REVISÃO 3º ANO GEOGRAFIA
Os conflitos étnicos acontecem por diferenças de religião, nacionalidade e por questões políticas. No continente asiático podemos encontrar 60% da
população mundial, numa mistura de várias etnias. Por isso, os conflitos étnicos são comuns nessa região.
Vamos conhecer os principais conflitos étnicos dos países da Ásia:
Índia – Nesse país os conflitos são entre hindus, que correspondem a 82% da
população da Índia, e os muçulmanos, que representam apenas 12% da população. Os
conflitos acontecem por diferenças nas crenças religiosas. Os muçulmanos estariam
interferindo no sistema de castas estabelecido pela religião hindu na
sociedade indiana.
Paquistão – Os conflitos acontecem entre as minorias étnico-religiosas que vivem no Paquistão e os muçulmanos.
As causas são discriminação no mercado de trabalho, nas
universidades e nos cargos públicos e violenta repressão sofrida
principalmente pelos urdus.
Oriente Médio – Marcado pelos conflitos entre muçulmanos e
judeus por causa do domínio da região do Estado de Israel. Esse
conflito já deu início a várias guerras entre árabes e israelenses.
Tibete – Os conflitos acontecem entre chineses e tibetanos por questões territoriais. O Tibete é uma região situada a sudoeste do território da
China, mas é um Estado independente. A China afirma que o Tibete faz parte
do seu território.
Há cinco décadas, a China enfrenta protestos que fazem parte da luta pela independência do Tibete. Essa região, tem forte importância geoestratégica
e uma marcante influência dos monges budistas. Fator geopolítico, condicionado por questões naturais,
que torna essa região importante estrategicamente para o Estado chinês
é
A rica hidrografia da região, sendo nascente dos principais rios que abastecem a
China (o Huang-Ho, Mekong e Yang Tsé) somado a isso Por ser uma região de fronteira com países
litigiosos (Índia, Nepal), o Planalto Tibetano, onde situa-se a maior cordilheira montanhosa fronteira
com países litigiosos (Índia, Nepal), o Planalto Tibetano, onde situa-se a maior cordilheira
montanhosa do mundo, o Himalaia (enela o Monte Everest), assume uma importante
posição estratégica
A diáspora judaica diz respeito ao conjunto de comunidades judaicas que vivem fora da Palestina
por razões de ordem política (deportações) e, sobretudo, comerciais. A principal origem da
diáspora se encontra no Cativeiro da Babilônia, pois apesar da liberdade concedida por Ciro II de
regressarem à Palestina, a maior parte dos judeus preferiu permanecer na Babilônia. A partir daí se dispersaram por outros países de tal modo que
passou a haver mais judeus fora do que dentro da Palestina.
O conflito Israel-palestino ou conflito israel-palestiniano (português europeu) é a
designação dada à luta armada entre israelenses e palestinos, sendo
parte de um contexto maior, o conflito árabe-israelense. As raízes remotas do conflito remontam aos fins do século
XIX quando colonos judeus começaram a migrar para a região e se juntar a outros
judeus remanescentes das invasões históricas
Sendo os judeus um dos povos do mundo que não tinham um Estado próprio, tendo sempre
sofrido por isso várias perseguições, foram movidos pelo projeto do sionismo - cujo
objetivo era refundar na Palestina um estado judeu. Entretanto, a Palestina que já era
habitada há milênios por judeus, nos últimos séculos foi habitada por uma
maioria árabe muitos oriundos da Síria e outros locais vizinhos dentro também do
império Turco-otomano em busca de pastoreio e outros trabalhos.
As tensões entre judeus e árabes começaram a emergir a partir da década
de 1890, após a fundação do movimento sionista, e principalmente
quando judeus provenientes da Europa começaram a emigrar,
formando e aumentando comunidades judaicas na Palestina, quer por compra
de terras dos otomanos, quer por compra direta a árabes proprietários de
terrenos.
Por motivos históricos, religiosos, políticos e materiais, israelenses e
palestinos disputam continuamente pela soberania da Palestina, região do
Oriente Médio. O conflito, que se insere no contexto maior das disputas entre
árabes e israelenses, remonta ao século 19, quando o movimento sionista e o
nacionalismo árabe começaram a ganhar forma.
Reivindicada por ambos os grupos, a Palestina é o cenário de muitas narrativas
bíblicas, sendo apontada como o local onde teria florescido a antiga monarquia hebraica, posteriormente desmembrada nos reinos de Israel e Judá. É também o
berço de muitas outras civilizações semíticas, muitas das quais coexistiram
com os povoados hebreus ou os que precederam.
Em 1917, o governo britânico, através da Declaração Balfour (uma carta de Arthur Balfour,
secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, ao Barão Rothschild, líder da comunidade judaica
do Reino Unido), manifestou seu apoio ao plano sionista de colonizar a Palestina e lá
estabelecer o "lar nacional judeu". Poucos anos depois, em 1922, a Liga das Nações aprovou
o Mandato Britânico da Palestina. O mandato previa que a mandatária se responsabilizaria por colocar em prática a Declaração Balfour, isto é,
favorecer o estabelecimento, na Palestina, de um lar nacional para povo judeu.
A primeira guerra entre árabes e israelenses foi causada pela
independência de Israel e começou em maio de 1948, terminando em janeiro de 1949. De um lado estava
Israel; de outro, Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Síria, membros
da Liga Árabe.
Os israelenses, que contavam com o apoio dos Estados Unidos, derrotaram seus
oponentes, ocuparam a Galiléia e o deserto de Neguev. Com as conquistas, o território
israelense passou de 14.500 km2 para 20.900 km2. Jerusalém, que tinha 105 mil árabes e 100 mil judeus, foi dividida entre Jordânia e Israel, que incorporou os territórios a oeste
do rio Jordão, a Cisjordânia. A Faixa de Gaza, com 40 quilômetros de comprimento e 8 quilômetros de largura, ficou com o Egito.
Esta primeira guerra criou um dos mais complicados problemas para a paz na
região: um imenso número de palestinos refugiados. Já na época eles eram mais de 300 mil. Os palestinos -árabes que viviam na região antes da criação do Estado de Israel - ficaram
sem uma nação. Muitos fugiram para o Líbano, para Gaza ou para a Jordânia.
O Estado de Israel foi criado pela ONU em 1948. Desde a sua criação, Israel mantém um
conflito permanente com os palestinos: A expansão de Israel sobre a Palestina tem um caráter geopolítico no tocante à expansão do
território, fato que se cruza com questões culturais, étnicas, religiosas e históricas Israel
é um estado com um forte aparato bélico. Por meio de guerras, o país ocupou várias partes do território palestino, entre elas a
Cisjordânia e a Faixa de Gaza, que permanecem ocupadas
o papel estratégico dos Estados Unidos nesse conflito é que , na condição de potência mundial, sempre apoiaram
Israel. A presença de um Estado judeu no Oriente Médio, fortemente armado e aliado dos Estados Unidos, contribui
para os interesses econômicos estadunidenses na região.
Guerra de SuezEm outubro de 1956, Israel -
apoiado pela França e Inglaterra -, declarou guerra ao Egito por causa da nacionalização do canal de Suez e do
fechamento do porto de Eilat, no golfo de Ácaba, pelo então presidente
egípcio Nasser.
O fechamento de Eilat e a nacionalização do canal ameaçavam os projetos judeus de
irrigação do deserto de Neguev e cortavam o seu único contato com o Mar Vermelho.
Na ofensiva, Israel conquistou a península do Sinai e controlou o Golfo de Ácaba, reabrindo o porto de Eilat. No entanto, pressões da União Soviética e dos Estados Unidos fizeram Israel
recuar às fronteiras de 1949, sob a supervisão
das tropas da ONU.
Na década de 50, a resistência palestina se organizou, tendo como mola propulsora a classe
média exilada, que tinha maior acesso à participação política. Daí nasceu a mais importante organização de resistência, a Organização para a Libertação da
Palestina, a OLP, fundada em 1964.Nesta época também surgiu um importante grupo
político-militar palestino, chamado Al Fatah. Fatah é uma palavra composta pelas iniciais invertidas, em
árabe, de Movimento para a Libertação Nacional da Palestina. Na ordem correta, as iniciais formam a
palavra hataf, que quer dizer morte.
Este grupo começou a tomar corpo entre 1956 e 1959 e projetou o nome de Yasser Arafat. O Fatah
caracteriza-se como um movimento de caráter anti-sionista e anti-
imperialista, com o objetivo de criar um Estado laico em território
palestino.
Guerra dos Seis DiasEsta guerra envolveu Israel contra o Egito, a Jordânia e a Síria. A partir de 1959, com
a criação do Al Fatah, cresceram os ataques terroristas palestinos às
instalações judaicas. Cada ataque era respondido com uma retaliação
israelense, muitas vezes maior que a investida sofrida e nem sempre dirigida
especificamente contra os atacantes.
A tensão na região atingiu níveis críticos em 1966, quando a Síria
passou a dar apoio aos guerrilheiros palestinos. Em abril de 1967, a Força Aérea israelense atacou a
Jordânia e, no mês seguinte, o Egito colocou suas Forças Armadas em
alerta.
O presidente Nasser ordenou a retirada das tropas da ONU do Egito e as substituiu por divisões egípcias,
ocupando o golfo de Ácaba e bloqueando o porto israelense de
Eilat, que recebia suprimentos petrolíferos do Irã.
No final de maio, Jordânia e Síria firmaram o Acordo de Defesa Mútua com o Egito. Em julho,
Israel atacou sem declaração de guerra, dizimando a Força Aérea egípcia em terra. O exército egípcio foi derrotado, juntamente com o da Jordânia e o
da Síria. Como resultado, Israel conquistou a península do Sinai (devolvida ao Egito em 1982), a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e as colinas de Golã,
aumentando sua área para 89.489 km2. O cessar-fogo, decretado pela ONU, foi atendido pelos árabes, mas Israel não retirou suas tropas dos
territórios ocupados.
Guerra do Yom KpurApós a Guerra de Seis Dias, o governo
israelense tomou providências no sentido de proteger as terras
conquistadas e, principalmente, o controle obtido sob o Canal de Suez. Por isso, construíram uma linha de
fortificações ligadas por estradas que ficou conhecida como a Linha Bar-Lev
Por outro lado, as nações árabes derrotadas nesse primeiro conflito ainda se sentiam desrespeitadas
com tal situação e logo organizaram uma resposta contra
Israel.
No dia 6 de outubro de 1973, grande parte da nação judaica se encontrava
ocupada com os preparativos do “YomKippur”, um importante feriado também conhecido como o “dia do perdão”. Egito
e Síria iniciaram um pesado ataque militar abrindo fogo contra as postos
israelenses que protegiam a região de Suez. Em questão de minutos, os
exércitos israelenses receberam uma verdadeira saraivada de granadas.
Uma das mais pesadas consequências da Guerra do Yom Kippur foi a deflagração da Crise do Petróleo. Tal crise se instalou logo que os países árabes integrantes da OPEP (Organização dos Países Exportadores de
Petróleo) se negaram a vender petróleo aos países que apoiavam o governo israelense.
No curto prazo, esta sanção econômica motivou várias nações a descobrirem fontes
de energia que reduzissem a dependência em relação aos derivados do petróleo
Guerra do GolfoEssa guerra envolveu,
primeiramente, dois países: Iraque e Kuwait. Depois, outras nações
entraram no conflito, dentre elas, os EUA.
Tudo começou quando o presidente iraquiano Saddam Hussein acusou
o Kuwait de praticar uma política de super-extração de petróleo causando uma queda nos preços e prejudicando
a economia iraquiana. Saddam também ressuscitou problemas antigos
e exigiu indenização. Como o Kuwait não aceitou foi invadido por tropas
iraquianas.
A atitude de Saddam mobilizou o mundo e diversas nações, lideradas
pelos EUA, se uniram para tentar reverter esse quadro.
Os americanos estavam desesperados, pois, com a guerra, o Golfo Pérsico foi
fechado e eles perderam seus fornecedores de petróleo: Iraque e
Kuwait.
Como todas as tentativas de paz fracassaram, no dia 17/01/91 um gigantesco ataque aéreo foi iniciado. Em pouco tempo,
o Iraque estava destruído.Centenas de pessoas morreram, dentre elas civis e militares, milhares de mísseis foram
usados e o mundo presenciava, pela primeira vez, uma guerra com a cobertura
total da mídia. A TV transmitia, às vezes , ao vivo, bombardeios, mortes e destruições.
O Kuwait perdeu quase 10 bilhões de dólares com a queda da produção de petróleo, mas voltou a ser independente. O Iraque sofreu sanções econômicas e os EUA conseguiram
despertar o ódio em mais gente.Não podemos esquecer do desastre
ambiental que a guerra trouxe. Quando o Iraque se preparava para se retirar do Kuwait,
incendiou poços de petróleo e o óleo derramado no Golfo Pérsico destruiu a vida
de centenas de animais.
Primavera ÁrabeEntende-se por Primavera Árabe a
onda de protestos e revoluções ocorridas no Oriente Médio e norte
do continente africano em que a população foi às ruas para derrubar ditadores ou reivindicar melhores
condições sociais de vida
No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam
metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se
sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos
por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por
trabalho, justiça e liberdade.
Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus
libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o
presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter
- ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.o acesso à internet permitiu aos jovens
árabes difundir ideias revolucionárias que
mobilizaram a população.
A Ciência geográfica
Geografia – “escrever sobre a Terra”Até o século XIX, a Geografia consistia
em um conhecimento dispersoGRANDES NAVEGAÇÕES – tratava-se
de um conhecimento meramente descritivo das paisagens observadas
pelos viajantes
DeterminismoEscola alemã
Meio como determinante das condições de vida do homem
O homem se adapta ao meio sem promover grandes modificações na
paisagemDefendia o expansionismo alemão
Ex: a indolência do homem dos Trópicos
PossibilismoEscola francesa
Defendia o colonialismo francêsO homem é tido como capaz de
transformar a natureza, adaptando-a às suas necessidades
GEOGRAFIA CLÁSSICA OU TRADICIONAL
Prevaleceu até os anos 1950Caracterizava-se por ser descritiva e
empíricaPrincipais correntes: determinismo e
possibilismo
MOVIMENTO DE RENOVAÇÃO DA GEOGRAFIA
Anos 1950 – crise da GeografiaSurgem questionamentos devido ao caráter
pouco prático da Geografia TradicionalNão bastava descrever o mundo, era preciso explicar suas configurações e
dinâmicasNovo contexto – grandes transformações sociais, políticas e econômicas ocorreram
nos anos 1960 e 1970
Momento de RenovaçãoO cenário internacional tornou-se mais complexo –
influências da superpotência norte-americana, Revolução Comunista, Revolução Cubana, Guerra do
VietnãA Geografia passou a se preocupar também com
questões locais: más condições de vida nas cidades, perversas relações de trabalho, meio ambienteDuas vertentes do movimento de renovação:
Geografia CríticaGeografia Teorética Quantitativa
Ao analisar o texto seguinte vamos perceber que o texto faz referência a
corrente geográfica da geografia crítica onde além do homem interagir com o
meio se aprofunda na pesquisa e discussão social, provocando uma
abordagem nas questões sociais, integra novos temas e busca soluções para os
problemas, bem como tem competência para interferir no futuro.
Passou-se a compreender o homem como ser social e as relações políticas e econômicas são introduzidas
no debate com o objetivo de compreender as profundas desigualdades espaciais existentes.
... Fica evidente a preocupação do método com a transformação da realidade. Não
basta apenas compreender a essência, é necessário compreender para mudar. O
pesquisador busca compreender a essência oculta nas relações sociais historicamente
produzidas com a finalidade de transformá-las.
A geografia crítica estava Baseada em explicações socioeconômicas
Ideias marxistas, crítica ao modo de produção capitalista
Porém, essa corrente deixou de lado importantes elementos na análise
geográfica (política, cultura, relações cotidianas)
GEOGRAFIA TEORÉTICA QUANTITATIVAVertente conservadora do movimento
de renovaçãoApenas sugere uma roupagem nova,
mantendo algumas características tradicionais
Baseada em modelos matemáticos e estatísticos para explicar a realidade
Princípios da geografiaPrincípio da Extensão: criado pelo
alemão F. Ratzel. Nesse, o geógrafo deve localizar o fato geográfico e
determinar sua área de ocorrência e a Cartografia é ferramenta indispensável. Ou seja, nesse princípio o importante é localizar o fenômeno na superfície
terrestre.
Princípio da Analogia: seus defensores foram o alemão Karl Ritter e o francês
Paul Vidal De La Blache. Nesse, o estudo de um fenômeno geográfico supõe a preocupação constante em
estabelecer semelhanças e as diferenças dos fenômenos ocorridos
em outra parte do globo.
Princípio da Causalidade: defendido pelo alemão Alexander Von
Humboldt. Esse estabelece que se deve sempre buscar as causas e determinar as consequências do
fator geográfico, pois nada acontece por acaso.
Princípio da Conexão ou Coexistência ou ainda Interação: formulado pelo
francês Jean Brunhes. Esse estabelece que os fatos geográficos físicos ou
humanos nunca aparecem isolados e estão sempre interligados por elos de
relacionamento, o objetivo é identificar e analisar as relações
existentes
Princípio da Atividade: formulado pelo Brunhes. Estabelece o caráter
dinâmico do fato geográfico que deve ser estudado em seu passado para poder ser compreendido no presente para se ter uma imagem
do futuro.
AstronomiaA Astronomia é a Ciência que estuda os
corpos celestes, que vão desde planetas a galáxias, e todos os
fenómenos com origem fora da nossa atmosfera, como os vários tipos de
radiações. Esta envolve o movimento de objetos celestes, a Física e a Química que tudo compõem, a
formação e o desenvolvimento de todo o universo.
A partir da necessidade e também da curiosidade intelectual, origina-
se uma nova ciência: a Astronomia, cujo objetivo é a observação dos astros, seus
movimentos, além de estudos e teorias sobre a origem e evolução.
Astronomia é a ciência que estuda o movimento, a constituição e a
formação dos astros e suas relações entre si. Historicamente
surgiu com o objetivo de marcar o tempo, se orientar no espaço e
prever comportamentos climáticos do planeta
O sistema solar é formado por um conjunto de oito planetas, satélites naturais, milhares de asteroides e
cometas que se ligam ao Sol através da gravidade. O sistema solar também é
composto por uma grande quantidade de gases e poeiras interplanetárias. O Sistema Solar situa-se na Via Láctea
Muitos destes planetas podemos visualizar a noite a olho nú ou com a ajuda de um telescópio. Os planetas,
ao contrário das estrelas, não possuem luz própria e só podem ser vistos
graças a luz que refletem do Sol. Ao redor dos planetas, gravitam 67
satélites, dentre eles a Lua (satélite natural do nosso planeta), que gravita
ao redor no planeta Terra.
Os asteroidesNas órbitas de Marte e Júpiter, localizam-se grande parte dos
asteroides que variam de tamanho, podendo ser até mesmo minúsculos.
Os asteroides são compostos de blocos de rocha, diferente dos
cometas que são formados por poeira cósmica e gelo
Astros são os corpos celestes que giram no espaço.Alguns astros brilham muito, têm luz própria: são as
estrelas.Outros, têm uma luz mais pálida, não têm luz
própria: são os planetas.O Sol é uma estrela de 5ª grandeza e que dá luz e
calor à Terra.A Terra e a Lua são planetas. Ambos recebem a luz
do Sol.A Terra e os outros planetas que giram à volta do Sol
formam o sistema solar.Os astros do Sistema Solar mantêm um equilíbrio harmonioso em função do mecanismo explicado
pela Lei da Gravitação Universal.
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