As primeiras histórias em quadrinhos
datam da Pré-História, visto que os
homens das cavernas já pintavam nas
paredes o que lhes acontecia. No início do
século XX, contudo, foi definido o conceito
de histórias em quadrinhos, e sua técnica
começou a ser desenvolvida.
Há vários precursores das histórias em
quadrinhos, destacando-se o brasileiro
Angelo Agostini, embora haja quem diga
que a primeira criação surgiu com Richard
Fenton Outcault, em The Yellow Kid, de
1863. Foi Outcault quem introduziu o
"balão", no qual são escritas as falas dos
personagens.
Em 1929, as histórias em quadrinhos
ganharam muita popularidade; na década
de 1930, o gênero "aventura" foi
incorporado às histórias. A Era de Ouro,
como ficou conhecida essa fase, teve seu
auge com personagens como: Flash
Gordon, de Alex Raymond; Dick Tracy, de
Chester Gould; Tarzan, uma adaptação de
Harold Foster para o personagem de E. R.
Burroughs (do livro Tarzan, o filho das
selvas).
Nessa nova fase, surgiu mais um gênero,
tipicamente americano: o super-herói,
como o Super-Homem, de Siegel e
Shuster.
Inicialmente, o modelo de HQ’s adotado
no Brasil foi o estilo satírico conhecido
como cartuns, charges ou caricaturas e
mais adiante, as populares tiras.
No país, vários cartunistas ganharam
destaque pela criatividade: Henfil
(personagens: Graúna e Zeferino), Ziraldo
(personagens: Pererê e Menino
Maluquinho), Péricles (personagem: O
Amigo da Onça), Maurício de Sousa
(personagens: Cebolinha, Mônica , Cascão
), Fernando Gonsales (personagem: Níquel
Náusea), Angeli (personagem: Rebordosa),
Millôr Fernandes, entre outros.
(Fonte: www.paulinas.org.br , Adaptado )
Desenhista paulista
(27/10/1935-). Principal criador brasileiro de histórias em quadrinhos. Nasce em Santa Isabel, interior de São Paulo, e passa a infância e a adolescência em Mogi das Cruzes. Começa a desenhar ainda criança e se muda para São Paulo aos 17 anos para tentar uma vaga de desenhista na imprensa da capital.
Em 1954 inicia o trabalho como repórter policial da Folha de S.Paulo, função que exerce por cinco anos, antes de começar a publicar suas tiras no mesmo jornal. Os primeiros personagens são o Capitão Picolé, o Franjinha e seu cachorro Bidu. No início dos anos 60 lança a Turma da
Mônica, com personagens como Cebolinha, Magali e Cascão, inspirados em suas filhas e em lembranças da infância.
Realiza também filmes comerciais e longas-metragens, como As Novas Aventuras da Turma da Mônica (1985) e Mônica e a Sereia do Rio (1987). Tem seus quadrinhos distribuídos nos Estados Unidos, na Europa e na América Latina. Seguindo os passos do norte-americano Walt Disney, monta uma empresa em que vários desenhistas executam ideias suas.
(Fonte:Algo Sobre)
A história em quadrinhos mais
conhecida no Brasil é a da Turma da
Mônica. A Turma da Mônica é uma
série criada por Mauricio de Sousa
no ano de 1959.
É a principal série criada pelo
cartunista, possuindo ainda uma
série de minigrupos, nos quais as
personagens passam por várias
peripécias cotidianas. O termo pode
se referir também a todas as
personagens já criadas por Mauricio,
mas que, a rigor, não fazem parte da
"Turma da Mônica", tais como as
personagens da Turma da Mata ou
da Turma do Penadinho.
Os primeiros personagens da Turma
da Mônica foram Bidu e Franjinha
publicados pela Editora Continental
em 1960.
A Turma da Mônica foi publicada
pelas editoras Abril e Globo e desde
2007 vem sendo publicada Panini
Comics, além da publicação de tiras
no formato de bolso pela
própria Panini e pela L&PM.
(Fonte Imagem: consciarte.wordpress.com ) (Fonte Texto: Wikipédia, adaptado)
Quem me conhece sabe que eu
tenho um lado meio geek e sou louca
por super-heróis. Não perco um
lançamento de filme e sou daquelas
que vai à pré-estreia de meia noite
com ingresso antecipado! Hahahaha
E todos os meus queridos heróis do
cinema nasceram nos quadrinhos.
Inclusive aqui entre nós, prefiro os da
Marvel do que os da DC. Aí vira e
mexe decido misturar essas duas
paixões: super-heróis e moda. A
mistura sempre fica divertida, gosto
de apostar na sutileza pra não
parecer que tô pronta pro
Halloween!
PS: O título é só pra ficar sonoro
mesmo, tá gente? Apesar de
Wacthmen ser da DC...
Preparei alguns looks inspirados em
unhas que fiz. Espero que gostem, eu
usaria todos! =)
(Fonte Imagem: Acervo Pessoal e Site Fashiolista)
Em síntese: A instituição do
casamento civil tem suas raízes no
séc. XVI, quando os reformadores
protestantes negaram a índole
sacramental do contrato
matrimonial. Lutero julgava que o
casamento é uma necessidade física
imposta aos homens pela natureza,
mas portadora de pecado porque
estimulado pela concupiscência ou o
desejo sexual (que Lutero
identificava com o pecado); a
misericórdia de Deus perdoaria a
pecaminosidade do ato conjugal.
O contrato matrimonial não pode ser
equiparado aos contratos naturais de
compra, venda ou aluguel, pois
instaura uma modalidade própria de
vida cristã ou a via pela qual dois
cristãos caminham juntos para Deus
e se santificam mutuamente. Se toda
a vida do cristão é o desabrochar do
sacramento do batismo, a vida
conjugal é a vivência do sacramento
do matrimônio.
A Igreja reconhece a legitimidade do
casamento civil na medida em que:
1) estipula os efeitos civis do
contrato nupcial, 2) atende aos
cidadãos não católicos; para os fiéis
católicos, porém, a Igreja afirma não
haver outra possibilidade de legítima
união conjugal a não ser a
sacramental. O fiel católico que viva
maritalmente unido a pessoa de
outro sexo sem o sacramento do
matrimônio, acha-se em
concubinato, ainda que esteja
casado no foro cível.
Segue abaixo algumas tradições de
casamento, aqui no Brasil:
#Casamento
No antigo sistema patriarcal, "os pais
casavam os filhos", uma vez que os
pais tinham que ceder uma parte do
seu património (casa e terras) para o
sustento e a moradia da nova família.
A cerimónia de casamento nasceu na
Roma antiga, incluindo o ritual da
noiva se vestir especialmente para a
cerimónia, o que acabou por se
tornar uma tradição. Foi igualmente
em Roma que aconteceram as
primeiras uniões de direito e a
liberdade da mulher casar por sua
livre vontade.
#Ramo da Noiva
O bouquet da noiva tem origem
medieval. Nesta época, as mulheres
levavam ervas aromáticas para
afugentar os maus espíritos. Pouco a
pouco, o ramo da noiva tornou-se
um hábito em todos os casamentos
e, com a passagem do tempo,
acrescentaram-se significados às
diferentes flores.
#Vestido de Noiva
O primeiro vestido branco foi
adoptado em Inglaterra pela Rainha
Vitória, no século XIX, quando se
casou com o seu primo, o príncipe
Albert. Uma vez que naquela época
era impensável um homem pedir
uma rainha em casamento, o pedido
foi feito pela noiva.
#Grinalda
O uso da grinalda permite que a
noiva se distinga dos convidados,
fazendo com que se pareça com uma
rainha. Tradicionalmente, quanto
maior a grinalda, maior é o símbolo
de status e de riqueza. (Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br )
Veja abaixo, algumas curiosidades
sobre casamentos:
O vestido de noiva só começou a ser
usado no séc. XVII na Inglaterra.
Na Grécia e em Roma, existem
relatos de que as pessoas usavam
roupas brancas em celebrações
importantes, como o nascimento e o
casamento.
O véu é uma referência à deusa
Vesta (da honestidade), que, na
mitologia greco-romana, era a
protetora do lar.
O buquê de noiva grego e romano
era formado por uma mistura de
alho e ervas ou grãos. Esperava-se
que o alho afastasse espíritos maus e
as ervas ou grãos garantissem uma
união frutífera.
Acredita-se que uso de alianças no
terceiro dedo da mão esquerda no
casamento servia para selar o
matrimônio e vem da tradição cristã,
do século XI, em que acreditava-se
que nesse dedo havia uma veia que
ia direto ao coração.
Jogar arroz nos noivos é uma
tradição antiga na China, com dois
mil anos. Esta atitude simboliza a
fartura para a vida do casal (os grãos
simbolizam a fertilidade).
O costume do “bolo de noiva” veio
da França. Conta-se que um francês
assistiu a um casamento inglês no
qual o noivo e a noiva se beijavam
por cima de uma mesa cheia de
doces e resolveu repetir na França
com apenas um doce: o bolo.
Os romanos partiam um bolo na
cabeça da noiva para simbolizar
fertilidade ou abundância. (Fonte: Mais Que Curiosidade )
O que acho mais importante numa
festa de casamento sem dúvida é a
decoração, fotos, e claro o vestido da
noiva que é um dos atrativos do
“grande dia”. O vestido representa o
que mais de tradicional existe nas
festas matrimoniais, remete à
pureza, estilo e identidade da noiva e
sempre na cor branca, certo?
Errado... Pois nem sempre isso
acontece, uma vez que o branco
deixou de ser unanimidade entre as
noivinhas mais modernas e deu lugar
para vestidos com faixas e detalhes
coloridos e por vezes totalmente em
outra cor.
Destaque para o belo vestido que
Jessica Biel usou no seu casamento
com Justin Timberlake, o longo e
esvoaçante vestido rosa assinado
pelo estilista italiano Giambattista
Valli que encantou pela delicadeza
da combinação de tons e tem
inspirado as noivas que procuram
algo diferente, porém delicado pra
usar no dia do ‘sim’. Será que essa
moda pega pelas terras brasileiras
também? Vamos aguardar!
(Fonte Imagem: Foto Divulgação e Google Imagens)
“Olha que coisa mais linda, mais cheia
de graça. É ela, menina, que vem e que
passa...”
Com certeza você já deve ter ouvido esse
trecho da música “Garota de Ipanema” em
algum lugar, não é mesmo? Ela faz parte
de um ritmo conhecido por Bossa Nova,
ritmo que surgiu em meados dos anos 50
n o Brasil. Essa música é uma das músicas
brasileiras mais conhecidas do mundo e
foi composta por Tom Jobim e Vinicius de
Moraes.
O ritmo é derivado do samba e possui
forte influência do jazz. Inicialmente o
termo fora designado para denominar um
novo modo de cantar e tocar samba
naquela época, com o passar dos anos, a
Bossa Nova tornou-se um dos movimentos
mais influentes da história da música
popular brasileira.
A origem da Bossa Nova veio de reuniões
casuais, de músicos da classe média
carioca em apartamentos da zona sul,
como o de Nara Leão, em Copacabana. O
ritmo foi o primeiro movimento musical
brasileiro universitário e começou a fazer
sucesso, sobretudo, no chamado Beco das
Garrafas.
O movimento foi de grande importância
para o país, foi um dos precursores de
um ritmo realmente brasileiro. Suas letras
abordavam temáticas leves e
descompromissadas, como Meditação, de
Tom Jobim e Newton Mendonça.
A forma de cantar também se diferenciava da que se tinha na época. E nos proporcional grandes nomes na MPB, como: Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Elizeth Cardoso, João Gilberto e Nara Leão.
(Na imagem, Tom Jobim) (Fonte Imagem: consciarte.wordpress.com )
João Gilberto Prado Pereira de
Oliveira nasceu em 10 de junho de
1931, na cidade de Juazeiro, situada
no norte do Estado da Bahia. Tido
como o criador da bossa nova, é
considerado um gênio e uma lenda
viva da música popular brasileira.
Ganhou seu primeiro violão aos
14anos. Aos 18 anos decidiu se
mudar para Salvador com intenção
de ser cantor de rádio e crooner. Em
seguida, foi para o Rio de Janeiro, em
1950, e teve algum sucesso cantando
no grupo Garotos da Lua. Foi expulso
da banda, mas obcecado com a ideia
de criar uma nova forma de
expressar-se com o violão, acabou
por conhecer Tom Jobim - pianista
acostumado à música clássica e
também compositor - e um grupo de
estudantes universitários de classe
média, também músicos, lançaram o
movimento que ficou conhecido por
bossa nova.
Lançou seu primeiro disco em 1958,
com o título Chega de Saudade, em
parceria com Tom Jobim.
(Fonte Imagem: www.novabrasilfim.com.br ) (Fonte Texto: Wikipédia, adaptado)