Resultados 4º Trimestre de 2015 25 de Fevereiro de 2016
Resultados 4º Trimestre de 2015 – 25 de Fevereiro de 2016
Solidez financeira do Grupo: robusta reserva de caixa mesmo diante do cenário econômico desafiador
Receita líquida de R$ 19,7 bi no 4T15:
Resiliência do segmento alimentar, com ganhos de market share no Assaí, Pão de Açúcar e Proximidade
Recuperação de vendas da Via Varejo: ganho de market share no 4T15 e manutenção no ano
Adequação às necessidades do consumidor:
Continuidade do foco na competitividade, fortalecimento das ofertas e ajustes de sortimento
Monitoramento e melhoria do nível de serviço e evolução da “clusterização” das lojas
Melhoria das operações visando a melhor experiência de compra ao cliente
Continuidade dos investimentos:
Modernização de lojas Extra e crescimento orgânico dos formatos de maior retorno (Assaí e Proximidade)
25 novas lojas no trimestre, totalizando 118 no ano
Solidez financeira do Grupo:
Robusta reserva de caixa de R$ 11,0 bi
Caixa líquido(2) 2,1x superior a 2014
Continuidade da redução do nível de alavancagem (relação caixa líquido(2) / EBITDA atinge 1,13x ) e alongamento da dívida
4T15:
Receita líquida: R$ 19,7 bilhões
EBITDA(1): R$ 921 milhões
2015:
Receita líquida: R$ 69,1 bilhões
EBITDA(1): R$ 3.364 milhões
Número de Lojas: 2.181
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(1) EBITDA ajustado. (2) Incluindo operação de carnê.
Resultados 4º Trimestre de 2015 – 25 de Fevereiro de 2016
R$ mil 4T15 Variação vs.
4T14 2015
Variação vs. 2014
Receita líquida 19.709 +0,2% 56.394 -1,7% Lucro bruto 4.378 -16,5% 15.219 -5,5% Margem bruta 22,2% -4,5p.p. 27,0% -1,1p.p. SG&A -3.525 +5,1% -11.628 +4,4% SG&A (% receita líquida) 17,9% +0,9p.p. 20,6% +1,2p.p. EBITDA(1) 921 -52,9% 3.818 -26,1% Margem EBITDA(1) 4,7% -5,2p.p. 6,8% -2,2p.p. Lucro líquido Controlador (1) 147 -78,6% 880 -44,2% Margem líquida (1) 0,7% -2,8p.p. 1,6% -1,2p.p.
Principais números do 4T15 e 2015
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Margem bruta: resultado dos esforços em competitividade de preços e fortalecimento das ofertas,
principalmente no segmento de não alimentos em função do cenário de consumo
SG&A cresce +5,1% no 4T15, significativamente abaixo de inflação, como resultado das iniciativas
para otimização das despesas e aumento de produtividade nas lojas implementadas ao longo do ano
Margem EBITDA e lucro impactados pela retração do consumo que afetou principalmente o
desempenho de Via Varejo e Cnova
Lucro líquido do acionista controlador ajustado pelas Outras Despesas e Receitas Operacionais e
desconsiderando os efeitos relacionados à investigação da Cnova totalizou R$ 212 milhões.
Consolidado ex. Cnova (2)
(1) EBITDA e Lucro líquido ajustados por Outras Receitas e Despesas Operacionais (2) Para melhor comparabilidade entre os períodos foram excluídos os resultados da Cnova dos anos de 2014 e 2015
Consolidado
Resultados 4º Trimestre de 2015 – 25 de Fevereiro de 2016
Resultado Financeiro
2015: Crescimento de 9,3% , significativamente inferior ao aumento da taxa de juros de 26,8%
Estratégia de cash management adotada pela Companhia durante o ano acarretou em importante otimização do caixa
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Endividamento
Redução da dívida bruta em R$ 1,348 bilhão
Reservas de caixa de aprox. R$ 11,0 bilhões, patamar similar a 2014, mesmo diante do cenário desafiador
Robusto caixa líquido(1) de R$ 3,0 bilhões
Forte contribuição da Via Varejo com R$ 2,3 bilhões (aprox. 77% do total)
Importante evolução na desalavancagem, com a relação Caixa líquido(1)/EBITDA(2) 3,9x maior vs. 2014
Caixa líquido(1)/EBITDA(2) da Via Varejo foi 7,6x maior do que no ano anterior (2,51x vs. 0,33x)
Alongamento do prazo da dívida bruta em 181 dias
(R$ million)
Redução da alavancagem e disciplina de caixa reforçam a capacidade financeira da Companhia
(1) Inclui a dívida da operação de carnês da Via Varejo. (2) EBITDA dos últimos 12 meses.
Caixa líquido(1)/ EBITDA(2)
Caixa Líquido(1)
0,29x
1.421 3.036
1,13x
2014 2015
Resultados 4º Trimestre de 2015 – 25 de Fevereiro de 2016
Sólido desempenho, com melhor fluxo de clientes e importantes ganhos de share em praticamente todas as bandeiras
Resiliente desempenho da categoria de alimentos
Investimentos em reformas de lojas: maior nível dos últimos 3 anos,
com maior profundidade no Extra
Multivarejo:
Continuidade dos esforços em competitividade de preços,
principalmente no Extra: margem bruta do Multivarejo de 28,9% no 4T15 e 28,1% no ano;
Controle importante das Despesas Operacionais e
Administrativas que cresceram apenas 3,6% no 4T15, significativamente abaixo da inflação com otimização dos
gastos com publicidade, renegociação de aluguéis e maior
eficiência operacional; Significativo patamar de margem EBITDA ajustada para o
segmento: 7,7% no ano
- Pão de Açúcar: manutenção do elevado patamar de margem - Proximidade: evolução ao longo do ano (breakeven no 4T15)
- Extra: patamar atrativo de margem EBITDA para o formato
(superior a 6%) Assaí:
Crescimento da receita líquida de 27,8% no 4T15, o maior
registrado no ano, com avanço de 52% no EBITDA e margem de 6,0%
Expansão orgânica seguirá como prioridade da bandeira, que
já financia o próprio crescimento
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4T15:
Receita líquida: R$ 10,5 bilhões
EBITDA(1): R$ 867 milhões
Margem EBITDA(1): 8,3%
2015:
Receita líquida: R$ 37,2 bilhões
EBITDA(1): R$ 2.496 milhões
Margem EBITDA(1): 6,7%
Número de Lojas: 1.167
(1) EBITDA ajustado e margem EBITDA ajustada
Alimentar
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4T15:
Receita líquida: R$ 1,7 bilhão
2015:
Receita líquida: R$ 6,5 bilhões
Número de Lojas: 185
Elevada rentabilidade com ganhos sequenciais de market share
Resiliente desempenho da bandeira, apesar dos desafios do cenário macroeconômico
Repetidos ganhos de market share: foco no monitoramento e melhora do nível de serviço, atendimento diferenciado e sortimento
Abertura de 1 loja no trimestre, totalizando 5 no ano. Foco em lojas mais sustentáveis e otimizações do capex/m²
Mais de 40 lojas reformadas em 2015, encerrando o ano com 80% da base de lojas revitalizada desde 2014
Manutenção do elevado patamar de rentabilidade em 2015
Maior fidelização através do fortalecimento e ampliação do programa “Pão de Açúcar Mais”: 100% das ofertas exclusivas para clientes “Mais” Aumento da penetração para 68% ao final de 2015
(vs 60% em 2014)
Prioridades para os próximos anos: Adequação do sortimento e cluster de lojas, para melhor
atender o consumidor Foco em perecíveis: fortalecimento do FLV e padaria, além
da formação de mão-de-obra especializada Manter o pioneirismo em lançamentos Programa de engajamento e sucessão de líderes
operacionais
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4T15:
Receita Líquida: R$ 270 milhões
2015:
Receita Líquida: R$ 946 milhões
Número de Lojas: 249 Minimercado Extra
62 Minuto Pão de Açúcar
Foco em excelência operacional e ganhos de market share
Evolução do desempenho ao longo do ano, encerrando o 4T15 com breakeven, apesar da expansão orgânica
Priorização da expansão dos modelos de maior retorno:
73 novas lojas em 2015, sendo 46 Minimercado Extra e 27 Minuto Pão de Açúcar
19 lojas Minimercado Extra convertidas para Minuto Pão de Açúcar
Ganhos de market share acumulados nos últimos 12 meses
Sucesso da “clusterização”: adequação de lojas para melhor atender as necessidades dos consumidores de cada região (sortimento, ações promocionais e competitividade)
Prioridades para os próximos anos: Expansão orgânica e constante adequação do mix de
lojas, com maior foco em modelos de retorno mais elevado
Desenvolver e melhorar as categorias de frequência e conveniência (padaria, refrigerados, carnes e FLV)
Ganhos de eficiência: logística e processos de lojas Formação e capacitação de líderes, com a inauguração
da 1ª loja escola Minuto Pão de Açúcar Sinergias com Éxito nos modelos de proximidade
existentes (Aliados, Surtimax, Carulla Express)
Resultados 4º Trimestre de 2015 – 25 de Fevereiro de 2016
Esforços em competitividade e reformas de lojas
Cenário econômico afetou principalmente as vendas de não alimentos, além do impacto decorrente das mudanças no comportamento do consumidor e migração de canais;
Patamar de rentabilidade expressivo para o formato: margem EBITDA superior a 6%
Iniciativas para recuperação do fluxo de clientes: Competitividade em preços e melhor sortimento Melhor experiência de compra Revitalização da marca Extra
Reformas: 62 lojas modernizadas no ano: 35 hipermercados e 27
supermercados 25% das vendas da bandeira em 2015 Performance consideravelmente superior às não reformadas
Prioridades para 2016, visando recuperação de market share: Consolidar a competitividade e dinâmicas promocionais Reposicionar os Perecíveis: qualidade e sortimento Continuidade das modernizações de ativos Manutenção da rentabilidade através de ganhos de
produtividade e eficiência Valorização e treinamento dos funcionários
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Hipermercados e Supermercados
4T15:
Receita Líquida: R$ 4,7 bilhões
2015
Receita Líquida: R$ 17,0 bilhões
Número de Lojas: 137 Hiper
199 Super
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4T15:
Receita Líquida: R$ 3,1 bilhões
EBITDA: R$ 188 milhões
Margem EBITDA: 6,0%
2015:
Receita Líquida: R$ 10,5 bilhões
EBITDA: R$ 439 milhões
Margem EBITDA: 4,2%
Número de Lojas: 95
Desempenho progressivo das vendas, com crescimento ‘mesmas lojas’ acima da inflação, e aumento do lucro líquido de 53,3% no 4T15 Maior crescimento de vendas registrado no ano, mesmo com
forte base de comparação (+26,5% no 4T14) Contínuo aumento do fluxo de clientes Posicionamento assertivo Atratividade de preços
Uma das operações de Cash & Carry que mais cresce no Brasil
e no setor: Ganho de 2 p.p. de market share nos últimos dois anos
no setor (1)
Deve continuar aumentando a relevância no GPA Alimentar em 2016 (atingiu 30% das vendas no 4T15)
EBITDA cresce acima das vendas tanto no trimestre quanto no ano (52,1% e 40,2%, respectivamente)
7 lojas abertas no trimestre e 11 no ano Prioridades para os próximos anos:
Continuidade do ritmo de expansão, além de potenciais conversões de hipermercados em lojas do Assaí
Sólido crescimento de receita ‘mesmas lojas’ e total lojas Foco em competitividade Eficiência no controle de capital de giro
(1) Dados Nielsen
Resultados 4º Trimestre de 2015 – 25 de Fevereiro de 2016 10
4T15:
Receita Líquida: R$ 5,4 bilhões
EBITDA(1): R$ 336 milhões
Margem EBITDA(1): 6,2%
2015:
Receita Líquida: R$ 19,2 bilhões
EBITDA(1): R$ 1.321 milhões
Margem EBITDA(1): 6,9%
Número de Lojas: 1.014
(1) EBITDA ajustado e margem EBITDA ajustada;
Ganho de market share no 4T15 e manutenção da sólida estrutura de capital Intensificação da estratégia comercial elevou o patamar de
vendas (vs. 2T/3T15)
Principais realizações:
Iniciativas de otimização de despesas (adequação de headcount e fechamento de lojas não rentáveis) possibilitaram nova estratégia de competitividade
Implementação de 176 lojas mobile, 121 revitalizações de móveis e 81 conversões de bandeira
Implantação do Click & Collect em todas as lojas
Novo acordo de parceria de cartões Casas Bahia
Ajustes importantes na estrutura de custos ao longo do ano refletiram na redução nominal no SG&A de 5,7% no 4T15 e melhor diluição de despesas vs. 2T/3T15
Inadimplência em linha com o aumento do mercado e investimento em ferramentas de concessão de crédito para mitigar riscos
2016: foco na competitividade, eficiência operacional, rentabilização das lojas e otimização de despesas para garantir o crescimento sustentável da Via Varejo.
Resultados 4º Trimestre de 2015 – 25 de Fevereiro de 2016
Perspectivas para 2016
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SG&A Crescimento nominal abaixo da inflação
Margem EBITDA Ajustada
Multivarejo: Manutenção do patamar de 2015 (entre 7,5% - 8,0%)
Assaí: Manutenção ou ganho marginal em relação a 2015 em função da maturação das lojas (4,2% ou acima)
VVAR: Manutenção do patamar de 2015
Estrutura Financeira Manutenção do patamar de endividamento líquido
Cautela e foco na expansão de formatos de maior retorno e plano de reformas
Investimentos ao redor de R$ 1,5 bilhão
CAPEX
Vendas Manutenção/ganho de market share por business unit através de melhorias
operacionais e maior fluxo de clientes
Consolidado
Equipe de Relações com Investidores
Telefone: +55 (11) 3886-0421
Fax: +55 (11) 3884-2677
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Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar variações materiais entre os resultados, performance e eventos futuros. Estas perspectivas incluem resultados futuros que podem ser influenciados por resultados históricos, investimentos. Os resultados reais, desempenho e eventos podem diferir significativamente daqueles expressos ou implicados por essas afirmações, como um resultado de diversos fatores, tais como condições gerais e econômicas no Brasil e outros países; níveis de taxa de juros e de câmbio, renegociações futuras ou pré-pagamento de obrigações ou créditos denominados em moeda estrangeira, mudanças em leis e regulamentos e fatores competitivos gerais (em base global, regional ou nacional).
Afirmações sobre o futuro
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