Revista Brasileira do Aço - Ano 17 n° 102 - 15 junho /15 julho 2008
Encontro Reúne Executivos do Aço em Atibaia/SP
Os dias 3 e 4 de julho ficaram marcados pelo Encontro de Executivos da Distribuição de Aços no Resort Spa Bourbon Atibaia.
Coordenado pelo Prof. Dr. Lino Rodrigues Filho, da FIA – Fundação Instituto de Administração/USP, com vasta experiência em posicionamento de marcas, o evento contou com a presença de mais de 40 altos executivos, e discutiu assuntos relacionados à Gestão Competitiva Estratégica.
A programação teve temas voltados às reflexões sobre estratégias e competitividade; o papel do distribuidor na cadeia de valores do setor siderúrgico; o posicionamento e precificação; a gestão dos GAPS de lucratividade e share; a sustentabilidade; entre outros.
O encontro é parte integrante do Programa de Gestão Competitiva Aplicada à Distribuição de Aços que está sendo desenvolvido pelo INDA em parceria com a FIA/USP. Como desdobramento deste programa, na segunda quinzena de agosto/08 terá início um curso de 100 horas para gerentes e coordenadores de vendas da distribuição de aços.
Maiores informações: Marivânia Gorgê, telefone 11 2272.2121 ou pelo e-mail [email protected]
Editorial
Diretoria Executiva Presidente: Christiano da Cunha Freire Vice-presidente: Dario Alves Ferreira Diretor administrativo e financeiro: Alberto Piñeira Graña Diretor para assuntos extraordinários: Newton Roberto Longo. Conselho Diretor: Diogo de Castro Loureiro; Fladimir Batista Lopes Gauto; Mário Lane Sinder; Miguel Jorge Locatelli; Wilson Carnevalli Filho. Superintendente: Gilson Santos Bertozzo.Revista Brasileira do Aço Fone: 11 2272-2121 [email protected] Editor: Fabrícia Furuzava (Mtb 42827) [email protected] Projeto gráfico, diagramação e editoração: www.mais3marketing.com Impressão: Visão Gráfica.Distribuição exclusiva para Associados ao Inda. Os artigos e opiniões publicados não refletem necessariamente a opinião da Revista Brasileira do Aço e são de inteira responsabilidade de seus autores.
Notas Christiano em Brasília, Newton Longo no RS pág. 02In-data Vendas batem novo recorde! pág. 03 Entrevistas Com André Zinn e Luiz Eduardo Franco de Abreu pág. 04 Doação Rio Negro homenageia imigração japonesa pág. 06 Aumento do Aço Mercado continua aquecido e preços podem subir novamente pág. 06Jantar INDA se prepara para o Steel Experience pág. 07Premiação Zamprogna entra no ranking do PGQP pág. 07 Diminuição do ICMS Sindisider tem uma reunião agendada para este mês pág. 08
Notas No último dia 20
de junho, o Presidente
do INDA, Christiano da Cunha Freire, assumiu em
Brasília a coordenação do
Grupo de Trabalho para Internacionalização das Empresas Distribuidoras de Aço Brasileiro.
A estratégia é parte
integrante da Política de
Desenvolvimento da Produção,
lançada pelo Ministro do
Desenvolvimento da Indústria e Comércio
Exterior, Miguel Jorge, que tem como meta
transformar o Brasil no 5º maior exportador e
produtor de aço do mundo até 2015.
“O objetivo do INDA
com esta ação é trabalhar na
consolidação da distribuição
de aço, primeiro em território
nacional, depois partindo para
os países da América do Sul
até chegar aos EUA”, esclarece
Christiano Freire.
O INDA irá criar
internamente um “Comitê de
Trabalho” específico para cuidar
deste projeto. “A consolidação
da distribuição de aços é um
movimento inevitável, e o Brasil reúne todas
as condições de assumir o papel de liderança
na América Latina. Caso deixemos essa
oportunidade passar, certamente outros países
saberão tirar proveitos”, completa Freire.
INDA assume grupo de trabalho junto ao Ministério do Desenvolvimento
NotasO diretor executivo do INDA, Sr.
Newton Roberto Longo, apresentou os
números do mercado da distribuição no
evento realizado no dia 26 de junho pela
AARS - Associação do Aço do Rio Grande do
Sul.
Convidado pelo Sr. José Antonio
Fernandes Martins, presidente da AARS,
o INDA apresentou seus estudos quanto
ao abastecimento e preços do aço para o
segundo semestre deste ano.
“A aproximação e a troca de
informações entre as duas instituições é de
suma importância para o fortalecimento do
mercado de distribuição de aços”, destacou
Newton Roberto Longo.
Estiveram presentes mais de 80
executivos de empresas associadas à AARS,
além do ex-presidente e membro do Conselho
Consultivo do INDA, Pedro Antônio de Souza
Teixeira; e o superintendente do Instituto,
Gilson Santos Bertozzo.
INDA apresenta o mercado em evento da Associação do Aço do Rio Grande do Sul
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Estatísticas
Vendas batem novo recorde!
Seguindo as projeções citadas na
edição anterior, as vendas INDA bateram
novo recorde histórico, registrando a marca
de 366.400 toneladas e fechando os primeiros
cinco meses de 2008 com 1.640,1 mil
toneladas, representando uma alta de 19,9%
em relação ao mesmo período de 2007.
As compras também apresentaram em
maio alta de 2% em relação a abril e 13,2%
em relação a maio de 2007. No ano acumula
alta de 18,4% comparadas ao mesmo período
de 2007.
As importações voltaram a subir,
fechando maio com alta de 104,5% em
relação a abril, porém quando comparadas a
maio de 2007, mantiveram-se estáveis com
ligeira alta de 1,1%.
Mesmo com o aumento nas
importações, cabe destacar que os estoques
apresentaram queda nos níveis históricos,
fecharam maio em 2,5 meses.
Para o mês de junho, dados preliminares
apontam para queda nas vendas em relação a
maio, porém mantendo a média mensal acima
de 300 mil toneladas.
Acompanhe a seguir os principais
números do setor.
Panorâmica do Aço
2008 2007 Var.%
116.370 110.241 5,6%
PRODUÇÃO MUNDIAL
Abril2008 2007 Var.%
5.789 5.429 6,6%
PRODUÇÃO AMÉRICA LATINA
Abril2008 2007 Var.%
2.972 2.891 2,8%
PRODUÇÃO BRASIL
Maio
Desempenho dos Associados
2008 2007 Var.%
831,3 468,8 77,3%
ESTOQUE
Maio2008 2007 Var.%
337,7 298,4 13,2%
COMPRAS¹
Maio2008 2007 Var.%
366,4 308,6 18,7%
VENDAS
Maio
Unid: 1000 ton.
* incluem LCG, BQ, BF, CZ, CPP, CAZ e EGV ¹ incluem os embarques das usinas para outros setores via distribuição. ² a elevação acentuada, entre maio e junho nos gráficos de estoques, se devem a recontagem física ocorrida em maio de 2007
Importações de Aços Planos*Total Chapa Grossa
Bobina Fria
Entrevistas Consolidações, fusões e aquisições na distribuição de aço são assuntos muito comentados no mercado. No ano passado, a Zamprogna foi comprada por um fundo de investimento, iniciando na prática este movimento dentro da distribuição de aços no Brasil. Recentemente, a Arcelor Mittal Belgo comprou duas distribuidoras.
Para entender um pouco mais sobre este tema que com certeza afeta ou afetará todo o modelo de distribuição hora existente, entrevistamos o coordenador do Comitê de Consolidação da Rede do INDA, André Zinn, e o presidente da Zamprogna, Luiz Eduardo Franco de Abreu.
Entrevista com André Zinn, coordenador do Comitê de Consolidação da Rede do INDA.
A consolidação na distribuição de aço no Brasil já está acontecendo?
Há muitas conversas, porém poucas ações. Estas ações, na sua maioria, estão sendo conduzidas pelas usinas produtoras. Os distribuidores independentes são empresas estáveis, lucrativas, conhecedoras dos mercados em que atuam e, antes de mais nada, empresas maduras, que já viveram toda a sorte de movimentos, planos econômicos, inflações e greves intermináveis. Ainda não é clara, para os shareholders destes negócios, uma real vantagem em trocar as ações de seus negócios por dinheiro.
As empresas brasileiras estão preparadas para esta unificação?
No mercado existem todos os tipos de empresas. Empresas extremamente profissionalizadas, empresas familiares, empresas mistas, que têm um bom corpo de profissionais, porém são dirigidas por seus acionistas. Quero dizer com isto que cada caso é um caso. Algumas empresas e alguns empresários estão mais do que preparados, outros ainda têm um grande caminho a seguir.
Quais são as mudanças para a distribuidora envolvida e para o mercado com a consolidação na distribuição de aço?
A primeira é a do ponto de vista dos controladores atuais. As famílias se misturam com suas marcas. São reconhecidas e identificadas por seus negócios. Não ter mais o comando do negócio pode representar um grande vazio e a perda da sua identidade. Então a primeira dificuldade a ser superada é a da própria família controladora, outra é sobre a visão de futuro. Existem empresários com problemas de sucessão que estão mais propensos a um processo como este. Mas existem empresários jovens, da segunda ou terceira geração, que não têm a disposição de abrir mão do comando. Para estes, seria fundamental que no processo pudessem exercer um cargo executivo de importância.
Os passivos trabalhistas e tributários têm que ser equacionados. Estes passivos fazem com que a empresa ande perfeitamente bem, porém, para o consolidador, estes problemas são limitantes e podem desvalorizar sobremaneira o negócio. Este fator atrapalha muito a negociação porque a percepção do valor do negócio distancia muito as partes.
Ainda há, do lado de alguns consolidadores, a ilusão de que basta apenas aportar capital e indicar um gestor para se ampliar a fatia de mercado. Historicamente as empresas que optaram por comprar mercado, perderam muito dinheiro e não conquistaram grandes fatias de mercado. Estes consolidadores terão que se convencer de que não se ganha mercado porque se é rico, 97% das vendas são feitas por iniciativa dos compradores, e estes, não trocam facilmente de fornecedor.
Consolidação na distribuição de aço no Brasil
Entrevista com Luiz Eduardo Franco de Abreu, presidente da Zamprogna.
Como você vê o mercado um ano após a consolidação?
O mercado de aço em geral e o mercado de tubos de aço, os dois segmentos principais de nossa atuação, estão em expansão, com demanda crescente, para utilização na fabricação de implementos agrícolas, automóveis, caminhões, geladeiras, fogões, estruturas industriais e comerciais, no setor petrolífero, em instalações industriais e comerciais, na construção civil, etc. Todos esses setores vêm apresentando um ótimo desempenho, o que cria oportunidades interessantes para empresas como a Zamprogna, uma fornecedora tradicional e conceituada nesses segmentos industriais. Neste primeiro ano de nossa gestão pudemos acompanhar o crescimento de nossos clientes e ganhar participação de mercado, com uma expansão de 27% na receita. Tudo indica que a demanda pelo aço continuará crescendo, impulsionada pelo consumo crescente deste metal em suas diversas utilizações.
Como as empresas brasileiras podem se preparar para essa tendência?
A consolidação é uma realidade em diversos setores no Brasil e em outros países onde as empresas buscam ganhos de escala que permitam reduzir custos, aumentar a participação no mercado e apresentar melhores resultados. Isso já aconteceu no setor siderúrgico, que é nosso fornecedor, vem acontecendo em diversos segmentos do mercado de nossos clientes, e nos setores metalúrgico e de distribuição de aço não serão diferentes. Assim, pode-se esperar uma série de consolidações no nosso setor nos próximos anos. A consolidação exige um intenso trabalho de ajuste, tanto do ponto de vista financeiro e administrativo, como da gestão técnico-industrial. Empresas preparadas para acompanhar esta nova fase do setor metalúrgico, como é o caso da Zamprogna, certamente terão oportunidades interessantes para liderar a consolidação do setor.
Quais foram as principais mudanças na empresa depois da consolidação?
A Zamprogna é uma empresa familiar de 70 anos que teve grande sucesso no mercado pela qualidade e pelo atendimento aos clientes, características que preservamos e estamos aprimorando. Em paralelo, caminhamos na direção de maior profissionalização da equipe, com a contratação de profissionais com experiência em grandes empresas que vieram se unir a dirigentes antigos, somando experiências. Na área comercial e industrial demos início a uma série de mudanças voltadas ao aumento da produtividade global da empresa, com novos investimentos e processos. Na área financeira e administrativa estamos adotando posturas típicas de empresas de capital aberto, com disclosure de dados e informações sobre vendas, resultados, EBITDA, etc. Estamos agora modernizando também nossa logomarca, para sinalizar essa transformação de empresa familiar em empresa profissionalizada. Queremos também dar uma nova dinâmica á empresa, preservando o conceito de seriedade e de qualidade que os produtos e serviços da Zamprogna têm reconhecidamente no mercado, e que certamente são fundamentais para que possamos avançar no processo de consolidação.
Doação A Rio Negro,
uma das principais
empresas de distribuição
de aço do país, doou 22
toneladas de aço para
uma obra da artista
plástica Tomie Ohtake,
em comemoração aos
100 anos da imigração japonesa.
A escultura de
nove metros de altura foi
instalada no jardim do
Aeroporto Internacional
Cumbica, e segundo
a artista plástica, pode
ser entendida como um
abraço especial e fraterno
para aqueles que chegam
ao Brasil.
“As 22 toneladas de aço, cerca de 70
mil reais, foi um presente da Rio Negro para
o centenário, já que a participação japonesa
na empresa é muito significativa”, explica o
diretor da Rio Negro, Walter Roberto Areias.
Junto com a obra
de Tomie Ohtake, também
foi inaugurado um
memorial com oito painéis
de granito dispostos em
forma circular. Em um
deles estão gravados os
781 nomes dos primeiros
imigrantes japoneses que
desembarcaram no Brasil.
Durante o evento,
o vice-presidente da Rio
Negro, José Maurício Cotta, recebeu o certifi-
cado de agradecimento da
Associação Guarulhense para a Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa. Segundo ele,
a cultura nipônica está
presente há mais de 40 anos dentro do
sistema Usiminas e da Rio Negro.
Rio Negro homenageia imigração japonesa com 22 toneladas de aço
6
Aumento do Aço A procura pelo aço continua grande
tanto no Brasil quanto no exterior e, conforme
o que já era previsto no mercado nacional,
em julho o preço do aço vai sofrer o terceiro
reajuste no ano.
Os aumentos nos valores são
decorrentes da alta das matérias-primas no
mercado mundial.
O novo acréscimo de 15%, somado
com a alta de 12% em março e 15% em
maio, chega a quase 50% acima dos valores
cobrados pelo minério no fim de 2007. Mesmo
com estes aumentos, o mercado ainda não
conseguiu corrigir a elevação de custos das
siderúrgicas.
De acordo com o presidente do
Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço
(INDA), Christiano da Cunha Freire, o índice
médio será de 15% e deverá ser repassado a
empresas de vários setores, como fabricantes
de automóveis, máquinas e equipamentos,
eletroeletrônicos e indústria da construção
civil.
Segundo ele, mesmo com estas altas
no preço, o aço fabricado no país ainda
ficará entre 5% e 7% mais barato que o
importado.
Demanda continua forte e preço do aço é reajustado pela 3ª vez no ano
7
SeçãoO INDA já começou os preparativos
para o jantar de confraternização dos
associados, que acontece todo final de ano.
Depois das boas recordações do evento de
2007, este ano, o Instituto se prepara para
oferecer algo diferente aos convidados.
Marcado para o dia 04 de dezembro,
na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano,
a idéia do “Steel Experience” é mostrar aos
profissionais do aço uma visão diferente do
material trabalhado por eles. “Geralmente,
as pessoas estão acostumadas a ver o aço
de maneira fria e dura, a idéia é humanizar
o aço com experiências sensoriais, e tocar o
coração dos participantes”, explica a diretora
do Comitê de Ação Social do INDA, Silvia Leite
de Moura Fonseca.
A intenção é envolver os participantes
em experiências sensoriais, como o tato,
paladar e audição, mostrando o aço como
elemento de arte, moda, etc...
Como de costume, durante o evento
será entregue o Prêmio de Ação Social do
INDA. Reserve esta data em sua agenda!
INDA se prepara para o jantar de confraternização de 2008
SeçãoA Zamprogna entrou, recentemente,
para o ranking do Programa Gaúcho de
Qualidade e Produtividade (PGQP) e recebeu
o Troféu Bronze. A empresa é líder no
fornecimento de tubos de aço carbono e uma
das principais fornecedoras de chapas de aço
no Brasil.
“É uma satisfação para toda a nossa
empresa participar pela primeira vez e entrar
num ranking do qual participam as melhores
empresas do Rio Grande do Sul. Este
reconhecimento demonstra que estamos no
caminho certo e que a tendência é disputarmos
outras categorias deste programa”, conclui
Luiz Eduardo Franco de Abreu, presidente da
companhia.
A Zamprogna é uma das 94 empresas
vencedoras de um total de 153 inscritas neste
ano.
Zamprogna entra no Ranking do PGQP
A cobrança sindical é uma taxa obrigatória estabelecida por Órgãos Governamentais e prevista em
Lei que é cobrada anualmente por todos os sindicatos. No caso do Sindisider, 60% desse valor ficam para o
sindicato e os outros 40% são direcionados para o Ministério do Trabalho, já que se trata de um sindicato
nacional.
Os valores variam em função do capital da empresa, seguindo a Tabela da Confederação Nacional da
Indústria e da Confederação Nacional do Comércio, ambas estipuladas pelo Governo.
A partir do momento que a empresa distribuidora de aço se afilia ao Sindisider, ela passa a ser
representada pelo Sindicato tanto nas esferas trabalhistas como em outros órgãos necessários. Um exemplo é
o trabalho intenso do Sindisider junto ao Governo do Estado para a diminuição do ICMS.
Cobrança Sindical: uma importante contribuição
A diretoria do Sindisider tem uma reunião agendada para este mês com o Dr. Luciano Santos Tavares de
Almeida, Secretário Adjunto da Secretaria de Desenvolvimento de São Paulo, para dar andamento no pedido
de redução das alíquotas do ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços.
No encontro será formalizado o pedido de redução do imposto para aços planos, de 18% para 12% no
Estado de São Paulo, pois as empresas paulistas estão perdendo a competitividade no mercado por oferecer
taxas interestaduais altas (18%) em comparação aos outros estados brasileiros.
Diminuição do ICMS
adere à Junta de Conciliação Prévia
Visando facilitar e reduzir os custos com as demandas trabalhistas das empresas de sua representação
em São Paulo, o Sindisider está negociando com os Sindicatos dos Empregados a sua adesão à Junta de
Conciliação Prévia.
Por meio da Junta, qualquer demanda trabalhista pode ser resolvida em curto espaço de tempo,
evitando os altos custos processuais e atendendo os interesses de ambas as partes envolvidas: empregado
e empregador.
Com a adesão do Sindisider à Junta de Conciliação Prévia, todos os empregados das empresas por
ele representadas serão obrigados a ingressarem com o pedido de conciliação na Junta antes de qualquer
ação na Justiça do Trabalho. Se empregado e empresa não chegarem a um consenso nesta primeira
etapa, o empregado poderá dar entrada na Justiça do Trabalho.
Os prazos normais de solução de litígios na Junta são de 30 a 60 dias, já na Justiça do Trabalho
leva-se, em média, mais de seis meses
No início de junho foi alterada para 2% a taxa do Imposto de Importação para uma quota global
de 38.794 toneladas, por um período de três meses, de tubos soldados de aço carbono, de diâmetros
nominais de 24” e 26” e espessura compreendida entre 0,406 mm e 0,68 mm, solda ERW e grau X70.
Redução de Alíquota de Importação de Tubos de Aço
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