uma organização
analisa as necessidades e os desejos de tôdas as partes interessadas com o intuito de
procurar as soluções mais apropriadas, podemos afirmar que um programa de relações
públicas é um meio eficacíssimo para o govêrno se inteirar das necessidades urgentes da
coletividade e para, por sua vez, informar os grupos interessados do que planeja fazer para atendê-las.
I. INFORMAÇÃO
UM GOVÊRNO democrático sem informação popular está condenado ao fracasso, já
que o apoio que recebeu através dos votos deve ser sustentado, no decorrer de
tôda sua administração, pela confiança que os cidadãos demonstram ter em sua
gestão; e essa confiança so e possível ganhá-la mantendo o público devidamente informado
de como, quando e com que fim estão sendo invertidos os dinheiros públicos.
Quanto mais complexa a máquina administrativa, mais urgente se torna a comuni
cação com o público. Os cidadãos de hoje necessitam de um sistema de comunicação que lhes pErmita adquirir o mesmo grau de compreensão e de conhecimento que seus avós
obtinham somente em reunir-se cada manhã na pequena praça pública da aldeia. E a
burocracia, por sua vez, a fim de precaver-se contra o isolamento negativo, deve estabelecer canais efetivos de comunicação pública.
Como já dissemos, é no plano municipal que o govêrno pode realizar de maneira
mais efetiva essa tarefa de comunicação, já que o tamanho reduzido do público facilita
o intercâmbio de opiniões e possibilita contatos pessoais mais estreitos, coisas imprati
cáveis nos grandes conglomerados.
Trabalho apresentado pela Diretoria Nacional de Informação da Venezuela ao li Congresso ~.:c Municípios, reunido em Caracas, de 18 a 25 de setembro de 1960. Traduzido por Claude Barbot, foi publicado na ''Revista de Administração Municipal", do Instituto Brasileiro de Administração Municipal
)]I) RI•.\'IST\ BR \SILEIR \ DOS MUNICfPIOS
Meios de informação - É certo que nossos Municípios. não dispõem de meios publi
citários muito eficientes, como acontece em países mais desenvolvidos; no entanto, tam
pouco podemos negar que, na maioria dos Municípios, existe nem que seja uma maltra
tada imprensa ou um sistema de alto-falantes e a possibilidade de utilizar os microfones
da radioemissora local ou de uma cidade vizinha. E em muitos dêles circulam semanários ou quinzenários que servem de veículo informativo à população.
Publicações - 1) Um meio muito eficaz de atrair a atenção pública para a obra
do govêrno municipal é a publicação de um folheto de 4 páginas, no máximo, contendo
o resumo da atividade mensal do Município, redigido em linguagem simples e direta
Nêle é apresentado ao povo uma relação do movimento financeiro durante o mês, assim
como as obras públicas concluídas ou em execução, a tarefa sanitária realizada, as cam
panhas educativas empreendidas, etc.
2) Poderá ser elaborado também um folheto de divulgação anual, sintetizando a
obra realizada pela Municipalidade durante o período abrangido; uma espécie de relatório
municipal atraente, ao mesmo tempo que informativo, redigido sem muitas palavras, com
os dados numéricos indispensáveis e bastante documentação ilustrada.
3) Folhetos especializados divulgarão alguns aspectos da obra municipal que re
queiram especial atenção tais como: campanhas educativas; escolas; refeitórios esco
lares; realizações no campo da saúde pública (dispensários e postos de saúde); corpo de
polícia (pessoal e equipamento); corpo de bombeiros.
Imprensa - Utilizando-se a imprensa, pode-se:
1) Estabelecer um contato permanente com os órgãos informativos que circulam na
comunidade e seguir uma política de portas abertas em periódicos locais a fim de mantê
los em dia com o processo da atividade administrativa.
Convém distribuir periodicamente boletins de notícias aos jornalistas, bem como faci
litar e promover-lhes entrevistas freqüentes.
2) Utilizar os despachos dos correspondentes dos jornais das Capitais. Isto se con
segue informando êsses correspondentes de maneira verídica e oportuna a respeito de acon
tecimentos de cunho oficial que sejam por si noticiosos, tais como inauguração de obras
públicas, melhoramento de ruas, inauguração de casas populares, de prédios municipais,
criação de escolas, refeitórios, dispensários, etc.
Rádi'O - Conforme dissemos no início, os Municípios que não disponham de uma
radioemissora local podem contratar os serviços da estação mais próxima.
O rádio é considerado o meio, por excelência, de comunicação com a massa, já que
alcança os lugares mais remotos e não exige qualquer grau de cultura para escutá-lo.
Num país como o nosso, onde, infelizmente, a percentagem de analfabetismo é ainda muito
alta, nenhum meio publicitário oferece as vantagens do rádio, já que o ouvinte não precisa
saber ler, nem escrever, nem sequer ver.
Sugerimos:
1) A apresentação de um ou dois programas semanais de meia hora, no qual se
informe o público das realizações do govêrno municipal, numa linguagem clara, emotiva
e cordial.
A experiência tida com programas semelhantes no interior do País, prova que a in
formação transmitida por êste meio penetra verdadeiramente no ânimo da população e
que os mesmos ouvintes convertem-se em pregoeiros da gestão administrativa ao trans
mitir para seus vizinhos "o que o rádio deu".
Poder-se-á quebrar a monotonia dêsses programas entrevistando personagens da vida
oficial, políticos ou representantes legislativos que visitem a cidade em viagens de super
visão ou como convidados especiais. Isto estimula profundamente o auditório, pois a
população sente que seus problemas são levados em conta nas altas esferas administrativas
e que os membros do govêrno, os líderes ou os representantes legislativos têm interêsse
em resolvê-los.
A INFOIUI \ÇÃO E AS REL\ÇüES PüBLIC\S NO PL \NO MlJ:\!JCli',\L 117
2) Elaboração de "slogans" publicitários para difundir noções de civismo, sanitárias
ou educativas, etc. Êste serviço pode ser conseguido das radioemissoras a título de cola
boração graciosa, num plano de mútuo e cordial entendimento.
Áreas de informação restrita - Já dissemos que o contrôle popular de uma demo
cracia só é satisfeito na medida em que a informação é completa e verdadeira. Assim
sendo, não seria permitido ao govêrno esconder informação alguma, pois o povo teria o
direito de conhecer tudo a respeito de sua gestão.
No entanto, essa regra tem suas exceções. Existem informações que devem ser
retidas momentâneamente no próprio interêsse da comunidade, tais medidas que possam
dar lugar a especulações comerciais, questões ligadas à segurança do País, etc. Nunca,
entretanto, será demais insistir no fato dêsses casos de restrição da informação deverem
ser limitados ao mínimo, sob pena de despertar suspeitas no público e criar mal-entendidos
com os Órgãos noticiosos.
I1. RELAÇÕES PÚBLICAS
U MA vez estabelecido o sistema de informação, podemos, apoiados nêle, estender a
nossa ação e desenvolver um programa de Relações Públicas.
Se os habitantes de um Município sabem o alcance dos serviços que lhe são
prestados pela Municipalidade, os esforços feitos para melhorá-los, assim como os proble
mas enfrentados, não há dúvida que terão muito mais prazer em cooperar com o govêrno municipal.
O conhecimento das atividades municipais é a chave de uma boa política de Re
lações Públicas. Como todo mundo, o habitante de uma cidade tem uma percepção
física das tarefas municipais: ouve falar o prefeito e os vereadores municipais, lê as
informações, passa diante dos edifícios públicos e vê circularem os caminhões e carroças
recolhendo o lixo ou asfaltando as ruas. Êsses são os meios pelos quais julga mental
mente se o Município está sendo bem administrado, se as autoridades estão servindo bem
a população e se a obra do govêrno municipal é digna dêle, simples cidadão, prestar-lhe
sua colaboração.
Em seguida, salientaremos os pontos essenciais que devem abranger um modesto pro
grama de Relações Públicas para ser realizado no plano local:
O contato com o cidadão - 1) Manter estreitas relações com os cidadãos e os grupos
industriais e sociais que possam ser utilizados como aliados para a apresentação da gestão
municipal.
2) As~egurar-se de que o cidadão recebe um tratamento cortês e inteligente quando
requer pessoalmente, pelo correio ou pelo telefone, informações municipais.
3) Manter meios regulares através dos quais o cidadão possa se queixar do mau
trato recebido ou dos serviços a fim de poder corrigir essas deficiências (Serviços de
queixas e reclamações).
4) Manter um "ambiente de trabalho" eficaz nos escritórios e nos prédios muni
cipais, com o objetivo de sugerir a idéia de eficiência, limpeza e seriedade. Nunca será
demais salientar-se a importância dêste fator.
A aplicação rigorosa da vassoura e do esfregão e o uso ocasional da brocha e de
uma camada de pintura são ótimas inversões no campo das Relações Públicas. A repar
tição com papéis empilhados num canto e documentos armazenando poeira demonstra que
os assuntos pendentes só recebem uma atenção casual e fortuita e cria uma péssima im
pressão no espírito do público a respeito da eficiência das operações municipais.
Propriedades e equipamento municipal - 1) As instalações municipais, a Câmara
dos Vereadores, a Prefeitura, o matadouro, as escolas, etc. devem ser fisicamente atraentes,
pelo menos no que diz respeito ao seu estado de conservação e à paisagem circundante
pois, se descuidados, sua vista se tornaria desagradável.
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2) O equipamento de obras públicas, ao mesmo tempo que presta serviços em
vários pontos da cidade, pode ser utilizado como um meio de demonstrar ao cidadão a
eficiência da administração municipal. Um equipamento limpo, bem conservado e pintado
recentemente, indica que o Município está trabalhando bem.
O equipamento municipal deve trazer bem claro o nome da cidade, não só para evitar
seu uso indev·ido para fins particulares, como para indicar a extensão dos serviços muni
cipais. Recomenda-se utilizar os veículos maiores para a propaganda das virtudes cívicas
Cartazes nos caminhões de lixo exortando a população a manter limpa a sua cidade; nos
caminhões-tanques, pregando a economia da água e nos carros de bombeiros a prevenção
de incêndios, são dos mais convenientes.
3) Por ocasião da compra de novas unidades, é muito proveitoso organizar paradas
e desfiles de viaturas municipais, fazendo com que a população tenh~, desta maneira, uma
visão do conjunto do equipamento motorizado do Município.
As realizações municipais - 1) A construção de estradas, esgotos, pontes e outras
obras públicas significam sempre uma série de desconfortos para o público.
Alguns cartazes oficiais podem ser usados para reduzir ao mínimo a irritação popular,
explicando o objetivo da obra.
Convém pôr-se uma tabuleta com, por exemplo, os dizeres seguintes: "Esta cons
trução faz parte do plano municipal de melhoria das ruas. Lastimamos causar-lhes um
incômodo passageiro. Sua cidade precisa de boas ruas".
Pois bem, nenhum cartaz, por mais explicativo que seja, surtirá efeito se a rua per
manecer fechada por um longo período de tempo e se não se observar progresso algum
no andamento da obra.
2) A remodelação de vias públicas, arborização de praças e parques são magníficas
ocasiões para demonstrar a eficiência de um bom sistema de Relações Públicas muni
cipais Obter o apoio e a colaboração da comunidade através dos grupos interessados
deve tornar-se o objetivo das autoridades municipais, já que o povo aprecia mais e cuida
mais de uma obra na qual tomou parte efetiva, do que aquelas que lhe são dadas como
concessão graciosa do govêrno.
Os grupos 01ganizados - Se, como vimos, é de grande importância o tipo de relações
mantidas pelo govêrno com o simples cidadão, de maior importância, ainda, é, para êle,
a conquista do apoio das organizações que funcionam na localidade e agrupam setores re
presentativos das diversas atividades, tais como sociedades culturais, escolas profissionais,
clubes recreativos, organizações religiosas, etc. É através dêsses grupos que a sociedade
exerce sua crítica das atividades oficiais, contribuindo assim para que seja criticada ou
aprovada pela opinião pública a gestão administrativa. Por isto é que devem ser objeto
de particular cuidado, as relações com o Rotary Clube, o Clube dos Leões, a Associação de
Pais e Professôres, a Cruz Vermelha, o Banco de Sangue, a Associação de Amigos da
Cidade, a Associação Comercial, os Clubes Agrícolas, Movimento Escoteiro, as Organi
zações Religiosas, etc
Os funcionátios municipais - Um aspecto muito interessante do programa de Rela
ções Públicas é o moral dos funcionários municipais, já que são êles os primeiros propa
gandistas da obra que está sendo levada a cabo. Assim como ao entrar numa loja perce
bemos pelo tratamento que nos é dispensado, se existem boas relações de trab3lho entre
os empregados e os donos, da mesma maneira o tratamento que se recebe dos funcionários
públicos, muito revela sôbre a organização administrativa oficial Por isso mesmo, é de
fundamental importância, habilitar os funcionários que lidam com o público e se mostrarem
amáveis, atenciosos e des,ejoscs de serem úteis
Deve-se inculcar no funcionário a idéia de que o público tem direito a receber um
trato preferencial, pois, além de pagar impostos e de ter contribuído com seus votos pata
o estabelecimento do govêrno, é da sua satisfação que depende o êxito da obra governa
mental
•\ 11\FOR:\I \(,:Ao E AS REI \<,:üES Pt'BLlC;\S No I'L \:\'0 MU;o.;lCIPAL 119
A publicidade oficial - É preciso acabar-se com o mito segundo o qual tôda a publi
cidade oficial é propaganda. O govêrno, como qualquer outra instituição organizada, tem
o direito, e, muito mais, a obrigação de divulgar suas realizações, pois a confiança que
nêles depositaram os eleitores deve ser correspondida por meio da apresentação objetiva
e verídica das suas atividades, de seus projetos e de suas execuções.
É imprescindível, portanto, que os funcionários façam a diferença entre a publicidade
honesta e a ânsia de publicidade. Deve ser levado em conta o fato da fronteira entre a
publicidade e a propaganda ser difícil de se fixar, havendo muitas práticas legítimas num
caso, que não o são em outro. Por exemplo: anúncios pagos pelo govêrno local com
o fim de atrair indústrias ou prçmover o turismo justificam-se plenamente, da mesma
maneira que se justificam os avisos sôbre emprêsas municipais, tais como de luz elétrica
ou os aquedutos; não são mensagens destinadas a desviar a atenção e encobrir erros administrativos.
A simples publicidade, os simples avisos são sempre olhados com suspeita; no en
tanto, atividades destinadas a esclarecer o público e a manter os funcionários alertas e responsáveis frente à população são aspectos legítimos do processo democrático
BRASIL: URBANIZAÇÃO - O Brasil não se incluí entre os países que acusam um elevado índice de urbanizacâo. Se admitirmos como bom critério de comparabilidade a percentagem da população presente nas
localidades de 20 000 habitantes e mais, verificaremos que estamos à reterguarda de pelo menos seis países da América Latina e de dezessete de outras regiões do globo. Os dados utilizados nesse confronto internacional abrangem um período bastante largo, que vai desde o ano de referência de 1946 até o de 1959, sendo que, quanto ao Brasil, foram computados os elementos do Censo de 1950, realizado pelo IBGE.
A marcha da urbanização atingiu seu nível mais alto na Inglaterra, onde, no ano de 1951, mais de dois terços dos efetivos demográficos (69%) estavam distribuídos pelos centros urbanos de população igual ou superior a 20 000 habitantes. Em segundo lugar aparece o Japão, com 66% no ano de 1955 e em terceiro a Austrália, com 64% no ano de 1958. São também altamente urbanízados os Países Baixos (56% em 1950) e a República Federal da Alemanha ( 45% em 1950). No Leste da Europa, as proporções variam desde 13% na Iugoslávia (ano de 1948) e 18% na Polônia (ano de 1946) até 36% na URSS (ano de 1959) e 36% na Hungria (ano de 1954).
Entre as na.cões americanas destaca-se a Argentina, com 48o/o de sua população localizada em centros urbanos com aquelas dimensões demográficas, íá no ano de 1947. Em seguida colocam-se os Estados Unidos ( 43% no ano de 1950), o Chile (41% em 1952), o Uruguai (36% em 1950), Cuba (36% em 1953), o Canadá (53% em 1951), a Venezuela (31% em 1950) e o México (24% em 1950 ), tudo de acôrdo com os cálculos ela.borados pela publicacão especializada "Population Bulletin", de setembro de 1960.
Estudos Regionais
1'ERRI1'ÓRIO DO ACRE
ASPECTOS HISTÓRICOS
A DMITEM os etnologistas que os primi
tivos habitantes do Acre fôssem gen
tios da família Aruaque que domi
navam as bacias do Purus e Juruá, o que
foi confirmado em tôda a bacia puruense
e seus galhos, mas não quanto ao Juruá.
Os primeiros exploradores teriam encon
trado, no curso médio dêsse rio, gentio de
outra nação; antes disso, na última década
do século XVII, o padre Samuel Fritz re
gistrava na margem direita do Ucaiali ta
bas consideradas da família Panos (como os
extintos Auanateos, os Manamabobos e os
Canius). Ainda hoje, se bem que muito
reduzidos os grupos ind'ígen!as da região,
encontram-se algumas tabas, meio isoladas
e outras em contínuo intercâmbio com os
civilizados.
Por volta de 1852, o govêrno da Ca
pitania do Rio Negro, desejando abrir vias
de comunicações comerciais com a Bolívia,
fêz o pernambucano Serafim Salgado subir
os rios Aquiri e Iaco, tendo o mesmo, par
tindo do Purus, ultrapassado a foz daqueles
rios, sem, todavia, efetuar seu reconheci
mento. Em 1858, o cametauara João da
Cunha Correia, diretor de índios, sobe o Ju
ruá, alcançando a bôca do Juruamirim, já
em terras do atual Territótio.
Nova expedição, com o mesmo propó
sito, foi entregue ao amazonense Manuel
Urbano da Encarnação, também diretor de
índios, que, em 1861, além de ultrapassar
a atual fronteira acreana, penetrou nos rios
Aquiri, Iaco e Chandless. Por essa época,
os geógrafos e cartógrafos, que desconhe
ciam a região, riscavam os rios acreanos
segundo os informes dos gentios e seus ca
tequistas.
O próprio Duarte Ponte Ribeiro, gran
de conhecedor de nossas fronteiras, alvitra
va, em 1844, que as "nascentes" do Javari
com a dos Ferradores ou com a do Abunã
"servissem de limites naturais em lugar de
uma linha astronômica", com a Bolívia.
Muito embora a partir de 1852 fôsse
o Acre desbravado pelos brasileiros, só mui
to mais tarde seria realmente incorporado
ao solo pátrio.
J. M. B. Castelo Branco assinala que
"ao começar o século XX, as terras que
compõem o atual território do Acre já es
tavam exploradas e povoadas por brasilei
ros oriundos do nordeste do país. "O que
se não sabia era a quem pertencia o valio
so trato de terra - se ao Brasil ou à Bo
lívia. Esta o disputava baseada no tratado
assinado em 1867, e aquêle na natural ex
pansão de seus filhos em rios, cuja parte
inferior nunca sofreu contestação estrangei
ra." (A. T. Guerra).
Para Castelo Branco, no tocante à "questão acreana", distinguem-se duas fases:
a diplomática e a revolucionária. "A pri
meira foi levantada pelo nosso demarcador
da linha oblíqua, que se iniciaria na origem
do rio Javari e iria findar na confluência
Beni-Mamoré, o coronel Gregório Tauma
turgo de Azevedo, o qual, ao começar os
seus trabalhos, em 1896, notou que o Brasil
ia perder uma vasta região povoada por
brasileiros e protestou contra o ato e como
não fôsse ouvido pelo Govêrno da República
abandonou os trabalhos, depois de discutir
o caso pela imprensa e em relatórios ofi
ciais tendo sido derrotado pela diplomacia
boliviana." A segunda teve início somente
após o estabelecimento do govêrno bolivia
no no território, em 1899, quando se verifi
cou o movimento encabeçado pelo brasileiro
José Carvalho, que expulsou as autoridades
bolivianas sediadas em Puerto Alonso, hoje
Pôrto Acre. Restabelecida a 6 de setembro
de 1900, a administração boliviana foi no-
Redação de Paul Schnetzer (aspectos históricos e geo-sociais de Marcos Vinicius da Rocha), da Diretoria de Documentação e Divutgação do
CNE.
ESTUDOS REGIONAIS 1~1 ~~~---~-- --~----~-~~
vamente atacada, sem êxito, no fim dêsse
ano, por uma expedição chefiada pelo en
genheiro Orlando Correia Lopes. Plácido de Castro chefiou outra expedição, que foi ini
ciada a 6 de agôsto de 1902, com a tomada
de Xapuri, e encerrada, após vários combates, com a queda de Puerto Alonso, prin
cipal reduto adversário ( 1903) .
Nas lutas diplomáticas, Ponte Ribeiro,
em 1841, e Rêgo Monteiro, de 1851 a 1858, nada conseguiram, por ter a Bolívia insis
tido na execução do Tratado de Santo Ilde
fonso, que não havia sido confirmado pelo
acôrdo de Badajoz, em 1801, entre· Portugal e Espanha .
Com o pacto de Aiacucho, o plenipotenciário brasileiro Lopes Neto conseguiu um ajuste de certo modo vantajoso para o Bra
sil, uma vez que modificava o ponto de par
tida da linha fronteiriça e reconhecia o princípio utipossidotis, princípio êste que o
Barão do Rio Branco mais tarde indicaria
para a discussão e solução do caso.
"Com êsse convênio, o Brasil perderia a região que se chama atualmente Acre, porém, o negociador brasileiro o assinou pen
sando que essas terras ficariam para o Brasil, uma vez que, segundo consta, baseou-se
no "Mapa da Linha Verde" de Duarte Pon
te Ribeiro e Isaltino J. de Mendonça Carvalho."
Com o advento de Rodrigues Alves, Rio
Branco consolidou nossos direitos sôbre o
Acre. A zona do futuro território foi incluída efetivamente na área brasileira com o Tratado de Petrópolis, assinado a 17 de novembro de 1903.
ASPECTOS GEO-SOCIAIS
A indústria extrativa da borracha no Acre desenvolveu-se com imigrantes nordes
tinos que fugiam da sêca na sua terra natal. Ao chegarem às matas acreanas, prepara
vam sua "colocação", cada qual se reservan
do certa área. Mais tarde, continuando a exploração da mata, abriam novas clareiras;
novas "colocações" se formavam e alguns se
tornavam donos do lugar constituindo os seringais. "Enriquecidos os seringalistas, subs
tituíram sua barraca de paxiúba pelo barra
cão de madeira; melhoraram o padrão de vida; importaram novos nordestinos e tor
naram-se patrões. O dono do seringal não era um simples proprietário empregador,
mas o controlador comercial de suas terras." (Nelson C. de Oliveira).
O seringueiro não podia plantar; seus alimentos, seus objetos de trabalho como a
bacia, o boião, a espingarda ou o rifle, o balde, o terçado, o querosene para a "po
ronga", suas roupas, remédios, enfim tudo
de que necessitava era adquirido na sede do
seringal, abrindo o patrão um crédito ilimitado a seus homens. "O dono de seringal
exercia ainda as funções de apaziguador de
família, polícia e juiz e praticava a medi
cina caseira" .
Grupos de caucheiros bolivianos e pe
ruanos invadiam freqüentemente a mata
acreana, onde derrubavam e sangravam as
árvores de caucho; não se fixavam, entretanto, ao lugar.
Transportada a semente da Hevea bta
siliensis para o Oriente, começaram as colônias inglêsas e holandesas a concorrer com
a borracha nacional, iniciando-se aí o declínio da nossa indústria .
Cuidaram, então, os seringueiros da ex
ploração de peles silvestres, da castanha, de
madeiras e da agricultura. Nasceram os
campos de milho e mandioca e os canaviais;
apareceram as moendas de engenho e as
casas de farinha. No verão, plantavam 0
milho, o feijão, o jerimum, o melão e• a ba
tata-doce. O café e o tabaco, também. Hoje
no Juruá acreano não há importação dêsses
produtos.
O comércio ambulante dos rios passou a ser feito pelos "regatões", em sua maioria
sírios - que, em embarcaç·Ões carregadas com gêneros e mercadorias de primeira ne
cessidade, as trocavam por borracha e peles silvestres.
"Atualmente, o seringueiro, quando che
ga ao Acre, recebe sua "colocação", faz a queimada, levanta sua barraca, prepara 0
roçado para o plantio da macaxeira, do canavial, de árvores frutíferas, caça para o seu
alimento e para obter peles silvestres, explora a castanha. Nos meses de janeiro a
abril, trabalha nos roçados, na quebra de castanha-do-pará (Alto Purús), e os que
habitam nas margens dos rios navegáveis, no corte de lenha para consumo das embar
cações a vapor; alguns, nos campos de criação de gado. Passando, porém, o período em
que a umidade é forte, voltam suas ativida
des para a indústria extrativa".
lU.\"IS I \ UR \'i!U IR\ llOS .\llil\H II'IO'i ------------ ----·----·
ASPECTOS FíSICOS
O Território do Acre está situado na
grande Região Norte do Brasil, sendo por
isto também chamado de "Amazônia Acrea
na". Possui 2 183 quilômetros de linha di
visória com o estrangeiro ( 1 565 km com o
Peru e 618 com a Bolívia) o 844 quilôme
tros de fronteiras internas (com o E stado
do Amazonas e o T erritório de Rondônia) .
Sua posição geográfica- é a seguinte:
Latitude Sul
Extremo Norte: 7° 07' 08"
E x'treino Sul: 11° 08' 45"
Longitude W. Gr.
Extremo Este: 66° 3 7' 45" Extremo Oeste: 73° 59' 32"
Mede, entre as linhas extremas, 445 quilômetros na direção N-S e 809 quilôme·
tros na E-0.
Os pontos extremos do território acrea·
no situam-se nos seguintes acidentes geo
gráficos: Norte - nascente do rio javari;
Sul - divisor de águas entre a nascente do
Igarapé Baía e a do rio Iquiri; Este - rio
Abunã, ao sul de Santa Clara; Oeste
Serra do Divisor (ou Contamana) .
O Território tem 152 589 km~ de á1 e a
total, o que corresponde a pouco menos de
10% da área do Estado do Amazonas; os
Territórios de Rondônia e Rio Branco têm
:írea superior à sua e o do Amapá, inferior.
Dos sete Estados componentes da Região
Nordeste, apenas o Maranhão e o Piauí têm
área superior à do Acre.
A planície amazônica, levemente incli·
nada ao acucar-se das terras acreanas, va
ria de 110 a 150 metros acima do mar, ve·
rificando-se, nos limites com o Peru, menos
de 200 metros nas ribas do Purus e pouco
mais do que isso nas do juruá
O solo do Território é argiloso e sílico·
argiloso. Nas baixadas, é comum a existên
cia de massapê (tijuco) e nas matas, de
barro vermelho. A camada de húmus que
cobre a vasta região florestal é a causa da
fertilidade de suas terras.
Estudos já realizados assinalam a exis
tência de petróleo na Se1 ra do Moa, Muni·
cípio de Cruzeiro do Sul.
Nos Municípios de Xapuri e Rio Bran·
co, encontram-se extensas jazidas de gêsso
(gipsita) ainda não exploradas.
Uma superfície estimada em 90% da
área do Território é coberta por densas e
imensas florestas tropicais, das mais ricas
do País.
Entle a grande variedade de madeiras
de lei são encontrados o á~ano, cedro, mas
saranduba, aquariquara, amarelinho, cuma
ru, louro, itaúba, pau-amarelo, pau-mulato,
pau-marfim, pau-ferro, angelim, castanheira,
matamatá, aroeira, carvalho, embureira, su·
cupira, bálsamo, capaibeira, anditoba, bala
ta, enviveira, jacarandá, pau-brasil, etc.
Rlo URANCO (AC) - Pnl:íclo do Governo e obelisco nos heróis d;l Revolução Acrcana
l<.STGDOS RF(;IO:\ \IS 12~
Possui o Acre um bem ramificado sis
tema hidro:sráfico que cobre todo o territó
rio e é constituído pelas bacias dos rios Pu
rus e Juruá. A primeira tem como tributá
rios os rios Acre e Iaco e a segunda, os rios
Embira, Tarauacá e Juruá.
Constituem êsses rios, pràticamente, a
linica via de comunicação utilizada no Acre
O clima é quente e Úmido, sem grandes
o.scilaçÕEs de temperatura.
EXTREMO OCIDENTAL E
HORA LEGAL
No território acreano, no divisor de
águas Ucaiali - Juruá (Serra de Conta
mana), está localizado o marco 76, o ponto
extremo mais ocidental do Brasil, com 07° 33' 12",85 de latitude Sul e 73° 59' 32",45 de longitude W. Gr
Em relaç.ão à hora legal, o território
apresenta fuso horário com diferença d:e
5 horas em relação à hora de Greenwich, ou
seja de menos 3 horas em relação ao extre
mo leste do Brasil
CIDADES E VILAS
QUADRO RURAL
-21%
EZZ1 79%
DIVISÃO TERRITORIAL
Na divisão territorial do Brasil vigente
em 31 de dezembro de 1960, o Acre figura
com 7 municípios: Brasiléia, Cruzeiro do
Sul, Rio Branco (capital), Feijó, Sena Ma
dureira, Tarauacá e Xapuri.
Brasiléia, Feijó e Xapuri são constituí
dos de 1 só distrito; Sena Madureira e Ta
rauacá, de 2; Rio Branco subdivide-se em 3
distritos e Cruzeiro do Sul, em 4.
POVOAMENTO
O Território é escassamente povoado
Em uma área de 152 589 km', localizam-se
160 208 habitantes, segundo os dados preli
minares do Recenseamento Geral de 1960
A densidade demográfica situa-se, pois, em
nível extremamente baixo: 1 habitante por
quilômetro quadrado. Houve, entretanto, em
relação aos 114 755 habitantes recenseados
em 1950, um incremento bastante apreciá'
vel: de 40o/o, aproximadamente.
Vivendo, em sua quase totalidade, e!T;l
função da indústria extrativa vegetal, a po"
pulação se apresenta dispersa, de acôrdo com
a localização dos pés de hevea. Na Zona
Rural dos sete municípios acreanos estão
79% da população do Território, o que rel
presenta uma diminuição de 2% relativa
mente ao índice observado em 1950.
O Município mais populoso é o de Rio
Branco (capital), onde em 1960 foram re
cwseados 47 882 habitantes (cêrca de 30%
da população acreana). Em Cruzeiro do Sul
estão 31 639 pessoas, em Sena Madureira
22 486 e em Tarauacá 20 193, respectiva
mente 20%, 14% e 13% do total verifica
do para o Território. São menos populosos,
Feijó ( 14 091 habitantEs), Xapuri (13 382)
e Brasiléia ( 10 535).
Outms aspectos demog1 áficos
O número de estrangeiros que vivem
no Território corresponde, aproximadamen
te, a 0,9% da população acreana.
Dentre os brasileiros natos, cêrca de
74o/o nasceram no próprio território; sao
naturais do Ceará 13% e do Amazonas 6%;
a quota conjunta dos que nasceram no Rio
Grande do Norte, Pará e Paraíba é esti
mada em 5% e, em outras Unidades, 2o/0 •
É elevada, como se vê, a percentagem de
naturais dos Estados nordEstinos.
Em relação à religião, predomina a ca
tólica, com 97% do total; na composição
demográfica da população segundo a côr, há
predominância dos pardos, com 65%; se
gue-se o grupo dos brancos, com 30%.
PRINCIPAIS ATIVIDADES
ECONôMICAS
Exercem atividades extrativistas cêrca
de 60% do número estimado das pessoas
lU.V[STr\ BRASll.biR -\ DOS 1\IU!'\TCIPlOS
RIO BRANCO (AC) - Trecho da Rua 17 de Novembro
atualmente ativas no Território; dedicam
se a atividades agropecuárias, 22% (em
1950, êsses números eram, respectivamente,
de 23 382 e 8 383 habitantes).
Nos Municípios de Rio Branco e de
Cruz€iro do Sul, as quotas de pessoas que
se dedicam às indústrias extrativas são as
menores: respectivamente 48% e 54% do
total. Na Capital, há um pequeno desloca
mento de habitantes para a indústria de
transformação (9%) . E em Cruzeiro do Sul
as pessoas que se dedicam à agropecuária
atingem 30%, índice superior ao verificado
nos outros municípios.
Agricultura e pecuária
As atividades agropastoris não estão
suficientemente desenvolvidas no Território,
acarretando importações apreciáv€is de gê
neros alimentícios. Os trabalhos da lavoura
são descurados por causa dos altos preços
da goma elástica (não há, pràticamente,
cultura agrícola cujo preço alcance valor
compensador como o da borracha).
A pecuária só agora começa a ser de
senvolvida; todavia, é ainda insuficiente e
não tem capacidade para suprir as necessi
dades do mercado interno no que diz res
peito ao consumo de carne, leite, manteiga e queijos.
Não se encontram no Acre grandes em
preendimentos particulares que se dediquem
às atividades agropecuárias. A lavoura é, em geral, de subsistência e as fazenda são
mais propriamente fazendas com poucas ca
beças de gado( os lavradores e criadores de
gado dedicam-se, também, às atividades ex
trativas) .
Em 1959, a produção agrícola do Terri
tório do Acre foi de 277 milhões de cruzei
ros, correspondendo a cêrca de 34% do va
lor da produção de borracha. Foram culti
vadas principalmente a mandioca. o feijão,
o milho, o arroz, a cana-de-açúcar, o café e
o fumo:
Quanti-VALOR DA PRODUÇÃO
PRODUTOS dade AGRiCOLAS produ-
zida Números % sõbre (t) absolutos o total
(Cr$1000) -------------- --------Mandioca 7l 319 104 319 39 Feijão 1 776 34 456 12 Arroz ocm casca 3 lll 32 979 12 Milho. s 386 29 490 11 Cana-de-açúcar 41 210 12 084 4 Fumo 218 lO 632 4 Café 319 8 704 3 Banana (I) 648 7 561 3 Batata-doce 650 5 383 2 Abacaxi (2) 354 4 536 2 Côco-<la-bala (2) 591 4 051 1 Laranja (2} 5 386 3 934 I Abacate' (2) 3 046 3 992 t Mela.ncia (2) 214 3 208 1 Manga (2)11 185 3 057 I Tomate IOI 2 540 1 Tangerina (2) 4 317 2 284 I Outros (3) 3 742 1
TOTAL 276 952 100
(1) 1 000 cachos. - (2) 1 000 frutos. - (3\ Indusive caju, limão, cebola, amendoim, cacau, fava, melão e pimenta-<lo-reino.
LS lllDOS REGI O:'\ \!S
As culturas de maior vulto econômico
da lavoura acreana, a mandioca (mansa e
brava), o feijão, o milho e o arroz, produzi
ram em 1957 (segundo zonas fisiográficas):
PRODUÇÃO
ESPECIFICAÇÃO (toneladas)
Man- Feijão di oca
Milho Arroz
-- ----- --~- --- ---~~ ---- ~--- -----
Alto Purus e Acre 24 240 1 298 3 845 1 869 Brasiléia 1 990 44 1 175 201 Rio Branco 8 600 870 1 620 1 080 Sena Madureira 10 150 360 720 450 Xapuri 3 500 24 330 138
Alto Juruá 39 286 298 1 242 910 Cruzeiro do Sul 14 350 199 504 450 Feijó 7 686 64 174 415 Tarauacá 17 250 35 564 45
ACRE 63 525 1 596 5 087 2 779
Em relação à pecuária, contava o Acre,
em 31 de dezembro de 1960, com 39 000
cabeças de gado bovino e 83 000 de suíno,
valendo, respectivamente, 471 e 229 milhões
de cruzeiros.
Na mesma data, contava ainda o Acre
com 15 000 ovinos e 1 000 caprinos; 3 000
eqüinos, 7 000 muares e 110 asininos _
O plantei avícola contava em 31 de de
zembro de 1960, com 475 milhares de aves
domésticas (galinhas, perus e palmípedes).
Em 1959, o plantei era aproximadamente o
mesmo, ~endo o seu valor avaliado em cêr
ca de 60 milhões de cruzeiros. Predomina
vam as galinhas, com 95% dos efetivos ( 107
milhares) e 90% do valor.
A produção de origem animal acreana
apresentou, em 1960, os seguintes resulta
dos: 3,4 milhões de litros de leite; 735 mi
lhares de dúzias de ovos; 8 toneladas de
mel de abelha; 1 tonelada de cêra de abelha
INDúSTRIAS EXTRATIVAS
Bonacha
A "hevea brasiliensis" é o principal
esteio da riqueza amazônica, em geral, e o
do Território do Acre, em particular.
Após conhecer o fastígio em sua pri
meira fase de exploração, a borracha passou
por longo período de crise, desvalorizando
se até 1933. Com a alta do preço da borracha, verifica-se o ressurgimento da região
acreana, que pode agora oferecer melhores
índices de progresso. Durante cinco meses
(junho a outubro), a produção, cujo único
meio de escoamento é o fluvial, fica pràti
camente armazenada ou então é transpor
tada lentamente, devido à pouca navegabi
lidade dos rios acreanos .
Graças às leis que concederam ao Ban
co de Crédito da Borracha o monopólio da
aquisição do produto, a goma elástica goza
dos benefícios dos preços estáveis a níveis
bastante elevados, com o armazenamento
dos excedentes por conta dos recursos finan
ceiros fornecidos pelo Tesouro Nacional
Quando se verificou a maior produção
de borracha, dedicavam-se a essa atividade
no Território cêrca de 15 mil trabalhadores.
Em 1959, o Acre - principal produtor
de borracha (hevea) no País - apresentou
a produção de 10 427 toneladas (33% do
total nacional) :
Unidades da P1odução
Federação ( t)
ACRE 10 427
Amazonas 7 386
Pará 6 377
Rondônia 4 888
Mato Grosso 1 268
Outras 882
BRASIL 31 228
O valor da referida produção situou-se
em 804 milhões de cruzeiros. Em 1958, fo
ram produzidas 10 093 toneladas (total na
cional: 29 562 toneladas, correspondendo
66% dessa quantidade aos municípios da
Zona do Alto Purus, Brasiléia, Rio Branco,
Sena Madureira e Xapuri).
No qüinqüênio 1955/59, foram registta
dos os seguintes dados, sôbre a extração de
borracha, no Acre e no Brasil:
ANOS
--- -----
1955 1956 1957 1958 1959
QUANTIDADE (t)
Território Brasil do
Acre
~------ ~---~
29 498 1(J 302 34 148 11 484 32 758 10 270 29 562 10 093 31 228 10 427
VALOR (Cr$ 1 0001
Teuitório Brasil do
Acre
-~-- -----
760 719 234 705 1 231 188 397 903 1 258 975 428 384 1 238 003 489 748 2 064 918 803 762
12G RI!. VISTA HR:\SJ LEI R:\ DOS i\HINICíPIOS
Na exportação de produtos da indústria extrativa acreana, que é dirigida tradicionalmente aos Estados do Amazonas e Pará, predomina a borracha, como se veri· fica no quadro a seguir:
ESPECIFICAÇÃO Quantidade Valor (t) (Cr$ 1 000)
- ----- ------1- ·- ---- - --Borracha
1957 . 1.1 161 600 911 1958 lO 042 616 429
Castanha~do·PaJ á
1957 4 867 87 557 1958 2 581 46 321
Cou1o-s e peles silvestres
1957 133 10 6!5 1958 136 9 992
Castanha-do-pará
Representa a coleta de castanha-do-pará outra atividade básica para a economia regional. As safras, entretanto, não são regulares, fato de que decorrem sérios inconvenientes para a economia acreana. O coletor de castanha, isto é, o castanheiro, realiza a tarefa nos meses de "inverno", na época das chuvas.
É interessante assinalar que a coleta da castanha-do-pará só é feita na zona do Alto Purus, pois no Alto Juruá não existe a castanheira.
A postçao do Território como produto1 de castanha-do-pará Ha a seguinte em 1959:
Unidades da Federação
ACRE Pará ......... . . ....... . Amazonas Rondônia Outras ..... . .......... . .
BRASIL ...... . .... .
Produção (t)
6974 6255 5 290 2 247
925 21691
A produção acreana ocupa tradicionalmente o 3.0 lugar, na Região Norte e no País (as Unidades Federadas componentes da Região Norte são as únicas produtoras da castanha no Brasil). Em 1959, com 26% da produção nacional (e regional), o Acre alcançou o 1.0 lugar entre as Unidades produtoras da castanha. O valor da sua produção alcançou, então, 124 milhões de cruzeiros.
No qüinqüênio 1955/59, a posição do Território, em relação ao País, foi a seguinte:
1955 1956 1957 1958 1959
ANO$
QUANTIDADE (t)
35 59.1 41 524 37 ISO 38 888 21 691
T ecrit6rio do
Acre
4 742 4 547 5 331 2 660 6 974
RIO BRANCO (AC) - J ardim Púllllco
ESTUDOS REGIONAIS 1:o
Ca1ne, cow·os e peles
A caça não constitui, na região, como em outras áreas. ocupaç,ão econômica específica: não existem grupos que vivam ape
nas da caça. No entanto, as peles de animais silvestres figuram na balança de exportação do Território.
Estimou o Departamento de Geografia
e Estatística acreano, em 1958, o total de
carne de animais silvestres abatidos e consumidos pela população rural extrativista em quase 1,8 milhões de quilogramas. Incluindo
o consumo do tipo "embiara" (caça miuda) e de outros animais cujas peles não são ex
portadas, essa estimativa ficaria aumentada de mais de 30% .
A exportação de couros e peles silvestres do Território é feita para os Estados da
Região Amazônica e alcançou, em 1958, os seguintes números: 87 toneladas, no valor de 6134 milhares de cruzeiros, para o Ama
zonas; 49 toneladas, no vàlor de 3 783 milhares de cruzeiros, para o Pará.
Pescado
A pesca é praticada em pequena escala. Em 1959, foram produzidas 355 toneladas de pescado, no valor de 13 milhões de cruzeiros. Na Região Norte, a produção do
Acre foi superior apenas à do Território do Rio Branco, que, no mesmo ano, alcançou
somente 76 toneladas.
De 1955 a 1959, a produç.ão máxima de pescado verificou-se nos anos limites do
qüinqüênio: 355 toneladas em 1955 e em 1959. Em 1956, a produção sofreu sensível baixa, atingindo apenas 194 toneladas:
!955 1956 1957 1958 1959
ANOS l Quantidade I Valor · (t) (Cr$ 1 000)
355 194 272 326 355
Pzodução de madeira
4 474 3 506 6 653 8 971
13 184
Da grande variedade de madeiras exploradas na região, as mais importantes são o aguano e o cedro. O Município de Rio
Branco é o principal produtor, seguindo-se o de Sena Madureira .
De acôrdo com o Departamento de Geografia e Estatística do Acre, a produção
madeireira acreana alcançou, em 1958, o to
tal de 35 toneladas, no valor de 21131 milhares de cruzeiros .
As toras de madeira são, em geral, transportadas por um "engenho" até a beira do rio; daí são carregadas em forma de bal
sas pela própria correnteza. Tôda a produção provém de serrarias manuais, pois não
existem serras elétricas .
O Território produz ainda lenha, carv.ão vegetal, palhas e fibras diversas, paxiúba e
óleos vegetais.
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Predomina no Acre a indústria de trans
formação, destacando-se a de mandioca e a de açúcar bangüê.
De acôrdo com o Departamento de Geo
grafia e Estatística do Território, foram produzidas, em 1958, 16 153 toneladas de farinha de mandioca; 1 246 toneladas de açúcar;
649 toneladas de rapadura; 104 toneladas de banha de porco; 60 toneladas de polvilho; 33,4 toneladas de queijo; 1,8 tonelada de manteiga. A produção de farinhas de tapio
ca, milho e araruta e a de aguardente de cana, em conjunto, perfaziam 22 toneladas.
Conforme os dados fornecidos pelo Seiviço de Estatística da Produção do Ministério da Agricultura, foram abatidas em 1959,
5 052 cabeças de bovinos, 5 559 de suínos, 339 de ovinos e 22 de caprinos.
Segundo o último "Registro Industrial" apurado pelo Conselho Nacional de Estatís
tica, possuía o Acre, em 1958, 7 estabelecimentos industriais que ocupavam 5 ou mais pessoas. O valor da produção dêstes estabe
lecimentos atingiu 12,4 milhões de cruzeiros, sendo as principais parcelas referentes às indústrias de produtos alimentares ( 6 milhões
de cruzeiros) e de transformação de minerais não metálicos (5,3 milhões de cruzeh·os)
TRANSPORTE
Transporte fluvial
A nav.egação fluvial ocupa posição de
destaque, entre os meios de transporte. Pertencentes às bacias hidrográficas do Alto Pu
rus e Acre e Alto Juruá, os rios acreanos ligam, em cada uma dessas bacias, os principais núcleos populacionais, criando duas zonas econômicas distintas. Como não há ligação fluvial direta entre essas duas zonas,
RE\'IST.\ 1\RASIU,IR \ DOS MU~JCíPIO'i
a comunicação entre elas se faz com passa
gem das embarcações pelo Rio Amazonas.
As rotas assim estabelecidas, além de exces
sivamente longas, são prejudicadas pelas di
ficuldades naturais da navegação nos cursos
nltos dos rios,
A seguir são focalizadas diversas rotas
fluviais, utilizadas na navegação acreana, e
suas respectivas distâncias (dados em km):
Rio Branco-Xapuri , . . . . . . . . . . 274
Rio Branco-Brasiléia (via Xapuri) 359
Rio Branco-Bôca do Acre ..... , .
Rio Branco-Sena Madureira (via
Bôca do Acre) ....
Rio Branco-Lábrea (via Bôca do
Acre) ••• o o ••••••••••• o •••• o
Rio Branco-Manaus (via Bôca do
Acre e Lábrea) ••••••••••• o ••
Rio Branco-Tarauacá (via Manaus)
Rio Branco-Feijó (via Manaus) .. Rio Branco-Cruzeiro do Sul
Manaus)
Rio Branco--Belém . . . . . ..
Sena Madureira-Manaus
(via
Sena Madureira-Feijó (via Manaus)
Feijó-Taraucá (via Foz do Embira)
Feijó-Manaus
Tarauacá-Manaus .............. .
Tarauacá-Cruzeiro do Sul (via Foz
do Tarauacá) . . . . . .... .
Cruzeiro do Sul-Manaus .... .
322
595
1079
2 501
5 432
5 461
5 820
3 808
2 244
5 204 471
2 960
2 931
2 189
3 319
O transporte fluvial é feito pelos Ser
viços de Navegação e Administração do
Pôrto do Pará (SNAPP) e emprêsas parti
culares
No território acreano localizam-se 13
portos, todos fluviais. Os de Rio Branco e
Sena Madureira tiveram, em 1959, o seguin
te movimento:
PORTOS
Rio Branco Sena Madureira
TOTAL
Número de
navios
Rodovias
492 44
.536
Tonelagem de registro
(1 000 t)
17 2
19
Até há bem pouco, faltavam ao Territó
rio do Acre ligações terrestres com as outras
Unidades da Federação e o exterior. Tal si
tuação tende a modificar-se com a abertura
da Estrada Brasília-Acre. Composta pelos
~~~----~~~
trajetos das estradas federais BR-29 e BR-41
(principalmente), a nova rodovia (de cêrca
de 4 mil quilômetros) completará, futura
mente, a ligação direta do Território à nova
Capital do País.
Além de ligar Brasília às Capitais de
três Unidades da Federação (Cuiabá, Pôrto
Velho e Rio Branco), a grande rodovia in
terligará, no Acre, várias sedes municipais:
Rio Branco, Sena Madureira, Feijó, Taraua
cá, Cruzeiro do Sul.
Brevemente, o Govêrno peruano deverá
iniciar a construção do trecho rodoviário en
tre Pucalpa e Tingomaria, ligado à Rodovia
Brasília-Acre. A autorização para a cons
trução da estrada, dada pelo Congresso do
Peru, já foi oficialmente comunicada ao Go
vêrno brasileiro. Com o prolongamento da
ligação rodoviária Brasília-Acre, da Cidade
de Rio Branco até a fronteira com o Peru,
ficará estabelecida a primeira ligação rodo
viária Atlântico-Pacífico, na América do
SuL A Rodovia Brasília-Acre fará parte,
futuamente, da Rodovia Pan-Americana.
Em conjunto, existem no Acre 248 qui
lômetros de rodovias, assim distribuídas: es
tradas federais, 99; estaduais, 44; munici
pais, 105. Localizam-se no Município de Rio
Branco, zona do Alto Purus e Acre, a gran
de rodovia municipal acreana Plácido de
Castro - com 105 quilômetros
T1·ansporte aé1eo
Os aviões dos Serviços Aéreos Cruzeiro
do Sul pousam nos aeroportos de tôdas as
sedes municipais do Acre; os da Panair do
Brasil apenas nos de Rio Branco e Cruzeiro
do Sul. A Cruzeiro do Sul mantém, também,
rotas internas, no Território acreano.
Tôdas as sedes municipais são servidas,
ainda, por aviões do Correio Aéreo Nacional
(C. A. N. ) , dependência da Fôrça Aérea
Brasileira (F AB) .
Segundo dados da Diretoria de Aero
náutica Civil, em 1959 os aeroportos do Acre
apresentaram, em conjunto, os seguintes mo
vimentos:
Número de pousos . . . . . 967
Passageiros
Embarcados
Desembarcados
Bagagem ( kg)
Embarcada
Desembarcada
8 845
8 936
134 209
149 466
L~ I t:DOS RH;IO:": \IS
Carga (kg)
Embarcada
Desembarcada
Correio ( kg)
Embarcado
Desembarcado
204 641
462 942
11 323
23 972
O aeroporto ce Rio Branco foi o qu2
maior movimento registrou. Essa predomi
nância sôbre o total expressa-se pelas per
centagens de 49% dos pousos; 58% dos pas
sageiros embarcados e 60% dos desembar
cados; 63% da bagagem embarcada e 62%
da desembarcada; 63% da carga carregada
e 67% da descarregada; 81% da correspon.
dência recebida e 63% da enviada
MOVIMENTO BANCÁRIO
Em 30-VI-59, tanto os municípios de
Cruzeiro do Sul como o de Rio Branco pos
suíam uma agência do Banco do Brasil S.A
e outra do Banco de Crédito da Amazônia
S.A. Dêste último Banco, havia também uma
agência em Tarauacá, uma em Xapuri e ou
tra em Sena Madure ira.
O movimento bancário em 1960 assim
se discriminava:
Saldos em
31-Xll-1960
(Cr$ 1 000)
Empréstimos em conta corrente 468 818
Títulos descontados . 102 214
Depósitos à vista e a curto prazo 2 79 241
Depósitos a prazo 3 612
O Banco do Brasil efetuou, em 1960,
empréstimos no total de 45 milhões de cru
zeiros, para o desenvolvimento das ativida
des econômicas do Acre e financiamentos no
valor de 6 milhões de cruzeiros, para a agri
cultura e a pecuária acreanas
COMÉRCIO
O comércio do Território caracteriza-se
por uma grande importaç,ão de produtos ma
nufaturados e mesmo de gêneros alimentícios.
A exportação limita-se a produtos de origem
extrativa (borracha, castanha), madeiras, pe
les e couros silvestres. Os portos de Manaus
e Belém são os csntros que ralizam o maior
número de operações comerciais com o Acre;
entretanto, o Teritório recebe do Sul do Bra
sil produtos diversos, inclusive gêneros ali·
mentícios
2 - 31191
São os seguintss os dados sôbre o giro
comercial (valor total) de tôdas as vendas
mercantis realizadas no Acre:
1955 1956 1957 1958 llJ59 1900
ANOS
GIRO COMERCIAL <Cr$ I 000 000'
Territ.._ rio do
Acre
' 471 li 574 703
Município de
Rio Branco
922 1' 751 I
192 211 260 428 562 647 1 284
'----------~---------~' ---------{ 11 Total de 9 meses
COMÉRCIO DE CABOTAGEM
Segundo o Serviço de Estatística Eco
nômica e Financeira, em 1959 a exportação
do Território atingiu 17 002 toneladas, no
valor de 771 milhões de cruzEiros; a impor
tação, 14 222 toneladas e 545 milhões de
cruzeiros.
PRÉDIOS EXISTENTES
Havia nas cidades acreanas, em 1960,
cêrca de 4 500 prédios (2/3 dêles localizados
na zona urbana). 1 500 prédios, na maioria
construídos de madeira, situavam-se na Ca
pital do Territóric.
MELHORAMENTOS URBANOS
lluminação pÚblica
Sete cidadEs e um povoado possuem ilu
minação elétrica (pública ou domiciliária).
Nas cidades há 128 logradouros com ilumi
nC~ção pública com 2 112 focos, e 125 com
iluminação domiciliária, com 1 704 ligações.
A Capital, cuja iluminac;ão foi inaugurada
em 1916, possui 38 logradauros com ilumi
nação pública e domiciliária
O consumo de energia elétrica (para luz
e fôrça) ultrapassou em 1958, em todo o
Território, 500 mil kWh, sendo 50% dessa
cnsrgia consumidos na Capital, Rio Branco
Nas sedes municipais de Brasiléia, Taraua
c8 e Xapuri, o consumo ultrapassa 50 mil
kWh
ASSISTÊNCIA MÉDICO-SANITÁRIA
Organização hospitàlar - Em 1958, contava
a rÊide hospitalar do Território do Acre com
10 hospitais: 8 gerais e 2 especializados (4
f:derais e 6 particulares) Em sua Capital,
1 'lO
localizavam-se 4 (3 geruis e 1 especializado);
na cidade de Cruzeiro, 2 ( 1 geral e 1 especializado). As sedes dos Municípios de Feijó, Sena Madureira, Tarauacá e Xapuri ti
nham hospitais gerais. Em conjunto, os 10 hospitais totalizavam 384 leitos. Dezessete médicos, 10 dos quais localizados na Capital acreana, exerciam a profissão nos hospitais do Território. Contava a rêde hospitalar com 7 salas de operação ( 3 instaladas nos hospitais dP Rio Branco); 5, de esterilização ( 3 em Rio Branco); e 4, de parto ( 1 em Rio
Branco).
Em todo o Acre, havia 6 hospitais com
ambulatório; 2 com dispensário; 5 com farmácia; 1 com lactário; 2 com gabinete dentário; em Rio Branco, 3 hospitais com am
bulatório; 2 com dispensário; 3 com farmá
cia; 1 com lactário e 1 com gabinete den
tário. Somente os hospitais da Capital con
tavam com laboratórios especializados. Des
tacam-se, entre os estabelecimentos hospita
lares, a moderna Maternidade e Clínica para
mulheres Bárbara Heliodora, de Rio Branco
(estabelecimento federal, com 44 leitos), o
Leprosário de Emergência Ernani Agrícola,
de Sena Madureira ( estabelecimento hospi
talar especializado, federal, com 153 leitos),
a Santa Casa de Rio Branco (hospital geral,
particular, com 80 leitos) e a Santa Casa de
Tarauacá (Hospital Dr. Sansão Gomes, ge
ral e particular, com 56 leitos)
Otganização pata-hospitalar - Na organiza
ção para-hospitalar registravam-se 4 estabelecimentos (1 federal e 3 particulares), pos
suindo leitos, 3; ambulatório, 3; farmácia, 2; cheche, 1; gabinete dentário, 2. Em conjunto, havia nesses estabelecimentos 36 leitos. Trabalhavam nêles 17 médicos, 2 dentistas, 11
enfermeiros e auxiliares de enfermagem.
Concentra-se na Capital do Acre a maioria dos serviços para-hospitalares do Território.
Serviços oficiais de saúde pública - No âmbito dos serviços oficiais de· Saúde Pública,
contavam-se no Acre, em 1958, 28 estabelecimentos ( 16, em Rio Branco) : 17 gerais e 11 especializados (em Rio Branco, 10 gerais e 6 especializados) .
Exerciam a profissão, em todo b Território, 19 médicos, 4 dentistas, 141 enfermei
ros, 9 atendentes e 5 visitadores. Laborató
' i os instalados: 5 ( 4 de análises clínicas e
1 de microbiologia). Há também serviços
de combate à ancilostomose, à bouba, à febre amarela, à malária, ao tracoma, manti
dos pelo Departamento Nacional de Endemias Rurais.
O Serviço N acionai da Lepra mantém 2 preventórios (Cruzeiro do Sul e Rio Branco); o Serviço Nacional de Tuberculose, 1 pôsto, em Rio Branco .
ASSISTÊNCIA SOCIAL E COOPERATIVISMO
Há, no Acre, um centro da Legião Brasileira de Assistência em cada sede municipal; 2 asilos-educandários para filhos sadios de hansenianos (o Educandário Santa Margarida, em Rio Branco, e um asilo em Cru
zeiro do Sul, ambos mantidos pela Sociedade de Assistência aos Lázaros e Defesa Contra
a Lepra); 2 orfanatos (o Educandário e Enfermaria Coração de Maria, em Rio Branco, e· outro em Xapuri).
Além dêsses estabelecimentos de assis
tência social, conta o Território com 2 asilos
para indigentes (a Casa dos Desajustados Sociais, em Rio Branco, e 1 da Sociedade
São Vicente de Paulo, em Cruzeiro do Sul) e 7 sociedades de assistência social ( 4 em Rio Branco e 3 em Cruzeiro do Sul).
A Sociedade Pestalozzi, na Capital do
Território, atende a finG educativos; a Sociedade São Vicente de Paulo, em Cruzeiro
do Sul, a fins caritativos.
Há 2 cooperativas, ambas de consumo
ALGUNS ASPECTOS CULTURAIS
lnstwção pública - Estima-se que a quota de alfabetização do Território seja um pouco
superior a 34%, percentagem calculada sÔ· bre o total de habitantes de 10 anos e mais. Em Rio Branco, êsse índice ficaria um pouco
mais elevado, provàve.Jmente acima de 41%. Nos quadros urbano e suburbano da Capital, a quota estaria próxima de 69% e no rural
apenas atingiria 27%.
Ensino primário - Havia, em 1958, no Ter
titório do Acre, 138 unidades do ensino pri·
mário fundamental comum, com matrícula
geral de 10 543 alunos.
Das unidades escolares, 32 localizavam
se nas sedes municipais e distritais (ensino
urbano e distrital) e 106, nas zonas rurais
(ensino rural) .
ESTTTDO<; R EC TO:\' \I 'i
ENSINO PRIMÁRIO FUNDAMENTAL COMUM
ESPECIFICAÇÃO Total
Segundo a dependência administrativa
Ensino público Ensino particular
Segundo a localização
Ensino Ensino urbano e ru1al Federal Municipal distrital
---- ~------- --------- -- ---- ------
Unidades escolares Corpo docente Corpo discente Matrícula geral Matrícula efetiva Conclusões de cursos
10 9
038 325
543 248 273
Na cidade de Rio Branco, destaca-se,
entre os estabelecimentos particulares de
ensino de nível primário, o Instituto Santa
Margarida (educandário e asilo "para reco
lhimento de filhos sadios de hansenianos po
bres").
O primeiro grupo escolar do Território
do Acre fundou-se em 1915, na cidade de
Rio Branco. Ao todo, têm-se hoje, no Acre,
9 grupos escolares: 3 em Rio Branco e 1 ern
cada uma das outras sedes municipais.
É de destacar-se, na Cidade de Cru
zeiro do Sul, a Escola de Iniciação Agrícola
Dr. Valéria Caldas de Magalhães, criada e
mantida, em convênio com o Ministério da
Agricultura, pela Federação das Sociedades
de Assistência aos Lázaros e Defesa Contra
79 48 11 32 106 238 49 38 194 131
7 9!18 6~2 923 6 078 4 465 6 889 524 835 5 210 4 038
207 66 256 17
a Lepra. Essa escola mantêm, entre suas ou.
tras atividades de iniciação agrícola, em que
são utilizados os processos mais modernos
da cultura racional, um viveiro de mudas d 3
seringueira, que já atingiu o total de 50 000
pés, para distribuição aos plantadotes da re·
gião - como participação no Projeto ET A
54, da Superintendência de Valorização da
Amazônia.
Ensino médio - O Território possui 12 uni
dades escolares de ensino médio: 7 na Ca
pital (com ensino ginasial, colegial-científi
co, normal, técnico-comercial, agrícola e nor.
mal; as outras 5, de ensino normal, loca!i.
zadas nas sedes dos municípios de Brasiléia,
Cruzeiro do Sul, Sena Madureira, Tarauacá
e Xapuri
ENSINO Ml1:DIO (comum) SEGUNDO os RAMOS DE ENSINO
Segundo a I Técnico I Agrícola
I ESPECIFICAÇÃO
dependência Secundário
Total administrativa
Normal
Ciclo comercial
Federal Parti- Ciclo colegial cular ginasial (cientí·
fico) ----------------- ---- ----~ ---- ---- ----- ~--- --- --- ------
Estabelecimentos informantes 10 6 4 I 1) 2 (2)
lJ" 1 (4)
:r 6
Unidades escolares 12 3 1 3 1 6 Professôres 107 78 29 34 20 46 Alunos matriculados 1 011 802 209 598 90 33 282
(1) Colégio Acreano e Escola Técnica de Comércio Acreana (Rio Branco). - (2) Colégio (Rio Branco) (3) Escola Técnica de Comércio Acreana (Rio Branco). - (S) Escolas normais de: Rio Branco (Escola
Normal Lourenço Fiiho); Brasiléia; Cruzeiro do Sul; Sena Madureira, Tarauacá e Xapuri. - (4) Escola Dr Waldir Bouhid (Rio Branco).
Bibliotecas, livrarias e tipografias - Conta
o território com 9 bibliotecas: 3 em Ria
Branco, 2 em Cruzeiro do Sul, 2 em Xapuri,
1 em Feijó e 1 em Tarauacá. Há 2 livra·
rias: 1 em Rio Branco e 1 em Xapuri.
Apenas Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Xa
puri possuem tipografias: 2, 1 e 2, respectivamente.
Das bibliotecas da Capital, a Pública,
de caráter geral, possui mais de 11 mil vo
lumes; a Olavo Bilac, também de caráter
geral, destinado a professôres e estudantes
secundários, mais de 3 mil volumes; a biblioteca do Departamento de. Geografia e
Estatística, especializada em obras de estatística e geografia, cêrca de 7 mil títu!os.
13~ RI•,\'JST.\ BR \SJU"IR \ DOS Mlli\JCíPIOS
3 500 volumes existem na Biblioteca Muni
cipal de Feijó. Tôdas as outras possuem
acervo de 1 000 títulos, mais ou menos
Divenões públicas - Contavam-se no Ter
ritório, em 1959, 8 cinemas e cine-teatros:
2 na Capital e 6 nas outras sedes municipais.
Havia, no mesmo ano, 12 associações
desportivas e recreativas: 5 em Rio Branco;
4 em Cruzeiro do Sul; 2 em Xapuri; 1 em
Brasiléia
lmp1ensa pe1iódica - Em 1959, havia 4
jornais (de periodicidad~ semanal e quinze-
MUNICÍPIOS
1955
nal) no Território; 2 eram editados na Ca
pital, Rio Branco.
Radiodifusão - Há no Acre uma rádio emis
sora - a ZYD-9, Rádio Difusora Acreana
-, localizada na Cidade de Rio Branco
Fundada em 1944, emite, diàriamente, em
onda intermediária de 64,8 metros e 4 115
kc, programa noticioso e recreativo
FINANÇAS PÚBLICAS
Finanças Fede1ais- O retrospecto da rec-ei
ta federal, arrecadada nos municípios do
Território do Acre no período 1955/1959,
apresenta o seguinte quadro:
RECEITA FEDERAL ICr$ 1 0001
1958 1959 -- --~- ---
1956 I 1957 ------ --- - ---- ---
Brasiléia 457 Cruzeiro do Sul 832 Feijó. 710 Rio Branco 10 076 Sena Madureira 1 471 Tarauacá I 000 Xapuri
ACRE IJ) 16 516
1 1) Com a imperfeição mencionada
Na tabela seguinte confrontam-se, ain
da para os mesmos anos, as receitas e des-
691 276 1 128 984 564 3 332 3 643 4 347 756 908 1 058 1 194
11 876 12 526 11 234 15 103 1 409 3 355 2 128 3 729 1 885 I 414 1 242 2 184 5 000 5 977 5 489 8 541
24 181 27 788 25 922 36 082
pesas federais ocorridas no Território:
RECEITA ARRECADADA DESPESA REALIZADA (Cr$ 1 000) (1) (21
ANOS Imposto;;
Total
I
Total Ordinária Consumo Rendg Sê lo
-------- ---- -------- ---- ----- -- ------ --- - --- - -----
1955 13) 16 546 129 631 1956 24 181 <4) 663
114) lO 563 (-tl 2 065 117 747 88 047
1957 27 788 784 11 723 2 202 240 962 195 232 1958 25 922 833 lO 182 2 564 255 106 202 906 1959 36 082 958 15 762 3 528 253 553 220 302
(11 Receita total das coletorias, mesas de tenda e postos e registro3 fiscais. (2J Dotação consignada no Orçamento Geral da República (3) Exclusive o Município de Xapuri. (4) Ex.dusive o Municíp!o de Brasiléia
Finalmente, focalizam-se, em conjunto,
totais das finanças federais e municipais,
para melhor avaliação da ação financeira dos
dois âmbitos de Govêrno, no Acre, abran
gendo, inclusive, dados relativos a 1960:
FINANÇAS íCr$ 1 000)
ANOS Fedet ais Municipais
1955 1956 !957 1958 1959 !960
Receita
16 546 24 181 27 788 25 922 36 082
Despesa
129 631 117 747 11' 240 962 ;2) 255 106 253 5ó3 (3)
141
Receita Despesa ---------- -------
10 646 10 403 1.1 735 11: 13 734 17 987 12) 18 001 19 387 19 696 25 219 {1; 25 566 29 776 14) 29 7(6
(1) Município de Feijó: dado de 1955; (2) Muníctpio de Brasiléia: dado do orçamento; (3' Munt-eípios de Cruzeiro do Sul e Tarauacá: dados do orçamentG; ~4) Dados do orçamento
l<SfllDOS REGJO:\'.\JS .. -~--~-~------- ---------- - ~-- ~.
DIVERSOS ASPECTOS DA VIDA
REGIONAL
A localização distante das capitais li
torâneas e o meio físico bastante diverso do
da orla marítima asseguram ao Acre posição
distinta nos quadros do País.
Na época da alagação, o observador que
não sai de bordo do transporte fluvial pen
sa haver ali sàmente dois elementos ~ água
e vegetação, - tal o domínio de ambos no
cenário. No verão, surgem, porém, outros
elementos: havendo a água escoado, emer
gem praias, barrancos escuros e, nestes, fi
lões de argila.
Não existem lagoas no interior acreano,
mas os terrenos mais baixos são alagados
pelas cheias, formando-se lagos próximos às
margens dos caudais.
São quadros típicos da região o da ex
tração do látex e o do transporte da borra
cha, feito geralmente em balsas de borracha
ou em batelões, na época do estio.
As cidades acreanas estão na quase to
talidade localizadas na zona de fronteiras,
situando-se a capital às margens do rio Acre.
Nas bordas do rio não existem instalações
humanas, o que se deve, em parte, ao forte
declive e às inundações a que estão sujeitas,
pois por ocasião das cheias suas águas so
bem às vêzes a mais de 10 metros~
Na morfologia urbana da cidade de Rio
Branco, observa-se que apenas o bairro de
Penápolis teve uma planta organizada e
previamente traçada, com algumas ruas ar
borizadas (mangueiras), enquanto os outros
bairros (Emprêsa, Quinze, Papouco e a "Zo
na Ampliada") desenvolveram-se espontâ
neamente.
São tradicionais nas localidades acrea
nas as festas religiosas e o carnaval. Os fes
tejos juninos apresentam quadros típicos:
fogueiras e "bailes da roça". Há largo con
sumo, nessas festas, de aluá, pé-de-moleque,
canjica, etc
O govêrno do Território mantém o De
partamento de Geografia e Estatística, ór
gão integrado no sistema estatístico brasi
leiro, e o Conselho Nacional de Estatística,
a Inspetoria Regional de Estatística Muni
cipal.
EDUCAÇÃO E CULTURA - As despesas públicas com a educação e
a cultura orçadas para o ano em curso ascendem a perto de 32 bilhões e 570 milhões de cruzeiros, segundo os dados do Serviço de Estatística da
Educação e Cultura. Essa verba será repartida entre as rubricas "Manutenção" e "Subvenções e auxílios", cabendo à primeira um quantitativo da ordem de 17 bilhões e 629 milhões de cruzeiros ( 54,1%) e à segunda, cêrca de 14 bilhões e 941 milhões de cruzeiros ( 45,9% ). Da rubrica "Manutenção", está prevista a aplicação de um total de 14 bilhões e 892 milhões de cruzeiros em "Despesas Diversas", cabendo ao "Pessoal" e "Material" as dotações de 2 bilhÕe'il e 251 milhões, e de 486 milhões de cruzeiros, respectivamente.
Com a Administração Superior, o Orçamento destina, dentro do esquema acima, uma verba de 2 bilhões e 164 milhões (6,6%). Para o Ensino- Elementar, Médio, Superior e "Não Especificado" - estão consignadas as parcelas de 5 bilhões e 129 milhões (15,8%), 7 bilhões e 324 milhões (22,5%), 14 bilhões e 431 milhões ( 44,3%), e de 13 milhões de cruzeiros, respectivamente. Os "Órgãos e instituições culturais" receberão 2 bilhões e 68 milhões de cruzeiros (6,4%), prevendo-se ainda um gasto de 1 bilhão e 441 milhões ( 4,4%) com a rubrica "Outras Despesas".
Quanto à distribuição das dotações, segundo os Órgãos, o Ministério da Educação e Cultura deverá absorver um montante de 27 bilhões e 964 milhões de cruzeiros, o que corresponde a 85,9%) do total consignado no Orçamento, enquanto ao Ministério da Agricultura caberá um quantitativo de 2 bilhões e 357 milhões (7,2%). Os 6,9% restantes serão encaminhados aos outros Órgãos - Ministérios da justiça e Negócios Interiores, Relações Exteriores, Saúde, Indústria e Comércio, Viação e Obras Públicas, Comissão do Vale do São Francisco, DASP, IBGE e SPVEA.
Finançüs .Municipais
-DISTRIBUIÇAO DAS RENDAS FISCAIS E APROVEITAMENTO
DOS RECURSOS LOCAIS
FRANCISCO BURKINSKI
O trabalho que a seguir divulga
mos foi apresentado à VII Reunião do
Congtesso Interamericano de Municí
pios, t·ealizado no Rio de janei10 em
novembro de 1958.
S JJ: BEM que os maiores países das Américas (Canadá, U.S.A., Brasil e Argentina),
se rejam pelo sistema federativo, di~icil~e~t~ se· p_oderá .apr.esentar tese que estabeleça normas comuns para uma dtstnbmçao mats eqmtabva das rendas fiscais
entre as várias esferas de govêrno. Além das Constituições de· cada um daqueles países delimitar de modo diverso a competência financeira e os encargos na esfera federal, local e municipal, a tradição e as práticas administrativas reinantes impedem a formulação
de normas padronizadas. Num Congresso como o que ora se realiza, interamericano de municípios, o ideal seria, é inegável, a fixação de pontos de vista uniformes, levando-se
em conta o conjunto dos Estados Americanos. Entretanto, aquêles fatôres apontados, impedem a que se atinja cabalmente tal meta. Por isso vamos nos cingir a abordat
aspectos do problema da distribuição de rendas e melhor aproveitamento dos recursos fiscais relativos ao caso específico do Brasil.
No IV Congresso Nacional de Municípios, realizado em maio de 1957, na Capital
Federal, sob os auspícios da Associação Brasileira de Municípios, esta entidade apresentou um trabalho, do qual se destaca a parte rEferente à discriminação de rendas entre as três esferas de govêrno: federal, estadual e municipal. Nesse trabalho se preconiza a necessidade de rE·forma da Constituição Federal, incluindo-se nela as reivindicações de
caráter financeiro consignadas na Carta dos Municípios e se proclama como meta idEal a participação dos municípios em 40% do total da arrecadação das rendas públicas.
Essas reivindicações consistem, grosso modo, na participação dos municípios em lOo/o do impôsto de consumo, re-servado à União; elevação da cota de 10% do impôsto de
renda destinada aos municípios, para 15%, não obstante a orientação do debate em tôrno da matéria, realizado em todos os Congressos Nacionais de Municípios, ter fixado em
20% o têrmo necessário e legítimo das aspirações municipais.
Tomando-se por base a proposta orçamentária para 1959, a cota sôbre o impôsto de
consumo representaria a transferência para os municípios de cêrca de 4,4 bilhões de
cruzeiros por ano. Adicionando-se essa quantia à cota aumentada sôbre o impôsto de
renda, da ordem de, aproximadamente, 3,6 bilhões, temos que seria canalizada para os municípios, anualmente, como participação nesses impostos federais, a importância de
cêrca de 9 lj2 bilhões de cruzeiros.
Na esfera estadual se prevê a transferência para os municípios dos impostos sôbre propriedade territorial rural e sôbre transmissão da propriedade imobiliária "inter-vivos''
e sua incorporação ao capital das sociedades. Está previsto também o aumento da percen-
H"i \:\(,'\S \lliNICII',\IS I'Fi
tagem para 40% do excesso da arrecadação a que faz menção o art. 20 da Constituição
Federal.
Com o objetivo de retenção nos municípios, onde é arrecadada, de parte da renda
bruta dos institutos de Previdência Social, como um meio e corrigir-se, de certo modo,
a injusta canalização de tal renda para as metrópoles, sem deixar benefício para os
contribuintes locais, aprovou-se resolução nesse sentido.
Conforme se vê, a campanha municipalista no Brasil, no que tange à distribuição
de rendas, se reduz a pleitear a reforma da Constituição Federal, no sentido de que parte
da arrecadação tributária da União e dos Estados seja transferida para os municípios. Essa
reivindicação se fundamenta na alegação de, que no cômputo geral das rendas públicas, a
menor percentagem cabe aos municípios e a maior à União, diferentemente do que ocorre
nos Estados Unidos da América do Norte. Embora seja truismo a comparação tmtre 0
Brasil e a U. S. A., cumpre observar que as estatísticas dos derradeiros anos assinalam
que naquele país a percentagem da União no conj1,1nto da arrecadação das rendas públicas
cabe ao govêrno fedEral e não aos municípios, como decorrência natural do fortalecimento
do Poder Executivo. Convém salientar, de outro lado, que o critério preconizado de se
subtrah parte da renda tributária da União e dos Estados, para transferí-la aos municípios,
além de ser bastante empírica, uma vez que. não se baseia na r,ealidade das condições
econômicas e sociais, gravita em tôrno de um plano um tanto utópico, já que no sistema
federativo brasileiro o município, apesar das características de auto-govêrno e auto-ad
ministração de que goza, é criado e organizado pelo Estado-membro, o qual através de
Leis Orgânicas elaboradas pelas Assembléias Legislativas, com exceção da do Rio Grande
do Sul, interfere nos municípios delimitando as atribuições dos Prefeitos e das Câmaras Municipais.
Se se partir do princípio de que o objetivo máximo da campanha municipalista deve consisiir no aumento progressivo do bem-estar das populações locais e na prestação cada
vez maior de serviços públicos, concluir-se-á que embora as reivindicações de caráter
financEiro possam trazer resultados imediatos, não é a canalização de recursos cada vez
maiores ao erário municipal que vai resolver o problema angustiante de 70% da população
brasileira que vive na hinterlândia.
Aéreditamos que a reorientação do movimento municipalista no sentido de acelerar
o processo de racionalização do sistema tributário dos municípios; de apoiar tôdas as
iniciativas de âmbito nacional que concorram, direta ou indiretamente, para o aumento
e redistribuição da renda nacional; de incrementar o sistema de financiamento de serviços
municipais e de multiplicar a celebração de acôrdos e convênios; de transformar o orça
mento federal em verdadeiro veículo de planejamento orientado para o desenvolvimento
econômico e social, e, também, em instrumento eficaz no combate à inflação, somente
poderá concorrer para dar conteúdo mais expressivo e real ao municipalbmo
RACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRJO DOS MUNICÍPIOS
A Constituição de 1946, ao estabelecer a discriminação de rendas públicas nas três
esferas de nosso sistema federativo, concedeu competência ao Município para decretm
impostos. Efetivamente, o artigo 29 dispõe:
"Além da renda que lhe é atribuída por fôrça dos li § 2.0 e 4.0 do art. 15, e dos
impostos que, no todo ou em parte, lhes forem transferidos pelo Estado, pertencem aos municípios:
predial e territorial urbano;
II de licença;
III de indústrias e profissões;
JV sôbre diversões públicas;
V sôbre atos de sua economia ou assuntos de sua competência.
E o art. 3 estabelece:
IU.\'JS'I ,\ BRASILEIR \ DOS MU:-\ICíPIOS
"Compete à União, aos Estados e aos Municípios cobrar:
I - Contribuição de melhoria, quando se verificar valorização de imóvel, em con
seqüência de obras públicas;
II - taxas;
III - quaisquer outras rendas que possam provir do exercício de suas atribuições
e da utilização de seus bens e serviços".
As fontes de arrecadação de tributos municipais, no sistema brasileiro, como se vê,
são amplas. Tendo em vista que a cota de 10% do impôsto de renda não é, via de regra,
paga com a devida pontualidade, e que a percentagem de 30% sôbre o excesso a arreca
dação estadual prevista no art. 20 da Constituição Federal vem sendo paga apenas por
alguns poucos Estados, em vez da campanha em tôrno da reforma constitucional, seria
preferível se dar ênfase à necessidade de cumprimento pela União e pelos Estados, do
preceito constitucional
No tocante ao sistema tributário municipal em si urge desenvolver intensa campanha
no sentido de racionalizá-lo, através da elaboração de Códigos Tributários calcados em
levantamentos sôbre as reais potencialidades econômicas dos municípios, o que contribuirá,
sem dúvida, para o aumento das rendas municipais. Aliás, a Carta dos Municípios, apro
vada no III Congresso Nacional de Municípios, realizado em 1954, consigna como uma
de suas reivindicações, o integral cumprimento dos direitos assegurados aos municípios
pela Constituicão Federal
RENDA NACIONAL
O apoio pelos municipalistas a todos os empreendimentos que visem direta ou indi
retamente ao aumento e redistribuição da renda nacional contribuirá, sem dúvida, para o
aumento das rendas públicas municipais, já que estas são uma conseqüência daquelas
Levando-se em conta que 70% dos habitantes do País vivem e trabalham no interior,
estamos que a melhor maneira de se aumentar o bem-estar das populações locais seria
incentivar e apoiar a campanha de âmbito nacional que visa à uma reforma de nossa
estrutura agrária, uma vez que conquistada esta, haveria naturalmente um crescimento
dos recursos financeiros municipais. Essa reforma agrária não deve se restringir, como
apregoam ideologias extremadas, na abolição da grande propriedade rural, mas deve partü
do próprio Estado, mediante o aproveitamento de áreas devolutas situadas de preferência
perto de mercados consumidores, e de compra de áreas a particulares, transformando-se
em colônias agrícolas.
Afora essa providência de caráter radical, poder-se-ia utilizar, em mais ampla escala,
o orçamento federal como instrumento de redistribuição da renda nacional.
Medidas como as apontadas iriam contribuir, reflexamente, para aumentar as rendas
públicas não só dos municípios, como também da União e dos Estados.
No caso específico do Brasil se pode ainda falar em outras iniciativas, como a recupe
ração e desenvolvimento do Vale do Paraíba; a ampliação da Petrobrás; a criação da
Eletrobrás e o desenvolvimento das indústrias nacionais de base, iniciativas essas que só
poderiam contribuir para o aumento da riqueza local e, conseqüentemente, das rendas
públicas municipais.
Tendo-se em vista que a população nordestina representa aproximadamente 24% da
população nacional, produzindo, em média, apenas 10% da renda nacional, sendo a renda
pe1· capita, portanto, mais baixa no Nordeste do que no conjunto do País, e considerandu
ainda que o crescimento da renda social no Norte• e Nordeste é menor do que na quase
totalidade das demais regiões, é conveniente emprestar preliminarmente o apoio às ini
ciativas que visam a recuperação e· o desenvolvimento daquelas regiões subdesenvolvidas
FINANCIAMENTO DE SERVIÇOS MUNICIPAIS
Temos que mais do que outros países das Américas, de sistema federativo, o muni
cípio no Brasil está sendo objeto de atenções especiais. Hermes Lima, ilustre jurista e
HN.\~Ç\S ~HJNJCIP.\IS 1:\7
sociólogo patrício, em brilhante artigo, disse o seguinte: "A União tende ostensivamente
a manter com êle· (o município) laços de colaboração que, talvez, os arquitetos clássico" de nosso federalismo Estranhassem e mesmo repelissem". Em virtude disso, pode-se mesmo
afirmar que o sistema fedErativo brasileiro se reveste de características típicas.
Já em 1953, pela lei de 14 de dezembro, se assegurava aos municípios com renda
própria inferior a 15 milhões de cruzeiros, o financiamEnto federal para instalação ou
ampliação de diversos serviços públicos de peculiar interêsse comuna!.
Em 1956, o Poder Executivo enviou projeto de lei ao Congresso Nacional, autorizando
a União a financiar em todo o território nacional, mediante empréstimo sem juros à; municipalidades, o estudo e a construção de sistemas públicos de abastecimento de água
potável. E o Decreto n.0 41 446, de 3 de maio de 1957, autorizou o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico a financiar projetos de instalação de, serviços municipais de abastecimento dágua.
O Ministro da Fazenda, com fundamento no Decreto n.0 42 823, de 16 de dezembro
de 1957 e na Lei n.0 ~. 337, de 12 de, dezembro do me~mo ano, baixou normas para a
concessão de empréstimos ou recursos aos municípios, oriundos do produto da emissão
de letras ou obrigações do Tesouro Nacional.
O Decreto n. 0 41 097, de 7 de março de 1957, resErvou a dotação de 7 milhões de
dólares à importação de máquinas e equipamentos rodoviários pelas municipalidades,
mediante financiamento. Como essa importância sa revElasse insuficiente para atender
a totalidade dos municípios devidamente inscritos, o Presidente Juscelino Kubitschek
baixou, a 4 de junho do corrente ano, o Decnto n.0 43 824, o qual determinou o aumento
da dotação das Prefeituras destinada à importação de máquinas rodoviárias, para 14
milhões de dólares. Essa providência governamental se deve à conjugação e esforços da
Associação Brasileira dE Municípios com as Associações Estaduais, principalmente as de
São Paulo, Pernambuco, Ceará e Minas Gerais.
ACÔRDOS E CONVÊNIOS
De outro lado, a União, através da Comissão do Vale do São Francisco, da SupErin
tendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia, do Departamento Nacional
de Obras Contra as Sêcas, está celebrando convênios com Prefeituras para exEcução de
serviços locais de energia elétrica e de abastecimento e distribuição de água.
Tanto os financiamentos de serviços muntctpais, como a celebração de convênios entre
o Govêrno Federal e as Municipalidades vem atestar de maneira eloqüente que se está
montando paulatinamente um mecanismo no sentido de atrair para os municípios recursos
que lhe promovam o desenvolvimento econômico e social. Por isso ambos aquêles sistemas
devem SEr incentivados a fim de que atinjam maiores proporções.
CONCLUSÕES
Para concluir, achamos que o movimento rnunicipalista, em vez de se concentrar
preferentemente na difícil conquista de urna distribuição de rendas mais equitativa, pela
qual os municípios sejam melhor aquinhoados, deve orientar paralelamente a sua campanha visando:
a) o cumprimento rigoroso pela Uni.ão e pelos Estados dos dispositivos constitu-
cionais que atribuEm cotas aos municípios;
b) a racionalização do sistema tributário dos municípios;
c) o aumento e redistribuição da renda nacional;
d) o estabelecimento de sistema racional de financiamento pelo govêrno federal de
serviços municipais e incentivo à celebração de acôrdos e convênios entre a União e as
Prefeituras Municipais.
Pesquisas e Plan~jmnento
ASSlSTÊNCIA AO ARTESANATO BRASILEIRO
C. J DA COSTA PEREIRA
O presente trabalho, de autoria de um especialista na matéria, Sr. C. J. da Costa Pereira, representa uma contribuição de mé~ rito para o melhor aproveitamento, em norR
mas racionais, das formas artesanais de produção. Para êsse estudo, o Sr. Armando Hildebrand, Diretor do Ensjno' Industrial e presidente do Grupo de Trabalho de Expansão do Ensino Industrial, as linhas introdu~
tórias que data vênia reproduzimos.
INTRODUÇÃO
O Grupo de T1·abalho de Expansão do Ensino Industrial (GTEEI), criado pelo Decreto
n.0 50 809, de 17 de junho de 1961, tem a finalidade de dinamizar o p10cesso educacional
no campo de formação de mão-de-ob1·a, de modo a integrá-lo no surto desenvolvimentista
que ora assinala a vida do País. O alto sentido técnico que lhe é intrínseco, faz com que
a sua atuação não se oriente pelos métodos convencionais dos órgãos da administração,
levando-lhe a operar sob a forma de projetos de trabalho - entre os quais sobressai o
Projeto de Assistência ao Artesanato Brasilei10 (PAAB).
Ressalta-se a importância do artesanato e da pequena indústria quando os compre
endemos como fontes das quais dedva um nume1oso contingente obreiro que demanda os
quadros da Indústria, na busca duma situação profissional mais promissora. Entretanto,
se êste resultado não é plenamente atingido, deve-se mais à baixa capacidade tecnológica
dessa mão-de-obra do que à incapacidade das emprêsas industriais para abso1 vê-la.
Infere-se daí que um programa de assistência efetiva ao artesanato e às pequenas
atividades industriais pressupõe, desde Jogo a dupla vantagem de aprimorar os padrões
técnicos e econômicos dos núcleos de trabalho assim constituídos, ao passo que proporciona
o adestramento metódico das pessoas nêles ocupadas - o que por si só já 1epresenta a
formação duma fôrça de trabalho melhor vocacionada, ao exercício de atividades qualificadas.
E desta visão puramente técnica do problema - a qual se pode traduzir no plane
jamento a longo prazo para a melh01 ia do nível operacional da nossa mão-de-obra -
decorre uma relevante função social, expressa na valorização dos níveis econômicos e sociais
das comunidades subdesenvolvidas, onde em maior núme10 se, aglutinam êstes núcleos de
produção.
Dêste ponto, desdobra-se a espilal de conseqüências germinadas, capazes de estrutumr
um nôvo contexto econômico e social na região, apoiado nas mais profundas raízes da
sociedade: a dignificação do homem pelo t1abalho e a estabilidade da ordem familiar.
Semelhante ponto de vista em 1·elação ao artesanato, equivale, a uma concepção dinâmica
do problema, expressa nos seguintes fatôres:
a) dignificação do trabalho pela sua melhor remuneração, resultante duma assistência
técnica e econômica objetiva, aituando sôb1e a Iinha-d'e-produção ,e sôbre o esquema
organizacional da pequena emp1êsa;
l~!l
b) estabilidade da ordem familiar, apoiada em ocupações rentáveis que assegurem
padtões razoáveis de subsistência, fixando o homem ao meio e oferecendo-lhe perspectivas
de evolução;
c) incentivo a que se criem nos jovens hábitos de fl·abalho produtivo, em favor do
aproveitamento concreto das suas vocações;
d) preservação das tt·adições culturais da comunidade, totnando funcionais as suas
manifestações, em benefício do próprio trabalho coletivo.
São êstes os princípios que Ievamm o GTEEI a pt·omovet a criação do PAAB e a
lançá-lo agora, numa fase experimental de pesquisa e planejamento, onde a ação executiva
não estará ausente, mas se caracterizatá por iniciativas-pilôto, destinadas a nos indicat o
caminho mais curto e mais econômico para atingirmos os fins expressos nos projetos que
compõem êste documentário. - ARMANDO HILD'EBRAND.
1 - COLOCAÇÃO DO PROBLEMA
UM programa de assistência efetiva ao artesanato e à chamada pequena-indústria
demanda, preliminarmente, uma conceituação objetiva das modalidades de trabalho
que serão consideradas artesanais ou de pequena-indústria, caracterizando-as, para
que assim fique assegurada a plena adequação do plano à realidade econômica e social da área quB abrangerá.
]sto equivale a uma pesquisa orientada no sentido de equacionar o problema, indi
cando a localização, o volume, e os processos técnicos e econômicos do trabalho artesanal
na região, a fim de lastrear o planejamento dos métodos de assistência e de fomento a se
adotar para desenvolvê-los, além de um estudo das causas e efeitos componentes do sistema
que rege êsse mecanismo, sem o que não conheceríamos, na diversidade de seus aspectos
~ a plincipiar pela demarcação do campo de trabalho - definindo o que seja "artesanato"
para os fins a que se tem em vista atingir e selecionando, entre suas manifestações, as de
produção econômicamente valiosa ou capazes de apresentar perspectivas de rendimento
imediato em relação ao mercado consumidor. Isto, sem deixar de atender a uma série de
funções subjetivas, entre as quais sobressaem as da tradição e da tipicidade, especialmente
pelo interêsse de medir-se a importância com que devem ser consideradas em cada caso específico.
Todavia, qualquer que seja o padrão pelo qual se meça a validade destas considerações,
não atenuará a importância do potencial econômico representado pelo conjunto das peque
nas atividades industriais em regiões sub-desenvolvidas. E exatamente porque essas regwes
se ca1 acterizam pela pequena capacidade de poupar, gerando a pequena capacidade de
investir - com a decorrência, de uma grande disponibilidade de mão-de-obra, é que, nelas,
essas atividades crescem em importância - proporcionando maior percentagem de emprêgo
por unidade de capital, fomentando a poupança, polarizando os pequenos e dispersos recursos
do investimento popular além de contribuírem para o florescimento do espírito de emprêsa
e promoverem o adestramento do contingente obreiro, com vistas à maior facilidade de
sua qualificação .
2 - FUNDAMENTOS DE UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA
A UM programa de assistência às pequenas atividadEs industriais, antepõe-se uma série
de dificuldades técnicas quanto aos limites econômicos, modalidades de fomento,
métodos de assistência e sistemas de treinamento da mão-de-obra as quais podem
ser consubstanciadas nos seguintes pontos:
- Deficiências iinanceitas e econômicas: compra de matérias-primas em pequenas e
isoladas partidas, via de regra a maior preço, mesmo quando efetuadas a dinheiro; pequena
capacidade de financiamento para essas compras, para a aquisição de melhor equipamento
(daí utilizarem 0 mais rudimentar), para pagamento de ajudantes, bem como para seu
próprio sustento; incapacidade de investimento com economias próprias, agravando as
IJO IU.\'lSL\ HR.\S!Ll·JR\ DOS ~ll":\!C il'IO'i
decorrências dos itens anteriores; dificuldade de contato com mercados mais vantajosos e
de prontas e amplas informações sôbre o mercado em geral.
Disto resulta: a) apêlo ao crédito do comércio, vendendo previamente os produtos,
em péssimas condições, ou comprando suprimentos fiado, com elevado sôbre-preço; b) total
domínio dos intermediários no ciclo da produção e venda; c) em alguns casos, apêlo ao
crédito de bancos ou agiotas, em têrmos onerosos, pela falta de garantias suficientes.
- Deficiências Tecnológicas: rudimmtarismo do equipamento (máquinas e ferramen
tas - implementas em geral), não raro inadequados às operações a que atendem; falta
de preparo da mão-de-obra pelo exercício assistemático da aprendizagem, em face de se
reduzirem ao mínimo os índices de motivação econômica; deficiência dos elementos orna
mentais, face às condições do mercado e dificuldade de uma orientação neste campo;
deficiência, quando não impossibilidade, de obter informações e conselhos, de interêsse
dos produtores, quanto à melhoria dos métodos e processos e aplicação do equipamento,
o tratamento da matéria-prima e das operaç-ões de produção.
Disto resulta: a) encarecimento do custo de produção, sem que o preço da venda
original (ao consumidor ou ao intermediário) englobe uma taxa de lucro compensador;
b) baixo índice de produção devido ao reduzido contingente obreiro que exerce a atividade
em caráter permanente; c) descontentamento dos produtores pela atividade que exercem
(quase sempre por falta de outra), quebrando-lhes o ânimo para iniciativas de maior
arrôjo; d) decadência dos produtos nas suas linhas de decoração e acabamento; e) despies
tígio popular do que é "local" e artesanal, em face do que é fabril ou "de fora" -
desprestígio que se vem reduzindo, em alguns setores, pela tendência moderna para a
decoração rústica e pelo interêsse turístico ("indústria do souvenir")
3- DIRETRIZES PARA UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA E ORGANIZAÇÃO
UM programa objetivo de organização do artesanato e da pequena-indústria teria de
apoiar-se em três pontos básicos: a) assistência econômica; b) assistência finan
ceira; c) assistência técnica.
Classificando os principais requisitos de cada um, teríamos:
- Assistência Econômica: a) organização do mercado, com a respectiva orientação
dos produtores quanto aos artigos de mais fácil colocação; b) orientação dos produtores
para se organizarem em cooperativas ou grupos de trabalho, visando a maior facilidade
na obtenção de financiamentos para compras em comum, com a vantagem de melhor preço
e qualidade, e para o próprio custeio da produção; c) criação de um Órgão coordenador
da produção cooperativa central, talvez - que receberia os produtos para distribuição e
venda, realizando integralmente o papel econômico do comércio na seleção e orientação da
produção - seja em conta firme ou em consignação, com ou sem adiantamento por conta
da futura liquidação, possivelmente financiando a vEnda.
- Assistência Financeim: a) neste item o problema se restringe à pura e simples
obtenção de financiamentos para os pequenos produtores - medida básica para - qualquer
programa de assistência dirigido ao artesanato e à pequena-indústria; b) êstes financia
mentos, de pequeno montante, deveriam ser concedidos no sistema de crédito supervi
sionado (ou orientado), com um teto estabelecido, podendo-se pensar em convênios com
entidades capazes de promovê-los.
Exemplificando:
- Banco do Nordeste Brasileiro - em cujo programa há previsão neste sentido; -
ABCAR - por uma extensão do seu programa de crédito supervisionado, já em pleno
funcionamento; - Banco do Brasil - recomendando-se que sejam concluídos os estudos que
vinham sendo feitos pela Carteira de Crédito Agrícola e Industrial, quanto à concessão
de empréstimos a pequenos produtores industriais, sem garantia, até um limite de ....
Cr$ 100 000,00 e para amortização em cinco anos; - Banco de Crédito Cooperativo
financiando as cooperativas de produtores; c) entretanto, qualquer que seja a fonte ou
I'FSQUIS \S E PLANEJ.\MENTO Hl ---~---~~- ----~~~-
a modalidade de crédito, será sempre recomendável concedê-lo mediante supervisão ou
orientação, para que fique assegurada a sua aplicação de maneira rentável e nos fins para
que foi concedido; d) com a evolução do programa, consolidando a boa estrutura dos
grupos de produtores (32 --b), o que fatalmente trará maior rendimento às operações
comerciais, não devemos excluir a hipótese do organismo referido no item 32 1-c. vir,
inclusive, futuramente, a conceder êsses financiamentos aos grupos que o compõem
- Assistência Técnica: a) renovação e readaptação do equipamento empregado (po
dendo-se pensar, em certos casos, no sistema de utilização comum do equipamento);
b) valorização das técnicas de produção e acabamento; c) aperfeiçoamento do pessoal em
serviço; d) orientação artística de decoradores; e) assistência técnico-econômica especia
lizada em geral.
Os métodos de promoção desta assistência sàmente poderão ser indicados pela pesqui~a
preliminar anteriormente referida.
SÍNTESE DO PLANO GERAL DE ATIVIDADES
1 - Pesquisa
E STUDOS e pesquisas referentes ao trabalho artesanal, suas condições técnicas e econô
micas e a situacão do respectivo mercado, no País e no estrangeiro
Coordenação e aproveitamento dos seguintes projetos de pesqmsa já realizados:
a) no Estado da Bahia - colaboração do SENAI ao Govêrno do Estado (1957), poste
riormente complementado pelo "Instituto de Pesquisas e Treinamento do Artesanato
(IPTA); b) no Estado de Sergipe - colaboração do SENAI ao "Conselho do Desenvol
vimento Econômico de Sergipe (CONDESE); c) no Estado do Rio Grande do Norte -
participação do SENAI em programa resultante do II Encontro dos Bispos do Nordeste
(ação conjunta com o Serviço Social Rural) .
Integração, neste plano, do projeto de pesquisa, de âmbito nacional, atualmente estru
turado pelo Serviço Social Rural para assistência ao artesanato rural feminino
Divulgação de todos os elementos resultantes dêsses estudos, valorizados com as
pesquisas originárias dêste plano.
2 - Assistência Econômico-Financeil a
Orientação dos artesãos para se organizarem em cooperativas, associações ou grupos
de trabalho.
Constituição de um Órgão para distribuição de -çrodutos ou de empórios
permanentes - nos principais centros de consumo
exposições
Financiamsntos (crédito supervisionado ou orientado) para compra de matéria-prima
e de equipamento. Contatos com o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste, o Banco de
Crédito Cooperativo e Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural
3 - Assistência Técnica
O RIENTAÇÃO técnica, visando, em primeiro lugar, ao aperfeiçoamento das atividades
tradicionais e, numa segunda escala, à introdução de novas atividades adequadas a
cada região: a) distribuiç.ão de publicações contendo informações técnicas, séries
metódicas de produção, modelos, orientação geral para cálculos de custos, orçamentos, etc ...
etc. ; b) assistência técnica nos próprios locais de trabalho, mediante a ação de profissionais
especializados
Elaboração de planos amplos para aperfeiçoamento e desenvolvimento da produção e sua
distribuição: a) planos executados em regime de convênio com outras entidades, em suas
áreas específicas de atuação; b) sug-ere-se, inicialmente: SUDENE, SPVEA, Comiss.ão do
Vale do São Francisco, Serviço Social Rural, IPTA (Bahia), CONDESE (Sergipe),
Comissões Estaduais de Planejamento Econômico e outros Órgãos públicos, privados ou paraestatais
112 REVISfA BRASII.EIR \ OO.S 1\ll l!\JCJI'LOS
Preparo e aperfeiçoamento de mestres artesãos, mediante a realização de cursos, contratação de técnicos e concessão de bôlsas-de-estudo: a) aproveitamento da rêde de "Escolas Artesanais" auxiliadas pelo MEC - Diretoria do Ensino Industrial, para a forma ção de artífices de boa categoria e, na medida das possibilidadss, treinamento extensivo de artesãos; b) entrosamento das atividades, na promoção de assistência, com órgãos já atuantes no problema : IPT A (Bahia) , Cursos de Artes Industriais (do INEP), Serviço Social Ru1al, etc.
4 - Ação Cultw ai
NA execução dêste Plano, não serão descuidadas as implicações culturais do artesanato - notadamente em seus elementos de "cultura folk'' - razão pela qual se projeta a realização de constantes estudos quanto aos aspectos antropológicos, folclóricos,
históricos, etnográficos e afins, referentes ao trabalho popular.
Nesta área, torna-se absolutamente recomendável o planejamento e a organização gradativa da Exposição Permanente do Artesanato Brasileiro, para o que deverão colaborar a Comissão Nacional de F-olclore e o Conselho Nacional de Folclore.
5 - Docume11tação
Será objetiv-o específico dêste Plano a documentação do artesanato brasileiro, em têrmos de: a) Bibliografia; b) Cartogramas dos centros de produção e sua distribuição; c) Documentário fotográfico .
Organização do cadastro de núcleos artesanais, listagem de matérias-primas, imple
mentas e produtos - por tipo de atividade.
6 - G, upos Artesanais
Serão objeto dêste Plano os seguintes grupos artesanais: a) Artesanato da Cerâmica; cerâmica utilitária; cerâmica artística; cerâmica lúdica; pequenas-indústrias do material de construção; b) Artesanato Têxtil: tecela;sem propriamente dita; tapeçaria; artesanato de fibras em geral; c) Artesanato da Metalurgia; d) Artesanato do Couro: selaria artesanato do calçado; artefatos de couro Em geral; artesanato complementar do couro: à
marcenaria; à estofaria; à encadernação; à decoração em geral; curtumes artesanais; e) Artesanato do vestuário: confecções; bordados e congêneres; rendas; f) Artesanato da
Madeira: carpintaria; marcenaria; escultura em madeira; g) Artesanato do Fumo: manufatura de charutos; manufatura do. fumo em corda; h) Artesanato de Máquinas, Viaturas e implementas; i) Artesanato da Alimentação e Congêneres: doces; bebidas; conservas; carnes; farinhas; diversos; j) Artesanato da Cestaria e Trançados; 1) Artesanato dos Objetos Decorativos e de "Souvenir''; m) Artesanato da Construção Naval; n) Artesanato. da Ourivesaria e Joalheria - Lapidação; o) Artesanato dos Artefatos de Penas e Plumas.
DIRETRIZES E PLANO DE TRABALHO
1 . OBJETIVOS
Proporcionar ampla assistência técnica,
econômica e financeira às atividades artesanais
e de pequena indústria existentes no País; Im
plantar um prograffi;a de treinamento espe
cializado e sistemático da mão-de·obra arte-
Exposição de ccl'ârnica
I'FSQUlS~\S E l'L\7'EJAMEN ro 143
sana!; Realizar estudos e pesquisas referentes ao trabalho. artesanal, sob os aspectos sócio
-econômicos e culturais, notadamente quanto à situação do respectivo mercado, no País e no
estrangeiro; Articular a coordenação dos diferentes projetos de assistência ao artesanato já
existentes, integrando-os num planejamento geral, com etapas de atendimento a curto e
longo prazo; Incentivar e orientar os artesãos para que se organizem em cooperativas, ofe
recendo-lhes condições objetivas e meios concretos para a conquista de melhores mercados;
Elaborar documentação. relativa ao artesanato brasileiro: bibliografia, informações técnicas,
cartogramas, documentário fotográfico, etc.; Planejar e instalar a Exposição Permanente do Artesanato Brasileiro (EPBA).
2 LINHAS DE ATUAÇÃO
Assistência aos produtores, nos próprios locais de trabalho, mediante· a açao de piO
fissionais especializados, "Missões Técnicas"; Formação metódica da mão-de-obra em
"Centros-Pilôto de Treinamento"; Ação conjugada, mediante convênio, com entidades espe
cificamente dedicadas ao problema ou com quaisquer outras que incorporem aos seus
programas de ação; A atuação do PAAB deverá, preferencialmente, estender-se às áreas
subdesenvolvidas do País e, nestas, ao trabalho artesanal econômicamente valioso ou
dotado de perspectivas pomissoras, face ao mercado consumidor.
3. PROGRAMA GERAL
Assistência Técnica - Preparo e aperfeiçoamento da mão-de-obra artesanal, mediante
a realização de cursos e contratação de técnicos; aproveitamento da rêde de "Escolas
Artesanais", auxiliadas pelo MEC - Diretoria do Ensino Industrial, para a formação de
artífices de boa categoria e, na medida das possibilidades, treinamento extensivo de artesãos
- "Centros-Pilôto de Treinamento"; assistência e orientação, técnicas, junto aos próprios
núcleos de trabalho, mediante a ação de especialistas, sob a forma de "Missões Técnicas";
Orientação técnica, visando, em primeiro lugar, ao aperfeiçoamento das atividades tradi
cionais e, numa segunda escala, à introdução de novas atividades adequadas à cada região:
distribuição de publicações contendo informações técnicas, séries metódicas de produção,
modelos, orientação geral para cálculo de custos, etc.; entrosamento com órgãos já atuantes
no problema - Instituto de Pesquisas e Treinamento do Artesanato (IPTA) - Bahia,
Conselho do Desenvolvimento Econômico 1de Sergipe ( CONDESE), Cursos de Artes
Industriais ( INEP), Serviço Social Rural e outros.
Elaboração de planos amplos para aperfeiçoamento e desenvolvimento da produção:
planejamento executado em regime de convênio com outros Órgãos, em suas áreas específicas
de atuação - SUDENE, SPVEA, Comissão do Vale do São Francisco, Comissões e Centros
de Planejamento, etc.
Assistência Econômica e Financeira - Orientação para melhor estrutura do ciclo de
Produção e Venda (Missões Técnicas); Orientação dos artes.ãos para que se organizem em
cooperativas, associações ou grupos de trabalho: atuação das Missões Técnicas e vinculação,
a êste Projeto, dos Departamentos Estaduais de Assistência ao Cooperativismo. Promoção
de financiamentos (sob a forma de crédito supervisionado ou orientado) às cooperativas ou
grupos de artesãos, para compra de matéria-prima e equipamento: contatos com o Banco
do Brasil (Carteira de Crédito Agrícola e Industrial), Banco do Nordeste Brasileiro, Banco
de Crédito e Assistência Rural. Estudos e levantamentos para organização e expansão
de mercados favoráveis aos produtos do artesanato e da pequena-indústria. Constituição
de um órgão central para distribuição de produtos, ou de empórios - exposições perma
nentes - nos principais centros e consumo: um dêstes empórios deverá funcionar na
Exposição Permanente do Artesanato Brasileiro, colocando à venda similares das peças
expostas.
Estudos e Pesquisas - Realização de estudos e pesquisas referentes ao trabalho
artesanal, suas condições técnicas, econômicas e sociais: coordenação e aproveitamento dos
11! REVIS 1 \ BR.\SILUR.\ DOS i\Jll'\TCfi'JO'>
projetos de pesquisa já realizados pelo IPT A (Bahia), CONDESE (Sergipe), S. S. R
(R. G. do Norte), S.S.R. - Conselho Nacional e Banco do Nordeste. Realização de
estudos e pEsquisas quanto aos aspectos antropológicos, folclóricos, históricos, etnográficos e
afins, referentes ao trabalho popular em sua área de integração na "cultura ·- folk"
Documentação - Elaboração de monografias correspondentes aos estudos e pesquisas
realizados. Elaboração de publicações técnicas. Formação da Bibliografia do Artesanato
Brasileiro Elaboração de cartogramas do artesanato no Brasil, em face dos centros de
produção. Formação de documentário fotográfico. Instalação da Exposição Permanente do
Artesanato Brasileiro ( EP AB)
4 PROGRAMA MÍNIMO PARA A FASE EXPERIMENTAL DO PROJETO
(setembro de 1961 a fevereiro de 1962).
Implantação do P AAB e dos serviços que o compõem; Levantamento da rêde de
Escolas Artesanais, com o respectivo exame de situação, para que sejam selecionadas
algumas a serem aproveitadas como Centos-Pilôtos de Treinamento Artesanal, conforme as
diretrizes do PAAB; Instalação de uma Missão Técnica, em caráter experimental; Articula
ção direta com os órgãos ou entidades mencionados neste Projeto, fixando normas de ação
conjunta e efetiva, conforme o programado; Assistência técnica e econômica a cooperativas
e grupos de arlesãos já existentes e promoção de medidas no sentido de se formarem as
primeiras cooperativas originadas no PAAB; Iniciativas para que se instalem os primeiros
empórios de distribuição e venda; Planejamento da EPAB e providências básicas para a
sua instalação; Realização dos primeiros estudos e pesquisas acêrca da situação geral do
artesanato e da pequena-indústria no Brasil; Elaboração da primeira publicação técnica e
dos cartogramas; Outros itens do Programa Geral.
5 ADMINISTRAÇÃO E FUNCIONAMENTO
O PAAB é um órgão do Grupo de Trabalho de Expansão do Ensino Indwstrial
( GTEEI) e seus serviços serão executados mediante Sub-Projetos, numerados em ordem
de formulação, de acôrdo com as categorias do Programa Geral: Assistência, Treinamento,
Pesquisa, etc. Para implantação e execução dos seus serviços, poderá o PAAB firmar
acôrdos ou convênios com entidades vinculadas ao ensino industrial, como o SENAI e a
CBAI; O PAAB será administrado por um Coordenador, diretamente subordinado ao
Presidente do GTEEI; Caberá ao Coordenador do PAAB estruturar os seus serviços, através
de Instruções, ad-referendum do Presidente do GTEEI; As atribuições (direitos e deveres)
do Coordenador do P AAB, serão regulamentadas em Portaria baixada pelo Presidente do GTEEI.
Brnsil em. Re·vistcr
l
FLAGRANTES
OURO PRÊTO foi elevado à categoria de Vila em 8-7-1711 pelo Governador
da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, com a denominação, dada sem prévia licença régia, de Vila Rica do Albuquerque, mais tarde simplificado para Vila Rica, por ordem do Govêrno de D. J oão V
Localizada em rc;~-ião onde o ouro era abundante, Vila Rica atraiu apreciável número de forasteiros; em 1720, já em fase de crescente prosperidade, foi abalada p or violentos distúrbios, como conseqüência da criação, por D. João V, em 1719, das casas de fundição, onde o ouro ext raído tinha que ser fundido para sofrer uma dedução correspondente ao quinto para a Coroa, às despesas de fundição e a outras taxas. Êsse fato provocou uma revolta, logo abafada pelo conde de Assumar, então Governador da Capitania, culminando com o enforcamento de Felipe dos Santos. Em 1789, houve a Inconfidência Mineira, com o sacrifício de Tiradentes e a prisão de seus companheiros de infortúnio .
Ao iniciar-se o século X I X, a extração do ouro, que há muito vinha decrescendo, entrou em decadência, voltando-se o Município para outras fontes de r iqueza; desenvolveram-se, então, a s iderurgia e outros ramos industriais. Proclamada a independência, Vila Rica foi elevada, por D ecreto de 24-2-1823, a capital da Província de Minas G erais. A carta imperial de 20 de março do mesmo ano confirma aquêle decreto, dando-se o nome de Ouro Prêto e conferindo-lhe ainda o título de Imperial Cidade. Foi capital do E stado até 12 de dezembro de 1897.
Pelo decreto n.o 22 928, de 12 de junho
de 1933, Ouro Prêto foi declarado monumento nacional.
Atualmente, o território do Município é cortado por uma rêde de 260 km de estradas de rodagem o servido pela linha da
3- 31191
~·1UNICIPAIS
OURO PIU;TO (MG) - Vista parcial
E F Central do Brasil. Constituem o Município 10 distritos, inclusive a sede. Sua população é estimada presentemente em
tôrno de 35 mil habitantes
Cidade-relíquia, Ouro Prêto é também
famosa pelas suas igrejas, edificadas no eéculo XVIII, em estilo colonial Antônio Francisco Lisboa - o Aleijadinho - deixou,
e m muitos dêsses templos, a marca de seu gênio.
2 ALTAMIRA, no P ará, é O município brasileiro de maior superfície territo
rial - 279 071 km" -, superior à área do Estado de São Paulo. Do clima úmido, característico da re;;ião amazônica, em conseqüência da proximidade da imensa floresta, a cidade do mesmo nome (posição geográfica 3° 12' 24" de latitude sul e 52° 44' 4 7" de longitude), sede municipal, está situada à margem esquerda do X ingu, pouco acima da "grande volta" do rio
O município foi criado pela Lei E stadual n.0 1 234, de 6 de novembro de 1911, desm~embrado do extinto município de Souz21. Atualmente, é constituído pelo distritossde e pelo de Gradaús. O primeiro contava,
146 RE\ 1ST\ li R \SIU.I R\ llO'i .\ll ' NIC .II'IOS
em 1960, com 10 592 habitantes, e o último com 1 558, segundo os dados p1eliminares do l~vantamento censitário de 1960. Na zona urbana havia 3 118 pessoas, e na rural 8 972.
Os domicílios existentes somavam 1 971 em Altamira, e 449 em Gradaús, e a densidade demográfica era de 0,433 hab/km~, de acôrdo com os dados do aludido censo.
A extração da borracha {hevea) e da castanha-do-pará (bertholetia excelsia) siio as principais atividades econômicas do municipio, utilizando o pessoal que trabalha nos seringeis e nos castanhais n caça e a pesca como meios de subsistência.
Em Altamira funcionam uma agência do Banco de Crédito da Amazônia e vários estabelecimentos comerci!lis atacadistas e retalhistas; no setor educacil;mal, conta com cêrca de 20 unidades escolares de ensino primário fundamental comum e 1 de ensino extra-primário (curso normal regional)
3 SITUADA às margens do ltaçecuru, que divide a sede municipal em duas par-
tes: Caxias propriamente dita ~ Trizidela (nome de origem indígena, que significa "rio das pedras chatas"), Caxias, no Maranhão, é a segunda cid&de, no Estado, em população e em importância econômica Com uma área de 11430 km", onde vivem cêrca de 130 mil habitantes, dos quais pouco mais de 19 mil na zona urbana e 111 mil na rural ( 11,3 hab/ km' ), aquela comuna maranhense, como as cidades localizadas no vale do Itapecuru, tem na indústria têxtil, na extração do babaçu, e nas culturas de arroz e algodão os seus principais sustentáculos eco
nômicos.
A produção algodoeira do vale é pràticamente absorvida pelo parque fabril ca-
PAUDALUO (PE) - Matriz do Divino Es}>irito Santo
xiense, que consome todo o algodão produ
zido não só em seu próprio território como
no de Colinas, Buriti Bravo e Passagem
Franca. Os Estados do Pará e Amazonas e,
em menor escala, o Ceará, são os maiores
compradores do produto. O óleo de côco de
babaçu é igualmente industrializado no mu
nicípio, que possui ainda fábricas de sabão,
móvEis, bebidas, mosaicos, etc., além de e~tabelecimentos de beneficiamento de pro
dutos agrícolas: usinas de arroz e de milho,
descaroçadores de algodão, e fábricas de cal
çados que trabalham, em parte, com solas
e couros preparados nos curtumes locais
Funcionam na sede municipal cêrca de
50 unidades escolares de ensino primário
fundamental comum, 3 de ensino secundá
rio, 2 de pedagógico, 1 tipografia, 1 biblio
teca e t semanário. A cidade possui também
1 hospital geral com 34 leitos, 4 hotéis, 5
pensões e 2 cinemas. Dista, em linha reta ,
da Capital estadual, 273 km.
Por ocasião do levantamento censitário
de 1960 havia, em Caxias, mais de 24 mil
domicílios. As coordenadas geográficas são:
4° 50' de latitude sul, e 43° 21' de longitu
de W.Gr.
4 FORAM cl'iados por Alvará de 27 de julho de 1811 e Provisão de 15 de
fevereiro de 1812, com territórios desmem
brados do têrmo da cidade de Olinda, os
municípios pernambucanos de Limoeiro, Paudalbo e Vitória de Santo Antão. O contingente demográfico dessas três comunas atinge, atualmente, cêrca de 230 mil almas, sendo que, por ocasião do levantamento censitário de 1960, Limoeiro contava com efetivos demográficos da ordem de 96 mil habitantes, distribuídos pelos seis distritos que compõem o quadro da divisão municipal: Limoeiro (sede) , Ameixas, B t ngalas, Cumaru, Passira e Urucuba. Paudalho, por sua vez, tinha uma população de 41 300 habitantes, nos distritos do mesmo nome c de Lagoa do Jtaenga, enquanto Vitória de Santo Antão registrava no distrito sede e nos de Pirituba e Pombos 89 mil habitantes
A agricultura e a pecuária são as principais atividades econômicas de Limoeiro. A primeira é representada pelas culturas do algodão, feijão, milho, mandioca, abacaxis e cana-de-açúcar. O gado existente no Município foi avaliado, em 1959, pelo Serviço
HR .\SJL EM REVISTA 14í
de Estatística da Produção, em tôrno de 40 milhões de cruzeiros. Abastece os municípios do Recife, Carpina, Paudalho, Bom Jardim, etc. Conta ainda com vários estabelecimento& industriais, de beneficiamento de algodão, óleos vegetais, calçados, açúcar bangüê, aguardente de cana, torrefação de café.
Paudalho tem na indústria açucareira a sua principal fonte de renda. Vitória de Santo Antão tem a maior percentagem de sua população de 10 anos e mais ocupada na agricultura, pecuária e silvicultura. O M unicípio possui também vários estabelecimentos comerciais, de serviços, sobretudo do ramo hoteleiro, do ensino, e dois periódicos.
5 O NOME do padre Cícero Romão Batista está intimamente vinculado ao
do M unicípio cearense de Juàzeiro do Nor
te. Chegando ao povoado em 11 de abril de
1872, quando êste não passava de um pe
queno núcleo de 12 casas de tijolo e 20 de
taipa e palha, a influência do padre Cícero
Romão logo se fêz sentir, em virtude dos
acontecimentos de que foi protagonista a
beata Maria de Araújo, a qual, ao receber
a sagrada part1cula das mãos do padre, viu-a
transformar-se em sangue vivo. Êste fenô
mEno, que se teria repetido várias vêzes,
ràpidamente se propagou, logrando atrair a
Juàzeiro legiões incontáveis de romeiros.
Ainda hoje a memória do padre Cícero é bastante cultuada por grande número de fiéis de tôda a região nordEstina, que acorre todos os anos à cidade caririrense para uma visita ao seu túmulo.
O Município foi criado pela lei estadual n.0 1 028, de 22 de junho de 1911, que
BOA VI AGEM (CE) - Mat riz de N. s.o. da Concéição
- --- -- - --- --
L IMOEI R O ( PE) - Feira
elevou a povoação à categoria de Vila, adquirindo foros de cidade pela Lei n.O 1 178,
de 23 de julho de 1914. Em 14 de junho de 1946, passou a chamar-se Juàzeiro do Norte. A Comarca foi criada pela Lei número 1 177, de 23 de julho do mesmo ano. Atualmente, compreende 3 distritos: Juàzeiro do Norte, onde fica a sede, Marrocos e Padre Cícero. A população é da ordem de 69 mil habitantes e ocupa uma área de 221 k m".
Situado na parte meridional extrema do Ceará, na chamada Zona do Cariri - verdadeiro oásis na região semi-árida do Nordeste -, com terras irrigadas pelos rios e fontes q ue jorram do sopé da Chapada do Araripe, o Município possui uma agricultura bastante desenvolvida, destacando-se as culturas de arroz, cana-de-açúcar, algodão, milho, feijão, e grande variedade de frutas Conta com vários estabelecimentos industriais e comerciais, sendo muito intensa a atividade da pequena indústria doméstica de chapéus de palha, rêdes1 esteiras de palha de carnaúba, estatuetas de gêsso, artigos de bordado, etc., cuja produção é exposta à Vênda nos dias de feira. O gado existente é calculado em tôrno de 70 milhões de cru
zeiros .
6 PoR ocasião do levantamento censitário de 1960, o Município cearense de
Boa Viagem, localizado na Zona F isiográfica
do Sertão Cent ral, ocupando uma área de
3 361 km2, possuía u m efetivo demográfic:>
de perto de 32 mil habitantes, o qual se
lU,\'lST.\ BR \S!LFIR.\ DOS ,\lU:'\ H íi'IO<; -·-··------· -----·-------
distribuía pelas zonas urbana - 2 778 -
e rural - 29 026 -, com uma densidade
de 9,52 hab/km" Na mesma data havia no
Município, que se compõe dos distritos de
Boa Viagem (sede), Domingos da Costa,
Ibuaçu e J acampari, 5 219 domicílios. A
criação daquela Comuna data de 21 de no
vembro de 1864, com território desmembra
do de Quixeramobim; o Decreto Estadual
n.0 193, de 20 de maio de 1931 extinguiu,
porém, o Município, que sàmente voltou à
atual condição pela Lei Estadual n.0 260,
de 28 de dezembro de 1936
A agricultura e a pecuária, bastante
desenvolvidas, ocupam cêrca de 90% da po
pulação municipal. No setor agrícola, des
tacam-se as culturas de milho, feijão, algo
dão, arroz e mamona e, em mEnor escala,
as da banana, batata-doce, cana-de-açúcar,
côco-da-baía, farinha, laranja, mandioca bra
va, mandioca mansa, manga e tangerina. As
capitais cearense e pernambucana são os
principais consumidores dêsses produtos, so
bretudo de algodão, milho, feijão e farinha
de mandioca. Quanto à pecuária, as estima
tivas do Serviço de Estatística da Produção
para 1.0 de janeiro de 1960 calculavam em
tôrno de 112 milhões de cruzeiros o valor
dos r·ebanhos bovinos ( 22 mil cabeças),
eqüinos (4 100), asininos (4 200), muares
(3 100), suínos ( 18 000), ovinos ( 19 600),
e caprinos ( 20 000)
Inúmeras riquezas naturais possui o
Município, tais como: argila (barro), pe
dra calcária e rutilo, além de matas para a
extração de madeiras de lei, e animais sil
vestres. O comércio local é constituído por
mais de 55 estabelecimentos varejistas e 6
atacadistas. Importa tecidos, ferra,;ens, ga
solina, óleos combustÍvEis, pneus, material
elétrico e lubrificantes
O Município dista, em linha reta, 205
quilômetros da Capital do Estado. Na parte
de educação, conta com vários estabeleci
mentos de ensino primário fundamental co
mum. As coordenadas geográficas são as se
guintes: latitude - S. 5° 07' 38", longitude
7
W Gr 39° 44' 37".
O CACAU é a principal fonte de renda
do Município baiano de Maraú. Em
1959 apresentou uma produçiio de cêrca de
17 000 sacos de 60 quilos, no total de 3 7 400
milhares de cruzeiros. Isto representa 92,5o/o
do valor da produção agrícola do Município,
naquele ano, a qual se constituía de quatro
produtos: cacau, mandioca, abacaxi (fruto),
e côco-da-baía. A produção extrativa, bem
como a industrial, limitavam-s.e a reduzido
número de artigos: fibra de piaçava, ma
deiras e peixEs, a extrativa; azeite de dendê,
coquilho de dendê, telhas e tijolos, a in
dustrial. Os estabelecimentos que desenvol
viam atividades econômicas, em 1.0 de se
tembro de 1960, totalizavam 536 agrope
cuários, 11 industriais, 64 comerciais e 14
de prestação de serviços .
O Município originou-se de uma aldeia
de índios denominada "Mayrahú", fundada
em 1705 por frades capuchinhos italianos
Em 1717 a localidade foi elevada à cate
goria de freguesia por D. Sebastião Monteiro
da Vide, e em 17 de junho de 1761 à de
Vila, por ordem do govêrno provisório, que
se seguiu ao de D. Antônio de Almeida
Portugal. O quadro da divisão municipal é
constituído, atualmente, pelos distritos de
Maraú, sEde, Ibiassu e Piabanha.
A receita municipal atingiu, em 1960,
a Cr$ 3 245 910,00, e a despesa ....
Cr$ 3 144 789,00. Por sua vez, o Estado ar
recadou Cr$ 1 580 000,00, e a União 371 mil
cruzeiros.
A população recenseada em 1.0 -IX-1960
foi de 9 763 habitantes, assim distribuída:
1 665 na zona urbana, 236 na suburbana, e
7 862 na rural.
8 LOCALIZADA na zona metalúrgica de
Minas Gerais, entre os contrafortes
das serras do Curai e da Piedade, com o ter
ritório cortado pelo lendário Rio das Velhas
e seus afluentes, o Sabará e o Arrudas, a
histórica cidade de Sabará ocupa uma área
de 315 km", em que vive atualmente uma
população de cêrca de 24 mil habitantes.
Os nomes de Bartolomeu Bueno e Bor
ba Gato estão intimamente ligados à sua
História, com a exploração das minas de
ouro do Rio das Velhas, então situadas no
arraial de Santo Antônio da Mouraria, hoje
Arraial Velho. Borba Gato foi o fundador,
por volta de 1674, do antigo arraial, que
prosperou ràpidamente, sendo elevedo à ca
tegoria de Vila Real de N. S da Conceição
de Sabarabussu em 17 de julho de 1711.
Por Carta Ré:?;ia de 1714, a Capitania de
Minas Gerais foi dividida em quatro gran
des comarcas, passando Vila Real a sede da
comarca de Vila Real de Sabará, compre
endendo o têrmo de Vila Nova da Rainha,
atual Caeté.
URASIL EM RI:.\'IST.\ 11!l -- ··-- ·----_ ... - --------- -·-·--·---
SABAitA (MG) - 'ft·ccho ela Rua O. Pedro 11
A lei provincial n.0 93, de 6 de março de 1838, concedeu-lhe foros de cidade, e a lei estadual n ° 2, de 14-IX-1891, confirmou a criação do distrito-sede do município. Hoje, compreende os distritos de Sabará, onde está a sede, Marzagânia, Mestre Caetano e
Ravena.
Após o ciclo do ouro, sofreu o Município uma estagnação que durou mais de 50 anos, ressurgindo, após a I Guerra Mundial, em 1918, com o ciclo do aço. A indústria siderúrgica veio trazer-lhe nôvo surto de progresso. A produção industrial é, atualmente, a sua principal c fundamental atividade econômica. Destacam-se ainda a indústria extrativa mineral, a de cordonel e lona para pneumáticos, fábricas de produtos alimentícios, de ferraduras, jóias, vassouras e escôvas de piaçava, extração de mármor3 bruto, etc .
A intensa atividade industrial dos dias de hoje não conseguiu modificar, por inteiro, a fisionomia da h istórica cidade, que conta com valioso repositório da arquitetura barrôca, representada pelas inúmeras igrejas, às quais Antônio Francisco Li:.;boa - o Aleijadinho - emprestou o gênio criador de sua arte. Em Sabará, ach~-se imtalaclo o Museu de Ouro.
9 A AGRICULTURA, a pccuan!l e a silvi· cultura são as principais atividades
econômicas do mumctpto fluminense de Santa Maria Madalena. I ncrustada na Serra do Mar, de aspecto semelhante às Joca\ida· des suíças do cantão alemio, Madalena ofe-
rece aos visitantes magnífica visão panorâ· mica. Pelo seu clima sêco e ameno, com boas condições de salubridade, é bastante pro· curada como estação de cura, principalmente por pessoas portadoras de lesões pulmonares. A sua fonte de água magnesiana tem logrado atrair número cada vez crescente de doentes de nutrição e do aparelho gastrin
testinal.
Data de 1840 a pt imeira penetração, documentada, nas terras do município, leva· da a efeito pelo lusitano Manuel T eixeira Portugal, que, em suas p eregrinações pelos sertões fluminenses chegara, a atingir o vale onde atualmente se localiza a Praça da Matriz, no distrito-sede. Contudo, somente em 24 de outubro de 1861, pela lei provincial n.o 1 208, se deu a ct iação do município, instalado a 8 de junho do ano segumte
Havia no município, em 1 ° de setembro de 1960, segundo dados preliminares do Serviço Nacional de Recenseamento, uma população de 14 754 habitantes, dos quais 2 338 na zona urbana e 12 416 na rural, distribuída pelos seis distritos que compõem o quadro da divisão municipal - Santa Maria Madalena, Doutor Loréti, Renascen· ça, Santo Antônio do lmbé, Sos!êgo e T riun· fo. Em 1960, a população era d e 14 592 ha·
bitantes.
I O AMPARO, aprazível estância climática do Estado de São Paulo, conta
atualmente com uma população de cêrca de 29 mil habitantes. Conhecido por suas fontes de águas medicinais - radiativas, tol'Íativas e tório-radiativas - , o Município, com uma área de 441 km~, está situado a
657 metros de altitude.
Não obstante a sua condição de estância climática, concentra em sua área 107 estabelecimentos industriais, nos quais tra· balham 1 400 operários, com uma produção anual da ordem de 1 bilhão de cruzeiros,
Al\1PARO (SP) - llospital Ana Clntra
I ~(I R E VIS f A HRASJLE.IR \ DOS ~Jt 1NICíi'JOS ----- ----- ------ ----
108 estabelecirmntos comerciais, 8 agências bancárias e da Caixa Econômica Federal. Na cidade estão localizados 3 350 prédios, dos quais 2 877 possuem ligação de água, e 2 371, esgôto.
Os principais produtos agrícolas são o arroz, o algodão, a batata, o café e a cebola. A pecuária é também bastante desenvolvida. A arrecadação municipal totalizou, Em
1960, Cr$ 26 451 763,60, e a de 1961 estií orçada em Cr$ 30 580 000,00. O Estado ar· recadou, por sua ve z, em 1960, . . . . . . . Cr$ 87 386 512,00, e a União -Cr$ 56 116 299,00
No que diz respeito ao ensino, dispõe
de uma rêde de 47 unidades escolar€s esta
duais e municipais, 1 escola industrial parti
cular, 1 escola p1·imária, 1 ginásio e escola
normal livre, 1 patronato, 1 escola de datilo
grafia, 1 curso de corte e costura e 1 Escola
Técnica de Comércio. Prestam assistência
médico-hospitalar 2 hospitais, 1 pôsto de
profila1<ia, 1 dispensário de tubErculose, 4
instituições de caridade e 4 asilos de t·ecolhi
mento Editam-se no Município, que conta ainda com 1 emissora, 3 periódicos .
ll CRIADO por fôrça do Decreto de 9 de dEzembro de 1830, o distrito de
Iporanga (SP) passou à categoria de Município em virtude da Lei provincial n.0 39, de 3 de abril de 1873, com território desmembrado do de Xiririca. Posteriormente, isto é, a 21 de maio de 1934, pela Lei número 6 443, voltou novamente à condição de distrito pertencente à comarca de Apiaí., até que a Lei n.0 2 730, de 23 de dezembro de 1936, dEvolveu-lhe a antiga categoria de Município.
Com uma área de 2 137 quilômetros
quadrados, as principais atividades econômicas de Iporaoga são a agricultura e a pe-
JABOl'lCABAL (SP) - Colégio St.o André
cuária. O milho, o an·oz, o café, o feijão e a cana-de-açúcar são as culturas agrícolas
mais desenvolvidas. O Município possui cêrca de 150 mil hectares de matas, além
de inúmeras outras riquezas naturais: gale· na, cobre, pedra calcária, mármore, etc.
O comércio local é constituído por mais
de cinqüenta estabelecimentos, funcionando
ainda no Município 1 Agência da Caixa
Ec·onômica Estadual, e oito unidades de en
sino primário fundamental comum, sendo
sete Estaduais e 1 Municipal. Por estrada de rodagem (via Apiaí e Cotia) dista d a Capital do Estado 371 quilômetros.
Segundo o levantamento censitário de 1960, havia no Município, que é constituído pelos distritos- de Iporanga (sede) e de Barra do Turvo, 3 536 habitantes. Suas coordenadas geográficas são 24° 35' 04" de latitude Sul, e 43° 25' 24" de longitude W Gr.
12 O MUNICÍPIO paulista de jabotica· bal é um grande produtor de açúcar
e aguardente, estimando-se em mais de 200 milhões de cruz.eiros o valor de sua produção. Existem no Município, que ocupa uma área de 704 km~, e compreende os distritos
de Jaboticabal, onde está localizada a sede, Córrego Rico e Lusitânia, cêrca de 900 propriedades agrícolas, dedicadas ao cultivo de vários produtos: cana-de-açúcar, milho, algodão, arroz, mandioca, café, mamona, feijão, laranja, etc. Em 1959, o valor dessa produção foi calculada em tôrno de 326 mi· lhões de cruzeiros. Os seus efetivos bovinos, suínos, eqüinos, asininos, muares, ovinos e caprinos foram avaliados, naquele ano, pelo Serviço de Estatística da Produção, órgão do Ministério da Agricultura, em tôrno de 301 milhões de cruzeiros
Quanto ao comércio e à indústria, con
ta o Município com perto de 230 estabeleci
mentos comerciais e outros 264 de prestações
de serviços similares, e a indústria com 161
estabelecimento.s. A União arrecadou, em
1959, 31 milhÕes e 307 mil cruzeiros; o Es
tado - 83 milhões e 325 mil cruzeiros; e a
Prefeitura municipal - 45 milhões e 304
mil cruzeiros, em 1960.
A população de "Atenas Paulista", co
mo é cognominada aquela comuna, é cons
tituída de 33 mil e 800 habitantes, 27 m il
dos quais residem no distrito-sede.
11 R \!,1 l I \I R I \ ' I!> I \
13 Co~QUANTO vários historiadores
atnbuam a Brás Cubas - fidal~;o
português que viera ao Brasil em companhia
do donatário da Capitania de São Vicente,
Martim Afonso de Souza -, a fundação, há
quatro séculos, de M ogi das Cruzes, o fato é que somente a 18 de agôsto de 1611, por
Provisão de D. Luís de Souza, então Gover
nador Gtral da Capitania de São Paulo. foi
o povoado elevado à categoria de vila
Em 1560, Brás Cubas obtive•a uma sesmaria que começava em baixo da serr:..
em território pertencente ao município de
Santos, e vinha até Boigi, posteriormente
Mogi, ao que se ajuntou a qualificação de
das Cruzes, em virtude da existência, no
adro da primeira igreja matriz, de 3 cruzes Ali fundara aquôle nobre port'Uguês uma fa
ZEnda de cultura, sob a direção de Brás Car
doso, a quem se deve o povoamento da re
gião A 8 de abril de 1611, Gaspar Vaz e outros moradores requereram ao Governa
dor Geral da Capitania de São Paulo a ele
vação do povoado à categoria de vila, alegando que moravam no lugar há mais de
dez anos, onde possuíam plantações, benfei
torias e muitos filhos. A 1.0 de setembro do mesmo ano, o capitão-mor Gaspar Coqueiro
levantou pelourinho, onde se acha a capela
de São Sebastião. Foram, então, nomeadas as primeiras autoridades da vila de Santana
das Cruzes de Mogi-Mirim
O Município é importante centro in
dustrial, agrícola e hortícola de São Paulo No ramo da siderurgia - produção de fer
ro gusa, ferro fundido, transformado, aço em
lingotes, laminados de ferro e aço, etc. -
a SUll contribuição é da ordem de mais de 50% no cômputo geral do Estado, e quanto
à agricultura e horticultura, grande abaste
cedor da capital paulista c ela Guanabara
A população atual é de mais de 100 mil habitantes - 59 229 na zona urbana, 12 106
na suburbana, e 28 859 na rural Ocupa uma área de 1 139 km= e compreende os distritos
de Mogi das Cruzes, sede, Biritiba-Mirim,
Brás Cubas, Jundiapeba, Sabaúna e Taiaçupeba
14 OCUPANDO uma átea de cêrca de
700 quilômetros quadrados, onde
habita uma população superior a 14 500 almas, o município bandeirante de Palestina
tem na agricultura (algodão, arroz, milho e
café) e na pecuária as suas principais atividades econômicas. Seus efetivos pecuários
são estimados pelo Serviço de Estatística
da Produção em mais de 500 milhões de
cruzeiros. Existem no Município cêrca de 80 000 bovinos, 4 000 eqüinos, 1 200 muares,
40 000 suínos, 800 caprinos, 300 ovinos. Ain·
da segundo as estimativas daquele óq1,ào,
contava aque la comuna com 101 mil galinhas, 35 mil ga los, frangos e frangas, 2 500
pat!>s, marrecos e gansos, e 1 000 perus,
tudo avaliado em 12 milhões de cruzeiros.
A produção' de ovos de galinha e leite de
vaca situava-se em tôrno de 350 mil dúzias, o primtiro, e 4 milhões e 500 mil litros, o
segundo, nos valores de 8 milhões e 750 mil
cruzeiros, e 22 milhões c 500 mil cruzeiros,
respectivamente Funcionam no Município, que é consti
tuído pelos distritos de Palestina (sede),
Duplo Céu e Jurupcba, mais de 60 estabo
lecimt:ntos comerciais varejistas, 1 atscadista e 1 Agência da Caixa Econômica Federal
No setor educacional, o Ensino Médio con
tava com um único (Stabelec:imcnto: o Ginásio E stadual de Palestina, enquanto o
primário fundamental comum figurava com
18 unidades, sendo 16 Estaduais e 2 Muni
cipais.
O Município dista da Capital do Estado, por estrada de rodagem (via São Jos~
do Rio P rêto, Araraquara e Campinas) 5!0 quilômetros. As coordenadas geográficas são
latitude - S 20° 20' 40", Jon~itude -
W Gr. 49° 26' 30"
15 O MUNICÍPIO de Piracicaba projeta
se na vida econômica do Estado
bandeirante como o maior produtor de açú
car. Com efeito, a participação do pa·:w~
açucareiro piracicabono na safra paulista de
1960/61 foi da ordem de 2 102 302 sacos de
l'IUAÇJCJ\11-\ CSI') l>st:ula d<• A!:IÍ<'III\IIla 1-ul:r. 1\e ltuciró•
] ,"<) ·'- lU.\' I 'i I,\ 1\R.\SIU.IR:\ DOS J\!l!:"iiCíPIOS
60 quilos, o que representa 8,8Sô da pro
dução estadual, na mesma safra, num total
de 23 973 mil sacos, consoante as apurações
do Instituto do Açúcar e do ÁlcooL A cul
tura da cana-de-açúcar iniciou-se, naquela
comuna, no século XIX, mas somente a
partir de 1929 é que conseg:uiu sobrepujar
a do café e da laranja (artigo de exporta
ção), e do algodão. O café, até então, era
a principal fonte de renda do município.
Outros produtos agrícolas e a pecuária
colaboraram também para o surto de desen
volvimento econômico do município. O va
lor da produção de algodão, arroz, fumo,
milho, etc. atingiu, no exercício de 1960,
cêrca de 1 bilhão e 300 milhões de cruzei
ros. Por outro lado, a produção d€' ovos foi
avaliada, no mesmo ano, em 880 mil dúzias
( cêrca de 31 milhões de cruzeiros), e a de
leite em 900 mil litros (99 milhões de cru
zeiros). O rebanho bovino é estimado em
30 mil cabeças, o de eqüinos em 3 500, e
o de suínos e outros animais em 18 mil
cabeças
A arrecadação municipal alcançou, em
1960, perto de 180 milhões de cruzeiros, a
estadual 602 milhões, e a federal - 351
milhões. Para o ano em curso, o orçamen
to municipal prevê uma receita de 228 mi
lhões Quanto ao setor educacional, além
dos cursos primários, ginasiais, secundários,
funcionam em Piracicaba a Escola Superior
de Agronomia Luís de Queirós, da Univer
sidade de São Paulo
A população do Município, segundo
dados prEliminares do censo de 1960, era de
cêrca de 116 mil habitantes, dos quais
80 672 no distrito-sede. O restante habitava
os distritos de Artemis, Ibitiruna, Saltinho
e Tupi.
16 LOCALIZADO na zona da Sorocabana,
o Município paulista de Salto Gran
de divisa com Paraná, ocupa uma área de
373 km" e tem uma população de mais de
11 mil almas ( 10 929 por ocasião do levan
tamento cemitário de 1960, dos quais 3 598
na zona urbana e 7 2.31 na rural). A densi
dade demográfica era de 29,30 hab/km".
A comuna foi criada pela Lei Estadual
n ° 1 294, de 27 de dezembro de 1911, com
a. denominação de Salto Grande do Para
napanEma, mais tarde abreviada para Salto
Grande, com território desmembrado do de
Santa Cruz do Rio Pardo; a mesma lei con
cedeu à sede municipal foros de cidade
Atualmente, conta com uma usina hidrelé
trica, construída na Ilha Grande, no Para
napanema, com capacidade de 90 000 cava
los-vapor, o que veio trazer nôvo surto de
progresso à região.
A base econômica do Município assen
ta-se na agricultura e na pecuária. Possui
cêrca de 700 propriedades rurais, das quais
pouco mais de 400 no distrito-sede, e o res
tante no de Ribeirão dos Pintos. No setor
agrícola, posição de relêvo tem a cafeicul
tura com perto de 1 800 mil cafeeiros; logo
após, estão as culturas da alfafa e da cana
de-açúcar, sendo a capital paulista o prin
cipal centro consumidor dos produtos agrí
colas salto-grandenses. O seu café é expor
tado para o exterior, via Santos. O Municí
pio, que é servido pela E F. Sorocabana,
conta com inúmeras riquezas natmais: areia
para construção, pedra calcária, calcita e
argila para fabricação de telhas e tijolos, e
cêrca de 1 700 ha de matas naturais e 100 ha
de matas formadas.
Quanto ao comércio, funcionam mais
mais de 130 Estabelecimentos varejistas, 2
atacadistas e 1 Agência da Caixa Econômica
EstaduaL Na parte de ensino, existem 16
unidades escolares de ensino primário: 2
grupos escolares e 14 escolas, mistas e isola
das. O ensino médio é representado por 1
ginásio municipal As coordenadas geográ
ficas de Salto Grande são: 22° 53' 33" de
latitude Sul e 49° 59' 09" de longitude W Gr.
17 O MUNicÍPIO de Rio Grande - úni
co pôrto de mar do Rio Grande do
Sul - tem na pesca e sua industrialização
uma das maiores fontes de renda. Em 1960,
a pesca foi de cêrca e 26 mil t, no valor de
4 72 milhões de cruzeiros, tendo sido expor
tadas pouco mais de 15 mil t. No dia da
inauguração de Brasília, a nova Capital da
República recebeu de Rio Grande perto de
20 toneladas de camarão. A exportação do
pescado, para consumo interno e externo,
rendeu em 1960 cêrca de· 865 milhões de
cruzeiros
O Município concentra, atualmente, em
sua área, 13 indústrias de transformação de
produtos alimentícios, 5 de pescado, 2 de
tecidos, 1 de fumo, 1 fábrica de cordas, 2
JlR.\SJ L I·.M RE.VlST A IMI
R I O GRANDE (RS) - Escola de Engenharia Industrial
moinhos, l rEfinaria de petróleo, 2 fábricas
de adubos e uma de óleos vegetais, e 396
firmas menores, compreendendo os mais va
riados ramos industrias. Por sua vez, o co
mércio local é constituído de 859 estabele
cimentos, enquanto 440 firmas se encarre
gam da prestação de ~erviços. O gado exis
tente é calculado em 103 mil bovinos, 15 900 eqüinos, 120 mil ovinos, 310 muares e asi
ninos e 14 mil suínos. A União arrecadou,
no ano passado, cêrca de 3 bilhões e 70 mi
lhões de cruzeiros; o Estado - 871 milhões
- ; e a Prefeitura Municipal - 206 milhões.
Quanto à situação demográfica, a po
pulação rio-grandense é superior a 100 mil
habitantes - 83 189 na área urbana e su
burbana e 17 189 na rural. O Município é
formado pelos distritos de Rio Grande, Cas
sino, Pôrto nôvo, Quinta e Taim. Possui
vários estabElecimentos de ensino - E sco
la de Belas Artes, de Engenharia Industrial,
Faculdade de Direito, de Ciências Políticas
e Econômicas, de Filosofia, etc, e o Museu Oceanográfico
18 A PECUÁRIA é a principal atividade econômica dos Municípios mato
grossensES de Pôrto Murtinho e Rosário Oeste. Os rebanhos existentes no primeiro
daqueles Municípios foram estimados pelo Serviço de E statística da Produção, em tôr
no de 175 mil cabeças, em 1959, no valor de 432 milhões de cruzeiros - 153 mil bo
vinos (398 milhões), 8 700 eqüinos (26 milhões), e 320 asininos, 280 muares, 3 400 suínos, 4 900 ovinos e 3 600 caprinos, per
fazendo cêrca de 8 milhões de cruzeiros
Por sua vez, Rosário Oeste tinha seus reba
nhos avaliados em 220 mil cabeças (555 mi
lhões de cruzeiros), dos quais, 470 milhões
representados por 168 mil bovinos, 68 mi
lhões por 37 600 suínos, e 10 milhões por
mais de 8 mil eqüinos; os rEstantes 7 milhões correspondiam a 300 asininos, 2 100 muares,
280 ovinos e 4 000 caprinos
A indústria extrativa vegetal é também
bastante desenvolvida, destacando-se em
Pôrto Murtinho a extração de madeira de
quebracho, matéria-prima utilizada para ob
tenção de extrato do tanino; e, em Rosário
OestE, a da borracha.
A agricultura pràticamente não existe
em Pôrto Murt1nho, mesmo a de produtos
básicos à subsistência, como feijão, arroz,
milho, e tc., os quais são importados da Ilha
Margarida, localidade guarani situada do
outro lado do Rio Paraguai. Já Rosário Oes
te é grande produtor de fei jão, arroz, man
dioca e milho, contando ainda com vários
estabelecimentos industriais - de produtos
alimentares, de bebidas, etc.
Criado pela Lei Estadual n.0 560, de
20-6-1911, e instalado em 2-4-1912, Pôrto
Murtinho pos.sui apenas um distrito, onde
se localiza a sede. A população recensEada
em 1.0-IX-1960 foi do cêrca de 9 150 ha
bitantes.
Rosário Oeste originou-se de um sí.t io
denominado "M onjolo", fundado, em 1751
por Inácio Maciel Tourinho e sua espôsa,
D. Maria Francisca, devotos de N. S. do
Rosário. Em 26-8-1833 foi elevado à catego
ria de freguesia , com o nome de R osário do
154 RI"VJS L\ BRAS!LEIR.\ DOS i\!lll'\ICíl'IOS
Rio Acima. A Lei Provincial n.0 8, de 25
de junho de 1861, criou 0 Município, que
se instalou em 7-1-1865, e a Lei Estadual
n.0 694, de 11-6-1919, deu-lhe a atual de
nominação. Compreende os distritos de Ar
ruda, Bauxi, Nobres e Rosário Oeste, onde
fica a sede. Sua população em 1.0 -IX-1960
era de cêrca de 30 mil habitantes
19 Os PRIMEIROS elementos humanos
que convergiram para as terras que
constituem hoje o Município goiano de Ani
cuns, nos idos de 1752, foram atraídos pela
busca do ouro, então abundante e de fácil
extração naquela região. Pantaleão Pedroso
teria sido o pioneiro, no govêrno Marcos de
Noronha. Contudo, somente por volta de
1809, graças à descoberta de um veio aurí
fero nas margens do córrego Anicuns, fato
que pro 1 ocou o afluxo, ao local, de apreciá
vel número de pessoas, é que surgiu o povoa
do de São Francisco de Anicuns. À medida
que a mineração do ouro ia declinando, os
garimpeiros, dada a fertilidade do solo e a
excelência do clima, passaram a dedicar-se ao
cultivo da terra e. à pecuária. Essas ativi-
dades são, ainda hoje, as principais fontes
de liqueza do Município.
Anicuns foi elevado à categoria de Mu
nicípio em 7 de junho de 1911, pela Lei Es
tadual n.0 338, desmembrado do de Alemão
(posteriormente Palmeiras), verificando-se
a sua instalação em 15 de outubro do mes
mo ano. Antes, isto é, em 7 de julho de
1841, pela Resolução Provincial n.0 2, já
havia sido elevado à categoria de distrito
do Município de Goiás. Em 1931, tomou o
nome de Nôvo Horizonte, constituindo-se
um dos têrmos da comarca de Goiás, e pe
la Lei Estadual n. 0 557, de 30 de março de
1938, o têrmo e o Município retornaram à
primitiva denominação de Anicuns. Atual
mente, possui dois distritos: Americano
Brasil e Avelinópolis, além do distrito-sede.
A população recenseada em 1960 foi de
18 54 7 habitantes A agricultura, a pecuária
e a silvicultura são bastante desenvolvidas,
contando ainda o Município com várias in
dústrias extrativas e de transformação, e ex
pressivo número de estabelecimentos comer
ciais.
RADIODIFUSÃO E RADIOTELEVISÃO - A rêde de radiodifusoras brasileiras era formada, em 30-IX-1960, por 920 estações, das quais 83 de ondas curtas, 54 de FM, 710 de ondas médias e 73 de ondas tropicais,
de acôrdo com as apurações do Serviço de Estatística da Educação e Cultura, em cooperação com a Comissão Técnica de Rádio, recentemente divulgadas no trabalho "Emprêsas e estações de radiodifusão e radiotelevisão em ..... . 30-IX-1960". Os totais das potências das 83 estações de ondas curtas e 54 de FM perfaziam 1 051,50 kW e 34,35 kW, respectivamente; as de ondas médias (710) e tropicais (73) somavam 1 683,35 kW e 99,25 kW. Experimentou sensível acréscimo, no decênio, o número de estações de ondas médias. Em 1950, êsse número se situava em tôrno de 300, com 570,00 kW de potência, e uma proporção de 11,50 kW por milhão de habitantes; em 1960, a proporção já era de 25,40 kW para o mesmo número de habitantes.
Exploravam as nossas 920 radiodifuso-as cêrca de 727 emprê.sas. As emissoras estavam assim distribuídas, segundo as regiões fisiográficas: Norte - 23; Nordeste - 102; Leste - 251; Sul - 494, e Centro-Oeste - 50.
No que se refere a radiotelevisão, havia em funcionamento, na mesma data, 42 estações, sendo 28 geradoras de programas e 14 satélites; daquelas, 2 localizavam-se no Nordeste (inclusive uma estação de UFH), 9 no Leste; 14 no Sul (inclusive 1 de UHF) e 3 no Centro-Oeste. Das satélites, 4 se encontravam no Leste (inclusive uma estação de VHF exclusivamente repetidora), e 10 (inclusive 6 de UHF ), no Sul.
Vida "~1uniciprtl
2." SENIES14 RE DE 1961
RONDÔNIA
PÔRTO VELHO - Iniciado o asfal
tamento das ruas da cidade. ':' Criado um
Distrito Rodoviário Federal do DNER.
''' Concluída a construção do abrigo Santa
Clara, para tuberculosos. ':' Inaugurada uma
agência do Banco da Lavoura de Minas Ge
rais. ''' Instalados os sErviços de transporte
aéreo entre São Paulo e Pôrto Velho. ':'
Inauguradas, pela Estrada de Ferro Madei
ra Mamoré, viagens noturnas entre Pôrto
Velho e Guajará Mirim.
AMAZONAS
ltacoatiata - Iniciada a construção de
um Colégio e da sede social do Atlético
Brasil Clube. * Instalada uma torrefação e
moagem de café.
MANAUS - Inaugurado o Grupo Es
colar João Veiga.
Parintins - Inaugurado o Sub-Pôsto
de Saúde do SESP, no Bairro de Siío Bene
dito ''' Iniciados os trabalhos de abertura de uma estrada de todagem ligando a sEd3 mu
nicipal ao povoado de "Aninga". ':' Concluí
do o asfaltamento das ruas Monteiro de Souza e Benjamin Silva.
Uaupés - Adquiridos um jipe e um
trator pela Prefeitura municipal.
Urucurituba - Inaugurado o Grupo Es
colar Dep. Augusto Pessoa Montenegro
PARÁ
Abaetetuba - Inaugurada a linha do
Tocantins da SAVA, companhia de aviação
que opera no Baixo Amazonas.
BELÉM - Realizado o XITI Congresso
Estudantil Secundarista do Pará. * Funda
das a Associação de História e Geografia e
a Escola de Surdos-Mudos. * Instalado o Lions Clube Independência. ·•· Realizado o
VII Congresso de Ciências do Solo. * Inau
guradas a TV-Marajoara, da cadeia dos
Diários Associados, e a ZVE-26, Rádio
Nazaré.
Bragança - Inaugurada uma agência
dos Serviços Aéreos do Vale Amazônico
( SAVA). * Inaugurado o Ginásio Estadual
"Professor Paixão", da Companhia Nacional
de Educandários Gratuitos.
Cametá - Inauguada a linha aérea co
mercial ,da SAVA (Servico Aéro-Táxi e
Abastecimento do Vale Amazônico).
Castanha! Instalado o Ginásio Esta-
dual Professor Lameira Bittencourt.
ltupiranga - Instaladas duas eocolas
isoladas em Jatobá e Tauri.
Marabá - Fundado o Clube das Mães.
Óbidos - Em funcionamento a Usina
Paraense, para enfardamento de juta.
Oriximiná - Fundada a liga Esportiva
Municipal.
Soure Inaugurada a X Exposição
Feira Regional de Pecuáia do Arquipélago
do Marajó.
AMAPÁ
MACAP Á - Reaparelhado o Trapicho
Eliezer Levy. * Instalado em nova sede o
Pôsto de Distribuição da Campanha Nacional
de Material de Ensino do Ministério da Edu
cação. * Realizada a III.a Exposição de Ce
râmica Artística da professôra Mina Barreto.
MARANHÃO
Alcântara - Inaugurada a Capela de
Nossa Senhora das Mercês.
Bwiti - Criadas as escolas mumctpais
Felinto Faria e Constância Carvalho, sedia
das nos povoados Cabeça de Cavalo e Va
lença, respectivamente
liíG RE\'JS 1'.\ HR \SlLURA DOS ~JlJ:\'IC:fl'lOS
Caxias - Concluída uma ponte sôbre o
Rio Itapicuru. * Comemorado o 150.0 ani
versário de fundação da cidade.
Coroatá - Construída uma ponte sôbre
o Rio Itapicuru.
Cururupu Criadas a Cooperativ~
Agropecuária de Cururupu Ltda. e a Coope·
perativa Mista Agropecuária Cururupuense
Ltda.
Dom Pedro - Inaugurado um cinema
com capacidade para 350 espectadores. * Realizada a Semana da Bíblia.
Grajaú - Realizado o Congresso dos
Prefeitos, Vereadores e Coletores.
Iga1 açu - Inaugurada a Praça da Bandeira.
Moaos- Inaugurado um Jardim da In
fância, anexo à Escola Normal Rural.
Pinheiro - Fundada a Associação Cul
tural e Recreativa dos Estudantes.
São Benedito do Rio Prêto - Realizada
a Semana Catequética.
SÃO LUÍZ - Inaugurada a nova esta
ção do aeroporto. * Realizada a Il.a Exposi
ção Individual de Pintura Moderna. * Insta
lada uma seção da União Nacional dos Advo
gados, entidade com sede no Estado da Gua
nabara. * Inaugurado o nôvo Aeroporto Civil.
* Fundada a Faculdade Católica de Direito. ':: Fundada a Associação Profissional dos
Empregados de Emprêsas de Seguros Priva
dos e Capitalização. * Inaugurada a estátua
de Catulo da Paixão Cearense.
PIAUÍ
Barras - Inaugurada uma ponte sôbre
o Rio Maratoan, na rodovia Barras-José de
Freitas.
Batalha - Concluída a construção de
um Grupo Escolar.
Campo Maior - Criado o Serviço de
Trânsito.
Ca1acol - Inaugurados o Educandário
Padre Francisco e o Serviço Esportivo Paro
quial. * Instalada uma indústria de extração
de óleo de mamona. * Construído, pelo
DNOCS, um pequeno campo de aviação.
José de Freitas - Terminada a cons
trução do estádio municipal Jacob Sampaio Almendra.
Landri Sales - Criadas duas Escolas
Municipais em Barra do Brejo e Correntes.
Oeiras - Inaugurada uma torrefação de
café. * Fundada a Associação Nordestinade
Desenvolvimento Agrícola.
Parnaíba - Inaugurado o Núcleo de
Assistência Social Anti-Tuberculose. * Fun
dadas as Cooperativas de Consumo dos Em
pregados da Casa Marc Jacob de Parnaíba
Ltda e dos Associados da União dos Ferro
viários do Brasil. * Fundado o semanário
"Fôlha do litoral". * Inaugurada a nova pis
ta do Aeroporto Santos Dumont '~ Criado o
Serviço de Comunicação da Polícia Militar do Estado.
Pio IX - Inaugurado o Ginásio Muni
cipal Francisco Suassuna de Melo. * Termi
nada a construção do prédio destinado à Maternidade do Município.
Piracurucia - Criado, pelo Presidente da
República, o Parque Nacional de Sete Cida
des. * Inaugurado um trecho de estrada car
roçável ligando a sede municipal ao povoado de Estiva.
Pôrto - Inaugurados o Grupo Escolar
Otávio Falcão, obra do govêrno estadual, e
as Escolas Reunidas Desembargador Arima
téa Tito, con~truídas pela Prefeitura ::: Cria
do o Departamento Municipal de Estradas
de Rodagem. * Inaugurados o prédio pró
prio da Usina Elétrica Municipal Lázaro
Rocha e um cemitério, ambos no povoado
Peixe. * Instalado em sede prÓpria o Pôsto de Saúde Deputado Milton Brandão.
Ribeiw Gonçalves Concluída uma
ponte de madeira sôbre o Riacho Grande
São João do Piauí - Instalado um pôs
to para distribuição de mudas de algarobas aos criadores.
São Miguel do Tapuio - Criado o li 0
Tabelionato de Notas.
TERESINA - Instalado o Serviço de
rádio comunicações entre êste Município e a
cidade de Parnaíba. * Instalada a Casa do
Estudante. * Instalados, no Hospital Getúlio Vargas, lavanderia, cozinha mcderna e um
Banco de Sangue. ::: Inaugurados o Clube de
Costuras Maria do Carmo Rodrigues e o
Abrigo São Francisco. * Construída uma bar
ragem submersível no povoado Natal. * Rea
lizadas as seguintes inaugurações: prédios e
oficinas do Pavilhão de Artes Industriais
Prof. Zenaide Schutz, Centro de Educação
VIl H i\1 L'NIC:ll' \L l:i/
Complementar; prédio e instalação das ofi
cinas industriais do Pavilhão Demerval Tri
gueiro e prédio e instalações das oficinas de
artes industriais do Pavilhão Gal. Jacob Gais
e Almendra. ':' Distribuídos 629 200 m" de
terras pertencentes à Colônia Estadual de
São Vicente, entre 52 lavradores. * Em fun
cionamento a nova adutora destinada ao
abastecimento d'água à população local. ':'
Instalado o escritório regional da SUDENE.
* Realizada a inauguração experimental dos
novos aparelhos telefônicos. * Inaugurado o
Abrigo Santa Teresinha, destinado à velhice
indigente. '~ Comemorada com várias soleni
dades a passagem do 109.0 aniversário de
Teresina. ':' Organizada a Rêde Feminina
contra o Câncer.
Pedro li - Inaugurado o Pôsto Misto
Gerardo de Vasconcelos.
Valença do Piauí - Concluída a ponte
Chagas Rodfigues, sôbre o rio Berlengas, en
tre os povoados Papagaio e Várzea Grande.
CEARÁ
Acaraú - Inaugurada a amplificadora
Verdes-Mares, adquirida pela Prefeitura. * Inaugurados os serviços de rádio comunica
ções do DCT. * Inaugurada a Igreja Bíblica
do Paraguai.
Acopiara - Inaugurado um poço para
abastecimento público, no povoado de São
Paulo
Araripina - Instalada a Maternidade
Santa Maria, obra das Mensageiras de Santa
Maria. * Em funcionamento a Escola Nor
mal Dom Malan, anexa ao Ginásio Munici
pal São Gonçalo.
Bela Cruz - Fundada a Sociedade de
Amparo à Maternidade e à Infância.
Brejo Santo - Inaugurada a Casa de
Saúde Nossa Senhora de Fátima. * Fundada
a Escola Dom Vicente, para o ensino primá
rio particular.
Campos Sales Inauguradas 33 Esco-
las Radiofônicas, para alfabetização de adul
tos.
Canindé - Iniciada a construção da es
trada carroçável que liga a sede distrital de
Bonito ao arraial Ipu.
Caririaçu - Fundada a CoopErativa
Mi~ta.
Cascavel - Instalado o Pôsto de Assis
tência da Fundação do Serviço Especial de
Saúde Pública. * Fundado um estabeleci
mento de ensino primário e iniciação profis
sional, na Vila de Pitombeiras. * Inaugurada
a Cooperativa Mista. * Inaugurado o serviço
de iluminação do distrito de Pindoretama.
·•· Fundada a Sociedade Artística de Música.
Caucaia - Fundada a Cooperativa Agrí
cola Mista de Caucaia. * Inaugurado um
"Pôsto de Atlantic".
Crateús - Terminada a rodovia Cidade
de Crateús ao campo de pouso Cel Lúcio
Lima num percurso de 6 quilômetros. * Inau
gurada a sede própria do Banco de Crédito
Comercial S. A. * Realizado o Congresso de
Prefeitos da Zona Norte do Estado. ':' Inau
gurado o nôvo serviço de luz elétrica do Mu
nicípio. * Instalada uma estação de rádio-te
legrafia do DCT. * Iniciadas as obras de ins
talação da nova rêde de iluminação pública
Crato - Comemorado 197.0 aniversário
de instalação do Município. * Realizada, de
1.0 a 7 de maio, a Semana Ruralista de Ca
ririaçu. * Realizadas a n.a Exposição Cen
tro-Nortestina de Animais e Produtos Deri
vados e a VII.a Exposição Regional Agrope
cuária. * De 12 a 15 de agôsto, realizou-se
o Seminário para o Desenvolvimento Econô
mico do Sul do Ceará.
Farias Brito - Restabelecido o forneci
mento de energia elétrica.
FORTALEZA- Realizada a r.a Sema
na de Economia. * Instalada a Cooperativa
Escolar dos Alunos do Colégio Estadual.
Ibiapina - Pavimentada a Rua Depu
tado Álvaro Soares.
Icó - Fundado o ginásio Icoense. * Ini
ciados os serviços de abastecimento d'água.
Iguatu - Instalado o serviço t(llefônico.
··· Realizado o II Encontro Regional de Edu
cadores.
Independência - Fundada a Cooperati
va Agropecuária Mista Ltda. * Inaugurada
a nova sede do Matadomo Municipal.
lpaumirim - Inaugurada a Paróquia da
Imaculada Conceição.
!pu - Reconstruído o "Jardim de Ira
cema". * Inaugurado o Cenáculo, estabele
cimento recreativo, dirigido pela paróquia de
São Sebastião do Ipu
158 REVIS L\ BR,\SILEIR \ DOS Ml'?\JCíl'JO~
lpueiras - Em remodelação a Praça
Getúlio Vargas. * Inaugurado o Mercado
Municipal de Vila América.
Iracema - Inaugurado o Ginásio Mou
ra Brasil.
Itaiçaba Instalada a nova emprêsa
de fôrça e luz.
ltapipoca - Inaugurada a quadra de
esporte da Escola Normal Rural Joaquim
Magalhães.
Itatit-a - Iniciada a construção do pré
dia destinado à Agência Municipal ds Esta
tística. * Construída uma caixa d'água na
Vila Lagoa do Mato.
]atJ,uariba1a - Inaugurado o "Ginásio
Domingos Paes", obra da Campanha Nacio
nal de Educandários Gratuitos. •:< Construída
a Vila São Vicente, composta de 20 casas
populares, destinadas às vítimas da Enchen
te do Orós, obra do Lion's Clube de Forta
leza.
]aguaâbe - Realizada a Exposição
Agropecuária. •:< Inaugurada a Vila São Vi·
cente, composta de 20 casas populares, des
tinadas às vítimas da enchente do Orós, doa
ção do Lio's Clube de Fortaleza.
]afl,uamana - Instalado o Ginásio Cô
nego Agostinho Santiago Lima, integrante
da Companhia Nacional de Ginásios Gratui
tos. * Fundada a Cooperativa Agrícola Mista.
jardim - Fundadas 29 Escolas Radio
fônicas para alfabetização de adultos. * Ins
taladas, pela Diocese Episcopal, duas Esco
las Profissionais.
]uàzeiro do No1te - Inaugurado o Gi
násio Menezes Pimentel. ·~ Instalado um
Banco de Sangue no Hospital e Maternidade
São Lucas, obra do Lion's Clube. * Fundado
o Centro Acadêmico do Cariri. * Festejado
solenemente o 50.0 aniversário da autonomia
dêste Município.
Limoeiro do No1 te - Instalado um te
lefone público em Santa Maria. * Instalada
a Cooperativa Agrícola Mista Operária.
Maran{j,uape - Instalada a Agência do
Banco do Brasil S. A. ,;, Inaugurada a Uni
dade Sanitária. * Realizado um Curso de
Atendentes Sanitárias. * Inaugurada a na Exposição Agropecuária de Maranguape.
Massapé - Inaugurada a nova sede do
Tiro de Guerra n.0 254. * Concluída a rêde
de distribuição de energia elétrica aos su
búrbios da cidade. * Instalada em prédio
moderno a prefeitura municipal.
Mauriti- Fundada a Cooperativa Agto
Pastoril e Industrial.
Missão Velha - Fundada uma Coope
rativa Agropecuária.
Mombaça - Adquirido, pela prefeitura
municipal, um trator para conservação das
estradas e melhoramentos do Município.
Morada Nova- Inaugurados os Grupos
Escolares Coronel José Epifânio das Chagas
e Capitão José Raimundo Evangelista.
Pentecoste Criada a Cooperativa Agrícola Mista de Pentecoste.
Quixe1·amobim - Reiniciada a constru
çao da Igreja de Todos os Santos. •:< Funda
do o Centro de Iniciação Profissional Profes
sor Jupim * Criada a paróquia de Todos os
Santos.
Reriutaba - Lançada a pedra funda
mental do Ginásio Raimundo Mesquita.
Russas - Instalada a sede do I.0 Bata
lhão Policial da Polícia Militar do Estado
Saboeiro - Instalada uma torrefaç,ão de
café.
Santa Quitéria - Inaugurada a Coope
rativa Agrícola Mista do Município.
Santana do Aca1aÚ - Fundada o Cc
operativa Mista do Município.
Sob1al - Inaugurado o Laboratório de
Pesquisas Clínicas Paula Pessoa. * Inaugu
rada a Faculdade de Filosofia Dom José Tu
pinambá da Frota.
Tabuleiro do Norte - Reaberto o Cine
7 de Setembro. * Construídas, pelo Lion's
Clube de Fortaleza, 10 casas residenciais des
tinadas às vítimas da catástrofe de Orós.
Tauá - Em circulação o mensário "Tt i
buna dos Inhamuns".
Tianguá - Realizada a Semana Coope
rativista. * Fundada a Cooperativa Cultural.
Trahi Inaugurada uma ponte sôbre
o rio Trairi.
Urubw·etama - Inaugurada uma escola
pública na vila de Cemoaba.
Várzea Alegre- Realizada a IV3 Festa
do Arroz.
\'!D,\ i\lUl\ICIP \L l!í9
RIO GRANDE DO NORTE
Açu - Inaugurado o Serviço Telefônico
Paroquial.
Apodi - Inaugurada a sede própria da
Associação Desportiva Apodiense.
Caicó - Inau:?;urado o trecho da linha
telefônica intermunicipal Caicó--Mossoró, e
o povoado de Laginha.
Cawaúba do Dantas - Restabelecido o
serviço de iluminação.
Ceazá-Mirim - Iniciado o calçamento
da Rua Dr. Pedro Velho.
Ipanguaçu - Instalada a Cooperativa
de Consumo Popular, sediada na Fazenda
Sacramento.
João Câmaza - Iniciada a construção
da sede do Centro Social Nossa Senhora Mãe
dos Homens.
Macaíba - Inaugurado um Pôsto de
Saúde.
Macau - Instalada uma agência do Banco do Brasil. :;: Inaugurada a Rêde Tele
fônica.
Mossozó - Concluída a sede do Banco
do Nordeste. * Construído, pelo Ministério
da Agricultura, grande armazém e silos. * Inaugurada a nova sede do Tiro de Guerra
n ° 188.
NATAL - Inaugurada a Escola Gover
nador Aluísio Alves. * Concluída a estrada
ligando a praia de Areia Prêta ao bairro de
Mãe Luiza. * Inaugurada a cantina da polí
cia militar. * Fundado o Conservatório de
Música. * Organizado um cursso de "ballet" no Teatro Alberto Maranhão. ::: Realizado o
1.° Congresso de Trabalhadores Rurais. * Le
vado a efeito o 1.° Festival do Escritor Riograndense.
Patu - Instalado, pelo govêrno estadual,
um Pôsto de Demonstração da SUDENE,
com a finalidade de atender aos agricultores.
Pedro Avelino - Fundada a Biblioteca
Prof Abel Furtado.
São Gonçalo do Ama1ante - Fundada
uma cooperativa de crédito, com sede no povoado Igreja Nova.
São José de Mipibu - Inaugurada uma
estação de rádio amador. '~ Instalado o Sin
dicato dos trabalhadores Rurais. * Reforma
da a igreja de Santana e São Joaquim.
PARAÍBA
Alagoa Giande - Instalada a Coopera
tiva Mista de Alagoa Grande Ltda.
Antenor Navarro- Restaurados os met
cados das Vilas Triunfo e Santa Helena
Bazra de Santa Rosa - Instalados um
pôsto de Fomento Agrícola e a Coletoria
Estadual. * Inaugurado um cinema.
Cacimba de Dentro - Reestruturada a
Cooperativa Agrícola Mista local.
Caiça1 a - Fundado o Ginásio Caiça
rense.
Cajàzeiras - Inaugurado o nôvo Mel
cadinho Público Municipal.
Campina Grande - Inaugurada a luz
elétrica no povoado de Santa Teresinha. '~
Inaugurada a Biblioteca Monteiro Lobato. * Criado, pela Fundação para o Desenvolvi
mento da Ciência e da Técnica, o Instituto
de Matemática da Paraíba. '~ Inaugurado o
Super-Mercado, anexo à Estação Rodoviária
Cristiano Lauritzen. * Inaugurada mais uma
agência do Banco Industrial de Campo Gran
de S. A. * Continuam os serviços de urba
nização do Açude Velho. * Instalada a Agên
cia de Cooperativa Banco Mercantil.
Cruz do Espírito Santo - Em funciona
mento a Escola Comercial Independência.
Cuité - Inaugurado o açude público
"Sossêgo".
Guarabira - Inaugurada uma Agência
do Banco do Nordeste. * Instalado, no Po
voado de Pirpiri, uma agência do DCT.
Itabaiana - Criada uma Escola Pro
fissional.
JOÃO PESSOA - Inaugurado o Grê
mio Literário Castro Alves, no Instituto de
Cegos da Paraíba. * Criada a Sociedade dos
Amigos de Cruz das Armas. * Criadas cinco
unidades escolares de ensino primário. * Inauguradas as novas instalações da Coope
rativa Banco Agrícola e Industrial Ltda.
Monteiro - Instalada uma fábrica de
fubá de milho e seus derivados.
Patos - Instalado o segundo destaca
mento da Polícia Especial de Menores.
Pirpirituba - Inaugurado o Serviço de
Energia Elétrica.
Pombal - Em circulação "O Centená
rio", Órgão trimestral de caráter histórico
literário.
H i O REV1S r\ BR.\S1LUR.\ DOS i\IUNlCíl'lOS
Sousa - Realizada a 1.a Feira de Gado
do Município. ,;, Realizada a semana da Ju
ventude Agrária Católica. * Inaugurados: os
Pôstos de Puericultura e de Pronto Socorro;
o Serviço telefônico automático; o serviço
de iluminação fluorescente; o calçamento dos
principais logradouros da cidade a Praça
Bom Jesus.
Tapel'Oá - Concluído o trecho da estra
da que liga esta cidade a Estrada Tronco
BI - 23R 21 km.
Umbuzeiro- Inaugurada uma indústria
de beneficiamento de algodão.
PERNAMBUCO
Afogados da lngàzeira - Realizado o
III Congresso Estadual de Estudantes Se
cundários. '~ Inaugurada a Maternidade Emí
lia Câmara, obra da Diocese.
Água Prêta - Fundado o Centro de As
sistncia Social no distrito de Xexeu.
Angeíim - Concluída a construção, pela
Cia. Hidrelétrica do São Francisco, da linha
de transmissão de 220 000 volts, entre Ange
lim e Campina Grande, * Instalado o escri
tório da Associação Nordestina de Crédito e
Assistência Rural ( ANCAR).
Araripina - Instalada a Maternidade
Santa Maria. * Inaugurada a Escola Normal
Dom Malan.
Arcoverde - Realizada a VI.a Reunião
de Medicina Preventiva. ,;, Inaugurado o nô
vo quartel do 3.0 BC da Polícia Militar. * Lançada a pedra fundamental do Ginásio
Carlos Rios.
Belo jardim - Instalado o escritório
da Associação Nordestina de Crédito e Assis
tência Rural (ANCAR).
Bezerros - Em construção a sede pró
pria da Cooperativa Banco Financiador Ltda.
de Vitória de Santo Antão. * Inaugurado o
Serviço de Luz do povoado Sítio dos Remédios.
Bom Conselho - Inaugurada a Mater
nidade Mãe Sertaneja.
Cabo - Comemorado o 150.0 aniversá
rio do Município. ':' Inaugurados um chafa
riz e 4 banheiros públicos, na Vila de Ponte
dos Carvalhos.
Caruaru - Inaugurada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.
Custódia - Inaugurado o Ginásio Municipal Padre Leão da Custódia.
Escada - Concluída a ponte Chora Miséria.
Gameleira - Instalado o Ginásio Nossa
Senhora da Penha.
Garanhuns - Realizado o X.° Congres
so Médico Estadual. * Inaugurada a Casa de Saúde Santa Teresinha.
Gravatá - Comemorado, a 30 de maio,
o 68.0 aniversário de emancipação do Município.
lgarassu
Vila do Pilar.
Inaugurada uma praça na
lpojuca - Instalada a Liga de Proteção
à Maternidade e à Infância. * Inaugurada a
Biblioteca Pública Municipal.
João Albedo - Instalada a sede da
ANCAR, com finalidade assistencial e edu
cativa.
]aboatão - Instalada, no Ginásio Padre
Cromácio Leão, a Escola Técnica de Conta
bilidade. * Inaugurado o Centro Social e Be
neficente dos empregados da fábrica de pa
pel do Município.
Jurema - Instalado um Pôsto Médico
Municipal.
Nazaré da Mata - Inauguradas as no
vas instalações do Banco do Povo S.A. * Instalado oficialmente o Centro Radiofônico
de Educação Rural.
Olinda - Instalada a Biblioteca Públi
ca Osvaldo Guimarães. ~' Em circulação o
"Correio de Olinda".
Palmares - Reorganizada a Associação
dos Professôres Palmarenses.
Palmeirina - Instalada a Coletoria Fe
deral.
Panelas - Inaugurados um engenho de
rapadura e uma distilaria.
Parnamirim - Fundado um ginásio.
Paudalho - Instalada a Escola Paro
quial Monsenhor Guedes. ':' Organizado o
Serviço de Guarda Noturna.
Pedra - Ligada a energia elétrica da
CHESF para o Município.
Pesqueira - Inaugurado o Cine Pes
queira.
\'ID \ \fl"\1( 11' \L I fi!
Petrolina - Inaugurado o Serviço de
Higiene Dentária Escolar, destinada a pres
tar assistência odontológica a escolare' -ne
nores de 14 anos.
RECIFE - Instaladas, pelo Governa
dor do Estado, onze escolas nos Bairros de
Jiquiá, Estância, Areiras, Barro, Coqueiral,
Totó, Cavaleiro, Pacheco e Prazeres. ~' Inau
guradas 38 escolas nas zonas de Casa Ama
rela, Nova Descoberta e Vasco da Gama. '''
Instalada uma Agência do Banco do Povo,
no Bairro de São José. * Realizado o I Se
minário de Estudos do Nordeste. * Inaugu
radas 10 escolas, pelo Movimento de Cultura
Popular, da Prefeitura Municipal. * Reali
zados o 1 ° Congresso de Avicultura do Nor
deste e a Conferência dos Trabalhadores
Metalúrgicos do Norte e Nordeste * Reali
zada, na Faculdade de Odontologia de PE, a
Semana Contra o Exercício Ilegal da Odon
tologia. * Reformado o Hospital do Pronto
Socorro. ,;, Inaugurados a Casa do Estudante
de Filosofia e o Instituto de Antropologi<~
Tropical, na Faculdade de Medicina. * Fun
dada a Associação da Indústria do Frio, Pes
ca e Similares. '' Realizado o VI Seminário
de matérias relacionadas com engenharia sa
nitária.
Ribeizão - Realizado, de 8 a 13 de
maio, um Seminário de Saúde Escolar.
Santa Cruz do Capibaribe - Instalada
a Coletoria Federal.
Santa Mada da Boa Vista - Instalada
a Coletoria Federal.
São José do Egito - Inaugurado o Cine
São José.
São Lourenço da Mata - Iniciada a
construção da Fábrica de Fósforos Fiat Lux.
Serra Talhada - Instalado um Curso
Pedagógico no Ginásio Municipal Cônego
Tôrres
Sertânia - Inaugurado um educandário
com os cursos primário, admissão e datilo
grafia.
Surubim - Inaugurado no Ginásio Pio
XII, o Clube Recreativo Monsenhor Ferreira
Lima. ''' Inaugurada a nova iluminação da
Praça Dídimo Carneiro. * Inaugurado, no
bairro de Santo Antônio, um ambulatório
médico-sanitário. * Realizada a VII.a Expo
sição de Animais.
Taquiritinga do Norte - Criada uma
feira livre na cidade.
4 - 31191
Vitória de Santo Antão - Instalado o
Ginásio Cap. Pedro Ribeiro, destinado ao
ensino gratuito.
ALAGOAS
Água Branca - Concluída a Praça do
Rosário.
Atalaia - Terminado o prédio onde
deverá funcionar um ginásio.
Campo Grande - Comemorado o 1 ° aniversário de emancipação do Município.
Mata Grande - Instalada a fábrica de
sabão Santa Luzia. * Inauguradas as escolas
municipais Pedro José Lisboa e Geraldo
Mendonça.
Murici- Comemorado o Centenário da
Paróquia local
Palmeira dos Índios - Inaugurado o
Colégio Estadual Humberto Mendes. * Rea
lizado o Il Encontro dos Jornalistas Interio
ranos. ,;, Festejado o 7.0 aniversário de eman
cipação política do Município.
Poço das Trincheiras - Inaugurados a
Praça da Emancipação e o Parque de Diver
sões. •:• Instalados o Mercado Público e a
Cadeia, no. povoado Várzea de D. Joana
Santana do lpanema - Instalado um
consultório dentário.
Santana do Mundaú - Criadas as es
colas primárias Rui Barbosa, Sete de Setem
bro, Três de Outubro, Costa Rêgo, Nossa
Senhora da Conceição e São Sebastião
São Miguel dos Campos Fundada a
escola "Julio Gameleira", obra do Clube
Dois de Março,
SERGIPE
ARACAJU - Instalado o Clube do
Trab"lhador, fundado pelo SESI. * Inaugu
rada a rêde de abastecimento d'água no Bair
ro Brasília, obra do Govêrno Estadual. * Instalado o Serviço de Rádio Patrulha. * Inaugurado o pavilhão anexo ao Instituto
Parreiras Horta, onde funcionará a Faculda
de de Medicina. * Criada a Escola Rural no
povoado Robalo. * Inaugurada a iluminação
pública da Rua Gumercindo Bessa no Bairro
Santo Antônio.
Canhoba -- Inaugurados os novos Se~
viços de embelezamento da Praça Getúlio
Vargas
162 REVISTA BRASILEIR.\ DOS MC;\JCíPI05 ----------------
Estância - Inaugurado o snviço de
ônibus de Aracaju a Salvador, passando pelo
Município de Estância. * Fundado o jornal
"0 Porvir", Órgão do Diretório Estudantil
Gumercindo Bessa.
Itabaiana - Inaugurado um Jardim de
Infância, obra da Ação Social Católica.
Lagarto - Inaugurada a rêde telefônica.
Maruim - Em funcionamento o Grupo
Escolar Cel. Sabino Ribeiro
Poço Redondo - Criada a Escola Es
tadual 24 de Outubro, no povoado Cajueiro.
Pôrto da Fôlha - Concluída a pavi
mentação da Rua Benjamin Constant. ''' Em andamento a reconstrução da Igreja-Matriz.
Riachuelo - Instalado o Ginásio Regio
nal Alberto Sampaio. * Fundado o Grêmio
Fausto Cardoso, do ginásio Alberto Sampaio.
Rosário do Catete - Inaugurado, no
Povoado de Marcação, o G1 upo Escolar Co
ronel E1nesto Muniz Barreto, obra do Govêr
no estadual.
São Ctistóvão- Fundado o ginásio São
Cristóv.ão. ':' Criado o Grêmio Cultural e Re
creativo Ivo do Prado, do Ginásio São Cris
tóvão.
Sitiri - Inaugurados, a 19 de março d€
1961, o Grupo Escolar C€1. Joaquim Barbo
sa e a Escola de Corte e Costura D. Marie
ta Barbosa.
Tomar do Getu - Instalado o Mata
douro Municipal.
BAHIA
Alagoinhas - Inaugurada a rodovia as
faltada Alagoinhas-Salvador. * Instalada
uma agência do DCT na Vila de Araças. * Em funcionamento o Serviço de Raios-X e
o Gabinete Odontológico do Hospital Regio
nal Dantas Bião. * Pavimentada a Praça da
Bandeira. * Fundado o Grupo Escot<Jiro São
Francisco de Assis. ':' Inaugurado o calçamen
to a paralelepípedo da Praça da Bandeira. * Instalado o Educandário Alcindo de Camar
go. * R<Jconstruído o Grupo Escolar Brasi
lino Viegas. * Inaugurada uma linha de ôni
bus Alagoinhas-Salvador.
Amargosa - Inaugurada a Coletoria Es
tadual do Distrito de Nossa Senhora dos Mi
lagres.
Araci - iniciadas as construções dos
prédios da prefeitura e da igreja católica.
Bart a - Instalada a Torrefação € Moa
gem Rio Grande.
Barra do Mendes - Encampado o Ser
viço de Energia Elétrica. * Terminada a
construção d€ um Grupo Escolar. * Instala
da a linha de ônibus São Francisco.
Btumado - Iniciada a pavimentação
da Avenida Antônio Mourão Guimarães e da
Rua Euclides da Cunha.
Camaçat i - Inaugurado um Pôsto Mé-di co
Canavieiras - Inaugurada uma escola
primária mantida pelo Lion's Clube.
Carinhanha - Inaugurada a ponte An
tônio de Marroca, sôbre o riacho do Araçá
Central - Terminada uma estrada de
rodagem ligando a sede do Município ao po
voado de Chapada.
Cícero Dantas - Constt uído o Ginásio
Nossa Senhora do Bom Conselho.
Cipó - Instalado o Serviço Operação
Nordeste, destinado à assistência aos agri
cultores dos 10 Municípios jurisdicionados
pelo referido Serviço.
Coaraci - Inaugurado um Parque In
fantil da Praça Pio XII. ':' Inaugurada a no
va sede do Banco Econômico da Bahia S.A
Coribe - Em funcionamento um servi·
ço de alto-falante denominado Auto do Ser
tão.
Entre Rios - Inaugurada a Associação
Rural. * Fundada a Cooperativa Agrícola
Mista.
Esplanada - Fundado um Centro Edu
cacional e Social.
Euclides da Cunha - Instalada uma
Agência da Cooperativa Agrícola Mista da
Bahia Resp. Ltda.
Feira de Santana - Inaugurado o Ma
tadouro Frigorífico. * Em circulação o quin
zenário "0 Renovador". * Fundado o Cen
tro Social Percília de Morais. * Inaugurados
os novos transmissores da Rádio Sociedade
Gentio do Ouro - Descobertas minas
de cristal de rocha no Município. * Funcio
nando em caráter experimental, as usinas
€1étricas dos distritos de Gameleira do As
suruá e ltajubaquara.
VlDA l\IUNICIPAL
Glória - Instaladas 3 escolas radiofô
nicas nos povoados Caruarú, Malhada do Sal
e Mocós.
Ibipetuba - Realizada a XII.a Semana
Ruralista de Santa Rita de Cássia.
Ilhéus - Festejado o 427.0 aniversário
de fundação da cidade.
Irará - Instalada uma Agência do Banco da Bahia.
Irecê - Inaugurada a rêde de luz elé
trica no povoado de Gameleira.
ltabuna - Realizada a I.a Exposição
Agropecuária e Industrial do Vale do Colô
nias. * Fundada a Faculdade de Filosofia. * Inaugurado um pôsto médico na Vila de Fer
radas.
Itaca1é - Inaugurada a rodovia Itaca.
ré-Vila de Poiri-Ubaitaba.
ltajuípe - Instalado um serviço rádio-telegráfico da polícia.
ltambé - Inaugurada a Indústria e
Comércio de Carnes Preparadas, INCAPRE Ltda., com sede na fazenda São Gonçalo.
ltapicuru - Instalado um Pôsto do Departamento de Produção Vegetal, da Secre
taria da Agricultura. * Iniciada a pavimen
tação da Praça José Mate Batista. * Criadas duas escolas mistas pelo govêrno estadual.
Itororó - Criada uma Escola Munici
pal. * Inaugurada uma Agência do Banco da Bahia S. A.
ltuaçu - Inaugurado o serviço de ener
gia elétrica no povoado de Ourives.
]aguaquara Inaugurada a Escola
Agrícola.
]andaíra Iniciada a construção de
uma ponte sôbre o Rio Real.
]equié - Instalado um Curso de Arte
Culinária, Corte, Costura e Barbado, no Sin
dicato dos Empregados do Comércio. * Inaugurado um serviço de micro-ônibus.
Jiquiriçá - Iniciada a pavimentação da
Av. Presidente Vargas.
Laje - Em reconstrução as pontes ferroviárias sôbre os rios Jiquiriçá e Corta-Mão,
destruídas pelas enchentes.
Livramento do Bramado - Criado o
Serviço de Guarda Noturna. * Calçada a paralelepípedos a Praça Senador Tanajura.
Macarani - Construídos dois cemitérios,
nas vilas Itarantim e Maiquenique. * Concluída uma ponte de madeira sôbre o Rio
Maiquenique, na fazenda Providência. * Cal
çadas a paralelepípedos as ruas Duque de
Caxias e São Lourenço.
Maraú - Iniciada a construção da ro
dovia federal Brasília-Campinho.
Morro do Chapéu - Inaugurado o Gi
násio Nossa Senhora da Graça. * Fundada
uma escola municipal no povoado de Fe
degosos.
Muritiba - Fundado o Santa Cruz Es
porte Clube.
Mutuípe - Ampliada a sede da Asso
ciação Cultural Mutuípense.
Nazaré - Criadas as Escolas Reunidas
D. Orione, uma Escola Isolada Municipal no
Povoado Centro do Angico e uma Escola
Isolada Paroquial no Povoado do Piassaba.
··· Inaugurada a luz elétrica de Bananeiras.
Nova Soucre - Inaugurados o Pôsto
Médico e o lactário Instituto Monsenhor
Gaita.
Palmeiras - Fundada a Associação Ru-
r ai.
Paramirim - Inaugurado o serviço de
abastecimento d'água.
Paripitanga - Iniciada a construção do
edifício onde funcionar,ão várias repartições
públicas.
Piritiba - Inaugurada uma linha de
transporte de ônibus da emprêsa Viação Real
Mineira de Ônibus Ltda., para o Rio de Ja
neiro. * Instalados 3 chafarizes para o abas
tecimento de água à cidade.
Pojuca - Inaugurado o Cine São José
::: Reformado o prédio do Grupo Escolar
Conselheiro Sarmva.
Potit·aguá - Inaugurado o serviço de
fôrça e luz. ::: Terminada a construção de
uma escola, obra do govêrno federal. * Inau
gurada a maternidade Lavínia Magalhães.
Queimadas - Inaugurada nova linha
rodoviária da emprêsa Santo Antônio.
Remanso - Realizado o XXIII Semi
nário Municipalista.
Riachão do ]acuípe - Inaugurado o
Ginásio Nossa Senhora da Conceição.
Riacho de Santana - Inaugurado um
ginásio.
J(i! RE\'1'; 1 \ BR \S!LEIR \ DOS J\IUNICíPIOS
SALVADOR - Realizados a XX Ex
posição de Animais e Produtos Derivados,
o Forum Econômico Luís Tarquínio e o I 0
Seminário Pedagó:?,ico de Canto Orfeônico.
':' Inauguradas as novas instalações do Colé
gio Militar. * Realizado o VII Congresso
Brasileiro de Hematologia e Hemoterapia. * Terminada a construção da Avenida Barros
Reis. ':' Realizado o 11 Congresso de Estu
dantes Primários. * Instalado, no Instituto
de Música, o Curso de Folclore. ':' Assinado
decreto regulando os convênios para custeio,
por emprêsas industriais, come1 ciais e agrí
colas, de escolas primárias para os filhos de
seus operários. ':' Inaugurados o Banco Mer
cantil do Nordeste e o Banco Mercantil
SErgipense.
Santa Maria da Vitória - Terminado
o ~erviço de canalização d'água, feito pela
Comissão do Vale do São Francisco
Santo Antônio de Jesus - Inauglllado
O Ginásio Nossa Senhora de Fátima
São Félix - Inaugurado o Serviço de
abastecimento d'água.
São Sebastião do Passé - Inaugurado
o Ginásio Dr. João Paim
Sátim Dias - Concluída a rodovia que
liga êste Município à capital baiana
Seua Preta - Inaugurado o serviço de
energia elétrica no Povoado Ponto de Serra
Preta
Serrinha - Inauguradas as seguintes
obras: Jardim Manoel Vitorino, Parque In
fantil Tonho Neto, Jardim da Praça Doutor
Araújo, calçamento a paralelepípedo de 17 ruas, o Pôsto Policial, o Tanque da Maria
Prêta em Beritingas, duas escolas, o Açude
Cipó, trecho rodoviário entre os povoados de
Saco do Correio e Quing), a Usina Elétrica
Juracy Magalhães, em Barrocas, escola na
Fazenda Coalhada e um trecho rodoviário da
estrada de Barrocas a Serrinha.
Tremedal - Criadas escolas municipais
nas Fazendas Capim, Barrinha e Tamburi e
no povoado do Pé da Serra.
Tucano - Melhorado o serviço de abas
tecimento d'água da cidade.
Una - Instalado o Ginásio Estadual
Inaugurada uma Agência do Banco da Bahia
Uruçuca - Criada a Escola Noturna
São Jorge, situada na zona de Pé de Serra
''' Criada a Escola São Roque, na fazenda
Bom Jardim. ':' Instalada a Diretoria Regio
nal da Ordem dos Lavradores do Brasil ( sec
ção sul da Bahia). ':' Fundada a Associação
Educacional dos Mestres e Pais
Valente Concluído o calçamento da
Rua do Açude.
Vitória da Conquista - Rsalizada a VII
Exposição Regional Agropecuária e de Pro
dutos Derivados. ':' Inaugurada linha de ôni
bus Vitória da Conquista-Rio de Janeiro,
pela Viação Real Mineira Ltda. * Instalada
a Cooperativa Agropecuária. ':' Realizado o
I Congresso Regional de Estudantes ':' Inau
gurado o Edifício Conquista. * Fundada a
Associação Profissional dos Empregados em
Estabelecimentos Bancários. ·•· Inaugurados
um projetor cinematográfico e uma quadra
de tenis no Ginásio Estadual. * Criadas duas
escolas, uma no Bairro Jurema e outra no
Distrito de Anagé. * Fundada a Associação
dos Servidores Públicos.
Xique-Xique - Iniciada a construçã•J
da Capela de São Pedro. * Fundado o Grê
mio Castro Alves, do Ginásio Senhor do
Bonfim. ':' Concluída a estrada de rodagem
ligando a sede municipal à cidade de Barra
* Iniciada a construção da estrada de roda
gem ligando a sede municipal ao Município
de Pilão. * Reinaugurada a Escola Cezar
Zama. * Inaugurada uma fonte luminosa na
sede da Sociedade Recreativa Sete de Se
tembro.
MINAS GERAIS
Aimorés - Festejada a data da funda
çao dêste Município
Almenara - Em funcionamento a Usi
na Hidrelétrica do Município
Ataxá - Instalados os Grupos Escola
res Pio XII e Lia Salgado. * Fundada a As
sociação Profissional dos Oficiais de Barbei
ros, Cabeleireiros e Similares. * Inaugurada
a fábrica de fertilizantes da Companhia Agrí
cola de Minas Gerais * Instalado, em nova
sede, o Departamento de Estrada de Roda
gem da 7.a Região ''' Fundada a Associação
Profissional.
Arcos
municipal.
Instalada a rêde telefônica
Bom Sucesso - Inaugurados o serviço
de telefones automáticos e o calçamento e
a iluminação da Praça Benjamin Guimarães
\'ID \ ?llU;\IlCIP.\L W:'í
Caldas - Inaugurado um Grupo E:co
lar em Focinhos do Rio Verde.
Cambuquira - Inaugurado o Parque
Governador Bias Fortes. * Realizado o IV
Congresso dos Municípios Sul Mineiros.
Chiador - Inaugurada a ponte Último
de Carvalho, na rodovia N estar Massena.
Coimbra - Fundados o Grêmio Lite
rário Afonso de Abreu e Silva, do Ginásio
São José de Coimbra, e o Conservatório Mu
sical.
Comendador Gomes - Concluída pela
prefeitura municipal a estrada sôbre a Serra
da Divisa, partindo do quilômetro 90 da ro
dovia federal BR-31, com destino a Itapa
gipe. ':' Inaugurada a nova sede da Prefei
tura Municipal.
Conceição das Alagoas - Construída
uma pista de aterrissagem próxima à Lagoa
dos Veados.
Congonhas - Inaugurada a Escola Téc
nica Industrial.
Conselheiro Lafaiete - Inaugurada mais
uma linha de ônibus ligando Conselheiro La
faiete a Cristiano Otoni.
Corinto - Inaugurada a E'cola Ele
mentar de Agricultura. * Instalado o Curso
Técnico de Comércio, do Ginásio Cristo Rei,
e o Curso Normal, do Educandário Frei Luís
''' Inaugurada a Agência do Banco do Brasil
Curve/o - Realizada a XXII.a Exposi
çao Agropecuária e Industrial.
Delfim Moteita - Inaugurada a Praça
dos Sagrados Corações.
Elói Mendes - Comemorado o cinqüen
tenário do Município.
Faria Lemos - Inaugurada a nova sede
do Ginásio São Mateus.
Felixlândia Inaugurado o ginásio
Nossa Senhora da Piedade
Fruta/ - Inaugurada a nova Matriz do
Município.
Guaxupé - Fundada a Sociedade de
Televisão de Guaxupé. ':' Instalado o 4.0
Grupo Escolar do Município. * Inaugurado
o nôvo prédio dos Correios. ':' Instalada nova
linha de ônibus Guaxupé-São Paulo. * Fun
dada a Sociedade de Televisão e Cultura.
ltajubá - Constituído o Fundo de De
senvolvimento de ltajubá. * Inaugurada a
nova sede da Biblioteca Municipal.
jacutinga - Em funcionamento o Ser
viço telefônico urbano, de propriedade da
Cia. Telefônica de Caldas.
Jequitinhonha - Inaugurados o Giná
sio Estadual Deputado Pedreira Cavalcanti e
o Jardim de Infância Antonieta Bias Fortes
juiz de Fora - Realizado o VI Con
gresso Regional de Prefeitos.
Ladainha - Lançada a pedra funda
mental do futuro hospital de Assistência So
cial da Liga Católica Jesus, Maria e José. ':'
':' Inaugurado o Serviço de abastecimento
d'água do Município
Lagoa Santa - Festejada Nossa Senho
ra da Saúde, padroeira do Município
Lima Duat te - Instalada uma tOI refa
çao de café. * Inaugurado o Petit Hotel.
Manhumitim - Em funcionamento o
curso ginasial mantido pela Campanha Na
cional de Ensino Gratuito. ''' Inaugurado o
Colégio Estadual
Mar de Espanha - Instalada a fábric3
de massas "Mar.::.á"
Mariana- Comemorado o 250 ° aniver
sário de fundação.
Medina - Inaugurado o Cine Teatro
Torres.
Oliveira - Celebrada a festa do cente
nário do Município.
Ouro P1·êto - Comemorado um quarto
de milênio da fundação da cidade.
Patacatu - Fundada a entidade espot
tiva União Paracatuense de Esportes
Patos de Minas - Iniciada a constru
çao de um jardim público na A v Getúlio
Vargas. * Inaugurado o "Curso Científico"
do Colégio Municipal.
Patrocínio - Inaugurados telefones pú
blicos nos Bairros de Sertãozinho e Vila
Constantino. * Adquiridos, pela prefeitura
municipal, dois carroções para o Serviço de
Limpeza Pública. * Fundada a Cooperativa
Agropecuária de Patrocínio.
Pedto Leopoldo - Inaugurado o servico
telefônico urbano.
Pirajuba - Inaugurado o Jardim Pú
blico Coronel Oscar de Castro, na Praça Pt o
fessor Aníbal.
]()() RFVIST'\ BRASILEIRA DOS I\IUNIC:íl'lOS
Ponte Nova - Fundada a Cooperativa
dos Funcionários Públicos. ':' Inaugurado o
Grupo Escolar Cantídio Drumond. * Inicia
da a construção da Estação Rodoviária. * Instalado o 6.0 Grupo Escolar do Município,
localizado em Vila Alvarenga.
Rio Acima - Construída, no bairro
Bom Jardim, uma caixa d'água de 40 000 litros.
Rio Espera - Inaugurada a Igreja-Ma
triz de Nossa Senhora da Piedade.
Rio Piracicaba - Inaugurada a nova se
de do Sindicato dos trabalhadores Metalúr
gicos. * Inaugurada a Rádio Cultura de
Monlevade
Sabará - Festejado o 250 ° aniversário
de fundação da cidade.
;:lão Gotardo - Inaugurada a sede pró
pria do Banco de Minas Gerais S. A. >:< Ins
talada a Agência do Banco do Brasil.
São Fzancisco - Comemorado o 83.0
aniversário de emancipação política do mu
nicípio.
São João Evangelista - Comemorado o
49.0 aniversário do Município.
São Lowenço - Realizada a XIII.a
Convenção Nacional da Sociedade Teosófica
Brasileira
Senador Pompeu - Inaugurada a Casa
de Saúde e Maternidade Miguel Couto.
T€ólilo Otoni - Criado um Pôsto do
Instituto Nacional de Imigração e Coloniza
ção. * Instalada a Escola Santa Clara. ':'
Inauguradas as novas instalações do Alber
gue "Frei Dimas".
Três C01·ações - Realizada a Festa da
Colheita
Vespasiano - Em funcionamento o ser
viço de abastecimento d'água público e do
miciliar, no Povoado de São José da Lapa.
Viçosa - Inaugurada a Escola Nacional
de Floresta, para engenheiros florestais. ':'
Comemorado o 90.0 aniversário de fundação
do Município.
Visconde do Rio Branco - Concluídos
o calçamento da Rua Coronel Avelino Car
doso e a ponte que liga a Av. Dubreil à Vila Aprazível.
ESPÍRITO SANTO
Alegre - Criada a Sociedade de Assis
tência da Paróquia de Celina. * Fundados
nos Povoados de Santa Marta e Bela Aurora,
os Centros Espíritas Santo Antônio e São
Sebastião e Nossa Senhora das Guias, filia
dos ao Círculo Esotérico Comunhão do Pen
samento. * Inaugurado o trecho da Estrada
de Ferro Moniz Freir·e-Ale.?,re, na ligação
daquele Município ao Distrito de Anituba.
Apiacá - Con'struído o Bar Rodoviário.
Az·acruz - Instalados uma fábrica de
cartocerias, uma serraria mecânica e uma fá
brica de acessórios para tamancos. * Inaugu
rado o Templo Pentecostal Assembléia de
Deus. * Instalada a Cooperativa Agrícola
Mista, da Cia. Ferro e Aço de Vitória S. A.
,;, Instalada uma fábrica de vassouras e peças
acessórias. >:< Inaugurada uma serraria no po
voado de Jacupemba. * Fundada a Socieda
de Musical São João Batista.
Cachoeira de ltapemirim - Criadas es
colas nas localidades seguintes: Fazenda Lo
pes, Cachoeirinha, Santa Fé do Amarelo,
Santo Antônio do Salgado, Gironia e San
tana. * Inaugurada, no Distrito de Vargem
Alta, a Escola Agrícola Profissional. * Rea
lizada a XVI Exposição Agropecuária do Es
tado. * Inauguradas as novas instalações da
Prefeitura Municipal. * Criado um Pôsto
Médico no bairro de Aquidaban. * Inaugu
radas as instalações do Pavilhão de Oficinas
e Artes Industriais, anexo ao Grupo Escolar
Quintiliano de Azevedo. * Inaugurada a Pra
ça Antônio Amaral, situada no Morro do
Amaral. * Fundado um Pôsto de Identifica
ção e Técnica Policial. * Inaugurados a Pra
ça Antônio Amaral e o calçamento da Rua
Professor Gilceu Machado, que dá acesso à mesma.
Castelo - Em circulação o quinzenário
"Castelo Novo".
Colatina - Inaugurado o Plaza Hotel
··· Instalada a SubAgência do IBC. * Inau
guradas duas escolas primárias no Bairro do
Sossêgo e o Grupo Escolar de Valéria, no
Distrito de São Gabriel. * Iniciada a cons
trução de uma galeria para águas pluviais
na Avenida Getúlio Vargas.
Domingos Martins - Concluída a va
riante ligando a sede municipal a Melgaço
* Iniciada a construção de uma ponte sôbre
o rio Braço do Sul. * Concluído o nôvo Ser-
VJD.\ :\1!''\JC!I' \L I til
viço de Abastecimento de Água do Municí
pio. * Concluída a estrada de rodagem que
liga as localidades de Alto Sapucaia e São
Rafael.
Guarapari - Iniciado o calçamento da
rua Getúlio Vargas. >:: Instalada a rêde de es
gotos da Ladeira D. João Vavati Ibiraçu. * Inaugurado o prédio próprio do Ginásio Nos
sa Senhora da Saúde.
Iúna - Instaladas máquinas de benefi
ciar arroz e milho.
Jerônimo Monteiro - Inauguradas as
escolas primárias de s.a Turma, Caeté e Pa
namá.
Linhares - Inaugurada uma Escola Sin
gular em Aviso. * Em funcionamento a Es
cola para motoristas N. S. de Fátima. * Inau
guradas as Escolas Rurais de Barra do Tira
dentes, S Francisco e Fazenda Santana.
Mimoso do Sul - Realizada a III.2 Ex
posição Pecuária Municipal. * Realizada a
festa de São José, padroeiro do Município
>i> Reformado o jardim situado à Praça Cel
Joaquim Paiva Gonçalves. * Reconstruído o
trecho dB estrada de rodagem São Pedro do
Itabapoana-Boa União. ''' Iniciado o ajar
dinamento da praça sita à rua Espírito Santo.
Muniz Freire - Instalada uma estação
rádio-telegráfica na Delegacia de Polícia.
Muqui - Inaugurada a Escola Pública
Municipal de Paineiras, no distrito de Ca
mará. * Concluído o serviço de abastecimen
to d'água do Bairro do Cemitério, inclusive
Morro do Querozene.
Rio Nôvo do Sul - Inaugurada a Esco
la Rural de Cachoeirinha. * Iniciada a cons
truç,ão da estrada São Vicente-Arroio das
Pedras, neste Município.
Santa Teresa - Inaugurada a Subesta
ção de Energia Elétrica. * Inaugurado um
Pôsto Telefônico no povoado de São Roque.
··· Instaladas três Escolas Rurais.
São José do Calçado - Criada a Cam
panha de Erradicação contra o Analfabetismo.
Serra - Instalado um ramal da rêde
elétrica para o povoado de Manguinhos. * Inaugurada a Serraria Nossa Senhora Apa
recida. '~ Iniciada a construção de um ramal
de rêde elétrica para o povoado de Mangui
nhos
Vila Velha - Inaugurada no Bairro de
Ibes a nova sede do Pôsto Médico da Asso
ciação dos Servidores Estaduais. * Inaugu
rada a iluminação pública das ruas Leopol
do Coutinho e União. * Em funcionam'ilnto
o serviço de abastecimento d'água do bairro
Contestado. ::: Instalado o Pôsto de Saúde
Escola, situado no bairro da Glória
VITÓRIA - Inaugurados um nôvo sis
tema de Embarque de minérios e as instala
ções da Fábrica de Linhos Braspérola.
RIO DE JANEIRO
Angra dos Reis - Realizado o Forum
Codrato de Vilhena.
Araruama - Inauguradas agências dos
Bancos de Cantagalo e Lavoura de Minas
Gerais.
Bom jardim - Inaugurado o Hospital
São Vicente de Paula.
Bom ]E:sus de Itabapoana - Realizada
a 7 a Exposição Agropecuária e Industrial. * Inaugurada a Usina Pilôto Professor França
Amaral * Inaugurado um conjunto de silos,
com capacidade para 20 000 sacas de cereais.
Cachoeiras de Macacu - Inaugurada a
Agência do Banco Agrícola de Cantagalo S.A.
Campos - Realizada a I Semana Uni
versitária
Cordeiro - RPalizadaa XX Exposição
Agropecuária.
Duas Barras - Inaugurado um hospital.
Entre Rios - Fundada uma Escola de
Corte, Costura e Artesanato, obra do Serviço
Soci.al Rural e da Associação Rural do Mu
nicípio. ''' Criado o Clube Nossa Senhora dos
Prazeres.
ltaperuna - Inaugurados um pôsto do
SAMDU e o Serviço de Energia Elétrica na
Pracinha do Avahy, zona rural do Município.
Macaé - Inaugurados o Grupo Escolar
Dr. Télio Barreto e a Escola Reunida Cae
tano Dias, esta no distrito de Cabiunas. * Inaugurada a linha de ônibus Macaé-San
ta Maria Madalena.
Magé - Inaugurada uma Escola de
Corte e Costura na localidade de Poço Es
curo. * Em funcionamento a "Siderúrgica
Magé S.A." * Comemorada a festividade de
!(iH lU\ !'i L\ 1\RASILEIR \ DOS "'ll:'\(( ii'IO'i
Nossa Senhora da Piedade, padroeira do Mu
nicípio. * Inaugurado, em Piabetá, o Pôsto
de Saúde Estadual. * Instalada uma Agência
do Banco Agrícola de Cantagalo
Ma1icá - Comemorado o 147.0 aniver
sário de criação do Município.
Mendes - Inaugurados o pavilhão de
indigentes e a capela do Hospital Santa Ma
ria. ':' Instalada uma agência do Banco Real
Brasileiro S.A.
NITERÓI - Inaugurada uma escola
Municipal na travessa Bernardino * Insta
lada a Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro. * Fundada a União dos Ser
vidores Públicos do Estado. * Realizado um
Seminário de Alta Administração * Insta
lado um Abrigo Público no Largo do Barra
das ':' Criada a Cooperativa Cultural * Inau
gurados o túnel Icaraí-Saco de São Fran
cisco; o pavilhão de Fluidoterapia do Insti
tuto Vital Brasil, e da casa comercial "Lu
joan-Sports.
Nova Friburgo - Inaugurado o ginásio
do Instituto Lucis. * Realizada a III.a Con
venção dos Trabalhadores das lndústrias da
Construção Civil e do Mobiliário do Estado
do Rio de Janeiro
Nova Iguaçu - Entregue ao povo do
distrito de Mesquita, pelo Serviço Social J o
sé Montes Paixão, uma ambulância destina
da a socorros dos doentes
Pa1acambi - Inauguradas duas escoL";
primária municipais: uma na fazenda Bo:.
Vista e outra na localidad8 de Quilombo.
Petrópolis - Instalad.:. a Escola Católi
ca de EngEnharia Industrial
Resende - Realizados festejos come
morativos ao 160.0 aniversátio da fundação
da cidade. ':' Instalada a Paróquia de São Se
bastião.
Rio Bonito - Comemorado o 115 ° ani
versário de emancipação política do Muni
cípio
Rio Claw - Inaugurados 3 Subpostos
de Saúde em Passa Trê3, Lídice e João Mar
cos. * Criado o Instituto Médico Dentário
Social de Rio Claro.
Santo Antônio de Pádua - Inaugurada
a sede própria do Ginásio e Escola Normal
Caribê da Rocha
São Gonçalo - Fundada uma Escolinha
de Alfabetizaç,ão em Mutuaguassú, iniciativa
do Centro Pró-Melhoramentos Mutuaguassú
-Portão do Rosa. * Inaugurado o Ginásio
Orlando Rangel. ':' Realizada a 1.a Tempora
da Artística e Cultura. * Instaladas uma Es
cola de Educação de Adultos e um Curso de
Corte e Costura. * Inaugurada a sub-delega
cia de Polícia de Pôrto da Madama * Co
memorado o 71.0 aniversário do Município
Saquarema - Comemorada a passagem
do 120.0 aniversário de emancipação do Mu
nicípio.
São Pedw da Aldeia - Construída uma
ponte de cimento sôbre o rio Igaçaba
Te1esópolis- Fundada a AcadEmia Te
resopolitana de Letras. '''Comemorado o 70.0
aniversário de emancipação política do rvru
nicípio .,. Inaugurações: ponte da n:a
Tocantins, pavimentação da rua Tenente Luís
Meireles; Escola Governador Portela, no
Morro dos Pinheiros; reforma da rede Hi
dJáulica do Morro dos Pinheiros; fonte lu
minosa e ajardinamento da Av Lúcio !Vlei
ra; ponte da rua Dr. Oliveira
Três Rios - Inaugurada, em Cachoei
rinha, a Escola Municipal João da Rosa Ra
belo. ':' Instalado o Pôsto de Saúde ValtEr
Franklin .,. Inaugurada a sala de ortopedia
do Hospital Nossa Senhora da Conceição. * Fundada a Associação dos ProfessÔ1es * Criada a Delegacia Regional de Polícia
Valença -Reconstruído o Albergue São
Vrcente
Volta Redonda - Realizado o I ° Con
gresso Médico. ''' Aberta ao tráfego a 2.a pista da estrada de rodagem Volta Redonda
-Barra Mansa '' Inaugurada uma fábrica
de oxigênio.
SÃO PAULO
Ampaw - Concluído o prédio do Fo-
rum
And1adina - Comemodo o 24.0 aniver
sário de fundação do Município.
Araçatuba - Realizada a I a ] ornada
Médica.
A1a1aqua1a - Comemorado o 144.0 am
versário de Emancipação política do Muni
cípio.
Assis - Comemorado o 56 ° ani\ersár :o
de fundação do Município.
VIDA !IJUNICJPAL I !i~l
Atibaia - Comemorado o 296.0 aniver
sário de fundação da cidade.
Avaí - Realizada a I Pesquisa Socio
lógica sôbre o Menor.
Barretos - Realizada a X Exposição de
Animais e Produtos Derivados. * Comemo
rado o 107.0 aniversário de fundação da ci
dade.
Ava1é- Realizada a V Festa do Trigo
e a na Exposição do Trigo Paulista.
Ba1rinha - Concluída a construção da
ponte sôbre o rio Mogi-Guaçu, no nôvo tra
çado da estrada Ribeirão Prêto-J aboticabal.
Bastos - Em funcionamento o Ginásio
do Município.
Batatais - Realizado o I Seminário da
Criança. ':' Instalada uma Agência do Banco
da Lavoura de Minas Gerais.
BaUI u - Realizado o IV Simpósio sô
bre os Problemas da Criança. ,;, Comemora
do o 65.0 aniversário de emancipação polí
tica do. Município ':' Inaugurados o nôvo
serviço de tratamento d'água e o recanto
Ángelo Maringoni, em vila Curuçá. ':' Insta
lado em sede própria o Banco Hipotecário
Lar Brasileiro. ':' Realizada a III.3 Festa da
Sêda. * Construído um armazém para carga,
obra do govêrno estadual.
Bhigui - Inaugurados o nôvo edifício
do Forum e a sede própria do Banco Agrí
cola Nacional.
B1 agança Paulista Concluídas as
obras do Pôsto Hospital de Vargem, distrito
de Bragança. * Realizada a Exposição Agro
pecuária e Industrial da Zona Bragantina.
Botucatu - Concluído o prédio do Gi
násio da Vila dos Lavradores. ':' Inauguradas
as novas instalações da Associação Comercial.
Cachoeita Paulista - Inaugurados o
Grupo Escolar Paulo Vitgínio e Casa da La
voura.
CajUiu - Inaugurada a Casa dos Me-
nores.
Campinas -- Inaugurada a nova sede
da Cooperativa dos Cafeicultores do Muni
cípio. * Instituída oficialmente a bandeira
do Município. ':' Iniciada a reforma do Bos
que dos Jequitibás. * Inaugurado um con
junto 'Air Float", para separação de café. * Instalado o Serviço de Registro de Estran
geiros. * Realizada ~; IV Semana de Estudos
Econômicos.
Cananéia - Comemorado o 430 ° ani
versário d~ fundação do Município.
Casa Branca - Comemorado 0 147.o
aniversário de emancipação política do Mu
nicípio.
Catanduva - Realizada a r.a Semana
da Juventude.
Chatqueada - Inaugurada a Casa da
Lavoura.
Cruzeiro - Comemorado festivamente o
60.0 aniversário desta cidade. ':' Realizada a
Exposição Agropecuária.
Cubatão - Inaugurada uma Agência da
Caixa Econômica Federal
Descalvado - Festejado o 129. 0 aniver
sário de fundação do Município.
Diadema - Criados o brasão e a ban
deira do Município.
Flórida Paulista - Inaugurada a Santa
Casa de Misericórdia. * Construído um Gru
po Escolar no distdto de Atlântida
Florínea - Instalado um Pôsto de Pue
ricultura.
Franca - Inaugurada a V Exposição de
Animais e de Produtos Derivados.
Ga1 ça - Realizadas festividades come
morativas do 31.0 aniversário do Município.
Gua1açaí - Realizada a I a Mostra
Agrícola Municipal.
Guaratinguetá - Instalada a Associação
dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas
e Farmacêuticas
Guarulhos - Comemorado o IV Cente
nário do Município. * Inaugurados o Pronto
Socorro Municipal e o Pôsto de Puelicultura.
* Instalados dois novos Grupos Escolares
nos bairros de Vila Galvão e Vila Augusta.
* Inaugurada oficialmente a Companhia Te
lefônica.
Iguape - Concluída a Casa da Lavoura.
lbiúna - Inaugurada a Casa da La
voura.
Igarac;ú do Tietê - InaugUlada a Casa
da Lavoura.
Indaiatuba - Concluído o Gt upo Es
colar do Município.
Indiana - Inauguradas duas pontes.
ltapetininga - Realizada a !.3 Jornada
Médica da Secção Regional da Associação
Paulista de Medicina.
170 REVISL\ BRASILEIR,\ DOS i\IUNICil'IOS
Itapira - Comemorado o 141.0 aniver
sário de emancipação política do Município.
Itararé - Inaugurada a Casa da La-voura.
Jaú - Reformado o edifício do Forum.
José Bonifácio - Comemorado o 55.0
aniversário de fundação do Município.
JundiaÍ - Inaugurada uma escola do SENAI.
Limeira Realizada a I Festa Nacio-
nal da Laranja.
Macaubal - Concluídas as obras do
Gruç.o Escolar.
Marília - Inaugurada a III Exposição Agropecuária.
Mirandópolis - Inaugurada a Casa da Lavoura.
Mirassol- Comemorado o 51. 0 aniver
sário de emancipaç.ão política do Município.
''' Inaugurados a Agência da Caixa Econômi
ca Estadual e o Obelisco do Cinqüentenário.
Mogi das Cruzes - Celebrado, a 17 de
agôsto, o 350.0 aniversário de emancipação
política. * Inaugurada a Rádio Metropolita
na Paulista. * Instalados um destacamento
do Corpo de Bombeiros e a Delegacia do
Centro de Indústrias.
Mogi Mirim - Inaugurados o edifício
do Forum, a Unidade Polivalente e a Casa da Lavoura.
Monte Alto - Inaugurada a Casa da Lavoura.
Durinhos - Inaugurados o Instituto de
Educação Horácio Soares e uma ponte sôbre
o rio Pardo.
Pindamonhangaba Inaugurada uma
piscina. ':' Comemorado o 256.0 aniversário
do Município.
Pindorama - Inaugurada a Casa da
Lavoura.
Piracicaba - Inaugurados o Pôsto de
Puericultura Armando Dedini, a 4.a ponte
da Avenida Beira Rio e a pavimentação duas
ruas do Bairro São Luís. * Comemorado 0
194 ° aniversário de fundação do Município.
* Inaugurada a iluminação das Avenidas Pá
dua Dias e Armando Sales de Oliveira. ···
Criado o Museu Municipal.
Piraju - Inauguradas as novas insta
lações da Cadeia Pública.
Pirajuí - Realizada a n.a Exposição Agropecuária.
Pirassununga - Inaugurada a sede prÓ
pria da Associação Rural.
Poá - Construída a Casa da Lavoura.
Pontal - Concluído o Sistema de Esgotos Sanitários do Município.
Populina
colar. Construído um Grupo Es-
Presidente Alves - Inaugurada a Casa
da Lavoura.
Presidente Prudente - Inaugurados 3
reservatórios d'água. * Construído o Grupo
Escolar Professôra Marieta Ferraz Assunção,
situado na Vila Industrial. * Realizada a I.a
Feira Industrial e Comercial da Cidade.
Presidente Venceslau - Comemorado 0
35.0 aniversário de fundação do Município
* Inaugurado um ramal da E. F. Sorocaba
na, de Dourados ao Distrito de Teodoro
Sampaio.
Ribeirão Prêto - Realizados o XI 0
Congresso Médico do Brasil Central e Triân
gulo Mineiro e o Il.0 Seminário de Saúde
Escolar.
Rio Claro - Inaugurado o monumento
a Carlos de Carvalho.
Sabino - Concluída a Casa da Lavoura.
Santa Branca - Inauguradas duas pon
tes de cimento armados na estrada Santa
Branca Salesópolis.
Santo André - Instalada a nova agên
cia do Banco Francês e Brasileiro.
Santos - Comemorado o Dia do Pes.
cador, com procissão e bênção do anzol. * Realizada em Bertioga a III.a Festa do An
zol. Realizado o VII0 Simpósio sôbre o Pro
blema da Criança.
São Bernardo do Campo - Comemora
do o 408.0 aniversário de emancipação po
lítica do Município.
São Caetano do Sul - Comemorado o
84.0 aniversário de emancipação do Muni
cípio. * Inaugurada a Concha Acústica. * Fundada a Instituição Diocesana de Ação
Rural.
São João da Boa Vista - Fundada a
Instituição Diocesana de Ação Rural.
São Joaquim da Barra - Iniciadas as
obras da construção do Pôsto de Saúde.
\'ID \ Ml':\'1( !P \L 171
São José do Barreiro - Realizada a na Exposição Agropecuária.
São José áo Rio Pardo Concluída
a ponte do Limoeiro. ':' Realizada a Semana
Euclidiana
São José do Rio Prêto - Fundada a
Associação Profissional dos Trabalhadores
Araraquenses cuja jurisdição engloba 50 mu
nicípios. * Realizada a III Exposição de Ani.
mais e derivados.
São Luís do Paraitinga - Em via de
conclusão a Casa da Lavoura, a rêde de água
e esgotos e a rêde telefônica.
SÃO PAULO - Inaugurado o Museu
de Folclore no lbirapuera. * Inaugurados os
seguintes Grupos Escolares: Renato Braga,
Campo Belo, Raul Cardoso de Almeida e
Cel. Quirino Ferreira. * Instalado o I Con
gresso de Publicidade. * Realizado o II 0 Sa
Ião de Automóvel. * Realizada a X Festa
do Vinho
São Vicente - Instalada a comarca de
São Vicente,
Serra Neg1a - Realizado o Seminário
de Prevenção de Acidentes, destinado a di
rigentes industriais. ,;, Festejado o 133 ° ani
versário de sua fundação.
Sertãozinho - Iniciada a construção do
2.0 Grupo Escolar do Município.
Taiúva - Concluída a Casa da Lavoura.
T'aquaritinga - Comemorado o 69 ° aniversário de emancipação política do Mu
nicípio. * Estendidos os serviços de ilumi
nação elétrica à Vila Sargi.
Tatuí - Realizada a Noite Municipa
lista. * Comemorado o 135,0 aniversário da
cidade.
Taubaté Criada a Faculdade de
Ciências Contábeis. * Realizado o Conclave
dos Professôres Secundários do Vale do Pa
raíba. * Instalado o Curso de Jornalismo, de
extensão universitária.
Tupi Paulista - Realizada a Festa do
Café, organizada pelo Lion's Clube.
Uchoa - Inaugurada a Casa da La
voura.
Valparaíso - Comemorado o 24.0 ani
versário de emancipação política.
PARANÁ
Alto Paraná - Inaugurado o Cine Al
vorada.
Apucarana - Realizada I a Exposição
Agrícola.
Bela Vista do Paraíso - Asfaltados 3
quarteir·Ões da Avenida Santos Dumont.
Cambé - Inaugurada nova ala do Hos
pital São Francisco.
Cascavel - Construído o Hotel Pom
péia. * Instalada uma fábrica de pregos e
móveis.
Centenário do Sul - Instalada a Cole
toria Federal.
Congonhinhas - Inaugurado o Ginásio
Estadual.
Curiúva - Lançada a pedra fundamen
tal da sede própria da Associação Rural.
Engenheiro Beltrão - Inaugurado o
Hospital Santa Felicidade.
Faxina! - Instalada a Agência do Ban
co Itaú S.A. * Instalada uma máquina para
beneficiamento de café.
Francisco Beltrão - Instalada a Rádio Emissora de Marmeleiro. ,;, Inauguradas as
Casas de Saúde Dr. Kit Abdalla e Imacula
da Conceição. * Instalados hospitais em Ja
racatia e Nova Esperança, * Em funciona
mento o serviço de telefones automáticos. * Inaugurado o Ginásio La Salle.
Guaíra - Inaugurados o Frigorífico
Guaíra Ltda., a Indústria de Conservas Santa Maria e o Cine Guaíra. ,;, Inaugurado o
Museu das Sete Quedas.
Guarapuava- Inaugurados o Cine-Tea
tro Batel e a Agência do Banco Mercantil
e Industrial do Paraná S.A.
Imbituva - Fundado o quinzenário "O
Imbituvense".
Irati - Instalada uma Agência do Ban
co Mercantil e Industrial do Paraná S.A. * Inaugurada uma escola isolada, sita à Serra
das Nogueiras.
Itaguagé - Inaugurada uma escola de
datilografia. * Instaladas agências dos Ban
cos Sul Americano do Brasil S A. e Rural
do Paraná Ltda.
]acarezinho - Inaugurado o Cine Con
sórcio. * Criados os serviços de expedição
172 ------------------- -----
de cart(•iras de identidade e o 3.0 grupo Es
colar. * Inaugurada a estação rodoviária local.
Lazanjeims do Sul - Instalados 100
aparelhos telefônicos automáticos na cidade.
':' Em construção a nova sede do Clube Pi
nheiro. * Instalado um Seminário.
Londrina - Instalado o Moinho de Tri
go. ':' Criado o Departamento Especializado
do Algodão para o Fomento da Cotonicul
tura no Paraná. ':' Realizada a XVI Assem
bléia Regional da Associação dos Geógrafos
Brasileiros. * Concedida à Rádio Televisão
Coroados S.A., autorização para estabelecer
um canal de radiotelevisão. ':' Realizada a
V Exposição Pecuária do Município, sob o
patrocínio da Associação Rural ,;, Inaugura
do o Ginásio de Esportes do Ginásio Lon
drinense.
Malet - Em funcionamento o pré-se
minário ucraino-católico "Cardeal Tisserant".
Madngá - Inaugurada a Casa Agríco
la do Município. ,;, Instalada uma fábrica de
turbinas hidráulicas. * Inaug,urada a estrada
asfaltada ligando a sede municipal a Marial
va. * Em funcionamento a feira livre da
cidade. * Inaugurada a sede social do Ma
ringá Clube. * Imtalada uma agência do
Banco Itaú, no distrito de Ivatuba. ,;, Rea
lizado o Il ° Congresso de Trabalhadores
Rurais do Paraná. <(. Inaugurada a rêde te
lefônica Maringá Cianorte
Paranaguá - Inaugurada a filial do
Banco Sul Americano do Brasil. S A.
PamnavaÍ - Construída a primeira cai
xa d'água para abastecimento da cidade. ':'
Inaugurados o Ginásio Humberto de Campos
e o Conservatório de Música João Ghignone.
Pato B1anco - Inauguradas as novas
instalações do Cine Avenida. ':' Inauguradas
duas escolas municipais, nas localidades de
Qmbra Freio e Júlio Sandri. ':' Instaladas as
escolas estaduais Osvaldo Cruz e Duque de
Caxias, em Sant' Ana e Palmeiras, respecti
vamente.
PeabiJu - Inauguradas as novas insta
lações do Hospital São José. * Inaugurado 0
Grupo Escolar Dr. Felipe Silveira Bittm
court. * Instalada em nôvo prédio a prefei
tura municipal. ':' Concluído o prédio desti
nado ao nôvo hospital de Tarra Boa.
Pitanga - Realizada a I Semana do
Professor de Ensino Agrícola do Paraná .,.
lnP.ngurados os Cursos da Universidade Vo
lante.
Prudentópolis - Iniciada a construçã.:J
do edifício do Forum. * Inaugurada a rêde
telefônica urbana.
Ribeirão Claro - Inaugurado novo pré
dio do asilo São Vicente de Paulo
Rondon - Em funcionamento o Hospital Municipal.
Santa Matiana - Instalada a BibliCJte
ca Estudantil Machado de Assis.
Santo Inácio - Instalada a Padaria Siio
João. * Criada a Sociedade Recreativa Car
los Gomes. * Inaugurada a casa comercial
Nova Aurora. * Instalada uma máquina de beneficiar café.
São José dos Pinhais - Instalada a Es
cola Normal Regional Professôra Acácia Ma
cedo Costa, obra do govêrno estadual. ···
Inaugurado o Pôsto de Saúde na sede Dis
trito de Agudos do Sul.
São Jerônimo da Serra Inaugurado
o Serviço de Energia Elétrica no distrito
Santa Cecília do Pavão.
Siqueira Campos - Instalado um Posto
de Serviço do IBC.
Ten·a Boa - Inauguradas as novas inc:·
talações do Educandário São José
União da Vitória - Inaugurado o nôv"
prédio do Banco Comercial do Paraná S A.
* Realizada a Semana da Agricultura
SANTA CATARINA
Água Doce - Inaugurado o Hospit8!
Nossa Senhora de Lourdrvs. ':' Asfaltadas a~
estradas de Água Doce a divisa com J oaça· ba, e cÍe Macaquinho a Água Doce ,;, Patrc·
ladas as estradas de Paiol de Telhas-Ma·
caquinho, Água Doce-Linha Santa Catari·
na, Linha Macacão-Linha do Cedro e li·
nha Macacão-Paiol de Telhas.
A1aquati - Fundado o Sete de Setem•
bro Futebol Clube.
Azazanguá - lnaug,urada a Associação
Rural.
Armazém - Inaugurado o Grupo Esco
lar, pelo govêrno estadual. * Concluída a
estrada Sertão dos Corrêas-Santa Luzia.
VID'\ MUNJCTI' \L I 7:1
Biguaçu - Construídas duas pontes de
concreto, uma sôbre o rio Amâncio e outra
sôbre o Sorocaba.
Caçadot - Concluída uma ponte de 26
metros sôbre o rio Caçador.
Camboriú - Fundada a Cooperativa de
Cafeicultores de Santa Catarina. ''' Termina
do a construção do Hospital Dr. José Me
nescal do Monte.
Campos Novos - Em construção a Igre
ja-Matriz de São Sebastião, no distrito de
Herval Velho. * Criadas 5 novas escolas nos
distritos de Abdon Batista e Palmares. ':'
Criada a Associação Comercial.
Canoinhas - Em circulação o quinze
nário "O Jornalzinho", do Grêmio XV de
Julho ''' Festejado o cinqüentenádo do Mu
nicípio
Capinzal - Em construção o Seminário
dos PadrEs Capuchinhos.
Criciuma Inaugurado o Hospital
Santa Catarina. * Iniciada a construção de
um hospital para doentes mentais
Dionísio Cetqueita - Instalada a esco
la pública municipal São Roque, na localida
de de Toldo Azul ':' Construída uma ponte
sôbre o rio União, na localidade de Toldo
Alto
lbirama - Iniciada a construção da rê
de de esgotos da rua Dr. Getúlio Vargas.
lmbituba - Inaugurado o Grupo Esco
lar Engenheiro Álvaro Catão. ':' Iniciados os
trabalhos de construção da estrada de roda
gem federal BR-59, no trecho Laguna-Flo
rianópolis
ltajaí - Criados um Ginásio e uma Es
cola Normal para ensino gratuito. ':' Fundada
a Sociedade Amigos de Cabeçudas. * Acele
radas as obras do nôvo aeroporto. * Iniciada
pelo Ministério da Aeronáutica, a construção
de um aeroporto para aviões de grande porte.
]aguaruna - Extendida a rêde de ener
gia elétrica à localidacle de Morro Grande.
]araguá do Sul - Inaugurada a Escola
Municipal Erich Blosfeld
joaçaba - Realizada a r.a Exposição
Regional 4/S, de produtos agrícolas, pecuá
rios e de economia doméstica. ,;, Em funcio
namento o Ginásio Joaçabense, obra da Cam
panha Nacional de Educandários Gratuitos
]oinville - Inaugurado o Joinville Pa
lace Hotel. * Concluída a construção do pré
dio da Escola Municipal de Jarivatuba. * Iniciada a construç,ão de uma escola em De
do Grosso. ''' Construídas duas pontes de
madeira: uma na estrada do aeroporto do
Cubatão e outra na r:.~a Santa Maria. * Rea
lizados melhoramentos nas praças Getúlio
Vargas e da Bandeira. ':' Iniciada a constru
ção de uma ponte de concreto sôbre o rÍCJ
Cachoeira, na rua Dona Francisca. * Funda
do o Sindicato dos Trabalhadores das In
dústrias de Energia Hidro e Termoelétricas
do Norte de Santa Catarina.
Lajes - Em construção a igreja-matriz
de Anita Garibaldi. * Reformado o Mercado
Municipal. * Em construção um Parque In
fantil, no Bairro Coral e a nova igreja da
paróquia de Santc Bárbara ''' Concluída a
construção de uma ponte de concreto, na
passagem da rua Cel. Fausto de Sousa. * Terminado o trecho Lajes-Passo do Socor
ro, da BR-2. * Inauguradas novas alas do
Hospital Nossa Senhora dos Prazeres e da
Escola Agrícola Caetano Costa. * Instalada
a Cooperativa Serrana de Laticínios Ltda. * Inaugurado o Parque Infantil Municipal.
Laguna - Instalado o Tabelionato de
Notas e Protestos.
Lebon Régis Instalada uma usina
para fornecimento de energia elétrica.
Maira - Inaugurado o Cine Emacite
Maravilha - Entregue ao público a es
trada que liga a sede municipal à localidade
de Flor do Sertão.
Mondaí - Inaugurada a ponte sôbre o
rio das Antas.
Orleães - Inaugurado o escritório do
Serviço de Extensão Rural da ACARESC.
Palmitos - Reiniciadas as atividades
da Rádio "Entre Rios". ':' Inaugurado o
Hospital Divina Providência.
Papanduva - Entregue ao público uma
ponte de madeira sôbre o Rio da Casa.
Piratuba - Instalado, no Hospital Pi
ratuba Ltda., um laboratório de análises clí
nicas. * Inaugurado um Jardim de Infância.
* Inaugurado o escritório local da Acaresc.
(Serviço de Extensão Rural). ,;, Inaugurada
a nova sede distrital de Peritiba.
!H REVISr-\ BR \SJLEIR.\ DO'i '11(1:'\!Cíl'IOS
Ponte Serrada - Criadas duas escolas
de ensino primário Geral. * Autorizado o
funcionamento do Curso Normal Regional
Leoberto Leal, anexo ao Grupo Escolar Dom Vital.
Pôtto União - Inaugurados pelo SES
cursos de datilografia. * Concluído o calça
mento das ruas Coronel Rupp e Frei Rogério.
Rio Fm tuna - Inaugurada a Casa do
Colono. •:• Iniciada a construção de; uma ca
pela na localidade de Rio Chapéu.
Rio do Sul - Macadamizadas diversas
ruas da cidade. •:• Publicado o primeiro nú
mero do jornal "A Cidade".
Rodeio - Inaugurado um nôvo prédio
das Irmãs Catequistas. •:• Criada uma esccla
primária na localidade de Alto Ribeirão dos
Russos. * Terminada a nova Capela de Nos
sa Senhora Aparecida, em Ribeirão Abissí
nia, distrito de Rodeio. * Inaugurada uma
fábrica de móveis. * Macadamizados 3 qui
lômetros da estrada de São João, no distrito
de Benedito Novo. * Inaugurada a igreja de
Nossa Senhora de Lourdes, na localidade de
São Pedro Novo.
São Bento do Sul - Concluída a Ma·
triz da cidade. * Em construç,ão as igrejas
de Rio Verde, Fundão e Estação Serra Alta.
São Carlos - Instalado um aparelho de
Raios-X no Hospital Beneficente Nossa Se
nhora Medianeira, na vila de Saudades. '~
Inaugurado um templo da Assembléia de
Deus, na linha Pratas.
São João Batista - Instalada uma fá
brica de ração balanceada.
São Miguel d'Oeste - Criada a Biblio
teaca Pública do Município. - Instalada a
terraplenagem da futura praça de esportes
do Esporte Clube Guarani.
Tangat·á - Fundado o Grêmio Flor de
Liz. * Iniciada a construção de uma ponte
na localidade de Duas Pontes.
Tijucas - Inaugurado um templo da
Assembléia de Deus.
Timbó - Inaugurado um curso de edu
cação de adultos na Metalúrgica Timboense
S. A., para os operários da emprêsa.
Tubarão - Inaugurada a nova faixa da
ponte sôbre o rio Tubarão. * Concluído o
asfaltamento da rua Santos Dumont. * Edi
tado o "Correio Sulino", semanário. * Asfal-
tada a rua Osvaldo Cruz. •:• Iniciada a cons
trução de uma nova ca·pela na localidade
de Sanga D' Areia.
Utubici- Construídas duas escolas mu
nicipais.
RIO GRANDE DO SUL
Alegrete - Inaugurados o Hospital Re·
gional de Tuberculose e um pavilhão de iso
lamento para tuberculosos, anexo à Santa
Casa de Caridade.
Antônio Ptado - Construídas, pelo go
vêrno estadual, duas escolas municipais.
Aratiba - Instalada a Rádio Difusora Aratiba Ltda.
Atroio Grande - Inaugurados os Gru
pos Escolares Dr. Dionísio Magalhães e Ma
ria Silveira Soares. * Construída, pelo Ró
tari Clube, uma escola na Vila José Fer
reira.
Àrvot·esinha - Fundada a Sociedade
Beneficente Nossa Senhora de Lourdes, no
distrito de Alvorada. •:• Inaugurado o Clube
Comercial.
Barta do Ribeiw - Criada a Escola
Municipal Inácio de Abreu, localizada na
zona rural. * Inaugurada a ponte sôbre o
arroio Ribeiro, na estrada municipal para
Douradinha. * Inauguradas mais duas esco
las primárias municipais localizadas nos dis
tritos de Capivara e Corredor •:• Instalado
um Pôsto de Saúde.
Bento Gonçalves - Construídos dois
Grupos Escolares no Bairro Lincorsul e Vila
Operária e 12 Escolas na sede municipal. '~
Inaugurada no subúrbio de Campos Sales a
Escola Professor Alfredo Aveline.
Bom Jesus - Inaugurada a Escola Pa
roquial São Geraldo.
Caçapava do Sul - Instalado um pelo
tão da Polícia Rural Montada, para policiamento do Município. •:• Inaugurada a Escola
Normal Regional Santíssimo Nome de Jesus.
* Criadas cinco escolas municipais.
Cachoeira do Sul - Criada a Comissão
de Desenvolvimento Econômico e Cultural.
* Fundada a Associação dos Servidores Pú·
blicos Federais e Autárquicos. * Fundada a
primeira Cooperativa de Consumo Particular,
iniciativa da Construtora Cachoeirense Ltda.
* Fundada a Associação dos Enfermeiros
Profissionais.
Campinas do Sul - Inauguradas as Es
colas Municipais Presidente Vargas e Nossa
Senhora do Carmo.
Campo Bom - Inauguradas três novas
unidades escolares, localizadas no bairro da
Barrinha. * Inaugurada a nova sede do Gru
po Escolar.
Cangussu - Fundada a Liga Cangus
suense de Futebol. * Em circulaç.ão o quin
zenário "O Imparcial". * Instalada no Fo
rum a Fretaria da Comarca de Cangussu.
Gados Barbosa - Instalada a Escola
Municipal Eng.0 Leonel de Moura Brizola,
na localidade de Arcoverde. * Inauguradas
as Escolas Municipais Getúlio Vargas, Car
los Barbosa, Senador Salgado Filho, Padre
Reus, Rui Barbosa, Salzano Cieira da Cunha
e Alberto Pasqualini, obras do Plano de Ex
pansão do Ensino Primário, do govêrno es
tadual.
Casca - Inaugurada uma pista para
corrida de cavalos.
Caxias do Sul - Fundada a Associação
Brasileira de Enfermagem.
Chapada - Inauguradas as novas ins
talações da Prefeitura.
Cêrro Largo - Instalado, no distrito de
São Paulo das Missões, o Hospital de Ca
ridade.
Crissiumal - Inaugurado o Parque de
Obras da Prefeitura.
Cruz Alta - Realizada a I Festa dos
Bichos, na Faculdade de Ciências Econô
micas.
Dom Pedrito - Inaugurada a XXVIII
Exposição Feira Agropecuária.
Encruzilhada do Sul - Inaugurado o
nôvo prédio do Grupo Escolar Estadual Ba
rão de Quaraí.
Estância Velha - Instaladas escolas nas
seguintes local-idades: Boa Saude, Várzea de
Nova Vila, Picada Schneider, Arroio dos Ra
tos, Linha Nova Baixa, Morro do Pedro e
Picada Capivara Baixa. * Inaugurados o Gi
násio Municipal e a Escola Comercial XX
de Setembro.
Esteio - Construída uma ponte sôbre
o rio Esteio. * Instalado um ginásio estadual.
Farroupilha - Inaugurada a Filial do
Banco do Brasil S.A.
17_-,
Feliz - Em funcionamento a rêde elétrica em Linha Passo Fundo.
Frederico Westphalen- Adquirida uma
motoniveladora Diesel para os serviços de
construção e melhoramento das rodovias do
Município.
Garibaldi - Inaugurada a Escola Padre
Cosme Fiorini, na localidade de Camargo.
Guarama - Inaugurada a praça de es
portes do Grêmio Esportivo Santa Isabel.
Getúlio Vargas - Comemorado o Ju
bileu de Ouro da Paróquia da Imaculada
Conceição.
Guaíba - Criadas 5 Escolas Munici
pais. ':' Inaugurada a ponte sôbre o Arroio
Ribeiro.
Guaporé - Inaugurado o Grupo Esco.
lar Bairro do Frigorífico, com capacidade
para 180 alunos. * Terminada a Hidráulica
Municipal de Guaporé, obra do govêrno estadual. ::: Realizada a I.a Exposição de Suí
nos do Município. * Instalada a Escola Rural de Santa Bárbara.
Horizontina - Construída uma ponte
sôbre o Lageado Sêco.
Humaitá - Inaugurado o Monumento
ao Colono.
ljuí Realizado o Congresso das Fa-
culdades de Filosofia do RS, em agôsto.
lraí Em construção 42 escolas mu-
nicipais, obra do convênio entre a prefeitura
e o Govêrno estadual. * Concluídas 6 escolas e um Grupo Escolar, nas seguintes loca
lidades: Paredão, Barra dos Buracos Cascata,
Fonte ~J!ineral, Farinhas Grande, Barreiro
Grande e Saltinho. * Inaugurada a Tela do Estádio Presidente Vargas.
ltaqui - Instalado o Café Paulistano,
para torrefação e moagem de café.
jaguari - Encampados os Serviços de
Fôrça e Luz do Município pela Companhia
Estadual de Energia Elétrica.
Júlio de Castilhos - Inauguradas, no
distrito de Pinhal Grande, as escolas locali
zadas nas fazendas Santa Vitória e Coxilhão
dos Costas. ':'Inaugurado o Centro Coopera
tivo de Treinamento Agrícola local.
Lajeado - Inauguradas escolas rurais
nas localidades de Porongos e Alto Sampaio,
distritos de Vila Sério e Santa Clara do Sul,
respectivamente.
I /li Rl·\'TSl \ BR\'i!Ll,IR\ !lOS \ll \!C ii'!O'i
Lavzas do Sul- Inaugurada uma ponte
sóbre o arroio Taquarembó, obra da prefei
tura de Dom Pedz i to. ''' Aberta ao tráfego a
ponte Carlos Dias Rodrigues, sóbze o azroio
Camaquã Chico.
lkluçum - Iniciado o foznecimento de
água à população. ,;, Realizada a r.a Expo
sição Agrícola, Pastoril, Industrial e Comer
cial
Não lkle Toque - Inaugurada a sub
estação da CEEE, que fornece energia elé
trica ao Município. * Instaladas a Biblioteca
Municipal e a nova Sala da Câmara dos
Vereadores. * Iniciada a constz ução do pré
dio destinado ao Grupo Escolar do distz i to
de Cochinho.
Nanai Inaugurada a Pzaça Getúlio
Vargas
Nova Petzópolis - Inauguzaclo o Giná
sw Frederico Michaelsen * Fundado o men
sBrio "O Ten1po".
Osózio - Criado o Lion's Club local.
Pedzo Osó1io - Comemorado, a 17 de
agósto, o 2.0 aniversário de emancipação po
lítica elo Município.
Pelotas - Inaugmaclos dois postos ele
Contróle e Fiscalização do Impósto de Ven
das e Consignações ':' Realizados a r.a Ex
posição ele Artes Plásticas e um Festival ele
Côro Orfeónico. ''' Realizada a II Jornada de
Cultura, promovida pelos estudantes de di
z e i to ··· Inaugurado o Centlo ele Estudos
Médicos, da Santa Casa ele Misericórdia ···
Realizada a exposição artística denominada:
·Quem foi Rembzanclt", no salão nobze da
Biblioteca Pública ··· Realizada a Mostra
Filatélica elo I Festival do Município.
Inaugurada a II Exposição de Produtos Co
loniais ''' Realizada a XV Exposição ela So
ciedade ele Criadores de Canários ,;, Inaugu
I 3d o o nôvo prédio do Colégio Pelotense
PôRTO ALEGRE Realizada a
XXVIII Exposição de Animais e Produtos
Derivados. ':' Realizado, no Centlo das In
dústrias, o Seminádo ele Alta Administração.
Realizado o XVI Congresso de Metalmgia
Quazaí - Tezminada a construção da
nova igreja-matriz •:' Inaugurada a linha ele
ônibus Quaraí-Coxilha de São Rafael-Re
creio
Rio Gz ande - Realizados a Semanél
Escoteira de 1961 e o VI Congresso elos ] or
nalistas Profissionais do RS. ''' Federalizacla
a Escola de Engenharia Industrial. ':' Funda
ela a Associação dos Jornalistas Pz ofissionais
''' Realizado o XIX Con:5resso Estadual ele
Estudantes Universitários. ··· Inaugurada a
parte estrutural do Silo de Rio Grande
Rolante -- Instaladas quatro escolas.
construídas pelo Estado. •:' Inaugurado o nô
vo prédio ela Escola Rural ele Campinas.
Rosázio do Sul - Inaugurado o trecho zo
cloviário que liga êste Município à localida
de ele Córte.
Sananduva - Inauguradas 16 escolas
primárias, obra elo govêrno estadual. * Ins
talado um escritóz io do Banco Industrial e
Comercial do Sul S.A.
Santo Augusto - Inaugurada a Escola
Comercial Padre Anchieta, pz imeiro estabe
lecimento de ensino médio elo Município.
São Borja - Realizado o Congzesso elas
Cooperativas ela Região. ,;, Inaugurada a VI
Exposição Agropecuária
São Francisco de Paula - Inauguradas
33 escolas elo convênio fÍI macio entle o Es
tado e os Municípios. ':' Fundado o Lion's
Clube ':' Lançada a pedra fundamental ela
nova matriz.
São Gab,iel - Inaugurada a Coopera
tiva ele Consumo elos Ssrviclores Públicos
São ]ezônimo - Inauguradas uma pon
te sôbre o Anoio dos Cachonos ,;, Instalado
em nova sede o Pôsto de Saúde. ':' Realizada
a r.a Exposição Agropecuária do Município
Instalada uma agência do Banco do Brasil
São Leopoldo - Realizado o LIV Can
cílio Geral ela Igreja Evangélica elo Ri:-J
Grande elo Sul. ':' Fundada a Coopezativa de
Consumo elos Funcionários da CEEE-São
Lsopolclo ··· Inaugurados um reservatório
d'água no Moz ro do Espelho e uma ponte
sôbre o A1roio ela Manteiga. ':' Inaugurado
o prédio da Nova Estaqão Rodoviária e da
Exposição Industrial ,;, Refaz macia a ilumi
nação da Av. D. João Beckez e ela rua 1"
de Mazço. ':' Inaugmados 14 novos Grupos
Escolares, obra do Plano ele Ação do govêr
no estadual
São Lourenço do Sul - Realizada a
Feira elo Gado, promovida pela Associação
Rmal
VIDA MUNICIPAL 177
São Luís Gonzaga - Inaugurada a Es
cola Normal do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora. * Lançada a pedra fundamental para a construção do nôvo edifício do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora. * Inaugurado o Curso de Admissão ao Curso Básico Comercial, do Grupo Escolar Senador Pi
nheiro.
Sapiranga - Criada a Biblioteca Municipal.
Seberi - Inaugurada uma ponte sôbre
o rio Fortaleza.
Tapejara - Instalada a escola municipal Senador Alberto Pasqualini.
Taquara - Realizados o VIII Congresso Tradicionalista do Rio Grande do Sul e
a I Feira Industrial do Município. * Aberta ao tráfego a ponte sôbre o rio da Ilha, na
vila de Padilha. * Fundado o Lion's Clube.
Tenente Portela - Instalado o escritó
rio de Agronomia Regional da Secretaria de Agricultura do Estado.
Tôrres
lares. Inaugurados 3 Grupos Esco-
Três de Maio - Inaugurados o nôvo prédio da Escola de Lageado Encantado, distrito de Independência, e a nova Escola de Lageado Mosquito, distrito de Consolata,
obras do govêrno estadual.
Três Passos - Instalados, em nôvo pré
dio, o Ginásio Espírito Santo e a Escola Nor
mal Regional. * Fundado o semanário "O Observador".
Triunfo - Instalado um escritório do
Banco Nacional do Comércio S.A.
Uruguaiana - Fundado o Lion's Clube.
* Realizada a Exposição Feira de Animais.
Venâncio Aires - Construído, pelo go
vêrno estadual, um estabelecimento de ensino primário no povoado de Linha Andreas. •:' Realizada a Missão Pedagógica, promovida
pelo Bispado Diocesano de Pôrto Alegre.
MATO GROSSO
Alto Gazças
tório local. Inaugurado o Ambula-
Aquidauana - Adquirido um Grupo
Gerador para abastecimento d'água da cidade.
Arenópolis - Inaugurada a Usina Têrmo-Elétrica do Município.
5- 31191
Barra do Bugre - Fundada a Associa
ção Rural na sede municipal.
Barra do Garças - Iniciada a constru
ção de uma nova Usina Têrmo-Elétrica.
Camapuã - Construída uma ponte sô
bre o rio Coxim. * Inauguradas as novas ins
talações do Clube Esportivo Camapuanense.
Chapada dos Guimarães - Instalada a
Associação Rural dos Municípios.
Corguinho - Construídas pontes sôbre
os rios Tabaco, Lageado e Corguinho. •:' Ins
taladas escolas na colônia japonêsa de Rio
Negro, na Fazenda São Francisco e no po
voado de Baianópolis.
Corumbá - Instalada a Agência do
Banco Brasileiro de Descontos S.A. * Inicia
dos os trabalhos de terraplanagem para a
construção da nova pista do aeroporto. * Inaugurada a ligação telefônica Corumbá
distrito de Albuquerque.
CUIABÁ - Instalada a Agência do
Banco Agropecuário de Dourados. •:' Inaugu
rada a Farmácia Figueiredo. * Instaladas as
Agências do Banco Financiai de Corumbá e
do Banco Agropecuário de Campo Grande.
* Instalado o 1.° Conservatório de Música. * Inaugurada a Igreja da M.ãe dos Homens.
Dourados - Instaladas as Agências du
Banco Brasileiro de Descontos S.A., Banco Agropecuário de Campo Grande e Banco
Rural de Dourados. * Inauguradas 5 escolas primárias na zona rural.
ltiquira - Inaugurada a Usina Hidráu-
lica.
]araguari - Em construção uma Usina
Hidrelétrica.
Mato Grosso - Inaugurada uma esta
ção de rádio do Serviço de Nave:sação do
Guaporé ( SNG).
Miranda - Inaugurado o Ginásio Pa
roquial N. S. do Carmo.
Mutum - Criadas pela sub-prefeitura
3 Escolas Rurais do Ensino Primário. * Ins
talada uma máquina de beneficiamento de
arroz. * Iniciada a construção de um colégio.
* Inaugurado um Pôsto do SAPS.
Ponta Porá - Encampado o Ginásio
São Francisco de Assis, pelo Govêrno Esta
dual.
178 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
GOIÁS
Anapólis - Fundada a Banda de Músi
ca Municipal. * Inaugurado o Hospital Menino Jesus. * Realizada a VII Exposição
Agropecuária e Industrial do Município. * Iniciada a construção do edifício do Banco da Lavoúra de Minas Gerais S.A. * Inaugurada a Faculdade de Filosofia "Bernardo
Saião". ':' Inaugurada a Santa Casa de Mise
ricórdia. * Em funcionamento o Mercado J. K. Comemorado o 54.0 aniversário da cidade. Inaugurado o Grupo Escolar Jad Salomão.
Aragarças - Iniciada a construção de
um Grupo Escolar.
Arraias - Realizadas a Semana Rura
lista e a 11 Exposição Agropecuária.
Aurilândia - Inaugurada a iluminação
pública e domiciliar.
Barro Alto - Iniciada a construção de
uma estrada de rodagem ligando a sede municipal ao povoado Santo Antônio da Lagu
na, e, daí, até o Pôrto do Santana, no rio
das Almas. * Inaugurada a Escola Isolada do povoado de Pouso Alegre. * Instalados os Grupos Escolares de Verdelândia e do
povoado de Morro Banco. * Entregue ao tráfego a nova estrada Barro Alto-Goianésia e Barro-Alto Santo Antônio da Laguna.
* Em funcionamento a Escola Isolada da fazenda Taquaral.
Bela Vista de Goiás - Instalado o Jar
dim de Infância Pinguim.
Caçu - Instalada uma nova escola ane
J<a à Escola Reunida D. Pedro 11.
Carmo do Rio Verde - Fundada uma
Escola Isolada na fazenda Serrinha. * Cria
da uma Escola Reunida na Vila São Patrício.
* Terminada a construção do prédio desti
nado ao Pôsto de Higiene.
Catalão - Em construção a BR-106,
trecho compreendido entre Catalão-Cristalina.
Caturaí - Criadas três Escolas Isoladas nas Fazendas Rio do Peixe, 3 Aroeiras e Serra Abaixo.
Corumbá de Goiás - Instalados cinco
escolas rurais de ensino primário. * Inaugu
rado o Serviço de energia elétrica do Mu
nicípio, a cargo das Centrais elétricas de
Goiás S.A.
Corumbaíba - Fundada pela Loja Ma
çônica Luz Corumbaibense a escola Ascen
dino Celestino da Silva.
Cristianópolis - Iniciada a construção
da Igreja Pentecostes. * Criado o Clube Cul
tural e Recreativo Cristianopolitano. * Fun
dado o Grupo Escolar Taciano Gomes de
Melo.
Damolândia - Criada uma Escola Iso
lada Estadual na Fazenda Degredo.
Fazenda Nova - Criadas as Escolas
Isoladas de lapirnara e Boa Vista.
Galheiros - Construída uma ponte sô
bre o córrego Riacho Sêco, na rodovia, Ga
lheiros-Monte Alegre de Goiás. * Iniciada
a construção de uma ponte sôbre o córrego
Boa Perna.
Goianésia - Inaugurada a Escola Reu
nida de Cafelândia. * Fundado o Ginásio
Estadual, que funcionará em substituição à
Escola Normal Regional. * Inaugurada uma
ponte de cimento sôbre o rio do Peixe, na
rodovia Goianésia-J ar aguá.
GOIÂNIA - Inaugurada a XIV Expo
sição Feira Agropecuária do Estado de Goiás.
::: Fundada a Cooperativa dos Cafeicultores
do Estado. * Realizada uma exposição de
pinturas e artes japonêsas. * Em funciona
mento a Universidade Federal de Goiás.
Goiás - Adquirido, pela prefeitura mu.
nicipal, um trator para trabalho nas rodovias.
Gurupi - Inaugurado o Cine Boa Sorte.
lnhumas - Instalada a Escola Técnica de Comércio Luca Pacciolo.
lpameri
Agropecuária. Realizada a V Exposição
Ituaçu - Adquirido um trator para o Departamento de Estradas de Rodagem do Município.
Itumbiara Criada a Cooperativa
Agrícola Mista. * Fundada a Associação Ru
ral, que tratará de assuntos inerentes à agri
cultura e pecuária locais. * Fundado o Co
légio Estadual.
jandaia- Reformado o campo de avia
ção do Município. * Inaugurado um Curso Normal.
]araguá - Inauguradas 3 escolas municipais.
VIDA MUNICIPAL 179
]ataí - Realizados o III Congresso da
União Goiana de Estudantes Secundários e
o XXVI Congresso dos Secundaristas do Es
tado de Goiás. * Inaugurado o Pôsto Atlan
tic. * Inaugurado o Avenida Clube, institui
ção esportivo-recreativa. * Inauguradas as
seguintes escolas primárias: São José, Mo
dêlo, Instituto Vilela e Santa Terezinha, par
ticulares; Grupo Escolar Governador José
Feliciano, Matinha e Campo Belo, escolas
públicas isoladas. * Instaladas algumas esco
las isoladas pela Campanha Nacional de
Erradicação do Analfabetismo.
Luziânia - Realizado um Congresso
Municipalista.
Mairipotaba - Inaugurada uma escola
na Fazenda Ponte Funda.
Mineiros - Criado um Curso de Educa
ção de Adultos no Instituto Erasmo Braga.
Miracema do Norte. - Inauguradas as
novas instalações da Escola Paroquial Santa
Terezinha.
Monte Alegre de Goiás - Realizados,
pelo DERGO, trabalhos de conservação da
rodovia Monte Alegre-Cavalcante-Campos
Belos.
Mossamedes - Criada a Escola Isolada
da Fazenda Silvestre da Cunha.
Natividade - Inaugurado o prédio des
tinado aos diversos cursos de ensino perten
centes a Par6quia local. * Fundado, anexo à Escola Paroquial, o curso de Admissão Pro
fessôra Aracy de Sena.
Nazário- Instalado o Curso de Admis
são ao ginásio mantido pela Prefeitura.
Nova Aurora - Inaugurado o serviço
de energia elétrica.
Ôlho d'Água - Criada a Associação
Esportiva de Alexânia. * Inaugurado uma
Agência do Banco de Crédito Real de Minas
Gerais S.A., um. Educandário sob a direção
das Irmãs Passionistas e uma agência do
Banco de Crédito Real de Minas Gerais.
Palmelo - Inaugurado o Cine-Teatro
Eliane.
Paranã - Inaugurado um curso de ad
missão ao ginásio.
Peixe - Criada uma Escola Municipal
no povoado de Santa Rita.
Piracanjuba - Reformada a pista do
campo de aviação local. * Concluída a ponte
sôbre o rio Dourados. * Em construção a
sede da Companhia Telefônica.
Pium - Concluída a ponte sôbre o rio
Campeira, na estrada Pium-Cristalândia.
Pôrto N acionai - Realizada a Semana
Ruralista, em julho. * Comemorado o 1.0
centenário do Município. •:• Inaugurado um
monumento na Praça Centenário. * Realiza
da a III Exposição Agropecuária. * Inaugu
rada a Usina Hidrelétrica da Cachoeira do
Taquarussú, construída pelas Centrais Elé
tricas.
Posse - Estabelecida uma linha de ônibus entre esta cidade e Formosa.
Quirinópolis - Instalada uma benefi
ciadora de arroz, com capacidade de 140 sa
cas diárias. * Construída uma ponte sôbre o
rio São Francisco.
Rialma - Criadas as escolas municipais
do Córrego do Café e do Córrego do Banho.
Rio Verde- Inaugurada a Cia. Telefô
nica Rio Verde.
Santa Cruz de Goiás - Inaugurada uma
ponte sôbre o ribeirão Brumado.
Taguatinga - Reaparelhado o Campo
de Pouso local.
Tocantínia - Iniciada a construção do
prédio onde será instalado o Educandário
São Sebastião. * Construídas pontes sôbre
o rio Negro e ribeirão Emburuçu.
Tocantinópolis - Inaugurado o Curso
Técnico de Comércio, realização dos Padres da Pequena Obra da Divina Providência.
Trindade - Instaladas as escolas iso
ladas Santo Antônio e Dr. Sizenando, no
povoado de Santa Maria e na fazenda Po
ções, respectivamente.
União dos Palmares - Realizados festejos comemorativos da independência políti
ca do Município.
U ruaçu - Inaugurado o Pôsto local do
SESP.
Uruana - Fundado o Clube Recreativo
Uruanense.
Varjão - Concluído o prédio do Grupo
Escolar José Cipriano, construído pelo go
vêrno estadual.
Estatística Municipal
-POPULAÇAO BRASILEIRA EM 1960
ANOS
1851 ... .. ... .. . ... 1852 .. .. ... 1853 .. 1854 .. . .. 1855 ..... .. 1856 . .. - .. 1857 1858 .. .. 1859 ... 1860 ....
1861 ... . . 1862 .... .. .. 1863 . . 1864 .... .. 1865 • ... .. 1866 .. ... 1867. .... ... 1868 .... .. 1869 ... .. 1870. ... 1871 ... .. .. 1872 ..... .. 1873 .... .. ... 1874. .... ... .. 1875 ... .. 1876 .. ... .. .. 1877. 1878 .... .. ... 1879 .. .... .. .. 1880 ... .. .... ... 1881 ... ... .. .. 1882 . .. .. 1883 . . .. 1884 1885 .. .. . ... ... .. 1886 ... .. ... .. 1887 .. ........ .. .. 1888 . ..... ... 1889 ... 1890
I - POPULAÇÃO ESTIMADA EM 1.0 DE JULHO Resumo Nacional- 1851/960
POPULAÇÃO POPULAÇÃO ESTIMADA ESTIMADA EM 1.•-VII ANOS EM 1.•-VII
(Milhares de (Milhares de habitantes) habitantes)
7 344 1891 14 soe. 1926 7 41>6 1892 14 857 1927 7 570 1893 15 216 1928 7 686 1894 15 583 1929 8 803 1895 .. 15 960 1930
7 923 8 044 1896 16 346 1931 8 167 1897 16 741 1932 8 291 1898 17 145 1933 8 418 1899 17 560 1934
8 547 1900 17 984 1935
8 678 8810 1901 18 392 1936 8 945 1902 18 782 1937 9 032 1903 19 180 1938
9 221 1904 19 587 1939 1905 20 003 1940
9 362 9 505 9 650 1906 20 427 1941 9 797 1907 . 20 860 1942
9 947 1908 . 21 303 1943 1909 . 21 754 1944
10 099 1910 22 216 1945 10 289 10 486
1946 10 687 1911 22 687 1912 23 168 1947
10 891 1913 23 660 1948 ll 0)9 1914 24 161 1949 ll 311 1915 . 24 674 1950 ll 528 ll 748
1916 . 25 197 1951 11 973 1917 25 732 1952 12 202 1918 26 277 1953 12 435 1919 26 835 1954 . 12 673 1920 27 40<1 1955 .. 12 916
13 163 1921 27 969 1956 13 414 1922 28 542 1957 13 671 1923 29 126 1958 13 932 1924 29 723 1959 14 199 1925 30 332 1960
ANOS
..
POPULAÇÃO ESTIMADA EM 1.•-VII
(Milhares de habitantes)
30 953 . ... 31 587 32 234 32 894 . .. 33 568
.. 34 256 34 957 35 673 36 404 37 150
... 37 911 38 687 39 480 40 289 41 114
42 069 43 069 44 093
... 45 141 46 215
47 313 48 438 49 590 50 769
(1) 51 976
53 212 54 477 55 772 57 098 58 456
59 846 61 268 62 725 64 216
(2) 70 799
. -FONTE- IBGE:, "Pesqmsas sobre o desenvolVImento da populaçao do llrasll", H.w de Jane1ro, l\J51, e estudos postenores do Laboratorw de l!.statiSbca • NOTA - Os dados desta tabela foram obtidos coordenando-se os resultados de vários estudos sôbre a marcha da população do Brasil nos últimos cento e dez
anos. Curnpre advertir que, para seu cálculo, foram retificados os elementos publicados, dos Censos Demográficos de 1900 e 1920, de acôrdo com as conjeturas apre .. sentadas e justificadas nas seções III e V da publicação citada como fonte.
(I) Dado de população recenseada, inrluídas 31 960 pessoas recenseadas, cujas declarações não foram apuradas por extravio do material de coleta. - (2) Dados preliminares do Recenseamento de 1•-IX-1960.
II- RESULTADOS PRELIMINARES DO RECENSEAMENTO GERAL DE 1.0 -IX-1960 1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação
ÁREA POPULAÇÃO DENSI- ÁREA POPULAÇÃO DENSI·
MUNICÍPIOS TEARES- REGISTRADA DADE
MUNICÍPIOS TEARES- REGISTRADA DADE
TRE DEMO- TRE DEMO· (km2) GRÁFICA (km2) GRÁFICA
Total Urbana Rural (hab;km2) Total Urbana Rural ;habJkm2) ~~-~ ~ - --------~~--
Rondônia .... ... 243 044 70 783 30 842 39 941 0,29 Amazonas (continuação)
Guajará~Mirim.. . .. 88 908 19 734 11 716 Atalaia do Norte ... 73 088 5 100 530 4 570 0,07
8 018 0,22 Autazes . 5 477 14 45k 1 912 12 546 2,64 PÓRTO VELHO 154 136 51 049 22 824 28 225 0,33 Barcelos 122 429 12 250 1 626 10 624 0,10
Barreirinha. . . 7 678 lO 632 1 454 9 178 1,38 Acre ...... ooooooooo 152 589 160 208 33 998 126 210 1,05 Benjamin Constan t 4 382 1ll.09 3 224 7 985 2,56
Bôca do Acre 21301 18 356 3 337 15 019 0,86
Brasiléia .. 6 232 10 535 1 852 8 683 1,69 Borba .......... 97 517 19 819 1 963 17 856 0,20 ooooo Canutama .•. 28 400 6 651 977 5 674 0,23 Cruzeiro do Sul 31 312 31 639 5 766 25 873 1,01 ..
Feijó .............. 19 632 11091 1 628 12 463 0,72 Carauario , oooo 47 876 14 180 1 345 12 835 0,30
RIO BRANCO .. 19 427 47 882 18 147 29 735 2,46 Careiro .. .. 8 48D 33 585 212 33 373 3,96
Sena Madureira 45 750 2~ 486 2 196 20 290 0,49 Coari . ooo• 70 327 23 376 5 908 17 468 0,33 ... Codajás . .'.'.'. 22 899 9811 1 505 8 306 0,43 Tarauaca o. o. •••o 22 099 20193 2 409 17 784 0,91 Eirunepé 16 060 9 008 3 023 5 985 0,56 Xapuri. •••••• 8137 13 382 2 000 11382 1,64 .. .. Envira ...... .. 18 776 11 046 24 11 022 0,59 Fonte Boa "' 33 386 14 743 1154 13 589 0,44
Amazonas ............ 1 558 987 721 215 239 659 481 556 0,46 Humaitá .. 33 957 14 721 1192 13 529 0,43 Ilha Grande ... 75 453 4 ll1 675 3 436 0,05
Airão ••••..••••••.••. 50 936 5 021 266 4 755 0,10 lpixuna ... 22 971 10 192 3ll 9 881 0,45 Anori.. .............. 2385 9 021 3 984 li 037 3.78 Itacoatiara •• 00 6 727 25 899 g 013 16 886 3,85
ESTATíSTICA MUN ICI PAL 181
1 . Área, População R egistrada e Densidade Demográfica dos Município91 por Unidades da Federação
ÁREA POPULAÇÃO DENSI- ÁREA POPULAÇÃO DENSI ·
MUNICÍPIOS TEARES· REGISTRADA DADE TEARES· REGISTRADA DADE
TRE DEMO- MUNICÍPIOS TRE DEMO-tkm2) GRÁFICA t km2) GRÁFICA.
Total Urbana Rural (hab.km2) Total Urbana Rural (hab,km2} - -- - - - --- --- --- --- - -- --- - --
Amazonas (conclusão) Parli (conclusão)
l tapiranga ......... . .. 1 ~ 303 2 247 477 1 770 0,17 Vigia .. .. .. .......... 1 154 28 920 9 587 10 333 25,00. J apurá ...... . .. .. ... 40 777 3 011 70 2 941 0,06 Viscu ........... . ... . 17 275 27 975 6 060 21015 1,62: Juruá ............... 26 654 7 732 186 7 546 0,20 J utaí. ..... . ... . .. .. . 36 61 0 1 496 60 1 436 0,04 Amapá ................ 139 068 68 889 35 390 33 499 0,50 Lábrea ....... .. .. . .. . 67 259 16 556 2 173 14 383 0,25 Amapá . .. . ....• . .... 23 942 8 00~ 2 180 5 824 0,33 Manacapuru . . . ... , .. 48 41 9 41 981 5 053 36 928 0,87 Calçocne ............. 16 965 2 353 953 1 400 0,14 MANAUS ............ 14 150 175 343 !54 040 21 303 12,39 MACAPÁ.. .......... 27 795 46 90j 28 845 18 060 1,69 Manicoré . . . ..... . . .. 39 790 18 969 2 268 16 701 0,48 Mazagão ........... . . 45 454 7 65E I 485 6 173 0,17 Maraã .. . ....... .. . . . 24 977 7 206 7 17 6 489 0,29 Maués .. ............. 37 980 20 021 4 161 15 860 0,53 Oiapoque .... . . .. ... . 24 912 3 969 I 927 2 042 0,16
Nhamundá ... .. . ..... 11 374 10 184 287 9 8U' 0, 90 Mara nhão .. .. ...... .. .. 324 616 2 492 139 448 509 2 043 630 7, 68 Nova Oli nda do Norte 9 105 8 868 2 i OI 6 167 0.97 Nôvo Aripuanã ....... 58 254 6 360 I 329 5 031 0,11 Alcântara .. ... . . . .... 1 201 16 177 1 830 14 347 13,47 Parintins .... . ....... . 4410 28 080 9 068 19 012 6,37 Alto Parnaíba .. . .. . . . 16 108 11 749 1 41 1 10 338 0,72 Pauini ..... . ... ...... 39 179 10 284 469 9 815 0,26 Amarante do Maranhão 7 252 9 373 1 662 7711 1,29 Santo Antônio do Içá 29 409 8 412 1 346 7 066 0,39 Anajatuba ..... ... ... I 150 18 892 2 005 16 887 16,43 São Paulo de Olivença 46 437 16 13.) 2 S99 13 736 0,35 Araioses ............. I 749 31 11 5 2 17;; 28 942 17,79 Silves .. ......... .. ... 6 791 3 329 537 2 792 0, 49 !~~~· . · .·:::.::::::::: : 1 257 16 340 4 429 11 911 13,00 Tapauá . .. .......... . 66 077 8 021 271 7 753 0,12 540 12 872 844 12 028 23,84 Tefé ........ . . .. ..... 35 93 1 15 8<:0 5 208 10 5~2 0.44 Bacabal .. ...... .... .. 3 389 10s soa 15 531 92 978 32,02 Uaupés ...... .. ..... . 88 580 13 70J I 381 12 328 0,15 Balsas ...... . . . ...... 12 396 16 845 4 690 12 155 1,36 Urucará ... . . . . ... . . . 38 75 1 5 151 1 203 3 948 0,13 Barão de Grajaú .. ... 2 561 9 2~ 1 I 946 7 275 3,60 Urucurituba . .. ....... 3 256 9 098 520 8 578 2,79 Barra do Corda ...... 14 534 45 490 5 034 40 456 3,1 3
Barreirinbas .......... 2 347 20 239 2 184 18 055 8,62 Rio Branco ...... .. ..... 230 104 29 489 12 717 16 772 0,13 Benedito Leito . ...•.. 3 212 8 917 345 8 572 2,78
BOA VISTA .. .. ..... 96 501 26 168 11 785 14 383 0.27 Bequimão ........ . . . . 811 13 272 958 12 314 16,36
Caracaraí ...... . ..... 1Z3 603 3 321 932 2 389 0.02 Brejo ......... ... .... 2 600 23 810 3 37 1 20 439 9,16 Buriti . . ....... . . . ... I 035 19 048 1951 17 097 16,47
Pará .. . ..... ... ....... 1 227 530 1 550 935 830 672 920 263 1,26 Ruri ti Bravo ......... I 883 12 215 2 459 9 756 6,49 Cajapió .. . ..... . . . . .. 1 283 9 75~ 2 181 7 575 7,60
Abaetetuba ... . .. .. .. :ow 45 oso 11 703 33 377 41 ,74 Cajari .... . . ......... 647 11 OJO 1 431 9 599 17,05 Acará ... . ........... 10 0~6 18 6ü4 1 739 16 925 1,86 Cândido Mendes ..... 5 496 lO 3!\J 3 6UI 6 728 1,88 Afuá . ... .. .......... 5 558 15 197 659 14 538 2,73 Cantanhede .... . ..... 1 731 14 121 1 707 12 414 8,16 Alenquer . .. ....... ... 22 sos 28 549 7 724 20 825 1.25 Carolina ............. 9 942 27 223 9 882 17 341 2,74 Almeirim ... . . . ....• . 67 058 7 379 2 426 4 953 0, 11 Carutapcra ........... 13 455 13 320 4 538 8 782 0,99 Altamira .... . ..... .. . 279 07 1 12 090 3 118 8 97~ 0.04 Caxias ... . ....... . . . . 10 810 129 27 1 190a2 uo 179 11,96 Anajás ............... 7 240 8 906 182 8 724 1,23 Chapadinha .....• . ... 4 091 39 742 3 698 36 044 9,71 Anauiudeua .......... 639 20 H 8 3 38 1 17 OU7 32,05 Codó ..... . .... . ..... 5 011 71 781 11 468 60 313 14,32 Anhanga .... .. . . . .... m 7 HB I 35~ fi li§ IM I Coelho Neto . ..... . .. 538 25 920 1 065 24 855 48,1 8 Arat.icu . . ... . ... . . . .. 13 351i 10 544 627 9 917 0,79 êoiinas ..... . :: ...... 2680 iõ e33 i\l'H 22 681 D.5ft Baião . ........ . ...... 4362 7 784 2 548 5 236 1,78 Coroatá .............. 3 192 64 865 8 342 56 523 20,32 Barc~rena . . . ...... . . . 902 14 795 55 1 14 2H 16,40 Cururupú ....... ... . . 3 175 46 901 4 822 42 082 14,77 BELEM .. ......... .. 718 402 1;o 3SO 66; 21 503 560,13 Dom Pedro .... .. .... 213 19 81 0 2 &22 16 988 93,00 Bragança .. .. ... ..... 4 163 69 005 17 920 51 085 16,58 Duque Bacelar .... . . . 315 14 588 I 393 13 195 42.28 Breves .......... . .... 9 :>26 32 613 2 710 29 U03 3,50 Espcrantinópolis ...... 707 21 355 1 215 20 HO 30,2 1 Bujaru ....... .. ...... 1 611 13 4:3 I 010 12 463 8,36 Gonca!ves Dias ...... . 340 14 265 2 499 ll 766 41,96 Cachoeira do Arari. .. 2 561 9 705 2 532 7 173 3,79 Gca)au .......... . ... 19 370 25 668 3 379 22 289 1.33 Carnetá ....... . . .. ... 3 825 56 250 7 863 48 387 14,71 Guimarães ........... 2 361 29 110 3 013 26 097 12,33 Capanema ........... I 223 36 109 14 bl7 21 492 29,52 Humberto de Campos 1 349 13 002 1 510 11 492 9,64 Capim ........... . ... 37 533 16 008 428 15 580 0,43 Icatu .......... ... ... 1 45' 14 691 1 967 12 724 10,08 Castan ha!. .. . .. . ..... I 018 21 618 lO 2~4 11 314 22,22 Imperatriz . . . ........ 15 407 39 33 1 9 004 30 3~7 2,55 Chaves ..... . . .. ... . . 9 5!>0 16 978 478 16 500 1.77 Ipixuna ......... , . . .. I 582 54 928 2 256 52 672 34,72 Conceição do Araguaia 42 176 li 451 2 887 8 564 0,27 Itapccur u Mirim . . . . . I 179 32 920 3385 29 535 27,92 Curralin ho ......... .. 3655 8 754 849 7 905 2,40 Lago da Pedra .. . .... 4 573 35 17~ I 723 33 449 2, 12 Curucá ......... . .... 923 20 366 5 549 14 817 22,07 Loreto .. . .. .. ...... . 4 249 12 273 980 11 293 2,89 Faro ................ 15 443 7 162 2 472 4 690 0,46 Magalhães de Almeida 618 8 575 2577 5 998 13,88 Guamá ..... ......... I 334 23 082 3 586 19 496 17,30 Matinha .. .. . ... .. ... 266 13 456 1 971 11485 50,59 Gurupá .. ...... . . . ... 9 201 13 962 1 031 12 93 1 1,52 Matões ...... . ... . .. . I 70J 16 448 003 15 545 9,62 Igarapé-A cu ......... I 213 21 315 5 176 16 139 17,57 Mirador .. .... .... . .. 9 501 21 703 1 3~6 20 317 2,28 Igara pé-Miri ... ...... 1 501 24 875 3 70ú 21 169 16,57 Mon~.ão . ...... ... .... 12 910 36 479 I 132 35 347 2,83 I nhangapi ... . .... . ... 608 5 879 244 5635 9,67 Montes Al tos ........ 3 329 H 7.!1 682 8 0 .9 2,62 Irituia ... ...... . .. . .. 4 979 20 038 853 19 185 4,02 Morros ............. . 2 117 H 639 1 887 12 752 6,91 Itaituba .. ........... 186 U66 13 7!'S 1 493 12 300 0,07 Nova Iorque ......... 1 169 4 346 797 3 549 3,72 ltupiranga .. ... . .. . . . 15 01 3 4 365 1 556 2 80J 0.29 Parai bano ............ 410 8 550 1 818 6 732 20,81: Juruti ..... . ........ . 11 503 16 110 1 868 14 242 1,40 Parnarama ... . ....... 3264 19 390 1 876 17 514 5,94 Marabá ............. . 59 616 20 33Z 8 963 11 360 0,34 Passagem Franca . .... 2 91 0 19 5-JO 1 703 17 837 6,71 Maracanã . ...... • . ... 1 046 19 110 5 029 14 08 1 18,27 Pastos Bons .......... I 759 11 419 1 606 9 813 6,49 Marapanim . . . . ... ... 915 20 38 1 6 0H 14 287 22,27 Pedreiras ........... . 3 1 6~ 99 459 13 934 85 525 31 ,43 Mocajuba ... . ... . ... . 785 7 767 1 39 1 6 375 9,89 Penalva .......... . ... 801 18 743 5 339 13 404 23,40 Moju ......... . ...... 11 581 15 !50 6ó6 14 514 1,3 1 Feri-Mirim .......... 370 12 749 188:> lO 866 34,46 Monte Alegre . . . ..... 27 iOI 19 033 3 911 15 122 0,69 Pindaré-Mirim . . ... . . 14 319 84 8', :j 8 95~ 75 911 5,93 Muaná .... . ..... . ... 3 330 12 775 810 11 965 3,84 Pinheiro ........ . .... 3 748 49 013 61134 42 379 11,39 Nova Timboteua ..... 1 104 17 630 3 235 14 395 14 ,77 Pio XII .. . .......... ... 36 926 2 118 34 808 ... Óbidos . .. .. .......... 28 348 20 593 5 901 14 692 0,71 Pirapcruas . .... . .... . 915 ll 124 2 689 8 435 12,16 Oriximiná .... .. .. ... . 107 040 15 !52 3 974 11 178 0,14 Pôrto Franco ..... .... 4407 11 936 1750 10 186 2,71 Ourém .. .. ..... . .... . 10 636 35 299 2 l:i2 33 167 3,32 Presidente Dutra . .... 1 3ll 29 901 3 3·19 26 552 22,81 Ponta de Pedras ..... 3 657 15 757 2 34·1 13 413 4,31 Primeira Cruz .. . ..... 2 947 15 0 17 3 751 11296 5,11 Porte!.. .. . .. . .. . . . . . 51 906 16 083 2 002 14 081 0.31 R iachão ..• . •.•. . .... 8 571 22 222 2 2J7 19 985 2,59 Pôrto de Moz.. ...... 49 603 6 859 971 5 888 0,14 Ribamar ....... .. .... 387 21 11 9 7 616 13 503 54,57 Prainha ............. . 31 128 8 7. 5 865 7 860 0,28 Rosário ... . . . ..... . .. 1 948 31 825 6 999 24 826 16,34 Salinópo!is ........... 1 009 18 505 5 873 12 632 18,34 Sambaíba ...... . ..... 3 188 5 320 533 4 787 1,67 Santa Isabel do Pará .. 696 14 880 4 857 10 023 21 ,38 Santa Helena . ....... 2 247 9 977 1 025 8 952 3.39 Santarém ........ . .. . 24 006 93 151 32 615 co 536 3,67 Santa Quitéria do Ma-
1 3oa São Caetano de Odi· ranhão ............. 2 24d 13 239 11 933 5,91 velas ........ . ..... 502 11 425 2 919 8 506 ~2.76 São Benedito do R io I
São Sebastião da Boa Prêto ............ .. 1 319 9 803 I 34 1 8465 7,43 Vista .... .... . ..... 1 192 9 112 922 8 1fl 0 7,64 São Bento ..... .. .. .. 831 36 30-1 7 0) 4 29 210 43,69
Soure ........ . .. ... . . 3 904 20 700 " 154 11 546 5,30 São Bernardo ........ 2 583 17 4~7, 1154 16 333 6,82 Tomé-A cu .. ......... . 5 55f 7 801 1130 6 678 1,40 São Domingos do Ma-Tucuruí. ... , . ........ 5 097 5 788 . 3 558 2 230 1,14 ranhão . ...... ... . _. 2 302 27 5í'3 3 966 23 607 11,98
182 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação
MUNICÍPIOS
ÁREA TERRES·
TRE (km2)
POPULAÇÃO REGISTRADA
Total I Urbana Rural
DENSI· DADE
DEMO· GRÁFICA <hab,km2l
MUNICÍPIOS
Maranhão (conclu•ão) >iauí (conclusão)
São Francisco do Ma-ranhão ....
São João Batista . São João dos Patos SÃO LUÍS .. São Raimundo das
Mangabeiras São Vicente Ferrer Timbiras ... Timon .... . Tuntum ....... . Turiaçu .........• Tut6ia . .. . .. Urbano Santos ..... . Vargem Grande .. . Viana . . . . .. Vitória do Mearim . Vitorino Freire . . .
Piaui .. ....... .. ..
Água Branca. . ... . Alto Longá .. . ... . Altos ..... Amarante .. Angical do Piauí Barras .Batalha. . ... . .Beneditinos .... , . .Bertolínia ........ . llom Jesus. .. .. Buriti dos Lopes . Campo Maior.. . Canto do Buriti Capitão de Campos Caracol. .. ... Castelo do Piauí Cocal. ......... .. Conceição do Canindé Corrente . . . , . Cristino Castro Curimatã. . . Elesbão V eloso ... Eliseu Martins Esperantina Floriano .. ·Fronteiras Gilbués . , , .. Guadalupe .. . Inbuma ..... . Itainópolis . . . . . Itau?ira..... . .. .. JaJCOS, •• , , , , , , , , ,
Jerumenha ...... . José de Freitas ... Landri Sales . . . . . Luís Correia . . .... Luzilândia . . .. Matias Olímpio , .. Miguel Alves. .. . Monsenhor Hipólito . Monte Alegre do Piauí N azaré do Pia ui. ... . Oeiras ....... . Palmeirais . . . . . Parnaguá. . . . . . .. . Parnaíba . . ... . Paulistana , ..... . Pedro II . .. ... .. Picos .....••..... Pimenteiras . . . .. Pio IX ....... Piracuruca . . . . Piripiri. ......... .. Pôrto ....... . Regeneração ......•• Ribeiro Gonçalves . Santa Cruz do Piauí , Santa Filomena .. São Félix do Piauí . São Francisco do Piauí São João do Piauí •• São José do Peixe .. São Miguel do Tapuio São Pedro do Piauí São Raimundo Nonato Simões ........... . Simplício Mendes .. TERESINA .... . União,..,', ....... ..
2 375 878
1 720 518
4 113 916
1 436 1 886 4 062 8 452 2 676 1219 2 851
744 (1) 2 452
1 560
11 279 20 350 13 220
159 628
10 82n 13 350 17 650 29 407 27 250 17 658 25 865 12 910 35 11t 31 429 28 081 79 106
250 934 1 263 360
554 2 104 1 97 .. 2 897
222 2 934 1 740 1 75ó 7014
12 400 2 402 3 ólH 9 181
550 6 719 6 280 1 481 3 461 5 o38 3 003 7 006 1807 1 453 1 0:)3 3 728 1 325 7 280 3 223 1 074 1 325 5 760 3 720 3 5Dô 1 701 1270 1 568 1 291
425 1 275
638 2 521 1 144 5 373 1 580 5 583
972 5 80J 3 8b0 3 6::11 4 818 2 627 4 068 1 710 I 069 2 50-1
12 569 60J
õ 395 968
I 232 12 114 1 481 6 856
624 11 302 1 237 4 334 2 976 1 310
11199 13 360 22 016 17 677 4 257
31735 16 442 9 938 8 034
14 173 31 101 51lll27 14 388 6 843
10 709 23 711 13 889 8 lf.9
12 430 7 514
10 529 11 857 3 419
17 207 24 065 13 327 9 334 7 598 8 121 8 931
14 134 22 332 6 241
17 744 3 751
14808 20 273 6 435
20 002 2 953 7 550 5 188
40 301) 10 503 5 537
63 49& 15 121 25 922 50 102 6 634
11 430 19 621 29 525 11 512 14 845 8 100 6 215 5 OJO õ 933 5077
27 453 3 929
15 749 12 266 33 149 9 888
18 OJ3 144 799 29 124
844 1 974 2 590
139 075
1 736 1 OJ5 1 462 7 547 4 215 1 826 5 436 1100 2 8.3 5 385 1 782 4 823
298 152
2 902 784
õ 056 3 199 1149 3 388 1 559
828 714
1 431 1 812
13 939 1 6:6 1 5u5 1 381 1185 I 846 4~6
2 214 782 397
2 284 459
3 727 16 063 1 320
588 596
1 323 694 692
1 óOS 1 473 33ll
849 1 523 3 434
967 1 537
661 2 574
883 6 O:JS
799 503
39 951 I 105 3 160 8 176
698 987
4 320 9 635 1 234 1672
803 794 652 456 495
2 688 636 776
2 139 3 873
720 1682
IOO 006 4 296
10 435 18 382 10 639 20 553
9 OJO 12 255 16 188 21 860 23 035 15 832 20 42 11 810 32 271 26 014 26 299 74 283
965 216
8 297 12 576 16 990 14 47& 3 108
28 347 14 883 9 110 7 320
12 742 29 292 42 1i88 12 752 5 278 9 328
22 526 12 0-13 7 743
10 216 6 732
10 132 9573 2 960
13 480 8 002
12 007 8 7 ,6 7 002 6 798 8 237
13 442 2I 021 4 768
14 40J 2 902
13 285 16 839 5 468
18 465 2 292 4 976 4 305
34 203 9 701 5 029
23 545 14 016 22 7b2 41 926 5 936
10 443 15 301 19 suo 10 278 13 173 7 292 õ 421 4 378 5477 4 582
24 765 3 293
14 970 10 127 29 276 9 168
16 371 44 793 24 828
4,75 23,18 7,65
308,16
2,32 14,57 12,29 15,59 6,71 2,0J 9,67
10,59 12 32 42,24 11.45 50,71
5,03
20,21 6,35
11.19 6,10
19,18 10,82 9,45 5,67 1,14 1,14
12,95 16,10
1,57 12,44 1,59 3,78 9,38 2,36 2,20 2,50 1,50 6,.56 2,35
15,74 6 46
10,06 1,28 2,36 7,56 6,74 ~ ·15 6:oo 1,78
10,43 2,95 9,H
15,70 15,14 15,69 4,63 2,99 4,53 7,50 6,65 0,99
65,33 2,61 6,68
13,80 1,38 4,35 4,.'3Z
17,27 10,77 5,93 0,64
10,32 0,93 6,13 4,12 2,27 2,65 2,30
19,66 2 93 7'gg Ú7
48,66 22,23
Uruçuí ..... . Valença do Piauí .
Jearã
Ahaiara .. . ..... Acaraú •. A copiara Aiuaba ... Alcintaras . . . . . Altaneira .. Alto Santo. .. . . . Antonina do Norte . Apuiarés ...... . Aqulraz ..• • • Aracati. ........ .. Aracoiaba .. Araripe . . . . Aratuba ..... .. Arneiroz • . ....• Assaré . . • . . Aurora . Baixio. .• Barbalha Barro •. . • . . Batoque. . . Baturité .•.. Beberibe . . • . Bela Cruz ....... Boa Viagem . .. .. Brejo Santo .. Carnocim. . . • Campos Sales .. Cauindé .... Capistrano . , • . . • • . • Caridade .. ... .. . Cariré •..••..••• Caririacu ••.. Cariús ... .. Carnaubal .. . Cascavel . . . Catarina ...•.•.. Caucaia .. . .....• Cedro ......... . Chaval . .. ... .. Cococi •..... Coreaú . • . . . . . . .. Crateús ...•.•.••.• Grato ......... Farias Brito . . , •. FORT,\LEZA ..... Frech€'irinba • • . . • . qene~al Sampaio. . , GranJa ........ . Granjeiro ......... . Uroairas. Guaraeiaba do Norte Guaramiranga • • • . 1biapina ....... .. lcó .......... . Iguatu .. .. ..... . Independência . . . lpaumirim ...•• lpu ....•....... lpuetras . • . . . . • Iracema .•••... Jrauçuba .. . . .. Itaiçaba . . ... . ltapagé .. . ltapipoca ... . Itapiúna •... Itat1ra ......... Jaguaret.ama •...... Jaguaribara ... . Jaguaribe .... , . Jaguaruana .•... Jardim ....... . Jati ... . .. . .. . J uàzeiro do No r te ... Jucás .. Lavras da Mangabeira Limoeiro do Norte ... Maranguape.. • •... Marco . . . • . • • . Martinórole ........ Massapê. . •• Mauriti ••........• Meruoca Milagres .......... . Missão Velha . . .. Mombaça .....
ÁREA TERRES·
TRE (km2)
9 051 5 281
POPULAÇÃO REGISTRADA
Total Urbana Rural
11153 32 852
2 253 3 046
8 900 29 806
148 016 3 337 856 1124 829 2 213 027 20J
2 417 20lll 2 597
107 18ô
1 161 26-1 390 546
I 834 1 490
853 165 969
I 554 942 157 497 571 964 262
1 617 780
3 264 631
1 501 2 SOJ 2 8US
252 694 683 431
1 075 373 937 485
1 293 739 ~86 830 778
2 770 1 026
525 336 202 140
2 797 158 192 986 95
333 1 975 1 70l 4 540
257 699
1 201 1111 1 455
296 1 350 3 124
562 514
1 917 731
1 891 966 600 313 219 869
1 072 564 754 439 397 356
1 274 275 678 5.59
2 457
5 783 55 385 32 ·113
95D3 7 578 2 607
10 240 2 598 7 869
26 5U2 41 370 26 758 10 949 9 894 4 237
23 219 20 859 4 335
23 575 13 289 12 493 20 .185 25 782 12 730 31 80! 18 SH 28 963 23 683 37 672 I~ 464 8 589
17 ó60 20 185 16 672 7 174
32 942 5 430
42 572 20 061 4 765 4 034
I2 250 41 491 59 464 14 961
514 818 6 497 4 341
27 313 3 941 5 127
29 679 6 701
13 475 34 976 51 570 28 932 9 3•12
37 144 24 153 17 904 10 498 ó 114
29 814 79 663 1~ 873 10 232 14 682 6 963
21 357 18 247 17 201 4 533
68 494 17 223 29 366 18 663 46 205 12 145 5 033
18 235 25 712 10 551 15 4R7 29 787 32 961
411 6 126 4 469 1 047
843 7.11
1 625 810
1 057 3 442
13 424 4 934 I 769
689 447
3 286 4 503 1 076 7 OJS 1 951 1 629 7 198 21\97 2 682 2 778 4 149
14 366 6 0!!5 6 713 1 933 1 125 1 814 2 564 2 641 1 782 7 60J
846 6 544 7 016 2 472
165 2 796
16 811 29 aos
3 242 470 778
1 500 757
7 !56 732 927
3 278 911
1 768 7 652
18 634 4 0;)7 2 493 8 903 4 9J5 1 737 1113 2 434 6 OJ7 ll 939 2 552
509 1 002
809 5211 3 915 3 221 1 001
54 170 2 357 7 015 5 861
17 598 4 612 2 074 5 882 4 532 1 072 3 567 7 434 s 905
5 372 49 259 27 914
8 546 6 735 1 876 8 615 1 788 6 812
23 150 27 946 21 824 9 180 9 205 3 790
19 933 16 3ii3
3 259 16 477 11 338 lO 864 13 387 23 085 lO OIS 29 026 14 695 14 597 17 588 30 959 10 531 7 464
15 746 17 621 14 031 5 392
25 333 4 584
36 028 13 045 2 293 3 919 9 4.14
24 680 30156 11 719 44 010
4 997 3 584
20 157 3 20~ 4 200
26 ·101 5 790
11 707 27 324 32 966 24 835 6 849
2,; 241 19 158 16 167 9 385 2 680
23 717 67 724 lO 321 9 723
13 680 6154
16 116 14 332 1:; 980
3 529 14 324 14 866 22 351 12 802 28 607 7 533 3 OOJ
12 353 21 180 9 479
11 920 22:153 29 OJ6
DENS1· DADE
DEMO· GRAFICA (hab/km2]
1,23 6,22
22,55 27,67 22,91 15,84 3,69
70,82 14,02 8,82 9,84
20,18 48,70 22,56 17,96 12,84 59,96 4,37
14,94 22,14 27,61 47,43 23,27 12,96 78,57 15,94 16,32 9,74
29,86 19,26 8,43
13,00 49,46 12,38 25,71 4(),83 15,51 19,23 35,16 11,20 32,92 27,15 16,66 4,92
15,75 14,98 57,96 28,50
1 532,20 32,16 31,01 9,77
24,94 26,70 30,10 70,54 40,47 17.71 30,19
6,37 36,35 53,14 20,06 !6,12 7,22
17,!:8 22,08 25,50 22,91 19,91 7,66 9,53
11,29 18,89 28,67 14,48
312,76 19,82 27,39 33,09 61,28 27,67 12,80 51,22 20,18 38,37 22,84 õ3,:l9 13.42
ESTATíSTICA MUN ICIPAL 183
1 . Área, População R egistrada e D en sidade Demo~ráiica dos Municípios, por Unidades da F ederação
ÁREA POPULAÇÃO DENSI- ÁREA POP ULAÇÃO DENSI-
MUNICÍPIOS TERRES- REGIST RADA DADE TERRES- REGIS rRA DA DADE
TRE DE MO- M UNIC ÍPIOS TRE
DE MO-
(k m2) GRÁFI CA (k m2) GRÁFICA
Total Urbana Rura l (hab/k m2) Total Urbana Rural (ha b/km2) - - -- - --- ---- -------- ------------ ----
Ceará (ronclusão) Rio Grande do Norte
Monsenhor Tabosa .. 807 9 891 I 666 8 225 12,26 (conclusão)
Morada Nova .... .. . . 3 25~ 38 616 3 808 34 80~ 11 ,85 Jardim de Pi ranhas 3D I 6 28~ I 265 5 018 16,07
Moraújo ... .. ....... . 417 4 354 I 173 3 181 10,44 Jardim do Seridó ... .. 797 11 90 1 3 3 4 8 557 14,93
Morrinhos . . ...... . . 450 7 87 1 1 762 6 IOJ 17,49 João Colmara .... . ... . I 223 13 U2d Ot5 9 603 11 ,39
Mucambo . ...... . ... . 286 9 48fi 2 6VO 6 796 33,17 José da Penha ...... 137 4 374 1 0;3 3 32 1 31,93
M ulungu .. . ... . .... . 219 7977 I 210 6 767 36,42 Jucurutu .. . . . ... . . ... 946 10 803 1 !.)25 8 878 11 ,42
Nova Olinda .... .. . . I 7!1 8 385 I 83R 6 547 46,84 Lajt~ .......... . . .. . . I 757 14 O J~ 3 376 10 706 8,01
NoYa Russas ... . .... I 89~ 32 509 6 039 26 470 17, 15 Lajes Pintada~ . .. ... IOI 3 012 539 2 503 30,12
Nôvo Oricutc ....... I 249 14 644 732 13 912 11,72 Luís Gomes .. .... . .. 262 8 884 I 4~0 7 404 33,91
Orós ......... .. .... . 63ü 12 708 5 435 7 27:J 19,98 Mac.'líba . ... . . ... . . ... 46fi 22 10 I 7 47~ 14 632 47,43
Pacajus ... ........ .. . 618 24 143 4 136 20 007 39,07 to.lacau . . . .. . .. . . . . . . . I OJ5 18 147 11 1)76 6 271 16,57
Pacatuba . . . .. .... .. . 554 24 458 6 D5 1 17 507 44, 15 ~i arcel ino Vieira ..... 266 6 586 1 2V4 5 292 24,76
l)acoti ........... . . . 120 11 348 I 567 9 7Sl 94.57 Martins ... . .. . ..... . . 681 20 7l8 4 527 16 201 30,44
Pacujá ............ . . . 98 2 894 803 2 OJ I 29,53 1\.Lt.xa.ranguapc . .. . .. . 320 6 311 882 5 429 ID,72
Pa lhano .......... . .. 469 3 949 484 3 465 S . 4~ Monte Alegre . . . .. . . 216 10 868 1 647 9 22 1 50,31
l'a.lmácia ....... . .. . . . 107 11 272 3 475 7 797 10.;,35 Mossoró .. . . . .. . ... . . 4 327 57 6:!0 41 Hü 16 214 13,33
Paracu ru .. . . . . . . .. .. . 528 20 270 3 782 16 488 38,3!) NATAl, ....... .... ... 178 162 5:.!7 155 SiiO 6677 913,13
Jlarambu ...... . . . . . . . I 197 13 913 1 747 12 166 !1 ,6:i Nísia Floresta .... . .. 3H D 670 I 2f'3 8 413 28,21
Paramoti. ... .. . . . ... 700 8 47 1 836 7 635 12,10 Nova Cruz ....... . .. . 407 22 6H 6 ; ~o 15 864 55,64
Pedra Branca .... .. .. 1 197 24 142 2 896 21 246 20,17 Ouro Urauco . . .. . . ... 2 13 4 106 9ti0 3 426 20.69
J>enaforte .... . .... . . . 213 4 512 869 3 613 21,1 8 Parelhas . . ... . . . . . ... 835 13 OH 4 56\J 8 475 15,62
Pentccoste .. . . ...... . I 46 1 27 89 1 5 639 22 252 19,0;) Parnamirim . . . ....... 88 8 918 5tiH 3 274 101,34
Pereira . .............. 9·19 18 205 2 695 15 510 19,1 8 Patu . . . . . . . . . . . . . . . 395 10 110 ~;)57 8 043 26.35
Piquet Carneiro ..... . 50S 11 575 • 461 9 114 22,79 Pau dos Frrros . .. ... . 766 16 678 5 3;0 11 308 21 ,77
Poranga . . ....... . ... 318 5 843 I 978 3 865 18,37 Pedro A veliuo . ..... . 975 8 561 1 a~u 7 162 8,78
Porteiras . .... . .... . . . "06 9 8~ 1 I 247 8574 47,67 Pedro Velho . . ........ 225 16 928 o 591 13 334 75.24
P otcngi ... .. ...... ... 38V 4 376 I 174 3 : 0 . 11 , . 5 Pendt'ncias . . .. . . .. . .. 5b5 ~ 016 3 IVS 5 818 15,96
Quixadá ...... . ..... . 4 841 81 68 . 11 8S7 69 795 16,87 Portalegre ....... . .... 799 13 98ti 1 ~ ;o 12 016 17,50
Qu ixeramobim .... . . . 4 790 52 34 1 8 757 43 584 1 0,9~ Santa Cruz .. . . . .. ... 627 16 ooo 5 28ti 11 394 26,60
Quixcré . . ... . .... ... . 59S 8 615 1.85 7 330 14,4 1 Santana do Matos .. . . I 676 15 251 2 VOJ 12 342 9,10
Hcdcnção ... . .... .. .. 550 33 873 n4 t ~6 63 . 61 ,5!) Santo Antônio . ..... . 693 36 170 2 97o 33 192 52 ,19
Rcriut..1.ba . ..... • .... 610 ::: 1 6 .9 4 833 16 796 35,46 S::io !leu to do Norte .. 980 9 1>64 481 0 4 854 9,86
Russas ........ . .. . .. . 1 5l6 ·: 6 588 8 . ou 18 379 17,54 São Bento do Trai ri . 199 2 Y5-l 3i; 2 605 J.1,84
Saboeiro . ........ . . 1 358 I ' 10 1 789 10 313 8,9 1 São Fernando . . . ..... 371 3 55·1 345 3 20J 9,58
S.1.ntana do Acaraú . .. 1 085 cO 145 4 ~8 1 15 864 18,57 Siio Gonçalo do Ama-Santana do Cariri . . . . 932 14 .55 3 487 11 065 15,61 rante. 27 1 16 785 1 J,(j 15 458 61,94
Santa Quitéria ....... 4 liOG 28 684 3 70 24 U82 6,37 São Jo3.a'd~·s;b~~·i. 41.0 4\iSI 1 30o 3 375 11,42
São Benedito .. . ..... 572 35 760 6 642 29 11 8 6:,52 S:io José de Mipibu 476 18 140 6 18ô 11 954 38, 11
São Gonçalo do Ama- São José do Campestre 405 9 582 3 288 6 294 23,66
rante .. . . ... . ...... 782 20 474 3 4·16 17 028 26, 18 São Miguel. ... . . H7 19 0;3 ~ V35 16 148 42,69
São João do Jaguaribc 39 1 6 131 I 0·19 5 032 15,68 São Paulo do Potc~g·i I 280 30 103 2 l \!7 27 D09 23,52
São Luís do Cu ru ... . 12:J 6 901 3 257 3 644 56, 11 S:\o Rafael. ....... 00 . 487 7 ôOõ 2 OOo 5 799 16,03
Senador Pompeu . . . .. 1 067 21 594 8 6:J2 12 962 20,24 São Tomé ... . ..... .. 855 11 !Ou 2 106 8 700 12,99
Senador Sá . . . . .. . .. 43 1 3 713 I 62 1 2 OJ2 8,61 Sio Vicente . . .... . .. 214 3 252 031 2 421 15.20
Sobra l. . .. .......... . 2 558 73 716 37 706 36 OIO 28,82 Serra Caiada . ..... . . 73 4 45;i 1 151 3 301 61 ,03
Solonópolc ........... 2 55 1 26 450 2 460 23 U90 10,37 Serra de São Bcn to . . 83 4 22~ tiO O 3 62Y 50,95
Tabulei ro do N orle .. . 94 1 12 580 2 913 9 6fi7 13,37 Serra Negra do Norte 647 7 OJO 1 10 1 5 689 10,96
Tamboril. ...... .. ... I 700 16 4 o!J 2 387 14 032 9,69 Sitio Novo ........... 330 6 21V üd6 .~ 5~3 18,94
'l'auá ........... . .... 4 319 33 920 5 957 27 963 7,8õ Taipu . ........ . .. .. . 47ü ll 173 2 t43 8 930 23,47
~:~;~~~: ~ ::: : :: ::: :: 854 21 885 5 514 j ij :l71 25,fi3 Tangará . .. . ...... 366 H;O 1441 3 52D 13,58
756 23 o.;~ 2 33~ 20 720 30,50 Touros ... . ........ . :: 1 610 17 947 2 40o 15 539 11 .D9
Ub•iara . ............ 385 17 546 4 003 l :J 543 45,57 Umarizal. ..... . ...... 20 1 5 2i3 1 121 4 l b2 25,85
Umari . . ...... . . . . ... 237 6 458 9V4 5 464 27,25 Upanema ....... . . . . . 867 4 981 SS>! 4 0J2 5,75
Uruburct.ama ........ . 83V 26 166 7 103 I D 063 31,19 Várzea .... . ...... ... . .. . lO 379 3 OJS 7 281 ... Uruoca . . . . .......... 482 8 402 I 772 5 720 17,02 Várzea Alegre . .. . .... 701 26 694 5 370 2 1 324 37,92 Para iba .... .. ...... . .. . 56 372 2 018 023 70S 051 I 309 972 35,80
Viçosa do Ceará ... . . . I 2~3 26 749 4 182 22 567 20,85 Água Branca .... . .. . . 463 4 3J l ~30 3 561 9,48
lio Grande do Norte 53 015 11 57 258 722 069 Alagoa Grande . ...... 30J 33 t l \J 12 11j 21 104 107,50
435 189 21,83 Ab.goa Nova ...... .. . 253 31 ~OJ 5 01 d 26 29 1 123,D5
Acari ...... . .. . .. . .. . ti69 7 D84 2 878 5 103 15,56 Alagoinha . . .. . ....... 86 lO 840 2 S;,4 8 OOG 126,05
Açu ............... . . 2 56 1 26 432 9 37 1 17 061 10,32 Alhandra ... .... . . . . .. 228 12 8J8 2 3Vti 10 502 56,57
Afonso Bezerra ..... . . 525 6 669 2 037 4 612 12,70 Anteuor Na varro ..... 930 26 90j 4 664 22 242 28,93
Alexandria . . . ..... . .. 716 19 466 3 35 1 16 11 5 27,1\J Aracagi ... .. ... ..... . 202 18 854 1 ~:!::! I. 032 93,34
Almino Afonso .. ..... 3·18 10 519 2 141 8 378 30,23 Araruna . . .. . .. . . . ... 2:J2 18 ló5 2 VJO 15 335 78,73
Angicos ............ . . I 072 9 5·12 2 341 7 20 1 s.vo Arem. .. .. .. ... ...... 143 32 4H 5 934 26 510 227,09
Apodi . .. .. . . . . . oo ... I 7~4 17 607 2 512 15 OJ5 10,21 Aroeiras ... . ......... 797 IY 40J 2 !OI 17 302 24,35
Areia Branca ........ . 573 13 249 8 904 4 345 23,12 llauanei ras . .... . . . ... 284 ~6 2J~ 3 371> ~2 856 92,37
Arês .. . ... .. ......... l :J7 9 229 2 246 6 983 67.3ti Ba.rra de Santa Rosa 768 11 9U 2 0J 4 9 833 15,53
Augusto Scyero .....• I 388 14 538 I 888 12 650 10,47 llaieux . ..... . ...... . 21 17 ~J8 16 7., 7 601 825,62
Baía Formosa .... . . .. 24 1 2 869 I 580 I 2~V 11 ,90 Uelém ..... . ... . . . . . . 111 9 94>! 3 73d 6 2 11 89,63
Barcelona .. ... . . .... . 304 7 803 84b 6 963 25,68 I.lonito de Santa Fé .. 379 8 781 2 331 6 450 23, 17
Barreto .. . ......... . . 455 6 531 530 6 001 14,35 llorborcma .. . ..... . .. 39 4 12J 1 5õ4 2 569 105,72
Caiada . .......... . 00 232 5 080 578 4 502 21 ,90 Urejo do Cruz . .. .. . . I 188 17 034 ~ 983 14 101 14.38
Caicó . ............. . . 1 43 1 27 447 16 233 11 214 19,1 8 CJ.baceiras ... . ...... . 1 512 8 OJ\J 1 0~6 7 013 5,32
Campo lledondo .... .. 251 9 4'13 I 947 7 496 37,62 Cabedelo .. . ..... . .. . . 33 12 ti57 10 i38 1 919 383,55
Canguarcta rna . . . . .. .. 298 14 617 4 98 1 9 63G 49,05 C>cimba de Dentro .. . 2 16 12 893 1 473 ll 420 59,69
Caraúbas . . . . ........ I 458 lb 872 3 936 1 ~ 93fi 11 ,57 Cai ~ara ....... . . . . . .. 264 17 75V 3 05 1 14 703 67,27
Carnaúba dos Dantas 248 4 223 I 453 2 770 17,03 Cajàzci ras ... .. ...... . 803 39 104 17 Oo.) 22 019 48,70
Ceará-Mirim ....... . . 825 34 959 8 290 26 66\J 42,37 Campina Uraude . . .. . I 789 207 4·15 126 2H 81 171 115.96
Cêrro Corá .. ...... . . 415 6 679 I 152 5 527 16.09 Carnoió ...... . ...... I 2.)7 19 600 3 4:JJ 16 167 15,59
Coronel Ezequiel. . . . . 229 9 338 I 141 8 1H7 40.7 v Catiugueira ..... . .. . . 635 7 613 1 OJG 6 517 11 ,99
Cruzeta ... . .......... 242 5 207 1 99 1 3 216 21,52 Ca tolé do Uocha .. 00 92<3 29 511 6 558 22 953 31,87
Currais Novos .. . . .... 973 21 30 J 8 522 12 778 21,89 Conceição ....... . .... I 002 14 795 2 H8S 11 BOI 14,77
Florânia ......... o ... 602 8 439 1 346 7 0J3 14,02 Gongo .. . ....... . .... 354 4 OjO 667 33n 11 ,47
Goianinba ........... . (2) 50J 13 622 3 232 lO 3!!0 26.76 Coremas .. .. . ..... . . 4:l5 12 247 4523 7 724 28,82
Grossos ... o • ••• • ••• • • 295 5 229 2 573 2 656 17,73 Cruz do Espíri to Santo 235 14 4V1 I Sd9 12 602 61 ,66
l panguaçu .. . . . .. .. .. 5!i5 9 968 759 9 209 17,64 Cubati ............... IH 3 801 970 2 ~34 26,42
ltaú .. 00 00 •• o o 00 o o .. o 3 10 7 235 841 6 394 23,34 Cuité ... .. ... .. .... . . 1 076 1-l 345 4 164 10 181 13,33
Jauuário Cicco . ... ... 298 7 843 1 504 6 339 26,32 Uestêrro . . . . . ... . . . . . 217 61) 18 826 5 CJ92 31 ,42
Japi .... .. .. ...... . .. 291 3 220 414 2 806 11 07 Dona Inês ........ .. 58 8 019 I 158 6 861 138 26
REVISTA BRASILEJR,\ DOS ;\IU.';ICfPIOS
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação
MUNICÍPIOS
POPULAÇÃO REGISTRADA
ÁREA I TERRES·
TRE i------~------~----(km2) Total Urbana Rural
DENSI· DADE
DEMO· GRÁFICA (hab km2)
MUNICÍPIOS
ÁREA TERRES·
TRE (km2)
POPULAÇÃO DENSI· REGISTRADA DADE
---,----,----1 cfR}.~I~À Total Urbana Rural (hab km2)
--- ------------ ------ ---·1---1 Paraiba (conclusão) ?ornambuco (conclusêio)
Esperaw;·a ..........•. Guarabira .....•....•. Ourínhém .......•..•. ILiará .............•. lngá ................ . Itabaiana ........... . J ta po.ran ga ........••. JerJSo .........•.•••. JOAO PESSOA., ... . Juarez Távora ...... . Juàzcirinho ......... . Malta .............. . 1famanguupc ........ . Mari ............... . Monteiro~ .......... . .Mu!ung:u .........•... Kova Flore!:: ta ....... . Patos ............... . J>edra Lavrada ...... . \e<lra~ de Fogo .... .. }Ja.nro ...........•... Picuí ............... . l'ilar ............... . I)ilões ........•....•. Pirpirituba .......... . Pocinhos ............ . J>ornbal. ............ . Prata ............... . l)rin('esa Isabel. ..... . H.emígio ............ . Hio Tinto .......... .. Santa Luzia ......... . 8auta Rita .......... . S;lo Bento ......... .. São Joã0 do Cariri São José da Lagoa Ta-
pada .............. . São José de Piranhas Sào Marncde ........ . São Sebastião do Um·
buzeiro .......... . Sapé ............... . Serra Branca ........ . Serra da Haiz ...... .. Serra RrdonJa .....•• Serraria .............• Solfí.nca .......•...•.. Soledadc ........... .. Sousa .............. . Surné ........••...... 1'aeirna ............. . Taperoá ............ . 'favares ............. . 1'eixcira .•..••••..... Uiraúna ......•..•... Umbuzeiro .......... .
Pernambuco ........... . Afogados da lngàzcira J}grestina ....•.••..•. Agua }>reta ........•. Aguas Belas ..••...••. Alag;oinha ..........•. Almoça ............. . Altinho ............. . Amaraji ..........•.•. Angel!In ............ . Araripina ........... . Arcoverde .•....•..••• Barreiros ............. . Belém de Siío Francisco Belo Jardim ........ . Bezerros .......•..... Bodoró ........•...•. Bom Conselho ........ Bom Jardim ......•.. Bonito .............. . Brejo da Madre de Deus Buíque ............. . Cabo ............... . Cabrobó ............ . Camocim de São Félix Canhotinho ......... . Carnaíl>a ............ . Carpina ............. . Caruaru .••.••.•••.•. Catende ............ . Correntes ••.•••..•... ()ortês ...•...•..•..•. Cupira .............. .
2:10 222 215 3\IS 461 5U2
I 31 l 5;)0 452
87 6üll ()fi\)
I 424 187
1 727 z:;s
80 2 57b
577 50-1
2 175 1 100
4511 li3 75
721 1 750
3S5 1 0~0
.Sfí:J t>OI \Jõ:l 788 275
2 2Sü
:320 691 55ü
1 2( o 441
1 03·1 110
62 248 368
1 028 1 H8Q
861 325 9t0 694
513
98 281
1 31\J
5:JS 2 2"2
181 280 5·IIl 400 3SO
2 157 303 310
2 176 754 558
2 319 1 CO!
336
1 2 OJ3
451 2 lü\J
82 306 543 !58
I 157 249 476 131 167
25 574 as 5-17 13 220 13 511 27 877 43 3fi5 33 700 11 011
155 117 :; 678 \) 812
11 621 6fi 904 12 687 25 3:JD 13 liW
3 422 01 178
() 007 20 GJ9 3\J 3411 14 1 \J 29 4·\J
8 3iJ7 12 !.52 20 OIS 45 56D 6 6:!5
20 sss 13 734 27 05S 16 596 47 325 7 230
17 633
6 981 !() 3ii4 12 022
9 3S3 48 506 10923 10 292 8 209
18 071 23 IGI 1 I 807 62 948 11 764 11 02:3 18 6!8 12 4\8 24 357 15 031 25 36:)
4136900
23 003 15 531 31 416 47 IH
\) 101 31 578 37 673 25 824 27 55! 317W 24 Ol7 35 421 1-1 958 3G 62\J 53 uoo 20 3\!9 61 \JOO 42 738 4:; OJS 34 741 41 263 51 883 !S 451 106U 34801 15 928 41 340
106 231 30 312 38 G33 7 340
13 051
10 042 17 íHi2
1763 1 017
10 966 15 I:ll 11 551
973 137 7~8
I 600 24!1 1 7\)0
14 :lll5 8 242 6 •105 3 458 1 825
23 922
4 8 OU·l a 45s 7 2SI I 02~ 4 u'o a f\lll 9 012 1317 4 762 2 Oü7
lll 8!1 4
22 I :JS7 2 034
1 05! 2 773 2 1:37
814 10 602 2 318 2 770 I 610 3 58! 5 707 1 917
Ia 832 3 281 2 022 4 OJ! 2 716 3 792 3 \!07 2 286
15 .532 20 5.S5 11 457 12 -164 16 \!1 I 28 234 22 !W 10 03~ 17 2 7 371 9 R3!
32 5
lG l'Jfi 30 :l55 !O 61l6 ~2 11'0
7 3f.i) 7 172
16 102 36 557 5 278
16 12f) 11 667 10 247 11 859 25 010 5 85?
15 549
5 027 13 621 [\ b85
8 5Gíl 37 994 8 575 7 522 6 689
H 4SO 17 451
9 890 49 116 s 483 9 001
14 617 OTZ
20 56.5 1 I 174 23 077
1 856 689 2 280 211 7 325 3 OdG 6 Oc6 4 til:l 2 470 6 OJ9 4 4"3 6 481 3 539 5 aus
18 003 13 379 3 430
12 740 13 6\J·l 3 028
11 775 5 302 9 488 48:rt 460!
15 930 3 703 3 143 6 016 2 058
19 819 65 031 12 893 7 769 2 ~13 3 570
15 GSO 12 40.5 28 3\!0 42 528
6 I):JI 25 5:JV 33 !tO 1\J 3·13 2·! 012 29 352
6 07\J 22 012 11 528 23 88\1 40 206 17 371 50 125 37 •i:l()
33 550 29 ~!20 36 659 35 953 14 742 7 500
28 758 13 870 21 521 41 200 17 419 31 164 5 127 9 481
111,19 173,64 61.4\J 3:).95 ü0.17 73,25 2!J,65 20,78
34:~.18 42,2X H,73 17.37 41•,0:1 67,81 11.67 55,46 42,7~ 23,7::> 11,45 :,~.65 1:<.01 I2.8G 4\!,615
13:J,2!l 1n2,03 27,7fi 20,0! 17,21 20.48 24.84 51,78 17,41 60.0) 21\,:)2 7.71
20!,82 2:3,73 21,51
7,27 IOO,O:J J0.5ü \)3,56
133.85 72,87 fi2,91 ll.49 a1,65 1:l,62 3:3,D2 l\J,03 17,\!4 ~H ,.13 3:l.Sl 4'),44
42,09
17,41 69,65 5i,55 2fl,üG 50,2'-!
101.07 {)!1,00 6~1,56
70.8:> 16,11 7S.20
111,26 6,87
•IS.58 94.89 s.so
aS,66 27,20 tl7,67 23,·H 20,30
115.01 8 . .11
29.79 87,80 29,33
261,65 91.82 21,73 81,79 56,03 78,15
Custódia ............ . Escada ...........•.. Exu .....•........... Flôrcs ............... . Floresta ............ . Gameleira ........... . Garanhuns .......... . Gl6ria do Goitá ..... . Goiana. ............. . Gra.vatá ............ .
i~~ji~~~:: ~:::::::::. Ipojuca' ............. . Jtapetim ............ . Jaboatão ............ . Joiio Alfred\>. ....... . Joaquim Nabuco .... . Jurerna ............. . Lag:oa dos Gatos .... . Lajedo .............. . Limoeiro ............ . Maca parana ......... . Maraial. ............ . Moreno ............. . :\aza.rê da Mata .... . Oi inda .............. . Orobú .............. . Ouri~uri ............ . Palmares ............ . Palmciritu •.......... Pandas ............. . Parnamirim ......... . PauJalho .....•...... PaHlista .••.•..•••.•. Pedra ............. .. Pesqneira .....•...... Petrol1udia .... . Petrolina ............ . IYoç:í.o ..•...•..••.•.. Qu;pap:i ............ . RECIFE ......... . Riarho Jas Almas ... . Ribeirão ............ . Rio Formoso ........ . Salgm·iro ......••.... Sanha.ró ............. . Santa Cruz do Capi·
baribe ............ . Santa Maria da Boa
Yista .............• S:io Bento do Una .. . Süo Caita.no ........ . SITo Joaquim do Monte S.lo José do Bt~lmonte S:lo José do Egito .. S:io Lourenço da. Mata S,l.o Vicente Ferrcr Srrra TalhaJa ....... . St~rrita .............. . S<.'rünh ............ . 8irinhaé-m ........... . Surubim ............ . 'l'abtra .............. . Tacara tu ............ . Ta1nbé .....•........ Taquaritinga clo Norte Timbaúba ........... . Torit:una ........... . Triunfo .........••... Vertentes ........... . Vict!ncia ............ . Vitória Jc Santo Autão
Alagoas ............... .
Água Branca ....... ,. Alladia .............. . Arap1raca ........... . Atalaia ............. . Barra de Santo Antônio Batalha ............. . Belo Monte ......... . Bôca da Mata .••...• Cacirnbinhas .••••.... Cajueiro ............ . Campo Alegre ...... .. Campo Gr~nde ...... . Capola .............. . Colônia Leopoldina ... Coruripe ..•..••.•••.• Dclmiro Gouveia ....•
2 6GI 3.J3
1 251 1 169 4 74S
33S 1 H7
3'18 625
3 3-l(o 501 2GH 2:34 210
D5 nn
!52 1JS !)0) 165
265 .)l:l 20:1 227 229 43:3
2 0!)0 15~
430
27 652 (i.j1
7GO 588 517 12!) 4!2 344 !53 328
83 268 160 290 471
114:! 605
27 862 39 001 za s:n 22 236 20 15
113
20 S(j5 41 24 11 31 13 417 4:1 7:)1
·1 v 18 22 7:~s :J:l 58-1 25 \J21 8S 0U3
1 271 062
20 l:J l 40
9 8 6 6 !JO:l 4 135
20 662 18 181 20 4!!\) 11 226
3417
3 ';0(1 :~ 07:3
22 710 2 OJ'
13 ~U2 1 35ti g ti.l:! 4 021 7 )-.Q.)
6 261 3
lO 2 2fl6
21 G77 3 .57S 4 f\00 4 015 2 Si2
2D OJV
428 228
1407 5 118
21 3 1 2 17:l
722 1 2S5 13:31 1 636 1 (};{7
9:15 4 021 3 2V5 4 O.Jl 6 U7
17,65
45,97
ESTAT1STICA :\ru:-.;ICil'AL 185
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação
MUNICÍPIOS
\.lagoas (conclus5o)
Dois Riachos .......•. }~eira Grande ........ . Feliz Deserto ........ . Flecheiras ........... . Girau do Pontiano .. Ibatcguara .......... . lgaci ............... . Igreja Nova., ...... . Jacaré dos Homens .. . Jacuíp<' .............• Japaratínga .. Jundi:í .............. . Junqueiro ....... . LimoPiro de Anadía .. 1L\CE1Ó.. . ...... . Major Jsidoro ....... . Mara~ogi ..........•. Maravilho> .......... . Marechal Deodoro ... . Mata. Grande .. Matriz de Ca.mara,gilH' Montcírópulís ....... . ~1ur1cL~ ........ . Olt.vd'Aguada' Flôrcs Olivença ...... ,. Palmeira dos Indios .. IãJ de A1·úear .. !)asso de Camaragihe. Paulo Jacinto ....... . J>enedo .............. . Piaçabuçu ........... . Pilar ............... . Pindoba ............• Piranhas ............ . Poço das Trintheiras Pôrto Calvo ......... . Pôrto dr. Pedras .. . PôrtD Heal do Colégio Qucbraugulo .......•. Hio Largo .......... . Santana do I panema Santana do Mundaú São Brás ........... . S:lo José da Laje ... . S:lo José da Tapem .. São Luís do Quitundc Sn:o Miguel dos Campos São Miguel dosM1l:.1gres São Sebastif.o ....... . Satuba ............. . Traípu ..... . União dos Palmares .. Vi~·ot>a ..•.•..........
·ernando de Noronha ... Fernando de 1\ oronlJa
erglpe ............... . Amparo de SITo Fran-
cisco ......•..•.... Aquidabã ........... . A1!ACAJU .......... . Arauá .............. . Barra dos Coqueiros Brejo Grande ....... . Buquim ............. . Campo do BritD ..... . Canhoba ............ . Canindé de São J;~ran-
cisco ....•......•.. Capela ........•••••.. Carira .............. . Carmópolis .........•. Cedro de São João ... Cristinápolis .•.•...... Cumbe ............. . Divina Pastôra ...... . ERt§.ncia ............ . l•'rei !)aula ......•..•• Gararu ............. . Gracho Cardoso ..... . Ilha das Flôrt'S ...... . Indiaroba ........... . Itabaiana ...•••••..•. ltabaiaiúnba ..•...... ltabi .........••...•. ltaPOranga d'Ajuda .•. Japaratuba .•••..•.••. Japoatá ............. . Lagarto ......••...•••
ÁREA TERRES
TRE (km2)
236 144
634 4\lS HJO 472 432 22:3 16!1 \)5 17~ 3;0 GOÍ 55~ a 55 3~S 31;Q 12ti
I k,J7 2(13
RrJ 575 100 2or1 8!0 6ii.) 1m 12\J
224 76
887 423 329 214 366 307 2-!3 729 219 321 255 667 211 767
42 20~i 93
585 4,S7 465
26 26
21 994
54 S54 176 18·1
ii6 147 201 287 268
796 4.J7 713 56
170 222 HJV 110 C31 413 582 202
45 301 454 553 ISO 666 597 335
I 064
POPULAÇÃO REGISTRADA
Total Urbana
4 832 12 6'0 ~ 00-t
!I 355 11 124 10 0.37 !8OS! 18 813
4 8!1\) 7 FiO 2 888 n 529
12 ;;07 2S ti~2
1<0 IH 12 741 14 462
4 015 13 820 35 5\íl
i) \}~7
4 4·t:3 37 00~
\) 070 9 110
54 540 13 7(\()
18 71:0 8 918
25 379 U G/7
13 546 \J 501 5 0'-'2 8 U7
16 o:l7 8 871
15 526 17 523 30 701 31 853 15 853 li 021
24 174 18 168 13 372 24 270
:J !01 5 785 7 6:38
15 ::.u7 46 841 43 OJ5
1 319 I 319
760 273
I 622 15 2-10
ll5 71:3 6 362 4 577 8 035
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l 6tH I!J O:IS 10 313
3-183 7 674 56 D 4 0!9 2 .'>46
24 251 8 416 7 350 4241 5 630 7 118
45 174 20 013 40H
14 469 11 899 8 295
47 340
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71·~ 5 259 2 450 4 MG l 011 7 113 23!1
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17 0'-1 4 Sfi-! 7 :201 I 155 2 6:!5
5i0 3 876 2 3\18 3 656 4 227
16 749 lO 203 I 501 2 003 5 822
sns 3 359 7 475 I 038
569 4 601 2393
ll 386 8 201
1 319 1 319
295 929
824 3 ó51
ll2 511) I 755 2 551 2014 4 OOii 2 540 I 588
279 6 681 I 964 I 579 5 306 171-l l 579 I 023
16 lOti I 520 I 334
848 2 556 1 :J:lz
11 050 2 007 I l•2l 2 88,j 2 537 I 9o0 7 Oo2
Rural
3614 11 200 IH>
11 450 lO 310 8 2:11
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4 O,il 5 875 2 2.51 8 729
11 49R 21) 20;)
8 271 lO 303 12 066 3:301 8 501
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37 187 8 f,J\)
15 422 5 454 8 235 .j 813 6 345 8 3W 2 H7 75ii
12 161 fi -H:{
li 870 13 291\ 13 955 24 Gf.O 14 252 7 012
18 3.52 17 273 lO 013 16 705 2 813 5 21() a o:;;
12 \iOI :J.) 45' 31 891
464 344
708 11 686 3 1()7 4 t'07 2 02G 6071 6 ()56
13 -!72 (j 213
1 332 12 357 8 31!1 I HOI 2 368 3 iJQj
2 <170 1 523 8 145 6 896 6 OIG 3 393 3074 5 786
3-1121 17 106 2 420
11 585 9 042 7 365
40 248
20.47 88,0il
22.01 22.34 5~.83 3S,31 4:l,i>5 21/1/ 46.69 30,10 5:!,5:) 37.% 47,H2
30[,!,0 3.5.sa 41,03 11.15 :!2.44 1 \J,2~~ 37.!17 51,66 6l.:l6 90.70 41,22 G7,:t) 20,71 31,58 m.l3 40,54 27,\)4 tiO. li
125,05 ló.33 19,26 4S,i4 41,-15 42.42 .57,0~
12{),.-;5 47,Bl 7z.:m 28.10 9!,80 27.24 63,37 31,64 92,88 28,08 82.13 26,15 96,1!) 92.68
50,73 50.73
34,57
30,01 43.05
657,46 3-l,',S 53,22 55,00 54 ,.54 55,79 29,22
2,09 42,5 l H.46 62,20 45,J.I 25,:H 20,c5 2.),15 38,43 20,38 12,6R 21,00
125,l! 23.41 !HJ,I:O 36,2" 22,45 21,73 19,93 21,76 44,49
MUNICÍPIOS
3ergipa (conclusão)
Laranjeiras ..•........ Maca.mbira .......... . Malhada dos Bois ... . Malhador ........... . M<truim ......•...... Monte Alegre de Ser-
gipe ...........•... Muribeca .....•....... X eópolis ....... . .:\ossa Senhora da Gló~
ria ................ . Nossa Senhora das Do-
res ...•.•.••.•.•..•. :\ ossa Senhora do So-
corro ............. . Pacattlba ........... . Pedrinhas ........... . Pinhiio ...........•.. Poço Hcdondo .•.•.... Po~·o Verde ......... . Pôrto da Fõlha ...... . Propriá ............. . Riachão do Danta.s .. . ltiachuclo. RJbeirópolis ......... . !(os:\rio do Catete ... . S.llg:>do ............ . Santa Luzia do Itanhi S.1ata Rosa de Lima Santo Aruaro Jas Bro~
tas ...... Sào Cristóvão ...... .. Simão Dias ......... . Siriri ................ . Tobias Barreto ...... . Tomar do Geru ..... . Umbaúba ........... .
aahia ........... ··•·•·. Acajutiba ........... . Alagoinha.s .......... . Alcobaç:n. ............ . Amargo;:;a. .....•.•.... Andaraí ............. . Angical.. ........... . Antas .....•...•..... Aporá .............. . .t\raci ............... . Aratuípe ............ . Baixa Grande ....... . Barra ............•... Barra da Estiva ..... . Barra do Mendes .•... Barreiras ............ . Belmoute ........... . Boa Xova .......... . Bom Jesus da Lapa .. llrcjões ............. . Brotas de .Macaúbas Brumado .........•.. Cachoeira ........... . Caeulé .............. . Cactité ............. . Cairu ............... . Camaç·ari ........... . Camamu ............ . Campo Formoso .•.... Cana vi eiras ......... . Candeias ............ . Cansanção ......•.... Caravelas ........... . Carinhanha. ......... . Casa ~ova .......... . CJ.stro Alves ........ . Catu ....•.....•..... Central.. •...•....... Chorocbó .......•.•.. Cícero D:mtas ....•... Cipó ................ . Coaraci ............. . Côcos ..•.•.....•...• Conceição da Feira ... Conceição do Almeida Conceição do Coité ... Conde ....••••••••.•• Condeúba ...........• Coração de Maria .... Coribe .......•....... Correntina .••••.•.••• Cotegipe ............ .
ÁREA TERRES
TRE (km2)
221 192
71 lll 88
412 77
217
784
800
z:;; I 11 [I
401 1 OO>
lí\0
227 470 491 155
I 005 378 123
(3)559 921
250 !'!·li 2 748
693 3 159 fi 789
477 G02
I 4l.O 17;1
I JQj 19 357 3G/"7 1 o i2
2~:; z:::s 2 5S:? 4 612 8
375 ~ 382
20 868 12 66-l
POPULAÇÃO REGISTRADA
DENSI· DA DE:
DE Vi0•
I GRÁFICA
~ Urbana ~ (hab,km2)
12 330 4 2 5 075 8 178
3 701 4 861
15 60:1
8 254
22 013
i 800 \) ;)Qj
3 3\Jl 4 s:n 4 474 7 ~:)(~
11 6J7 20 71C lü 65\J 7412
13 :m 5 :)57 7 412 9 !Oi 3 OJS
6 011 20 ~~a:! 27 701
5 l 20
311 1 OJ5
5 990 605 H 45G
75 -122 21 u:lo :ll :372 31 2.)\1 28 JG-i 12 !126 12 914 17
6 13 ozs 36 514 2:) 7 1·1
9 37 20 717 H 136 2J 231 16 t370 14 161 43 :331 2S 8C9 25 921 31 ·!'i
7 \J-18 21 8·19 37 42! :35 9:?6 63 016 18 484 12 8\J:l 46 74! 21 .\82 :n 612 40 998 21 721 25 l-li 12 323 2U 612
5911 26 401 11 281 11 .us 21368 ó2 3.5~ 17 2JO 43 5\36 18 131 12 SOl 21 036 23 ó40
5 170
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1 270 555
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30!G 15l.H7
2 2
1 2DO
2 lS{ 7 G24 5 33! I 142 4 7DO
702 1 282
2033 716
3
9 GSt) 5 ;)53
948 4 035 2 5~2
12 4!16 I 427 3 057 4 566 5 119 <j 190 4 5JO I 5\17
739 2 o:J6 4 363 I
8 3 l 471 3 ó?il 3 003
2 92:) :llH 8 337
6 296
li 273
6 8 I 4 3 ü
22
12 19 11 25
3 13 9 8 351
19 802 27 210 13 100 38 V4G 16 537 12 070 21 450 18 977
10,53
27,31
10,70
186 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação
MUNICÍPIOS
ÁREA TERRES
TRE (km2)
POPULAÇÃO REGISTRADA
DENSIDADE
DEM0--------.,...---1 GRÁFICA Total Urbana Rural (hab~k·n2)
MUNICÍPIOS
ÁREA TERRES
TRE rkn2)
POPUL!\ÇÃO REGISTRADA
Total Urbana Rural
I DENSIDADE
DE,MOGRAFICA (l:~b/km2
------- --- --- ------ ---:1------- --- --------- ---
Bahia (continuação)
Cruz das Almas , .. Curaçá .... , .. , . Encruzilhada , , Entre Rios .. Esplanada . Euclides da Cunha , Feira de Santana , Ga11ciu . •• Gentio do Ouro Glória Guanambi , , • , , , , Iaçu ......... .. lbicaraí. ........ , . Ibicui , .... .. Ibipetuba . , .. Ibiquera lbitiara., ...... Ibotirama .. .. Igaporã . . .. , , buaí Ilhéus. Inhambupc , , lpia(! ...... Ipirá Ipupiara .. lrará Irecê . Itaberaba Itabuna Itacaré .. Itajibá .. , Itajuípe Itambé .• Itanhérn ... Itaparica Itapebi Itapetinga ltapicuru !taquara Itiruçu .. Itiúba ... , Itororó Ituaçu. , , Ituberá., Jacaraci Jacobina Jaguaquara ••••. Jaguarari . . .. Jaguaripe ... , , . Jadaíra .... .. Jcquié .... . Jeremoabo .•. Jiquiriçá . . Juàzeirv ...... .. Laje ... , , .. Lençóis . Livramento do Bru-
mado .... Macajuba Macarani ... Macaúbas Mairi. Maracás. Maragogipe Maraú Mata de São João , Medeiros Neto Miguel Calmon Monte Santo , , Morro do Chapéu Mucugê , , ...... Mucun ..... . Mundo Nôvo , , , Muritiba ,, Mutuípe, . , , • , Nazaré . . .. .. Nilo Peçanha •.•• , , , Nova Soure , .... , • Olindina . .. .. .. Oliveira dos Brejinhos Palmas de Monte Alto Palmeiras •.... Paramirim ...•.... Paratinga ........ . Paripiranga • . . . Paulo Afonso .. Piatã .. .. .. .. .. ... Pilão Arcado Pindobacu , Piritiba
144 6 709 3 573 I 646 I 354 5 428 I 792
467 5 618 6 744 I 661 2 963 I 178 I 131
23 944 827
3 560 I 631
887 864
2 232 1 on
704 3 690 I 031 I 498 4 527 5 017 2 598 1184
731 491
I 645 I 472
311 I 101 I 491 2 238
176 268
I 733 250
3 33S 640
2 063 6 503
965 2.574
878 679
3 850 8 048
238 6 939
509 I 530
2 887 713
3 472 6 397 I 250 5 461
473 769
I 032 947
I 685 3 237 8 282 3 782 3 066 I 903
418 246 267
I 079 658 322
4 066 4 666
758 3 070 2 502 1120 I 093 2 750
11 639 I 015 1044
24 196 16 720 21 953 Zl 772 14 165 31 983
141 757 21 8-10 15 232 15 907 28 628 13 693 60 393 19 690 23 780
6 759 24 010 7 255 9 812
24 665 10!429 18 421 47 720 48 422 5 274
45 575 43 686 39 160
118 417 29 278 18 221 22 890 27 124 29 581 25 276 23 919 39 OJI 28 034
8 110 8 001
19 474 17 139 32 661 14 246 22 952 75 214 21 336 15 15.5 11 858 6 0)7
112 940 39 818
9 033 40 742 15 043 8 453
27 295 7 578
46 097 42 212 26 736 43 033 39 742 9 763
23 393 24 969 28 456 27 127 46 o:ls H 872 25 757 28 237 38 046 14 003 28 258 20 586 15 231 7 872
16 186 13 141 6 035
27 938 16 716 28 031 25 259 34 058 16 683 15 573 16 603
12 190 2 365 I 740 3 OJ2 4 547 5 213
69 884 6 444 4 175 3 045 6 591 4 717
23 809 4 026 4 307 1 347 2 022 "902 I 927 3 159
56 936 3 811
19 276 4 207 2 203 5 ~58
10 748 9 982
67 687 7 185 1 G29 9 515 8 715 7544
11 629 5 33:J
19 671 2 f\!JO 1 725 2 666 2 869 4 312 4 658 5 20) 3 243
19 992 6 167 3 165 3 410 2 140
50 484 6 447 I 403
23 855 2 108 4 2i8
5 671 1 245
10 426 6 13í 2 692 5 665
19 322 1 901
10 921 8 270 8 165 I 607 8 805 1 61i6 3 553 6 748
13 589 I 834
15 9;7 2 358 1 760 2 841 2 515 2 057 2 286 3 6b1 2 6l5 4 375
19 499 5 257 2 9i3 I 508 4 380
12 005 14 355 20 213 18 680 9 618
26 770 71 873 15 396 11 057 12 862 22 037 8 976
36 584 15 664 19 473 5 412
21 988 4 353 7 885
21 501 47 49:) 14 610 28 444 44 215 3 o.Jtl
·!O :m 32 938 29 178 50 730 22 0)3 11l 592 13 375 18 40J 22 OJ7 13 617 18 580 19 <20 25 394
6 385 5 335
16 605 12 827 28 003 9 OJ7
19 70J 55 222 18 !69 11 990 8 448 3 957
62 456 33 371 7G60
16 887 12 935 4 175
21 6l4 6 333
35 671 36 077 2·10H 37 418 20 420 7 862
12 ·172 16 699 20 291 25 520 37 23::1 13 206 22 204 21 489 24 457 12 174 12 281 18 228 13 471 5 OJ!
13 671 11 084 3 799
24 277 14 091 23 703 5 760
28 801 13 760 14 Oü5 12 223
168,03 2,49 6,14
13 23 !0,46 5,89
79,11 46,77 2,71 2,36
17,24 4,~2
51,27 17,41 0,99 8,17 0,74 4,45
13,64 éS,55 41),79 1R,87 67,7S 13,12 5,12
:)0, 12 9,6.5 7,76
45,58 24,73 24,93 45,62 16,49 20,10 81 27 13,78 26,22 12,55 46,03 29,85 11,24 68,51i 9,78
22,26 11,13 11,57 25,22 5,89
13,51 8 98
2Ú4 4,89
38,0~ 5,87
29,55 5,52
9,45 10,63 13,28 6,60
21,39 7,56
84,02 12,70 22,67 26,37 16,89 8,3S 5,56 3,93 8,40
14,84 91,02 56,94
105,84 1!1,08 23,15 24,45 5,10 2,82 8,03 9,10 6,68
25,07 23,11 12,38 1 43
1Ú4 15,90
Bahia (conclusão)
Poções ...... Pojuca. . . . . Pôrto Seguro , .. Potiraguá Prado Queimadas Remanso . .. Riachão do Jacuípe Riacho de Santana Ribeira do Amparo Ribeira do Pombal Rio de Contas Rio Real ,,. Rui Barbosa S~LVADOH Santa Cruz Cabrália Santa Inês Santaluz . . , , Santa Maria da Vitória Santaaa .. Santa Tcrcsinha . S.mto Amaro . Ranto Antônio de Jesus Santo Estêvão São Félix .. S.io Filipe São Franr.isco do Conde São Gonçalo dos Cam·
pos . . . . . . S \o Miguel das Matas S:'io Seba.titião do Passé Sapeaçu. Sá.tiro Dias Saúde . , • Scabra , .. Senhor do Bonfim . Sento Sé , , .. , Serra Preta . . Serrinha Tanquinho Taperoá . Tremedal , , , , Tucano . . . . .. Uauá .... Ubaíra • Ubaitaba , Ubatã .. Una .. .. .. Urandi Uruçuca Utinga , , Valença .. , .. , Valente. ..... . Vitória da Conquista Xiqne·Xique
1VIinas Gerais ••••••• Abadia dos Dourados Abaeté. , , , . .. Abre Campo
1~~~e~oa. . · • 4~lla Comprida ..... Aguas Formosas . Aimorés . . . , .. Aiuruoca .. Além Paraíba Alfenas , , , , , , Almenara. • .. Alpinópolis . . .• Alterosa ........ , Alto leio Doce . , • , , , Alvinópolis Audradas. .. ... , Andrellndia Antônio Carlos .. .. Antônio Dias ... Araçuaí. . . .•... Araguari . Araújos . • ••. Araxá ..••..•.•.• Arceburgo , , Arcos ...•.•.• Areado .. • .. .. • .. Astolfo Dutra • Ataléia , .. . ....... Baependi Baldim ......... . Bambuí . .. .... .. Barão de Cocais . . ..
4 310 282
6 336 I 029 5711 2 711 7 718 3 800 3 873
958 900
I 201 703
3 116 631
2 697 888
I 702 2 289 4 032 1 193 1236
324 737 1+3 293 184
5q9 203 5~5 130 714
3 OJ·l 4 528 2 187
13 996 382
2 117 202 772
2 Sií8 4 345 3 128
6:13 4~4 400
1 40.1 2 370
410 1 2Jl 1 70,1
711 9 OJ6 9 60J
533 246 743
2 786 829
I 171 1 229
447 2 313 I 295
685 706 SôO
3 343 771 3,6 492 616 492 960 551 8:33
2 326 2 774
265 1283
178 681 293 227 797
I 137 514
2 376 353
71 765 8 575
47 017 11 592 61 854 17 648 28 343 49 400 24 012 16 168 30 586 15 866 13 803 32 Oj9
655 735 10 903 22 144 10 412 20 715 31 110 24 398
100 221 34 OIS 36 377 14 866 ~·I 681 18 455
33 434 10 952 2:1 963 13 163 11 280 24 2H 35 803 3-1498 18 443 17 164 56 750 4 947
12 952 30 445 34 OJ9 J:l 101 20 843 20 553 12 322 18 00) 26 274 13 !OJ 8 258
40 186 12664
143 486 22 589
3 798 88J 2 486
28 034 26 701 32 718 32 351 3 532
30 é16 41 443 7 624
31 902 26 !88 41 540 19 740 7 980
15 288 14 5-±5 19 105 12 025 9 266
11 012 27 773 52 191 4 415
28 62fi 8 693
17 213 8 !54
14 601 19 !48 21 467 10 264 24 00! 11143
11 966 4 217 5 439 3 113 6 341 3 851 6 159 4 537 2 513 1 007 4 80J 3 315 3 171 8 247
63R 5n 1474 6 S41 2 9:32 3 957 6 915 1 729
46 563 15 486 3 699 6 Oj9 2 336 3 930
7 :Hó 1 327 8 :;oo 2 924 1216 5 858 4 281
17 5~2 5 753
438 12 658 2 OJD 3 287 1 227 4 234 2 203 4 059 6 8ü6 7 803 2 515 26117 4 35o 2 075
17 8)2 2 220
53 429 7 40J
3 940 557 I 502 9 8'6 4 736 4 810 I 619
420 5 937
13 897 I 591
19 360 16 874 12 145 4 445 1 682 2 20J 4 \)50 5 78:3 4 617 3 065 1 544 7 461
36 653 I 929
24 OH 2 676 6 118 2 923 4 480
692 5 614 3 191 8 835 7 626
59 799 4 358
41 578 8 479
55 513 13 797 22 184 44 813 21 529 15 161 25 784 12 55! 10 632 23 812 17 143 9 429
15 903 7 480
16 758 2,1 195 22 669 53 ">58 18 532 32 678 8 807
22 3,15 11 525
26 OJ1 9 625
15 663 10 239 10 054 18 429 31 527 16 976 12 690 16 726 44 0.12 2 858 9 665
29 218 2~ 855 10 898 16 7B4 13 687 4 514
15 461 23 577 8 753 6 183
22 321 lO 444 90 057 15 180
5 858 323 984
18 148 21 965 27 903 30 732 3 112
21 279 27 546
6 OJ3 12 542 9 314
29 395 15 295
6 2!)8 13 079
9 595 13 322 7 403 6 201 9 498
20 312 15 538 2 486 4 585 6 017
11 OJ5 5 231
10 121 18 456 15 853 7 073
15 169 3 517
16,65 30,41 7,42
11,27 10,83 6,51 3,71
13,00 6,21
16,88 33,98 13,21 19,50 10,29
I 039,20 4,04
2•1,94 6,12 9,05 7,72
20,45 81,03
101,99 49,36
103,96 84,24
100,30
56,76 53,42 40,96
101,25
15,801 7,85 7,91
15,77 1,32
44,93 26,81 24,49 16,78 10,65 7,35 4,19
30,08 48,47 30,81 12,84 ll,DJ Z9,79
6,75 23,56 17,81 15,88 2,35
1?,80
33,46 10,06 32,21 27,94 26,32 7,90
13,06 32,00 11,13 45,19 30,45 12,43 25,60 20,67 31,07 23,61 38,83 12,53 16,82 13,26 11,94 18,81 16,66 22,31 48,84 25,28 27,83 64,32 24,03 18,88 19,97 10,10 31,57
ESTATíSTICA i\IU:-\ICIP:\L 187
1. Área, População Registrada e Densidade Demo<'jráfica dos Municípios, por Unidades da Federação
MUNICÍPIOS
l'linas Gerais (continuarão)
Barbacena" ........ . Barra Longa ........ . Barroso .. BELO HORIZO:\TE. Belo Vale ........... . Betim .............. . Bias Fortes ......... . Bicas ............... . Boa Esperança ...... . Bocaina de !-.fluas ... . Bocaiúva ............ . Bom Despacho ...... . Bom Jardim do Minas Bom Jesus do Amparo Bom Jc"us do Galho Bom Repouso ....•.•. Bom Sucesso ........ . Bonfim ............. . Borda da Mata ..... . Botelhos ....•........ Brasília ............. . Brás Pires .......... . Braúnas., .......•.•. Brazópolis .......... . Brumadinho .. Bueno Brandão ...•... lluenópolis .......... . Cabo Verde ......... . Cachoeira de Minas .. Caetanópolis ........ . Caeté ............... . Caldas .............. . Camanducaia ........ . Carnbuí. ............ . Cambuquira ......... . Campanha .......... . Campestre .......... . Campina Verde ..... . Campo Bdo ........ . Campo do Meio ..... . Campo Florido ...... . Campos Altos ....... . Campos Gerais ...... . Cana do Heino ...... . Canápolis ........... . Candeias ............ . Capela Xova ........ . Capelinha .....••..... Capctinga ........... . Capim Branco ....... . Capínópolis ......... . c:api!ó1io ............ . (,arat .......•........ CarandaL ........... . Carangola ........... . Caratinga ........... . Careaçu ............ . Carlos Chagas ....... . Carmo da Cachoeira .. Carmo da Mata .... .. Carmo de Minas .... . Carmo do Cajuru ...• Cumo do I'aranaíba Carmo do Hio Claro .. Carmópolis de Mmas Carrancas ..........•. Carvalhos ........... . C~:;'3c~lho H i co ....... . (,a&•na .....•......•.• Cataguases .......... . caxambu ........... . centralina .....•.•... Chiador ............. . Cipotânt'a ........•... Clara vai. ........... . Cláudio ...........••. Coimbra ............ . Coluna ............. . comendador Gomes ... Comercinho ......... . Conct'içã-o da Apare-
cida ......•........ Conceição das Alagoas C::mccição de Ipancma Conceição do Mato
Dentro ........... . Couceição do Rio V cr-
de ............••..• Concei ç:1o dos Ouros ..
ÁREA TEARES·
TRE (km2)
1 439 389
85 335 375 5SI 621 139 7Dii 49·1
7 9.55 1 221
554 Hl7 800 231 SllS 788 411 3·15
4 2GO 212 358 500 6:{4 374
3 20ô 3~.5 325 155
1 058 771 690 370 2.50 327 621
4 754 770 280
1 321 730 7Gô
83 913 728 121
I 397 !2\J3 102 905 550
1 6\)9 6!0 5~n
2 201 IVO
3 312 597 399 358 441
I 50! 1 036
36·1 783 305 372 766 762
84 354 258 150 226 621 91
353 1 035
612
327 1292
234
2 917
343 185
POPULAÇÃO REGISTRADA
DENSIDADE
O E 'VI O· l-----,----...,..----1 GRÁFICA
Total Urbana Rural
66 5~5 12 485 7 116
693 328 9 o o
26 960 11 115 10 102 21 941 5 ~HS
40 12·1 ~3 910 7 807 3 8.5:3
30 221 ·17·JO
19 782 18 22\J 12 367 12 887 42 200 5o 16 g 870
22 922 j.j 313 9
15 11 5i6 9 79i ·1 756
28 1:1 zo o:n 14 607 J:J 748 9 809 9 966
17 678 19 1\13 30 720 8 061 6 35j 9 157
20 721 2 118
11 381 15 779 5 345
18 616 7 381 3 134
18 610 7 82!
22 90:.l H 750 34 91J
107 6.54 4 728
32 977 10 OJ2 !O 595 lO 038 9 694
24 .13'1 16 035 10 320 4 918 5 631 4 20:>
15 916 42 088 11 843 6 656 6 6!7 5 887 6 000
11 EO> 5 801 9 599 3 520 9 784
8 597 12 422
9 878
36 122
9 239 6 260
.J.I938 1 488 5 97:)
663 215 2 223
11 :l24 2 0!2 7 ·160 9 26:l 1 o o
10 25:! H 5!2 3 620
fl77 ·I 313
433 7 613 237;3 4 Oi!í 4 !:li 4 810
.õO:J 967
6192 3 887 I 611l 5 ll 'l 2 693 1 ;:QJ ;; 178
13 OH 5 805 :l 130 3 7il4 5 6-10 6 178 4 451 4 922
16 015 i: 879 I 307 5 458 5 b42
()76 2 362 3 804 1 257 3 262 2 175 I 355 3 !127 1 822 4 867 3741
13 OJJ 34 742
1501 7 399 2 6\!0 4 335 2 921 3454 7 :l99 6 033 2647
907 I 0,35
830 70:34
24 867 lO 491 3 133 1 020
H7ó 964
'1 J.l5 2 OJO 1400
õ-18 1 3!2
2 662 3 816 1 50~
8 018
4611 1 698
21 607 !O 997
I 113 30 !13 6 827
1.5 6:l6 9 !O:l 2 633
12 678 4 858
29 S65 9 3!18 4 277 2 876
25 903 4 307
12 1:3\J 1,5 8.511 8 202 8 756
37 3\10 4 537 8 \,03
16 i:lO !O 42G 8 362
!O 270 8 883 7 996 1 578
15 037 H ~56 11 4;7 \)()54 4 2.59 :; 738
13 227 14271 1-l 405 5 182 5o !7 3 699
!.5 179 1 442 9 0!9
11 885 4 018
15 :384 5 203 1 779
J.! 68:3 5 999
18 O.l6 li OOJ 2! !22 72 912 3 224
25 578 7 402
~ n~ 1 6 240 I
17 135 9 952 ' 7 673 4 OI! 4 ,5\h 3 373 8 882
17 221 1 352 3 523 5 597 4 912 5 0:16 7 663 3711 8 199 2 972 8 472
5 935 8 60ll 8 376
28 104
4 598 4 562
1hab k 112)
46,21 32,10 83,72
2 019,6·1 2·1,1:1 51,75 17,81 72,!\8 27,56 12,0! 5,01
19,.1~ 1-t:::5 19,.5ô 37.78 20,52 22,7U 22,13 30.0.1 37.35 9,57
2:l,FO 27,.17 45,81 22,5Y 21},68
·lYO 30,07 30,14 30.6S 26.5~) 26,02 21,17 37,1{) 3!), o 30,4' 28,47
4,01 30,90 28,7\J
·1.80 12,54 27,0:1 25,.52 12,47 21.67 41,17 13,35 25.1U 30.7:1 20,56 14 .,., t{iii 2:),0.) 65,07 48,84 24,88 9,\H)
16.90 2G,55 28,04 21,98 16,31 15,18 ~~.3!i
fi,28 18,46 12.9S 20,78 55,2:3
1!0,119 JS,SO 25,65 3\l,25 26,55 19,01 6:3,75 27,1H 3,24
15.99
26,29 9,ôl
42,21
12,38
26,94 33,84
MUNICÍPIOS
.Vlinas Gerais (continuação)
Congonh•l.. ....... . Congonhas ....••.... Conqui::;ta ........ ,.. .•• Conselheiro La!a.i.etc. Conselheiro Peua .. Contagem .......... . CoqueiraL .......•... Coração de Jesus ..•. Cordisburgo ......... . Corinto ............. . Coroaci ............. . Coromandel .. Coroud Fabriciano .. Coronel .Murta ..... . Córrrgo Dant.'l ...... . Córreg:o do Bom Jrsns Cristais ............ . Cristina ............. . Crucil1.ndia ......... . Cruzília ............ . Curvelo ........... . Delfim .Moreira .•.•... Dctfiuópolis ....•..... De:-coberto .........•. Destêrro de Entre Rios Diamantina ......... . Dionísio ............ . Divino ............. . DivincJpolis ......... . Divisa ,:-.;ova ........ . Dom Joaquim ....... . Dom Silvúrio ....... . Dom \'içoso ......... . Dores de Campos ... . Dc,res Jo Indaiá ..... . Dores do Turvo ... . Elói Mendes .... Entre Hios de Minas Ervália ............. . Esmeraldas ......... . l~sp~~ra Feliz ........ . l:.sptaosa .......•..... Estiva ............•.. Estréia Dalva ...... . Estrêla do lndaiá ... . Estrêla do Sul. ...•.. l :ugeuópolis .....•.•.. [1~xtrema ........... . Farna ............... . Faria Lemos ........ . F'e!ixUndia ..•.•.....• Ferros .........•..... l!:ormi.ga ... ·: ....... . I· ranc1sco Sa ....... . Fruta!.. ........... . Galiléia ............. . Gouveia .......•..... (Jovcrnador Valadares Gnlo ~Iogol. ...... . Guanhães .......... . Guapé ......•.•••.•.. Guaraciaba ......... . Guaranésia .........• Guarani ........ . Guarará ............ . Guaxupé ............ . Gula Lopes ......... . Guidoval., .......... . Guiricema ........... . HclioJora .......... . lapu ................ . luiá ............... . lbiraci ............. . lguatarna ......... . Uicínea ............. . lndianópolis ........ . lnhapim ............ . luhaúma ............ . lpa??ma ............ . lpunma ............ . Itabira .........••..•. ltabirito ......•...•.. ltaguara .•....•..... !tajub:í ........••••.. Itamara.ndiba ........ . Itambacuri. .....•.... ltarnogi ...•••..••.... ltamonte .•••.•..•... ltanhandu .... , ••••.•
AREA POPULAÇÃO DENSI· TEARES· REGISTRADA DAOE
TRE DE_MO· (km2) --- 1 I GRAflCA ~~ Urbana ~ (hab km2)
1 1
284 324 616
1(}7 2\J2
'1 057 920
5 UOG 5GG
3 2!0 516 R5! 701 l2K GO~ 3i2 !57 50,)
4 4U1 5:J2
1 :l07 227 .Jco
7 \176 :J6:l 451 716 2!1 f)5·1 367
95 121
1 ·lO! ns 4]:3 470 6!S
151 1 ~22 I !62 1 6.10 2 \J57 2 ~)b(J I 3:l6
935 2 8!5 g 33S 1 54!J
945
271 17~ 2,,,1
z 002 l;JV 311) 13S ü27
2616
448 83~J
1 O.lü 503 ti:JS 2V~
1 005 55:3 420 5!17
4 !t'O 4 402
2H 567 !54
7 492 IJ w·g 9 147
55 567 51 432 23 Oil5 7 QJ6
32 2S6 7 022
36 604 13 578 15 97fl ,lD 00!
6
I :i 22 22 s 4 OJ2 7 ô:JI
!O 335 15 712 8 958 2 7S2 6 ·158
I! O 2 z:J 001\ 40 271 32 o li 2\J OH :j;J 272
8 125 12Z 20J 38 577 27 164 l:l ~lf> 12 18 13 501 8 522 5 455
21 9.$1\ 7 84B
11 108 15 ·151 5 60:l
20 78! H 5.57 !O O:ll lí 700 8 572 4 ,,56
46087 7 513
22 158 55 i
37 :llí7 17 368 8 325
51 215 ;!3 72-! 95 739 7 .)46 9 f,! i) 8 364
I 484 7 68! 2 tH7
33 711 16 H22 25 215 2 205
.5 :l
76 2 S1i5 8 078 2 868 1 5 I 5222 2 70' 1 379
14 !tiS 1519 2 1,!7 2 327 I 513 4 142 7 55·l 2 50() ;) 067 2 564 1 203 6 76. l 824 .5 ;343 l 515
16 5;)1 10 10 2 466
32 806 ·! 600
14 623 2 439 2 !63 .j 731l
6 008 7 OIS 6 zoo
21 85{) 37 510 2 850 5 711
2G 849 5 403
21 7il4 10 7S8 10 !O 5 HG 7 -178 3 019 7 127 9 0~1 3 7·15 4 :l56
27 1!-l 9 4!0
6 31)9 2 i25 5 !O! 7 !53
13 0.)4 7 273' 1 859 4 6:37 8 341
18 73\1 20 677 28 ,161 1\1131 27 436 5 Oi O
45 829 ;J.) 712 j() 086 lO 977 10 Gl~ 8 279 5 8!4 4 Oiü ii68 6 299 9 061
13 127 4 060
22 6:39 7 003 7 525 5 633 () 008 3 453
39 320 5 689
16 815 4 022
20 7!J6 6 458 58"i:l
18 439 29 124 81 116 4 907 7 456 3 628
26,38 45,37 14.16 41,72 27,4-l
!C8,05 27,11
6,5! 8,61 (),20
23,\J!I ·1,98
94,1)6 8,07
13.3.5 3ii,24 15,21 33,59 33,69 14.72 1!,81 2') 71)
6:23 21,07 16,34 61;,17 30.86 ,1B,27 7-1,50 10,21 lS,SG 31,75 3:>,,07 40,44 12,67 22,8:3 32,41 19.33 .,., 40 ltÍ:Zl 33,23 10,16 33,21 39,53 12,3~ \J,03
39,38 ií7,97 31,61 42,77 6.09
19,85 2-!,41 10,85
\1,81 nao
8,6!1 42,96
4,13 17,54 14,65 3·!,50 46,72 31.10 30,65 7·1,61 3.92
80,56 48,01 40,60 42,71 5,56
16,75 14,43 19,13
.õ,.15 41,74 H,9·l 33,67 18,68 2S,fi5 31,.11 19 BZ 85:84
8,11 21,75 30,11 15,96 54,31
188 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação -ÁREA POPULAÇÃO ·DENSI· ÁREA POPULAÇÃO DENSI. TEARES· REGISTRADA DADE TEARES· REGISTRADA DADE
MUNICÍPIOS TRE DEMO· MUNICÍPIOS TRE DEMo. (km2) GRÁFICA (km2) GRÁFICA
Total Urbana Rural (hab,km2) Total Urbana Rural (hab,km2) ------------ -------- ---------
Minas Gerais (con~inua- Minas Gerais (continua-cão) ção)
Itanhomi .. .. 794 28 230 2 891 25 339 35,55 Natéreia ... .. 319 8 505 1 849 6 656 26,66 Itapagipe .... 1811 10 161 1 390 8 771 5,61 Nazareno 340 4 671 I 827 2844 13,74 ltapecerica 1 981 37 075 11 676 25 3Q9 18,72 Nepomuceno 614 21296 5 598 18 698 39,57 Itaúna. .. 774 32 459 23 o:!6 9 423 41,94 Nova Era 46S 18 130 7 326 10 801 39.24 Itinga ... ... 2 813 21 575 2 773 18 802 7,67 Nova Lima 410 28 223 21 135 7 oss 68,84 Itueta .. ... ... 526 3 63:: 1 374 2 258 6,ao Nova Ponte 1181 6 878 2 0.31 4 847 5,82 Ituiutaba .. 5177 71 001 31 516 39 488 13,72 Nova Resende 598 12 745 2 876 9 8&9 21,31 ltumirim ... 543 7 3g5 3 043 5 352 13,62 Nova Seriana ... 299 5 421l I 601 3 825 18,15 Iturama .. 5 846 14 981 1 735 13 246 2,56 N ôvo Cruzeiro 2 431 36 778 4 292 S2 486 15,13 Itutinga ...... 385 4 318 1 0-!2 3 276 11,22 Oliveira .. .. I 253 28 696 15 o:l9 13 f 57 22,90 Jabotieatubas . .. 1 843 16 536 2 538 13 998 8,97 Oliveira Forte ... 118 3 3~0 996 2 334 28,22 Jacinto ...••... 1 770 24 368 3 667 20 701 13,77 Ouro Branco 210 6 37il 20!0 4 366 29,11 Jacuí. .. .... 630 11 603 2 086 9 517 18,42 Ouro Fino 692 27 036 9 702 17 331 39,07 Jacutinga ..... 400 13 788 4 780 9 oos S4,47 Ouro Prêto I 274 33 927 19 GOii 14021 26,03 Jaguaraçu 183 2 686 625 2 Ofil 14,68 Pains 404 9 476 3 375 6 101 23,411 Janaúba .... 2 207 23 004 5 055 17 949 10,4S Paiva . . . .... il4 2 218 935 1 283 34,66 Januária ········· 17 036 60 599 14 428 46 171 3 56 Palma . 520 18 488 5 025 12 5ê3 35,55 Jeceaba .... 257 6 6·13 I 534 5 109 25,85 Papagaios 355 5 993 2541 3 452 16,88 Jequeri. .. 565 22 315 2 919 19 3~16 39,50 Paracatu .. ... 7 8R2 25 784 10 677 15 107 3,27 Jequitaí. .•.•...•. I 853 13 557 1 6!)3 ll 864 7,32 Pará de Minas I 203 33 205 18 785 14 510 27,67 Jequitibá .... 640 8 072 1 210 6 862 12,61 Paraguaçu. 405 12 726 6 133 6 5U3 31,42 Jequ]th1honha .... 3 526 18 833 51170 12 863 5,34 Paraisópolis .. 597 20 7R2 8 017 12 765 34,81 Jesuama ..... ... 130 4 738 I 400 3 33b 36,45 Paraopeba 858 9 258 4 890 4 3ü8 10,79 Joaíma ..... 2873 21 6U7 5 186 16 511 7,55 Passa Quatro . 313 11 371 6 383 4 988 36,33 Joanésia ..... 221 7 240 I 491 5 758 32,80 Passa Tempo 442 8 035 ::. 647 5 388 18,18 João Pinheiro ...... 14 451 2' 4l7 4 2!11 2·1 116 1,\Ji Passa Vinte 254 3 733 I 058 2575 14,70 Jordânia ... ... MO 10 395 3e74 6 721 18,90 Pas~os . .. !364 47 587 28 555 19 032 34,89 Juiz de Fora 2 014 182 481 128 364 54 117 ~0.61 Patos de Min~s .. .. 4 436 97 28~i 37 zo;; 6U 083 21,93 Juramento .......... 605 6 650 589 6 061 10,92 Patrocínio . . . . 3 005 31 8'2 15 833 16 UI!J 10,61 Juruaia .... 217 5 866 890 4 OíB 27,03 Patrocínio do Muriaé 125 5 353 2 373 2 uso 42,82 J.adainha .. .. 940 18 852 3 633 !5 219 20,06 Paula Condido .... 257 8 691 I 258 7 433 33,82 Lagoa da Prata .... 438 13 958 6 853 7 105 31,87 Paulistas .. 218 6 302 I 331 4 971 28,91 Lagoa Dourada .. 655 9 118 2 472 6 646 13,92 Peçanha 1 366 35 714 6 608 29 105 26,14 Lagoa San~a .. 280 1l 559 7 52~ 4 036 41,28 Pedra Azul . .. . .. 2H7 25 062 9 882 !5 180 11,67 Lajinha. ... ... 683 29 336 4 876 24 460 43,53 Pedralva ... 215 10 005 2 036 7 069 46,53 Lambari ..... 223 10 075 6 825 4 150 4Q,22 Pedro Leopoido ... 305 16 382 9 93:. 6 450 53,71 Laranjal .. 214 6 138 I 336 4 802 2S,68 Pequeri . . 93 2 332 I 233 1 0.19 25,03 Lassance 3 645 5 80J I 290 4 519 1,59 Pequi .. . ..... 446 5 993 2 117 3 876 13,44 Lavras .. .. .. 661 37 644 24 517 13 127 56,95 Perdigão .. 263 4 648 1 419 3 229 17,67 Leopoldina I 038 46 335 21 552 24 783 42,59 Perdizes .. 2 '12 11 365 I 031 10 334 4,71 Liberdade .. ó62 6 622 1 106 5 516 18,29 Perdões 479 15 696 5 9J9 9 757 32,77 Lima Duarte I 339 19 369 5 329 14 040 14,47 Piau 182 4 619 I 288 3 331 25,38 Luminárias 462 5 264 I 192 4 072 11,39 Pwdade do Rio Gran· Luz .. 1 185 15 571 6 319 9 252 13,14 de 342 7 063 1201 5 862 20,65 Machacalis I 016 15 373 3 384 li 989 15,13 Pimenta 423 5 874 2 260 3 60j 13,89 Machado .. 598 21 389 8 723 12 666 S5,77 Piracema 271 5 939 I 054 4 885 21,92 Madre de Deus de Mi- Pirajuba 344 2 496 I 344 1 152 7,26
nas ... .... 492 3 762 I 224 2 538 7,65 Piranga .. 672 17 693 2 702 HWJ ~6,33 Malacacheta . 2 117 43 571 5 548 38 023 zo,r.g Pirapetinga ..••.... , ~03 6 610 2 529 4 Ol1 32,56 Manga 8 652 35 040 4 007 31 033 4,01 Pirapora 7 4<16 23 834 16 297 7 537 3,20 Manhuaçu. I 143 45 674 13 275 32 39U 39,911 Püaúba. .... 145 8 ll49 2 098 6 551 59,65 Manhumirim .. 521 29 0-!2 10 664 18 378 55,74 P1tangui 1 175 21 502 9 OOJ 12 493 18,30 Maravilhas 419 4311 I 532 2 809 10,36 Piuí I 048 17 943 9 827 8 116 17,12 Mar de Espanha .. 487 12 207 4 C56 7 55! 27,63 Poço Fundo 464 13 328 3 248 10 0)0 28,72 Maria da Fé ... 213 9 120 2 9b0 6 !40 42,82 Poços de Caldas 533 38 743 32191 6 552 72,69 Mariana ...... Hl6 32 578 15 730 16 818 23,01 Potrane 671 19 329 3 328 16 001 28,81 Marliéria 478 5 693 857 4 836 li, UI Pompéu. 2 517 17 039 6 033 11 006 6,77 Martinho Campos 1 033 11 064 2 408 8 6.56 10,71 Ponte Nova I 032 65 524 28 -!91 37 033 63,49 Mateus Leme 577 13 338 4 1171 8 367 23,12 Porteirinha 4 288 ~1 614 4 256 37 35K 9,70 Matias Barbosa . 290 10 010 4672 5 338 3-!,52 Pôrto Firme 285 10 948 I 706 9 242 38,41 Matipó. ... 451 19 313 5 242 14 071 42,82 Poté .. 562 17 831 3 670 H 161 31,73 Mato Verde 814 9 540 2 453 7 087 8,53 Pouso Aiegre .. .. . 541 27 763 18 852 8 911 5!,32 Matozinhos ..•• .' •.• 354 9 109 5 526 3 583 25,73 Pouso Alto 358 8 057 2 342 5 715 22,51 Ma~utina . .... 289 5 413 2 064 3 349 18,73 Prados . ... 418 9 232 2 9S5 6 247 22,0J Medina o········ 2 117 28 825 8 122 20 203 13,38 Prata ... 4 760 16 816 5 841 10 97.5 3,53 Mercês. ..... 347 10 271 2 8\7 7 374 29,60 Pratápoiis 376 12 085 7 515 4 570 32,14 Mesquita .. 857 2J 1!2 4 001 16 112 23,47 Pratinha 680 4 048 1077 2 971 5,95 Minas Novas 00 •• 4 218 ô4 362 3 91!2 f.O 3i0 15,26 Presidente Bernardes 223 8 457 817 7 640 37,92 Miuduri 211 3 218 1 644 1 574 15.25 Presidente Olegário 5 546 34 905 3 G8ií 30 920 6,29 Miradouro .. .. 270 11 704 2 -!75 9 229 43,35 Presidente Soares .• 166 9 233 3 205 6 028 55,62 Mirai ...... 361 14 643 4 477 10 166 40,56 Quartel Gera! 631 4 757 1 024 3 7:l3 7,54 Moeda .. 143 4 486 1 275 3211 3I,:l7 Raposos 77 8 402 7 631 771 10J,I2 Moema. 200 4 169 I 655 2 514 20,85 Raul Soares 980 47 812 10 144 37 66P 48,79 Monsenhor '.Pauio .'.' ' 212 5 861 I 372 4 489 27,65 RPcreio 246 12 OS! 6 512 5 569 49,11 Monte Alegre de Minas 2 695 15 630 4 464 11 166 5,SO Resende Costa .... 602 8 733 2 549 6 184 14,51 Monte Azul ... 3 832 19 6'0 4 997 11 643 5,25 Resplendor . .... I 486 52 O:l5 10 361 41 674 35,02 Monte Belo 410 12 221 3 199 9 022 29,81 Ressaquinha 3"09 7 727 I 269 6 458 25,01 Monte Carmelo 2 499 27 478 11 847 15 631 11,00 Ribeirão das Neves . !57 6 391 4189 2 202 40,71 Monte Santo de Minas /568 17 164 6 0;,2 11 132 30,22 Ribeirão Vermelho • 53 4 334 2 9ü0 I 374 81,77 Montes Claros .. .. 4 534 132 502 46 531 85 971 29,22 Rio Acima. .. 228 5 099 2 955 2144 22,36 Monte Sião 270 9 133 I 794 7 339 33,83 Rio Casca 392 19 214 5 033 14 181 49.02 Morada Nova de Mi- Rio do Prado ...• .. 976 li 644 2 797 11 847 15,00
nas • 00 00 ••••• 2 417 15 602 3 733 11 869 6,46 Rio Espera ....... 346 12 781 2 339 10 442 36,94 Morro do Pilar . . . • 421 4 807 1 320 3 487 11,42 Rio Nôvo 361 11 645 4 778 6 867 32,26 Munhoz .......... 193 3 172 844 2 328 16,44 Rio Paranaíba . I 527 14 386 2 915 11471 9,42 Muriaé ..•.•.•...... I 017 52 681 25 684 26 997 51.80 Rio Pardo de Min~s · 6 756 37 993 I 740 36 253 5,62 Mutum ............. 1 248 36 802 5 259 31 543 20,49 Rio Piracicaba •• ... 463 391Dl 31 392 7 759 84,56 Muzambinho .... 414 16 900 6 7S1 lO 169 10,82 Rio Pomba 427 16 627 6 561 10 066 38,94 Nanuque ........ 1 307 51303 25 743 25 560 39,25 Rio Prêto • .'.'.'.'.'.".:. 776 9 424 3 040 6 384 12,14
ESTATíSTICA MUNICIPAL 189
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação
MUNICÍPIOS
POPULAÇÃO REGISTRADA
DENSIDADE
DEM0-
ÁREA I TERRES
TRE (km2) 1---.....,..---.---~~r GRÁFICA
Total Urbana Rural (hablk:n2)
MUNICÍPIOS
ÁREA POPULAÇÃO DENSI· TERRES- REGISTRADA DADE
(~~~) 1---,----,----IGDR~~I~A Total Urbana Rural (hab;km2)
r---------------~ ---1----it-------t--- ---------~ ~!nas Gerais (continua
ção)
Rio Vermelho ..... . Rubim. ... .. . Sabará .. . .. Sabinópolis Sacramento . . .... Salinas. .. . • . Salto da DiviRa 8anta. Bárbara Santa Cruz do Escal-vado ......... . Santa Juliana ... . Santa JJuzia . • • Santa Margarida Santa Maria de Itabira Santa Maria do Suaçuí Santana de Pirapama Santana do Deserto. Santana do Jacaré .. Santa Rita de Caldas Santa Rita de Jacu-
tinga . . . . Santa Rita do Sapucaí Santa Vitória . Santo Antônio doAm-
paro. .. . . . . . Santo Antônio do Gra-
ma .....•• Santo Antônio do Mon-
te .. .. . Santos Dumont São Brás do Suaçuí São Domingos do Prata São Francisco . . . . São Francisco do Gló--
ria ....... . São Geraldo . . . . . . São Gonçalo do Abaeté São Gonçalo do Pará São Gonçalo do Sapu-
caí. . . . . . São Gotardo . . São João Batista do
Glória ... São João da Ponte • São João dei Rei São João do Paraíso. São João Evangelista São João Nepomuceno São José do Alegre . São José do Goiaba! São José do Jacuri São Lourenço . • . São Miguel do Anta São Pedro da União . São Pedro dos Ferros Siio Romão.. . . São Sebastião do Ma-
ranhi":o . . . . São Sebastião do Pa-
raíso . . • . . . . São Tiago .. . . . . São Tomás de Aquino São Vicente de Minas Sapucaí Mirim Senador Firmino Senhora de Oliveira Senhora do Pôrto .. Senhora dos Remédios Serra do Salitre Serrânia ........ . Serranos . • • . . . . . Sêrro. . ........ . Sete Lagoas . . . Silvianópolis .......•. Simonésia ..•......• Soledade de Minas .. Tabuleiro ...... . Taiobeiras ....... , .. . Tapiraí .......... . :fa~ur:>irim ....... ..
e1xeuas ..•• , .•••. Teófilo Otôni ........ Tiradentes .. , ...•..•. Tiros ........ , .... , .. Tocantins ......... . Tolêdo ............. . Tombos ........... . Três Corações ...... . Três Pontas ......... .
1 222 983 205 849
4 210 6 614 I 309 1 233
270 I 0:0
341 254
I 033 1011
616 206
97 503
446 478
2 951
481
112
1101 854 107 771
8 141
321 195
3 278 267
900 1159
559 5 260 2151 3 448
532 499
98 212 472
51 332 297 400
15 493
517
838 571 289 349 307 170 164 377 236
1 465 189 349
1 997 519 717 853 206 189
1 337 379
1186 295
4 744 83
2!77 182 127 337 826 873
20 556 11 668 23 098 14 765 22 308 59 195 10 671 21104
11 407 9 388
12 753 10 317 17 291 32 755 9 219 3 938 3 915 8 603
7 016 21 622 !5 205
8 858
5 967
17 558 40 627 2 469
21702 45 883
6 575 lO 355 12 271 60A
21 059 25 353
5 6"5 47 357 58 290 19 301 13 321 19 094 3 177
10 817 10 913 15 905 13 5P5 5 244
23 050 23 829
15 857
25 298 9 025 7 395 5 401 4170 6 745 4 678 6 637 8 217 6173 4 462 3 492
29 028 41 656 12 436 28 861
6 448 5 919
12 026 4 816
63 461 15 563
129 111 4 663
15 704 13 56! 4 395
13 042 30 505 35105
2864 4 541
13 721 3 676 6 322 7 499 2 817 8 230
1 600 2 740 7 530 2 114 2811 6 920
997 372
2 261 2 320
2 345 9 309
871
2 797
I 776
5 064 24 150 1 390 4 774 5161
1 2~7 3 453 2 013 3 177
9 008 7 971
2 226 6 374
39 229 995
3 376 11 265
896 1703 I 020
14 680 2 554 1 024 4 276 2 715
2 441
15 268 2 505 2 437 2 441 I 069 2 073
907 11713 1 028
990 1 788 1 294 7 136
36 482 3 052 3160 2 804 1 201 2 724 1 008
10 788 3 707
45 862 I 467 2 529 2 986
871 4 427
17 498 12 886
17 692 7 127 9377
11 039 15 9E6 51 696 7 854
12 874
9 807 6 648 5 223 8 203
14 480 25 835 8 222 3 566 I 654 6 283
4 671 12 313 14 334
6 051
4 191
12 494 16 477 I 079
16 928 40 722
5 328 6 902
10 258 2 847
12 051 17 382
3 399 40 983 19 061 18 306 9 945 7 829 2 281 9 024 9 893 I 225
11041 4 220
18 774 21114
13 416
10 030 6 520 4 958 2 960 3 101 4672 3 771 5 459 7 189 5 181 2 674 2 198
21 892 5174 9 384
25 701 3 644 4 718 9 302 3 808
52 673 11 856 83 249 3 196
13 175 10 575 3 524 8 615
13 007 22 219
16,82 11,S7
112,67 17,39 5,30 8,95 8,15
17,12
42,25 8,94
37,40 40,62 16,74 32,40 14,97 19,12 40,36 17,10
Minas Gerais (conclusão)
Tumiritinga . . . . . Tupaciguara . . . . Turmalina ....... . Ubá ........... . Uberaba .......... . Uber làndia .. .. . .. . Unaí ......... .. Vargem Bonita ... . Varginha .. ..... . Várzea da Palma • . . Vazante . . .. Veríssimo . . .••.• Vespa'3iano . . • . . ..•. Viçosa ....• Vieiras . . .••.• Virgem da Lapa .... Virgíuia . . .•. Virginópolis ...... , Virgolândia . . . . .. Visconde de Rio Bran·
co . . . o ••••••
15,73 Volta Grande .... . 45
•23 ~spírito Santo .. . 5,15
18 42
53,28
15,95 47,57 23,07 28,15 5,64
20,4~ 53,10
3,74 22,56
23,40 21,87
10,03 9,00
27,00 5,60
25,04 38,26 32,42 5!,02 23,12
311,86 40,95 17,66 57,6:3 1,54
30,67
30,18 15,81 25,59 15,48 13,58 39,68 28,52 17,60 34,82
4,21 23,fl! 1<',01 15,92 80,2o 17,34 27,18 31,30 31,32 8,99
12,71 53,51 52,76 27,22 49,49
7,73 71,82 34,61 38,70 24,82 4'1,21
Afonso Cláudio Alegre ... Alfredo Chaves .... Anchieta .. Apiacá .. . •. Aracruz. . ...•.•. Baixo Guandu .. . .. . Cachoeira de !tape-
mirim .......•.• Cariacica .••.•....• Ca•telo ...... . Colatina ........ .. Conceição da Barra Domingos Martins . Fundão ......... . Guaçuí ......... . Guarapari .. lbiraçu . .. . . .. Iconha .... , . Itaguaçu. .. .. ltapemirim . .. . . . Iúna .........• Jerônimo Monteiro .. Linhares . . . . . .. Mimoso do Sul .. Mucurici . . ...• ~1uniz Freire.. . .. Muqui. . . .... . Nova Venécia ... , •. Rio Nôvo do S 1! .. Santa Leopoldina . . . Santa Teresa . . . São José do Calçado São Mateus. Serra . . . . . . . . • Viana. . . . . .. Vila .Velha . . .... VITORIA . . . . ...
ilio de Janeiro ...... .. Angra dos Reis ... .. Araruama.. . .. . Barra do Piraí .... . Barra Mansa ....... . Bom Jardim . . .. . Bom Jesus de Itaba-
poana ........... . Cabq Frio ...... .. Carhoeiras de Macacu Cambuci .......... . Campos .......... . Cantaga]o ......... . Carmo .......... .. Casimira de Abreu .. Conceição de Macabu Cordeiro ......... . Duas Barras ...... . Duque de Caxias .. Engenheiro Paulo de
Frontin •.•........ ltaboraí ........... . Itaguaí ........... .. Itaocara ........... . ltaperuna ......... . Macaé ........... . Magé .............. ..
532 1 905 I 685
620 4 524 4 040
18 856 580 426
2 476 4 536 1164
116 406 121 603 204
1 332 641
9 609 2!i 199 15 655 50 244 87 833 88 282 46 30fi 2 936
33 57') 7 779
11 156 5 214 8 335
26 027 5 OIS
12 878 8 3!4
35 434 24 158
3 123 11 247 1 652
25 407 72 053 71 717 6 30$
783 2~ 944 34n 2 258
822 3 094
lO 263 685
I 458 1 384
11 384 5 493
276 24 900 12 363 234 5 602 2 239
39 368 1 188 655 379 689 I 783 I 227
625 385 176
1 398 926
1 580 273
1 381 4 258 2 955 I 434
270 800 603 511 >81 92<!
I 250 866 140
4473 862 90
646 296
I 332 198
1 382 I 007
370 3 475
547 328 232
81
47 240 49 985 !O 403 lO 317 9178
25 103 28 689
91 564 40 002 40 003
154 966 32 o,;g 20 801 7 655
32 577 15 184 16 425 10 607 21 893 31 960 32 210
8 307 65 418 33 042 3 916
21 848 15 207 43 901 8 339
19 498 25 136 16 058 40 786 9 729 6 847
56 445 85 242
5 572 11 201 I 620 I 74ó 2 35~ 3 707 8 419
43 496 26 OJ9 7 345
35 287 2 765 I 801 2 443 9 103 4 412 4 651 2 730 3 474 4 461 4 124 2 07 j 8 791 6 890
2 539 4 381 6 169 2 147 1 307 2 387 5 522 7 128 3 670
659 55 319 83 900
42 134 3 402 728 2 077 221 819 643 654 848 520
589 506
1 055 802
4 4fl9 780 357 693 313 215 326 442
148 526 639 439
1 424 I 997
718
28 773 30 901 45 367 63 814 18 742
38 019 27 441 27 054 30 983
292 292 17 363 11 629 13 123 9 730
10 047 9 515
243 619
11 940 41 739 44 511 22 309 78 130 58 805 59 076
13 380 5 916
32 346 51 536 2 534
9 331 20 151 7 736 6 929
131 974 4 8s:; 2 910 3 181 3 776 6 106 1 375
176 306
5 207 9 451
10 610 4 233
22 784 23 620 29 686
6 576 14 952 14 003 24 837 15 780 16 505 39 998
2 !53 8 635 4 282 8 898 4 392 5 241
15 764 4 333
11 420 6 930
24 050 18 665
12 517 3 363
808 976 41 668 38 784 8 788 8 602 6 826
21 486 20 270
48 068 13 903 32 658
119 679 29 294 19 000 5 212
23 475 10 772 11 774 7 877
18 419 27 499 28 036
6 233 56 627 26 15'l 3 916
19 30l 10 s2o 37 732 6 192
18 191 22 749 10 536 33 658 6 059 6 !88 1126 1 342
1 325 507 15 393 24 988 13 021 12 278 16 208
28 688 7 290
19 328 24 054
160 318 12 480 8 719 9 942 5 954 3 941 8 140
67 313
6 733 32 288 33 POI 18 076 55 346 35 185 29 3UO
18,23 13,13 9,38
81,47 19,41 21,85 2,46 5,06
78,82 3,14 2,28 4,48
71,85 64,11 41,47 21,29 28,28 26,60 37,69
90,22 24,03
30,19 26,49 40,74 16,65 26,88 52,15 18,02 30,98
57,95 146,53 28,97 36,39 10,85 14,51 28,35 40,72 25,05 32,14 37,75 23,69 25,57 37,19 59,34 14,63 38,33 43,51 ó3,83 51,38 32,96 42,12 14,11 24,96 43,40 11,74 17,79 20,88
243,30 1 052,37
80,76 35,13 48,06 69,37 75,58 36,04
64,55 54,23 25,65 38,63 65,40 22,01 32,57 !8,94 31,09 46,73 29,19
551,17
80,57 79,35 69,66 60,82 54,87 29,45 82,28
190 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação
MUNÍCIPIOS
ÁREA TERRES
TRE {km2)
DENSI· ÁREA POPULAÇÃO DENSI·
J't~~- MUNICÍPIOS TEARES· REGISTRADA DADE 1-----;----.,.----1 GRÁFIC.A TRE 1----,-----,....----1 G~~~~~~
(hab1km2) (km2) Total Urbana Rural (habjkm2·
POPULAÇÃO REGISTRADA
Total Urbana Rural ------1---------------ll·------1--------------Rio de Janeiro (conclusão)
Mang~ratiba . . .... Mnr1ca ....•....• Mendes .......... . Miguel Pereira . . . . Miracema ..... . Natividade do Caran-
gola.. . ...... . Nilópoli~.. . . .. .. NITEROI . . .. . Nova Friburgo .. .. Nova Iguaçu . . .. Paraíba do Sul Parati . . ........ . P?tr?polis . . . . . .. Ptrai ....•.•. Porciúncula, . Resende ...... . Rio Bonito . . . . Rio Claro. . .... . Rio das Flores .. . Santa Maria Madalena Santo Antônio de Pá-
dua ........... .. São Fidélis São Gonçalo . . . . . São João da Barra, São João de Meriti. São Pedro da Aldeia São Sebastião do Alto Sapucaia •••.....• Saquarcma ....... . Silva Jardim .. . Sumidouro .. . . Teresópolis . . . . . Trajano de Morais. Três Rios ....... .. Valença ......... . Vassouras. . . . • Volta Redonda .....
Guanabara ......... .
RIO DE JANEIRO ..
São Paulo . .. ...... .
Adaman tina .. . .. . Adolfo ........... . -')guaí ........... . ~guas da Prata.. . . Aguas de Lindóia ..• Águas de São Pedro Agudos . . ..... Alfredo Marcondes .. Altair ............ . Altinópolis . . . .....• Alto Alegre . .. ... 41vares Florencc ... . Alvares Machado .. .. Álvaro de Carvalho .. Alvilândia .. . ... Americana .. . . . Américo de Campos . Amparo. . . . ... . Analândia ..... .. Andradina . . . . . Angatuba. . . ..... Anhembi .. . . . Anhumas ......... . AIJ:'r;cida . .. . ... Apm1 ......... . Araratuba . Araçoiaba da Serra . Araraquara. . .. Araras ... .. Arealva ........ .. Areias . .. . . . .. . Areiópolis .. .. .. ... Ariranha ..... Art~! Nogueira .. . .. AruJa ............ .. Assis Atibaia ..... .. Auriflama .. . .... . Avaí .. .. A vanhanda v a Avaré ............ .. Balbinos .. Bálsamo .. Bananal .........
290 339 77
2c2 306
614 lO
130 1 009
776 620 917
1 080 602 273
1 403 462 ~68 44-J 854
757 1 027
228 1 640
34 322 352 477 341 956 357 849 610 522
1 312 945 168
12 655 19 468 13 143 14 967 21 069
24 758 91) 553
245 467 70 145
359 364 25 50S 12 085
150 300 23 050 15 29[1 48 797 27 694 15 234 8 238
14 754
32 289 38 715
247 754 54 833
191 734 19 396 11 753 16 470 19 865 15 226 10 1153 52 318 15 821 44 565 42 772 46 341 88 740
5 404 2 502 7 047 5 R02
12 001
5 565 96 553
229 025 55 651
257 516 11 241 6 278
120 113 8 394 5 516
29 667 12 642 3 629 1 794 2 338
9 274 9 469
195 872 8 599
191 734 3 486 1 250 5 955 3 137 2 359 1054
29 760 3 318
26 514 23 C82 13 146 83 973
1171 3 307 163 3 223 408
1 171 3 307 163 3 223 408
7 251 16 966 6 096 9 !65 9 068
19 193
16 442 14 494
101 848 14 267 5 807
30 !87 14 656 9 783
19 130 15 052 11 605 6 444
12 416
23 015 29 246 51 R82 46 234
15 910 10 503 10 515 16 728 12 867 9 599
22 558 12 503 18 051 19 090 33 195 4 767
83 755
83 755
247 898 12 974 699 8 148 929 4 825 770
416 240 435 159
91 8
1 207 81
378 913 332 424 318 151
89 128 535 442 313
1 187 1 109
708 302 112
1 621 2 548
599 1 68'i
58! 477 316
89 222 340
82 687 491 8:!8 533 324
1472 75
183 71\6
34 206 3 774
11 120 6 753 6 329
585 17 075 7 679 2 7>3
!O 901 10 304 8 972
19 :,87 5 372 4 226
37 856 9 034
28 636 2 870
38 430 15 055 3 135 6 668
19 696 16 221 81 263 12 220 82 898 S9 !Oc 7 681 3 880 5 368 8 892 8 210 5 758
43 198 23 380 134 6 70.J 6 752
36 89 2 617 6 980
12 810
18 164 8:!9
7 047 2 294 4 207
585 7 493 1 412
822 3 812 1 855 1 128 5 40S
974 1 198
32 000 1 626
15 450 903
21 188 3 338 1 223
810 15 290 4 226
53 759 2 743
60 59! 23 898 2 164 1 027
928 2 250 1 447 1 178
30 4S8 8 957 2 685 1737 2 363
21 120 348
2 308 3 052
16 042 2 935 4 073 4 459 2 122
9 582 62ü7 1 911 7 039 8 449 7 844
13 982 4 398 3 028 5 856 7 408
13 186 1 967
17 242 11 717 1912 5 858 4 406
11 995 27 501 9477
22 307 1b 204 5 517 2 853 4 440 6 642 6 763 4 580
12 710 14 423 10 752 4 967 4 389
15 569 2 269 4672 9 758
43.64 57,4~
173,57 64,51 68,85
40,32 9 655,30 1 888,21
69,52 463,10 41,14 1S,18
139,1" 38,29 56,04 34,78 59,94 17,55 18,55 17,28
42,65 37,70
1 086,64 3:!,43
5 639,24 60,24 33,39 34.53 58,26 15,93 29,84 61,62 25,94 85,37 32.60 49,04
528,21
2 824,22
2 824,22
5?.,34
82,23 15,73 25,56 42,47 69,55 73,13 14,15 9\,80 7,23
11,56 31,04 21,16 00.97 35,5H 47.48
295,75 16,89 64,79 9,17
32,38 13,58 4,43
22,03 175,86
10,01 31,89 20,40 49,14 67, (I
16,10 12,28 60.81 40,05 24,15 70,22 62,~8 47,62 16,0-J 12,5i< 20,81 24,!12 34,811 38,1·1 16.7
São Paulo (continuação)
Barbosa ... Bariri . Barra Bonita Barretos Barrinhas .. . . J3arueri . . . ....• Bastos. . ....•.... Batatais ......... .. Bauru • .• . .. Bebedouro ......... .. Bento de Abreu . . Bernardino de Campos Bilac ........... . Birigüi . . ... . Boa Esperança do Sul Bocaina. .•. . .. . Bofete ........ .. Boituva Bom Jesus c os Perdões Boracéia ......... . Borboleta ....... . Borborema .. • .. Botucatu .. . . . .. Bragança Paulista Braúna ....•..... Brodósqui .. . .. Brotas ....... Buri. ... Buritama .. Buritizal . . Cabrália Paulista Cabreúva .... Caçapava ... Cachoeira Paulista . Caconde .... . Cafelândia . . . .. . Caiabu ... Cai eiras Caiuá ... Cajamar .•.•.• Cajobi . .. .. .... Cajuru . . , .. Campinas . . . • . Campos do Jordão .. Campos Novos Paulis-
ta .. . .... Cananéia. . .. Càndido Mota .. Cândido Rodrigues Capão Bonito Capivari .. Caraguatatuha. . ... Cardoso . Casa Branca. . . Cássia dos Coqueiros Castilho. . ...... . Catanduva .. . Catiguá .... . Ccdral. . .... .. . Cerqueira Cesar Cerquilho ..... . Cesário Lange • Charqueada . . . . .... Chavantes .. .. Clementina . . .. . Colina .. .. Colômbia ...... . Concha! ....... . Conchas .. Cordeirópolis Coroados .. Corumbataí . . . .. Cosmópolis Cosrnorama . . . . Cotia. Cravinhos. Cruzeiros Cuba tão Cuuha . Dcscalvado Diadema . . . •. Uivinolãndia .... Dois Córregos Dulcinópolis Dourado ... Draeena .•.. Duartina l!~chaporã Eldorado ~lias l~aus.to ..... .
243 443 139
1 527 141 70
237 836 702 723 298 2.15 168 537 736 372 656 299
94 120 110 511
1 522 1 062
199 298
1 061 1 201
324 253 226 261 365 279 439 982 210 106 451 139 2~0 795 926 269
481 1 345
580 63
1 925 579 391 725 872 191
1 063 &45 166 207 558 126 207 196 234 1(,2 418 702 20S 456 162 380 297 201 544 436 313 3:!1 160
1 339 794 27
225 597 291 20ú 515 272 536
1 721 209
3472 18 439 14 558 fig 204 6 636
31 562 6 291
26 812 93 980 31 961 5 989
10 865 9 857
31 315 6977 8 179 5 601
10 138 2 605 4 412 3 661
lO 115 44 767 69 152 8 704 8 752
13 126 8 848 6241 3 993 4 409 6 512
24 199 15 538 18 158 26 253
8 678 9 405 4 267 6 438 7 999
13 737 219 303
16 665
4 130 6 973
21 930 2 081
24 410 19 725 9 819
13 573 17 401 2 704
13139 49 513
6 125 9 162
11 595 5 995 5 117 6 801
12 651 lO 103 14 30S 5 149 5 93c 9 727 7 637 7 526 3 514 8 798
lO 893 17 90i 13 838 31 569 25 1o6 21 8·18 15 859 12 308 11 59•. 14 619 12 449
5 ('.o 32 911 13 031 8 501
11 005 5 681
1 780 8 403 8 404
40 511 3 548
28 902 3 810
15 266 85 881 18 865
871 5 375 2 535
18 721 2 076 2 927 1 240 4 905 1 009
296 372
2 496 34 747 29 452 1640 3 362 3 958 2 846 2 140
947 1 3R5
822 7 987
10 366 6 196 7 397 1 OJ7 2 959 1 058 1 822 2 262 5 267
184 529 10 721
953 2 085 6 0~5
578 6 829
11 615 4 655 2 622 9 452
426 3 008
38 127 1 189 1 794 4 891 2 498
974 1 395 4 222 1 435 5 322
713 2 561 4 608 2772 1 454
914 3 707 1 568 4 368 6 294
27 0.;5 18 885 2 95:! 7 220 1 315 2 755 7 51J7 1 16:! 2 429
1 134 5 541! 1 857 2 123 1982
1 692 10 036 6 154
18 693 3 088 2 660 2 481
11 546 8 099
13 096 5 118 5 490 7 322
12 594 4 901 5 252 4 361 5 233 1 596 4 116 3 289 7 619
10 020 39 700 7 061 5 390 9 168 6 002 4 101 3 046 3 024 5 690
16 212 5172
11 962 18 856 7 581 6 446 3 209 4 616 5 737 8 470
34 774 5 944
3 177 4 888
15 845 1 503
17 581 8 110 516·1
10 951 7 949 2 278
10 131 11 380 4 936 7 368 6 704 3 497 4 143 5 406 8 429 8 668 8 986 4 436 3371 5 119 4 865 6 072 2 600 5 OJ1 9 3'5
13 53S 7 544 4 564 6 281
18 895 8 639
10 993 8 835 7 052
11 286 3211
15 777 7 ·!82 6 647 8 882 3 699
14,29 41.62
104,73 38,77 47,06
41i0,89 26,54 32.07
133,87 44,21 20,10 42,61 58,67 58,31 9,48
21,99 8,54
33,91 27,71 36,77 33,28 19,79 29,41 65.11 43,74 29,37 12,37 7,37
19,26 15,78 19,51 24,95 66,30 55,69 41,36 26,73 41,32 86.73 9,46
46,32 28,57 17,26
236,83 61,95
8,59 5,18
37,81 33.03 12,68 34,07 25,11 18,72 19,96 14,16 12,36
143,52 36,90 44,26 20,78 47,58 24,72 34,70 54,06 62,36 34,23 7,33
28.52 21,33 47,14 19,81 11,83 43,77 20,02 41,07 44,21 95,37
157,29 16,32 19,97
455,85 51.51 24A9 42,78 26,99 63,90 47,91 15,87
6,39 27,18
ESTATíSTICA MUNICIPAL 191
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação
ÁREA POPULAÇÃO DENSI· TEARES· REGISTRADA DADE
TRE 1----.-----:---~IGD~~I~A (km
2) Total Urbana Rural (hab km2)
MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS
ÁREA TEARES·
TRE (km2)
POPULAÇÃO REGISTRADA
DENSI· DADE
DEMO· 1---..,-----,.---1 GRÁFICA
Total Urbana Rural (hab'km2) -------1---------------11--------'----1------------~ são Paulo (continuação)
Embu ........... . Estrôla d'Oeste .. Fartura... . . .. . . . Fernandópolis .. Fernando Prestes Ferraz de Vasconcelos Flora Rica ........ . Floreai .......... . Flúrida Paulista . Florinea .......... . Franca ............ . Franco da Rocha Gabriel Monteiro .. Gália ............. . Garça ........... .. Gastão Vi diga I .... . General Salgado . . . Getulina.... .. Glicério . . . . . . . Guaiçara. . .. Guaimbê . .. .. .. . Guaíra . ........ . Guapiaçu ...... : . .. Guapiara .. Guapu~. . .. . Guará ........... . Guaraçaí ..... . Guaraci ........ . Guarani d'Oeste. . . Guarantã . . . . . . . Guararapes . . . . ... . Guararema ... ..... . Guaratingüetá .. . Guareí ... . ... . Guari~ ........... . GuaruJa .•••..• Guarulhos ........ . Herculândia .. Iacanga ... . Iacri .............. . Ibaté ..... .. Ibirá ....... . Ibirarema ... .. Ibitinga. . . . . Ibiúna .......... . Icém ............. . lepê.......... . .. lgaraçu do Tietê .. !garapava ........ . !garatá .......... . lguape Ilbabela .......... . Indaiatuba ....... . Indiana ........ . lndiaporã ... . Inúbia Paulista ..... . lpauçu ............. . lporanga ............ . lpuã ............ . Iraeemápolis ••.....•. lrapuã ........... . lrapuru ............ . ltaberá ........... .. ltaí.. .......... .. Itajobi ............ .. ltaju ............. . Itanhaém ....... . Itapeeerica da Serra ltapetininga ......... . ltapeva ............ . ltapevi ............. . ltapira ............ . ltápolis .......... . ltaporanga . . . . . . .. Itapuí ............ . ltaquaquecetuba .... . Itararé ............ .. ltariri.. ............ . ltatiba ............. . ltatinga ........... . Itirapina .......... . Itirapuã .......... .. ltobi ................ . !tu... .. ...... .. Ituverava ......... . Jaborandi ........ . Jaboticabal ....... .. Jacareí .......... . Jaci ............... . Jacupiranga ........ .
40 616 417
1 060 200
17 232 300 505 324
1 124 184 145 463 554 248 872 623 283 296 213
1 201 333 316 351 34~ 493 605 383 467 915 236 825 594 274 138 341 243 561 383 297 274 243 649
1 032 380
1 034 104 646 289
1 942 333 297 105 280
68 191
2 137 457 91
237 223
1 007 1148
615 185 608
1 096 2 035 2 452
98 559 996 942 137 104
1187 294 425 9R8 562 160 137 640 727 254 677 463 146
1209
5 041 20 740 13 047 40 2 ·o 4 921
10 167 7 032 4194
25 114 5 752
68 027 27 930
4 558 16 359 38 274 5 122
11 559 20 731 5 336 7 9~3 8 251
21 561 6 601
10 810 6 672
11 680 15 197 7 916 8 241
12 795 27 829 7 688
52 577 7 019 9 081
40 790 101 273
10 717 8 836
13 117 b 322 9 383 6 543
20 763 23 671 4 664
15 551 7 333
27 470 2 851
15 457 5 119
19 697 6043 5 701 6 133
11 723 8 536
10 675 5 836 5 828
16 908 12 099 I2 196 13 036 4 907 7 365
24 889 47 800 33 860 IO I82 36 357 21 611 18 I27 9 931
11 456 23 671 6 692
24 000 6 843 8 086 5 208 4 776
37 242 26 388 7511
3ó 772 35 390 4 742
14162
I 133 3 464 3 R74
16 083 1 249 9 926
571 770
5 880 918
49 150 12 906
578 4 578
I8 849 1199 2 140 4 941 1 419 I 459 I 616 7 487 I 0~0 1 179
793 5 965 2 682 3 494
409 1947 9 764 2 259
<8 293 I 119 4 663
30 526 77 980 2 212 2 602 1 128 I 966 3 262 1 839 9 210 3 497 2 249 3 309 3 537 9 955
349 5 465 1 823
13 507 1 888 1 457 1 407 4103
915 3 Ot9 3 069 1 201 4150 2 022 1 601 2 328
456 5 376 3 577
30 403 14 335 4 630
17 660 7 680 2 780 3 882 6 952
12 812 2085
13 280 I 882 3 540 1556 1 634
23 514 12 915 2 059
20 610 28I31
642 2 870
3 908 I7 276 9173
24 157 3 672
241 6 461 3 424
19 234 4 834
18 877 15 024
3 980 11 781 19 425 3 9:'3 9 419
15 7go 3 917 6 504 6 638
14 074 5511 9 631 5 879 5 715
12 515 4 4"2 7 832
10 848 I8 065 5 429
14 284 5 900 4 418
10 264 23 293 8 505 6 234
11 989 4 356 6121 4 704
11 553 20 174 2 4I5
12 242 3 796
I7 515 2 502 9 992 3 296 6190 4155 4244 4 726 7 620 7 621 7 626 2 767 4 627
12 758 10 077 10 595 10 708 4 451 1 989
21312 17 397 I9 525 5 552
I8 697 13 931 15 347 6019 4 504
10 859 41i07
IO 720 4 961 4lH6 3 65 3 I42
13 728 13 473 5 452
13 I62 7 259 4 100
11292
126,03 33,67 31,29 37,9'6 24,61
598,06 30,31 13,98 49,63 17,75 60,52
151,79 31,43 35,33 69,09 20,65 13,26 33,28 18,86 26,90 38,75 17,95 19,82 34,21 19,01 33,56 30.83 13,o.q 21,52 27,40 30,41 32,58 63,i3 I1,82 33,14
295,68 296,99 44,10 15.75 34.25 21,29 34,24 26,9:1 31,99 22,94 12,27 I5,04 70,51 42,52 9,87 7,96
15,37 66,32 57,55 20,36 90,19 6!,38 3,99
22,36 64,13 24,59 75,R2 12,01 10,62 2!,20 26,52 I2,11 22,71 23,4' 13,81
103,90 65,04 21,70 19,24 72,49
110,15 19,94 22,76 56,47 6,93 14,3~ 32,55 34,86 58,19 36,30 29,57 49,S~ 76,44 32,•R 11.71
São Paulo (continuação)
Jaguariúna . ..... . Jales .......... . Jarnbeiro ........ . Jardinópolis.. . .. Jarinu . .. . . Jaú.. . ....... Joanópolis . . . João Ramalho ... José Bonifácio . . . Júlio Mesquita ... . Jundiaí ..... . Junq?.eirópolis ... . Juqma .......... . IJagoinha .... . La~njal Pauliota . :Lavinia ........... . Lavrinhas .... . Leme ....... .. Lençóis Paulista . Limeira .... . .. Lins ......... .. Lorcna .. , . ........ . Lucélia. . . . .... . Lucianópolis . . . . . . . . Luís Antônio . . . ... Luisíânia .... ... . Lupércio .... . Lutécia ........... . Macatuba... . . ... . Macaubal.. .. .. Magda ........ .. Mairinque . ........ . Mairiporã ..... .... . Manduri. .......... . Marabá Paulista. . Maracaí. ......... . . MariáJ>olis .......... . Marília ............ . Martinópolis .... . Matão ......... . Mauá ........... . Mendonça ......... . Meridiano...... . . Miguelópolis ..... . Mineiros do Tietê .. . Miracatu .......... . Miraodópolis ..... . Mirante do Paranapa-
nema ............ . Mirassol. ........ . Mirassolâodia ..... . Moeoca ........ .. Mogi das Cruzes ..... . Mogi-Guaçu ......... . Mogi-Mirim ......... . Mongaguá ......... . Monte Alegre do Sul Monte Alto ......... Monte Aprazível . Monte Azul Paulista Monte Castelo ..... . Monteiro Lobato . . Monte Mor ....... Morro Agudo . . . . Murutinga do Sul , . Natividade da Serra : Nazaré Paulista ... . Neves Pauliata. . .. . Nhandeara Nipoã ...... ... . . Nova Aliança ..... .. Nova Europa ..... .. Nova Granada .. . Nova Guataporanga Nova OdeBBa. . . Novo Horizonte .... Nuporaoga . .. . . Qcauçu ........ .. Oleo .......... .. Olímpia .......•..... Oriente .......... . Orlffildia .......... . Oscar BreBBane .... . Osvaldo Cruz ..•... Durinhos .......... . Ouro Verde ...... . Pacaembu. .. .. Palestma .... Palmeira d'Oeste ... . Palmital ....... ..
148 802 200 552 204 718 343 388
1047 134 &76 584 R06 251 380 566 170 425
1 172 597 533 452 426 187 639 172 163 474 237 347 333 314 310 172
1 045 989 162
1 140 I 076
697 78
!52 254 837 168
I 036 1008
2 451 231 136 861
1129 1160 463 107 I37 393 62P 251 280 327 220
1 351 221 848 325 245 310 147 279 I60 732 S5 60
918 341 302 188 785 195 305 189 239 279 274 333 709 292 523
8 545 36 457 3 207
I6 652 4 391
54 161 8 844 3 731
20 137 5 380
118 874 27 059 9 598 5175
I2 881 I3 692 3 248
21 518 16 602 bO 719 47 939 33 254 23 834 3 019 3977 7 168 3 910 7 978 9 013 9 252 3 618
11 741 12 842 4 667
13 490 20 336 11 397 90 884 25 996 22 251 28 924 3654 5 946
17 129 5 379
10 962 25 830
22 628 20 201 a 726
31 851 100 194 24 643 27 783 2 365 4 807
16 919 21 Q47 10 124 9 539 3 800 6 322
I8 og3 7 ú02
11335 7572
12 019 11309 3 303 5 627 5 ROl
15 910 4 515 5 710
23003 5 681 7 053 6 258
28 549 11 615 12 244 6 871
26 675 34 293 9 343
I9 924 14487 I9 863 19 887
2 553 li 451
736 7 533
542 31 885 1 218
587 5 597
933 84 010 5 652 2573
862 6 341 3 438 I 073
11 785 1on
45 256 32 384 26 068 lO 386
532 484
1 358 582 957
1 205 2 625
922 4 004 2 270 I 689 2 262 2 358 1 587
54178 6 959 8 229
14 128 743 980
4 994 2 252 1505 8 554
4 794 13 797
495 15 555 71 335 13 143 I8 345 I 636 1 304 8 567 8611 4 859 1 457
468 2 277 5 628 1839 1170
659 4 059 3019
817 1701
954 6 119 I 249 3098 8 778 1 4I3 I 054 1115
I5 371 I 693 6 898
709 15 861 25 717 1805 5 706 3579 2 R29 6 732
5 992 25 OOtl 2 471 9 092 3 849
22 276 7 626 3 144
14 õ40 4 447
34 864 21 407 7 025 4 3I3 6 540
10 254 2 175 9 733 9511
15 463 15 555 7 186
13 448 2 487 3 493 5 810 3 328 7 021 7 838 6 1327 2 696 7 737
IO 572 2 978
11228 17 978 9810
36 706 I9 037 14 022 14 796 2911 4 966
12135 3 127 9 457
I7 276
17 834 6 404 3 231
I6 296 28 859 11500 9 438
729 3 503 8 352
I3 336 5 265 8 082 3 332 4 015
12 455 5 663
10 I65 6 913 7 960 8 290 2 489 3 926 4 847 9 79I 3 266 2 612
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13 178 9 922 5 346 6 162
10 B14 8 576 7538
14 2I8 10908 17 034 13 155
57,74 45,46 16,04 30,I2 21,52 75,43 25,78 9,62
19,23 40,15
I75,85 46,33 11,91 20,62 33.90 24,19 19,11 50,63 14,17
101,71 89,94 73,57 55,95 I6,14 6,22
41,67 23,99 16,83 38,I6 26,66 10,86 37,39 41,43 27,13 12,91 20,56 70,35 79,72 24,16 31,92
37082 24.04 23,4I 20,46 32,02 10,58 26,63
9,23 87,45 27,40 36,99 88,75 25,67 60,01 22,10 35,09 43,05 34,89 40,33 34,07 11,62 28,74 I3,38 33,95 13,37 23,30 49,06 36,48 22,49 20,17 36,26 21,73
I29,00 95,17 25,16 16,66 23 35 33,29 36,37 59,56 40,14 36,35
111,61 122,91 34,IO 59,83 20,43 68,02 38,02
192 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação I ....
MUNICÍPIOS
ÁREA POPULAÇÃO DENSI- ÁREA POPULAÇÃO DENSI. TEARES- REGISTRADA DADE MUNICÍPIOS TERRES- REGISTRADA DADE
r~~~) 1---....,.----.----1 tfR~~~~A <~~~) G0R~~~~À --------+--- _T_o_t_al __ u_rb_a_n_a ___ R_u_r_a_l __ rh_a_b_lk_m_2_) II---------I'---- __ T_ot_a_l ___ u_rb_a_n_a ___ R_u_ra_l _ ~
São Paulo (continuação)
Panorama .. . ... Paraguaçu Paulista Paraibuna .. . Paraíso . . . .. . Paranapanema Parapuã •• Pardinho .. ra.riquera-Açu .. Patrocínio Paulista .. Paulicéia .. Paulo de Faria Pederneiras Pedregulho . . . Pedreira .... Pedro de Tolêdo Penápolis . Pereira Barreto Pereiras Peruíbe .. Piacatu ... Piedade .. Pilar do Sul . Piudamonhangaha Pindorama .. Pinhal. Piquerobi Piquête . .. .... Piracaia .. Piracicaba . , ..... . Piraju. .. Pirajuí Pirangi Pirapora do Bom Jesus Pirapàzinho Pirassununga Piratínínga .. Pitangueiras Planalto ...•.• Platina. Poá .. Polôni Pompéia Pongaí . Pontal Populina Porar1gaba . Pôrto Feliz ..... . Pôrto .Ferreira Potirendaba Pradópolis .. Presidente Alves Presidente Bernardes Presidente Epitácio Presidente Prudente Presidente Venceslau Promissão Quatá .. Queluz ... Quintana , . Rancbaria ... Redenção da Serra Regente Feijó Reginópolis , • . . . Registro .. , .. Ribeira ... Ribeirão Bonito .. Ribeirão Branco Ribeirão Pires Ribeirão Prêto .. Ribeirão Vermelho do
Sul... .. .... Rifaina ..• Rincão ... Rinópolis Rio Claro . Rio das Pedras Riolândia .. Roseira .. Rubiáeea ... , .. . Sabino .... .. Sagres Sales ... Sales Oliveira Salesópolis Salmorão . . • . Salto Salto de Pirapora . Salto Grande •• Sandovalina Santa Adélia
383 I OOS
714 !87 840 404 200 356 605 373
I !07 743 727 114 631 654
2 701 215 339 216 639 697 719 207 393 456 166 410
I 42I: 751 832 !80
90 I 146
727 388 528 597 330
36 144
I 137 !68 39; 300 31i6 558 239 314 162 288
1 o 17 2 814
554 676 802 li19 243 353
1 709 31H 255 418 742 838 481 759 12'1
1 !45
409 !58 274 346 710 225 5!11 !39 251 2112 142 322 293 414 218 168 28R 373 404 326
6 0"7 24 078 15 415 4 965 7 196
13 52! 2 579 5 452 9 1 gz 3 494
13 805 19 578 15 418 10 976 4li03
28 941 33 5 !3 5 778 3 426 8 803
21 855 8 0>8
39 628 10 189 25 720 6 ê07
12 312 12 200
116 190 24 202 28 125 6 0.31 2 ·190
28 073 27 510 I! 401i 14 712 6 814 2 871
16 591 5 7R4
37 826 4977
13 334 9 119 8 361
21 803 13 375 11 950 4 632 9 927
31 060 18 966 7'2 7P.2 21 551 20 174 12 098 5 ·!77 li 720 21 H43
5 400 I! 777 6 028
15 2H 5 819 6 855 7 145
21 205 147 3'll
5 620 3 970 6 564
24 340 60 681
g 121 8 416 :J 003 7 492 5 812 8 25H 3 778 7 992 9 130 5 718
15 412 6 188
lO 929 4 650 8 605
I 501 12 252 2 3R4
i OS I 713 3 803
MO I 587 3 O:l9 I I.JO 3 370 8 748 4 oos 7 2H6 I 210
14 400 lO 079 I 406 2 226 I M!l 4 812 2 06ó
20 174 3 688
14 260 I 010
lO 54ó 30:12
82 30~ 11 028 7 2:!-1 2 051 1 012 7 655
17 209 4 018 5 9~1 I !50
484 15 419 2 587 9 531 1 251 4 563 I 373 I 670 11~% 10 122 3 335 1 262 I 917 7 029
10 425 54 98:1 13 140 10 026 2 927 2 928 2 807 li 572 I O i2 5 208 I 518 4 913
820 2 994
754 10 779
119 429
804 I 024 3 152 3 921
49 484 2 880 2 402 I 298
80R 1 Gl2
323 653
2 307 I 729
715 12 643 2 692 3 598 1 185 3 135
4 5 '6 11 R26 13 031 4 257 5 483 9 721 2 019 3 865 6 143 2óM
10 435 10 830 11410 3 0!10 3 298
14 541 23 464 4372 1 200 7 150
17 013 6 OJO
19 454 6 501
11 4GO 5 597 1 709 9 lOS
33 887 13 174 20 891 3 980 1 443
20 418 10 211 7 :l8S 8 731 5 66-1 2 387 1172 3 197
28 2P5 3 726 8 771 7 746 6 091
10 017 3 25'l 8 615 3 370 7 uso
2.J o lO 85H
17 8J2 8 411
10 148 9 171 2 549 8 8J2
10 271 4 3!8 6 56H 4 li !O
10 331 4 099 3 861 6 301
10 426 27 932
4 726 2 946 3 412
20 41\1 11 197 6 241 60H 1 705 6 684 4 230 7 931i 3 12.1 56~--7 401 5 003 2 769 3 496 7 331 ) 3 465 õ 470
I5,7n 23,89 21,.?9 211,.15 8,57
33,4S 12,!10 lõ,:JI 15,1S u, :7
12,47 26,35 21,21 fl(i, 8 7,14
44,25 12.42 26,87 !O, I! 40,78 3.t,20 1!,60 55,12 49,22 65,45 14,49 74,17 2'.1,71i 81,48 32,23 3:l,RO 3:[,51 27,67 2MO 37,81 29,40 27,86 11,41 8,70
450.86 40,17 33,27 29,ü3 33,8 I 30.10 22,81 39,07 55,96 38,03 28,59 31,47 2U,Il7
6,74 131,:[8 31.-~8 26,15 Hl,51 22,51 3:l,23 12.78 lfi,93 46,18 11,42 20,54 6,94
14,25 9,41
171,01 128,70
13,74 26,13 23,96 70,35 85,47 40,54 15,33 21,60 29,~5 20,01 58,16 11.73 27,2' 22,05 26,23 91,74 21 8i 29,30 11,50 26,40
São Paulo (ron tinuaçâo)
SJnla Albertina . Santa Bárbara d'Oeste Banta Bárbara do RJo
Pardo Santa Branca Santa Cruz da Con
ceição. Santa Cruz das Pal-
meiras. Santa Cruz do Rio l\mlo . . . . Santa Fé do Sul Santa Gertrudes SJnta lsabel Santa Lúcia . . Santa Maria da Serra Santa Mercedes S<tntana de Parnaíba Santa Rita do Passa
Qtw.tro ..... Santa Rosa de Viterbo Santo Anastácio Santo André .. Santo Antônio da Ale-
gria . . . . .. Santo Antônio de Posse Santo Antônio do Jar-
dim .. Santo Antônio do Pi-
nhal.. . Santo Expedito Santópolis do Aguapeí Santos . . . São Bento do Sapueaí São Bernardo do Cam-
po.. .. .. S<lo Caetano do Sul São Carlos . . . São João da Boa Vhta São João do Pau d'Alho Silo Joaquim da Barra Seio José da Bela Vista S,i:o José do Barreiro São José do Rio Pardo S<lo José do Rio Prêto Süo José dos Carnpos São Luís do Paraitlnga São Manuel Sl,o Miguel Arcanjo SA•I p,ULO. São Pedro São Pedro do Turvo Sio Roque .. São Sebastião São Sebastião da Grama S<to Simão ... S3o Vicente . , Sarapuí. .... Sarutaiá Serra Azul Serrana. Serra Negra Sertãozinho Sete Barras . . . Sevorínia •.••. Silveiras ....... . Socorro ..•... Sorocaba .. Sud Menueei .. .. .. Surnaré •.••..•. Suzana . . . . . . .• Tabapuã ...... Tabatinga . Taboio da Serra Taciba .......... . Taguaí... • . \ai~çu .... latuva ...•.•.•.••.. Tambaú.. . . . • Tanabi ... Tapiraí .. Tapiratiba . • ••.... Taquaritinga ..•.•.. Taquarituba..... • .. Tarabai ...•. Tatuí . .. ..... . Taubaté ...... .. Terra Roxa .. Tietê . .. .. .. Timburi .......
214 282
847 270
131
312
I 338 576 92
363 1:37 2()\J 172 182
756 289 63~1 201
303 167
!OI
97 131 177 725 279
419 24
I 120 .?00 106 397 286 566 407 586
1 118 701 876
I OS! 1 622
587 80'l 412 520 219 634 317 345 211 279 128 186 308
I 010 141 427 446 630 528 208 167 474 4,13
41 602 !57 108 124 587 7\W 812 229 724 406 136 732 655 223 451 201
12 402 22 625
5 078 6 285
2 183
!O 440
3S 391 46 55! 5 130
11 787 3 378 2 232 6 39·1 5 2-14
!8 326 lO 727 21 577
245 147
4 272 5 7!0
5 239
4 (152 5 393 7 688
265 753 9 869
82 411 IH 421
62 015 39 551
4 426 20 189 7 036 5 753
31 381 81 039 77 .533 10 497 28 941 11 601
3 825 351 9 4!6
lO 037 29 100
7 476 11 '!Ol 13 800 77 20~ 4 978 5 602 4 610 7 ,112
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21 125 138 323
6 923 !O 663 26 332 15 320 7 427 7 173 7 039 4 815 2 836 4 31>8
11 141 21 161 3 731 9 818
24 417 11 95~ 5 201
31 702 78 744 7 842
18 157 5 760
3 193 !3 571
I 477 2 532
529
5 216
14 582 12 83S 2 343 4 6.11 1 014
807 I 515 I 4117
7 8lU 4 411
11 b37 231 70j
I 330 2 210
1 117
660 823
I 5!J2 263 03-1
2 497
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594 13 853 I 715 I O lO
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10 785 3 633
3 300 218 4 474 I 257
13 8!)9 3 940 2 4'14 5 742
76 H5 899 806
1 585 3 210 5 221
13 758 I 293 1 442 I 020 6 402
119 477 633
5 343 11 935 3 066 2 4:4 2 80J
683 73~ 869
I 750 5877 7 016
558 I 602
12 981 3 413 1 :l67
22 822 65 911
1 984 9 132
858
9 201 9 054
3 601 3 753
1 654
5 224
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10 187 6 316 9 94U
13 442
2 942 3 500
4 122
3 992 4 570 6 OJ6 2 699 7372
20 193 382
11194 14 325 3 832 ó 336 5 321 4 713
17 19-\ 16 118 20 651 8 004
18 156 7 971
525 133 4 972 8 8:l0
15 201 3 ii36 8 938 8 058
763 4 079 4 796 3 025 4 202 6 725
12 683 4 .?93 5 674 4 109
H 723 18 846 6 290 5 320
14 397 12 251 4 993 4 364 6 356 4077 1 967 2 608 5 264
14 145 3 173 8 216
11 436 8 545 3 834 8 880
12 833 5 858 9 025 4 902
57,95 80,23
6.00 23,28
16,66
33,46
28,27 80,82 55,76 32,03 24,CG 8,30
37,17 28,81
24,24 37,12 33,77
1 219,64
13,96 34,19
50,38
47,96 41,17 43,44
366,56 35,37
196,68 4 767,54
55,40 79,10 41,75 50,85 24,60 10,16 77,10
143,41 69,35 14,97 ii3,04 10,73
2 358,42 16,09 12,48 70,63 14,38 52,06 21,77
243,56 14,43 26,55 16,52 57,91 64,23 66,43
5,66 50,47 12,01 47,37
219,56 13,11 51,26
157,68 32,32 16,77
174,95 11,69 30,67 26,26 35,15 18,98 26,48 4,59
42,87 33,73 29,45 38,24 43,31
120,22 35.17 40,26 28,66
ESTATíSTICA :'.Il!:\ICII'AL 193
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação
MUNICÍPIOS
ÁREA TERRES
TRE (km2)
POPULAÇÃO D0EAN~J-----,.RE_G_I_s_T_R_AD_,A----I GDR~~~~À
Total Urbana Rural (hab krn21 ------1---------
São Paulo (conclusão)
Torrinha ....••....... Tremembé ..•........ '!:rês_ l 1'routciras ...... . 'lupa ............... . :1:upi Paulista ...... . Iurmba ............ . Ubatuba ............ . Ubirajara ........... . Uchoa .....•......... Urã.nia .............. . Uru ................ . Urupês ............. . Valentim Gentil. ... . V alinhos .........•... Vai paraíso .......... . Vargem Grande do Sul V era Cruz .......... . Vinhedo ...••.••..... Viradouro ........... . Vista Alegre do Alto Votuporanga ....... .
Lraná ...•..•••. .•..
Abatiá .............. . Almirante Tamandaré Alto Paraná ......... . Alvorada do Sul.. .. .. Amoreira ..•......... Andirá .............. . Antonina .•.•...... Apucarana ...•••..•.. Araponga..'3 .......... . Arapoti ............. . Araruna ............ . .. 1\..raruva ..••••....... Araucária ........... . Assai .....••......... .1\..storga ............. . Bandeirantes ........ . Barracão .........••.. Bela V i!:! ta do I}araíso Bitunma ............ . Bocaiúva do Sul. .. . Bom Sucesso ...•...•. llorrazópolis ......... . ~ar:~ra._ ......•...•.. Cahtorma ........... . Cambará ............ . Cambé .............. . Campina Grande du
Sul.. ............. . Campo IJargo ....... . Campo 1lourão ..... . 0ândido de Abreu .. . ~~:q:la;ncu:a .•.....•... varlopohs ........... .
~:~::.e_l::~:~:::::::: ~ntcuário do Sul. .. -.~erro Azul. ......... , ~~opinzmbo ........ . ~Iauory~.: ....•....•• .... leveland1a .....••.. Jolombo ........... . ::;olorado ............ . :ongonhinha.s ...... , Jontcnda ........... . ~ornéliO rrocópio .• '.' ~oronel V1vida .•.... Jruzeiro do Oeste ... . Jruzeiro do Sul .... . Jruz Machado ..... . ~UR.ITIBA ......... . ..;UflUVa.,, •• ,,.,,.,.
~ng_euhciro Bcltrão ..
;:l:r~t:·:::::::::::: ''lorestópolis ...•••.. ''oz do Iguaçu ...... ~,r~nci~~? lleltrão .•.. Gow-Ere ........... . Guaíra ............. , Guaraci ..........•... Guaramaçu •........ Guara.puava .. , .... . Guaraqueçaba ....... . Guaratuba ........ . lbaiti .............. . lbiporã ........ .
30J 6 5GS IH !IOJ3 155 11 8~·! b~S b6 468 256 1S 261 212 5 Q;jti 74S 102\J 271 5 5!5 213 g 551 I~G 17 12V 15V 3 256 2\17 13 Gl2 176 6394 114 18 302 755 19b02 2·1\) 11 871 261 H 555 !SG 13 17·1 IU5 8 75 2
513 32 V45
199 060 (4)4110000
269 17 384 4V5 10 220 57[> 30 55li 391 12 oOJ COI 22V 14 930 821 12 367 V07 66 OJI 355 :lo 067
140! v::co bOJ íOJ 20 883 412 16 553 42!1 31 8S.J 437 25 4-l.) 421 00 220
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31JK 20 ·185 2 032 17 :10-! 2 !Oi 21 7~: 1 50J 4V 731 1 lHO 23 631
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15 570 6513 7 588
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15 757 25 253 9817
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MUNICÍPIOS
?araná (continuac:1o)
Iguaraçu ............ , Imbituva ........... . lpiranga ........... . Ira ti. . ............ . ltaguaje ....•....... lta mblrará. ......... . Jahoti .. JacarCzinho ...... .
j ~~~:~~~;f~;a- ........ . Jandaia do Sul.. Japira ......•...... Jatal.~inho. Joaqunn Távora,. ... . J undiaí do Sul. ..... . Jussara. ............. . L-:lpa ....•.•.•..... Laranjeiras do Sul, .. Lcópolis ......•...... Loa.nda .......•...... Lobato ............. . Londri:1a ........... . Lupi\)HÓpolis ........ . .\fJ.llct. , .......... . M.tndaguaçu ......•. MJ.ndaguari ......... . Mangueirínl1a ....... . Manael R1ba3 ....... . ~Ll.rialva ............ . 1-Llrm:;á ............ . ~!orrctes ............ . Munhoz de Melo .... . ~'..; ova Esperança .... . Xova Fátima ....... . No v a. Londrina .... .. Ortigueira ........... . P.>lmas ....•.•.•..... Palmeira ............ . Paraíso do N arte .... . Parana.cíti ........... . Para.naguá .......... . Para.na vaí. ....... , .. . Pato Branco ...••.•.. Paulo Frontin ....... . Pcabiru ............. . Piuhaliio .......•.•.•. Piraí do Sul.. ..... .. Piraquara. ........... . Pitanga ............. . Ponta. Grossa ...•.•.. Porera.tu,. Pôrto Amazonas. , .. Primeiro Je Maio .... Prudcntópolis ....•.. Qu:1t!guá ..... <luerúucia J.o ~ orte .•. 1-tebouças ........... . H.e>3erva ..........•... R1bcir lo CLlro ...... . R1beir<lo do l)inhal. .. Rio Azul.. ......... . ltto Branco do Sul .. . llio .\egro .......... . H.ol"ndJa ............ . Rondou ............. . t3J.báudia ............ . Santa Amélia ....... . i:ianta Cruz do Monte
Castelo ........... . S.mta Fé .. . tianta !.,bel do I vaí Santa Mariana .... ,, . Santo Autômo ..... . Santo Antômo da Pla·
tina ........... . Santo Inácio ... . cião Carlos do I vrü .•.. tb .. o Jerúrmno da Serra S.io Jo:lo do Ca10á .. Sio Jo.lo do Triunfo s~1o Jorge.. . Sào Ju!:!é dos Pmhau'i t;Jo Mateus do SuL cld.o Prd.ro do h-""'<lÍ. Seugés Sertaneja. St.:rtanúpohs .. S1queira Campos .. ·raruboara. l'etx.em:, So:1ree.
ÁREA TERRES
TRE (k:n2)
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POPULAÇÃO REGISTRADA
Total Urbana Rural
15 G:ll lS 7·12 17 877 :JO 817 li 7;{,) 11 07U
6 071
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G ·lVU 7 7-1S
DENSI· DADE
DEMO· GRÁFICA thab.km2)
194 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
1. Área, População Registrada e Densidade Demogtáfica dos Municípios, por Unidades da Federação
ÁREA POPULAÇÃO DENSI- ÁREA POPULAÇÃO DENSI TEARES- REGISTRADA DADE TEARES- REGIS fRADA DADE
MUNICÍPIOS TRE DE~/10- MUNICÍPIOS TRE DE. MO (km2) GRÁFICA (krn2) GRAFIC
Total Urbana Rural (hab km2) Total Urbana Rural (hab;km ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---
Paraná (conclusão) Santa Catarina (condu-
Terra Boa , ... 280 16 697 2 485 14 212 57,58 s:lo)
Terra Rica . ; 6ll7 18 6HI 3 12U 15 4!'0 26,71 São Carlos 1 Oi! 25 678 2 080 22 608 24,4 rl'ibagi 5 514 40 389 2 28\J 38 100 7,32 São Francisco do Sut 1 !56 23 201 12 844 10 447 20,1 Tijucas do Sul 050 12 751 1 040 11 711 J:l,42 São João Batista 484 12 261 3 121 o 140 25,3 Toledo. .. 2 HiO 2! 95U 5 02ü Hl O:J:l I 1,40 São J oa,1 uirn 2 057 24 718 5 233 19 485 8,3 Tomazina .... 565 14 8U4 1 722 13 172 2!l,36 Sito José 1 J.l3 31 69tl 4 -1!8 2; 278 27,7 União da Vitória 1 262 30 5U2 16 887 13 705 24,24 SITo José do Cedro 300 5 396 1 283 4 11:3 13.~ Uraí 337 24 137 5 535 18 602 71,62 Sãa Lourcn~o d'Oeste 557 7 889 l 22'1 fi 660 14,1 Venc!:'Plau Brás 991 21 511 5 405 16 016 21,71 São Miguel d'Oestc 1 3~~ IS 817 3 522 15 295 13,9
Santa Catarina 95 483 1 451 582 Seara 5~\ 13 s:w 1 !73 12 6fl6 23,6
2 148 909 895 347 22,48 SiUerôpulis 400 12 41~ 2 947 g 467 31,0 Abelardo Luz . 1 344 12 002 925 11 077 8,U3 Sombrio 6.'0 22 731 1 OV7 20 731 33,4 Água Doce 1 538 7 187 739 6 448 4,67 Taió 1 712 2:l SUl 1 V3:J 21 958 13,9 Araquari 760 17 IH 2 069 15 Oõ5 22,53 Tangará 617 11 247 2 \)12 11 335 23,0 Araranguá . .... 471 24 541 857R 15 QG:J 52 IO TijU(;U..') .. 383 17 272 5 520 11 752 45,1 Armazém 161 6 227 5'17 5 680 38,68 Tünbó 698 17 518 5 I ~J5 12 323 25,1 Biguaçu 628 22 487 5 661 16 82() 33,81 TrombuJo Central . 400 12 315 2 2él2 10 05:) 30,4 Blumenau 482 67 092 48 014 19 078 1:3:1,20 Tubarão sez 63 26S 30 914 32 351 73,4 Bom Retiro 1 S7tl 15 788 3 :!O,'i 12 583 8,40 Turvo 1 02.-1 21 1!!3 2 592 21 601 23,5 Braço do N arte 15\J 9 8·11 H72 6 V72 61,91 Urubici 1 254 10 (jf)5 3 -\7:1 7 19:; 8,5 Brusque 0~4 35 íG3 1G 328 19 4:lü 52,29 Urussanga 31lli 18 170 4 301 13 '69 49,6 Caçador I 225 22 790 10 987 11 803 18,00 Vidn.l Hamos 62.) 12 078 45G Il 022 19,3 Carnboriú. 201 12 51H 3 131 9 418 ü2,4:J Videira. 954 25 QjO 8 729 17 Dll 27,9 Campo A!e~re 4S:; G 15:{ 876 5 577 13.36 Xanxerê 626 16 110 4 172 11 91iS 25,7 Campo Erê bOl 5 /O :i 378 5 330 6,31 Xaxiru 1 231 20 730 2027 18 703 16,1 Campos Novos 3 z::s <10 O!i7 G 266 33 W! 12,:!7 Canoiubas 2 \·03 3!1 2:l2 12 372 26 8CO 13,51 .~io Grande do Sul 267 528 5 448 823 2 445 774 3 003 049 20,3 Capinzal GOi tün'l 3 681 13 105 27,GG Chapecó 2 348 51 U~l 10 898 41 033 22,14 Agudo 4-15 12 G3G 1 126 11510 28,3 Concórdia ... 1 37:J 45 533 7 20! 33 321! 33,16 Alegrete . 7 D:lG 54 627 31 571 20 051i 6.~ Corupá .. ·15:3 8 6:~2 3 382 5 250 19,06 ABtônio Prado 533 13 ;)50 3 524 10 035 25,4 Criciúma 5Ul 62 GGO 2S 1DS 34 452 10.'.47 Aratiba 482 15 028 1 1\14 l:l 831 31,1 Cunha Porã '1"0 7 783 75!1 7 02-i 18,53 Arroio do Meio 689 25 8U! 3 500 22 39 I 37,ú Curitiba110S ... 2 616 33 677 9 954 23 723 12,87 Arroio Gramle 2 530 lG 252 5 íJ7:J lO 27:1 6,4 Descanso .. -!95 6 065 387 5 678 I2,25 ÀrvoreziJJha 772 13 869 1 no 12 1-l.-1 17,9 Dionísio CerQueira . 826 10 457 2 5b9 7888 12,6G ll;~gé 6 970 77 3\)2 50 170 27 222 11,1 Fachinal dos Guedes 4~U 7 012 700 6 30:; 15,07 Barra do Ribeiro (j:Ji D SI! 3 717 GOH 14,C FLORIAN Ól OLJS 425 98 520 78 06H 20 452 231,81 Bento Gonçalves 516 33 D5G lb 141 18 815 65, Gaspar 3B3 14 933 3 056 11 877 38,99 Bom Jesus 3 082 23 5~0 4 65S 18 922 5, Grão I)ará 359 6 106 966 .) 2ô0 17,26 Bom Retiro do Su.l 24~ 7 381 2 000 5 381 30, Guaramirim .. 7lJlJ 24 27lJ 2 301 21078 30,3\1 Ca~:tpava do Sul 4 45! 40U71 7 826 33 145 9, Herval d'Oeste 293 11 517 4 146 7 071 3V,31 Cacequi . 2 431 I7 294 10 OiS 7 216 7, lbirama .. 1 156 I8 082 2 35G 15 72fi 15,64 Cachoeüa du Sul 4 559 84 512 40 234 41 278 18, Ilhota. .. 246 8 73·1 1 965 li 76\J 3ô,50 Camaqu:'í. .. 2 7-15 42 577 11 15ó 31 421 15, Imaruí. 650 21 363 1 639 lU 72-1 32,87 Campinas do Sul 35,) 13 917 1 SD I 12 053 39, !rubi tuba .... 189 lü 0!7 G 930 9 111 81,LO Campo Born 5() 8 511 7 361 1177 152, Indaial 1 008 21 658 3 44!1 18 ~OJ 20,28 CampO ~ôvo 615 21 052 2 115 13 907 34, Itá .. 2{4 5 8!9 ;;o o 5 319 23,,, Caudelária 1 Q[j 215S\J 3 OJS 21 491 24, Itaiópolis 1 953 21 566 1 502 20 OU4 11,04 Canela 273 12 355 7 OóS 5 207 45, ltajaí 397 55 515 38 889 16 62ü 13!1,84 Canguçu 3 218 57 533 3 257 54 281 17, Itapiranga , ...... , 5·18 15 11\J 1 270 13 84\1 27,5\1 Canoas 3l:l 101 257 95 577 8 680 333, Ituporanga 1 017 23 529 3 876 I9 650 23,14 Caràzinho 11iV! 35 717 19 '"J 15 888 21, Jacinto Machado 34.\ a 476 6UO s 7t)f} 27,47 Caz los Barbosa 26-1 10 470 2 G l2 7 H47 39, Jaguaruna .. 3~5 11 873 2 4\JO 9 38ó 30,70 Casca \i23 15 511 1 5:)7 13 92-1 24, Jaraguá do Sul 663 23 358 4 382 18 976 35,23 Caxias do Sul 1 7~!1 102 70J co 2il!J 33 433 59, Joaçaua .. 1 58\J 34 óOl 11 662 22 839 21,71 CCrro Largo 1 21v 38 213 5\117 32 2UG 29, Joinvile .. 1 126 ;o 687 55 553 15 134 62,78 Chavada. 762 o 331 8;jQ 8 47.5 12, Laguna .. .. 357 29 GêO 18 181 11 !:lU 82,97 Cons!antina 521 18 320 ~.o 17 350 35, Lajes 10 485 121 027 ,lO 4CO w 567 11,54 Crissiumal 4b7 22 6,18 2 73, 19 910 46, Lauro Müller .. 287 I5 003 3 59\J 11 ·10-1 52,28 Cruz Alta 3 775 49 !11 34 236 15 205 13, Lebon Régis 9\!8 ü bGS 1 295 5573 ü,88 Dois Irmãos 301 I1 710 2 52cl g 195 38, Luís Alves .. 246 6 775 4~12 G 343 27,5! Dom Pedrito 5 18\J 28 261\ 17 148 11 118 5, Mafra 181! 2!J92:l 13 Õ'll 11i 382 1G,52 Encantado \JS5 35 193 G 746 28 H7 35, Maravilha .. 401 7 352 1 230 6122 18,20 Enc1 uzilhada do S~l . 5 1!8 43 OOJ 6 G3•j 36 367 8, Moudaí .. 727 11 861 2 027 !) 83-! 16,:H Eredüm .. 1 772 65 072 29 5!10 36 382 37 Nova Trento 1302 13 210 2 9,12 10 277 21,96 Ezval .. 2 8--ll 8 568 1 70J 6 85U 3 Nova Veneza 450 9 412 923 8 -!80 20,\!2 Erval Grande 273 lO 441i 652 9 794 38 Orleães . .. 6~18 15 G:JU 3 -162 12 177 22,41 Espumoso. . ... 1 75H 311i0J 3 055 28 544 17 Palhoça .. 1347 27 U-!G 4 186 23 ?CO 20,75 Est:l.ncü. Velha 19b 11 4\J3 (j ü ll 4 840 58 Palmitos .. C08 12 668 2 •!56 10 212 20,81 Esteio 40 22 217 21 632 585 555 Papanduva ... 11U7 15 54d 1 6f0 13 865 12,9U Est.ê!a .. .. 511 27 753 8 350 19 403 53 Penha. ... .. 1ú0 9 ,00 3 853 5 5,17 'lfi,47 Farroupilha. . . 48-1 16 106 5 123 10 980 33 Piratuba '!Oi 13 1:32 2 579 10 55' 32,50 Faxinal do Soturno .. 601 10 467 2 !!IV 8 26~ 17 Pomerolle ..... LOb 10 61X 3 H3 7 475 f>l,O>O Feliz 2~ti 11 :J~1 1 OH 10 340 39 Ponte Serrada I Oo2 6 5\JU 10\)2 5t07 li,21 Flôres da Cunha. 38\J 12 985 2877 10 10l 33 Pôrto Belo .. 211 g <127 3 •!21) G 001 4·1.1ib Frederico Westplmlen 1 056 42 529 ü GS2 35 B,l'l 40 Pôrto União . .. 2 üSO 32 ~4X 12 300 20 ij.j~ 12,21 Uaribáldi ;15! 19 328 7 OOJ 12 :l25 54 Pouso Hedondo 3SV u 852 816 v 026 2c>,3:1 Gaurarna. .. ·l~O H 1105 3 'i:ll 11 471 31 Praia Grande 420 6 931 752 6 IS2 lli,õl General CJ.rnara . .. 657 12 165 4 241 7 924 18 Presidente Getúlio • 620 15 975 2 I67 13 S08 25,10 General Vargas . 1 30S 11 991 :l 668 11 323 11 Rio d"' Antas 3·!1 5 125 1500 3 625 15,06 Getúlio Vargas UO.J 25 733 7 212 18 181 28 Rio d'Ocste . .... 265 7 5:l2 1 259 6 273 2~, I" Gtruá 1311 2~ 231 3 565 :iO 672 18 Hio do Sul 825 40 2\11 15 205 25 O~ti 4S,8! Oramado 2311 11 ll-l 3 1~2 7 902 46 Rio Fortuna 478 Ó'l73 2U~l 5 174 11, lj Gru.vataí B33 46 271 1G \JJ l 2U 230 54 Rio Negrinho 550 8 483 5 807 2 5S6 15,-!2 Guaíba I 524 21 900 8 6J2 13 20l 14 Hodeio. .. ... 808 16 E05 2 971 13 834 1~.7i Guaporé . 1024 33 278 9 103 2-1 170 32 Santa Cecília 1 5<11 11 600 U9G 10 GOl 7,51 Guaraui das Missões 304 8 50J I 267 7 231" 21 Santo Awaro da Im- llorizontina. .... 476 lU 5~b 2 818 16 7i0 41
pera triz 1 122 17 022 2 500 14 522 15,17 Humaitá 182 11 -151 1 815 9 639 62 São Bento do Sul 415 12 814 6 OJ7 63-\4 :lO,oti !bJrubi .. 935 17 179 3 756 13 -123 H
ESTATíSTICA MUNICIPAL 195
1. Área, População Registrada e Densidade Demográfica dos Municípios, por Unidades da Federação
MUNICÍPIOS
Rio Grande do Sul (conclusão)
Ijuí .. Iraí Itaqui . Jaguarão .. Jaguari .. Júlio de Castilhos Lagoa Vermelha Lajeado. . ... Lavras do S ui Machadinha Marau. .. Marcelino Ramos . Montenegro ... Muçum .. . •. N ão-mc~ Toque Nonoai. . . . Nova Petrópolis Nova Prata Nôvo Hambergo . Osório . . .. Palmeira das Missões Panambi . Passo Fundo Pedro Osório . . . Pelotas ..... , Pinheiro Machado Piratini ...... . PÓ RTO AI EGllE Pôrto Lucena .• Quaraí ... Restinga Sêca Rio Grande • • .. Rio Pardo Roca Sales Rolante . . ..•. Rosário do Sul . Sananduva . • ... Santa Bárbara do Sul Santa Cruz do Sul. Santa Maria. Santana do Livramento Santa Rosa. . .. Santa Vitória co Pal-
mar .. Santiagp , . • ..• Santo Angelo .• Santo Antônio ...• Santo Augusto .. Santo Cristo São Borja .. bão Francisco de Assis São Francisco de Paula São Gabriel .. São Jerônimo ... São José do Norte São José do Ouro São Leopoldo São I.ourenço do Sul São Luís Gonzaga • São Pedro do Sul . São Sebastião do Caí São Sepé . , . São Valentim •.••. Sapiranga,.. . .••. Sarandi . . .. .. Seberi. Sobradinho Soledadc .. .. .. Ta pejara Tapera .. Tapes ...... Taquara Taquari .. . Tenente Portela Tôrres. Três Coroas. Trê.• de Maio Três Passos ..• Triunfo . • . . Tucunduva. Tupanciretã . Tuparendi , . . . . . Uruguaiana Vacaria Venâncio Aires V era Cruz , .. . .. Veranópolis .•. Viadutos ....... Viamão ....•.••.•
ÁREA TERRES
TRE (km2)
POPULAÇÃO REGISTRADA
Total Urbana Rural
DENSI- ÁREA POPULAÇÃO DENSl· DADE TEARES- REGISTRADA DADE
DEMO- MUNICÍPIOS TRE DE.MO-GRÁFICA (km2) GRAFICA (hab,km2) Total Urbana Rural (hab/km2)
-- --- --- ------11-------1---------- ---
2 O!l9 831
5 028 2 148 1 002 3 492 3 253 1 13:J :w6
7UO 1 o:l9
543 1 195
26!) 654
1 501 390
1183 :?11
2 835 2 525
9HI 3 224 1 044 2 !lSO 3 159 ;; 377
497 352
2 99!) 771
2 608 3 218
216 415
4 425 1011
904 1 6I8 3 381 7 001
824
4 636 3 810 4 925 1 292 1 048
695 7 341 3 778 5 357 6 283 3 458 4 056
758 220
2 306 4 647
879 674
3 200 573 190
1 700 8i7
1 079 4 231'
840 390
1 465 594 532
1 221i 973 163
1134 707 761 445
4 042 328
6 562 6 OO!J
732 251 807 364
2 028
f3 350 36 047 2:l31! 18 376 IS 282 29 174 37 811 56 I70 12 441 22 087 25 688 ]8 2C9 56 953 7 721
14 163 29 829 12 261 32 579 53 916 53 2ô.' 56 693 17 h74 93 I79 16 582
178 265 12 no 23 916
641 173 11 016 17 759 15 095
IOO 378 47 908 g 786
I6 381 29 296 21 819 10 003 76 854
120 975 55 974 45 871
17 726 34 420 76 255 54 738 21 886 28 088 50 009 25 672 41 012 46 304 57 584 27 868 17 354 63 938 33 447 55 537 15 !l76 27 768 32 774 13 34I 11 984 28 689 20 560 33 524 71 550 19 978 13 328 24 835 33 010 22 453 3!) 261 35 38!) 6 041
38 555 38 366 12 DOI 14 020 28 453 13 273 63 713 57 360 39 931 IO 264 23 098 10 203 bO b03 I
21 3!l9 9 416
13 499 12 336 4 3fl7 8 493
10 540 12 737 3 7'6 3 192 3 9é0 5 013
17 882 2 021 3 1,53 2 0~0 1 167 7 !S!l
45 344 15 06:l
!l .;oro 4 940
50 55!1 6 913
12!l 517 3 186 1 884
625 957 I 518
10 575 1 572
87 528 16 005 1 434 2311
15 786 4 907 2 067
22 026 84 014 3' 303 14714
8 687 15 833 2!) 550 12 87!1 2 ~27 1 .599
21047 6 515 9 05!)
23 6!)3 21 468 4 815 1 6·!6
45 723 7 436
16 127 4 260 8 544 5 666
!lO!l 6 497 5 244 2 542 4 682 9 53I 3 719 3 881 5 776
14 l!l9 6 535 5 216 7 537 1 604 5 943 6 550 4 336 I 674 9 567 1 676
51 368 18 645 8 260 1 437 6 684 I 481 9 850
41951 26 631 9 812 6 040
J:l !ll5 20 681 27 271 43 433
8 6!15 18 8ll5 21 698 13 216 3!l 071 5 703
11 010 27 789 11 094 25 8DO 8 572
38 205 47 287 12 934 42 620
!) 609 48 71b
!) 574 22 ( 32 15 216 9 4!)8 7 184
13 523 12 850 31 003 8 352
14 070 13 510 16 912 7 936
54 828 3() 961 17 671 31157
9 039 18 587 46 675 41 85~ 19 059 26 489 28 962 l!l 157 31 053 22 611 36 116 23 053 15 708 18 215 26 011 39 410 11 710 19 224 27 !Oi\ 12 432 5 487
23 445 18 Olb 28 842 62 019 16 259
!) 447 l!l 059 18 811 15 918 3-l 045 27 852
4 437 32 6I2 31 816
8 568 12 346 18 886 11 597 12 345 38 7I5 3I 671 8 827
16 414 8 722
40 953
30,18 43,38 4,64 8,55
IS,25 8,35
11,62 49,58
4,79 27,9() 24,72 3:l,57 47,66 28,7I 21,66 19.87 31,44 27,5 j
255,53 18,7!) 22,15 HJ,45 2S,W 15,88 5!J~82 4,0! 7,0~
1 290,03 31,30 5,92
J!l,58 38,-19 14,8\J 45,31 30,4; 6,ô2
21,58 11,07 47,50 35,78 8,00
55,67
3,82 9,03
15,48 42,:l7 20,38 40,'11 6,81 6,80 7,66 7,37
16,65 G,S7
22,89 2110,63 14,50 11,!)5 18,18 41,20 !J,!l6
23,28 63,07 16,88 23,44 31,07 16,88 23,78 34,17 16,95 55,57 42,20 32,05 36,37 37,0ô 3-!,00 5:!,27 16,96 31,51
7,04 40,47 9,7I !l,55
54,55 40,8\J 28,62 28,03 25,05
Mato Grosso
1-corizal .. Agua Clara Alto Araguaia Alto Garças . Alto Paraguai .. Amambaí Aparecida do Taboado Aquidauana Arenápolis . . . Aripuani'i .... Barão de Melgaço Barra do Bugres Barra do Garças Bataguaçu , , . , Bela Vista llonito Cáceres . Camapuã . Campo Grande .. Cara pó . . • .. Cassilândia ... Chapada dos Guima-
rães. Corguinho Corumbá .. Coxim.,. CUIABA Diamantino Dourados Guia Lopes de Laguna Guiratinga .. Inocência ltaporii .. Itiquira Jaeiara Jaraguari ... , . Jardim . Ladário. Maracaju Mato Grosso Miranda . • . . Mutum •.. Nioaque . . . . . N ortelândia . Nossa Senhora do I.i-
vramento . . Nova Andradina •. Paranaíba . , .. Poconé.. . . . . .. Ponta Porã •. , Ponte Branca .. Pôrto Murtinho Puxoréu. . .... Ribas do Rio Pardo Rio Brilhante Rio V rrde de Mato
Grosso ..... Rochedo . . . Rondonópolis . Rosário Oeste .. Santo Antônio do Le-
verger... . .... Sidrolândia. . . Terenos Tesouro . Torixoreu. Três Lagoas . Várzea Grande .
Goiás
Abadiânia . .. Água Limpa ... Almas.... . ... A1oândia ........ . Amaro Lei te ..•. Amorinópolis . . . Anápolis .•. Anhanguera ..... Anicuns •• . . Aporé ........ .. Araçu ....... .. Ara garças .. . .. . .. Aragoiana •.•.. Araguar.ema . . . • Araguaçu . . . Araguaina . Araguatins ........ Arraias..... . .. . . . Aruana . . ..•...
1 231 549
1 843 11 520 6 007 3 3' .-2 703
15 526 1 756
21 931 3 770
142 222 10 236 14 894
172 066 4 5~9 8 80d 5 219,
40 633 14 426 8 297 6 023 6 067
157 159 3 92.;
63 348 l!l !l05 13 750
13!) 226 13 244 I 405 5 3·1\J 7 o:l5
387 8 180 3 266 3 027 2 084
274 5 130
60 633 8 049 3 152 3 824
796
6 050 g 074
10 ·117 16 691 7 !l55 1 646
16 580 !) 938
18 265 6 675
9 784 3 283 8 650
24 336
12 447 6 051 3 417 5196 4 60R
24 806 639
910 262
.5 944 2 070 4 192 4 630 8 173
24 370 ll 852 33 o:J4
5 !50 5 139 5314 4 332
15 151 11 273 18 411 5 842
28 078 11 645 74 249 13 758 !)221
11 061 7 139
59 556 12 997 57 860
4 148 84 955
4 455 10 573 3 517
12 019 2 853 5 664 6 867 6 414 4 489 6 176 2 760
I2 !l49 9 315 5 363 4 067
14 186 6 472
18 290 14 649 30 262
4 674 9 151
16 968 4 065 5 626
10 332 5 634
22 554 27 365
12 913 7 905 7 271 6 463 5 381
32 023 11 OH
642 036 1 954 862
1046 494
4 784 12I
7 273 539
1 450 44
1 Hi3 5 020
238 1 oso
442 24 029
8 758 9 672 5077 5 243 4 336
8 436 244'1 4 880 2 270
16 63b 7 052
68 732 1 333
18 5·!7 2 791 4 401 3 110 1 5!)4
18 273 5 240
10 826 14 983 8 590 6 274
364 004
1 598 521
2 220 2 261 2 !l33 5377 2 966
16 859 1 500
I78 1 !43
911 3 184 1 100
10 556 863
8 785 1 584
64 934 3 015 2 489
1 068 751
38 841 2 7-18
45 875 839
16 468 1 368 5 169
379 2 592
861 12!)2
814 3 824 4 420 2 ll!l
520 2 075 3 761 2 578 3 134
1141 1 324 4 082 5 386
12 107 1 970 4 476 4 692 1 345 1 093
9 535 462
4 482 3 656
2 513 1510 1 257 3 053
7I6 15 576 7 075
546 258
4 346 1 54!l 1 972 2 369 5 240
18 9!l3 8 886
16 175 3 659 4 96I 4 171 3 42I
11 967 10173 7 855 4 97!l
19 2!13 10 061 9 315
lO 743 6 732
9 !)93 6 388
20 715 IO !99 11 985
3 30!l 68 487 3 087 5 401 3 !3S 9 427 1 992 4 372 6 023 2 5!l0
69 4 057 2 240
10 874 5 554 2 785
933
13 045 5 I48
14 208 9 263
18 !55 2 704 4 675
12 276 2 720 4 533
797 5 172
18 072 23 709
10 400 6 395 6 014 3410 4 665
16 447 3 969
599 404 1 355 458
1 755 412 623
1 420 406
1 869 51 169
1179 4 SI!
260 1 22S 2311
785 3 566
486 2 382 2 131 1 446 2 405
6 68I 2 032 4 257
850 16 230 5 183
17 563 154
13 700 2 531 3 176
79!) 809
14 707 4 754 8 444
12 852 7 144 3 869
0,74
3,23 0,18 0,70 1,38 3,02 1,57 6,75 1,51 3,37 0,04 0,52 0,29 O,QJ 2,46 2,09 1,12 0,69 0,81 8,!)5 2,28 1,52
0,07 1,82 0,94 0,65 4,21 0,03 6,41 3,17 1,98 0,50
31,06 0,35 1,73 2,27 3,08
16,38 1,20 0,05 1,61 2,96 1,40 5,11
2,34 0,71 1,76 0,88 3,80 2,84 0,55 1,71 0,22 0,84
1,06 1,72 2,61 1,12
1.04 1,31 2,13 1,24 1,17 1,2!)
17,28
5,04
8,07 4,95 1,02
18,76 2,2!)
13,08 47,40 30,30 15,95 0,55
18,50 2.88 3,61 0,76 0,60 1,12 2,!)5 1,64 1,45
196 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
1. Área, População Registrada e Densidade Demo(j,táfica dos lVlunicípios, por U11idades da Federação
WIUNICÍPIOS
Goiás (continuação)
Aurilândia .. Babaçulândia Baliza .. .. Barro Alto .... Bela Vista de Goiás. Bom Jardim de Goiás llrasabrantes ...... . Brasilânia. . . . Brejinho de Nazaré Iluriti Alegre . Cabeceiras Cachoeira Alta. Cachoeira de Goiás . Caçu . . . ..... Caiapônia Caldas Novas . . Campo Alegre de Goiás Campos Belos Carmo do Rio Verde Catalão ... . Caturaí ... . Cavalcante , , .... . Ceres • Córrego do Ouro. Corumbá de Goiás .. Corumbaíba Cristalândia . . .. Cristalina .. Cristianópolis .. Crixás .... Cromínia Cumari .. Damianópolis Damolândia Dianópolis Diorama Dueré .. Edéia Estrêla do Norte Fazenda Nova. . . Filadélfia . Firminópolis Formosa Galheiro .. Goiandira. Goianésia GOIÂNIA ........ Goianira , , Goianópolis .. Goiás. Goiatuba Guapó . Gurupi llidro\ândia , . , . . . Hidrolina ..... , Iaciara Inhumas Ipameri . !porá. Israelândia Itaberaí . Itacajá ... Itaguaru Itaguatins. ltajá Itapaei ... Itapirapuii .... Itapuranga Itarumã . . .. Itauçu Itumbiara Ivolândia Jandaia Jaraguá Jataí .. Jaupaci. .. Joviânia ..•• Ju~ara . Leopoldo de Bulhões Lizarda ..... Luziânia . . . Mairipotaba . Mambaí
ÁREA TERRES
TRE (km2)
711 3172 1 085 2 513 1 723 1 557
148 272
3 832 1 003 1 132 1 533
442 2 565
10 lüO 1 792 2 403
701 552
4 304 204
9 480 1 053
448 2 993 1 95<1
30 015 6 362
200 15 523
404 577 573 93
6 207 4 000 4 239 2 465
376 901
6 7.12 86
7 764 1 039
ll39 1 215 1 312
287 248
8 833 4 453
401 3 679 1 084
<163 1 5<16
519 4 091
908 53!
2 154 7 853
142 4 2B7 3 303 1 90.\ 2610 1 ü16 3 039
497 3 793 2 188 1 019 2 827 9 802
759 4·12
7 056 567
14 215 8 854
DOS 1253
POPULAÇÃO REGISTRADA
Total Urbana Rural
5 549 11 568 1 957
10 963 11710 2 850 2677 3 586 4 382 9 873 3 148 6 903
719 6 720
12 388 ll 315 5 010 4 303
13 :157 26 OJ8
4 568 6 492
42 803 4 703
13 90J 7 499
11 217 9 172 1 090
14 357 3 265 4 SGR 3 232 2 556 9 680 6 532 3 481 5 285 2 451 9 233
11 709 7 257
22 196 2 931 6 964
23 042 153 505
5 o.m 6 130
33 962 18 739 5 319
11 982 6 576 4 121 2 655
21 985 18 503 11 OJO 3 827
27 304 10 886 2 563
10 156 4 302
14 393 9 665
20 428 5 6<!2 9 722
48 979 5 481 7 113
27 240 27 985
2 433 4 977
18 227 7 474 7 649
27 884 1 904 3 532
1 989 1 725
80S 504
2 93.1 1 036
732 856 550
5 0<12 .>79
1011 294 746
2 470 1 377
492 1 210 1 583
11 634 773 991
6 895 721
1 704 1 587 2 345 3810 1 014
696 947
2 009 579
1 003 2 613 1 591
714 812
1 359 1 971 1 300 a 239
110313 809
3 169 3 535
133 462 670
1 731 10 204 4 213 1 761 4 148 1 636
920 555
8 298 9 583 4 120
471 5 598
910 1 228 1 596
512 2 928 1 573 'j 514
298 2 816
12 575 812
5 814 4 227
H022 808
1 111 4 164 3 163
320 5 068
330 515
3 560 \1 843 1 149
10 459 8 775 1 811 1 945 2 730 3 832 4 831 2 569 5 865
425 5 97<1 9 Dl2 4 933 4 554 3 OJ3
11 774 14 464 3 795 5 501
35 903 3 982
12 205 5 912 8 872 5 362
682 13 661 2 318 2 859 2 653 1 548 7 067 4 941 2 767 4 473 1 092 7 262
10 406 4 018
11160 2 122 3 795
19 507 20 043
4 390 4 399
23 758 14 521l 3 558 7 834 4 940 3 201 2 100
13 687 8 920 6 970 3 356
21 703 9 975 1 335
14 500 3 790
11 405 8 092
15 914 5 344 6 906
36 404 4 660 1 299
23 013 13 963
1 625 3 866
H 063 4 311 7 329
22 816 1 574 3 017
DENSIDADE DEMO·
GRÁFICA (hab./km2)
7,80 3,65 1,16 4,36 6,80 1,83
18,09 13,18 1,14 9,70 2,78 4,50 1,63 2,62 1,22 3,52 2,10 6,14
24,20 5,98
22,39 0,68
40,65 10,50 4,65 3,81 0,37 LH 8,48 0,92 8,08 8,44 5,61
27,4? 1,5(i 1,63 0,82 2,11 ü,G2 9,32 1,73
84,38 2,86 2 82
1ÚO 18,(16
117,00 17,o3 24,72 3,8'1 4,21
13,26 3,26 6,07 8,90 1,72
40,05 :J,94
12,21 7,21
12,68 1 39
18:05 3,77 1,28 7,56 3,70
12,64 1,82
19,56 12,91 2 51 Ú8 9,fl4 2 84 Ú1
11,26 2,58
13,18 0,54 3,15 3,13 2,82
MUNICÍPIOS
Goiás (conclusão)
Marzagão Matcira Mineiro':! Miraccma do N orle Moiporá. . . Monte Alegro de Goiás Morrinhos •... M ossâruedes •. Mutunópolis . Natividade . , . Nazaré Nazário. Nerópolis ... Niq1wlândia Nova América . , , , Nova Aurora Nova Roma Nova Veneza Nôvo Acôrdo i}ôvo Dpsil Olho d'Agua Orizona .. . Ouvidor . . .. . Paim ira de Goiás Palrnelo .. Panamá Paranã Paraúna. Pedro Afonso Peixe. . .. Pctrolina de Goiás . Piacá . . Pilar do Goiás. . .. Piracanjuba .... Piranhas. • . Pirenópolis ..... . Pires do Rlo . Pium .. Plana! tina Pontalina Ponto Alta do Bom Je-
sus . .. • . . . . . Ponte Alta do Norte Porangatu. . •.. Pôrto Nacional Posse . Quirinópolis Rialma. Rianápolis Rio Verde Rubiataba .. , Santa Cruz de Goiás . Santa Helena de Goiás Santa Rita do Araguaia São Domingos. . .. São Francisco de Goiás São João da Aliança . São Luís de Montes
Belos. São Miguel do Ara-
guaia . . . São Simão Scrranópolis Silvânia ... Sítio d'Abadia .. Taguatinga . . . . .. Tocantínia Tocantinópolis Três Ranchos Trindade Tupirama . Tupiratins .. Turvânia ..•.•...•. Uruaçu ......... . Uruam\.. . . Urutaí. .........•• Varjão ........ .. Veadeiros ... .. .. .. Vianópolis ........ . Xambioá .... ..
Distrito Federal. ..•.•.. BRASÍLIA ........
ÁREA TERRES
TRE (km2)
214 1 03:;
11 .130 11 070
·187 2 502 2 7Uü 1 512 1 030
10 674 1 ~5G
269 240
13 303 231 321
2 679 152
3 383 562 877
2 182 459
2 627 38
4\5 11 907 li 175 5 51i1
14 356 656
11 298 3 441 2 054 3 783 4 281 1005
11 254 3 762 2 188
5 140 18 79G
8 634 15 850 1 SOJ 4 518
12<1 231
12 137 1 142 1 305 1 053 1 315 8 016
•125 2 9ü2
1 170
6 941 476
5 468 3 555 7 238 4 104 2 975 5 602
256 1 273 3 213 2 75<1
85U 8 712
562 683 407
2 368 900
2 847
5 814 5814
FONTES - Conselho Nacional de Geografia, Conselho Nacional de Estatística e Serviço Nacional de Recenseamento
POPULAÇÃO REGISTRADA
Total Urbana Rural
I 103 7 201
11 502 1.) 316 2 003 4 275
23 237 11 80 I 3 219
11 214 10 101 4 242 6 596
15 716 <151·1 2 2<12 3 19H 4 o 12 4 648 6 725 8 113
12 163 3 001
17 \Ju.5 1 688 4 355 8 949 9 718
10 033 12 513 9 776
1:l 721 8 ·1:l'l
15 874 6 367
26 735 13 531 7 954 6 ó39
11 640
3 OOD 6074
19 408 23 003 10 787 25 644 ll 072 1 639
40 390 25 051 3 411
10 058 17lH n 4D5 4 109 3 025
13 77!l
7 236 5 492 4 675
18 525 5-!71 9 934 5 336
18 012 3 069
17 135 8 447 •1173 5 248
la 677 10 361 4 177 2 274 2201 6170 4 769
141 742 141 742
587 2 3.18 5 105 3 270
572 678
9 879 1 167
845 1 666 1 186 2 138 2 9u9 1 833
632 9.54 ôOO
1 371 680 750 463
1 973 535
,J 18~ 1 <130 1 OH
070 1,15<1 3 175
822 1 672
90S 429
3 809 1 526 3 380 8 390 1161)
512 3 173
469 51l7
3 862 5 300 1 953 3 239 ;1 033
76·1 11 684 46H
559 4 068
860 1 231
815 57·1
2 158
1 875 1 552
623 2 920
729 2 050 1 414 4 927
!155 7 015
732 955
1 070 4 392 4 380 1 667 1 072
41<1 2 090 2 421)
89 698
89 698
516 4 843 6 397
12 106 2 331 3 597
13 358 13 637 2 374 9 548 8 915 2 104 3 627
13 883 3 882 1 288 2 898 2 721 3 96~ 5 975 7 650
10 190 2 ·160
H 717 258
3 201 7 979 8 264 6 858
11 721 8 10 l
12 813 8 007
12 005 4 841
23 355 5 141 6 788 5 827 8 JB7
3 4<!0 5 507
15 546 17 645 8 834
22 405 2 G89
875 28 706 20 107 2 852
11 990 1104
8 264 3 384 2 451
11 621
5 361 3 9<10 4 052
15 605 4 742 7 8S4 3 922
13 035 21H
10 120 7 715 3 218 ·1 178
15 285 5 981 2510 1 202 1 787 4 080 2 343
52 044 52 044
DENSIDADE
DEMO· GRÁFICA (hab/km2)
-I 5,15 6,97 1,00 1,39 5,96 1,65 8,31 9,79 3,11 1,05 S,o.t
15,77 26,49
1,18 19,54
6,98 1,19
2fl,92 1,37
11,97 9,25 5,57 6,54 6,82
4-1,42 9,79 0,60 1,57 1,80 0,87
14,90 1,21 2,,15 5,98 1,68 6,25
1:l,46 0,71 1,69 5,32
0,76 0,32 2,25 1,45 5,96 5,68
48,97 7,10 3,33
21,94 2,61
15,25 1,34 1,18 9,88 1,02
11,78
1,Q4 11,54 0,85 5,21 0,76 2,42 1,79 3,22
11,99 13,46 2,63 1,52 6,11 2,26
18,44 6,12 5,59 0,93 6,43 1,68
24,38 24,38
NOTA - As áreas apresentadas nesta tabela excluem as águas interiores e foram revistas e atualizadas pela Seção de Cálculos da Divisão de Geografia do Conselho Nacional de Geografia, tendo como base as "Fôlhas da Carta ao Milionésimo". recentemente editadas, tendo em vista melhor documentação cartográfica.
(1) Inclusive a área de Pio XII - (2) Inclusive a área do Várzea. - (3) Inclusive 30 km das Ilhas dos Abrolhos. (4) Dado sujeito a retificação.
ESTATíSTICA MUNICIPAL 197
2. População Registrada e Densidade Derrwgráfica, por Unidades da Federação e Municípios das Capitais, segundo as Regiões Fisiográficas
REGIÕES FISIOGRÁFICAS E ~~ó~~~~~O DA
Rondônia . . .. ....... Acre ..... Amazonas ••• Rio Branco Pará .... . Amapá ...... ..
Maranhão . . . . ...... Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba .. Pernambuco . . . . . . Alagoas. . ........ .. Femafido de Noronha
Sergipe .. .. .. .. .. Bahia Minas Gerais Serra dos Aimorés Espírito Santo Rio de Janeiro Guanabara
São Paulo .... . .. Paraná .. Santa Catarina . Rio Grande do Sul
Mato Grosso . Goiás Distrito Federal
Norte Nordeste .. Leste. Sut (2) • Centro-Oeste
BRASIL (2)
POPULAÇÃO
Números absolutos
70 783 160 208 721 215 29 489
1 550 935 68 889
2 192 139 1 263 368 3 337 856 1 157 258 2 018 023 4 136 900 I 271 062
1 319
760 273 5 990 605 9 798 880
384 297 1 188 665 3 402 728 3 307 163
I 12 974 699 I
(I) 4 !lO 000 2 146 90~ 5 448 823
910 2621 I 954 862
J.l1 742
2 801 519 15 677 925 24 832 611 24 680 431 3 006 8G6
70 799 352
REGISTRADA
Números
Por km2
0,29 1,05 0,46 0,13 1,26 0,50
7,68 5,03
22,55 21,83 35,80 42,09 45,97 50,73
34,57 10,70 18,80 42,12 30,19 80,76
2 824,22
52,341 20,65 22,48 20,37
O,H I 5,01 24,38
0,73 16,35 19,90 30,47 1,60
8,38
I
EM 1.•-IX
relativos MUNICÍPIOS CAPITAIS
% sôbre o
Brasil
NORTE
0,10 Pôrto Velho Rio Branco Manaus.
0,23 1 02
DAS
o:o4 Boa Vista ............ . 2,19 Belém .. 0,10 Maca pá ..
NORDESTE
3,52 São Luís ...... 1, 7 8 Teresina 4, 71 Fortaleza . 1,63 Natal ..... 2,85 João Pessoa 5,84 Recife ... 1,80 Maceió 0,00
LESTE
1,07 8,46
13,84 0,54 1,68 4,81 4,67
Aracaju Salvador Belo Horizonte
Vitória .......... . Niterói . Rio de Janeiro.
SUL
18,331 São Paulo .... 5,81 Curitiba .. • 3,03 Florianópolis 7,70 Pôrto Alegre .
CENTRO-OESTE
1,291 Cuiabá . 2,76 Goiânia 0,20 Brasilia
RESUMO
3,68 22,13 35,07 34,87 4,25
100,00
FONTES - Couselho Nacional de Geografia e Serviço Nacional de Recenseamento. (I) Dado sujeito a retificação. - (2) Com a imperfeição mencionada.
POPULAÇÃO
Números absolutos
51 019 47 882
175 343 26 168
402 170 46 905
159 628 144 799 514 818 162 537 155 ll7 797 234 170 1:31
1 319
115 713 655 735 693 328
85 242 245 467
3 307 163
3 825 351 I 361 309
98 520 641 173
57 860 I 153 505 111 172
REGISTRADA EM 1.•-IX
Números relativos
j % sõbre Por km2 as Unidades
' da Federação
0,33 2,46
12,23 0,27
560,13 1,69
308,16 4S,66
1 532,20 913,13 343,18
3 814,52 301,90 50,73
657,46 1 039,20 2 069,64
1 052,37 1 888,21 2 824,22
2 358,421 838,30 231,81
1 290,Q9
4.21 I ll7,00 24,38
72,12 29,89 24,31 88,74 25,93 68,09
6,41 11,46 15,42 14,05 7,68
19,27 13,39
100,00
15,22 10,95
7,03
7,17 7,21
100,00
29,48 8,79 4,59
ll,77
6,36 7,85
100,00
3. Número de Domicílios Registrados, por Unidades da Federação
UNIDADES DA FEDERAÇÃO
Rondônia Acre Amazonas Rio Bran<:u Pará .. Amapá . Maranhão , . Piauí.. ..... .. Ceará. . . . . . Rio Grande do Norte Paraíba. . . ........ . Pernambuco.. . .... . Alagoa.• ...... ..
DOMICÍLIOS REGISTRADOS
Total
17 066 29 323
124 079 4 843
261 764 1l 591
470 245 220 831 582 739 214 949 373 493 8ll 405 251 986
No Município da Capital
12 493 g 035
31 126 4 249
66 095 7 80 .. 1
27 O'l8 25 014 92 189 29 lO! 28 782
153 342 34 574
UNIDADES DA FEDERAÇÃO
Sergipe. .. .. • . . . Bahia .. Minas Gerais .. Espírito Santo ... Rio de Janeiro Guanabara .... São Paulo .. Paraná .. Santa Catarina . Rio Grande do Sul Mato Grosso ........... . Goi:\s ............. . Distrito Federal, Brasília
DOMICÍLIOS REGISTRADOS
Total No Municipio da Capital
157 099 2.J 143 1 151 867 124 858 1 770 345 130 177
206 927 15 550 656 147 49 833 714 145 714 145
2 631 502 831 715 ...
383 793 18 821 1 026 778 139 085
163 283 9 621 352 670 27 859 26 927 26 927 ..... 1
----------------~------~------~----------------~----~-------FONTE - SerVI~ Nacional de Recenseamento.
Legislação
DECRETO N.o 283 -DE 4 DE DEZEMBRO
DE 1961
D~spõe sôbre o Serviço Nacional dos Muni
cípios (SENAM), criado pelo Decreto n ° 50 334, de 11 de março de 1961, sua transferência para o
M:nistétio da Justiça e Negócios Interiores e dá outras providências.
O Presidente do Conselho de Ministros, usand::>
da atribuição que lhe confere o art 18 item UI,
do Ato Adicional à Constituição Federal decreta:
Art 1. 0 Até que seja regulado por lei, fica o Serviço Nacional dos Municípios (SENAM) trans·
ferido para o Ministério da Justiça e Negócios Interiores.
Art 2 ° Compete ao SENAM:
I - Estabelecer contatos administrativos entre as Autoridades Municipais e os órgãos do Poder
Executivo Federal, tendo em vista colaborar para
solução dos problemas fundamentais das CJrr.unas;
11 - Promover audiências das Autori:'ades
Municipais com o Presidente da República, o Pre~
sidente do Conselho de Ministros e preparar a
pauta das mesmas, desde que planejadas e auto~
rizadas pelo Ministro de Estado da Justiça e Ne~
gócios Interiores;
IH - Encaminhar aos Órgãos do Govêrn.::> Federal os despachos dos assuntos administrativos
de interêsse dos Municípios;
IV - Prestar às Autoridades Municipais, as~
sistência e informações relativas às suas Comuna~;
V - Responder às consultas sôbre assuntos
de catáter administrativo, jurídico, econômico, fi~
nanceiro e outros pertinentes aos Municípios;
VI - Elaborar, quando fôr o caso, ou a pe~
dido expresso de Prefeitura ou Câmara Municipal,
anteprojetos de Lei relativos a problemas municipais;
VII - Promover reuniões e concentraçôes de Prefeitos e Vereadores das várias regiões do País,
para o debate dos problemas locais, solicitandJ a
colaboração da Associação Brasileira de Municípios (ABM), do Instituto Brasileiro de Administração
Municipal (IBAM) e entidades congêneres;
VIII - Organizar as Delegações Brasileiras aos Congressos Internacionais de assuntos muni~
cipais, solicitando, quando fôr o caso, a colaboração
da ABM, do IBAM e de entidades congêneres;
IX - Organizar Grupos de Trabalh::> mediante autorização expressa do Ministro de Es~ado
da Justiça e Negócios Interiores para estudar os problemas de infraestrutura do desenvolvimento ec:J~
nômico e social dos Municípios: serviços de abas
te:=imento de água, energia elétrica, escolas pri~
márias, hospitais, recuperação de alagado, casas po~ pulares, bairros operários, urbanização e planos di
retores, rêdes de esgotos, crédito supervisionado,
ensino profissional, transportes, comunicações e as~
suntos correlatos;
X - Participar de reuniões organizadas pelos Órgãos de planejamento do desenvolvimento re~
gional quando aos referidos conclaves forem con~
vocadas Prefeituras Municipais, assistindo~as tecnicamente;
XI - Organizar e manter em condições de
perfeito funcionamento um Cadastro completo da
situação e necessidades prioritárias dos Municípios;
XII - Colaborar com os Governos dos Es~
tados e Territórios, quando solicitado
Art. 3. 0 O SENAM será dirigido por um Di
retor-Geral, escolhido dentre brasileiros de rig.Jrosa idone:dade moral, notória capacidade técn:ca e com~
provada experiência nos problemas do govêrno e administração municipal
Parágrafo único - O SENAM terá um Sub~
diretor que substituirá o Diretor-Geral em seus
imped:mentos eventuais escolhido nas mesmas c.:Jn~
dições acima estabelecidas
Art 4. 0 - Ao Diretor-Geral incumbe:
I - Dirigir os trabalhos do Órgão;
II - Expedir em nome da Autoridade competente as convocações a que se refere o item II
do art 2 °, dêste Decreto;
III - Organizar uma equipe de Assessôres
Técnicos, e de servidores expecializad~s para o fun~ cionamento eficiente do SENAM, requisitados dos
quadros do Serviço Público Federal, Estadual, Mu
nicipal e Autárquico, observadas as prescriçô2s legais;
IV - Baixar Portarias, Instruções e Ordens
de Serviço;
V - Apresentar anualmente ao Ministro de Estado da Justiça e Negócios Interiores, Relatório
Anual das atividades do SENAM
Art 5. 0 O Serviço Nacional dos Municípios ( SENAM), manterá até que seja regulada por Lei
a sua organização definitiva a seguinte estrutura
ora transferida para o Ministério da Justiça e N egôdos Interiores:
a) Gabinete; b) Setores de Coordenação Re~
giona!; c) Divisões Técnica, Administrativa, de Re
lações Públicas, Divulgação e Informação
Art. 6 ° Os Setores de Coor,denação Regional são Escritórios Técnicos dir:gidos por um ( 1) De~
legado Regional, de livre escolha do Diretor~Geral.
Parágrafo único Os demais servidores serão
requisitados do Servlço Público Federal, Estadual,
Municipal e Autárquico
Art. 7 o O Diretor-Geral do SENAM enca
minhará ao Ministro de Estado da Justiça e Negócios Interiores, anteprojeto de Lei consubstan
ciando providências concretas relativas ao desen
volvimento planificado dos Municípios respeitada a
autonomia local
Parágrafo único. Para êsse fim constituirá
Grupos de Trabalhos
Art 8, 0 O SENAM poderá sugerir ao Mi
nistro de Estado da Justiça e Negócios Interiores, a
LEGISLAÇÃO 199
realização de estudos, levantamentos e projetos es
peciais, podendo contratar tais serviços com entidades de reconhecida idoneidade técnica, assim
como contratar pessoal técnico e administrativo para trabalhos específicos
Art 9. 0 O Serviço Nacional dos Municípios
( SENAM) funcionará em regime de estreita cola
boração com o Conselho de Ministros e o Con
gresso Nacional aos quais proporcionará :inf:::~rmações
e assistência especializada por intermédio do Mi
nistro de Estado da Justiça e Negócios Interio es
Art 10 O Ministério da Justiça e Negó:ios Interiores promoverá a execução das med:das
ind:spensáveis à transferência e insta"açã::> do
SENAM, nos têrmos do presente decreto, inclusive as despesas porventura necessárias
Art :í.l O Orçamento Geral da União, a
partir do exercício de 1962, consignará ao Anexo
do Ministério da Justiça e Negócios Interiores do~
tações específicas para ocorrer às despesas de
manutenção, aparelhamento e funcionamento do
SENAM
Art 12 Êste decreto entrará em v.:gJr na
data de sua publicação, revogadas as dispcsiçõ:-s em
contrário Brasília, 4 de dezembro de 1961; 140.0 da In
C1cpendência e 73 ° da República (a) Tancredo
Neves, Alfredo Násser.
Notas & Comentários
NA PRESIDÊNCIA JOSÉ J. DE SÁ
P OR atos do Presidente da República, Senhor
João Goulart, datados de 9 de novembro de 1961 referendados pelo Presidente do Conselho de
Ministros e pelo Ministro da Justiça e Negócios Interiores, Srs. Tancredo Neves e Alfredo Nasser,
respectivamente, foi exonerado das funçÕ3s de Pre
sidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística o Sr Rafael Xavier e nomeado para subs
tituí-lo o Sr. j;~ê Jo"àquim de Sá Freire Alvim
O nôvo presidente assumiu o cargo no dia 11,
no Gabinete do Ministro da Justiça e Negócios Interiores
No dia 13, às 16,30, no auditório do Conselho
Nacional de Estatística, presentes altas autoridades e funcionários da Casa, realizou-se a cerimônia da
transmissão do cargo. Tomaram assento na mesa
os Srs. Alfredo Násser, Ministro da Justiça e Ne~
gócios Interiores, Rafa~l Xavier, José J. de Sá Freire Alvim, João-C~rlos- Vital, Alim Pedro, Nelson
Mufarrej, Fábio de Macedo Soares Guimarães, Secretário-Geral do Conselho N acionai de Geografia
e Valdemar Cavalcanti, Secretário-Geral do Con
selho N acionai de Estatística
Inicialmente, o Sr. Rafael Xavier pronunciou o seguinte discurso:
"Voltar os olhos para o caminho percorrido pode significar uma atitude de temor ou inse
gurança. No meu caso e no dos prezados compa
nheiros que acorreram a dar o melhor do seu es~
fôrça ao IBGE, olhar para trás tem o sentido de um ato absolutamente tranqüilo.
É com a consciência nítida de um dever
cumprido que, ao transmitir a Vossa Excelência o cargo de Presidente desta Casa, a mim confiado
pelo eminente brasileiro, Presidente Jânio Quadros,
submeto à sua apreciação ligeiro retrospecto das
atividades desenvolvidas pela administração no período de nove meses.
Meu estado de saúde, Senhor Presidente, não
me permite maiores delongas, desnecessárias aliás, ao seu espírito esclarecido, com larga experiência
no trato da coisa pública e um conhecimento ma.s
que suficiente do IBGE, desde o exercício de elevadas funções junto ao criador desta Casa, o sau~
doso Presidente Getúlio Vargas, que a tinha na
mais alta conta e via, na obra ideada por Mário
Augusto Teixeira de Freitas, um dos mais importantes atos de seu govêrno.
Ao iniciar-se a gestão que ora se encerra, concentraram-se os esforços na execução de uma série
de providências de caráter geral determinadas pela
Presidência da República. Levaram-se a cabo exo~ nerações, dispensas e cancelamento de nomeações,
ao tempo em que se adotavam medidas no sentido
DO IBGE O SR. FREIRE AL VIM do comparecimento de servidores ao expediente normal das repartições do Instituto. Procedeu-se ao
levantamento dos servidores que vinham recebendo
gratificações, com a cessação das que se não jus
tificavam. Restringiu-se o trabalho extraordinário fora do expediente, limitando-se as autorizações aos
casos de absoluta necessidade. Suspenderam-se as
adições aos Gabinetes e limitaram-se as lotações nesses Órgãos aos efetivos fixados nas tabelas nu
méricas SOmente no Serviço Gráfico foram dis
pensados 309 empregados, dos quais muitos per
cebiam vencimentos sem a devida prestação de serviços
Do ponto de vista financeiro, a situação encontrada estava a exigir, por igual, providências
imediatas Ascendia a 88 milhões de cruzeiros os.
débitos referentes a salários em atraso no Conselho
N acionai de Estatística Somavam 20 milhões os
diferentes débitos do Conselho N acionai de Geo
grafia Elevavam-se a 20 milhões as dívidas ac•
IPASE, à Caixa Econômica e à Companhia Tele
fônica Aos fornecedores, devia o Instituto 70 mi
lhões Especialmente grave era a situação com que
se defrontava o Serviço Gráfico, em virtude da
falta de recursos e crédito, o que o impossibilitava
de adquirir o material necessário à produção, além
do precário estado de suas instalações Em meados
de fevereiro dêste ano, não havia disponibilidade de
um centavo no Conselho N acionai de Estatística
Assinale-se, a propósito, que a importância àquela
altura existente em caixa - apenas 9 milhões de
cruzeiros - era inferior a compromissos urgentes
a pagar.
Com a urgência que se impunha, tomaram-se medidas para normalizar aquêle estado de coisas,
o que felizmente foi conseguido Mediante o es
tabelecimento de esquemas de amortização de dí
vidas e mercê de rigorosas restrições a despesas, não existem hoje, pràticamente, dívidas e compro
missos além dos absolutamente normais. Recebidos
os recursos orçamentários em atraso, estará a en
tidade em condições de realizar o pagamento das
vantagens decorrentes do Plano de Classificação, inclusive os atrasados. Com relação ao débito pro
veniente da coleta censitária de 1960, não neces
sito acentuar que o pagamento, vencida a batalha da aprovação da verba do Congresso Nacional está
hoje na dependência da liberação dos créditos pelas
autoridades fazendárias.
A par das medidas saneadoras atrás citadas, atendeu a administração a numerosas petições de
direitos e vantagens que se achavam pendentes de
exame. Tomou tôdas as providências para que os
trabalhos referentes ao Plano de Classificação :não sofressem novas delongas, colaborando com os
NOTAS & COJ\-IENTARIOS 201
órgãos encarregados dessa tarefa. Adotou medidas destinadas a assegurar transporte ao pessoal que se utiliza da crecheJ cujos serviços foram regulamen
tados. Não faltou, tamb6m, da parte da administração, o mais decidido apoio à Campanha lbgcana Contra a Tuberculose como 6rgíio auxiliar de as
sistência social. As rendas provenientes do sêlo estatistico subiram 82% em confronto com igual período do ano anterior.
Se muitos, como se veriCica, foram os esforços despendidos no terreno administrativo, mereceram
todo o carinho da direção os assuntos de natureza técnica. Neste sentido, deve ser realçado o trn• balho de revisão dos levantamentos a cargo do sis
tema estatístico nacional, visando a simplificar os instrumentos de coleta. Imprimiu-se rjtmo satis
fatório a inúmeras tarefa;s de natureza geográfica, ao passo que, em pra~o normal, divulgaram-se os resultados preliminares dos censos demográfico e
agrícola referen-tes a várias Unidades políticns
Outro passo itnediato da administração ccnsistiu tta retomada de contrato com os Poderes Pú~ bJicos Municipais, tendo em vista manter c reforçar os Convênios Nacionais de Estatística Municipal.
Ao assumir n Presidência do IBGE, dirigi .. me em carta~circular a todos os prefeitos do país rea.rfir·
mondo minha confiança nas virtualidadcs do sistema instituído com a celebração dos Convênios. Fh:-rne representar em mais de um ato de significado Jnu .. nicipalista, havendo mesmo, a cortvite de autoridade e amigos de Jui~ de Fora, realizado naquela cidade mineira uma conferência sôbrc o IBGE c as es .. tatísticas industriais
Não menor foi a luta sustentada pela a:lministração noutro terreno, para que prevalecessem, nn escolha de elementos para o exercício de cargos
e1n comissão, aquêles critérios que no passado norteavam as decisões do Instituto neste pa.rticu:ar, caracterizados pela eqüidistância rigorosa enl re·
lações a facções ou correntes políticas. Todo êsse esfôrço, tõda essa atividade fecunda
- pcrmitam·me a fórmula - não seriam possíveis
sem a colaboração preciosa dos ór~tíios deliberativos do sistema - a Junta Executiva Centrnl do Con
selho Nacional de Estatística e o Diretório Executivo do Conselho Nacional de Geografia.; da Comissão Censitárla Nacional, dos Secretários-Gerais
dos dois Conselhos, do corpo diretor da Escola Nadona! de Ciências Estatísticas, do Diretor do Ser
viço Nacional de Recenseamento, do Superintendente do Serviço Gráfico, dos Inspetores Regionais,
Chefes de Distritos de Levantamentos Geográficos, dos meus auxiliares diretos lotados no Gabinete, dos
Diretores e Chefes dos vários órgãos administrativos e técnico.s e do funcionaHsmo em geral, em cujos quadros se inscreve um valioso capital hu
mano A todos, meu mais profundo reconhecimento.
Ao passar a Presidência do IBGE às mãos de Vossa Excelência, pennito-me esperar das cogi
tações relacionadas com a futura direção dos destinos desta Casa uma solução que atenda de fato à expectativa de ponderáveis setores dn opinião pÚ·
blica Solução que, solenemente prometida, se co~
loque à altura das tradições que firmaram o con
ceito que o Instituto desfruta não só no pais- como no exterior por excelência de seus trabalhos .
Senhor Presidente Sá Freire AI vim: Vossa Excelêncio recebe o IBGE em condições relativamente boas - suas finanças restauradas, seus problemas
mais difíceis resolvidos ou encaminhados, a moral do seu excelento corpo funcional elevada a uma expectativa simpática e pronta a cooperar no êxito de sua gestão
Os homens ilustres que compõem os seus co ..
Jegiados são uma garantia de que Vossa Excelência
contará com a esclarecida cooperação de todos êles
na ajuda impresdndível para 1evar a bom tênno
sua patriótica tarefa".
Em seguida, o Sr José J de Sá Freire Alvim
proferiu o seguinte dlscurso:
"A honrosa confiança do Presidente João
Goulart, ratificada pelo Presidente do Conselho de
Ministros e por Vossa Excelência, senhor Ministro,
O Ministro Alfredo Násser, entre os Srs. José J. de Sá Freire Alvim e ltubens Pôrto
202 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
obriga-me a aceitar com desvanecimento a tarefa
que me é imposta.
Honra-me sobremaneira, ainda, senhor Ministro,
a sua presença nesta solenidade e eu a interpreto
como uma homenagem e um justo aplauso ao presidente que sai e um incentivo ao presidente que
entra.
E de fato o meu nobre antecessor se faz digno
de todo êsse reconhecimento É um velho se'rvidor da causa pública, que de há muito me habituei a
admirar desde o início de minha carreira, junto ao
inesquecível e glorioso Presidente Getúlio VargJ.s,
criador dêste Instituto
No recenseamento, no Ministério da Agricul
tura, no DASP, no IBGE, como Secretário e CJmo
Presidente, em todos êstes postos deixou Rafael
Xavier um rastro brilhante de sua passagem E na Fundação Getúlio Vargas, esta modelar instituição
fundada e dirigida pelo espírito público e org ~
nizador de Luiz Simões Lopes, não há quem não
admire e proclame os merecimentos de R3fael
_Xavier, na sua direção executiva
Justas, pois, tôdas as homenagens que lhe
prestamos.
Não é possível, também, falar sôbre o IBGE
sem recordar duas outras figuras tutelares da ins
tituição: José Carlos de Macedo Soares e Teixeira
de Freitas. Ao primeiro as nossas homenagens de
respeito e admiração pela sua obra de estadista,
fundando e consolidando o Instituto O segund:l, Mário Augusto Teixeira de Freitas, foi o apóstolo
da estatística no Brasil À sua memória, a venz
ração dos pósteros.
Assumir a presidência do Instituto Brasi!eiro de
Geografia e Estatística é ato que só se pratica com
humildade A obra que já realizou e o porte de
seus técnicos e cientistas assombra e a dúvida ~s
salta, de imediato, aquêle que, como eu neste momento, se vê na contingência de tomar-lhe o co
mando
O meu passado, porém, já não pequeno, :na
seara da administração, penso que pode justificar um crédito de confiança e na certa, pelo menos,
pode garantir uma administração intransigentemente
austera e isenta de qualquer paixão política ou par
tidária
Nesta hora de dificuldades para a Nação, tudo
se exige de todos e a ninguém é lícito eximir-se do
menor esfôrço pela consolidação do nôvo sist:ma
de govêrno que o país inaugura, visando a esta
bilidade das instituiçbJs democráticas
O setor que me é designado já se imp~s à
confiança nacional e nada mais me compete senão
coordenar, no IBGE, a atividade de renoma ~o
conjunto de técnicos e cientistas, cujo trabalho já
saiu fronteiras
E neste momento, em que se impõe a decre
tação de nova estrutura legislativa de base, para
evitar o pior e garantir a estabilidade social, não é
possível dispensar a informação do instituto que
comanda o levantamento geográfico e estatístico do
país. Ao IBGE sabe dar o grau de afer:ção da
:realidade brasileira e nada é possível construir de
sólido sem o conhecimento dessa realidade
Competirá, pois, ao IBGE fornecer o esta
queamento e a estrutura do nôvo edifício que a
Nação reclama E êle tem, estou certo, capacidade para isso.
A mim me tocará o esfôrço de coordenação da equipe, que é valorosa
E o meu apêlo é no sentido de que, esquecendo possíveis divergências, no_s esforcemos, todos,
pelo êxito da obra comum, na certeza de trabalharmos pelo Brasil, que s6 êle é grande e digno
do nosso sacrifício
Muito obrigado a todos pela generosa presença, incentivo ao trabalho que ora iniciamos.
Que Deus nos ajude"
Encerrando a solenidade, o Ministro A~frEdo
Násser saudou o nôvo Presidente da entidade, ressaltando a importância que atribuía à tarefa de
que fôra investido o Sr Sá Freire Alvim e dando
destaque, ainda, à obra realizada pelo seu ante
cessor, o Sr. ~-~~ael Xavier, no sentido do resguardo do prestígio téc~ic~ e cultural, no país e no estrangeiro, do IBGE
NÔVO SECRETÁRIOGERAL DO CNE
N o dia 31 de outubro de 1961, às 15 horas,
em seu gabinete, o Sr Raul Lima trz.nsw
mitiu o cargo de Secretário-Geral do Conselho Na
cional de Estatística ao seu substituto legal, Sr.
Valdemar Cavalcanti, diretor de Documentação e
Divu~gação
Presentes o Presidente do IBGE, Sr Rafael
Xav:er, e altos funcionários da Casa, o Sr Raul
Lima, apresentando suas despedidas e agradecendo
a cooperação que tivera, da parte de todos os servidores, fêz sucinto relato sôbre as iniciativas to
madas sob sua gestão e as realizações em que se
empenhara
Por último, falou o sr. Valdemar Cavalcan~:,
enaltecendo a atuação de seu antecessor e diz::ndo
de seu propósito de manter a or:entação por êle traçada durante o breve período de sua substituição.
No dia 16 de novembro, às 12,30, no g3.bi
nete do Secretário-Geral do Conselho Nacional de
Estatística, realizou-se, com a presença do Sr.
Sá Freire Alvim, Presidente do IBGE, e de altos
funcionários da Casa, a cerimônia da posse d~ nôvo titular, prof Lauro Sodré Viveiros de Castro.
Ao transmitir-lhe o cargo, o Sr Valdemar Ca
valcanti, diretor de Documentação e Divu'gação,
que vinha exercendo aquelas funções em caráter in
terino, fêz-lhe entrega de um documento relativo à posição financeira do Conselho e manifestou seu
regozijo por ver entregue o elevado pôsto a um
técnico de renome e servidor público de rec::>nhe
cidos méritos, dizendo ter a certeza de que o em
possado saberia levar o Conselho a seus altos des
tinos, com segurança, equilíbrio e tato Dec!arou que por várias vêzes ocupara interinamente o pôsto
de Secretário-Geral, exercendo-o, sempre, com hu
mildade, senso do dever e naturalidade, procurando
manter-se isento em relação a lutas de grupos e a tendências, empenhado em agir com espírito de
justiça e lealdade. Disse que se tivesse vocação
para a vaidade, se envaideceria de haver-lhe cabido
o cargo em dadas ocasiões - cargo que já fôra ocupado por um Teixeira de Freitas, "para citar
apenas um nome, e o maior" Lembrou que o ti-
NOTAS & COl\IENTARIOS 203
tular iria enfrentar, sem dúvida, dificu"dades de
tôda espécie. O funcionalismo, composto de um
material humano de primeira qualidade, estava in
quieto e mesmo impaciente, por vários motivos. No
seio dêsse funcionalismo, áreas de atrito, correntes
cruzadas, blocos impermeáveis ao espírito de con
ciliação Acentuou que, a seu ver, mantém um
mecanismo que o tempo foi desgastando, a fun
cionar num ritmo que não corresponde inteiramente
ao das necessidades do tempo e do meio, urgindo
um esfôrço para recuperação do equipament'J e ace
leração de seu funcionamento Depois de citar
outros aspectos dos problemas do CNE, disse ter
a certeza de que o Secretário-Geral, com seu tato
e experiência, levaria a bom tênno sua tarefa,
contando, certamente, com a cooperação dos au
tênticos ibgeanos, dos que pensam aita e agem
com superioridade, dos que nunca se negaram a
trabalhar pela instituição, mesmo nas horas n1-:is
difíceis e delicadas Terminou agrade::endo a c -
laboração dos seus colegas durante o períoda em
que exercera o cargo
O prof. Lauro Sodré Viveiros de Castro :rr.a
nifestou, por sua vez, o regozijo com que assumia
as funçôes de Secretário-Geral, para atender ao
honroso convite que lhe .fizera o presidente Sá
Freire Alvim. Declarou que não pouparia esforços,
no exercício do cargo, para levar a efeito a tarefa
que lhe cabia, na certeza de que assim estaria tra
balhando pela preservação das tradições mais caras
do IBGE, mas também pelo aperfeiçoamento das
pesquisas e levantamentos sob sua responsabili
dade, no campo da estatística brasileira Declarou,
por fim, que certamente não se haveria encorajad:~
a assumir o encargo, sobremodo honroso, de Se
cretário~Geral se não tivesse a certeza, como tinha,
de contar com a compreensão, boa vontade e cola
boração do funcionalismo da Casa
NOVA DISCRii\1INAÇÃO DE RENDAS E?vl FAVOR DOS MUNICÍPIOS
F OI aprovada pelo Congresso
21 de novembro de 1961,
titucional n ° 5, que fixa nova
rendas em favor dos Municípios.
N acionai, no dia
a emenda cons
discriminação de
A emenda está assim redigida:
"As Mesas da Câmara dos Deputados e do
Senado Federal promulgam, nos têrmos do artigo
217, § 4 ° da Ccnstituição Federal, a seguinte
EMENDA CONSTITUCIONAL No 5
Institui nova discrimina;ão de rendas em favor
dos Municípios brasileiros
Redijam-se assim os seguintes parágrafos do Art. 15:
§ 4 ° A União entregará aos r~1unicípios lOo/o (dez por cento) do total que arrecadar do impôs
to de que trata o n. 0 I I, efetuada a distribuição
em partes iguais e fazendo-se o pagamento, de
modo integral, de uma só vez, a cada município,
durante o quarto trimestre de cada ano.
§ 5. 0 A União entregará igualmente aos mu~
nicípios 15 o/o (quinze por cento) do total que
arrecadar do impôsto de que trata o n. 0 IV, feita
a distribuição em partes igua s, devendo o paga
mento a cada município ser feito integralmente,
de uma só vez, durante o terceiro tr~mestre de
cada ano
§ 6 ° Metade, pelo menos, da importância
entregue aos municípios, por efeito do disposto no
parágrafo 5. 0, será aplicada em benefídos de or
dem rural Para os efeitos dêste parágrafo, en
tende-se por benefício de ordem rural todo o ser~
viço que fôr instalado ou obra que fôr realizada
com o objetivo de melhoria das condições econô
micas, sociais, sanitárias ou culturais das popula·
ções das zonas rurais
§ 7. 0 Não se compreendem nas disposições
do n. 0 VI os atos jurídicos ou os seus instrumen
tos, quando incluídos na con1petência tributária
estabelecida nos arts. 19 e 29.
§ 8. 0 Na iminência ou no caso de guerra
externa, é facultado à União decretar impostos
extraordinários, que não serão partilhados na for·
ma do art 21 e que deverão suprimir-se gradual.
mente, dentro em cinco anos, contados da data
da assinatura da paz
Redija-se assim o art 19:
Art. 19. Compete aos Estados decretar impos
tos sôbre:
I - Transmissão de propriedade causa mortis;
II - Vendas e c .Jnsignações efetuadas por
comerciantes produ teres, inclusive industriais,
isenta, porém, a primeira <"·Peração do pequeno
produtor, conforme o definir a lei estadual;
III - Exportação de mercadorias de sua pro~
dução para o estrangeiro, até o máximo de 5% (cinco por cento) ad valorem, vedados quaisquer
adicionais;
IV - Os atos regulados por lei estadual, os
do serviço de sua justiça e os negócios de sua
u:onemia
§ 1 o O impôsto sôbre transmissão causa mor
tis de bens corpóreos cabe ao Estado em cujo
território êstes se achem situados
§ 2 o O impôsto sôbre transmissão causa mor
t:s de bens incorpóreos, inclusive títulos e crédi
tos, pertence, ainda quando a sucessão se tenha
aberto no estrangeiro, ao Estado em cujo terri
tório os valores da herança forem liquidados ou
transferidos aos herdeiros
§ 3 ° Os Estados nã:J poderão tributar títu~
los da dívida púb!ica emitidos por outras pessoas
jurídicas de direito público interno, em limite su
perior ao estabelecido para as suas próprias obri
raçõ::-s.
§ 4 o O impôsto sê·bre vendas e consignações
será un:forme, sem distinção de procedência ou
destino
§ 5 o Em caso excepcional, o Senado Federal
poderá autorizar o aumento, por determinado tempo,
do impôsto de exp:>rtação, até o máximo de 10%
(dez por cento) ad vaiarem.
Redija-se assim o art. 29:
Art 29 Além da renda que lhes é atribuída
por fôrça dos parágrafos 2. 0 , 4. 0 e 5. 0 do art 15, e dos impostos que, no todo ou em parte, lhes
forem transferidos pelo Estado, pertencem aos mu·
204 REVISTA BRASILEIRA DOS l\HJNICfPIOS
nicípios os impostos:
I - Sôbre propriedade territorial urbana e rural;
li - predial; III - sôbre transmissão de propriedade imow
biliária inter vivos e sua incorporação ao capital
de sociedades;
IV - de licenças; V - de indústrias e profissões;
VI - sôbre diversões públicas; VII - sôbre atos de sua economia ou assun"
tos de sua competência Parágrafo único. O impôsto territorial rural
não incidirá sôbre sítios de áreas não excedentes
a vinte hectares, quando os cultive, só ou com
sua família, o proprietário
Brasília, 21 de novembro de 1961.
A Mesa da Câmara dos Deputados: Ranieri Mazzilli, Presidente. Sérgio Magalhães, 1. 0 Vice~
Presidente. Clélio Lemos, 2.0 Vice-Presidente. ]o.
sé Bonifácio, 1.0 Secretário. Breno da Silveira 2.0
Secretário. Antônio Baby, 3. 0 Secretário. Wilson
Calmon, 4.0 Secretário.
A Mesa do Senado Federal: Auro Moura An~
drade, Vice-Presidente, no exercício da Presidência.
Cunha Mello, 1 ° Secretádo. Gilberto Marinho, 2 ° Secretário. Argemiro de Figueiredo, 3. 0 Secretário.
Mathias Olympio, 4.0 Secretário, em exercício.
VI CONGRESSO NACIONAL DE MUNICÍPIOS
REALIZOU-SE em Curitiba, nos dias 5 e 6 de novembro, no Palácio Iguaçu, uma reunião
dos membros da Comissão Nacional Organizadora
do VI Congresso Nacional de Municípios, a reali~
zar-se naquela capital, em abril de 1962.
A reunião foi presiJida pelo deputado Albany
Sampaio, presidente da Associação Pernambucana
de Municípios e da Comissão Nacional Organiza
dora do Congresso. Participaram dos trabalhos os
Srs. Lomanto Júnior, prefeito de Jequié (BA) e
presidente da Asse dação Brasileira de Municípios,
deputado Aniz Badra, presidente do Conselho De
liberativo da ABM e presidente da Associação
Paulista de Municípios, representantes municipais
de tôdas as Unidades da Federação e líderes mu
nicipalistas
Inicialmente, ficou resolvido o adiamento do
Congresso, que estava n1arcado para janeiro, para
os dias 14 a 21 d~ abril
Foi fixado, a seguir, com base nos debates
verificados, o seguinte temário:
Tema I -Administração Financeira
1.1
1.2
1.3
4
5
Tributação Municipal
Cadastros Fiscais
Contabilidade Municipal: Contas e
Custeio e contas de Capital
Orçamento Programa
Reforma do Decreto n. 0 2 416/40
1.6
Tema li
2 1
A Tesouraria Municipal
Planejamento e Urbanismo
Estudos Básicos para o Planejamento
Regional e Urbano
2 . 2 - Organização para o planejamento Mu~
nicipal e sua Integração com os Pia~
nos de Ação dos Estados e da União
2 . 3 - O Sistema Geral da Operação Muni
cípio
2 4 - Plano Diretor e Leislação Urbanística
Básica
Tema III - Desenvolvimento Econômico e Social
3 - O Banco dos Municípios
3 2 - Fomento à Agricultura e à Indústria
como Fatôres de Desenvolvimento de
MunicípiJ
3. 3 - Fomento à Produção de Subsistência
e Abastecimento Alimentar
3 4 - Serviço de Abastecimento d'água. Rê.
de de Esgôtos Sanitários
3 . 5 - Localização e Administração de Mer
cados, Matadouros, Entrepostos e
Feiras. Escolas e Hospitais
3.6 O papel dos Governos Municipais nas
Áreas de Desenvolvimento
Tema IV - SENAM
Tema V - A Casa dos Municípios
Tema VI - Municipalização da Distribuição de
Energia Elétrica
Tema VII - Divisão Administrativa e Territorial.
SEMINÁRIO DE JUIZ DE FORA
SDB o patrocínio da Câmara Municipal de Juiz
de Fora, instalou-se no dia 23 de julho de
1961, no salão de sessões do legislativo municipal,
com a presença de representantes de associações
de classe e instituições culturais, Secretário de
Agricultura do Estado, e outras altas autoridades,
o I Seminário de Estudos Municipais, instituídos pela Câmara Municipal daquela progressista co ..
muna mineira.
Foram escolhidos presidentes de honra do
conclave o Presidente da República, sr. Jânio
Quadros, o Governador de Minas Gerais, sr. José de Magalhães Pinto, e o Prefeito Municipal de
Juiz de Fora, sr. Olavo Costa, representando, res~
pectivamente, as três órbitas de govêrno: federal, estadual e municipal. Coube a presidência dos
trabalhos ao vereador Godofredo Botelho, ideali
zador do Seminário. O Seminário prestou uma ho .. menagem especial ao Ministro da Indústria e Co ..
mércio, sr. Bernardes Filho, e ao Secretário da
Agricultura do Estado, sr. Abel Rafael Pinto.
O Seminário de Estudos Municipais (SEM)
será realizado anualmente e terá a duração de 8
dias.
A conferência inaugural estêve a cargo do
sr. Rafael Xavier, Presidente do IBGE, que dis~
NOTAS & COMENTÁRIOS 205
O Sr. ltatael Xavier, pronunciando sua conferência no I Seminário de Juiz de' Fora
correu sôbre "O mGE o as Estatísticas Municipais". O conferencista foi saudado !'<!lo vereador Jtamar Rates Barroso.
Nos dias sc;uintes, prosseguiram os Uabalhos,
com uma série de conferências, sea-uidas de debates. O programa foi o seguinte: " A indústria de Juis de F ora e suas possibilidades futuras", pelo eng. Fernando Fo~~Undeo Neto; "Fundamentos das indÚ$ltias de base o de transformação'', pelo ccl. Waldernar Lima e Silvo, diretor da Fábrica de Juü: de Fora; "A Indústria de Juiz de Fora e o problerna da energia elétrica", pelo sr. Dilermando Cruz; "Produtividade do Município de Juiz do Fora aplicável à indústria" e "Mão~de-obra em Ju_i~
de Fora", pelo sr. Oswaldo José Lage Mascarenhas; "Cidade industria l da Juiz de Foro", pelo sr. Abel Rafael Pinto; "Contribuiç5o da Câmara Municipal para o desenvolvimento da indústria de Juiz de Fora", peJo vereador Vicente Guedes; ,.Variações de temas rcloeionados no desenvolvimento econômico de Juiz do Fora'', pelo deputado Mário Hugo; "Relações públicas", pelo sr. José de Souza Mar· tins; e "Atividades da CEMJG", pelo sr. Celso Azevedo
O presidente do Seminário, vereador Godo
!redo Botelh.o, encerrou os trabalhos do Seminário
no dia 31 de julho, informa.ndo que os conclusões
e sugestões aprovadas serjam oportunamente en
caminhadas ao govêrno de Minas Gerais e da
República.
NOVOS lvlUNICÍPIOS
N o segundo semestre do corrente ano novos Munidpios foram criados
No Pará: Augusto ColTêa, Aveiro, Bogro, Benevides, Bonito, Capitão POço, Colares, Jacundá, Limoeiro do Ajuru, Magalhães Barata, Mclcoço, Peixe-Boi, Primavera, Salvaterro, Santa Ctu.z do Arari, Santana do Araguaia, Santa Mario do Pará, Santarém Nõvo, Santo Antõnio do Pará, São Félix do Xingu, São João do Araguaia e Senador J osé Poriírio.
No Maranhão: Bacuri, Fortaleza dos Nogueiros, Lago do Junco, Lago Verde, Sucupira do Norte.
No Piauí: Avelino Lopes, Nossa Senhora dos Remédios e Novo Oriente do Piauí
Na Paraíba: cêrca de 39, dentre os quais Arara, Areia!, Boa Ventura, ltatuba, Jncaraú, Mon· te Horebe, Natuba e Puxinanil,
No Paraná: Joniópolis c TclTa Roxa. Em Santa Catarina: Águas Mornas, Alfredo
Wagner, Angelina, Anitópolis, Arroio Trinta, Barra Velha, Benedito Nôvo, Coronel Freitas, Fraiburgo, Garopoba, Gravata!, Guarncinba, Guoruj6 do Sul, Içara, Lontras, Major Gcrcino, Melciro, Modiilo, Palma Sola, Paulo Lopes, Podras Grandes, Pinholzinho, Presidente Ne.reu, Quilombo, Rio do Campo, Rio dos Cedros, Salete, Salto Veloso, São Joilo do Sul, São José do Cerrito, Saudades e Treze de Maio
No Rio Grande do Sul: Catufpo.
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