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Mtodos e tcnicas emFisioterapia Respiratria
www.fisiokinesiterapia.biz
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Alm da cinesioterapia, os novos recursos
mecnicos da fisioterapia respiratria tm
demonstrado eficincia como tratamentocoadjuvante das diversas patologias
pulmonares promovendo uma diminuio
da morbidade de pacientes pneumopatas,
aumento da capacidade funcional, melhora
da auto-estima e finalmente melhora daqualidade de vida destes.
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TCNICAS PARA HIGIENEBRNQUICA
A terapia de higiene brnquica tem
como finalidade auxiliar na
mobilizao e remoo de secreesretidas nas vias areas e, como
conseqncia, melhorar a relao
entre a ventilao e a troca gasosa ediminuir o trabalho respiratrio.
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A fisioterapia desobstrutiva broncopulmonar,
como tambm conhecida, envolve diversas
tcnicas, algumas tradicionais como a
drenagem postural e outras mais recentes
como dispositivos mecnicos projetados
para aumentar a eliminao de secrees
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Segundo Cuello & Arcodaci (1987), essa
eliminao possvel devido trscondies:
1) Durante a inspirao os brnquios se ampliam e estendempermitindo que o ar chegue aos alvolos sem que a secreo
seja levada mais profundamente.
2) Na expirao os brnquios se estreitam e encurtam, o que
propicia a mobilizao das secrees (acentua-se com a
tosse).
3) O epitlio vibrtil das clulas da mucosa bronquial est em
permanente movimento ondulante e facilitando um clearencedas vias areas, em uma ao de arraste das secrees desde
os pequenos brnquicos at a traquia sendo em seguida
expelidos pela tosse ou deglutidas.
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Scanlan et al. (2000) - 5 tipos
de higiene brnquica
drenagem postural (incluindo apercusso e a vibrao);
a tosse e as tcnicas relacionadasde expulso;
oscilao de alta freqncia;
presso positiva das vias areas e a mobilizao e exerccios.
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DRENAGEM POSTURAL
Segundo Barbosa (2002), esta tcnica tem
como finalidade deslocar o excesso de
secreo broncopulmonar em direo aos
hilos pulmonares para ento ser expelidados pulmes utilizando para isso, a fora da
gravidade atravs do posicionamento do
corpo a seu favor.
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Drenagem postural
[...] para que haja a drenagem da secreo o
paciente dever ser mantido em posio capaz de
facilitar o fluxo da secreo patolgica, dasramificaes brnquicas segmentares para as
lobares. A partir destas ramificaes, segue para os
brnquios principais e a traquia e, finalmente,
para fora do sistema respiratrio (COSTA, 2004,
p.62).
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Cuidado
A terapia deve ser realizada antes ou pelo menos1 2 horas aps as refeies ou alimentaes
enterais. Antes de iniciar a tcnica todos os
equipamentos conectados ao paciente devem ser
verificados assim como os sinais vitais e ausculta
do trax, sendo estes importantes para
monitorizao da resposta do paciente durante o
procedimento e podem auxiliar na determinao do
resultado (SCANLAN et al., 2000).
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Segundo Scanlan et al. (2000), umitem importante que deve ser utilizado
durante a drenagem postural ooximetro, pois a mesma causa
dessaturao arterial.
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Posies de drenagem posturalI) Lobo superior direito ou esquerdo, segmento
posterior:O paciente deve girar do decbito ventral com o
brao direito ou esquerdo hiperestendido portrs e elevar a cabea e os ombros (auxlio detravesseiros ou almofadas).
II) Lobos superiores, segmentos anteriores:Paciente em decbito dorsal com almofadas sob os
joelhos para que fique numa postura relaxada.III) Lobo superior esquerdo, lngula:Paciente deve girar do decbito dorsal, tendo o
lado esquerdo mais elevado. Coloca-se a camaem Trendelemburg com uma elevao de 35 cm.
IV) Lobo mdio:A mesma posio que anteriormente, exceto que o
lado mais elevado o direito.V) Lobos inferiores, segmento apical:
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VI) Lobos inferior esquerdo, segmento basal lateral:
Paciente em decbito lateral com um suporte
colocado na zona lombar para manter a coluna reta.
Os ombros no devem descansar sobre as
almofadas. Coloca-se a cama em Trendelemburg
com uma elevao de 50 cm.
VII) Lobos inferiores, segmentos basais anteriores: Paciente em decbito dorsal e em Trendelemburg
com uma elevao de 50 cm.
VIII) Lobos inferiores, segmentos basais posteriores: Em decbito ventral com duas almofadas por
debaixo do abdome em Trendelemburg com elevao
de 50 cm.
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IX) Lobo inferior, segmento basal lateral:
Paciente rodado sobre o decbito lateral do
lado sadio. Colocar duas almofadas
embaixo do quadril. e posicionar em
Trendelemburg com uma elevao de 35
cm.
X) Lobo superior, segmento apical:
Sentado, ligeiramente inclinado para frente e
para o lado sadio.
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De acordo com Costa (2004), a drenagem postural nodeve ser realizada nas seguintes condies:
Ps-operatrio imediato e de neurocirurgia craniana;Anastomose esofgica;
Hrnia de hiato;Uso de sonda nasogstrica fechada;Paciente sob ventilao mecnica e com insuficincia
respiratria;
Infarto do miocrdio;Arritmias;
Insuficincia cardaca congestiva;Edema e embolia pulmonar;
Hemoptise;Tuberculose ativa;
Pneumotrax;
Intolerncia posio.
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As principais complicaes que podem
ocorrer durante a terapia segundoScanlan et al. (2000), so: hipoxemia,
aumento da presso intracraniana,hipotenso aguda, hemorragia pulmonar,
dor, vmitos e aspirao, broncoespasmo
e arritmias.
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DRENAGEM AUTGENA Segundo o Consenso de Lyon (1994), ela uma
tcnica de higiene brnquica ativa utilizando inspiraese expiraes lentas e controladas pelo pacienterespirando em diferentes volumes pulmonares. Inicia-seno volume de reserva expiratrio (VRE), para mobilizaras secrees distais, e depois, progressivamente, novolume de reserva inspiratrio (VRI), para eliminaoproximal. Dentre todas as tcnicas de higiene brnquica,
ela parece produzir a maior quantidade deexpectorao, porm, s pode ser utilizada empacientes cooperativos.
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PERCUSSO E VIBRAO
So tcnicas caracterizadas por umaaplicao de energia mecnica sobre aparede torcica sendo transmitida para a
regio pulmonar e aumentando aamplitude dos batimentos ciliares. So
realizadas de forma ritmada utilizando asmos ou dispositivos eltricos.
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A percusso possui vrias modalidades que
so a tapotagem, a percusso cubital,punho-percusso ou digito percusso,
esta realizada com as pontas dos dedosnas crianas. Ela deve ser realizada comas mos em concha e com os dedos e o
polegar fechados.
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A vibraA vibraoo realizada com as mos espalmadas,realizada com as mos espalmadas,
acopladas no tacopladas no trax do paciente fazendo movimentosrax do paciente fazendo movimentosvibratvibratrios durante a expirarios durante a expirao exercendo umao exercendo uma
presso discreta (COSTA, 2004; SCANLANpresso discreta (COSTA, 2004; SCANLAN et alet al , 2000)., 2000).
De acordo com o Consenso de Lyon (1994), o efeito
clnico da vibrao ocorre atravs da mudana da
diminuio da viscosidade do muco pelo efeito de
tixotropismo facilitando sua depurao.
Um outro efeito terico seria o de se aproximar de
13 Hz, amplificando o movimento dos clios, pormseria difcil para o fisioterapeuta realizar a vibrao
nessa freqncia por um tempo suficiente.
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Segundo Scanlan et al. (2000), a percusso
desloca as secrees retidas facilitando suaremoo atravs da tosse ou da aspirao,
enquanto que a vibrao auxilia namovimentao das secrees em direo s
vias areas centrais durante a expirao.
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TCNICAS PARA ESTIMULAO
DA TOSSE
Tosse induzida: uma delas pressionar comos dedos a regio superior da traquia
(tiquetraqueal). Podem ser estimuladostambm a cavidade nasal, no palato da boca
ou na epiglote com o auxlio de um cotonete
ou esptula (COSTA, 2004);
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TOSSE DIRIGIDA: tcnica que mimetiza ascaractersticas da tosse espontnea eficaz. O paciente
deve ser posicionado preferencialmente sentado com
os ps apoiados, o tronco e a cabea levementefletidos e os braos relaxados. O fisioterapeuta deve
instruir o paciente a inspirar de forma lenta e profunda
pelo nariz, utilizando o padro diafragmtico. Em
seguida, o paciente deve pressionar contra a glote de
maneira semelhante Manobra de Valsalva e emseguida tossir (SCANLAN et al. 2000);
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Expirao forada: esta tcnica consiste em
uma ou duas expiraes foradas de volume
pulmonar mdio a baixo sem fechamento da
glote, seguidas por um perodo e respirao
diafragmtica e relaxamento (SCANLAN et
al., 2000, p.832). Para maior eficcia deve-se
ensinar o huff pois ajuda a manter a gloteaberta.
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Segundo o Consenso de Lyon (1994) os efeitossecundrios na presena de tosse espontnea,
violenta, repetida e muito prolongada, so:
1. Vias areas superiores: traumatismo da laringe eesmagamento da epiglote obre a faringe;
2. Vias areas inferiores: reduo da depuraomucociliar ao nvel do segmento limitante e risco
de ruptura alveolar;3. Trax: risco de fraturas na presena de
osteoporose;
4. Abdmen: hrnia, prolapso vaginal, incontinnciaurinria, hematoma da parede abdominal;
5. Vertigens e vista turva;
6. Hemodinmica sistmica e pulmonar: picoshipertensivos.
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OSCILAO ORAL DE ALTAFREQUNCIA
Graas presso positiva oscilatria, osbrnquios so dilatados at as estruturas
perifricas, facilitando e promovendodeslocamento do muco e inibindo o
colapso precoce brnquico (CARVALHO,2001, p.270).
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AparelhosOs aparelhos portteis mais conhecidos para a
aplicao da OOAF so o Fluttermodelo VRP1,
o Shaker, o qual possui as mesmas
caractersticas que o primeiro, e aAcapella que,alm de produzir a presso posit iva oscilatria
de alta freqncia, associa a inalao atravs de
um copo para inalao que pode ser acoplado
ao aparelho.
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Contra-indicaes a Em qualquer paciente adulto ou criana, que no consiga
gerar fluxo expiratrio suficiente para produzir nveis de
oscilao; b Broncoespasmo; c Doena cardaca descompensada; d Fraturas faciais instveis e fraturas escalonadas de arcos
costais; e Grandes queimaduras; f Pacientes hemodinamicamente instveis; g Alteraes renais e gastrintestinais graves;
h DPOC descompensada; i Traumatismo torcico grave; j Tuberculose pulmonar em atividade; k Pneumotrax, hemotrax ou derrame pleural sem
drenagem prvia.
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Contra indicaes relativas
a Seqelas de tuberculose pulmonar; b Doenas infecto-contagiosas, emespecial a AIDS;
c Hipertenso arterial; d Neoplasia pulmonar;
e DPOC compensada;
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HIGIENE BRNQUICA COMPRESSO POSITIVA
CPAP
EPAP
RPPI
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TCNICAS COMPLEMENTARES
AEROSSOLTERAPIA
ASPIRAO ???
AVALIAO DOS RESULTADOS
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Os critrios so:
- alterao da produo de escarro;
- alteraes dos rudos respiratrios dos campospulmonares que esto sendo drenados;
- resposta subjetiva do paciente terapia;
- alteraes dos sinais vitais;- alteraes da radiografia torcica;
- alteraes dos valores de gasometria arterial ouda saturao de oxignio;
- alteraes das variveis do ventilador.
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TCNICAS DE EXPANSOPULMONAR
A terapia de expanso pulmonar inclui
uma variedade de tcnicas respiratrias
destinadas a corrigir ou prevenir a
atelectasia, a unidade shunt e a hipoxemia
(AZEREDO, 2002; SCANLAN et al.,
2000).
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Segundo Azeredo (2000), os
efeitos imediatos das tcnicas deexpanso pulmonar so:
- aumento da complacncia pulmonar;
- diminuio do trabalho ventilatrio;
- aumento da oxigenao arterial;
- aumento da remoo das secreesbrnquicas.
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INCENTIVADORES
RESPIRATRIOS
Esta tcnica utiliza aparelhos portteis quepromovem um feedback de que foi
alcanado o fluxo ou o volume desejado,sendo de fcil manuseio, tendo um baixo
custo e podendo ser utilizada tanto por
crianas como por adultos (COSTA, 2004;
SCANLAN et.al.,2000; MARINI, 2004).
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ALINEARALINEAR
LINEARLINEAR
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TRESHOLDTRESHOLD
VOLDYNEVOLDYNE
RESPIRONRESPIRON
TRIFLOTRIFLO
RESPIREXRESPIREX
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A inspirometria de incentivo tambm referido como
inspirainspirao mo mxima sustentada (SMI)xima sustentada (SMI) uma
tcnica lanada em 1976 e consiste em fazer o
paciente realizar, atravs de incentivadores umainspirao mxima sustentada que consiste em
uma inspirao profunda e lenta da capacidaderesidual funcional (CRF) at a capacidade
pulmonar total (CPT), seguida por uma
sustentao da inspirao durante 5 a 10
segundos.
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Inspirmetros a fluxo Uma ou mais cmeras plsticas que abrigam
esferas semelhantes a bolas de pingue-pongueque se elevam em fluxos inspiratrios altospromovendo um incentivo visual ao paciente.
Neste podem ocorrer fluxo turbulento inicial ealterao no trabalho ventilatrio alternando,portanto, o padro de ventilao durante aterapia.
O Triflow e o Respiron so exemplos deincentivadores a fluxo (COSTA, 2004;
AZEREDO, 2000).
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Padres INSPIRAO PROFUNDA
1. Esta uma tcnica de expanso pulmonar
que somente pode ser utilizada em pacientesestveis e cooperativos assim como os outros
padres ventilatrios. Ela pode ser realizada
atravs de diversos padres como descritona seqncia.
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Inspirao fracionada ou em tempos
O paciente deve realizar uma inspirao suave e curta,
por via nasal, interrompendo-a por curtos perodos de
apnia ps-inspiratria e programada para 2, 3, 4 ou 6
tempos repetitivos de acordo com as condies demobilidade torcica do paciente e sua familiarizao
com a tcnica. A expirao oral e pode ser realizada
at o repouso expiratrio ou volume residual expiratrio
mdio.
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A inspiraA inspirao fracionada ou em temposo fracionada ou em tempos eficaz naeficaz na
melhora da complacncia tmelhora da complacncia tracopulmonar e noracopulmonar e noincremento da capacidade inspiratincremento da capacidade inspiratria (CI) sendoria (CI) sendo
contracontra--indicada quando hindicada quando h aumento da resistnciaaumento da resistncia
nas vias anas vias areas pois pode ocorrer aumentoreas pois pode ocorrer aumento
excessivo do trabalho respiratexcessivo do trabalho respiratrio.rio.
P d til tP d til t i li l
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Padro ventilatPadro ventilatrio com solurio com soluosos
inspiratinspiratriosrios Este um padro ventilatrio que foi proposto em 1952
e sua eficincia novamente comprovada por Cuello et.al. (apud AZEREDO, 2000), o qual tambm demonstrou
que atravs deste padro respiratrio possvel
reexpandir as zonas basais, incrementando acapacidade residual funcional e o volume de reserva
inspiratrio, promovendo a dilatao brnquica e
diminuindo o infiltrado intersticial e a congesto vascular
pulmonar.
P d til tP d til t i li l
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Padro ventilatPadro ventilatrio com solurio com soluosos
inspiratinspiratriosrios
Esta tEsta tcnica consiste em realizar vcnica consiste em realizar vriasriasinspirainspiraes curtas e sucessivas semes curtas e sucessivas sem
apnapnia pia pss--inspiratinspiratria atria at atingir aatingir acapacidade pulmonar total (CPT) sendo acapacidade pulmonar total (CPT) sendo a
ltima inspiraltima inspirao efetuada por via oral. Ao efetuada por via oral. Aexpiraexpirao devero dever ser suave e tambser suave e tambm porm por
via oral.via oral.
P d til tPadro ventilat irio com apniia
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Padro ventilatPadro ventilatrio com apnrio com apniaia
mmxima pxima pss--inspiratinspiratriaria Ele consiste em realizar uma apnEle consiste em realizar uma apnia de 3 a 10 segundosia de 3 a 10 segundos
apaps atingir a capacidade inspirats atingir a capacidade inspiratria mria mxima atravxima atravss
de uma inspirade uma inspirao nasal, lenta, suave e uniforme.o nasal, lenta, suave e uniforme.
Conforme Tarantino (2002), a finalidade da apnConforme Tarantino (2002), a finalidade da apnia pia pss--
inspiratinspirat
riaria
obter melhor distribuiobter melhor distribui
o do ar inspiradoo do ar inspirado
melhorando as trocas gasosas. A expiramelhorando as trocas gasosas. A expiraoo oral, lentaoral, lentae sem esfore sem esforo, ato, at o volume de reserva expirato volume de reserva expiratrioriommximo.ximo.
De acordo com Feltrin eDe acordo com Feltrin e colcol. (. (apudapud TARANTINO, 2002),TARANTINO, 2002),a posia posio ideal para realizar este padroo ideal para realizar este padro a sentadaa sentadapois um maior volume correntepois um maior volume corrente movimentado.movimentado.
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EXPIRAEXPIRAO ABREVIADAO ABREVIADA Segundo CuelloSegundo Cuello et. alet. al.. ((apudapud AZEREDO, 2000), esseAZEREDO, 2000), esse
padro incrementa o volume de reserva inspiratpadro incrementa o volume de reserva inspiratria, aria, a
capacidade residual funcional e a capacidade pulmonarcapacidade residual funcional e a capacidade pulmonartotal.total.
Ele consiste em realizar ciclos intermitentes deEle consiste em realizar ciclos intermitentes de
inspirainspirao profunda nasa, intercalados com pequenaso profunda nasa, intercalados com pequenasexpiraexpiraes, sendo que no terceiro ciclo expiraes, sendo que no terceiro ciclo expiracompletamente.completamente.
Os efeitos pulmonares promovidos por esta tOs efeitos pulmonares promovidos por esta tcnicacnicaocorrem por meio da expiraocorrem por meio da expirao que, por ser incompleta,o que, por ser incompleta,aumenta a capacidade residual funcional mantendo oaumenta a capacidade residual funcional mantendo oalvalvolo com uma maior volume (AZEREDO, 2000).olo com uma maior volume (AZEREDO, 2000).
PRESSO POSITIVA EXPIRATPRESSO POSITIVA EXPIRATRIARIA
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PRESSO POSITIVA EXPIRATPRESSO POSITIVA EXPIRATRIARIA
NAS VIAS ANAS VIAS AREAS (EPAP)REAS (EPAP)
A PEEPA PEEP definida como sendo a manutendefinida como sendo a manuteno dao da
presso alveolar acima da presso atmosfpresso alveolar acima da presso atmosfrica aorica aofinal da expirafinal da expirao.o.
um sistema de demanda constituum sistema de demanda constitudo por uma vdo por uma vlvulalvula
unidirecional acoplada a uma munidirecional acoplada a uma mscara facial, e umascara facial, e umaresistncia qualquer na fase expiratresistncia qualquer na fase expiratria a qualria a qualdeterminardeterminar a PEEP.a PEEP.
A inspiraA inspiraoo ativa eativa e realizada sem nenhum fluxorealizada sem nenhum fluxoadicional. Poradicional. Porm, numa sensibilidade menor dam, numa sensibilidade menor davvlvula unidirecional provocarlvula unidirecional provocar aumento do trabalhoaumento do trabalhoinspiratinspiratrio. A expirario. A expiraoo feita contra umafeita contra umaresistncia, tornandoresistncia, tornando--a positiva ao seu finala positiva ao seu final
(AZEREDO, 2002).(AZEREDO, 2002).
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EfeitosEfeitos variavariao na presso intrao na presso intra--alveolar;alveolar;
melhora da complacncia pulmonar;melhora da complacncia pulmonar; aumento da CRF;aumento da CRF;
recrutamento alveolar;recrutamento alveolar; redistribuiredistribuio dao da gua extravascular;gua extravascular;
diminuidiminuio do shunt intrapulmonar;o do shunt intrapulmonar;
remoremoo das secreo das secrees brnquicas.es brnquicas.
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ManobrasManobras TEMPTEMP
MANOBRA DE PRESSO NEGATIVAMANOBRA DE PRESSO NEGATIVA
MANOBRA CONTRARIADA (BLOQUEIOMANOBRA CONTRARIADA (BLOQUEIOINSPIRATINSPIRATRIO)RIO)
EXTEROCEPEXTEROCEPOO
MANOBRA INFRAUMBILICALMANOBRA INFRAUMBILICAL
REFLEXO DE ESTIRAMENTOREFLEXO DE ESTIRAMENTO
TTCNICAS DE TREINAMENTO DACNICAS DE TREINAMENTO DA
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TTCNICAS DE TREINAMENTO DACNICAS DE TREINAMENTO DA
MUSCULATURA RESPIRATMUSCULATURA RESPIRATRIARIA A avaliaA avaliao da foro da fora da musculatura respirata da musculatura respiratriaria importante paraimportante para
que se possa ter idque se possa ter idia da capacidade muscular em estar apto paraia da capacidade muscular em estar apto parauma efetiva contrauma efetiva contrao e um efetivo trabalho muscular.o e um efetivo trabalho muscular.
A avaliaA avaliaoo feita em termos da presso gerada pelos mfeita em termos da presso gerada pelos msculossculosrespiratrespiratrios erios e realizada atravrealizada atravs da manovacuometria (PiMax es da manovacuometria (PiMax ePeMax).PeMax).
Segundo Azeredo (2002), a PiMax em indivSegundo Azeredo (2002), a PiMax em indivduos normaisduos normais dedeaproximadamenteaproximadamente --125 cmH2O +/125 cmH2O +/-- --25 cmH2O25 cmH2O..
Uma PiMax entreUma PiMax entre 70 a70 a --4646 cmH2OcmH2O considerada fraquezaconsiderada fraqueza
muscular; entremuscular; entre --44 a44 a --2525 cmH2OcmH2O considerada fadiga muscular; econsiderada fadiga muscular; ePiMax abaixo dePiMax abaixo de --2020 cmH2OcmH2O considerada falncia do mconsiderada falncia do msculosculorespiratrespiratrio.rio.
QuantoQuanto forfora muscular expirata muscular expiratria, o seu valor normalria, o seu valor normal de +100de +100
a +150 cmH2O em um adulto jovem.a +150 cmH2O em um adulto jovem.
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MMTODOSTODOS hiperventilahiperventilao volunto voluntria isocria isocpnica;pnica;
inspirainspirao contra uma carga alinearo contra uma carga alinear
presspressrica;rica;
inspirainspira
o contra uma carga linearo contra uma carga linear
presspressrica.rica.
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Outros padresOutros padres
Padro ventilatPadro ventilatrio parario para
broncoespasmobroncoespasmo
Freno labialFreno labial
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