REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transpo rtes – DNIT
Superintendência Regional no Estado do Rio Grande d o Sul
Elaboração de projeto executivo de restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, na Rodovia BR-116/RS
Rodovia: 116/RS
Trecho: Div. SC/RS (Rio Pelotas) – Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)
Subtrecho: Entr. RS-602 (p/Arroio Grande) – Jaguarão (Fronteira BR/UR)
Segmento: km 661
Extensão: 590m
Código do PNV: 116BRS3450
Lote: 0
PROJETO EXECUTIVO
Volume 3 – Memória Justificativa
TOMO B – Projetos Estruturais e de Intervenções
MAIO/2013
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transpo rtes – DNIT
Superintendência Regional no Estado do Rio Grande d o Sul
Elaboração de projeto executivo de restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, na Rodovia BR-116/RS
Rodovia: 116/RS
Trecho: Div. SC/RS (Rio Pelotas) – Jaguarão (Fronteiro Brasil/Uruguai)
Subtrecho: Entr. RS-602 (p/Arroio Grande) – Jaguarão (Fronteira BR/UR)
Segmento: km 661
Extensão: 590m
Código do PNV: 116BRS3450
Lote: 0
Supervisão e Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos/DPP/DNIT
Fiscalização: Superintendência Regional do Rio Grande do Sul
Contrato: 496/2009
Processo: 50600.002850/2007-36
Edital: 0328/2008-00
PROJETO EXECUTIVO
Volume 3 – Memória Justificativa
TOMO B – Projetos Estruturais e de Intervenções
MAIO/2013
1 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
VOLUME 3 – MEMÓRIA
JUSTIFICATIVA
2 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
TOMO B – PROJETOS
ESTRUTURAIS E DE
INTERVENÇÕES
3 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Sumário
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................. 10
1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ 11
2. LOCALIZAÇÃO E MAPA DE SITUAÇÃO .................................................................................... 13
PROJETOS ESTRUTURAIS E DE INTERVENÇÕES.......................................................................... 14
3. ANÁLISE ESTRUTURAL.............................................................................................................. 15
3.1. Alterações nas cargas permanentes ................................................................................ 15
3.2. Alterações nas cargas móveis .......................................................................................... 15
3.3. Parâmetros dos materiais ................................................................................................. 16
3.4. Reforço do tabuleiro.......................................................................................................... 17
3.5. Dimensionamento ............................................................................................................. 18
3.5.1. Solicitações devidas às cargas permanentes ................................................... 18
3.5.2. Solicitações totais na estrutura ......................................................................... 20
3.5.3. Tensões nos materiais ...................................................................................... 24
4. DIRETRIZES DE PROJETO ........................................................................................................ 26
4.1. Conceito geral do projeto .................................................................................................. 27
4.1.1. Considerações preliminares .............................................................................. 27
4.1.2. Principais intervenções ..................................................................................... 28
4.1.3. Considerações especiais sobre as características do concreto existente ........ 29
4.2. Intervenções na Ponte ...................................................................................................... 30
4.2.1. Considerações sobre o projeto de reforço da casca ......................................... 30
4.2.2. Necessidade de reforço das fundações ............................................................ 30
4.3. Justificativa para o TR30 .................................................................................................. 41
4.4. Necessidade de transito de veículos pesados ................................................................. 42
4.5. Fibra carbono – solução para reforço na face inferior do arco ......................................... 45
5. PROJETO PAISAGISTICO .......................................................................................................... 46
5.1. Introdução ......................................................................................................................... 46
5.2. Condições de Contorno .................................................................................................... 47
4 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
5.3. Estação Polínicio .............................................................................................................. 48
5.4. Intervenção paisagística na margem Uruguaia ................................................................ 50
5.5. Memorial descritivo dos reparos da estação polinício ...................................................... 51
5.5.1. Serviços iniciais ................................................................................................. 51
5.5.2. Infraestrutura e obras complementares ............................................................ 52
5.5.3. Supraestrutura ................................................................................................... 52
5.5.4. Paredes e painéis .............................................................................................. 52
5.5.5. Coberturas e proteção ....................................................................................... 53
5.5.6. Revestimentos, forros e tratamentos especiais ................................................ 54
5.5.7. Tipo de pavimento ............................................................................................. 54
5.5.8. Instalação de aparelhos .................................................................................... 55
5.5.9. Paisagismo ........................................................................................................ 55
5.5.10. Complementação da obra ................................................................................. 57
5.6. Mudas utilizadas ............................................................................................................... 61
5.6.1. Pingo d’ouro Duranta Áurea .............................................................................. 61
5.6.2. Buxinho Buxus Sempervirens ........................................................................... 62
5.6.3. Jerivá Syagros Romanzoffina ........................................................................... 64
5.6.4. Agave Dragão Agave ........................................................................................ 66
5.6.5. Acalifa Rasteira Acalypha Reptans ................................................................... 67
5.6.6. Cica Cycas Revolutas ....................................................................................... 69
5.6.7. Lírio Amarelo Hemerocallis Flava ..................................................................... 71
5.6.8. Filodendro Imperial Philodendron Specionsum ................................................ 73
5.6.9. Bela Emília Plumbago Capensis ....................................................................... 75
5.6.10. Agapanto Agapanthus Africanus ....................................................................... 77
5.7. Considerações sobre o Plantio de mudas ........................................................................ 79
5.7.1. Aquisição e preparo de mudas .......................................................................... 79
5.7.2. Preparo do terreno ............................................................................................ 79
5.7.3. Coveamento e Adubação .................................................................................. 79
5 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
5.7.4. Plantio ................................................................................................................ 81
5.7.5. Combate às formigas ........................................................................................ 81
5.7.6. Manutenção ....................................................................................................... 82
5.7.7. Cronograma de atividades ................................................................................ 83
5.7.8. Croqui do canteiro com indicação do local de armazenagem das mudas. ....... 83
5.8. Especificações técnicas .................................................................................................... 83
5.9. Resumo de Quantitativos do Projeto Paisagístico ........................................................... 86
6. PROJETO DE DRENAGEM ......................................................................................................... 89
6.1. Introdução ......................................................................................................................... 89
6.2. Drenagem de Travessia Urbana ....................................................................................... 89
6.3. Dimensionamento e Verificação dos Dispositivos de Drenagem ..................................... 90
6.4. Determinação da Vazão de Contribuição ......................................................................... 90
6.5. Determinação da Capacidade de Vazão .......................................................................... 90
6.6. Velocidade Máxima Permissível ....................................................................................... 91
6.7. Drenagem do Tabuleiro .................................................................................................... 91
6.7.1. Verificação da Sarjeta e Boca de lobo com grelha do Tabuleiro da ponte ....... 91
6.8. Drenagem do Acesso Brasileiro ....................................................................................... 94
6.8.1. Verificação da Sarjeta e Boca de lobo com grelha do acesso a Ponte ............ 94
6.8.2. Sarjeta Localizada ao Lado do Muro de Contenção ......................................... 96
6.8.3. Caixas Coletoras ............................................................................................... 98
6.8.4. Galeria Pluvial de Seção Circular ...................................................................... 99
6.8.5. Drenagem do aterro do Acesso Brasileiro ...................................................... 100
6.9. Projetos Tipo e Especificações Técnicas ....................................................................... 103
6.10. Resumo de quantidades do Projeto de Drenagem ........................................................ 105
7. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO .............................................................................................. 106
7.1. Pavimentação do Tabuleiro da Ponte............................................................................. 106
7.2. Projeto e Dimensionamento do Pavimento Rígido do Acesso Brasileiro ....................... 106
7.2.1. Subleito – Módulo de reação da Placa – Coeficiente de Recalque ................ 107
6 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
7.2.2. Cálculo de Eixos Totais por Classe de Carga ................................................. 114
7.2.3. Dimensionamento da Espessura da Placa e estudo técnico-econômico ....... 126
7.2.4. Processo Executivo ......................................................................................... 169
7.2.5. Placas com Armadura ..................................................................................... 178
7.3. Especificações Técnicas ................................................................................................ 179
7.4. Memória de Cálculo de quantidades de pavimentação .................................................. 179
7.5. Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 (kg) .......................................... 200
7.6. Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 (kg) .......................................... 217
7.7. Resumo de quantidades do Projeto de Pavimentação .................................................. 232
8. PROJETO DE RECONSTITUIÇÃO DO ACESSO BRASILEIRO .............................................. 233
8.1. Seção transversal típica do muro (crítica) ...................................................................... 233
8.2. Ações características ...................................................................................................... 233
8.3. Propriedades do solo ...................................................................................................... 233
8.4. Pressões verticais efetivas (nas pós-cheias) ................................................................. 234
8.5. Coeficientes de empuxo (rankine) .................................................................................. 234
8.6. Pressões laterais efetivas ............................................................................................... 234
8.7. Pressões neutras ............................................................................................................ 234
8.8. Diagrama das pressões .................................................................................................. 235
8.9. Empuxos laterais ............................................................................................................ 235
8.10. Empuxos verticais e pesos ............................................................................................. 236
8.11. Verificação ao deslizamento ........................................................................................... 236
8.12. Verificação ao tombamento ............................................................................................ 237
8.13. Verificação da capacidade de carga da fundação .......................................................... 237
8.14. Projeto de reforço : Alternativas ..................................................................................... 238
8.15. Dimensionamento do contrapeso ................................................................................... 239
8.16. Dimensionamento do solo reforçado .............................................................................. 241
8.17. Dimensionamento do escoramento lateral ..................................................................... 244
8.17.1. Pressões de solo ............................................................................................. 244
7 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
8.17.2. Vão entre montantes ....................................................................................... 244
8.17.3. Verificação de montantes ................................................................................ 244
8.17.4. Verificação das longarinas .............................................................................. 246
8.17.5. Verificação das entroncas ............................................................................... 246
8.17.6. Quantidades do escoramento ......................................................................... 246
8.17.7. 17.7 Produções de equipe [Total 1020 m² ] .................................................... 247
8.18. Especificações técnicas .................................................................................................. 248
8.19. Resumo de quantitativos da Reconstituição do Acesso Brasileiro ................................ 249
9. PROJETO DE SINALIZAÇÃO .................................................................................................... 250
9.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 250
9.2. CARACTERIZAÇÃO ....................................................................................................... 250
9.2.1. Etapa 1 – Bloqueio da faixa central ................................................................. 250
9.2.2. Etapa 2 – Bloqueio do sentido Brasil Uruguai ................................................. 251
9.2.3. Etapa 3 – Bloqueio do sentido Brasil Uruguai ................................................. 251
9.2.4. Sinalização definitiva ....................................................................................... 252
9.3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ..................................................................................... 252
9.4. SINALIZAÇÃO DE OBRAS ............................................................................................ 252
9.4.1. Aplicação ......................................................................................................... 253
9.4.2. Zona de Controle de Tráfego .......................................................................... 253
9.4.3. Área de Advertência ........................................................................................ 253
9.4.4. Área de Proteção............................................................................................. 253
9.4.5. Sinalização Vertical ......................................................................................... 253
9.4.6. Sinalização Horizontal ..................................................................................... 274
9.4.7. Dispositivos de Canalização ........................................................................... 287
9.5. SINALIZAÇÃO DEFINITIVA ........................................................................................... 288
9.5.1. Sinalização Vertical ......................................................................................... 288
9.5.2. Sinalização Horizontal ..................................................................................... 299
9.5.3. Sinalização Condução Ótica ........................................................................... 310
8 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.6. QUADRO DE QUANTIDADES SO PROJETO DE SINALIZAÇÃO ................................ 312
10. PROJETO ELÉTRICO PONTE E ACESSOS ............................................................................ 313
10.1. Generalidades ................................................................................................................. 313
10.2. Carga instalada e demandada ........................................................................................ 313
10.3. Tomada de energia – Quadro Medidor ........................................................................... 314
10.4. Quadro de Comando ...................................................................................................... 315
10.5. Distribuição ..................................................................................................................... 316
10.6. Iluminação ....................................................................................................................... 317
10.6.1. Iluminação na pista (viária) ............................................................................. 317
10.6.2. Iluminação de destaque .................................................................................. 319
10.7. Especificação das Serviços ............................................................................................ 322
10.8. Considerações finais....................................................................................................... 322
10.9. Especificações técnicas .................................................................................................. 323
10.10. Resumo de quantitativos do projeto elétrico da Ponte e dos Acessos .......................... 324
11. PROJETO ELÉTRICO PRÉDIOS FISCAIS ............................................................................... 325
11.1. Generalidades ................................................................................................................. 325
11.2. Carga Instala e Demanda ............................................................................................... 325
11.3. Tomada de energia – Quadro Medidor ........................................................................... 326
11.3.1. Aduana Brasileira ............................................................................................ 326
11.3.2. Aduana Uruguaia............................................................................................. 326
11.4. Quadro geral de baixa tensão – QGBT .......................................................................... 327
11.4.1. Aduana Brasileira ............................................................................................ 327
11.4.2. Aduana Uruguaia............................................................................................. 327
11.5. Distribuição ..................................................................................................................... 328
11.6. Iluminação de destaque .................................................................................................. 330
11.7. Especificação dos serviços ............................................................................................. 334
11.8. Considerações finais....................................................................................................... 334
11.9. Especificações técnicas .................................................................................................. 335
9 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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11.10. Resumo de quantitativos do projeto elétrico dos Prédios Fiscais .................................. 336
12. PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICO ........................................................ 337
12.1. Introdução ....................................................................................................................... 337
12.2. Dimensionamento dos condutores ................................................................................. 337
12.2.1. EDIFICAÇÃO: .................................................................................................. 337
12.2.2. ÁREA EXTERNA: ............................................................................................ 337
12.3. ELETRODUTOS ............................................................................................................. 338
12.3.1. Área interna: .................................................................................................... 338
12.3.2. ÁREA EXTERNA: ............................................................................................ 338
12.4. Iluminação ....................................................................................................................... 338
12.4.1. Área interna: .................................................................................................... 338
12.4.2. Área externa: ................................................................................................... 338
12.5. Aterramento .................................................................................................................... 339
12.6. Tubulação em alvenaria.................................................................................................. 339
12.7. Alimentação .................................................................................................................... 339
12.8. QUADRO DE MEDIDOR ................................................................................................ 339
12.9. Especificações técnicas .................................................................................................. 339
12.10. Especificações Técnicas ................................................................................................ 344
12.11. Resumo de Quantitativos do projeto elétrico das Intervenções Paisagísticas ............... 345
13. APROVAÇÃO CEEE-JAGUARÃO ............................................................................................. 346
14. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES ........................................................................... 350
15. PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO .......................................................................................... 351
16. PROJETO DO ATERRO DE BOTA-FORA ................................................................................ 352
16.1. Disposição e Compactação do Aterro de bota-fora ........................................................ 357
16.2. Verificação do sistema de drenagem ............................................................................. 357
17. TERMO DE ENCERRAMENTO ................................................................................................. 362
10 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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APRESENTAÇÃO
11 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
1. APRESENTAÇÃO
Este volume contém o Volume 3 Tomo B do Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Rodoviária na BR-116/RS referente ao Processo n° 50600.002850/2007-36.
Os estudos foram desenvolvidos pelo consórcio entre as empresas Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda e Patrimonium Arquitetura e Restauro Ltda.
Este relatório contém os estudos realizados na seguinte Obra de Arte Especial:
• Rodovia: BR-116/RS
• Trecho: DIV SC/RS (RIO PELOTAS) – JAGUARÃO (FRONTEIRA BR/UR);
• Subtrecho: Ponte Barão do Mauá
• Fronteira BR/UR entr RS-602 (p/Arroio Grande) – Jaguarão;
• Km 661,0
• Código do PNV: 116BRS3450
Os principais elementos e datas de referência do referido contrato são os seguintes:
• Jurisdição: Superintendência Nacional de Infraestrutura de Transportes
• Contrato nº: 496/2009
• Data da Assinatura: 22/09/2009
• Data da publicação no DOU: 25/09/2009
Esse relatório é apresentado em seis volumes dividido em dezoito Tomos.
Assim, o presente Projeto Executivo possui a seguinte estrutura:
• Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentação para Concorrência,
o Tomo A – Considerações gerais do projeto
o Tomo B – Orçamento geral
• Volume 2 – Projeto de Execução da obra,
o Tomo A – Reconstituição do Projeto, Cadastro de Patologias, Plano de Trabalho e Detalhes,
12 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
o Tomo B – Detalhamento arquitetônico;
• Volume 3 – Memória Justificativa,
o Tomo A – Estudos Realizados,
o Tomo B – Projetos Estruturais e de Intervenções,
o Tomo C - Memorial Descritivo de Intervenções Arquitetônicas,
o Tomo D – Memória de Quantidades e Orçamento (1/3),
o Tomo E – Memória de Quantidades e Orçamento (2/3),
o Tomo F – Memória de Quantidades e Orçamento (3/3),
o Tomo G – Anexos;
• Volume 3B – Memória de Cálculo das estruturas;
• Volume 3E – Relatório Final de avaliação Ambiental;
• Volume 4 – Orçamento e Plano de Execução da obra
o Tomo A – Orçamento e Plano de Execução da Obra (1/5),
o Tomo B – Orçamento e Plano de Execução da obra (2/5);
o Tomo C – Orçamento e Plano de Execução da obra (3/5).
o Tomo D – Orçamento e Plano de Execução da obra (4/5)
o Tomo E – Orçamento e Plano de Execução da Obra (5/5)
Porto Alegre, Maio de 2013.
Eng. Eduardo Azambuja Coordenador Geral do Consórcio
Azambuja Engenharia e Geotecnia Patrimonium Arquitetura e Restauro
13 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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2. LOCALIZAÇÃO E MAPA DE SITUAÇÃO
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PROJETOS ESTRUTURAIS E DE
INTERVENÇÕES
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3. ANÁLISE ESTRUTURAL
Da forma análoga à apresentada no capítulo anterior, a ferramenta para determinar as solicitações nas peças estruturais da ponte foi o método dos elementos finitos.
A análise presente foi feita baseada no mesmo arcabouço numérico apresentado anteriormente (retro-análise), porém com as alterações necessárias para refletir as alterações de carregamento e geométricas previstas para o projeto.
3.1. Alterações nas cargas permanentes
As cargas permanentes que foram alteradas são as seguintes:
• Redução de carga pela retirada do pavimento de concreto;
• Acréscimo de carregamento pela execução do pavimento de concreto incorporado com 20cm de espessura;
O acréscimo de carga produzido pela incorporação de concreto sobre o tabuleiro foi considerado através do aumento da espessura da laje do tabuleiro, pois, como já mencionado, este representará efetivamente um aumento de seção das lajes.
3.2. Alterações nas cargas móveis
As cargas móveis são as que sofreram maiores alterações, pois na nova configuração a ponte deverá ser capaz de suportar o tráfego de trens tipo 30 (rodoviários) em suas 3 pistas de rolamento, ao invés de 2 trens tipo rodoviários e um trem tipo ferroviário ao centro.
Conforme o descrito na NBR7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestres, o trem tipo é composto por um veículo tipo e cargas uniformemente distribuídas conforme mostra a Figura 3-1. O trem tipo 30, tem base em um veículo tipo 300kN (ou 30tf) e carga distribuída de 5kN/m² (500kgf/m²) fora da caixa do veículo.
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Figura 3-1 – Distribuição do carregamento do trem t ipo 30 – NBR7188.
Na Figura 3.2 tem-se a configuração ditada pela norma para o veículo tipo.
Figura 3.2 – Veículo tipo NBR7188.
A ação vertical de cada roda do veículo tipo é um sexto de seu peso total, ou seja, 50kN (ou 5,0tf) espaçadas a 1,50m cada uma. O veículo tipo deve ser posicionado na posição mais desfavorável para cada elemento analisado.
3.3. Parâmetros dos materiais
Não explicitados, os parâmetros dos materiais (concreto e aço) foram tomados de forma conservadora, buscando obter-se um projeto seguro do ponto de vista da estabilidade estrutural, conforme está discutido nos capítulos anteriores. Estes parâmetros são os seguintes:
• Parâmetros do concreto:
fck = 15MPa, ou 150kgf/cm².
Ec = 27.500MPa, ou 275.000kgf/cm², de acordo com a NBR6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado.
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• Parâmetros do aço:
fyk = 240 MPa (CA24), ou 2400kgf/cm².
Ec = 210.000MPa, ou 2.100.000kgf/cm².
Estes parâmetros foram utilizados então como dados de entrada para o modelo numérico e outros cálculos efetuados no processo.
3.4. Reforço do tabuleiro
Como já dito, o tabuleiro da ponte é formado por lajes apoiadas sobre uma grelha de vigas. Estes elementos estruturais serão amplamente reforçados com a presença do pavimento incorporado de concreto armado.
Cada elemento do tabuleiro será verificado comparando as armaduras necessárias segundo a retro-análise (ou seja, existentes) e as armaduras necessárias para suportar as solicitações de projeto. Nesta comparação levar-se-á em conta que pode haver desgaste nas armaduras existentes, sendo coerente reforçar o elemento sempre que a solicitação de projeto exija mais do que 80% das armaduras retro-analisadas.
Nas lajes o pavimento incorporado funciona como acréscimo direto da altura de compressão, aumentando a distância da face superior até as armaduras (braço de alavanca interno), o que aumenta por assim dizer a capacidade resistente das mesmas.
Nas vigas o sistema é praticamente o mesmo, porém com maior eficácia. Isto ocorre pela existência da largura colaborante da laje na viga, fazendo com que as vigas trabalhem como seções “T”, com largura superior (bf na Figura 3-3) da ordem da metade do espaçamento entre vigas. Ou seja, ao aumentar 20cm na altura do tabuleiro, o que ocorrerá será um aumento mais significativo na zona comprimida de cada uma das vigas do que simplesmente 20cm.
Figura 3-3 – Seção das vigas com largura colaborant e.
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Como mencionado anteriormente, será travado o tabuleiro assim engastando-o no pilar central para poder aliviar as tensões nos arcos da ponte.
3.5. Dimensionamento
Este capítulo se dedica a mostrar os resultados modelados, comparando as solicitações de projeto antes e após a execução do pavimento incorporado. Ao final deste é apresentado um resumo de tensões nos materiais para suas diversas condições de carregamento.
3.5.1. Solicitações devidas às cargas permanentes
Os diagramas a seguir mostram os momentos fletores e esforços normais na casca parabólica antes do aumento do tabuleiro:
Figura 3-4 – Momento fletor (tf.m/m) longitudinal n a casca parabólica.
Figura 3-5 – Esforço normal (tf/m) longitudinal na casca parabólica.
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A fim de visualizar as mudanças pelo travamento do tabuleiro e a execução do pavimento incorporado temos:
Figura 3-6 – Momento fletor (tf.m/m) longitudinal n a casca parabólica com as intervenções.
Figura 3-7 – Esforço normal (tf/m) longitudinal na casca parabólica com as intervenções.
Da observação direta destes diagramas pode-se ter uma ideia dos benefícios introduzidos pelas intervenções no arco. As diferenças de solicitações encontradas resultam em um decréscimo de tensões no concreto da ordem de 10kgf/cm² no concreto e 280kgf/cm² na armadura tracionada, ou seja, reduzindo a abertura de fissuras na região tracionada do arco.
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3.5.2. Solicitações totais na estrutura
Os mapas de contorno desta seção são oriundos das combinações de carga permanente com as cargas acidentais (temperatura e cargas móveis), conforme explicado anteriormente.
Figura 3-8 - Momento fletor (tf.m/m) longitudinal d a envoltória de máximos no arco.
Figura 3-9 - Momento fletor (tf.m/m) longitudinal d a envoltória de mínimos no arco.
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Figura 3-10 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de máximos no arco.
Figura 3-11 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de mínimos no arco.
Para uma melhor visualização dos efeitos das cargas aos esforços normais a seguir são mostrados os mapas de contorno dos esforços normais sem os valores dos extremos.
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Figura 3-12 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de máximos no arco.
Figura 3-13 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de mínimos no arco.
Com o travamento do tabuleiro e a execução do pavimento incorporado os mapas de contorno tomam a seguinte configuração:
Figura 3-14 - Momento fletor (tf.m/m) longitudinal da envoltória de máximos com as intervenções.
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Figura 3-15 - Momento fletor (tf.m/m) longitudinal da envoltória de mínimos com as intervenções.
Figura 3-16 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de máximos com as intervenções.
Figura 3-17 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de mínimos com as intervenções.
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Para uma melhor visualização dos efeitos das cargas aos esforços normais a seguir são mostrados os mapas de contorno dos esforços normais sem os valores dos extremos.
Figura 3-18 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de máximos com as intervenções.
Figura 3-19 – Esforço normal (tf/m) longitudinal da envoltória de mínimos com as intervenções.
3.5.3. Tensões nos materiais
As tensões nos materiais para cada configuração descrita acima tem os seguintes valores:
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Tabela 3-1 - Resumo de tensões nos materiais.
Situação M (tf.m/m) N (tf/m) σci (kgf/cm²) σsi (kgf/cm²)
1 -16,8 -198,0 -31,0 -1202,0
2 -12,9 -192,0 -24,0 -923,0
3 -86,8 -1020,0 -161,0 -6213,0
4 -44,5 -993,0 -83,0 -3185,0
As situações citadas na tabela resumo de tensões são as seguintes:
• Situação 1: Estrutura com carga permanente sem intervenções;
• Situação 2: Estrutura com carga permanente com intervenções;
• Situação 3: Estrutura com a combinação de carregamentos sem as intervenções;
• Situação 4: Estrutura com a combinação de carregamentos com as intervenções.
Onde:
M é o momento fletor atuante.
N é o esforço normal.
σci é a tensão no concreto.
σsi é a tensão nas armaduras.
A seguir é apresentado um quadro comparativo de redução de tensão nos materiais:
Tabela 3-2 - Redução de tensões
∆σ∆σ∆σ∆σci (%) ∆σ∆σ∆σ∆σs1 (%)
1 para 2 22,58 22,46
3 para 4 48,46 48,74
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4. DIRETRIZES DE PROJETO
As diretrizes de projeto estabelecidas no cadastro de patologias são a seguir descritas tomando-se como base as seguintes considerações:
• A situação estrutural da ponte pode ser considerada preocupante, uma vez que toda a sua estabilidade depende da casca parabólica e esta denuncia problemas relacionados com a sobrecarga e, principalmente com a fadiga;
• Deformações elásticas nas fundações fazem com que o comportamento atual da ponte se distancie das hipóteses de projeto que, pelas evidências coletadas, reportava-se a um sistema apoiado em rocha, o que efetivamente não existe no local;
• As transversinas junto aos pilares e os aparelhos de apoio foram concebidos de forma não muito eficiente e o envelhecimento acabou por inutilizar esta ligação, a qual requer, evidentemente, uma “reconstrução” localizada;
• Os pavimentos hoje são sobrecargas indevidas e restritores de dilatação do tabuleiro e precisam ser modificados.
Estas seriam, em suma, modificações necessárias à readequação da ponte para as suas cargas primitivas. Entretanto, o presente projeto de restauração deverá contemplar o trânsito de trem-tipo rodoviário de 300kN. Nesse ínterim, as análises poderão conduzir a tratamentos diferenciados para casca e para o tabuleiro.
Assim, antes de se definir as ações de intervenção, é necessário que se ratifique quais são as condições de carregamento a serem consideradas no projeto.
A ponte é rodoferroviária, mas hoje não há trânsito de trens. As cargas ferroviárias foram responsáveis pelas maiores solicitações na ponte e a maioria das patologias está associada a elas.
Considere-se ainda que, para a consecução das intervenções de restauração e reforço, será necessário remover a via permanente, desviando o trânsito para a faixa central onde anteriormente dispunha-se do ramal ferroviário, conforme é indicado na Figura 4-1.
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Figura 4-1 - Esquema do desvio do trânsito durante a restauração.
Haja à vista que a paralisação do fluxo ferroviário pouco ou nada alterou a economia local, definiu-se, em acordo com a fiscalização do DNIT, a seguinte estratégia para a definição das cargas móveis:
• A via permanente deverá ser removida durante as obras de restauração;
• O tabuleiro será verificado para a passagem de três pistas com trem-tipo TR-30;
• Se for de interesse futuro a implantação de um ramal ferroviário, este deverá ser de natureza turística, ou seja, para transporte de passageiros e sem ultrapassar as solicitações do trem-tipo rodoviário TR-30;
Com tal estratégia, as cargas móveis da estrutura ficam definidas e o conceito geral do projeto pode ser delineado.
4.1. Conceito geral do projeto
4.1.1. Considerações preliminares
As intervenções para a recuperação estrutural da ponte têm como premissas restaurar as estruturas existentes para que mantenham sua competência estrutural e reforçar elementos que necessitam ampliar essa competência.
Convém destacar que a filosofia deste projeto, embora contrariando o escopo de contrato, é tratar a ponte como uma estrutura única, incluindo o lado brasileiro e o lado uruguaio, desde o vão terrestre sob as aduanas. Embora o projeto contemple a restauração da ponte além dos limites do território brasileiro, a construção pode ser
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segmentada por vãos, de forma que a obra possa ser realizada em fases independentes.
4.1.2. Principais intervenções
As principais intervenções são a seguir descritas, em sua provável sequência cronológica de execução.
a) Reparos do concreto na ponte;
b) Reforço dos pilares centrais;
c) Reforço dos pilaretes e claves;
d) Reforços dos arcos da ponte;
e) Restaurar o arco do vão sob a alfândega brasileira;
f) Restaurar o arco do vão sob a aduana uruguaia;
g) Preparação da via central para circulação viária (tanto no acesso Brasileiro quanto na ponte);
h) Remoção do pavimento de concreto atual;
i) Execução do solo reforçado no acesso Brasileiro, para aliviar os esforços sobre os muros de contenção do mesmo;
j) Execução do pavimento incorporado sobre a ponte;
k) Execução do novo pavimento de concreto no acesso Brasileiro;
l) Demolir o segmento de tabuleiro sobre os pilares, removendo os aparelhos de apoio existentes;
m) Reforçar as vigas em balando do passeio;
n) Reparos nos passeios e nos guarda-corpos;
o) Implantar o novo sistema de drenagem pluvial da ponte e do acesso;
p) Reparos do concreto para a face externa do muro de contensão do acesso Brasileiro;
q) Reparos do concreto para os viadutos do acesso a Rio Branco;
r) Implantar novo sistema de iluminação;
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s) Realizar pintura geral e acabamentos.
A maioria dessas atividades é realizada por pistas e por módulos, de forma que o trânsito poderá ser mantido durante o desenvolvimento das obras, quase sempre em duas pistas.
4.1.3. Considerações especiais sobre as característ icas do concreto existente
Antes de tudo, é importante que se tenha considerações sobre a forma de condução do projeto, a qual está fundamentada em uma análise paramétrica. Isto se justificaria pelo fato de não existir um projeto no qual poderiam se apoiar as análises mecânicas.
A estratégia de projeto consiste em retroanalisar a estrutura atual para os carregamentos históricos e determinar quais seriam as armaduras e a resistência de concreto mais prováveis.
Num segundo momento, a estrutura é verificada para os novos carregamentos previstos e para a resistência de concreto adotada na retroanálise. Nesta verificação são calculadas as novas armaduras e comparadas com as determinadas na retroanálise, definindo-se a necessidade ou não de reforços.
Assim, considerando que a estrutura não se encontra em colapso, a estratégia de análise paramétrica pode ser conservadora, mas não é insegura.
Com tal estratégia, não há a necessidade de conhecer com exatidão a resistência de compressão real do concreto existente na obra, uma vez que se adota o mesmo valor para a retroanálise e para o projeto para este parâmetro.
Com base nas informações sobre o teor de cimento do concreto original (indicado pelos documentos obtidos nas medições da construtora Azevedo Bastian e Castilhos) o qual era de 360 kg/m3, é de se imaginar que a resistência original do concreto deveria ser da ordem de 18 MPa.
Considerando os ensaios com esclerômetro descritos no Tomo IB e o eventual envelhecimento do concreto e a heterogeneidade, utilizou-se um valor de 15 MPa para a resistência característica.
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4.2. Intervenções na Ponte
4.2.1. Considerações sobre o projeto de reforço da casca
A casca requer um reforço estrutural especialmente nas proximidades do engaste com os pilares. Essa necessidade é evidenciada pela concentração de momentos e esforços normais combinados nesta região.
Afora esta estreita região, o restante da casca exibe comportamento satisfatório, se restauradas as principais patologias.
Deve-se lavar em consideração que intervenções em superfícies curvas requerem tratamento especializado. Outro ponto importante é a impossibilidade de alterações na geometria e na estética da ponte devido ao patrimônio histórico que a obra representa para os dois países que a envolvem.
Visto esses principais interventores para escolhas de formas de ataque para a restauração dos arcos, seguiu-se a possibilidade de transferir os esforços para o tabuleiro, isso travando o tabuleiro para, eliminando assim as juntas e retirando os aparelhos de apoio. Para tanto se prevê o aumento de seção das longarinas e das transversinas com a introdução do pavimento incorporado, aumentando em 20cm o tabuleiro.
4.2.2. Necessidade de reforço das fundações
Afora o estribo uruguaio e os arcos do acesso a Rio Branco, cujas fundações são construídas respectivamente por um caixão de concreto armado e estacas, as demais fundações são constituídas de concreto ciclópico.
As fundações em estacas, ao que sugerem as evidências de campo e as informações sobre a obra, parecem estar superdimensionadas, não sendo alvo de preocupação.
Já as fundações da ponte, propriamente ditas, merecem consideração especial sobre o estado do concreto, o estado do leito do rio e a capacidade de carga.
4.2.2.1. Sobre o estado do concreto
O concreto ciclópico das fundações apresenta desgaste superficial em alguns dos pilares, especialmente naqueles mais próximos da margem uruguaia, onde aparentemente as correntes possuem maior velocidade em regime normal do rio.
Também a ação de mexilhões gerou algum tipo de deterioração, fazendo com que as arestas do escalonamento não seja mais notável.
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A geometria da fundação não foi essencialmente alterada e existem fraturas de propagação de trincas nos arcos e outras fraturas decorrentes de retração, possivelmente.
Seria justificável que um reparo superficial fosse conduzido para reconstituir as fundações ao estado primitivo, mas não parece ser essencial para suprir as necessidades estruturais da fundação, conforme será demonstrado neste capítulo.
4.2.2.2. Sobre o estado do leito do rio
O rio não promoveu fossas de erosão em seu leito. A comparação da batimetria primitiva com a situação atual medida pelas inspeções subaquáticas, revele que a morfologia do rio pouco alterou nos últimos 85 anos.
A Tabela 4-1. mostra a comparação da lâmina d’água pelos levantamentos primitivos e atuais em cada um dos pilares da ponte.
Tabela 4-1 – Comparação da topobatimetria junto aos pilares.
Pilar Nível do leito primitivo (anterior à obra)
Nível do leito primitivo (anterior à obra) Diferença
P1 3,508 m 1,836 m 1,672 m
P2 -0,214 m -1,121 m 0,907 m
P3 -0,904 m -1,321 m 0,417 m
P4 -0,814 m -1,421 m 0,607 m
P5 -1,214 m -1,621 m 0,407 m
P6 0,036 m -1,321 m 1,357 m
P7 -1,959 m -2,121 m 0,162 m
P8 -2,589 m -2,671 m 0,082 m
P9 -2,164 m -2,621 m 0,457 m
P10 2,282 m 2,192 m 0,09 m
As maiores diferenças estão relacionadas com os pilares próximos à margem brasileira, pois foram realizadas escavações para o encaixe do estribo. A diferença expressiva no P6 deve-se à remoção de um banco de areia ali existente também durante a construção da obra.
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EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
O trabalho do rio é claramente de sedimentação. Isto é facilmente identificado porque entulhos da construção da obra ainda estão presentes no entorno do pilar, mesmo com dimensões reduzidas, conforme ilustra a Figura 4-2.
Figura 4-2 – Vista de estiagem no Rio Jaguarão onde entulhos da época de construção ainda são identificados no leito.
Além disso, conforme já discutido nos estudos hidráulicos, dificilmente a vazão da cheia máxima de projeto será suplantada, pois nos últimos 50 anos muitas barragens para a irrigação foram construídas nos cursos tributários desta bacia hidrográfica, provocando um efeito de amortecimento expressivo das cheias, conforme ilustra a Figura 4-3.
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Figura 4-3 – Cenário de barragens de irrigação impl antadas nos últimos 50 anos na Bacia do Rio Jaguarão (destacadas com a letra “b”)
4.2.2.3. Sobre a capacidade de suporte estrutural e geotécnica
O carregamento que atua sobre uma fundação rígida como é o caso dos caixões da Ponte Mauá são sempre motivo de controvérsia, uma vez que não se conhece com precisão a sua relação com o restante da estrutura.
De qualquer sorte, sabe-se que as cargas características verticais pela combinação das ações previstas para o serviço da ponte são da ordem de:
Nz,k = 750 kN e My,k = 450 kNm, sendo a magnitude da carga horizontal indefinida.
Impondo um deslocamento devido à coação térmica na ponte, tem-se um deslocamento imposto que varia de acordo com a posição do pilar:
Com Lv sendo a distância entre o centro térmico e o eixo do pilar, valores que variam de 16,5m a 109,5m, o que implicaria em deslocamentos longitudinais entre 3,3mm e 21,9mm.
Kn para os solos saprolíticos ou saprólitos onde se assentaram os caixões podem ser estimados em 100MN/m3
b
b b
b
b
b
b
b b
b
b
b
b
Jaguarão
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Já os materiais do corpo do caixão, tipicamente arenosos, devem ter um material granular com Kh da ordem de 10MN/m3
Os diâmetros equivalentes são obtidos pela equivalência de inércia entre a seção do caixão e a de um tubulão, tomando-se:
Df = 8,17m e Db = 10,66m
O comprimento total (L) é dado como 7,4m
Assim, a relação entre o deslocamento horizontal (δx) e a rotação (ϕ) pode ser descrita como:
fhx DLK
HL
..
.2.
3
2 += ϕδ
Adotando-se a expressão para o deslocamento angular, pode-se determinar qual a carga horizontal capaz de produzir tal translação no topo do tabuleiro:
34 ...12
1..
64
323
LDKDK
HLM
fhbn +
+= πϕ
As tensões de extremidade na base serão determinadas por:
2
..)(maxmin
ϕσ bn
B
sv DK
A
UWWN±
−++=
onde :
Wv – Peso próprio do tubulão, admitido como 22.000kN ;
Ws – Peso próprio Solo sobre base do tubulão, admitido como 5.000 kN
U é a subpressão, admitida como sendo 11.600 kN
A equação do momento fletor no fuste do caixão será:
−++= 34 ..26
..)( yy
L
DKyHMyM x
fh δϕ
A equação do esforço cortante no fuste do caixão será:
( )23 .3.26
.)( yy
L
DKHyV x
fh δϕ −+=
35 PROJETO EXECUTIVO
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Aplicando essas formulações para os pilares mais solicitados, que são aqueles mais afastados do centro térmico, pode-se determinar solicitações de cálculo nas seções críticas de escalonamento dos caixões o que é apresentado na Tabela 4-2.
Tabela 4-2 – Solicitações e tensões de cálculo nos caixões de concreto ciclópico.
y (m)
Seção transversal (m)
Vd (kN)
Md (kNm)
Nd (kN)
ττττd (kPa)
σσσσcd (kPa)
σσσσtd (kPa)
0 4,16 x 15,86 7.877 21.111 15.617 179 699 225
2,7 5,36 x 17,06 6.711 41.357 23.912 111 769 245
5,05 6,36 x 18,08 4.003 54.477 31.983 52 734 160
Conforme pode ser observado, as tensões de compressão e de cisalhamento são muito baixas, mesmo para um concreto ciclópico.
As tensões de tração, que são geralmente as mais críticas nesse tipo de fundação, apresentam-se baixas. As máximas tensões de tração aceitáveis para este caso é dada por:
kPaouMPafckf dct 415415,0084,0 3
2
, ==
Do ponto de vista das tensões de contato na base, o cálculo pelo regime elástico resultou em valor análogo ao realizado pelo regime plástico. A máxima tensão para a fundação mais carregada é de 532kPa, um valor modesto para uma base em saprólito.
A tensão admissível para o contato solo fundação deverá ser da ordem de 800 kPa, considerando que as fundações estão em camada impenetrável ao SPT.
4.2.2.4. Conclusões
As fundações existentes na ponte possuem geometria condizente com as cargas previstas para a estrutura após as intervenções de restauração e não precisam ser ampliadas ou reforçadas. O comportamento tanto estrutural como geotécnico são satisfatórios para as cargas estáticas de móveis da estrutura.
O desgaste do concreto ciclópico, em virtude da idade da estrutura, existe e poderia ser reparado, embora não seja essencial na atual condição.
Se for de interesse do DNIT, é possível agregar ao projeto de engenharia as ações de jaqueteamento para aumentar a vida útil das fundações, especificamente
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aquelas que estão no leito fluvial. Todavia esta obra é lenta e dispendiosa. Segue abaixo os desenhos esquemático da execução desse tipo de reparo.
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4.3. Justificativa para o TR30
O motivo que levou a escolha do trem tipo 300kN (classe 30) se deve, principalmente, às cargas originais de projeto da ponte em 1930, que seriam muito inferiores do que as que hoje são utilizadas para transporte.
Caso o projeto de restauração tivesse sido conduzido com um trem tipo de 450kN, por exemplo, que é a carga móvel para pontes em rodovias federais conforme a norma rodoviária NR-PRO178/94, as intervenções de reparos estruturais teriam proporções bem maiores.
Conforme poderá ser mais bem entendido no âmbito deste Tomo, as intervenções realizadas para reforçar a ponte utilizaram todos os recursos possíveis para manter a geometria original da ponte, especialmente nos arcos e no tabuleiro, transformando pavimentos comuns em pavimentos incorporados, modificando a vinculação entre tabuleiros e pilares, entre outras estratégias.
Com o conjunto dessas ações, o máximo veículo possível que os arcos suportariam de forma segura seria de classe 30. A passagem de veículo classe 45 resultaria na necessidade de alterar as dimensões originais da ponte (particularmente na junção dos arcos com os pilares), o que não é escopo de uma restauração história como é o caso da ponte de Jaguarão.
Por se tratar de uma estrutura tombada como patrimônio histórico tanto pelo Brasil como pelo Uruguai, se propôs, com esse trabalho, que a forma da ponte seja estritamente preservada. E, para que isso seja possível, a mesma deverá limitar o trânsito para veículos de transporte de passageiros e veículos de carga leve.
Essa proposta é válida devido à construção da nova ponte que está sendo projetada para ligar as duas cidades. Essa nova ponte poderá suprir o fluxo de veículos de carga mais pesados.
A passagem de trens de carga sobre a ponte não tem justificativa, em função da desativação do ramal ferroviário brasileiro. Entretanto, no sentido de manter o caráter funcional histórico e arquitetônico da estrutura, a via ferroviária será recuperada, habilitando-a para o trânsito de veículos ferroviários leves. Isto porque, devido à estratégia construtiva, a pista central estará apta a atender um trem tipo rodoviário de 300kN (desvio de trânsito durante as fases de restauração) e, assim, permitindo que posteriormente uma composição ferroviária de carga equivalente possa por ali circular.
Evidentemente que essa circulação de trens leves, se vier a ocorrer no futuro, teria finalidade meramente turística e dependeria de um projeto específico que envolveria espaços e usos além dos domínios da ponte. De qualquer sorte, a ponte estaria preparada para tal cenário.
No Volume 1 Tomo A tens a declaração da Superintendência Regional no Rio Grande do Sul do DNIT sobre a concordância em alteração do tráfego para TB30 no Ponte Barão de Mauá no Município de Jaguarão.
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4.4. Necessidade de transito de veículos pesados
Houve, por parte da Comissão Técnica Binacional no encontro de Outubro de 2010, que fosse testado numericamente a passagem de veículos pesados (trem tipo 45t, máximo permitido por norma para as rodovias Brasileiras), isso isoladamente, devido que há grande possibilidade de que a reforma da Ponde Internacional Barão de Mauá, venha a ser realizada antes da nova ponte sobre o Rio Jaguarão.
Como já foi mostrado anteriormente nesse volume, o fluxo livre de tráfego sobre a Ponte do trem tipo TR45 acarretaria em mudanças geométricas da ponte, fato contrário à preservação histórica da ponte.
Foi-se então analisado a passagem de um veículo de 45 toneladas isoladamente, ou seja, simulando que esse veículo deve ser controlado, e para sua passagem sobre a ponte o trafego de outros veículos deve ser contido e apenas esse fazer a travessia. Esse tráfego também só ocorrerá em uma pista. Para essa análise chegou-se aos seguintes resultados.
Os mapas de contorno desta seção são oriundos das combinações de carga permanente com as cargas acidentais (temperatura e cargas móveis), conforme explicado anteriormente.
Figura 4-4 - Momento fletor (kN.m/m) longitudinal d a envoltória de máximos no arco.
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Figura 4-5 - Momento fletor (kN.m/m) longitudinal d a envoltória de mínimos no arco.
Figura 4-6 – Esforço normal (kN/m) longitudinal da envoltória de máximos no arco.
Figura 4-7 – Esforço normal (kN/m) longitudinal da envoltória de mínimos no arco.
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Para uma melhor visualização dos efeitos das cargas aos esforços normais a seguir são mostrados os mapas de contorno dos esforços normais sem os valores dos extremos.
Figura 4-8 – Esforço normal (kN/m) longitudinal da envoltória de máximos no arco.
Figura 4-9 – Esforço normal (kN/m) longitudinal da envoltória de mínimos no arco.
Os mapas de contorno acima mostram que a circulação de um veículo de 45 toneladas isoladamente, já trás os esforços muito próximos aos valores do projeto pelo TR30 anteriormente definido. Visto isso, torna-se e deixar claro a importância de evitar a fluxo de veículos pesados sobre a ponte. Para tanto em casos de extrema necessidade deve haver, por meio das autoridades que integram os postos alfandegários das torres das extremidades da ponte, que fechem circulação viária e o veículo tipo 45T passe sozinho pela ponte.
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4.5. Fibra carbono – solução para reforço na face i nferior do arco
O principal fato que leva a uma procura de alternativa de reforço diferente da em concreto armado convencional, esta no âmbito da obra: Patrimônio Histórico. Onde as alterações de dimensões da ponte não são permitidas.
Além desse motivo, como já foi dito, o reforço na face inferior do arco é difícil devido ter acesso complicado dependendo de trabalhos dentro do rio. Há, também as questões ambientais da execução de reforços em concreto projeto na face inferior do arco, onde seriam gerados resíduos os quais poderiam ser despejados na calha do rio. Ainda pelo reforço em concreto requerer mais tempo de execução. Por essas rações escolheu-se como solução para o reforço da face inferior a execução de reforços em fibra carbono. A seguir temos o método de cálculo para esse processo.
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5. PROJETO PAISAGISTICO
5.1. Introdução
É importante destacar que os projetos ambientais estão relacionados com a mitigação ou minimização de impactos causados pela ação de engenharia nas obras de arte. Entenda-se que tal análise deva ser realizada sobre os meios físico, biótico e antrópico.
No presente caso, os impactos sobre o meio físico e biótico que estão relacionados com a ponte são nulos. Isto porque se trata de uma restauração especial da ponte onde a sua geometria e seus componentes formais não podem ser alterados de forma permanente. Assim, as margens e a relação da ponte com a calha do rio não são alterados pela obra, salvo durante a fase construtiva em decorrência do emprego de plataformas flutuantes para alguns serviços de reforço nos arcos.
De fato, o único impacto relevante desta obra está relacionado com o meio antrópico, uma vez que ocorrerão interferências com o trânsito local. Por outro lado, os impactos positivos decorrentes da restauração são notáveis.
No entender desta equipe de projeto, o objeto integral deste trabalho é, em si, a compensação ambiental em lato sensu da construção da nova ponte entre Jaguarão e Rio Branco, uma vez que é uma intervenção exclusivamente de restauração do valor histórico, arquitetônico e museológico.
Desta forma, a componente ambiental do projeto é a obra em si. Evidentemente que ações de controle ambiental, especialmente com as atividades da obra e com os resíduos da atividade construtiva devem ser levados em conta, o que será mérito de discussão neste capítulo.
Conforme discutido no Volume 1 e no início do capítulo 3 deste tomo, as intervenções que já existem nas margens descaracterizaram tanto no que concerne às vegetações ciliares, quanto às feições paisagísticas e urbanas.
Há uma preocupação de ambos os países com essas questões paisagísticas nas margens, tanto que os municípios fronteiriços já possuem estudos preliminares para intervenções de valorização das margens, estudos esses que ultrapassam a faixa de domínio viário.
Assim, conforme proposto no Relatório Preliminar, as intervenções paisagísticas cogitadas para as margens foram extrapoladas para a área de entorno, sem a pretensão de interferir na titularidade dos municípios sobre seus territórios e espaços urbanos.
Para identificar qual seria o alvo de uma intervenção desse tipo foram avaliadas as condições de contorno da ponte. Este levantamento das condições de
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contorno teve como objetivo a identificação de estruturas, facilidades e edificações relevantes aos contextos de funcionalidade e de agregação do valor histórico.
5.2. Condições de Contorno
Em linhas gerais, existem edificações históricas que se relacionam com a ponte nas duas margens e que poderiam estar integradas ao projeto. São elas:
• Prédio do Liceu – é uma edificação anterior à construção da ponte que fica na margem uruguaia e que foi preteritamente um posto alfandegário, passando a cumprir o papel de depósito e finalmente constituindo o Liceu. Já existem iniciativas para a sua restauração com uso comercial (dedicado à atividade de comercialização de artesanato), de forma que não há interesse em associá-lo às intervenções da ponte (ver Figura 5-1).
• Prédio do Presídio – é uma edificação que atualmente abriga o presídio de Jaguarão e se desenvolve ao lado de montante do acesso brasileiro. É uma estrutura importantíssima, pois já abrigou a administração municipal no início da consolidação da cidade. Entretanto, essa edificação deverá merecer um projeto de restauração mais complexo no futuro, não sendo possível de ser integrado a este projeto (ver Figura 5-2).
• Estação Polínicio – esta edificação está abandonada e, pela sua importância será tratada com mais detalhe, assim como suas estruturas auxiliares.
(a) (b)
Figura 5-1 – Vista do Liceu na margem uruguaia: (a) Edificação e seu estado de conservação; (b) Relação entre a edificação e a ponte.
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(a) (b)
Figura 5-2 – Vista do Presídio na margem brasileira : (a) Edificação e seu estado de conservação; (b) Relação entre a edificação e a pon te.
5.3. Estação Polínicio
A estação de Polinício foi inaugurada em 1942 como ponta de linha do ramal de Jaguarão.
A partir de então, dessa estação, junto a um abrigo para viajantes, (e não mais da Estação de Jaguarão) os trilhos continuavam até a cidade de Rio Branco, no Uruguai, depois de cruzar a ponte internacional com trilhos de bitola dupla, correspondente à métrica brasileira e a bitola uruguaia, maior.
"Polinicio Espinosa, antigo comerciante jaguarense, grande entusiasta da construção da linha e da ponte que hoje liga os dois países amigos, acompanhou sempre de perto a construção desses dois empreendimentos" (Do livro VFRGS - Suas estações e paradas do Engº. Ariosto Borges Fortes).
O trem uruguaio de conexão até Montevideo esperava no meio da ponte, na chamada parada Ponte Mauá. Por muito tempo havia uma automotriz diesel (litorina) correndo no trecho Ponte Mauá - Montevideo, depois a AFE passou a usar os trens diesel Ganz-Mávag húngaros.
A estação de Jaguarão pertence à cidade, e os trilhos à AFE uruguaia, que continuam por algumas centenas de metros no leito da antiga linha métrica brasileira erradicada.
Nos anos 1960 existia uma litorina rápida ligando o município de Rio Grande em exatamente 5 horas até Polinício (239 km) com poucas paradas nesse trajeto, possibilitando uma baldeação imediata até e desde Montevidéu, pela então RFFSA, onde era chamado de "Rápido Rio Grande-Montevidéu".
A estação Polinício era o fim da linha de bitola métrica da VFRGS. O carro-motor ia até esse ponto. A partir dai os passageiros com destino a Montevidéu embarcavam no carro-motor da AFE que ficava parado sobre a ponte. Por algum tempo, a estação serviu como unidade de apoio ao DNER.
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Do lado direito da parada, existe ainda um antigo girador que era utilizado pelo carro-motor da VFRGS. A parada teria funcionado até o início dos anos 1960.
Do ponto de vista ao valor histórico da estação e do girador, eles devem ser agregados ao projeto como projeto paisagístico, o que aqui é lançado como sugestão, dentro das atribuições de intervenções nas margens previstas no Termo de Referência.
Figura 5-3 – Vista da Estação Polinício, cuja recup eração é sugerida no âmbito das intervenções nas margens.
Figura 5-4 – Vista do girador de locomotivas junto à Estação Polinício, cuja recuperação é sugerida no âmbito das intervenções nas margens.
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Esse projeto propõe que no futuro a estação Polinício seja aproveitada como um museu ou acervo da ponte internacional Barão de Mauá, com fotos e relatos da época da construção, além dos documentos do projeto, por exemplo.
No que concerne ao projeto de restauração desta unidade, serão realizadas as seguintes atividades:
• Recuperação e impermeabilização da laje de cobertura;
• Manutenção de esquadrias internas;
• Substituição das esquadrias e ferragens externas, incluindo-se vidrarias;
• Recuperação do sistema elétrico interno;
• Recuperação do sistema de abastecimento hidráulico e esgotamento sanitário;
• Recuperação dos pisos internos e substituição dos pisos externos;
• Implantação do passeio de serviço externo;
• Pintura interna e externa;
• Lavagem com hidrojato da estrutura do girador;
• Revestimento com verniz misto nas estruturas de concreto do girador;
• Jato de areia e desincrustação das estruturas metálicas do girador;
• Pintura anticorrosiva e de acabamento em epóxi dos componentes metálicos;
• Implantação da iluminação externa e cênica.
Essas atividades integram o projeto de restauração estrutural e arquitetônico da Ponte.
Todas essas atividades foram compatibilizadas com o projeto de geometria, drenagem, terraplenagem, pavimentação existentes para o local.
5.4. Intervenção paisagística na margem Uruguaia
Por solicitação da Comissão Binacional, para que houvesse um projeto paisagístico na margem Uruguai, o presente consorcio apresentou a possibilidade
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de restauro do pavimento no acesso sob a aduana Uruguaia que se encontra precário como mostra a Figura 5-5.
Figura 5-5 – Acesso sob a aduana Uruguaia
5.5. Memorial descritivo dos reparos da estação pol início
5.5.1. Serviços iniciais
5.5.1.1. Serviços técnicos
Projeto de Reestruturação Arquitetônica: de autoria do arquiteta Carla Almeida Caetano Gonçalves.
Projeto de Paisagismo: de autoria do arquiteta Carla Almeida Caetano Gonçalves.
5.5.1.2. Instalações provisórias
O terreno será cercado em seu alinhamento com compensado. O depósito de materiais, almoxarifado e escritório da obra serão juntamente aos da obra da restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá. As placas de obra dos responsáveis técnicos serão de acordo com as normas do Crea e exigências da CEF.
Serão feitas instalações provisórias de água, luz e esgoto.
52 PROJETO EXECUTIVO
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5.5.1.3. Administração da obra:
Além dos profissionais específicos de cada serviço da obra o canteiro deverá contar com engenheiro coordenador, mestre de obra, contramestre, apontador, almoxarifados, conferente, vigias, e outros. A gestão técnica e executiva da obra ficará à cargo da Construtora.
5.5.1.4. Limpeza da obra:
A obra deverá permanentemente estar com o canteiro organizado e limpo. A retirada de entulho se dará de acordo com a necessidade de desobstrução.
O destino do entulho será o mesmo das áreas de “bota fora” do projeto de restauração da Ponte Internacional Mauá, conforme mostrado no projeto.
5.5.1.5. Trabalhos em terra:
Deverão ser feitas as movimentações de terra conforme indicado no projeto paisagístico.
5.5.2. Infraestrutura e obras complementares
A infraestrutura não necessita de intervenções.
5.5.3. Supraestrutura
O sistema construtivo atual, com paredes estruturais , está em bom estado e será mantido.
A laje está sem danos estruturais graves, necessitando de reparos no banheiro, onde a ferragem receberá tratamento anti-ferrugem e recobrimento nas áreas onde há descolamento de concreto. Na parte superior da laje serão refeitas as caídas, de maneira a não empoçar água, conforme indicação no projeto.
5.5.4. Paredes e painéis
5.5.4.1. Alvenarias:
As alvenarias, de tijolo maciço, tem função estrutura e de vedação e se encontram em bom estado, exceto revestimento.
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5.5.4.2. Esquadrias, peitoris e ferragens:
As portas internas, de madeira, necessitam de lavagem com cloro, para a retirada dos fungos, posteriormente a remoção da tinta existente e reaplicação de tinta esmalte.
Os portões externos, de madeira, necessitam de lavagem com cloro, para a retirada dos fungos, posteriormente a remoção da tinta existente e a replicação de tinta esmalte .
As janelas internas, de madeira deverão ser retiradas e o local fechado com alvenaria de tijolo maciço e argamassa de areia, cal e cimento, e revestido, conforme projeto.
As janelas externas deverão ser lixadas, até a remoção total da oxidação, aplicada uma solução anti-ferrugem e posteriormente pintadas com tinta esmalte.
5.5.4.3. Vidros:
Nas esquadrias que apresentam vidros quebrados ou a ausência dos mesmos, deverão ser substituídos por vidros lisos 3mm, conforme indicação no projeto
As esquadrias que apresentam vidros com textura, como os canelados e os boreais serão substituídos por vidros lisos 3mm, exceto esquadrias do banheiro.
As esquadrias do banheiro terão todos os vidros substituídos por vidros miniboreal.
A fixação dos vidros ser feita com massa de vidraceiro.
5.5.5. Coberturas e proteção
5.5.5.1. Laje impermeabilizada:
Na laje deve ser feita impermeabilização com pintura betuminosa, 2 demãos, e posteriormente regularização com argamassa, gerando inclinação de 1% conforme indicação do projeto.
54 PROJETO EXECUTIVO
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5.5.6. Revestimentos, forros e tratamentos especiai s
5.5.6.1. Revestimento interno e externo:
O revestimento interno e externo será totalmente removido e recolocado com chapisco 7mm, ci-ar 1:3, e posteriormente, emboço massa única 15mm, ci-ar 1:5 + 20% cimento, devidamente seladas com pintura acrílica.
5.5.6.2. Forros:
Nas áreas danificadas o forro deverá receber pintura anti ferrugem e posteriormente regularização com massa única 15mm, ci-ar 1:5 + 20% cimento, devidamente selada com pintura acrílica.
5.5.6.3. Pinturas:
Pintura PVA: Todas as paredes internas receberão pintura PVA sobre o selador
Pintura Acrílica: Todas as paredes externas receberão pintura acrílica sobre o selador.
Esmalte em esquadrias: Todas as esquadrias externas ou internas receberão pintura esmalte.
Tabela 5-1 – Tabela de Acabamentos
Dependências Pisos Paredes Tetos
Sala 1 Madeira Revestimento massa única Revestimento massa única
Sala 2 Ladrilho Hidráulico Revestimento massa única Revestimento massa única
Sala 3 Madeira Revestimento massa única Revestimento massa única
WC Ladrilho Hidráulico Revestimento massa única Revestimento massa única
5.5.7. Tipo de pavimento
5.5.7.1. Pisos internos:
Ladrilho Hidráulico: Na sala 2 o ladrilho será limpo e mantido, enquanto que no banheiro o ladrilho será substituído por outro de igual desenho, aja vista que este se encontra deteriorado.
Piso de Madeira: serão assoalhos de tábuas de Ipê de 15 cm.
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5.5.8. Instalação de aparelhos
5.5.8.1. Equipamentos de banheiro:
As louças sanitárias e metais serão substituídos por outros novos e em condições de uso.
Não haverão acessórios nos banheiros.
5.5.8.2. Instalações elétricas:
Condutores: Todos condutores serão substituídos por novos de igual capacidade.
5.5.8.3. Instalações hidráulicas e sanitárias:
Se necessário, fazer a substituição da tubulação.
5.5.9. Paisagismo
5.5.9.1. Plantas utilizadas:
As plantas deverão ser plantadas em solo previamente preparado e adubado, conforme instruções dos fabricantes.
Tabela 5-2 – Relação de Plantas
Nº de vezes utilizada Nome Popular Nome Científico
9 Pingo D’ouro Duranta Áurea
4 Jerivá Syagros Romanzoffina
16 Buxinho Buxus sempervirens
12 Agave Dragão Agave
20 Acalifa rasteira Acalypha reptans
3 Cica Cycas Revolutas
15 Lírio Amarelo Hemerocallis flava
3 Filodendro Imperial Philodendron Speciosum
6 Bela Emília Plumbago Capensis
20 Agapanto Agapanthus Africanus
700 leivas de 1 m² Grama São Carlos Axonopus compressus
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5.5.9.2. Vasos:
As plantas que estão sobre áreas pavimentadas (6 Buxus sempervirens) deverão ser plantadas em vasos de cimento cônicos de 80 cm de altura, 30 cm de base e 40 cm de bocal.
5.5.9.3. Áreas pavimentadas:
Pedra: A pavimentação do estacionamento, bem como as áreas do entorno do quiosque de informações e o encaminhamento com forma orgânica, deverão ser feitos com blocos regulares de granito cinza, com aproximadamente 18 cm de comprimento, 10 cm de largura e 10 cm de altura, contra fiado. A área a ser pavimentada deverá estar compactada, nas cotas e com os devidos caimentos. Após a colocação das pedras, encaixadas lado a lado, o calçamento deverá ser compactado com rolo compressor.
Cimento: O encaminhamento do eixo central, juntamente com o calçamento do entorno e rampas de acesso do prédio serão feitos com piso de cimento moldado “in loco” com dimensões de 50 x 50 cm. O piso adotará armadura de telas de aço soldadas e base de terra compactada com camada separadora de brita. Terá acabamento rústico e juntas secas para melhor permeabilidade.
Rampas: A estrutura será refeita e devidamente pavimentada, conforme indicado no item 9.3.2.
5.5.9.4. Garda-corpos e corrimões:
Deverão ser executados em estrutura tubular de aço escovado ou alumínio, sem receber pintura posteriormente.
5.5.9.5. Iluminação:
Balizadores: Serão utilizados no encaminhamento central o total de 15 balizadores, dispostos de forma intercalada conforme projeto, cilíndricos, feitos de alumínio pintado, iguais ou similares ao modelo PX 609 da MegaLight.
Postes: Total de 14 e dispostos ao redor do terreno, constituídos de tubos de aço, com design igual ou semelhante ao modelo PO 591 fabricado pela Newlux.
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5.5.9.6. Estrutura ao redor do girador:
Na base da estrutura do deck devem ser colocadas fundações do tipo sapatas de concreto com dimensão de 60 cm x 60 cm e malha de ferro Ǿ10mm c/ 15 cm, onde deverão ser deixadas as esperas para o encaixe dos pilares de madeira maciça aplainada, medindo 20cm x 20cm. Ligando-os teremos vigas de mesmo material medindo 15cm x 30cm. Após o vigamento serão colocados os barrotes de sustentação (6 cm x 12 cm c/ 30cm) e as réguas de 10 cm de largura. A madeira utilizada no deck deverá ser quimicamente tratada e poderá ser ipê, itaúba ou maçaranduba. Os parafusos utilizados deverão ser de aço inoxidável para que a corrosão dos mesmos não manche a madeira. Os guarda-corpos serão fixados com parafusos pela base.
5.5.10. Complementação da obra
LIMPEZA: o prédio receberá limpeza total após pintura.
A seguir algumas perspectivas do projeto paisagístico.
Figura 5-6 – Acesso lateral (Sentido Jaguarão/Rio B ranco)
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Figura 5-7 – Vista do Girador (Sentido Rio Branco/J aguarão)
Figura 5-8 – Vista da lateral do prédio (Sentido Ja guarão/Rio Branco)
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Figura 5-9 – Vista do girador (Sentido Rio Branco/J aguarão)
Figura 5-10 – Vista frontal do prédio
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Figura 5-11 – Vista lateral do complexo (Sentido Ja guarão/Rio Branco)
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5.6. Mudas utilizadas
5.6.1. Pingo d’ouro Duranta Áurea
Nome Científico: Duranta repens L.'Aurea'
Nomes Populares: Pingo-de-ouro, duranta
Família: Angiospermae - Família Verbenaceae
Origem: O gênero Duranta repens é do México, já a variedade Aurea é oriunda de seleção hortícola.
Quantidade utilizada: 9 mudas.
Altura da Muda: 10cm
Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura
Dimensão da Copa: Formato Irregular
Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)
Textura do Solo: média/argilosa (solo local)
Modelo de Plantio: mudas
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Descrição:
• Planta arbustiva lenhosa, espinhenta, de altura em torno de 1,50 metros, formato irregular.
• As folhas são cor verde-limão, muito ornamentais.
• Produz flores pequenas, campanuladas na cor branca, na primavera ou verão.
• Pode ser cultivado no país todo, pois tolera calor ou frio sem apresentar problemas.
Modo de Cultivo:
Locais ensolarados e solos permeáveis.
Preparar o canteiro com o destorroamento e arejamento do solo em profundidade de 15 cm. Adicionar adubo animal de curral bem curtido, cerca de 500 gramas/m2 e incorporar bem.
Para manter a planta sadia é preciso fazer uma adubação de reposição periódica, na primavera e no outono, com a mesma mistura do plantio. Não se esquecer de regar depois.
5.6.2. Buxinho Buxus Sempervirens
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Nome Científico: Buxus sempervirens L. Sin.: Buxus arborescens Mill., Buxus myrifolia Lam., Buxus suffruticosa Mill..
Nomes Populares : Buxinho
Família : Família Buxaceae
Origem: Originário do Mediterrâneo e Ásia
Quantidade utilizada: 16 mudas.
Altura da Muda: 20cm
Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura
Dimensão da Copa: Formato Irregular
Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)
Textura do Solo: média/argilosa (solo local)
Modelo de Plantio: mudas
Descrição:
Árvore ou arbusto lenhoso, de folhas perenes, podendo atingir 5,0 metros de altura, mas que é mantido podado para cercas-vivas, quebra-ventos e plantas solitárias topiadas. As folhas são pequenas, ovais, arredondadas, verde-escuras na página de cima e verde-claras na ínferior.
Modo de Cultivo:
É uma planta que aprecia locais ensolarados, mas que tolera a sombra durante uma parte do dia. Aprecia solos argilosos, com bom teor de matéria orgânica.
Para plantas cultivadas no chão, abrir uma cova o dobro do torrão. Colocar no fundo uma camada de areia de construção para garantir a frenagem. Acrescentar uma mistura feita de adubo animal de curral bem curtido, cerca de 1 litro com composto orgânico de folhas, mais 100 gramas de farinha de ossos, misturando bem. Colocar o torrão, completar as laterais com a mistura e por último adicionar a terra que retirou-se do buraco. Regar. Pelos próximos 10 dias regar todos os dias em que não houver chuvas para garantir que a muda sobreviva.
Em geral já se adquire a muda topiada quase sempre na forma arredondada.
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As podas dos ramos para o interior da copa devem ser feitas com cuidado. Ao cortar, deixar as gemas da parte externa na ponta, assim os novos raminhos crescerão para fora.
Adubação:
A cada 3 meses realizar adubação com adubo granulado NPK formulação 10-10-10, misturado ao solo do canteiro, regando a seguir para que o adubo se dissolva e atinja as raízes.
Pragas comuns:
A planta costuma ser atacada por tripes, ficar atento às folhas, se aparecerem enrugadas junto às nervuras e enrolarem procurar os insetos, que são escuros e minúsculos. Para tratamento aplicar um defensivo verde feito de chá de alamanda (Allamanda) ou óleo de nim diluído em água conforme as instruções da embalagem.
As folhas do buxinho são tóxicas, ao manusear e podar a plantar é conveniente usar luvas.
5.6.3. Jerivá Syagros Romanzoffina
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Nome Científico: Syagus romanzoffina (Cham.) Glassman
Nomes Populares : Jerivá, coqueiro-jerivá
Família : Família Arecaceae
Origem: Originária do Brasil, ocorrendo nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso até o Rio Grande do Sul.
Quantidade utilizada: 4 mudas.
Altura da Muda: 180cm
Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura
Dimensão da Copa: Formato Irregular
Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)
Textura do Solo: média/argilosa (solo local)
Modelo de Plantio: mudas
Descrição:
Planta perene, altura de 10 a 15,0 metros de altura, tronco com até 50 cm de diâmetro.
As folhas são grandes, cor verde intenso com até 4,0m de comprimento, compostas e pinadas. A inflorescência é um cacho comprido, com mais de 1,0 metro, bastante ramificado, com forma pendente, produzindo pequenos frutos globosos amarelos e que são apreciados pelos animais selvagens, o que ajudam assim na disseminação da espécie.
O florescimento ocorre ao longo de todo o ano, mais frequente na primavera até o final do verão.
66 PROJETO EXECUTIVO
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5.6.4. Agave Dragão Agave
Nome Científico: Agave attenuata Salm-Dyck
Nomes Populares : Agave-dragão, tromba-de-elefante
Família : Família Ruscaceae (ex- Agavaceae)
Origem: México E SUL DO BRASIL
Quantidade utilizada: 12 mudas.
Altura da Muda: 30cm
Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura
Dimensão da Copa: Formato Irregular
Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)
Textura do Solo: média/argilosa (solo local)
Modelo de Plantio: mudas
Descrição:
Planta herbácea de caule lenhoso e curto pode atingir na fase adulta até 1,50 metros de altura.
As folhas verde-azuladas são largas na base e acuminadas numa ponta seca que se assemelha a um espinho e estão dispostas em roseta basal.
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A inflorescência surge somente em plantas já velhas, composta de pequenas flores numa enorme espiga ereta. Após o florescimento a planta entra em fenecimento. Tende a formar grande número de filhotes ao seu redor, propiciando maciço de grandes dimensões.
Pode ser cultivada em todo o país.
Modo de cultivo :
Necessita de local ensolarado, solo composto de areia com material orgânico e muito bem drenado.
Para plantar a muda, fazer um buraco maior que o torrão. Soltar a terra das paredes para propiciar melhor desenvolvimento das raízes. No fundo colocar areia.
Em um balde misturar adubo animal de curral bem curtido com composto orgânico ou húmus de minhoca e areia, na proporção de 1:2: 1. Colocar no fundo do buraco, colocar o torrão e completar com esta mistura. Apertar o solo ao redor para fixar. Regar bem.
Depois de alguns dias, as regas passam de diárias para espaçadas, pois é uma planta de característica xerófita.
5.6.5. Acalifa Rasteira Acalypha Reptans
Nome Científico: Acalipha reptans Sw.
Nomes Populares : Rabo-de-gato, rabo-de-rato, acalifa-rasteira
Família : Angiospermae - Família Euphorbiaceae
68 PROJETO EXECUTIVO
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Origem: Índia
Quantidade utilizada: 20 mudas.
Altura da Muda: 10cm
Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura
Dimensão da Copa: Formato Irregular
Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)
Textura do Solo: média/argilosa (solo local)
Modelo de Plantio: mudas
Descrição:
Planta herbácea rasteira de altura entre 15 e 25 cm, caules finos e flexíveis que enraízam nos entrenós. As folhas são pequenas verde fosco, de formato oval acuminadas e bordas serrilhadas dispostas alternadamente nos ramos.
As flores são bem pequenas reunidas em inflorescência vermelha na ponta dos ramos.
Floresce ao longo do ano, maior quantidade de flores no verão. Pode ser cultivada em todas as regiões do país, mas em locais com inverno muito frio ela tende a definhar.
Modo de Cultivo :
Locais ensolarados e solo rico em matéria orgânica, permeável e com algum teor de umidade.
Preparar o canteiro limpando a terra de inços e plantas fenecidas.
Revolver na profundidade de 15 a 20 cm, adicionando esterco de curral bem curtido, cerca de 3 kg/m2 ou de cama de galinheiro, metade desta quantidade. Se o solo for muito argiloso recomendo a adição de areia de construção para torná-lo mais poroso.
Abrir um pequeno buraco, acomodar a muda e aconchegar a terra, apertando de leve para fixar a planta no lugar.
Não se esquecer de regar após o plantio.
69 PROJETO EXECUTIVO
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5.6.6. Cica Cycas Revolutas
Nome Científico: Cycca revoluta
Nomes Populares : Cica, sagu,palma-de-Santa Rita, palma–de- Ramos
Família : Família Cycadaceae.
Origem: Originária da Ásia.
Quantidade utilizada: 3 mudas.
Altura da Muda: 90cm
Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura
Dimensão da Copa: Formato Irregular
Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)
Textura do Solo: média/argilosa (solo local)
Modelo de Plantio: mudas
Descrição:
Esta planta tem um aspecto arbóreo, no entanto é considerada um arbusto.
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VOLUME 3 – TOMO B
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É uma das plantas mais antigas do mundo.
O gênero cyca tem mais de 50 variedades, as mais conhecidas são a Cyca revoluta e a Cyca circinalis. Pode desenvolver uma altura de 2,0 metros ou mais, mas seu crescimento é muito lento, cerca de 4 cm ao ano.
O tronco lembra uma palmeira, lenhoso a semilenhoso, com ou sem ramificações.
As folhas são dispostas em coroa, são grandes, podem atingir de 1,20 a 1,50 de comprimento por 15 ou 20 cm de largura. Os folíolos numerosos são finos e rígidos de ponta aguçada.
A planta pode ser masculina ou feminina. A planta masculina tem no centro a inflorescência, que é um cone ovalado de 40 cm aproximadamente de cor amarela. A planta feminina desenvolve no centro uma enorme inflorescência de cor amarela a alaranjada, com lâminas recortadas cobertas por um a penugem marrom. Cada lâmina apresentará um óvulo que se fecundado se tornará um fruto de cor vermelha quando maduro em formato de ovo.
Modo de Cultivo:
Poderá ser cultivada em todo o país, inclusive nos jardins de litoral.
Necessita de solo fértil, com bom teor de matéria orgânica e úmido. Tolera exposição ao sol, mas poderá ser cultivada em locais com sombra parcial durante o dia.
Plantio:
Para plantar uma cica, abra uma cova duas vezes maior que o torrão. Coloque areia no fundo misturando de leve com a terra do fundo. Acrescentar cerca de 2 litros de adubo animal de curral curtido e composto orgânico, misturados com um pouco de areia. Plantar a muda e regar. Regar todos os dias em que não chover por pelo menos uma semana.
Mudas muito grandes necessitarão de três tutores para estaqueamento, amarrando de leve para a muda fixar no, local. Cuidado para não enterrar o tutor nas raízes.
Pragas comuns:
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Para fazer a manutenção desta planta, estar atento à presença de formigas e de cochonilhas, que costumam atacar a planta. Caso surjam, usar óleo de nim dissolvido em água pulverizando em toda a planta.
Para adubar, dissolver 1 colher de sopa de adubo granulado NPK formulação 10-10-10 em 1 litro de água e regar o solo do vaso que deverá estar úmido.
5.6.7. Lírio Amarelo Hemerocallis Flava
Nome científico: Hemerocallis flava
Nome popular: Lírio amarelo, Lírio de São José.
Família: Liliaceae.
Origem: Europa.
Porte: Até 60cm de altura.
Flores: Quase o ano todo.
Quantidade utilizada: 15 mudas.
Altura da Muda: 15cm
Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura
Dimensão da Copa: Formato Irregular
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Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)
Textura do Solo: média/argilosa (solo local)
Modelo de Plantio: mudas
Características:
Herbácea rizomatosa cultivada à pleno sol ou meia-sombra, em bordaduras ao longo de caminhos e muros; ou em grupos formando canteiros. Prefere clima ameno, na região Sul floresce por período maior no ano.
Existe um grupo de variedades Hemerocallis hybrida 'triploides', com mais de 50 variedades em cores, formas e tamanhos (inclusive miniaturas) . São os híbridos produzidos em viveiro e que se apresentam em cores alaranjadas, marrons, roxas, vermelhas, amarelas e quase brancas. Solo rico em matéria orgânica.
Regar duas vezes por semana.
Propagação:
Por divisão de touceiras.
O lírio amarelo ou lírio de São José pertence à família Liliaceae e recebe o nome científico de Hemerocallis flava. Essa planta de origem européia e asiática pode atingir uma altura de até 60 cm, com folhas lineares e estreitas.
A inflorescência ereta da cor amarela, simples ou dobrada, surge durante grande parte do ano, mas é no verão que ela fica mais exuberante. Existem inúmeras variedades de formas e flores, em média 60.000 foram catalogadas.
Cultivadas a pleno sol ou meia sombra, as touceiras de lírio são usadas em paisagismo, nas bordaduras ao longo de caminhos para suavizar muros e canteiros. Plantados em solo rico de matéria orgânica, os lírios devem ser regados pelo menos duas vezes por semana. A propagação das Hemerocallis é feita por divisão de touceiras.
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5.6.8. Filodendro Imperial Philodendron Specionsum
Nome Científico: Philodendron speciosum Schott ex Endl.
Nomes Populares : Filodendro-imperial
Família : Família Araceae
Origem: Nativa do Brasil
Quantidade utilizada: 3 mudas.
Altura da Muda: 80cm
Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura
Dimensão da Copa: Formato Irregular
Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)
Textura do Solo: média/argilosa (solo local)
Modelo de Plantio: mudas
Descrição:
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Planta herbácea de caráter arbustivo e trepador, de grandes dimensões, pode atingir de 3,50 a 4,70 m de altura.
As folhas são grandes e brilhantes, de mais de 1,0 m de comprimento, consistência coriácea, forma de coração, verde-escuras e de borda ondulada.
A inflorescência é em espádice grande na axila das folhas.
Pode ser cultivada em qualquer parte do país, onde o clima seja ameno ou quente.
Modo de Cultivo:
Para locais com espaço, cultivo ao sol ou à meia sombra.
Forma grande touceira, à medida que os filhotes junto à planta matriz vão surgindo.
O solo de cultivo deve ser rico em matéria orgânica, bem solto e permeável.
Plantio em canteiros:
Para canteiros abrir um buraco de tamanho o dobro do torrão a plantar. Colocar areia no fundo se o solo for argiloso e compactado. Soltar um pouco a terra do fundo para garantir a percolação da água de regas ou chuvas. Colocar adubo animal curtido, cerca de 1 kg por muda. Adicionar composto de folhas ou húmus de minhoca, misturando bem. Colocar o torrão, adicionar o restante nas laterais e apertar de leve para fixar.
Usar tutor de bambu, sarrafo e amarrar com cordão de algodão em formato de oito para não estrangular a planta. Regar. Nos próximos dias regar todos os dias para que a muda se desenvolva bem.
Plantio em vasos ou jardineiras:
Para vasos, use vaso grande de cimento, protegendo o interior com uma camada de impermeabilizador asfáltico. Deixar secar bem. Colocar no fundo um punhado de brita ou cascalho e por cima areia, para a drenagem. Pode usar geomanta, o que diminui o peso do vaso.
Misturar num balde composto orgânico ou húmus de minhoca com adubo NPK formulação 10-10-10, cerca de 100 gramas para um vaso grande.
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Quando o vaso será levado para interiores não se recomenda o uso de adubo animal, seja de curral ou cama de galinheiro, pois exalará odor desagradável.
Colocar um pouco de areia no fundo do vaso e uma parte da mistura. Acomodar o torrão e o tutor, completar com o necessário e apertar a muda para fixar. Regar bem. Deixar em cultivo à sombra até levar a seu destino.
Para vasos pesados recomenda-se a colocação de base com rodinhas, facilita a limpeza dos pisos e a locomoção da planta.
5.6.9. Bela Emília Plumbago Capensis
Nome Científico: Plumbago auriculata Lam. Sin.: Plumbago capensis Thunb.
Nomes Populares : Bela-emília, jasmim-azul
Família : Angiospermae – Familia Plumbaginaceae
Origem: Originária da África do Sul RS
Quantidade utilizada: 6 mudas.
Altura da Muda: de 30cm
Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura
Dimensão da Copa: Formato Irregular
Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)
Textura do Solo: média/argilosa (solo local)
Modelo de Plantio: mudas
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Descrição:
Arbusto de caráter semilenhoso e de forma irregular, muito ramificado, que pode atingir até 2,0 metros de altura.
As folhas são de cor verde-clara, ovais com a base mais fina.
As flores são tubulares, pequenas, de pétalas livres arredondadas, nas cores branca, azul-claro e azul-escuro, reunidas em inflorescências tipo racemos na ponta dos ramos.
É um arbusto que pode ser cultivado em qualquer parte do país, tolerando frio ou calor.
Floresce da primavera ao final de outono.
Modo de Cultivo:
Local de cultivo ensolarado, solo profundo, permeável e fértil com bom teor de matéria orgânica.
Na cova de plantio, feita maior que o torrão, devemos colocar areia no fundo para garantir a drenagem. Fazer uma mistura com composto orgânico misturado com adubo animal de gado ou aves e areia em partes iguais. Colocar uma boa porção no fundo do buraco, colocar o torrão e completar as laterais com composto orgânico. Regar a seguir e todos os dias por uma semana em que não houver chuvas.
Depois, poderá espaçar as regas, mas no verão deverão ser regulares e próximas.
Para a propagação por estaquia, escolhemos ponteiros e pedaços macios de ramos, evitando-se os lenhosos. Cortar com podão afiado e limpo, deixando cada estaca com 2 a 4 folhas e duas gemas. Enterrar em areia ou casca de arroz carbonizada úmida, cobrindo com plástico até o enraizamento. Retirar o plástico e plantar em sacos ou baldes até o ponto de levar para o canteiro.
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5.6.10. Agapanto Agapanthus Africanus
Nome Científico: Agapanthus africanus (L.)H.
Nomes Populares : Agapanto ou lírio-africano
Família : Angiospermae – Família Agapanthaceae
Origem: África do Sul
Quantidade utilizada: 20 mudas.
Altura da Muda: 15cm
Cova: 0,30m de diâmetro e 0,40m de altura
Dimensão da Copa: Formato Irregular
Cor do Solo: Vermelho Amarelo (solo local)
Textura do Solo: média/argilosa (solo local)
Modelo de Plantio: mudas
Descrição:
Planta herbácea perene de rizomas subterrâneos, de altura até 1,0 metro, com o pendão floral. As folhas são laminares, longas e estreitas. As flores são pequenas, tubulares nas cores branca ou azul, reunidas em inflorescência tipo umbela, na extremidade de longo pecíolo cilíndrico e forte.
Produz sementes nem sempre viáveis.
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Floresce da primavera até o fim do verão. Pode ser cultivada em todas as regiões do país.
Modo de Cultivo
Local de cultivo ensolarado, solo fértil com bom teor de matéria orgânica e com certa umidade.
Plantio em canteiros:
Fazer a preparação do canteiro para a implantação do agapanto com a mistura de adubo de animal de curral bem curtido cerca de 3 kg/m2, 100g/m2 de farinha de ossos misturando bem. Colocar os rizomas no solo, enterrando a uma profundidade pequena, deixando cerca de 1 a 2 cm de terra por cima. Regar bem e manter certa umidade nos canteiros com regas regulares.
Plantio em vasos ou jardineiras:
Para plantio em jardineiras é necessária a prévia vedação dos poros com impermeabilizante asfáltico, que pode ser adquirido em lojas de materiais de construção civil. Deixar secar vários dias antes de plantar.
Proteger o fundo da jardineira com geomanta ou brita de granulometria média. Por cima colocar areia úmida. Misturar em um balde composto orgânico e adubo NPK formulação 4-14-8, cerca de 100 gramas para cada 20 kg de terra. Pode colocar torta de mamona também, cerca de 250 gramas para a mesma quantidade de terra. Colocar na jardineira e plantar os rizomas ou mudas entouceiradas da mesma forma recomendada para os canteiros. Regar bem e manter a umidade para que a planta se instale bem no local. Os tratos culturais, tanto para vasos como para canteiros consistem em retirar os talos e folhas secos.
Adubação de reposição
Após a floração de verão a planta entra em desenvolvimento de raízes e filhotes. Uma adubação de reposição de nutrientes poderá ser necessária a partir do segundo ano após plantio. Usar o adubo granulado NPK 4-14-8, misturando cerca de 2 colheres de sopa para 2 litros de água, dissolvendo bem. Aplicar no solo de cultivo não deixando tocar na planta. Para facilitar a aplicação, use uma garrafa PET de dois litros.
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5.7. Considerações sobre o Plantio de mudas
5.7.1. Aquisição e preparo de mudas
As mudas devem ser entregues no local da obra, em data próxima ao plantio.
O transporte de mudas deverá ser feito a partir dos viveiros de origem, em caminhão coberto. O carregamento deverá ser realizado após seleção e acondicionamento em caixas plásticas (quando for possível e dependendo do porte das mudas adquiridas), facilitando a operação de carga e descarga e colaborando com a preservação de sua integridade durante o transporte.
Adota-se, usualmente, como referência de padrão de muda, aquela muda que apresente as seguintes características no viveiro e, portanto, estará pronta para plantada no campo: estado de sanidade; ter sito submetida a um processo de aclimatação, que envolve maior exposição ao solo; ter reduzida a intensidade de regas; embalagem em condições que permitam o transporte seguro.
Na entrega, deve-se verificar o padrão de qualidade das plantas e rejeitar as que não satisfizerem as condições exigidas, providenciar a sua substituição e confirmar a qualidade de muas.
5.7.2. Preparo do terreno
A implantação de um povoamento florestal envolve operações que vão desde o preparo do solo até o completo estabelecimento das espécies, que ocorrem, geralmente, no segundo ou terceiro ano após o plantio das mudas.
O preparo do solo busca melhorar as suas condições físicas e químicas para dar às plantas condições de desenvolvimento do sistema radicular; visa também eliminar a concorrência entre as plantas indesejáveis e as mudas plantadas. A melhoria das condições do solo propicia um melhor e mais rápido estabelecimento da vegetação.
5.7.3. Coveamento e Adubação
Para o preparo do terreno deve-se remover o solo o mínimo possível, de preferência apenas para fazer o coveamento. Para o coveamento poderá ser utilizada cavadeira ou enxadão, perfurando uma cova de 0,30 x 0,30m até uma profundidade de até 0,40m. A cova assim aberta terá um volume de 0,036m3 a ser preenchido com substrato que proporcione um bom desenvolvimento da muda.
Segundo CAMPINHOS JR. (1983) ap. PAIVA e GOMES (1995), o substrato ideal para produção de mudas de espécies florestais é aquele que apresenta uniformidade em sua composição, baixa densidade, porosidade, boa capacidade de
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campo e troca de cátions, boa capacidade de retenção de água, aeração e drenagem, isenção de pragas, organismos patogênicos e ervas daninhas. Estas mesmas características devem ser observadas na mistura solo mais matéria orgânica que servirá para encher as covas com as mudas que comporão o elenco de espécies utilizadas para a recuperação da área ciliar. De maneira geral, a adubação é realizada no substrato, favorecendo o desenvolvimento inicial da muda e em cobertura, para repor os nutrientes lixiviados/absorvidos e compensar novas necessidades das plantas.
O preparo das covas consiste na sua abertura, suas dimensões e associada à adubação.
As covas são os locais onde serão depositadas as mudas, devendo ser um pouco maiores que o tamanho do torrão, com uma profundidade de no mínimo, mais 0,10m que a altura da embalagem, para a incorporação do adubo no fundo da cova, evitando o contato direto com as raízes.
As covas devem ter, no mínimo, 0,30m de diâmetro por 0,40m de profundidade, cuja escavação pode ser mecanizada para maior eficiência ou manual com cavadeira; para o plantio em linha, uma alternativa é a abertura de um suco contínuo nas dimensões acima.
Arbustos:
Indica-se a utilização de enxadas ou enxadões em solos argilosos para esta operação, já que as cavadeiras deixam superfícies lisas nas paredes das covas, o que pode causar enovelamento de raízes.
A adubação deve ser efetuada duas semanas antes do plantio, a qual deve ser incorporado ao solo do fundo da cova, entretanto, como não se dispõe de dados confiáveis sobre as necessidades nutricionais das plantas nativas, recomenda-se adotar uma adubação padrão, com a incorporação de matéria orgânica no volume de 1/3 da cova.
Na adubação deve ser aplicado, por cova, no mínimo: 100g de calcário dolomítico, 100g de adubo na fórmula 10-20-10 (N-P-K), mais 5% de Enxofre (S) e micronutrientes (Zn e B), 1000g de adubo orgânico, tal como torta de algodão, mamona ou lixo industrializado, desde que devidamente fermentado.
Esses processos devem ser misturados, parte com a terra de escavação da cova e parte com o fundo da cova, de modo que fiquem homogeneamente mesclados. A incorporação desses produtos deve ser feita, no mínimo, 30 dias antes do plantio.
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Arvores:
A escavação das covas pode ser mecanizada para maior eficiência com tratores/ microtratores ou manual com cavadeira.
Cada cova deve ter a adubação mínima constituída por: 150 g de calcário por cova, 120 g de adubo químico NPK, mais 5% de enxofre (S) e micronutrientes (Zn e B) e 1000 g de adubo orgânico.
A incorporação desses produtos no solo deve ser feita, no mínimo, 30 dias antes do plantio das mudas e com a mistura completa do adubo com o solo na cova.
5.7.4. Plantio
O plantio será procedido com cautela para evitar danos às mudas.
Inicia-se com a remoção do recipiente plástico, se for o caso, seguindo-se o plantio e leve compactação manual ao redor da muda. Em seguida, fazer uma leira de terra ao redor da cova nas dimensões mínimas de 0,05 x 0,10 m.
As mudas de maior porte como as árvores recebem o auxilio do caminhão guindauto para devida colocação na cova sem causar danos a espécime vegetal.
A época de plantio preferencial é antes do período chuvoso da região.
Sempre que necessário, haverá tutores – com espessura mínima de 5cm e altura nunca inferior à muda – para garantir o prumo de árvores e arbustos. Os tutores serão enterrados no solo – a uma profundidade mínima de 80 cm – e serão solidarizados às mudas por amarrilhos em forma de oito. Não é necessário a utilização de tutores para o plantio com “tubetes”. Para o plantio em sacos plásticos, o uso de tutor é necessário para proteger a planta e o seu torrão das ventos fortes.
A irrigação da muda plantada deve ser feita até o "pegamento da muda”, sendo aconselhável fazer o coveamento, as adubações e misturas em dias secos e fazer os plantios em dias úmidos, quando possível.
Não será necessário a realização de cercamento para as mudas.
Recomenda-se um piquete com o topo pintado de branca, cal ou látex, ao lado da muda para sinalizar que não é mato e deve ser coroado.
5.7.5. Combate às formigas
O sucesso do plantio de espécies de árvores nativas depende, em parte, de ações como combate a formigas. Há três fases distintas de combate às formigas: o combate inicial, o repasse e a ronda (PAIVA, 1995).
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Durante o combate inicial, nas áreas onde se detectar a presença de formigas cortadeiras sem, entretanto, se localizar os ninhos, deverão ser utilizadas iscas formicidas (preferencialmente um produto de baixa toxicidade e dentro das normas estabelecidas pelo órgão licenciador estadual ou federal). Estas iscas serão aplicadas nos carreiros das formigas cortadeiras. A dosagem a ser aplicada dependerá do produto comercial que será adquirido e deve seguir a recomendação do fabricante do mesmo, a critério do Engenheiro Florestal ou Agrônomo, supervisor do trabalho.
A segunda etapa - ou repasse, objetiva combater os formigueiros que não foram extintos no combate inicial, assim como aqueles que não foram localizados na 1a etapa, antes do plantio em toda área, bem como na região de entorno da área em recuperação.
5.7.6. Manutenção
A manutenção se processa através da capina (coroamento), adubação de cobertura e monitoramento do surgimento e controle de pragas e doenças, principalmente formigas cortadeiras, após o plantio e durante 2 anos até que os arbustos se estabeleçam, e do replantio de falha que vier a ser observada durante o desenvolvimento da vegetação introduzida.
Caso sejam observadas moléstias contagiosas, a muda atingida deve ser removida para evitar a propagação e perda de um número maior de plantas. Todas as mudas devem ser fixadas a um tutor de proteção.
Os tratos culturais dispensados às mudas constam do coroamento e o controle sistemático à formiga cortadeira. Nos períodos de estiagens prolongadas, as mudas devem ser irrigadas com frequência diária.
A capina deve ser feita em volta das plantas, em torno das quais deve ser mantida limpa uma área circular de 0,80x0,80m, denominada coroa. Essas capinas devem ser periódicas, de 6 em 6 meses, a partir do 6° mês após o plantio. Esse período pode ser dilatado, caso a região não seja intensamente infestada por ervas daninhas ou a gramínea local não faça concorrência com o arbusto nessa faixa.
Na adubação de cobertura são necessárias três aplicações de adubação, uma vez por ano, a partir do primeiro ano, sendo cada aplicação na base de 100g da fórmula 10-20-10 (NPK), mais 5% de enxofre (S), distribuída uniformemente na área capinada em cobertura.
O controle de pragas e doenças deve ser procedido durante o período de conservação com o controle sistemático de insetos, pragas e doenças, específico para cada caso.
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5.7.7. Cronograma de atividades
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Controle de formigas cortadeiras
Abertura de covas
Coroamento
Adubação
Plantio
Capina
Monitoramento
1° ANO
MESESATIVIDADES
2° ANO
MESES
3° ANO
MESES
5.7.8. Croqui do canteiro com indicação do local de armazenagem das mudas.
A área de número 15 é o local com dimensões de 5 x 12,5m destinada para armazenagem das mudas do projeto paisagístico. O local precisa ser fresco e ventilado.
5.8. Especificações técnicas
Segue a baixo as especificações técnicas das intervenções Paisagísticas. As especificações complementares (EC-OE) estão descritas em detalhes no Volume 1 Tomo B.
DNER-ES 344/97 – Edificações – Serviços Preliminares
DNER-ES 349/97 – Edificações - Impermeabilização
84 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
DNIT 080/2006-ES – Preparação de Superfícies de Concreto: Apicoamento e Jateamentos
DNIT 081/2006-ES – Remoções no Concreto
DNIT 084/2006-ES – Tratamento da Corrosão
DNIT 088/2006-ES – Dispositivos de Segurança Lateral: Guarda-rodas. Guarda-corpos e Barreiras
DNIT 106/2009-ES – Terraplenagem - Cortes
DNIT 117/2009-ES – Ponte e Viadutos Rodoviários – Concretos, argamassas e Calda de Cimento para Injeção
DNIT 118/2009-ES – Pontes e Viadutos Rodoviários – Armaduras para Concreto Armado
EC-OE-02 – Preparo do Substrato por Saturação com Água
EC-OE-03 – Enchimento com Argamassa a base de cimento
EC-OE-05 – Escarificação Mecânica
EC-OE-43 – Andaime Plataformas e Bandejas Salva Vidas
EC-OE-44 – Remoções e Demolições
EC-OE-51 – Reboco Traço 1:3 (Cimento e Areia) Espessura de 2,0cm Preparo Mecânico
EC-OE-52 – Pintura Acrílica para Frontarias
EC-OE-54 – Piso em Ladrilho Hidráulico 20x20cm, Assentado com Argamassa Colante
EC-OE-55 – Rodapé de Ladrilho Hidráulico 20x20cm
EC-OE-62 – Instalações Hidrossanitárias e Pluviais
EC-OE-63 – Limpeza de Esquadrias de Madeira
EC-OE-64 – Bloco de Concreto Intertravado Assente sobre Areia
EC-OE-69 – Chapisco em Tetos e Paredes Traço 1:3 (Cimento e Areia) Espessura 0,5cm, Preparo Mecânico
EC-OE-71 – Reboco para Tetos Argamassa Traço 1:4,5 (Cal e Areia Fina Peneirada), e=0,5cm, Preparo Mecânico
85 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
EC-OE-72 – Pintura Esmalte 2 Demãos c/1 Demão Zarcão p/Esquadrias Ferro
EC-OE-73 – Vidro para Esquadrias
EC-OE-74 – Vidro Fantasia Tipo Canelado, espessura 4mm
EC-OE-76 – Meio-fio de Concreto Pré-moldado 12x30cm, Sobre Base de Concreto Simples e Refuntado com Argamassa 1:3 (Cimento e Areia)
EC-OE-78 – Piso em Tábua de Ladeira Lei 1ª, Espessura 2,5cm, Fixado em Peças de Madeira
EC-OE-79 – Piso Rústico em Concreto, Espessura 7cm, com Juntas em Madeira
EC-OE-80 – Remoção de Pintura a Base Óleo ou Esmalte
EC-OE-81 – Pintura Látex PVA Ambientes Internos – 2 Demãos
EC-OE-82 – Fundo Selador PVA Ambientes Internos/Externos, uma Demão
EC-OE-87 – Plantio de Mudas de arbustos e arvores.
EC-OE-88 – Pintura Esmalte Fosco, Duas Demãos, para Ferro
EC-OE-89 – Regularização de Piso/Base em Argamassa Traço 1:3 (Cimento e Areia Grossa sem Peneirar), Espessura 3,0cm, Preparo Mecânico
EC-OE-90 – Alvenaria em Tijolo Cerâmico Furado 10x20x20cm, ½ vez, Assentado em Argamassa Traço 1:2:8 (Cimento, Cal e Areia), Juntas 12mm
EC-OE-91 – Pintura Fundo Óxido de Ferro/Zarcão, duas Demãos para Ferro
EC-OE-92 – Pintura Esmalte Fosco para Madeira, Quatro Demãos Incluso Aparelhamento com Fundo Nivelador Branco Fosco
EC-OE-95 – Fundo Selador Acrílico Ambientes Internos/Externos uma Demão
EC-OE-96 – Grama Batatais em Placas
EC-OE-97 – Limpeza Piso Cerâmico
EC-OE-98 – Limpeza Esquadrias Ferro c/Solvente
EC-OE-102 – Piso Cimentado Liso Desempenado, Traço 1:3 (Cimento e Areia), Espessura 3,0cm, Preparo Manual
EC-OE-107 – Deck de Madeira
86 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
EC-OE-108 – Demarcação da Área de Reparo
5.9. Resumo de Quantitativos do Projeto Paisagístic o
ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
2 S 01 100 21 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MANUAL MAT 1A. CAT DMT= 20M
DNIT 106/2009-ES M3 410,57
2 S 03 000 02 ESCAVAÇÃO MANUAL DE CAVAS EM MATERIAL 1ª CAT - M3 7,65
2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 225,79
2 S 03 940 00 COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 30,802 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO - M3 7,652 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC - M3 30,803 S 03 370 00 FORMA COMUM DE MADEIRA DNIT 117/2009-ES M2 34,623 S 08 910 00 CAPINA MANUAL - M2 108,00
4 S 03 300 51 CONF.LANÇAMENTO DE CONCRETO MAGRO EM BETON.AC/BC
DNIT 117/2009-ES M3 1,87
5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES - M3 45,00
PN-001LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA
DNIT 080/2006-ES M2 321,67
PN-004DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE
EC-OE-108 M 253,92
PN-006LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO
DNIT 080/2006-ES M2 21,16
PN-007PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO
DNIT 084/2006-ES M 211,60
PN-008PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA
EC-OE-02 M2 21,16
PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 21,16PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 21,16PN-023 GRAMA BATATAIS EM PLACAS EC-OE-96 M2 906,70PN-024 LIMPEZA PISO CERÂMICO EC-OE-97 M2 28,16PN-026 LIMPEZA ESQUADRIAS FERRO C/SOLVENTE EC-OE-98 M2 26,79
PN-029PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL
EC-OE-102 M2 157,48
PN-033
LAVATÓRIO LOUÇA BR MÉDIO LUXO C/LADRÃO MED 55X45 RABICHO CROMADO 1/2", C/COLUNA INCL ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO FERRAGENS EM METAL CROMADO SIFÃO 1680 DE 1"X1 1/4" APARELHO MISTURADOR 1875/C45 C/AREJADOR VA
EC-OE-62 UND 1,00
PN-034TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" PARA LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR, COM ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO 1/2"X30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EC-OE-62 UND 1,00
PN-035A PLANTIO DE MUDAS DE PINGO D'OURO EC-OE-87 UND 9,00PN-035B PLANTIO DE MUDAS DE BUXINHO EC-OE-87 UND 10,00
PN-035C PLANTIO DE MUDAS DE BUXINHO EM VASO DE CIMENTO EC-OE-87 UND 6,00
PN-035D PLANTIO DE MUDAS DE AGAVE EC-OE-87 UND 12,00PN-035E PLANTIO DE MUDAS DE ACALIFA RASTEIRA EC-OE-87 UND 20,00PN-035F PLANTIO DE MUDAS DE LÍRIO AMARELO EC-OE-87 UND 15,00PN-035G PLANTIO DE MUDAS DE FILODENDRO EC-OE-87 UND 3,00PN-035H PLANTIO DE MUDAS DE BELA EMÍLIA EC-OE-87 UND 6,00PN-035I PLANTIO DE MUDAS DE AGAPANTO EC-OE-87 UND 20,00
PN-036PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO
EC-OE-88 M2 93,80
PN-037A PLANTIO DE MUDAS DE JERIVÁ EC-OE-87 UND 4,00PN-037B PLANTIO DE MUDAS DE CICA EC-OE-87 UND 3,00
QUADRO DE QUANTIDADES DO PAISAGISTICO
87 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
PN-039REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-89 UND 124,41
PN-040ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12MM
EC-OE-90 M2 3,08
PN-041PINTURA FUNDO ÓXIDO DE FERRO/ZARCÃO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO
EC-OE-91 M2 93,80
PN-042
PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, TRÊS DEMÃOS ANTES DA MONTAGEM E UMA DE ACABAMENTO APÓS MONTAGEM, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
EC-OE-92 M2 24,97
PN-048CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 353,64
PN-050VASO SANITÁRIO COM CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA - LOUÇA BRANCA
EC-OE-62 UND 1,00
PN-054TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL - APROVEITAMENTO 2X
DNER-ES 344/97 M2 276,54
PN-055FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMÃO
EC-OE-95 M2 158,97
PN-056BANCO DE CONCRETO APARENTE LARG=45CM E 10CM ESPESSURA SOBRE DOIS APOIOS DO MESMO MATERIAL COM SEÇÃO DE 10X30CM
- M 20,15
PN-099LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE
EC-OE-43 M/MES 16,00
PN-108USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL. FCK=18MPA AC/BC
DNIT 117/2009-ES M3 4,76
PN-111DEMOLIÇÃO DE CAMADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO COM USO DE PONTEIRO, ESPESSURA ATÉ 4CM
EC-OE-44 M2 180,48
PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 3,08PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 222,94PN-126 REMOÇÃO DE PISO TABUÃO EC-OE-44 M2 12,17PN-128 REMOÇÃO DE PISO CERÂMICO/LADRILHO EC-OE-44 M2 1,77
PN-129REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INFERIOR DA LAJE DE ENTREPISO
EC-OE-44 M2 248,82
PN-130 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO DAS PAREDES EC-OE-44 M2 124,52
PN-138REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-51 M2 426,89
PN-139 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS - DUAS DEMÃOS EC-OE-52 M2 158,97
PN-141 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE-54 M2 1,77PN-142 RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE- 55 M 5,00PN-158 REMOÇÃO DE TERRA E ENTULHO EC-OE-44 M3 410,57PN-159 LIMPEZA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA EC-OE-63 M2 24,97PN-160 REMOÇÃO DE APARELHOS SANITÁRIOS EC-OE-44 UND 2,00
PN-161BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA (E= 4CM)
EC-OE-64 M2 751,88
PN-162 DECK DE MADEIRA EC-OE-107 M2 94,60PN-225 REMOÇÃO DE PINTURA A BASE ÓLEO OU ESMALTE EC-OE-80 M2 51,76
PN-227LIMPEZA DE ESTRUTURAS DE AÇO OU CONCRETO COM JATEAMENTO DE AREIA
DNIT 080/2006-ES M2 93,80
PN-228PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃOS
EC-OE-81 M2 181,85
PN-229FUNDO SELADOR PVA AMBIENTES INTERNOS, UMA DEMÃO
EC-OE-82 M2 181,85
PN-231CHAPISCO EM TETOS TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO
EC-OE-69 M2 124,41
PN-234REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM PREPARO MECÂNICO
EC-OE-71 M2 51,16
QUADRO DE QUANTIDADES DO PAISAGISTICO
88 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
PN-235PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMÃO ZARCÃO P/ESQUADRIAS FERRO
EC-OE-72 M2 26,79
PN-236IMPERMEABILIZAÇÃO CALHAS/LAJES DESCOBERTAS C/3 DEMÃOS VEDAPREN PRETO
DNER-ES 349/97 M2 124,41
PN-237 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM EC-OE-73 M2 7,77
PN-238 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4MM EC-OE-74 M2 0,95
PN-250MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 12X30CM, SOBRE BASE DE CONCRETO SIMPLES E REJUNTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA)
EC-OE-76 M 198,14
PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 207,60
PN-252 GUARDA-CORPO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 1/2" DNIT 088/2006-ES M2 5,38
PN-254PISO EM TÁBUA DE MADEIRA DE LEI 1a, ESPESSURA 2,5CM, FIXADO EM PEÇAS DE MADEIRA
EC-OE-78 M2 21,23
PN-255PISO RÚSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA
EC-OE-79 M2 308,01
RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450
REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
QUADRO DE QUANTIDADES DO PAISAGISTICO
89 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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6. PROJETO DE DRENAGEM
6.1. Introdução
O projeto de drenagem corresponde ao detalhamento dos dispositivos de drenagem de travessia urbana, necessários à captação e condução das águas que atingem a ponte e principalmente as águas junto ao acesso brasileiro.
Este estudo compreende a verificação de dispositivos de drenagem superficial original do acesso brasileiro e dimensionamento de novos bueiros e caixas coletoras a serem instalados, detalhando-se todos os dispositivos de drenagem necessários.
Os elementos básicos necessários à elaboração do projeto foram definidos com base nos estudos hidrológicos, nos estudos topográficos e nas inspeções de campo.
Para a concepção do presente projeto de drenagem partiu-se do cadastramento dos dispositivos de drenagem existentes, devidamente amarrados à locação do eixo de projeto e anotando-se:
• Tipo de dispositivo;
• Localização em relação ao eixo locado;
• Posição em relação ao eixo;
• Dimensão;
6.2. Drenagem de Travessia Urbana
A drenagem de travessia urbana de uma rodovia objetiva a interceptação e condução das águas provenientes de áreas adjacentes e a própria pista de rolamento, ao deságue seguro, preservando-se o corpo estradal de efeitos destrutivos das águas.
O sistema de drenagem de transposição urbana de águas pluviais foi concebido prevendo-se:
• Valetas
• Sarjetas
• Bocas de Lobo
• Poços de Visita
90 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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• Galerias.
6.3. Dimensionamento e Verificação dos Dispositivos de Drenagem
O dimensionamento de sarjetas e valetas constitui em determinar a máxima extensão admissível, isto é, aquela a partir da qual ocorre transbordamento. Tal extensão corresponde à distância máxima entre as saídas d’água para a sarjeta ou valeta e será dimensionada pela fórmula de Manning aliada à Equação da Continuidade, conforme a seguir:
6.4. Determinação da Vazão de Contribuição
Estes dispositivos possuem áreas de drenagem relativamente pequenas, portanto para fins de dimensionamento, aplicamos a fórmula do método racional, expressa abaixo:
3,6
AICQp
××=
onde:
Qp: Descarga de contribuição ou vazão de projeto, em m³/s;
C: Coeficiente de escoamento superficial;
Coeficiente C varia conforme o recobrimento da área de contribuição, podendo assumir os seguintes valores:
• Coeficiente para áreas pavimentadas 0,90
I: Intensidade de precipitação, em mm/h, para a chuva de projeto, fixada em função da duração e tempo de retorno;
A: Área de contribuição, em km².
6.5. Determinação da Capacidade de Vazão
Considerando-se dimensões da sarjeta/valeta adotada, foi calculada sua capacidade de vazão em função da declividade longitudinal do greide, que, presume-se, seja igual e da sarjeta/valeta.
Aplicando-se a fórmula de Manning, temos:
21
32
**1
IRn
v =
91 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Q = A*V (equação da continuidade);
Q = A*(1/n)*R2/3
*I1/2
onde:
Q: Vazão de escoamento, em m3/s;
A: Área da seção molhada do canal, em m2;
V: Velocidade de escoamento, em m/s;
n: Coeficiente de rugosidade de Manning;
R: Raio hidráulico, em m e
I: Declividade do canal, em m/m.
6.6. Velocidade Máxima Permissível
O dimensionamento de cada dispositivo de drenagem está condicionado ao fator velocidade, o qual não deve ultrapassar os valores pré-estabelecidos, função do tipo de revestimento utilizado. Todas as valetas e sarjetas deverão receber o revestimento adequado, conforme os estudos e verificação em função das velocidades máximas admissíveis.
6.7. Drenagem do Tabuleiro
6.7.1. Verificação da Sarjeta e Boca de lobo com gr elha do Tabuleiro da ponte
A drenagem do tabuleiro da ponte será composta por sarjeta com bocas de lobo com grelha metálica espaçadas a cada 27m, conforme drenagem original da ponte.
Os dispositivos de drenagem são instalados no novo pavimento de concreto a ser executado junto aos pilares da ponte.
92 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Figura 6-1 – Sarjeta e Bueiro em grelha de aço
A verificação da sarjeta seguiu as orientações no Manual de Drenagem de Rodovias.
A vazão de contribuição foi definida pelo método racional. A intensidade de precipitação é obtida pela curva de intensidade – duração – frequência fornecida no estudo hidrológico da ponte para um tempo de concentração de 5 minutos e tempo de recorrência de 10anos conforme orientação do Manual de Drenagem de Rodovias no dimensionamento de sarjetas.
Seguem os dados da sarjeta e boca de lobo:
• C: 0,9 (Coeficiente para áreas pavimentadas)
• I: 137mm/h
• A: 9,45.10-5 km²
sm /³00317,03,6
9,345.101370,9
3,6
AICQp
-5
=××=××=
Determinação da altura d’água na sarjeta: 83
2183
/
1445,1
××=
nI
Qp
ZY
Onde:
• Z=Recíproca da declividade transversal,
93 PROJETO EXECUTIVO
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5085,88 === tgtgZ θ
• I = Declividade longitudinal da sarjeta: 0,0015m/m
• N = Coeficiente de rugosidade de Manning: 0,013 (concreto)
cmmY 17,40417,0013,0/0015,0
00317,0
50
1445,1
83
2183
==
××=
Determinação da velocidade de escoamento:
41
4321
41
1958,0 Qp
n
I
ZV ×
××=
smV /37,100317,0013,0
0015,0
50
1958,0 41
4321
41=×
××=
A capacidade de escoamento da grelha podem ser verificadas através da figura 113 do Manual de Drenagem de Rodovias que relaciona a lamina d’água sobre a grelha em cm com a vazão por metro quadrado de área útil (Q/A=3,17l/s/0,0558m² = 56,81 l/s.m². Entrando com estes valores no gráfico verifica-se que a grelha atende com folga o volume de escoamento de água na sarjeta.
A seguir segue a verificação dos condutores verticais. Cada condutor vertical recebe a contribuição de duas calhas coletoras do pavimento.
O dimensionamento dos condutores deve ser feito a partir dos seguintes dados:
• Q = Vazão de projeto em l/min (Q = 2 x 0,00317m³/s x 1000l x 60s = 380,4l/min;
• Y = altura da lamina d’água na sarjeta (Y=H = 41,7mm);
• L = comprimento do condutor vertical em m (L = 250cm).
O dimensionamento é feito com o auxílio do ábaco utilizado no dimensionamento de condutores verticais em calhas com saída em aresta viva
94 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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apresentado na Norma 10844 figura 3. Este ábaco foi construído para condutores verticais rugosos (coeficiente de atrito f=0,04) com dois desvios na base.
Entrando no ábaco com os dados definidos encontramos dimensões mínimas para o condutor (60mm), sendo adotado de forma segura um condutor de 100mm.
6.8. Drenagem do Acesso Brasileiro
6.8.1. Verificação da Sarjeta e Boca de lobo com gr elha do acesso a Ponte
A drenagem superficial do aterro de acesso a ponte era composta por sarjeta com bocas de lobo com grelha metálica espaçadas a cada 20m. este modelo será revitalizado na reforma dos muros de contenção do aterro.
Os dispositivos de drenagem são instalados no novo pavimento de concreto a ser executado.
Figura 6-2 – Sarjeta e Bueiro em grelha de aço
A verificação da sarjeta seguiu as orientações no Manual de Drenagem de Rodovias.
A vazão de contribuição foi definida pelo método racional. A intensidade de precipitação é obtida pela curva de intensidade – duração – frequência fornecida no estudo hidrológico da ponte para um tempo de concentração de 5 minutos e tempo de recorrência de 10anos conforme orientação do Manual de Drenagem de Rodovias no dimensionamento de sarjetas.
Seguem os dados da sarjeta e boca de lobo:
• C: 0,9 (Coeficiente para áreas pavimentadas)
• I: 137mm/h
• A: 6,337.10-5 km²
95 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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sm /³00217,03,6
6,337.101370,9
3,6
AICQp
-5
=××=××=
Determinação da altura d’água na sarjeta: 83
2183
/
1445,1
××=
nI
Qp
ZY
Onde:
• Z=Recíproca da declividade transversal,
5085,88 === tgtgZ θ
• I = Declividade longitudinal da sarjeta: 0,00156m/m
• N = Coeficiente de rugosidade de Manning: 0,013 (concreto)
cmmY 2,2022,0013,0/00159,0
00217,0
50
1445,1
83
2183
==
××=
Determinação da velocidade de escoamento:
41
4321
41
10958 Qp
n
I
ZV ×
××=
smV /24,000217,0013,0
00159,0
50
10958 41
4321
41=×
××=
A capacidade de escoamento da grelha podem ser verificadas através da figura 113 do Manual de Drenagem de Rodovias que relaciona a lamina d’água sobre a grelha em cm com a vazão por metro quadrado de área útil (Q/A=2,17l/s/0,0558m² = 39 l/s.m². Entrando com estes valores no gráfico verifica-se que a grelha atende com folga o volume de escoamento de água na sarjeta.
96 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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A seguir segue a verificação dos condutores verticais. Cada condutor vertical recebe a contribuição de duas calhas coletoras do pavimento.
O dimensionamento dos condutores deve ser feito a partir dos seguintes dados:
• Q = Vazão de projeto em l/min (Q = 2 x 0,00217m³/s x 1000l x 60s = 260,4l/min;
• Y = altura da lamina d’água na sarjeta (Y=H = 22mm);
• L = comprimento do condutor vertical em m (L = 250cm).
O dimensionamento é feito com o auxílio do ábaco utilizado no dimensionamento de condutores verticais em calhas com saída em aresta viva apresentado na Norma 10844 figura 3. Este ábaco foi construído para condutores verticais rugosos (coeficiente de atrito f=0,04) com dois desvios na base.
Entrando no ábaco com os dados definidos encontramos dimensões mínimas para o condutor, sendo adotado de forma segura um condutor de 100mm.
6.8.2. Sarjeta Localizada ao Lado do Muro de Conten ção
Ao longo do muro de contenção do aterro de aproximação da ponte existe uma sarjeta retangular, hoje parcialmente obstruída que será recuperada e revestida em argamassa.
A sarjeta recebe as águas pluviais de dois bueiros de 30cm de diâmetro conforme levantamento topográfico. Ela recebe ainda a contribuição do pavimento da rampa de acesso a ponte bem como as águas precipitadas na plataforma no entorno da mesma.
Como mencionado anteriormente a sarjeta se desenvolve lateralmente ao muro de contenção que em sua base apresenta declividade longitudinal de 0,025m/m (2,5%).
A seguir é apresentado a verificação da capacidade de escoamento da sarjeta em função da vazão de contribuição e a velocidade de escoamento. Na Figura 6-3 é apresentada a seção transversal da sarjeta.
Figura 6-3 – Seção transversal da calha coletora
97 PROJETO EXECUTIVO
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Determinação da vazão de contribuição:
• Bueiros de 30cm: na falta de informações sobre o sistema de drenagem fora dos limites da ponte, de forma conservadora será considerada a contribuição máxima destes bueiros atendendo as recomendações do Manual de Drenagem referentes a velocidade de escoamento (mínima1,0m/s e máxima 4,5m/s) e altura d’água no coletor no máximo 85% do diâmetro.
Determinação da vazão de contribuição através da equação de Manning.
Dados:
• I: 0,01m/m
• n: 0,013
A vazão será determinada considerando-se um tirante de d=0,85.D= 25,5cm. As demais grandezas hidráulicas foram calculadas conforme apresentado no Manual de Drenagem na página 38 e apresentadas na Tabela abaixo.
Tabela 6-1 – Determinação da contribuição máxima de um bueiro de 30cm
φ= 4,69 rad 269°
D= 0,3 m
A= 0,0641 m²
P= 0,7042 m
n= 0,013
I= 0,01 m/m
DADOS DO TUBO
Q= 0,0997 m³/s
V= 1,5560 m/s
Vmax= 4,5 m/s
Vmin= 1 m/s
d= 0,255 m
min= 0,06 m
max= 0,255 m
Contribuição dotal dos bueiros: 0,1994m³/s
• Contribuição da pista de acesso e áreas adjacentes:
Dados:
• Área de contribuição: ~7.510m² � 0,00751 km²
• Coeficiente de escoamento: 0,9
• Intensidade de Precipitação: 137mm/h (duração 5 min, recorrência 10 anos)
sm /³257,03,6
0,007511370,9
3,6
AICQp =××=××=
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Vazão total de contribuição: Q=0,1994 + 0,257 = 0,4564m³/s
• Verificação da Sarjeta:
A sarjeta será verificada por Manning para a vazão de 0,4564m³/s conforme segue.
Tabela 6-2 – Verificação da Sarjeta lateral ao muro do acesso a ponte
b= 0,77 m
h= 0,19 m
A= 0,1479 m²
P= 1,1542 m
n= 0,013
I= 0,025 m/m
DADOS DA SARJETA
Q= 0,4573 m³/s
V= 3,0916 m/s
Vmax= 4,5 m/s
Vmin= 1 m/s
d= 0,192 m
min= 0,07 m
max= 0,2975 m
6.8.3. Caixas Coletoras
As caixas coletoras têm a função de captar as águas provenientes da sarjeta, localizada ao longo do muro do acesso brasileiro a ponte. As caixas também possibilitam a mudança de dimensão de bueiros, de declividade e de direção.
São adotadas ainda caixas coletoras no passeio que recolhem água superficial e permitem a mudança de direção dos bueiros
Neste projeto foi prevista 1 caixa coletora de sarjeta, protegida com tampas de grelhas de concreto e 4 caixas coletoras de água superficial com grelha de concreto.
Figura 6-4 – Caixa coletora de sarjeta – detalhe tí pico
99 PROJETO EXECUTIVO
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6.8.4. Galeria Pluvial de Seção Circular
A seguir é apresentado o dimensionamento das galerias pluviais. O dimensionamento é composto por três itens fundamentais: poço de visita (caixa coletora) deflúvio a escoar para jusante e galeria de jusante.
A planilha de dimensionamento apresentada é baseada no modelo adotado pela prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro que é o modelo mais utilizado no país. A planilha é apresentada no Manual de Drenagem de Rodovias.
As galerias serão dimensionadas para um tempo de recorrência de 15 anos conforme instruções do Manual de Hidrologia Básica do DNIT (2005).
A vazão que chega a primeira caixa corresponde a vazão dos bueiros de 30cm mais a contribuição da sarjeta para uma chuva com período de retorno de 15anos.
Contribuição dotal dos bueiros: 0,1994m³/s
• Contribuição da pista de acesso e áreas adjacentes:
Dados:
• Área de contribuição: ~7510m² � 0,00751 km²
• Coeficiente de escoamento: 0,9
• Intensidade de Precipitação: 150mm/h (duração 5 min, recorrência 15 anos)
sm /³282,03,6
0,007511500,9
3,6
AICQp =××=××=
Vazão total de contribuição: Q=0,1994 + 0,282 = 0,481m³/s
100 PROJETO EXECUTIVO
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Tabela 6-3 – Dimensionamento de Galerias Pluviais
Nº Estaca
Terreno
(m)
Nível
d'água
(m)
Fundo
(m)
01 0+177 6,66 5,82 5,42 0,64
02 0+177 6,78 5,61 5,26 0,92
03 0+192 6,39 5,31 4,94 0,85
04 0+220 5,86 4,89 4,45 0,81
05 0+232 5,86 4,75 4,34 0,92
LOCAÇÃO COTAS NO POÇO
Recob.
(m)
POÇO DE VIZITA
Nº Estaca
Área
(há)
Coef.
Imper.
Área
Total
(ha)
Coef.
Distr.
Tempo
Conc.
Min
Intes.
Pluv.
(mm/h)
Coef.
Defl.
(mm/h)
Defl.
Parcial
l/s
01 0+177 1,2816 0,8 1,2816 1 5 150 0,9 481,00 481,00
02 0+177 0,1800 0,8 1,4616 1 5 150 0,9 67,55 548,55
03 0+192 0,1905 0,8 1,6521 1 5 150 0,9 71,49 620,05
04 0+220 0,1148 0,8 1,7669 1 5 150 0,9 43,08 663,13
05 0+232 0,0871 0,8 1,8540 1 5 150 0,9 32,69 695,82
BACIA LOCALLOCAÇÃO
DEFLÚVIO A ESCOAR PARA JUSANTE
Def. total
a escoar
(l/s)
CONTRIBUIÇÃO PARCIAL
Nº Estaca
Normal
(m)
Crítico
(m)
01 0+177 0,01 0,6 66,50% 0,399 0,456 2,40 21,11 0,15
02 0+177 0,02 0,6 57,71% 0,346 0,486 3,25 13,78 0,07
03 0+192 0,02 0,6 62,41% 0,374 0,51 3,36 26,03 0,13
04 0+220 0,015 0,6 72,92% 0,438 0,522 3,00 11,04 0,06
05 0+232 0,02 0,6 67,76% 0,407 0,531 3,41 7,30 0,04
Enchim.
(%)
TIRANTELOCAÇÃO
GALERIA DE JUSANTE
Velocid.
(m/s)
Extensão
(m)
Tempo
Percurso
(min)
Decliv.
(%)
Diâmetro
em (m)
Observando-se a Tabela 6-3 conclui-se que uma galeria de 60cm de diâmetro atende a vazão para a área de contribuição estimada e demais contribuições.
6.8.5. Drenagem do aterro do Acesso Brasileiro
A drenagem do aterro do acesso Brasileiro a ponte foi projetado com o objetivo de dar vazão a água de infiltração do pavimento de concreto.
101 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Para tanto serão utilizados drenos espinha de peixe do tipo dreno cego DSS 02 e dreno com tubo DSS 04
Figura 6-5 – Dreno espinha de peixe
Figura 6-6 – Drenos a adotados
Infiltração pelas Juntas e Trincas das Placas (desc arga de projeto)
As infiltrações pelas juntas e trincas das placas, que se espera que venham a ocorrer, correspondem de 1/2 a 2/3 das precipitações ocorridas durante 60 minutos num tempo de recorrência de 1 (um) ano, conforme o Federal Highway Administration’s Guidelines, principalmente quando as trincas por fadiga começarem a ocorrer.
Assim, os drenos dos pavimentos das vias de acesso a ponte devem ter capacidade de remover infiltrações iguais a 2/3 das precipitações máximas que possam ocorrer durante 60 minutos ao longo de um ano, ou seja:
DSS 04
DSS 04
DSS 02
102 PROJETO EXECUTIVO
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Intensidade de chuva para um TR=1 ano e uma duração de td=60 minutos: I = 24 mm/h
Infiltração de projeto (i) = 2/3 I = 2/3 x 24 mm/h = 16 mm/h = 0,016m/h = 0,384m/dia
Capacidade do Dreno cego DSS 02
A fórmula aplicada no dimensionamento é a Lei de Darcy:
Q = k . A . I
Onde:
• Q= Vazão do dreno, igual a descarga de projeto;
• K = Coeficiente de condutividade hidráulica do material drenante usado (em m/dia): brita 2 k=25cm/s = 21.600m/dia
• A= área da seção transversal do dreno (40cm x 40 cm) 0,16m²
• I = Gradiente hidráulico do dreno considerado igual a sua declividade: 1,5% = 0,015m/m
Q = 21.600 x 0,16 x 0,015 = 51,4m³/dia.
Com a capacidade de descarga do dreno cego procede-se com a determinação do espaçamento entre os drenos para atender a descarga de projeto.
Os drenos serão dispostos ao longo do aterro de acesso a ponte. A largura de pista de contribuição para este dreno é de 6,5m. sendo assim a descarga de projeto fica definida como:
Qp = i x A = 0,384m/dia x 6,5 x e, onde:
• Qp= descarga de projeto
• i = Infiltração de projeto mm/h
• A = área da superfície de infiltração
• e = espaçamento entre drenos que define a superfície de contribuição
Definição do espaçamento:
51,4m³/dia = 0,384m/dia x 6,5m x e � e = 20,59m � adotado 20m
103 PROJETO EXECUTIVO
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Capacidade do Dreno com tubo DSS 04
O dreno com tubo terá a responsabilidade de recolher toda a água de infiltração do pavimento e desaguando no final do muro.
A descarga do dreno é determinada pela fórmula de Scobey.
Q = 0,2113 x c x D0,625 x I0,5 , onde:
• c = coeficiente que depende da rugosidade das paredes internas do tubo. Para os tubos de concreto liso, bem acabados, assim como os de cerâmica, adota-se C= 132.
• D = diâmetro do tubo em (m) � 50mm = 0,05m.
• I = declividade do terreno em (m) � 0,025m/m
A vazão, a ser exigida, deve ser igual ao dobro da descarga Qp, em virtude da conveniência do tubo trabalhar a meia seção.
Capacidade do dreno:
Q = 0,2113 x 132 x 0,050,625 x 0,0250,5 = 0,678m³/s
Vazão de descarga:
Qp = i x A = 0,384m/dia x 6,5m x 200m = 499,2 m³/dia = 0,0058m³/s
Q= 0,678 > 2xQp = 0,016
6.9. Projetos Tipo e Especificações Técnicas
Todos os dispositivos projetados constam do “Álbum de Projetos – Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT”, razão pela qual os mesmos deixam de ser detalhados no presente projeto. Relativamente aos processos executivos, deverão ser seguidas as seguintes Especificações Gerais do DNIT:
DNIT 016/2006-ES - DRENAGEM - DRENOS SUB-SUPERFICIAIS
DNIT 018/2006-ES - DRENAGEM - SARJETAS E VALETAS DE DRENAGEM
DNIT 026/2004-ES - DRENAGEM - CAIXAS COLETORAS
DNIT 028/2004-ES – DRENAGEM – LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
EC-OE-15 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL NT 600G/M²
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EC-OE-17 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE BARBACÃ D50MM
EC-OE-24 – REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA
EC-OE-31 – REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA
EC-OE-32 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC D100MM PARA DRENAGEM
EC-OE-38 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUB DE PEAD D100MM
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6.10. Resumo de quantidades do Projeto de Drenagem
ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
2 S 04 510 52 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 167,00
2 S 04 510 52 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 122,80
2 S 04 510 54 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 50,00
2 S 04 510 54 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 406,00
2 S 04 930 51 CAIXA COLETORA DE SARJETA - CCS 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 6,00
2 S 04 962 52 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP 02 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1,00
2 S 04 964 51 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA - D=0,40 M S/BERÇO
AC/BC - M 7,87
2 S 04 964 52 TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA - D=0,60 M S/BERÇO
AC/BC - M 64,75
2 S 04 991 51TAMPA DE CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01
AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1,00
2 S 04 991 51 TAMPA DE CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01
AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1,00
3 S 08 301 02 LIMPEZA DE VALA DE DRENAGEM - M 108,62
PN-003FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GRELHA EM FERRO
FUNDIDO PARA CAIXAS COLETORAS EC-OE-103 UND 40,00
PN-067 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL NT 600G/M2 EC-OE-15 M2 906,75
PN-071FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DRENO DE PVC
PERFURADO D=50MM EC-OE-17 M 78,00
PN-078FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE
DRENAGEM DNIT 026/2004-ES UND 40,00
PN-079 REMOÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE DRENAGEM EC-OE-24 UND 20,00
PN-091 REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA EC-OE-31 M 123,40
PN-092FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE
REFORÇADA D=100MM EC-OE-32 M 123,40
PN-102FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC SÉRIE
REFORÇADA ENVELOPADO D=100MM EC-OE-38 M 63,26
PN-113 LIMPEZA E DESOBTRUÇÃO DE TUBOS DE QUEDA DNIT 028/2004-ES M 352,00
PN-114CALHA COLETORA (SARJETA) COM TELA INCLUINDO
PASSEIO DNIT 018/2006-ES M 48,70
PN-115 TAMPA CONCRETO P/ CAIXA COLETORA (6 NERVURAS) DNIT 026/2004-ES UND 4,00
PN-116 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL 60X60X60 DNIT 026/2004-ES UND 3,00
PN-117 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL 60X60X100 DNIT 026/2004-ES UND 1,00
PN-133FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE
REFORÇADA D=75MM DNER-ES-OA 36/96 M 61,00
RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 m
PNV: 116BRS3450
REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
QUADRO DE QUANTIDADES DA DRENAGEM
106 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
7. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
7.1. Pavimentação do Tabuleiro da Ponte
No processo de verificação e dimensionamento do tabuleiro da ponte verificou-se a necessidade de reforço em armaduras e aumento da seção de concreto para atendimento das solicitações impostas.
Sendo assim a solução adotada foi a incorporação de uma laje estrutural ao tabuleiro da ponte com espessura de 20 cm. A nova laje incorporada ocupa toda a espessura existente para manter a geometria original da obra de arte. Como a obra trata-se de uma recuperação histórica e encontra-se em processo de tombamento pelo patrimônio histórico a manutenção da geometria original é obrigatória conforme orientações do IPHAN.
Nestas condições a laje incorporada será o próprio pavimento do tabuleiro, sendo inviável a execução de sobre laje. Vale ressaltar ainda que o fato dos veículos trafegarem a baixas velocidades na ponte, já que esta é zona aduaneira, diminui-se consideravelmente o desgaste do pavimento.
O dimensionando da laje em questão é apresentado na memória de cálculo das estruturas. A laje não possuirá juntas transversais, somente existirão juntas longitudinais devido a sequência executiva que divide as pistas em três partes com a manutenção do tráfego sempre em duas pistas.
A seguir é apresentada a seção transversal do tabuleiro da ponte com a laje incorporada.
Figura 7-1 – Seção transversal do tabuleiro com laj e incorporada
7.2. Projeto e Dimensionamento do Pavimento Rígido do Acesso Brasileiro
O projeto e dimensionamento apresentado a seguir trata do novo pavimento rígido a ser executado no acesso brasileiro a Ponte Internacional Barão de Mauá. Este pavimento será reconstituído aos moldes do pavimento original antes das intervenções ocorridas em 1970.
107 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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O acesso brasileiro se da através de um aterro de aproximação contido lateralmente por muros de contraforte. A extensão total do acesso é de 226,6m de comprimento.
O pavimento rígido a ser executado será formado por duas linhas individuais de placas de concreto com largura de 3,30m com inclinação dupla conforme croqui apresentado a seguir. Cada linha de placas é delimitada por meio-fio de concreto. Esta geometria conforme mencionado anteriormente se deve ao fato retornar a obra em seu formato original, buscando a restauração histórica. Sendo assim as placas em estudo com 3,30m de largura não possuem acostamento. Não são executadas juntas longitudinais já que as pistas são independentes.
Figura 7-2 – Seção transversal do acesso brasileiro reconstituído de forma original
7.2.1. Subleito – Módulo de reação da Placa – Coefi ciente de Recalque
7.2.1.1. Subleito
O subleito do pavimento em placa de concreto será composto pelo aterro em solo reforçado dos muros de concreto do acesso.
Este aterro será em areia do areal licenciado definido para o projeto em questão e com as características geotécnicas estudadas e apresentadas nos estudos geotécnicos e a seguir na definição do módulo de reação do subleito.
O aterro existente não será reaproveitado, devendo ser encaminhado ao aterro de bota-fora localizado a 2km da obra, podendo ser estudado no âmbito da obra seu reaproveitamento.
Não será especificado o reaproveitamento do material pois sua caracterização é inviável no período de projeto. A obra trata-se de um patrimônio histórico não podendo ser modificada neste período. A retirada de amostras de solo para ensaio é impossível sem a utilização de métodos destrutivos na ponte, escoramentos e paralisação de tráfego em uma das pistas da ponte.
108 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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O aterro deverá ser executado conforme procedimentos descritos na Norma DNIT 108/2009-ES - Terraplenagem – Aterros devendo ser atendidos todos os critérios de controle tecnológico pertinentes a aterros em areia, dando especial atenção a compactação que deverá ser a 100% proctor normal.
7.2.1.2. Módulo de reação da subleito
O módulo de reação ou coeficiente de recalque “k” da fundação das placas foi determinada a partir do CBR do subleito, sobre o qual serão executadas as camadas pétreas de sub-base.
O subleito será composto por aterro de areia. Conforme ensaios as areias utilizadas apresentam CBR de 16%.
109 PROJETO EXECUTIVO
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110 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Conforme gráfico apresentado na Figura 11 do Manual de Pavimentos Rígidos o coeficiente de recalque (k) para solos com índice de suporte Califórnia (CBR) de 16% tem valor k=64MPa/m.
7.2.1.3. Sub-base adotada
Para o pavimento rígido estudado será adotado uma sub-base em concreto rolado com 10cm de espessura. A utilização de sub-bases tratas com cimento foi descartada devido a necessidade de instalação de usina dosadora na obra que não se justifica frente às pequenas quantidades empregadas (226m de pavimento) e devido ao fato da usina existente encontrar-se a distancias inviáveis para a utilização de cimento na mistura. As sub-bases granulares foram descartadas devido ao custo da brita que se localiza a 128km da obra, já que sub-bases granulares precisam de espessuras maiores para definir coeficientes de recalque similares as sub-bases estabilizadas com cimento.
O traço utilizado deverá ter as seguintes características:
• Cimento: 120kg/m³
• Brita: 1,52m³ (2,28t)
• Relação Cimento Brita: 1:2,28/0,12 = 1:19
O recebimento e o armazenamento do cimento Portland e de agregados na obra deverão ser como o recomendado nas DNIT 050/2004 - EM, DNER-EM-037 e DNER-EM-038.
A seguir são explanadas as condições específicas dos materiais e equipamentos empregados na execução da sub-base de concreto compactado com rolo.
Cimento Portland:
O cimento Portland poderá ser de qualquer tipo, desde que satisfaça as exigências específicas da DNIT 050/2004 - EM, para o cimento a ser empregado.
Agregados
Os agregados miúdo e graúdo deverão atender respectivamente às exigências das DNER-EM 037 e DNER-EM 038.
Especial atenção deverá ser dada aos finos no agregados (material passando na peneira nº 200), cujo teor deverá estar dentro dos limites estabelecidos na granulometria da mistura de agregados indicada a seguir no subitem Concreto. Para tanto será conveniente neste concreto o emprego de areia artificial (pó-de-pedra).
111 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Água:
A água destinada ao amassamento do concreto deverá atender às exigências da DNIT 036/2004 - ME e DNIT 037/2004 - ME.
Materiais para a cura:
A cura de superfície da sub-base deverá ser realizada com pintura betuminosa, utilizando-se emulsões asfálticas catiônicas de ruptura média.
Concreto:
O concreto rolado deverá ser dosado em laboratório, com os materiais disponíveis na obra, determinando-se a umidade ótima que permita obter a massa específica aparente máxima para a energia compatível com os equipamentos de compactação a utilizar na execução da sub-base e resistência à compressão exigida.
O concreto deverá apresentar as seguintes características:
• Resistência característica à compressão (fck) mínima aos 7 dias de Fck=5,0MPa , determinada em corpos-de prova moldados e rompidos segundo a ABNT NBR-5739: A cada trecho de 2500m2 de sub-base, deverão ser moldados aleatoriamente, e de amassadas diferentes, no mínimo, seis exemplares de corpos-de-prova. Cada exemplar é constituído por dois corpos-de-prova cilíndricos, de uma mesma amassada. Os corpos-de-prova terão 15 cm de diâmetro e de 30 cm de altura, sendo colocado no topo do molde um colarinho com 15cm de altura. Os corpos de prova serão moldados em 3 camadas de espessura aproximadamente iguais, compactando-se cada camada com o aparelho compactador tipo “perereca” ou compactador manual tipo “Hilti” ou similar. A base inferior do soquete deste compactador, que irá ter contato com o concreto no molde, deverá ter diâmetro de 12cm. O tempo de compactação em cada camada irá depender do tipo de equipamento empregado, podendo variar de 30s a 1 minuto. Após o término da moldagem deverá ser retirado o colarinho e removido o concreto acima do topo do molde, tendo-se o cuidado para não prejudicar a compactação realizada no topo dos corpos de- prova. Logo após a moldagem, os corpos-de-prova deverão ser cobertos com um pano molhado por um período mínimo de 24h; a seguir desmoldados e levados para a cura em câmara úmida ou imersão até a idade do ensaio à compressão,
• Consumo de cimento: 80 kg/m3 a 120 kg/m3;
• A dimensão máxima característica do agregado no concreto não deverá exceder 1/3 da espessura da sub-base ou 50 mm, obedecido ao menor valor;
112 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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• A granulometria da mistura de agregados deverá atender a seguinte faixa: 100
onde:
y = porcentagem que passa
d = abertura da peneira, em mm
Dmax = tamanho máximo característico do agregado no concreto, em mm.
Para o agregado de tamanho máximo de 38mm, a faixa granulométrica da mistura deverá ser a seguinte:
Abertura da peneira (mm) Porcentagem que passa (%)
38 10
25 92-82
19 84-74
12,5 74-64
9,5 68-58
6,3 60-50
4,8 55-45
2,4 45-35
1,2 37-27
0,6 30-20
0,3 25-15
0,15 21-11
0,075 18-8
113 PROJETO EXECUTIVO
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• O grau de compactação, em relação a densidade máxima teórica do CCR deverá ter: – GC ≥ 98%
• A densidade máxima teórica do CCR (DMT) é a soma dos pesos dos materiais, inclusive água e aditivos, para a obtenção d 1m3 deste concreto. Neste cálculo deve-se considerar como nulo o índice de vazios no CCR, depois de compactado.
Equipamento:
Para a correta execução do concreto compactado com rolo deve-se prever os seguintes equipamentos mínimos:
• Equipamento mecânico para espalhamento do concreto;
• Rolos compressores autopropulsionados do tipo liso vibratório;
• Placa vibratória, ou sapo mecânico;
• Caminhão-basculante;
• Pequenas ferramentas complementares como pás, enxadas, réguas;
• Chapas de aço ou formas para execução das juntas de construção.
Deve ser ainda observado os demais controles necessários para a correta execução do concreto compactado com rolo explanados pela Norma DNIT 056/2004-ES – Sub-base de concreto de cimento Portland compactado com rolo – Especificação de Serviço.
7.2.1.4. Módulo de Reação da sub-base
A determinação do coeficiente de recalque “k” no topo da sub-base foi realizado pelo gráfico da figura 21 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 que trata do aumento de k devido a presença de sub-base de concreto rolado
114 PROJETO EXECUTIVO
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Conforme gráfico acima o valor de k no topo da sub-base será 168 MPa/m.
7.2.2. Cálculo de Eixos Totais por Classe de Carga
Após a execução da restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, o tráfego será limitado a trens tipo de 30t. Como todos os veículos passantes possuem
168
115 PROJETO EXECUTIVO
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carga por rodado inferior a um trem tipo de 30t (5t por rodado) será considerada a totalidade de veículos na passagem pelos acessos, pois isto poderá ocorrer limitando-se o tráfego destes veículos mais pesados em um de cada vez limitando-se a carga de multidão.
Para a determinação do volume médio diário (VMD) de veículos passantes foi adotado os dados medidos na praça de pedágio da ECOSUL no trecho Pelotas-Jaguarão.
Na Tabela 7-1 é apresentada a contagem de veículos durante os meses de janeiro a setembro de 2010 (270 dias) onde já é determinado o VMD.
Todos os veículos comerciais serão tratados como caminhões já que não há tráfego de ônibus pela ponte de Jaguarão conforme informações locais. Todo ônibus da região fica em Jaguarão não atravessando a fronteira. Os ônibus que se deslocam ao Uruguai em geral atravessam a fronteira pelo Chuí.
Os veículos apresentados na contagem já estão classificados conforme classe apresentada no manual de estudo de tráfego do DNIT.
No trecho em estudo conforme informações obtidas no posto da Polícia Rodoviária Federal de Arroio Grande não há balanças para pesagem de veículos. Portanto de forma conservadora considerou-se que todo o veículo passante pela fronteira possuirá carga máxima permitida.
Um conservadorismo desta magnitude seria perfeitamente justificável neste caso em que estamos tratando de projeto de pavimentos rígidos pelo método PCA-1984, uma vez que os pavimentos rígidos são muito mais suscetíveis a virem a sofrer reduções significativas de vida de serviço na presença de cargas em excesso que não tenham sido consideradas em projeto.
116 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Tabela 7-1 – Tráfego passante no trecho Pelotas-Jag uarão na Praça de Pedágio da ECOSUL.
TRAFEGO PASSANTE
Mês Praça Modalidade CAT1 CAT2 CAT3 CAT4 CAT5 CAT6 CAT7 CAT8 CAT 10 CAT 11 CAT 12 ESP
janeiro 2010 PAVAO PASSANTES 60.439 6.079 760 3.260 109 396 1.436 1.689 403 1 19 -
fevereiro 2010 PAVAO PASSANTES 56.005 6.174 876 3.382 120 319 1.355 1.654 259 2 21 2
março 2010 PAVAO PASSANTES 57.180 7.680 774 9.904 137 718 3.783 3.835 802 2 14 2
abril 2010 PAVAO PASSANTES 58.623 6.869 684 9.313 121 690 2.878 3.347 450 3 15 -
maio 2010 PAVAO PASSANTES 56.916 6.543 357 6.094 108 486 2.567 2.431 308 4 13 -
junho 2010 PAVAO PASSANTES 55.861 6.583 376 3.677 103 520 2.582 1.841 145 1 29 1
julho 2010 PAVAO PASSANTES 61.135 6.630 350 3.500 92 545 2.339 1.967 137 1 14 1
agosto 2010 PAVAO PASSANTES 55.929 6.952 367 3.694 89 495 2.538 2.132 218 1 22 -
setembro 2010 PAVAO PASSANTES 58.961 7.159 507 4.078 140 516 2.384 2.182 266 1 22 -
2C 3C 4C 2S3 3S3 3D4 3D5 3T6 -
60.669 46.902 4.685 21.862 21.078 2.988 16 169 6
225 174 17 81 78 11 0 1 0
CAT1 Veículo de Passeio
CAT2 Veículo de Comercial 2 Eixos
CAT3 Veículo de Passeio + Semi reboque 1 Eixo
CAT4 Veículo de Comercial 3 Eixos
CAT5 Veículo de Passeio + Semi reboque 2 Eixo
CAT6 Veículo de Comercial 4 Eixos
CAT7 Veículo de Comercial 5 Eixos
CAT8 Veículo de Comercial 6 Eixos
CAT 10 Veículo de Comercial 7 Eixos
CAT 11 Veículo de Comercial 8 Eixos
CAT 12 Veículo de Comercial 9 Eixos
ESP Eixos Adicionais
Não
comp.
Não
comp.
Não
comp.
TOTAIS POR CATEGORIA
VMD
117 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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7.2.2.1. Cargas por Intervalo de 1t em 2010
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00%
100,
00%
100,
00%
100,
00%
100,
00%
2<=
X<
30
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
3<=
X<
40
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
4<=
X<
50
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
5<=
X<
622
50
174
017
081
00
780
011
00
01
00
00
6<=
X<
70
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
7<=
X<
80
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
8<=
X<
90
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
9<=
X<
100
225
00
00
081
00
00
00
00
00
00
010
<=
X<
110
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
11<
=X
<12
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
012
<=
X<
130
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
13<
=X
<14
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
014
<=
X<
150
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
15<
=X
<16
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
016
<=
X<
170
00
174
00
00
00
780
011
1111
01
11
117
<=
X<
180
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
18<
=X
<19
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
019
<=
X<
200
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
20<
=X
<21
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
021
<=
X<
220
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
22<
=X
<23
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
023
<=
X<
240
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
24<
=X
<25
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
025
<=
X<
260
00
00
170
081
00
780
00
00
00
00
NÚ
ME
RO
DE
EIX
OS
PO
R I
NT
ER
VAL
OS
DE
1t P
ARA
VM
D 2
001
3T6 1
Ve
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Car
ga
PE
RC
EN
TU
AIS
CO
RR
ES
PO
NT
EN
TE
S A
OS
INT
ER
VAL
OS
DE
1t P
AR
A C
ADA
EIX
O D
E C
ADA
VE
ÍCU
LO
3D4
11
2S3
3S3
8178
4C 17
2C3C
225
174
118 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Tabela 7-2 – Quadro resumo do volume médio diário d e eixos passantes por tipo de eixo e intervalo de carga
Eixo Diant.
ESRS
Eixo T raz.
ESRD
Eixo T raz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
2<=X<3 0 0 0 03<=X<4 0 0 0 04<=X<5 0 0 0 05<=X<6 587 0 0 06<=X<7 0 0 0 07<=X<8 0 0 0 08<=X<9 0 0 0 09<=X<10 0 306 0 010<=X<11 0 0 0 011<=X<12 0 0 0 012<=X<13 0 0 0 013<=X<14 0 0 0 014<=X<15 0 0 0 015<=X<16 0 0 0 016<=X<17 0 0 289 017<=X<18 0 0 0 018<=X<19 0 0 0 019<=X<20 0 0 0 020<=X<21 0 0 0 021<=X<22 0 0 0 022<=X<23 0 0 0 023<=X<24 0 0 0 024<=X<25 0 0 0 025<=X<26 0 0 0 176
INTERVALOS DE 1t PARA VDM 2010
INTERVALOS DE 1 t - VDM 2010 ACUMULADOS POR TIPO DE EIXO
Veículos de Carga
7.2.2.2. Projeção do Volume médio diário para o período de projeto (20 anos)
A fixação do período de projeto dos pavimentos de concreto baseia-se na experiência internacional, principalmente na observação sistemática de pavimentos em serviço e pistas experimentais. Alguns dados relevantes são:
• Em 1971, Engenheiros do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado da Califórnia (EUA) deram a público resultados do levantamento estatístico dos pavimentos construídos em diversos estados norte-americanos, mostrando que a vida útil média dos pavimentos de concreto considerados atingia a 27,2 anos.
• Uma pesquisa publicada pela PCA em 1963 demonstra que 96,7% dos pavimentos de concreto construídos entre 1913 e 1959 ainda estavam em serviço.
119 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
• A capacidade estrutural não termina quando este recebe a aplicação de camadas a ele superpostas.
A ABCP recomenda, levando em consideração aspectos extrínsecos ao concreto, como, por exemplo, a dificuldade de se avaliar com precisão, no Brasil, o crescimento do tráfego em períodos muito longos, um período de projeto de no mínimo 20 anos.
O volume de veículos para os anos subsequentes de projeto serão determinados pelas taxas de crescimento exponencial conforme apresentadas no Manual de estudo de tráfego.
Tabela 7-3 – Taxas de Crescimento
Período Veículos de Carga
2001-2010 3,0
2010-2020 2,5
120 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
- -
2010-2030 2,5%
Eixo Diant.
ESRS
Eixo Traz.
ESRD
Eixo Traz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
2010
5<=X<6 587 0 0 0
9<=X<10 0 306 0 0
16<=X<17 0 0 289 0
25<=X<26 0 0 0 176
2011
5<=X<6 602 0 0 0
9<=X<10 0 314 0 0
16<=X<17 0 0 296 0
25<=X<26 0 0 0 180
2012
5<=X<6 617 0 0 0
9<=X<10 0 321 0 0
16<=X<17 0 0 304 0
25<=X<26 0 0 0 185
2013
5<=X<6 632 0 0 0
9<=X<10 0 330 0 0
16<=X<17 0 0 311 0
25<=X<26 0 0 0 190
2014
5<=X<6 648 0 0 0
9<=X<10 0 338 0 0
16<=X<17 0 0 319 0
25<=X<26 0 0 0 194
2015
5<=X<6 664 0 0 0
9<=X<10 0 346 0 0
16<=X<17 0 0 327 0
25<=X<26 0 0 0 199
2016
5<=X<6 681 0 0 0
9<=X<10 0 355 0 0
16<=X<17 0 0 335 0
25<=X<26 0 0 0 204
2017
5<=X<6 698 0 0 0
9<=X<10 0 364 0 0
16<=X<17 0 0 344 0
25<=X<26 0 0 0 209
2018
5<=X<6 715 0 0 0
9<=X<10 0 373 0 0
16<=X<17 0 0 352 0
25<=X<26 0 0 0 214
2019
5<=X<6 733 0 0 0
9<=X<10 0 382 0 0
16<=X<17 0 0 361 0
25<=X<26 0 0 0 220
2020
5<=X<6 751 0 0 0
9<=X<10 0 392 0 0
16<=X<17 0 0 370 0
25<=X<26 0 0 0 225
INTERVALOS DE 1 t - VMD ANUAL NO PERÍODO
DE 2010 a 2030Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3
TAXA CRESC.
- -
2010-2030 2,5%
Eixo Diant.
ESRS
Eixo Traz.
ESRD
Eixo Traz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
2021
5<=X<6 770 0 0 0
9<=X<10 0 401 0 0
16<=X<17 0 0 379 0
25<=X<26 0 0 0 231
2022
5<=X<6 789 0 0 0
9<=X<10 0 412 0 0
16<=X<17 0 0 389 0
25<=X<26 0 0 0 237
2023
5<=X<6 809 0 0 0
9<=X<10 0 422 0 0
16<=X<17 0 0 398 0
25<=X<26 0 0 0 243
2024
5<=X<6 829 0 0 0
9<=X<10 0 432 0 0
16<=X<17 0 0 408 0
25<=X<26 0 0 0 249
2025
5<=X<6 850 0 0 0
9<=X<10 0 443 0 0
16<=X<17 0 0 419 0
25<=X<26 0 0 0 255
2026
5<=X<6 871 0 0 0
9<=X<10 0 454 0 0
16<=X<17 0 0 429 0
25<=X<26 0 0 0 261
2027
5<=X<6 893 0 0 0
9<=X<10 0 466 0 0
16<=X<17 0 0 440 0
25<=X<26 0 0 0 268
2028
5<=X<6 916 0 0 0
9<=X<10 0 477 0 0
16<=X<17 0 0 451 0
25<=X<26 0 0 0 274
2029
5<=X<6 938 0 0 0
9<=X<10 0 489 0 0
16<=X<17 0 0 462 0
25<=X<26 0 0 0 281
2030
5<=X<6 962 0 0 0
9<=X<10 0 501 0 0
16<=X<17 0 0 474 0
25<=X<26 0 0 0 288
INTERVALOS DE 1 t - VMD ANUAL NO PERÍODO
DE 2010 a 2030Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3
TAXA CRESC.
121 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
7.2.2.3. Valores acumulados (VMD) ano a ano até o fim do período de projeto (20 anos)
Eixo Diant.
ESRS
Eixo Traz.
ESRD
Eixo Traz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
Eixo Diant.
ESRS
Eixo Traz.
ESRD
Eixo Traz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
2010 VMD 2010
5<=X<6 587 0 0 0 5<=X<6 587 0 0 0
9<=X<10 0 306 0 0 9<=X<10 0 306 0 0
16<=X<17 0 0 289 0 16<=X<17 0 0 289 0
25<=X<26 0 0 0 176 25<=X<26 0 0 0 176
2011 VMD 2011
5<=X<6 1189 0 0 0 5<=X<6 1189 0 0 0
9<=X<10 0 620 0 0 9<=X<10 0 620 0 0
16<=X<17 0 0 585 0 16<=X<17 0 0 585 0
25<=X<26 0 0 0 356 25<=X<26 0 0 0 356
2012 VMD 2012
5<=X<6 1805 0 0 0 5<=X<6 1805 0 0 0
9<=X<10 0 941 0 0 9<=X<10 0 941 0 0
16<=X<17 0 0 889 0 16<=X<17 0 0 889 0
25<=X<26 0 0 0 541 25<=X<26 0 0 0 541
2013 VMD 2013
5<=X<6 2438 0 0 0 5<=X<6 2438 0 0 0
9<=X<10 0 1271 0 0 9<=X<10 0 1271 0 0
16<=X<17 0 0 1200 0 16<=X<17 0 0 1200 0
25<=X<26 0 0 0 731 25<=X<26 0 0 0 731
2014 VMD 2014
5<=X<6 3085 0 0 0 5<=X<6 3085 0 0 0
9<=X<10 0 1608 0 0 9<=X<10 0 1608 0 0
16<=X<17 0 0 1519 0 16<=X<17 0 0 1519 0
25<=X<26 0 0 0 925 25<=X<26 0 0 0 925
2015 VMD 2015
5<=X<6 3750 0 0 0 5<=X<6 3750 0 0 0
9<=X<10 0 1955 0 0 9<=X<10 0 1955 0 0
16<=X<17 0 0 1846 0 16<=X<17 0 0 1846 0
25<=X<26 0 0 0 1124 25<=X<26 0 0 0 1124
2016 VMD 2016
5<=X<6 4430 0 0 0 5<=X<6 4430 0 0 0
9<=X<10 0 2310 0 0 9<=X<10 0 2310 0 0
16<=X<17 0 0 2181 0 16<=X<17 0 0 2181 0
25<=X<26 0 0 0 1328 25<=X<26 0 0 0 1328
2017 VMD 2017
5<=X<6 5128 0 0 0 5<=X<6 5128 0 0 0
9<=X<10 0 2673 0 0 9<=X<10 0 2673 0 0
16<=X<17 0 0 2525 0 16<=X<17 0 0 2525 0
25<=X<26 0 0 0 1538 25<=X<26 0 0 0 1538
2018 VMD 2018
5<=X<6 5843 0 0 0 5<=X<6 5843 0 0 0
9<=X<10 0 3046 0 0 9<=X<10 0 3046 0 0
16<=X<17 0 0 2877 0 16<=X<17 0 0 2877 0
25<=X<26 0 0 0 1752 25<=X<26 0 0 0 1752
2019 VMD 2019
5<=X<6 6576 0 0 0 5<=X<6 6576 0 0 0
9<=X<10 0 3428 0 0 9<=X<10 0 3428 0 0
16<=X<17 0 0 3238 0 16<=X<17 0 0 3238 0
25<=X<26 0 0 0 1972 25<=X<26 0 0 0 1972
2020 VMD 2020
5<=X<6 7328 0 0 0 5<=X<6 7328 0 0 0
9<=X<10 0 3820 0 0 9<=X<10 0 3820 0 0
16<=X<17 0 0 3608 0 16<=X<17 0 0 3608 0
25<=X<26 0 0 0 2197 25<=X<26 0 0 0 2197
VALORES ACUMULADOS DE VMD 2010 A VDM 2030
INTERVALOS DE 1 t - VDM 2010 A VDM 2030
ACUMULADOS POR TIPO DE EIXO
INTERVALOS DE 1 t - VDM 2010 A VDM 2030
ACUMULADOS
Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3
122 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Eixo Diant.
ESRS
Eixo Traz.
ESRD
Eixo Traz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
Eixo Diant.
ESRS
Eixo Traz.
ESRD
Eixo Traz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
2021 VMD 2021
5<=X<6 8098 0 0 0 5<=X<6 8098 0 0 0
9<=X<10 0 4221 0 0 9<=X<10 0 4221 0 0
16<=X<17 0 0 3987 0 16<=X<17 0 0 3987 0
25<=X<26 0 0 0 2428 25<=X<26 0 0 0 2428
2022 VMD 2022
5<=X<6 8887 0 0 0 5<=X<6 8887 0 0 0
9<=X<10 0 4633 0 0 9<=X<10 0 4633 0 0
16<=X<17 0 0 4376 0 16<=X<17 0 0 4376 0
25<=X<26 0 0 0 2665 25<=X<26 0 0 0 2665
2023 VMD 2023
5<=X<6 9697 0 0 0 5<=X<6 9697 0 0 0
9<=X<10 0 5055 0 0 9<=X<10 0 5055 0 0
16<=X<17 0 0 4774 0 16<=X<17 0 0 4774 0
25<=X<26 0 0 0 2907 25<=X<26 0 0 0 2907
2024 VMD 2024
5<=X<6 10526 0 0 0 5<=X<6 10526 0 0 0
9<=X<10 0 5487 0 0 9<=X<10 0 5487 0 0
16<=X<17 0 0 5182 0 16<=X<17 0 0 5182 0
25<=X<26 0 0 0 3156 25<=X<26 0 0 0 3156
2025 VMD 2025
5<=X<6 11376 0 0 0 5<=X<6 11376 0 0 0
9<=X<10 0 5930 0 0 9<=X<10 0 5930 0 0
16<=X<17 0 0 5601 0 16<=X<17 0 0 5601 0
25<=X<26 0 0 0 3411 25<=X<26 0 0 0 3411
2026 VMD 2026
5<=X<6 12248 0 0 0 5<=X<6 12248 0 0 0
9<=X<10 0 6385 0 0 9<=X<10 0 6385 0 0
16<=X<17 0 0 6030 0 16<=X<17 0 0 6030 0
25<=X<26 0 0 0 3672 25<=X<26 0 0 0 3672
2027 VMD 2027
5<=X<6 13141 0 0 0 5<=X<6 13141 0 0 0
9<=X<10 0 6850 0 0 9<=X<10 0 6850 0 0
16<=X<17 0 0 6470 0 16<=X<17 0 0 6470 0
25<=X<26 0 0 0 3940 25<=X<26 0 0 0 3940
2028 VMD 2028
5<=X<6 14056 0 0 0 5<=X<6 14056 0 0 0
9<=X<10 0 7327 0 0 9<=X<10 0 7327 0 0
16<=X<17 0 0 6920 0 16<=X<17 0 0 6920 0
25<=X<26 0 0 0 4214 25<=X<26 0 0 0 4214
2029 VMD 2029
5<=X<6 14995 0 0 0 5<=X<6 14995 0 0 0
9<=X<10 0 7817 0 0 9<=X<10 0 7817 0 0
16<=X<17 0 0 7382 0 16<=X<17 0 0 7382 0
25<=X<26 0 0 0 4496 25<=X<26 0 0 0 4496
2030 VMD 2030
5<=X<6 15957 0 0 0 5<=X<6 15957 0 0 0
9<=X<10 0 8318 0 0 9<=X<10 0 8318 0 0
16<=X<17 0 0 7856 0 16<=X<17 0 0 7856 0
25<=X<26 0 0 0 4784 25<=X<26 0 0 0 4784
VALORES ACUMULADOS DE VMD 2010 A VDM 2030
INTERVALOS DE 1 t - VDM 2010 A VDM 2030
ACUMULADOS POR TIPO DE EIXO
INTERVALOS DE 1 t - VDM 2010 A VDM 2030
ACUMULADOS
Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3
123 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
7.2.2.4. Eixos totais no período de projeto (20 anos)
A partir da tabela de VMD acumulado determina-se o número total de eixos passantes num período de 20 anos na faixa de projeto multiplicando-se o VMD por 365 dias de um ano e por 50% que é o porcentual de veículos comerciais que passam na faixa de projeto já que estamos tratando de um tráfego de rodovia em 2 pistas simples.
124 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
50%
Eixo Diant.
ESRS
Eixo Traz.
ESRD
Eixo Traz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
Eixo Diant.
ESRS
Eixo Traz.
ESRD
Eixo Traz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2010 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2010
5<=X<6 107128 0 0 0 5<=X<6 107128 0 0 0
9<=X<10 0 55845 0 0 9<=X<10 0 55845 0 0
16<=X<17 0 0 52743 0 16<=X<17 0 0 52743 0
25<=X<26 0 0 0 32120 25<=X<26 0 0 0 32120
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2011 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2011
5<=X<6 216933 0 0 0 5<=X<6 216933 0 0 0
9<=X<10 0 113086 0 0 9<=X<10 0 113086 0 0
16<=X<17 0 0 106804 0 16<=X<17 0 0 106804 0
25<=X<26 0 0 0 65043 25<=X<26 0 0 0 65043
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2012 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2012
5<=X<6 329484 0 0 0 5<=X<6 329484 0 0 0
9<=X<10 0 171758 0 0 9<=X<10 0 171758 0 0
16<=X<17 0 0 162216 0 16<=X<17 0 0 162216 0
25<=X<26 0 0 0 98789 25<=X<26 0 0 0 98789
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2013 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2013
5<=X<6 444849 0 0 0 5<=X<6 444849 0 0 0
9<=X<10 0 231897 0 0 9<=X<10 0 231897 0 0
16<=X<17 0 0 219014 0 16<=X<17 0 0 219014 0
25<=X<26 0 0 0 133379 25<=X<26 0 0 0 133379
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2014 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2014
5<=X<6 563097 0 0 0 5<=X<6 563097 0 0 0
9<=X<10 0 293540 0 0 9<=X<10 0 293540 0 0
16<=X<17 0 0 277232 0 16<=X<17 0 0 277232 0
25<=X<26 0 0 0 168833 25<=X<26 0 0 0 168833
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2015 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2015
5<=X<6 684302 0 0 0 5<=X<6 684302 0 0 0
9<=X<10 0 356723 0 0 9<=X<10 0 356723 0 0
16<=X<17 0 0 336905 0 16<=X<17 0 0 336905 0
25<=X<26 0 0 0 205174 25<=X<26 0 0 0 205174
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2016 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2016
5<=X<6 808537 0 0 0 5<=X<6 808537 0 0 0
9<=X<10 0 421486 0 0 9<=X<10 0 421486 0 0
16<=X<17 0 0 398070 0 16<=X<17 0 0 398070 0
25<=X<26 0 0 0 242423 25<=X<26 0 0 0 242423
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2017 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2017
5<=X<6 935878 0 0 0 5<=X<6 935878 0 0 0
9<=X<10 0 487868 0 0 9<=X<10 0 487868 0 0
16<=X<17 0 0 460765 0 16<=X<17 0 0 460765 0
25<=X<26 0 0 0 280604 25<=X<26 0 0 0 280604
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2018 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2018
5<=X<6 1066403 0 0 0 5<=X<6 1066403 0 0 0
9<=X<10 0 555910 0 0 9<=X<10 0 555910 0 0
16<=X<17 0 0 525026 0 16<=X<17 0 0 525026 0
25<=X<26 0 0 0 319739 25<=X<26 0 0 0 319739
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2019 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2019
5<=X<6 1200190 0 0 0 5<=X<6 1200190 0 0 0
9<=X<10 0 625653 0 0 9<=X<10 0 625653 0 0
16<=X<17 0 0 590894 0 16<=X<17 0 0 590894 0
25<=X<26 0 0 0 359853 25<=X<26 0 0 0 359853
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2020 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2020
5<=X<6 1337323 0 0 0 5<=X<6 1337323 0 0 0
9<=X<10 0 697139 0 0 9<=X<10 0 697139 0 0
16<=X<17 0 0 658409 0 16<=X<17 0 0 658409 0
25<=X<26 0 0 0 400969 25<=X<26 0 0 0 400969
PERCENTUAL DO TRÁFEGO QUE
PASSA EM UMA FAIXA
TOTAL DE EIXOS POR CLASSE DE CARGA (20 ANOS)
NÚMERO ACUMULADO DE PASSAGENS EM
UMA FAIXA POR TIPO DE EIXO E VEÍCULONÚMERO ACUMULADO DE PASSAGENS EM
UMA FAIXA FAIXA POR TIPO DE EIXO
Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3
125 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
50%
Eixo Diant.
ESRS
Eixo Traz.
ESRD
Eixo Traz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
Eixo Diant.
ESRS
Eixo Traz.
ESRD
Eixo Traz.
ETD
Eixo Traz.
ETT
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2021 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2021
5<=X<6 1477883 0 0 0 5<=X<6 1477883 0 0 0
9<=X<10 0 770413 0 0 9<=X<10 0 770413 0 0
16<=X<17 0 0 727612 0 16<=X<17 0 0 727612 0
25<=X<26 0 0 0 443113 25<=X<26 0 0 0 443113
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2022 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2022
5<=X<6 1621958 0 0 0 5<=X<6 1621958 0 0 0
9<=X<10 0 845518 0 0 9<=X<10 0 845518 0 0
16<=X<17 0 0 798545 0 16<=X<17 0 0 798545 0
25<=X<26 0 0 0 486311 25<=X<26 0 0 0 486311
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2023 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2023
5<=X<6 1769634 0 0 0 5<=X<6 1769634 0 0 0
9<=X<10 0 922501 0 0 9<=X<10 0 922501 0 0
16<=X<17 0 0 871251 0 16<=X<17 0 0 871251 0
25<=X<26 0 0 0 530589 25<=X<26 0 0 0 530589
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2024 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2024
5<=X<6 1921002 0 0 0 5<=X<6 1921002 0 0 0
9<=X<10 0 1001408 0 0 9<=X<10 0 1001408 0 0
16<=X<17 0 0 945775 0 16<=X<17 0 0 945775 0
25<=X<26 0 0 0 575973 25<=X<26 0 0 0 575973
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2025 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2025
5<=X<6 2076155 0 0 0 5<=X<6 2076155 0 0 0
9<=X<10 0 1082289 0 0 9<=X<10 0 1082289 0 0
16<=X<17 0 0 1022162 0 16<=X<17 0 0 1022162 0
25<=X<26 0 0 0 622493 25<=X<26 0 0 0 622493
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2026 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2026
5<=X<6 2235186 0 0 0 5<=X<6 2235186 0 0 0
9<=X<10 0 1165191 0 0 9<=X<10 0 1165191 0 0
16<=X<17 0 0 1100458 0 16<=X<17 0 0 1100458 0
25<=X<26 0 0 0 670175 25<=X<26 0 0 0 670175
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2027 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2027
5<=X<6 2398194 0 0 0 5<=X<6 2398194 0 0 0
9<=X<10 0 1250166 0 0 9<=X<10 0 1250166 0 0
16<=X<17 0 0 1180712 0 16<=X<17 0 0 1180712 0
25<=X<26 0 0 0 719050 25<=X<26 0 0 0 719050
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2028 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2028
5<=X<6 2565276 0 0 0 5<=X<6 2565276 0 0 0
9<=X<10 0 1337265 0 0 9<=X<10 0 1337265 0 0
16<=X<17 0 0 1262972 0 16<=X<17 0 0 1262972 0
25<=X<26 0 0 0 769146 25<=X<26 0 0 0 769146
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2029 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2029
5<=X<6 2736535 0 0 0 5<=X<6 2736535 0 0 0
9<=X<10 0 1426541 0 0 9<=X<10 0 1426541 0 0
16<=X<17 0 0 1347289 0 16<=X<17 0 0 1347289 0
25<=X<26 0 0 0 820494 25<=X<26 0 0 0 820494
VOLUME TOTAL ACUMULADO 2030 VOLUME TOTAL ACUMULADO 2030
5<=X<6 2912076 0 0 0 5<=X<6 2912076 0 0 0
9<=X<10 0 1518050 0 0 9<=X<10 0 1518050 0 0
16<=X<17 0 0 1433714 0 16<=X<17 0 0 1433714 0
25<=X<26 0 0 0 873127 25<=X<26 0 0 0 873127
PERCENTUAL DO TRÁFEGO QUE
PASSA EM UMA FAIXA
TOTAL DE EIXOS POR CLASSE DE CARGA (20 ANOS)
NÚMERO ACUMULADO DE PASSAGENS EM
UMA FAIXA POR TIPO DE EIXO E VEÍCULONÚMERO ACUMULADO DE PASSAGENS EM
UMA FAIXA FAIXA POR TIPO DE EIXO
Veículos de Carga 2C, 3C, 4C, 2S3, 3S3
126 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
7.2.3. Dimensionamento da Espessura da Placa e estu do técnico-econômico
As placas de concreto serão dimensionadas pelo Método PCA de 1984.
7.2.3.1. Modelo de Ruina Adotado
Este método utiliza dois Modelos de ruína da placa.
• Modelo de fadiga que leva em conta as tensões de tração na flexão provocados pela carga tangente a borda longitudinal.
• Modelo de erosão que é a perda de material da camada de suporte direito da placa de concreto, por ação combinada da água e da passagem de cargas (principalmente dos eixos múltiplos), dando-se o fato também nas laterais do pavimento. Os efeitos da erosão manifestam-se sob a forma de deformações verticais críticas nos cantos e nas bordas longitudinais das placas, causando degraus nas juntas transversais, podendo ser causado por bombeamento de vazios sob a placa ou perda de suporte ou contato entre a placa e a fundação.
O pavimento será de concreto simples com juntas transversais de retração. A paginação será definida com comprimento máximo de 5,0 a 6,0m, placas curtas, pratica comum no Brasil.
7.2.3.2. Tipo de Pavimento
Será dotado aqui pavimento com juntas transversais de retração.
7.2.3.3. Distribuição do tráfego
A posição crítica de projeto é próxima ou tangente à borda longitudinal e a meio caminho entre as juntas, no que se refere às tensões de tração na flexão.
Na análise de erosão, a deformação crítica é aquela que se dá no canto da placa, quando a carga está tangenciando, ao mesmo tempo, a borda longitudinal livre do pavimento e a junta transversal.
Diversos estudos demonstram que é muito pequena a parcela de caminhões que trafegam rente a borda longitudinal de um pavimento, que é a situação crítica de carregamento.
No modelo de fadiga adotado, esta parcela foi calculada na borda e em direção ao interior da placa (afastando-se da borda), para porcentagens variáveis de caminhões solicitando a borda, resultando daí o fator de equivalência de tensões.
127 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Este fator, multiplicado pela tensão na borda, fornece o mesmo consumo de fadiga que ocorreria com certa distribuição ou porcentagem de caminhões trafegando na borda longitudinal do pavimento.
No procedimento de dimensionamento, está implícita uma taxa de 6%, plenamente do lado da segurança, sendo essa mesma distribuição, considerada na análise de erosão.
Se houver acostamento de concreto, os 94% que solicitam o interior do pavimento dão a situação mais desfavorável.
A inexistência de acostamento de concreto faz com que se tornem críticos os 6% que tangenciam o canto da placa., sendo que a equação de dano por erosão aproveita estas considerações.
Como visto anteriormente no item 7.2 deste relatório a obra trata-se de recuperação histórica. A pista de rolamento, em consequência, é mais estreita que as convencionais com 3,3m de largura.
Os bordos das placas em ambos os lados da pista estão protegidos por meios fios de concreto e pela sinalização de pista conforme croqui abaixo definido a partir do projeto de pavimentação prancha PRE-02 e PRE-03 e projeto de sinalização definitiva .
128 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Figura 7-3 – Detalhes do enquadramento dos acessos
Apesar de ser evitado neste caso o tráfego tangenciando a borda, nestas condições 100% dos veículos trafegarão a no máximo a 35cm da borda da placa na condição ideal de tráfego, ou seja próximo à borda.
Desta forma, como critério de projeto, foi adotado o dimensionamento do pavimento pelo método da PCA de 1984 sem a presença de acostamento, considerando a existência de tensões de borda.
Este critério é reforçado ainda pelos seguintes fatos: a proteção do bordo devido a presença de acostamento de concreto em pavimentos rodoviários convencionais é de no mínimo 1,5m e a condição de erosão nos aterros de aproximação é mais severa que em pavimentos convencionais.
7.2.3.4. Características do Concreto
Como critério de projeto será adotado concreto com a resistência a tração na flexão de 4,5MPa, que é uma resistência usual nos projetos atuais de pavimentação rígida e passível de ser atingida para concretos com brita granítica existentes na
129 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
região conforme estudo de dosagem e ensaios de corpo de prova apresentados no decorrer deste relatório..
O método de cálculo das placas utilizado incorpora automaticamente o aumento da resistência à tração na flexão do concreto após os 28 dias, que continua sendo a idade base para a fixação da resistência característica.
A alteração foi corroborada pela simulação, em 20 anos de período de projeto, de aumentos das repetições de cargas e dos ganhos de resistência do concreto, mês a mês.
Da mesma forma estão implícitas no procedimento adotado para o dimensionamento, as varações de resistência à tração na flexão, pela adoção de um coeficiente de variação do concreto de 15%, equivalente a um controle de qualidade regular a bom, conforme o ACI 214.
O concreto das placas deverá ter as seguintes características:
• Resistência à Compressão Característica: fck ≥ 35 MPa;
• Resistência à Tração na Flexão Característica: fctm ≥ 4,5 MPa;
• Módulo de Elasticidade Ec = 31.000 MPa;
• Peso Específico γ = 24 KN/m3;
• Coeficiente de Poisson ν = 0,17;
• Coeficiente de Dilatação Térmica α = 1x 10-5/ºC.
Será indicado como referencia para as placas o traço de concreto utilizado na execução de placas de concreto na BR392 na duplicação do trecho Pelotas/Rio Grande. O concreto utilizado neste traço utilizou o mesmo agregado graúdo provindo de Capão do Leão, que será utilizado na obra de Jaguarão, dando confiabilidade nos resultados dos ensaios, já que a resistência a tração na flexão depende principalmente do agregado graúdo.
O traço recomendado é apresentado a seguir. Deve-se porem observar os seguintes aspectos principais:
• Confirmação das resistências definidas em projeto através dos seguintes métodos: A resistência à tração na flexão será determinada em corpos de prova prismáticos, conforme os procedimentos constantes nas normas NBR 5738 e NBR 12142.
• A resistência à compressão axial será determinada em corpos-de-prova cilíndricos, conforme os procedimentos constantes nas normas NBR 5738 e NBR 5739.
130 PROJETO EXECUTIVO
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• Consumo mínimo de cimento: Cmin = 320Kg/m³;
• Relação água / cimento máxima: A/C ≤ 0,50 l/Kg.
• Abatimento, determinado conforme a norma NBR 7223: 70mm ± 10mm.
• A dimensão máxima característica do agregado no concreto não deverá exceder 1/3 da espessura da placa do pavimento ou 50mm, obedecido ao menor valor.
• Teor de ar, determinado conforme a norma NBR NM 47: ≤ 0,5%.
• Exsudação, medida conforme a norma NBR NM 102: ≤ 1,5%.
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TRAÇO BRUTO 1; 4,25 3
TEOR DE ARGAMASSA 50 %
AREIA = 1,615
BRITA TOTAL = 2,635
FATOR AGUA CIMENTO = 0,44
TRAÇO INDIVIDUAL = 0 1 1,615 1,488 1,148 0,44
OBS: Brita Zero 0% Areia 38% Brita 01 35% Brita 02 27%
TRAÇO UNITÁRIO = Cimento Areia Brita Zero Brita 1 Brita 2 Água1 1,615 0,000 1,488 1,148 0,44
DENSIDADE DO CIMENTO UTILIZADO = 2,760DENSIDADE DA AREIA UTILIZADA = 2,600DENSIDADE DA BRITA UTILIZADA = 2,660 2,650DENSIDADE DA ÀGUA ( Potável ) = 1,000
TRAÇO UNITÁRIO / DENSIDADE = Cimento Areia Brita Zero Brita - 1 Brita 2 A/C1 1,615 0,000 1,488 1,148 0,44
2,760 2,600 2,640 2,660 2,650 1.0001 4,6
1º SUB-TOTAL = 0,33 0,621 0,000 0,559 0,43 0,44
2º SUB-TOTAL = 2,379
408 Kg/m³
CIMENTO = 408 Kg.CINZA = KgAREIA = 658 KgBRITA ZERO = 0 KgBRITA = 606 KgBRITA 2 = 468 KgÁGUA = 179 LtsADITIVO = 2,04 Lts.
DENSIDADE MÉDIA DO CONCRETO = 2322TEOR DE ARGAMASSA = 50 %A% ( H ) = 8,4 %
60 mmCIMENTOAREIA DE RIO LAVADA BRITA ZERO 12.7mm GRANÍTICA FORNECEDOR = C. LEÃOBRITA (1) 19mm GRANÍTICA FORNECEDOR = C. LEÃOBRITA (2) GRANÍTICA FORNECEDOR = SBS. C. LEÃOADITIVO = MURAPLAST - FK 91 / FORNECEDOR = MC BAUCHEMIE
ADITIVO PLASTIFICANTE = 2,625 Lts BASF. 486 - N.0,005% 2,038 MC BAUCHEMIE
TRAÇO PLACAS - Fck 35,0 Mpa.
PESO DO CIMENTO POR M³ =TRAÇO PARA 1 M³
ABATIMENTO (SLUMP)CP IV - VOTORAN
ADITIVOS
A seguir são apresentados alguns resultados de ensaios em corpos de prova para este traço de concreto:
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Conforme resultados dos ensaios a resistência a compressão deste traço supera os 35MPa e a resistência a tração na flexão supera os 4,5MPa.
De forma conservadora foi adotado no dimensionamento das placas um concreto com resistência a tração na flexão de 4,5MPa, que é uma resistência facilmente atingida por concretos com brita de granito e basalto. Vale observar que este conservadorismo não irá alterar o padrão de dimensionamento das placas, uma vez que em geral a espessura da placa é definida pela análise de erosão.
7.2.3.5. Sub-base da Pista
Como discutido anteriormente o subleito será em areia com CBR de 16% com sub base de concreto rolado com 10cm de espessura que resulta em um coeficiente de recalque do conjunto subleito sub-base k=168MPa/m.
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7.2.3.6. Barras de Transferência
Comparando-se pavimentos com e sem barras de transferência, verifica-se que a contribuição destas barras pode ser tão grande a ponto de trazer uma economia de até 5cm na espessura da placa. Neste estudo verificamos uma economia de 3cm. é realizado ao final deste trabalho um comparativo econômico entre as duas soluções onde conclui-se pela adoção de pavimento de concreto com barras de transferência.
7.2.3.7. Fatores de segurança para as cargas
No dimensionamento da espessura das placas é ainda considerado os fatores de segurança das cargas (FSC). O acesso a Ponte Internacional Mauá apesar de pertencer a uma rodovia federal (BR116) neste trecho ela é uma via urbana submetida a trafego moderado de caminhões pesados, portanto conforme orientações do manual de pavimento rígidos será adotado o seguinte fator de segurança das cargas (FSC=1,1).
7.2.3.8. Dimensionamento da Espessura do Pavimento
Serão analisadas duas hipóteses de dimensionamento:
• Placas com Juntas com barras de transferência
• Placas com Juntas sem barras de transferência
Ao final do dimensionamento serão avaliados os custos de cada solução que determinarão qual alternativa elencada.
Dimensionamento da Espessura de Placas sem Barra de Transferência
A seguir segue o dimensionamento passo a passo das placas de concreto sem barras de transferência:
Dados
a) Sub-base de concreto rolado de 10cm;
b) Coeficiente de recalque do sistema: k = 168MPa/m;
c) Resistência característica a tração na flexão: fctk = 4,5MPa;
d) Fator de segurança de carga: FSC = 1,1
e) Espessura-tentativa: 23cm;
f) Tensões equivalentes:
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Adotado pavimento sem acostamento de concreto, Quadro 12 e 13 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzidos a seguir interpolando os valores para placa com h=23cm e k = 168 MPa/m.
Tabela 7-4 – Tensão equivalente para eixos simples e tandem Duplo (Pavimento sem acostamento de concreto).
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Tabela 7-5 - Tensão equivalente para eixo tandem Tr iplo (Pavimento sem acostamento de concreto).
• Eixo simples: Tensão equivalente = 1,16MPa
( ) MPak 16,115016850,1180
20,113,120,1168 =−⋅
−−+==σ ;
• Eixo Tandem duplo: 0,95 MPa;
( ) MPak 95,015016850,1180
99,092,099,0168 =−⋅
−−+==σ
• Eixo Tandem Triplo: 0,71 MPa
( ) MPak 71,014016840,1180
73,070,073,0168 =−⋅
−−+==σ
Estes valores são transportados para os números 8, 11 e 14 da Tabela 7-8
g) Fator de erosão
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Adotado pavimento sem barras de transferência e sem acostamento de concreto, utilizam-se o Quadro 16 e 17 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzido abaixo interpolando os valores para placa com h=23cm e k = 168 MPa/m.
Tabela 7-6 – Fator de erosão para Eixos Simples e T andem Duplos (Junta sem barra de transferência e pavimento sem acostamento de concre to)
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Tabela 7-7 - – Fator de erosão para Eixos Tandem Tr iplos (Junta sem barra de transferência e pavimento sem acostamento de concre to)
• Eixo simples: 2,79
( ) 79,215016850,1200
80,278,280,2168 =−⋅
−−+==kσ
• Eixo Tandem duplo: 2,89
( ) 89,215016850,1200
90,286,290,2168 =−⋅
−−+==kσ
• Eixo Tandem Triplo: 2,92
( ) 92,214016840,1180
94,291,294,2168 =−⋅
−−+==kσ
Transportam-se estes valores para os números 10, 13e 16 da Tabela 7-8
h) Cálculo do fator de fadiga a partir dos valores obtidos para a tensão equivalente:
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• Eixo simples: 1,16/4,5 = 0,258;
• Eixo Tandem duplo: 0,95 /4,5 = 0,211
• Eixo Tandem duplo: 0,71/4,5 = 0,158
Transportam- se estes valores para os números 9,12 e 15 da Tabela 7-8.
i) Determinação das repetições admissíveis, segundo análise de fadiga:
Na Figura 27 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, reproduzida a seguir com os fatores de fadiga calculados em (h) e as cargas corrigidas na coluna (2) da Tabela 7-8, determinam-se as repetições admissíveis na coluna (4) desta tabela, para os eixos simples, tandem duplo e triplo.
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Figura 7-4 – Análise de fadiga – número de repetiçõ es admissíveis em função do fator de fadiga
j) Determinação das repetições admissíveis, segundo dano por erosão:
Como o pavimento não tem acostamento de concreto, utiliza-se a Figura 28 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, reproduzida a seguir.
Com os fatores de erosão obtidos em (g) e com as cargas corrigidas, determinam-se as repetições admissíveis da coluna (6) da Tabela 7-8 para os eixos simples e tandem duplos.
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Figura 7-5 – Análise de erosão – número admissível de repetições de carga com base no fator de erosão (sem acostamento de concreto).
k) Calculam-se as porcentagens de resistência a fadiga consumida e os danos por erosão, dividindo-se as repetições esperadas pelas admissíveis, e multiplicam-se estas por 100; esses valores são colocados nas colunas (5) e (7) da Tabela 7-8.
l) Ao somar-se os consumos de fadiga da coluna (5) da Tabela 7-8, obtém-se a porcentagem total de fadiga consumida, que foi igual a zero (menor que 100%), logo a espessura estimada cumpre a análise de fadiga.
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m) Ao somar-se os danos por erosão da coluna 7 da Tabela 7-8, obtém-se um valor de 99,50% (menor que 100%) logo a espessura estimada cumpre também a análise de danos por erosão.
A seguir é apresentada a Tabela 7-8 com o resumo do dimensionamento da espessura da placa de concreto.
Tabela 7-8 – Cálculo da espessura de pavimento de c oncreto (e=23cm)
Projeto: Pavimento Rígido do acesso Brasileiro a Ponte Internacional Barão de Mauá
Espessura-tentativa: 23 cm Juntas com BT: sim _________ não X
Ksb= 168 MPa/m Acostamento de concreto: sim _________ não X
Resistência característica à tração na Flexão: 4,5 MPa Período do Projeto: 20 anos
Faror de segrança das Cargas FSC: 1,1
nº de repetições admissiveis
consumo de Fadiga (%)
nº de repetições admissiveis
Danos por Erosão (%)
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
6 6,6 2.912.076 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00
10 11 1.518.050 ilimitado 0,00 3.500.000 43,37
17 18,7 1.433.714 ilimitado 0,00 4.900.000 29,26
26 28,6 873.127 ilimitado 0,00 3.250.000 26,87
TOTAL 0,00 TOTAL 99,50
Eixos Tandem Duplos(11) Tensão Equivalente 0,95
(13) Fator de Erosão 2,89(12) Fator de Fadiga 0,211
Eixos Tandem Triplos(14) Tensão Equivalente 0,71
(16) Fator de Erosão 2,92(15) Fator de Fadiga 0,158
Cargas por eixo
(tf)
Cargas por eixo x FSC (tf)
Nº de repetições previstas
ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO
Eixos Simples(8) Tensão Equivalente 1,16
(10) Fator de Erosão 2,79(9) Fator de Fadiga 0,258
Verificou-se ainda a possibilidade de diminuição da espessura para 22cm, apresentada na Tabela 7-13, onde se obteve danos por erosão acima de 100%, o que é inadmissível, confirmando a espessura de 23cm como a mínima para placas com junta sem barra de transferência.
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Adotado pavimento sem acostamento de concreto, Quadro 12 e 13 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzidos a seguir interpolando os valores para placa com h=22cm e k = 168 MPa/m.
Tabela 7-9 – Tensão equivalente para eixos simples e tandem Duplo (Pavimento sem acostamento de concreto).
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Tabela 7-10 - Tensão equivalente para eixo tandem T riplo (Pavimento sem acostamento de concreto).
• Eixo simples: Tensão equivalente = 1,23MPa
( ) MPak 23,115016850,1180
28,120,128,1168 =−⋅
−−+==σ ;
• Eixo Tandem duplo: 1,01 MPa;
( ) MPak 01,115016850,1180
05,198,005,1168 =−⋅
−−+==σ
• Eixo Tandem Triplo: 0,75 MPa
( ) MPak 75,014016840,1180
78,074,078,0168 =−⋅
−−+==σ
Estes valores são transportados para os números 8, 11 e 14 da Tabela 7-13
n) Fator de erosão
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Adotado pavimento sem barras de transferência e sem acostamento de concreto, utilizam-se o Quadro 16 e 17 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzido abaixo interpolando os valores para placa com h=22cm e k = 168 MPa/m.
Tabela 7-11 – Fator de erosão para Eixos Simples e Tandem Duplos (Junta sem barra de transferência e pavimento sem acostamento de con creto)
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Tabela 7-12 - – Fator de erosão para Eixos Tandem T riplos (Junta sem barra de transferência e pavimento sem acostamento de concre to)
• Eixo simples: 2,85
( ) 85,215016850,1200
86,284,286,2168 =−⋅
−−+==kσ
• Eixo Tandem duplo: 2,89
( ) 89,215016850,1200
91,285,291,2168 =−⋅
−−+==kσ
• Eixo Tandem Triplo: 2,96
( ) 96,214016840,1180
99,295,299,2168 =−⋅
−−+==kσ
Transportam-se estes valores para os números 10, 13e 16 da Tabela 7-13.
o) Cálculo do fator de fadiga a partir dos valores obtidos para a tensão equivalente:
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• Eixo simples: 1,23/4,5 = 0,273;
• Eixo Tandem duplo: 1,01/4,5 = 0,224
• Eixo Tandem duplo: 0,75/4,5 = 0,167
Transportam- se estes valores para os números 9,12 e 15 da Tabela 7-13.
p) Determinação das repetições admissíveis, segundo análise de fadiga:
Na Figura 27 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, reproduzida a seguir com os fatores de fadiga calculados em (h) e as cargas corrigidas na coluna (2) da Tabela 7-8, determinam-se as repetições admissíveis na coluna (4) desta tabela, para os eixos simples, tandem duplo e triplo.
148 PROJETO EXECUTIVO
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EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Figura 7-6 – Análise de fadiga – número de repetiçõ es admissíveis em função do fator de fadiga
q) Determinação das repetições admissíveis, segundo dano por erosão:
Como o pavimento não tem acostamento de concreto, utiliza-se a Figura 28 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, reproduzida a seguir.
149 PROJETO EXECUTIVO
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Com os fatores de erosão obtidos em (g) e com as cargas corrigidas, determinam-se as repetições admissíveis da coluna (6) da Tabela 7-8 para os eixos simples e tandem duplos.
Figura 7-7 – Análise de erosão – número admissível de repetições de carga com base no fator de erosão (sem acostamento de concreto).
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r) Calculam-se as porcentagens de resistência a fadiga consumida e os danos por erosão, dividindo-se as repetições esperadas pelas admissíveis, e multiplicam-se estas por 100; esses valores são colocados nas colunas (5) e (7) da Tabela 7-13
s) Ao somar-se os consumos de fadiga da coluna (5) da Tabela 7-13, obtém-se a porcentagem total de fadiga consumida, que foi igual a zero (menor que 100%), logo a espessura estimada cumpre a análise de fadiga.
t) Ao somar-se os danos por erosão da coluna 7 da Tabela 7-13, obtém-se um valor de 130,75% (maior que 100%) logo a espessura estimada não atende a análise de danos por erosão.
Tabela 7-13 - Cálculo da espessura de pavimento de concreto (e=22cm)
Projeto: Pavimento Rígido do acesso Brasileiro a Ponte Internacional Barão de Mauá
Espessura-tentativa: 22 cm Juntas com BT: sim _________ não X
Ksb= 168 MPa/m Acostamento de concreto: sim _________ não X
Resistência característica à tração na Flexão: 4,5 MPa Período do Projeto: 20 anos
Faror de segrança das Cargas FSC: 1,1
nº de repetições admissiveis
consumo de Fadiga (%)
nº de repetições admissiveis
Danos por Erosão (%)
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
6 6,6 2.912.076 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00
10 11 1.518.050 ilimitado 0,00 2.300.000 66,00
17 18,7 1.433.714 ilimitado 0,00 4.600.000 31,17
26 9,5 873.127 ilimitado 0,00 2.600.000 33,58
TOTAL 0,00 TOTAL 130,75
Eixos Tandem Duplos(11) Tensão Equivalente 1,01
(13) Fator de Erosão 2,89(12) Fator de Fadiga 0,224
Eixos Tandem Triplos(11) Tensão Equivalente 0,75
(13) Fator de Erosão 2,96(12) Fator de Fadiga 0,167
Cargas por eixo
(tf)
Cargas por eixo x FSC (tf)
Nº de repetições previstas
ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO
Eixos Simples(8) Tensão Equivalente 1,23
(10) Fator de Erosão 2,85(9) Fator de Fadiga 0,273
Dimensionamento da Espessura de Placas com Barra de Transferência
A seguir segue o dimensionamento passo a passo das placas de concreto com barras de transferência:
Dados
u) Sub-base em concreto rolado de 10cm;
v) Coeficiente de recalque do sistema: k = 168MPa/m;
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w) Resistência característica a tração na flexão: fctk = 4,5MPa;
x) Fator de segurança de carga: FSC = 1,1
y) Espessura-tentativa: 20cm;
z) Tensões equivalentes:
Adotado pavimento sem acostamento de concreto, Quadro 12 e 13 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzidos a seguir interpolando os valores para placa com h=20cm e k = 168 MPa/m.
Tabela 7-14 – Tensão equivalente para eixos simples e tandem Duplo (Pavimento sem acostamento de concreto).
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Tabela 7-15 - Tensão equivalente para eixo tandem T riplo (Pavimento sem acostamento de concreto).
• Eixo simples: 1,41 MPa;
( ) MPak 41,115016850,1180
45,138,145,1168 =−⋅
−−+==σ
• Eixo Tandem duplo: 1,14 MPa;
( ) MPak 14,115016850,1180
18,111,118,1168 =−⋅
−−+==σ
• Eixo Tandem Triplo: 0,86 MPa
( ) MPak 86,014016840,1180
89,085,089,0168 =−⋅
−−+==σ
Estes valores são transportados para os números 8, 11 e 14 da Tabela 7-18
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aa) Fator de erosão
Adotado pavimento com barras de transferência e sem acostamento de concreto, utilizam-se o Quadro 20 e 21 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzido abaixo interpolando os valores para placa com h=20cm e k = 168 MPa/m.
Tabela 7-16 – Fator de erosão para Eixos Simples e Tandem Duplos (Junta com barra de transferência e pavimento sem acostamento de con creto)
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Tabela 7-17 - – Fator de erosão para Eixos Tandem T riplos (Junta com barra de transferência e pavimento sem acostamento de concre to)
• Eixo simples: 2,79
( ) MPak 79,215016850,1200
79,279,279,2168 =−⋅
−−+==σ
• Eixo Tandem duplo: 2,86
( ) MPak 86,215016850,1200
87,284,287,2168 =−⋅
−−+==σ
• Eixo Tandem Triplo: 2,89
( ) MPak 89,214016840,1180
91,288,291,2168 =−⋅
−−+==σ
Transportam-se estes valores para os números 10, 13e 16 da Tabela 7-18
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bb) Cálculo do fator de fadiga a partir dos valores obtidos para a tensão equivalente:
• Eixo simples: 1,41/4,5 = 0,313;
• Eixo Tandem duplo: 1,14/4,5 = 0,253
• Eixo Tandem duplo: 0,86/4,5 = 0,191
Transportam- se estes valores para os números 9,12 e 15 da Tabela 7-18
cc) Determinação das repetições admissíveis, segundo análise de fadiga:
Na Figura 27 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzida a seguir, com os fatores de fadiga calculados em (h) e as cargas corrigidas na coluna (2) da Tabela 7-18, determinam-se as repetições admissíveis na coluna (4) desta tabela, para os eixos simples, tandem duplo e tandem triplo.
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Figura 7-8 - Análise de fadiga – número de repetiçõ es admissíveis em função do fator de fadiga
dd) Determinação das repetições admissíveis, segundo dano por erosão:
Como o pavimento não tem acostamento de concreto, utiliza-se a Figura 28 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, que será reproduzida a seguir.
Com os fatores de erosão obtidos em (g) e com as cargas corrigidas, determinam-se as repetições admissíveis da coluna (6) da Tabela 7-18 para os eixos simples, tandem duplo e tandem triplo.
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Figura 7-9 - Análise de erosão – número admissível de repetições de carga com base no fator de erosão (sem acostamento de concreto).
ee) Calculam-se as porcentagens de resistência a fadiga consumida e os danos por erosão, dividindo-se as repetições esperadas pelas admissíveis, e multiplicam-se estas por 100; esses valores são colocados nas colunas (5) e (7) da Tabela 7-18.
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ff) Ao somar-se os consumos de fadiga da coluna (5) da Tabela 7-18, obtém-se a porcentagem total de fadiga consumida, que foi igual a zero (menor que 100%), logo a espessura estimada cumpre a análise de fadiga.
gg) Ao somar-se os danos por erosão da coluna 7 da Tabela 7-18, obtém-se um valor de 88,86% (menor que 100%) logo a espessura estimada cumpre também a análise de danos por erosão.
A seguir é apresentada a Tabela 7-18 com o resumo do dimensionamento da espessura da placa de concreto.
Tabela 7-18 – Cálculo da espessura de pavimento de concreto (e=20cm)
Projeto: Pavimento Rígido do acesso Brasileiro a Ponte Internacional Barão de Mauá
Espessura-tentativa: 20 cm Juntas com BT: sim X não _________
Ksb= 168 MPa/m Acostamento de concreto: sim _________ não X
Resistência característica à tração na Flexão: 4,5 MPa Período do Projeto: 20 anos
Faror de segrança das Cargas FSC: 1,1
nº de repetições admissiveis
consumo de Fadiga (%)
nº de repetições admissiveis
Danos por Erosão (%)
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
6 6,6 2.912.076 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00
10 11 1.518.050 ilimitado 0,00 3.600.000 42,17
17 18,7 1.433.714 ilimitado 0,00 5.900.000 24,30
26 28,6 873.127 ilimitado 0,00 3.900.000 22,39
TOTAL 0,00 TOTAL 88,86
Eixos Tandem Duplos(11) Tensão Equivalente 1,14
(13) Fator de Erosão 2,86(12) Fator de Fadiga 0,253
Eixos Tandem Triplos(14) Tensão Equivalente 0,86
(16) Fator de Erosão 2,89(15) Fator de Fadiga 0,191
Cargas por eixo
(tf)
Cargas por eixo x FSC (tf)
Nº de repetições previstas
ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO
Eixos Simples(8) Tensão Equivalente 1,41
(10) Fator de Erosão 2,79(9) Fator de Fadiga 0,313
Verificou-se ainda a possibilidade de diminuição da espessura para 19cm, apresentada na Tabela 7-23, onde se obteve danos por erosão acima de 100%, o que é inadmissível, confirmando a espessura de 20cm como a mínima para placas com junta com barra de transferência.
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Adotado pavimento sem acostamento de concreto, Quadro 12 e 13 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzidos a seguir interpolando os valores para placa com h=19cm e k = 168 MPa/m.
Tabela 7-19 – Tensão equivalente para eixos simples e tandem Duplo (Pavimento sem acostamento de concreto).
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Tabela 7-20 - Tensão equivalente para eixo tandem T riplo (Pavimento sem acostamento de concreto).
• Eixo simples: 1,51 MPa;
( ) MPak 51,115016850,1180
56,148,1156168 =−⋅
−−+==σ
• Eixo Tandem duplo: 1,22 MPa;
( ) MPak 22,115016850,1180
26,119,126,1168 =−⋅
−−+==σ
• Eixo Tandem Triplo: 0,93 MPa
( ) MPak 93,014016840,1180
96,092,096,0168 =−⋅
−−+==σ
Estes valores são transportados para os números 8, 11 e 14 da Tabela 7-23
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hh) Fator de erosão
Adotado pavimento com barras de transferência e sem acostamento de concreto, utilizam-se o Quadro 20 e 21 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzido abaixo interpolando os valores para placa com h=19cm e k = 168 MPa/m.
Tabela 7-21 – Fator de erosão para Eixos Simples e Tandem Duplos (Junta com barra de transferência e pavimento sem acostamento de con creto)
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Tabela 7-22 - – Fator de erosão para Eixos Tandem T riplos (Junta com barra de transferência e pavimento sem acostamento de concre to)
• Eixo simples: 2,86
( ) MPak 86,215016850,1200
86,285,286,2168 =−⋅
−−+==σ
• Eixo Tandem duplo: 2,92
( ) MPak 92,215016850,1200
93,291,293,2168 =−⋅
−−+==σ
• Eixo Tandem Triplo: 2,94
( ) MPak 94,214016840,1180
96,293,296,2168 =−⋅
−−+==σ
Transportam-se estes valores para os números 10, 13e 16 da Tabela 7-23
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ii) Cálculo do fator de fadiga a partir dos valores obtidos para a tensão equivalente:
• Eixo simples: 1,51/4,5 = 0,336;
• Eixo Tandem duplo: 1,22/4,5 = 0,271
• Eixo Tandem duplo: 0,93/4,5 = 0,207
Transportam- se estes valores para os números 9,12 e 15 da Tabela 7-23
jj) Determinação das repetições admissíveis, segundo análise de fadiga:
Na Figura 27 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005 reproduzida a seguir, com os fatores de fadiga calculados em (h) e as cargas corrigidas na coluna (2) da Tabela 7-8, determinam-se as repetições admissíveis na coluna (4) desta tabela, para os eixos simples, tandem duplo e tandem triplo.
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Figura 7-10 - Análise de fadiga – número de repetiç ões admissíveis em função do fator de fadiga
kk) Determinação das repetições admissíveis, segundo dano por erosão:
Como o pavimento não tem acostamento de concreto, utiliza-se a Figura 28 do Manual de Pavimentos Rígidos de 2005, que será reproduzida a seguir.
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Com os fatores de erosão obtidos em (g) e com as cargas corrigidas, determinam-se as repetições admissíveis da coluna (6) da Tabela 7-23 para os eixos simples, tandem duplo e tandem triplo.
Figura 7-11 - Análise de erosão – número admissível de repetições de carga com base no fator de erosão (sem acostamento de concreto).
ll) Calculam-se as porcentagens de resistência a fadiga consumida e os danos por erosão, dividindo-se as repetições esperadas pelas admissíveis, e multiplicam-se estas por 100; esses valores são colocados nas colunas (5) e (7) da Tabela 7-23
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mm) Ao somar-se os consumos de fadiga da coluna (5) da Tabela 7-23, obtém-se a porcentagem total de fadiga consumida, que foi igual a zero (menor que 100%), logo a espessura estimada cumpre a análise de fadiga.
nn) Ao somar-se os danos por erosão da coluna 7 da Tabela 7-23, obtém-se um valor de 137,91% (maior que 100%) logo a espessura estimada não atende a análise de danos por erosão.
A seguir é apresentada a Tabela 7-23 com o resumo do dimensionamento da espessura da placa de concreto.
Tabela 7-23 - Cálculo da espessura de pavimento de concreto (e=19cm)
Projeto: Pavimento Rígido do acesso Brasileiro a Ponte Internacional Barão de Mauá
Espessura-tentativa: 19 cm Juntas com BT: sim X não _________
Ksb= 168 MPa/m Acostamento de concreto: sim _________ não X
Resistência característica à tração na Flexão: 4,5 MPa Período do Projeto: 20 anos
Faror de segrança das Cargas FSC: 1,1
nº de repetições admissiveis
consumo de Fadiga (%)
nº de repetições admissiveis
Danos por Erosão (%)
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
6 6,6 2.912.076 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00
10 11 1.518.050 ilimitado 0,00 2.200.000 69,00
17 18,7 1.433.714 ilimitado 0,00 3.800.000 37,73
26 28,6 873.127 ilimitado 0,00 2.800.000 31,18
TOTAL 0,00 TOTAL 137,91
Eixos Tandem Duplos(11) Tensão Equivalente 1,22
(13) Fator de Erosão 2,92(12) Fator de Fadiga 0,271
Eixos Tandem Triplos(14) Tensão Equivalente 0,93
(16) Fator de Erosão 2,94(15) Fator de Fadiga 0,207
Cargas por eixo
(tf)
Cargas por eixo x FSC (tf)
Nº de repetições previstas
ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO
Eixos Simples(8) Tensão Equivalente 1,51
(10) Fator de Erosão 2,86(9) Fator de Fadiga 0,336
7.2.3.9. Comparativo Financeiro
Temos como resultado então placas com 23cm de espessura com juntas sem barra de transferência e placas com 20cm de espessura com barras de transferência. A seguir é apresentado um comparativo de custos baseado em composição SICRO2 com e sem barra de transferência para composições de custo com data base de janeiro de 2012.
167 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Tabela 7-24 - Composição de custo por m³ de placa d e concreto executada com barras de transferência
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
Serviço: CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND fck=35MPA COM EQUIP. PEQUENO PORTE AC/BC Código: PN-019 Unid: M3
Utilização Custo Operacional Custo
Código A-EQUIPAMENTO Quantidade Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo Horário
E333 SERRA DE DISCO DIAMANTADA - PARA CONCRETO (24 KW) 1,00 0,56 0,44 37,98 15,36 28,02
E337 RÉGUA VIBRATÓRIA - 4,25M (4 KW) 1,00 0,90 0,10 18,26 15,36 17,97
E402 CAMINHÃO CARROCERIA - DE MADEIRA 0,40 1,00 0,00 122,99 20,47 49,20
E404 CAMINHÃO BASCULANTE - 10 M3 - 15 T (191 KW) 0,05 1,00 0,00 127,55 20,47 6,38
E427 CAMINHÃO BETONEIRA - 11,5 T (191 KW) 1,61 1,00 0,00 131,75 20,47 212,12
E508 GRUPO GERADOR - MANUAL/ELETRICO (14 kW) 2,00 1,00 0,00 23,23 17,27 46,46
CUSTO HORARIO DE EQUIPAMENTO 360,15
Código B-MÃO DE OBRA SUPLEMENTAR Quantidade Salario Base Custo Horar.
T511 ENCARREGADO DE PAVIMENTAÇÃO 1,0000 44,7868 44,79
T604 PEDREIRO 2,0000 8,8934 17,79
T701 SERVENTE 6,0000 6,9739 41,84
CUSTO HORARIO DA MÃO DE OBRA 104,42
ADIC.MO.FERRAMENTAS MANUAIS % 20,51% 21,42
CUSTO HORARIO TOTAL DA MÃO DE OBRA 125,83
CUSTO HORARIO DE EXECUÇÃO 485,98
PRODUÇÃO DA EQUIPE 11,20 CUSTO UNITÁRIO DA EXECUÇÃO 43,39
Código C-MATERIAIS Unidade Custo Consumo Custo Unit.
M620 PROTETOR DE CURA DO CONCRETO Kg 3,3738 0,7500 2,53
M949 DISCO DIAM. SERRA ASFALTO SD8-034 Un 843,5700 0,0010 0,84
CUSTO TOTAL DE MATERIAIS 3,37
Código D-OUTRAS ATIVIDADES Unidade Custo Consumo Custo Unit.
1 A 01 580 03 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 25 Kg 5,93 1,0000 5,93
PN-018 AUX USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=35MPA AC/BC M3 242,22 1,0000 242,22
1 A 02 702 00 LIMP./ENCHIMENTO JUNTA PAV. CONCR. (CONSTR/REST) M 1,96 0,8300 1,63
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES 249,77
Código E-TRANSPORTE UNID DMT(T) DMT(P) DMT(Total) Custo Consumo Custo Unit.
PN-018 AUX USINAGEM P/ CONC. (1 A 00 002 50 - LOCAL C/ BETONEIRA - PAV.)
T 0,00 0,50 0,50 0,76 2,4000 0,91
1 A 00 716 00 AREIA COMERCIAL (1 A 00 002 91 - COMERC. C/ BASC. - PAV.)
T 0,00 1,00 1,00 0,34 0,8910 0,30
1 A 00 717 00 BRITA COMERCIAL (1 A 00 002 91 - COMERC. C/ BASC. - PAV.)
T 0,00 120,00 120,00 0,34 1,0710 43,84
1 A 00 717 00 BRITA COMERCIAL (1 A 00 001 91 - COMERC. C/ BASC. - NÃO PAV.)
T 7,00 0,00 7,00 0,34 1,0710 2,56
M202 CIMENTO PORTLAND (1 A 00 002 90 - COMERC. C/ CARROC. - PAV.)
T 0,00 139,00 139,00 0,33 0,4580 20,94
1 A 01 580 03 AÇO CA 25 (1 A 00 002 90 - COMERC. C/ CARROC. - PAV.)
T 0,00 388,00 388,00 0,33 0,0010 0,13
CUSTO TOTAL DE TRANSPORTE 68,68
CUSTO DIRETO TOTAL: 365,22
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS %: 26,70 97,51
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO: 462,73
RODOVIA: BR116/RS
TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)
SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)
SEGMENTO: km 661,0 PNV: 116BRS3450
DATA BASE:
DNIT 047/2004-ES
ESPECIFICAÇÃO:
REFERÊNCIA: Projeto Executivo de Restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão
jan/12
168 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Tabela 7-25 - Composição de custo por m³ de placa d e concreto executada sem barras de transferência
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
Serviço: CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND fck=35MPA COM EQUIP. PEQUENO PORTE AC/BC Código: PN-019 Unid: M3
Utilização Custo Operacional Custo
Código A-EQUIPAMENTO Quantidade Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo Horário
E333 SERRA DE DISCO DIAMANTADA - PARA CONCRETO (24 KW) 1,00 0,56 0,44 37,98 15,36 28,02
E337 RÉGUA VIBRATÓRIA - 4,25M (4 KW) 1,00 0,90 0,10 18,26 15,36 17,97
E402 CAMINHÃO CARROCERIA - DE MADEIRA 0,40 1,00 0,00 122,99 20,47 49,20
E404 CAMINHÃO BASCULANTE - 10 M3 - 15 T (191 KW) 0,05 1,00 0,00 127,55 20,47 6,38
E427 CAMINHÃO BETONEIRA - 11,5 T (191 KW) 1,61 1,00 0,00 131,75 20,47 212,12
E508 GRUPO GERADOR - MANUAL/ELETRICO (14 kW) 2,00 1,00 0,00 23,23 17,27 46,46
CUSTO HORARIO DE EQUIPAMENTO 360,15
Código B-MÃO DE OBRA SUPLEMENTAR Quantidade Salario Base Custo Horar.
T511 ENCARREGADO DE PAVIMENTAÇÃO 1,0000 44,7868 44,79
T604 PEDREIRO 2,0000 8,8934 17,79
T701 SERVENTE 6,0000 6,9739 41,84
CUSTO HORARIO DA MÃO DE OBRA 104,42
ADIC.MO.FERRAMENTAS MANUAIS % 20,51% 21,42
CUSTO HORARIO TOTAL DA MÃO DE OBRA 125,83
CUSTO HORARIO DE EXECUÇÃO 485,98
PRODUÇÃO DA EQUIPE 11,20 CUSTO UNITÁRIO DA EXECUÇÃO 43,39
Código C-MATERIAIS Unidade Custo Consumo Custo Unit.
M620 PROTETOR DE CURA DO CONCRETO Kg 3,3738 0,7500 2,53
M949 DISCO DIAM. SERRA ASFALTO SD8-034 Un 843,5700 0,0010 0,84
CUSTO TOTAL DE MATERIAIS 3,37
Código D-OUTRAS ATIVIDADES Unidade Custo Consumo Custo Unit.
PN-018 AUX USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=35MPA AC/BC M3 242,22 1,0000 242,22
1 A 02 702 00 LIMP./ENCHIMENTO JUNTA PAV. CONCR. (CONSTR/REST) M 1,96 0,8300 1,63
CUSTO TOTAL DAS ATIVIDADES 243,85
Código E-TRANSPORTE UNID DMT(T) DMT(P) DMT(Total) Custo Consumo Custo Unit.
PN-018 AUX USINAGEM P/ CONC. (1 A 00 002 50 - LOCAL C/ BETONEIRA - PAV.)
T 0,00 0,50 0,50 0,76 2,4000 0,91
1 A 00 716 00 AREIA COMERCIAL (1 A 00 002 91 - COMERC. C/ BASC. - PAV.)
T 0,00 1,00 1,00 0,34 0,8910 0,30
1 A 00 717 00 BRITA COMERCIAL (1 A 00 002 91 - COMERC. C/ BASC. - PAV.)
T 0,00 120,00 120,00 0,34 1,0710 43,84
1 A 00 717 00 BRITA COMERCIAL (1 A 00 001 91 - COMERC. C/ BASC. - NÃO PAV.)
T 7,00 0,00 7,00 0,34 1,0710 2,56
M202 CIMENTO PORTLAND (1 A 00 002 90 - COMERC. C/ CARROC. - PAV.)
T 0,00 139,00 139,00 0,33 0,4580 20,94
1 A 01 580 03 AÇO CA 25 (1 A 00 002 90 - COMERC. C/ CARROC. - PAV.)
T 0,00 388,00 388,00 0,33 0,0010 0,13
CUSTO TOTAL DE TRANSPORTE 68,68
CUSTO DIRETO TOTAL: 359,29
LUCRO E DESPESAS INDIRETAS %: 26,70 95,93
PREÇO UNITÁRIO TOTAL DO SERVIÇO: 455,22
RODOVIA: BR116/RS
TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)
SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)
SEGMENTO: km 661,0 PNV: 116BRS3450
DATA BASE:
DNIT 047/2004-ES
ESPECIFICAÇÃO:
REFERÊNCIA: Projeto Executivo de Restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão
jan/12
169 PROJETO EXECUTIVO
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Segue a comparação de custo para execução de 1m² de cada tipo de placa:
• Placa com barra de transferência:
custo/m² = 0,20m x 462,73R$/m³ = 92,55R$/m²
• Placa sem barra de transferência:
custo/m² = 0,23m x 455,22R$/m³ = 104,70R$/m²
Portanto, conforme análise de custos serão adotadas placas de concreto com juntas com barras de transferência.
7.2.4. Processo Executivo
Neste item será explanado os processos executivos que deverão ser observados para a qualificação da obra.
A solução adotada consiste em placas de concreto simples com 20cm de espessura, 3,30m de largura com juntas espaçadas a cada 5,0m com a utilização de barras de transferência. As placas serão assentes sobre sub-base de concreto compactado com rolo com 10cm de espessura.
7.2.4.1. Execução da Sub-base
É prática internacional consagrada, no campo de pavimentação rígida, a introdução de uma camada delgada de sub-base, com as funções principais de:
• Proporcionar suporte razoavelmente uniforme e constante;
• Eliminar a ocorrência do fenômeno de bombeamento dos finos do subleito, causa primordial da ruina de grande parte dos antigos pavimentos de concreto
É adotada neste projeto a execução de sub-base de concreto de cimento Portland compactada com rolo.
A camada de sub-base é executada diretamente sobre o subleito e terá espessura de 10cm.
As características geométricas são apresentadas no croqui a seguir:
170 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Figura 7-12 – Execução de da sub-base em concreto c ompactado com rolo
A sub-base de concreto rolado deverá ser executada seguindo rigorosamente seguindo a norma DNIT 056/20047-ES – Pavimento Rígido - Sub-base de concreto de cimento Portland compactado com rolo – Especificação de Serviço, que fornece dados completos sobre detalhes executivos, além de critérios para controle de qualidade. Seguem os principais aspectos a ser observados na execução.
Largura da Sub-base
A sub-base excederá 50cm a largura total do pavimento de concreto conforme verificado na Figura 7-13, devendo sua superfície ser lisa e desempenada.
Transporte
O transporte do concreto deverá ser feito por meio de equipamentos que não provoquem a sua segregação. Os materiais misturados deverão ser protegidos por lonas, para evitar perda de umidade durante o transporte ao local de espalhamento.
Espalhamento
Poderá ser executado manualmente ou mecanicamente, empregando-se neste último, distribuidores comuns de agregados ou, tratores de lâmina que permitam obter melhor nivelamento e acabamento superficial da camada. A espessura da camada solta deverá ser tal que, após a sua compactação, seja atingida a espessura de 10cm definida no projeto para a sub-base.
Imediatamente antes do espalhamento, a superfície do subleito deverá ser umedecida sem excesso de água, para que não se formem poças d'água.
A largura de cada pano de concretagem não deverá permitir que eventuais juntas longitudinais de construção fiquem situadas sob as futuras trilhas de tráfego do pavimento de concreto. O mesmo procedimento deve ser adotado nas juntas transversais de construção, que não deverão coincidir com bueiros, drenos ou outras interferências que venham a enfraquecer a seção.
Compactação
171 PROJETO EXECUTIVO
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A compactação deverá ser feita preferencialmente por meio de rolos lisos vibratório, sendo utilizadas placas vibratórias na compactação de cantos e bordas. O tempo decorrido entre a adição de água à mistura e o término da compactação deverá ser, no máximo, de duas horas.
A compactação será iniciada nas bordas do pavimento, devendo as passagens seguintes do rolo recobrirem, pelo menos, 25% da largura da faixa anteriormente compactada.
A espessura da camada compactada nunca deverá ser inferior a três vezes a dimensão máxima do agregado no concreto.
A umidade do CCR, deverá ser tal que se obtenha o índice VeBe de 25 ± 5 seg no ensaio DNER-ME-094. O grau de compactação do concreto, medido na pista conforme o método DNER-Me-092, deverá ser igual ou superior a 98% da densidade máxima teórica do CCR, devendo os valores obtidos no campo por este método serem multiplicados por 0,97 para levar em consideração a imprecisão do método.
Cura
A superfície do concreto rolado deverá ser protegida contra evaporação de água por meio de uma pintura betuminosa. A película protetora será aplicada em quantidade suficiente para construir uma membrana continua (0,8 l/m2 a l ,5 l/m2). Este procedimento deverá ser executado imediatamente após o término da compactação. Deverá ser interditado o tráfego ou a presença de qualquer equipamento, até que a sub-base tenha resistência compatível com sua solicitação de carga.
Juntas de Construção
Ao fim de cada jornada de trabalho será executada uma junta transversal de construção, em local já compactado, com face vertical. Juntas longitudinais, caso necessárias, serão construídas por meio da colocação de chapas metálicas revestidas com lençol de plástico, que são retiradas após o término do espalhamento do CCR. A face da junta transversal de construção deverá ser umedecida antes da alocação da camada adjacente.
7.2.4.2. Execução do Pavimento Rígido – Concreto Simples
Conforme dimensionamento anteriormente explanado e análise financeira o pavimento rígido a ser executado será de 20cm de espessura com a utilização de barras de transferência.
O método executivo tendo em vista que se trata de um trecho curto de pavimentação será a execução de pavimento rígido com equipamento de pequeno porte.
172 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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A execução das placas deve seguir rigorosamente os detalhes executivos e critérios de controle da Norma DNIT 047/2004-ES – Pavimento Rígido – Execução de Pavimento rígido com equipamento de pequeno porte – Especificação de Serviço.
As características Geométricas do pavimento a ser executado são apresentadas a seguir.
Figura 7-13 – Execução das Placas de concreto
Serão descritos a seguir alguns aspectos executivos importantes:
Instalação de Armaduras
Em geral as placas são de concreto simples com a utilização de barras de transferência.
As barras de transferência devem ser instaladas ao longo de cada junta de contração projetada antes do início da concretagem. As barras são de 50cm de comprimento, diâmetro de 25mm, lisas e de aço CA-25. Seu posicionamento é executado com o auxílio de espaçadores especiais que garantem o correto alinhamento das barras. As barras devem ser pintadas e engraxadas numa medida de metade mais 2cm ou seja 27cm.
A seguir é apresentado o croqui de uma junta de contração com barras de transferência, bem como o detalhe dos espaçadores.
173 PROJETO EXECUTIVO
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Figura 7-14 – Detalhes executivos das barras de tra nsferência.
As placas armadas dever ser executadas com espaçadores adequados que garantam o correto posicionamento
Concretagem das Placas
Antes da concretagem das placas deve-se observar a conclusão total do sistema de drenagem
Assentamento de formas e Preparo para a Concretagem
As fôrmas deverão ser assentadas à camada subjacente e ficar suficientemente firmes, com base no alinhamento do eixo da pista. Deverão ser fixadas com ponteiros de aço, a cada metro, no máximo, de modo a suportar, sem deslocamento, os esforços inerentes ao trabalho. Para o perfeito assentamento das fôrmas deve-se calçá-las em toda a sua extensão, não se permitindo apoios isolados.
O topo das fôrmas deverá coincidir com a superfície de rolamento prevista, fazendo-se necessária a verificação do alinhamento e do nivelamento, admitindo-se desvios altimétricos de até 3mm e diferenças planialtimétricas não superiores a 5mm com relação ao projeto.
174 PROJETO EXECUTIVO
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Deverá ser feita a verificação do fundo de caixa, não se admitindo espessura, ao longo de toda a seção transversal, inferior à 20cm especificada no projeto.
As fôrmas deverão ser untadas de modo a facilitar a desmoldagem.
Lançamento e espalhamento do concreto
O lançamento do concreto deverá ser feito, de preferência, lateralmente à faixa a executar.
O transporte do concreto, quando não for feito em caminhão betoneira, deverá ser realizado em equipamento capaz de evitar a segregação dos materiais componentes da mistura.
O período máximo entre a mistura (a partir da adição da água) e o lançamento do concreto deverá ser de trinta minutos, sendo proibida a redosagem sob qualquer forma. Quando for usado caminhão betoneira e houver agitação do concreto durante o transporte e a sua descarga, este período poderá ser ampliado para 90 minutos.
O espalhamento do concreto pode ser feito com auxílio de ferramentas manuais ou executado eventualmente a máquina, porém, qualquer processo utilizado deve garantir uma distribuição homogênea, de modo a regularizar a camada na espessura a ser adensada.
Adensamento do concreto:
Deverá ser feito pelos vibradores de imersão e pela régua vibratória.
Nos cantos das fôrmas devem ser aplicados os vibradores, de modo a corrigir deficiências no adensamento do concreto quando da vibração superficial pela régua vibratória.
A verificação da regularidade longitudinal da superfície deverá ser feita por meio de uma régua de 3m de comprimento.
Qualquer variação na superfície, superior a 5 mm, seja uma depressão ou uma saliência, deverá ser corrigida de pronto, sendo as saliências cortadas e as depressões preenchidas com concreto fresco.
Acabamento do concreto:
Realizar imediatamente após o adensamento, a operação de acabamento, que consta, inicialmente, da passagem da régua acabadora em deslocamentos longitudinais, com movimentos de vaivém, em seguida deverá proceder-se ao acabamento final que será dado com tiras de lona ou com vassouras de fios de nylon, que provocarão ranhuras na superfície da placa.
175 PROJETO EXECUTIVO
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A tira de lona deve ser aplicada transversalmente num deslocamento de vaivém, enquanto a vassoura de fios de nylon deve ser passada na direção transversal à faixa concretada. As ranhuras devem ser contínuas e uniformes ao longo da largura da placa.
Cura do concreto
A cura do concreto será inicialmente química e, tão logo possível, complementada por cura úmida.
A cura química deve ser iniciada logo após o término do acabamento do concreto de cada placa;
A taxa de aplicação do produto empregado na cura química deverá ser 400g/m², independente da marca do produto utilizado. O produto empregado na cura química deverá atender as especificações da ASTM n°C309-03.
A cura úmida deve ser iniciada tão logo o concreto apresentar a consistência necessária e não mais do que 2 (duas) horas após o adensamento;
A cura úmida deverá ser executada empregando mantas de “geotêxtis não tecidos” permanentemente umedecidos;
As mantas de “geotêxtis não tecidos” deverão ter as dimensões das placas para permitir a serragem das juntas sem interromper a cura úmida.
O período total de cura deverá ser de 7 dias, compreendendo um período inicial de aproximadamente 24 horas, contadas tão logo seja terminado o acabamento do pavimento, seguido de um período final, até o concreto atingir a idade de 7 dias.
Execução das Juntas
As juntas são dispositivos de controle de fissuração nos pavimentos de concreto. As juntas serão seções artificialmente enfraquecidas através de serragem, uniformemente espaçadas de modo a forçar a ocorrência das fissuras nestes locais previamente determinados, caracterizando o pavimento de concreto com juntas.
Como os pavimento a ser executados são de pista única e independentes, teremos unicamente juntas transversais.
As juntas transversais utilizadas serão de retração com barra de transferência, junta de construção e junta de expansão.
Juntas transversais de Retração com barra de transferência:
176 PROJETO EXECUTIVO
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A junta é formada pela criação de uma seção enfraquecida na placa de concreto por meio de corte na superfície do concreto.
A ranhura deverá ser feita após o endurecimento inicial do concreto (4 horas após o adensamento), com o emprego de uma serra circular dotada de disco diamantado.
A profundidade da ranhura deve ser iguala ¼ da espessura da placa, obedecendo-se a um mínimo de 4cm. A ranhura a ser executada não deverá ser maior que 6,0cm e nem menor que 5,5cm, tendo em vista a espessura de 23,5cm no meio da placa proporcionada pela declividade transversal.
A abertura mínima da ranhura será de 3mm, porem o reservatório de selante com 1,5cm de profundidade será de 6mm.
O espaçamento adotado conforme a experiência brasileira tem demonstrado ser inferior a 6,0m.
Com o intuído de manter a proporção das placas em 2/3, será adotado espaçamento de juntas de 5,0m.
A seguir é apresentado o croqui da junta transversal de contração com barra de transferência.
Figura 7-15 – Detalhe da junta transversal de contr ação com barra de transferência.
Depois de concluída a serragem da junta ela deve ser selada, cuja função básica é impedir a intrusão de água e materiais sólidos incompressíveis (como areia, pequenos pedregulhos e outros corpos estranhos).
O selante a ser utilizado deve possuir propriedades bem definidas, como fluidez, período de cura, viscosidade, adesividade, dureza, resistência à oxidação, compressibilidade, elasticidade, resistência a fissuração e coesão interna. Ele deve ser aplicado após a instalação de cordão de sisal na ranhura.
177 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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O material selante pode ser vazado no local, a frio ou a quente, ou pré-moldados, devendo atender às exigências da norma DNIT 046/2004 – Pavimento Rígido – Selante de Juntas – Especificação de Material.
Deve-se observar ainda a manutenção do fator de forma do reservatório de selante que deverá ter abertura mínima de 6mm e profundidade de 15mm.
O material de selagem só poderá ser aplicado quando os sulcos das juntas estiverem limpos e secos, empregando-se para tanto ferramentas com ponta em cinzel que penetrem na ranhura das juntas sem danificá-las, vassouras de fios duros e jato de ar comprimido.
O material selante deve ser cautelosarnente colocado no interior dos sulcos, sem respingar na superfície, e em quantidade suficiente para encher a junta sem transbordamento. Qualquer excesso deverá ser prontamente removido
Juntas de Construção
As juntas transversais de construção serão utilizadas em duas situações:
• Quando o ciclo de trabalho – ou seja, de pavimentação efetiva – terminar exatamente onde, de acordo com o projeto, ocorre uma junta transversal de retração;
• Quando imprevistos, tais como chuva forte, quebra do equipamento ou atraso no lançamento do concreto provocarem a paralisação de concretagem da placa antes de ser atingida a junta transversal projetada.
A junta de construção transversal é similar a junta serrada e deverá ter as seguintes características geométricas:
Figura 7-16 –Detalhe da junta transversal de constr ução
Junta de Expansão
178 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Será utilizada uma junta de expansão no encontro do pavimento de concreto com a estrutura dos torreões.
Segue detalhe da junta de encontro a ser utilizada.
Figura 7-17 – Detalhe da junta de encontro
Desmoldagem
As formas só poderão ser retiradas quando decorrerem pelo menos 12 horas após a concretagem. Poderão entretanto ser fixados prazos diferentes, para mais ou para menos, desde que o concreto possa suportar sem nenhum dano a operação de desmoldagem e atendendo-se, ainda, a um máximo de 24 horas.
Durante a desmoldagem deverão ser tomados os cuidados necessários para evitar o esborcinamento dos cantos das placas.
Recomenda-se que as faces laterais das placas, ao serem expostas pela remoção das fôrmas, sejam imediatamente protegidas por processo que lhes proporcione condições de cura análogas às da superfície do pavimento.
7.2.5. Placas com Armadura
As placas onde localizam-se as calhas coletoras receberão armadura. A presença desta caixa e a não uniformidade da placa provocam tensões elevadas principalmente junto à aresta da placa em contato com a caixa coletora causando fissuração que poderá se propagar ao restante da placa.
Sendo assim será adotada uma armadura em tela soldada Q-196 (malha quadrada 10x10 com barras de diâmetro de 5mm CA-60) para inibir a fissuração nas placas recortadas devido a presença das caixas coletoras.
Esta tela deve ser colocada a 5 cm da superfície do pavimento e no máximo até meia altura da espessura da placa, devendo distar 5cm de qualquer bordo da placa.
179 PROJETO EXECUTIVO
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A execução das placas devem estar de acordo com a especificação técnica do DNIT ES 047/2009.
7.3. Especificações Técnicas
Relativamente aos processos executivos, deverão ser seguidas as seguintes Especificações Gerais do DNIT:
DNIT 027/2004-ES – DRENAGEM – DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO
DNIT 047/2009- ES - PAVIMENTO RÍGIDO - EXECUÇÃO DE PAVIMENTO RÍGIDO COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE
DNIT 056/2004- ES - PAVIMENTO RÍGIDO - SUB-BASE DE CIMENTO DE CONCRETO PORTLAND COMPACTADA COM ROLO
DNIT 117/2009-ES – PONTES E VIADUTOS RODOVIÁRIOS – CONCRETO, ARGAMASSAS E CALDA DE CIMENTO PARA INJEÇÃO
DNIT 118/2009-ES – PONTES E VIADUTOS RODOVIÁRIOS – ARMADURA PARA CONCRETO ARMADO
DNIT 120/2009-ES – PONTES E VIADUTOS RODOVIÁRIOS – FORMAS
EC-OE-05 – ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA
EC-OE-06 – FURAÇÃO E ANCORAGEM
EC-OE-16 – APLICAÇÃO DE SELANTE POLIURETANO EM JUNTAS
EC-OE-28 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 E Q196
7.4. Memória de Cálculo de quantidades de pavimenta ção
A memória é apresentada conforme sequencia executiva dos serviços e os itens conforme apresentado no orçamento, ao final é apresentado um resumo dos quantitativos.
180 PROJETO EXECUTIVO
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17- EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PONTE
VIA CENTRAL
17.1 - Apicoamento de grandes áreas (m²)
a) Área de apicoamento para 1 módulo de 27m:
227
271
03,777,2325,3 mmmCLA mViaCentralm
oApicoament =⋅=⋅=−−
→= mC m 7,2327 isso porque se desconta o topo do pilar o qual será refeito totalmente.
b) Área de apicoamento para os 6 módulos de 27m:
módulosnAAViaCentralm
oApicoamentViaCentralm
oApicoament0
27127
⋅=−−−
22
27
15,462603,77 mmódulosmódulomA
ViaCentralmoApicoament =⋅=
−
c) Área de apicoamento para 1 módulo de 30m:
230
301
78,867,2625,3 mmmCLA mViaCentralm
oApicoament =⋅=⋅=−−
d) Área de apicoamento para os 3 módulos de 30m:
módulosnAAViaCentralm
oApicoamentViaCentralm
oApicoament0
30130
⋅=−−−
22
30
33,260378,86 mmódulosmódulomA
ViaCentralmoApicoament =⋅=
−
181 PROJETO EXECUTIVO
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e) Área de apicoamento para toda a ponte referente à preparação da via central para circulação viária
22
3027
33,26015,462 mmAAAViaCentralm
oApicoamentViaCentralm
oApicoamentViaCentral
oApicoament +=+=−−
248,722 mAViaCentral
oApicoament =
17.2 - Furos 10 concreto φφφφ 1” para passagem de armaduras preenchidos com graute (m)
Os furos de Ø1” são para os conectores sobre as longarinas como mostra a figura acima. Para a via central temos duas longarinas. Os conectores são espaçados a cada 60cm e contém 2 furos cada.
a) Furos de Ø1” para 1 módulo de 27m
longarinasfuros
ViaCentralLongarinas
m
viacentralmFuros NN
cm
CN ⋅⋅=
−−− 60
27
271"1
furoslongarinasfuroslongarinas
cm
cmN
viacentralmFuros 15822
60
2370
271"1 =⋅⋅=
−−−
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Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:
mfurosfuromF
ViaCentralmuros 12,2215814,0
271"1 =⋅=−−
−
b) Furos de Ø1” para os 6 módulos de 27m
módulosmódulommódulosnFF
ViaCentralmuros
ViaCentralmuros 612,220
271"1
27"1 ⋅=⋅=
−−−
−−
mFViaCentralm
uros 72,13227
"1 =−−
c) Furos de Ø1” para 1 módulo de 30m:
longarinasfuros
ViaCentralLongarinas
m
viacentralmFuros NN
cm
CN ⋅⋅=
−−− 60
30
301"1
furoslongarinasfuroslongarinas
cm
cmN
viacentralmFuros 17822
60
2670
301"1 =⋅⋅=
−−−
Cada furo tem a profundidade de 1,4dm, com isso se tem:
mfurosfuromF
ViaCentralmuros 92,2417814,0
301"1 =⋅=−−
−
d) Furos de Ø1” para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulommódulosnFF
ViaCentralmuros
ViaCentralmuros 392,240
301"1
30"1 ⋅=⋅=
−−−
−−
dmFViaCentralm
uros 76,7430
"1 =−−
183 PROJETO EXECUTIVO
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e) Quantidades de furos para a preparação de via central para circulação viária:
mmFFFViaCentralm
urosViaCentralm
urosViaCentraluros 76,7472,132
30"1
27"1"1 +=+=
−−
−−−
mFViaCentraluros 48,207"1 =−
17.3 - Fornecimento e colocação de Formas metálicas (m²)
É necessária a colocação de formas metálicas nas laterais do pavimento incorporado da via central. Essas formas metálicas são apropriadas para a execução desse serviço, devido ao fato de ter furos para as barras de ligação longitudinais do pavimento incorporado.
a) Formas metálicas para 1 módulo de 27m:
ladosnhCF PImViaCentral
mormas0
27271 ⋅⋅=−−
2271 48,922,07,23 mmmF
ViaCentralmormas =⋅⋅=−−
b) Formas metálicas para os 6 módulos de 27m:
módulosmódulommódulosnFF
ViaCentralmormas
ViaCentralmormas 648,9
2027127 ⋅=⋅= −−−
227 88,56 mF
ViaCentralmormas =−
c) Formas metálicas para 1 módulo de 30m:
ladosnhCF PImViaCentral
mormas0
30301 ⋅⋅=−−
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2301 68,1022,07,26 mmmF
ViaCentralmormas =⋅⋅=−−
d) Formas metálicas para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulommódulosnFF
ViaCentralmormas
ViaCentralmormas 368,10
2030130 ⋅=⋅= −−−
230 04,32 mF
ViaCentralmormas =−
e) Total de formas metálicas para a execução do pavimento incorporado da via central da ponte:
2223027 92,8804,3288,56 mmmFFF
ViaCentralmormas
ViaCentralmormas
ViaCentralormas =+=+= −−
17.4 - Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-50 (kg)
• Pavimento incorporado
1°) Módulo de 27m
a) Comprimento unitário das barras:
mmmLViaCentralNP 1619,31 =→= φ
mmmLViaCentralNP 20272 =→= φ
* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:
⋅+=m
mlmL t
ViaCentralNP 12
2727 02
Segundo a NBR 6118:
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=tl0 Comprimento da barra tracionada
bnectt ll ⋅= 00 α
=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendada
20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)
efS
calcSbbnec A
All
,
,⋅⋅= α
1,
, =efS
calcS
A
A a favor da segurança
0,1=α - barras sem gancho
=bl Comprimento de ancoragem básico
bd
ydb f
fl ⋅=
4
φ
=ydf Resistência característica do aço
MPaMPaf
f ykyd 8,434
15,1
500
15,1===
=bdf Resistência de aderência
ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη
c
ctkctd
ff
γinf,=
mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=
MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=
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MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=
MPaMPa
fctd 45,14,1
03,2 ==
25,21 =η para barras nervuradas
0,12 =η para situações de boa aderência
0,13 =η para φ < 32mm
MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=
mlb 67,026,3
8,434
4
02,0 =⋅=
mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=
mml t 33,167,020 =⋅=
mm
mmmL
ViaCentralNP 0,30
12
2733,1272 =
⋅+=
mmmLViaCentralNJ 106,01 =→= φ
mmmLViaCentralNJ 2098,02 =→= φ
b) Quantidades de barras:
barrascm
cmQ
ViaCentralNPuant 1191
20
23701 =+=−
barrascm
cmQ
ViaCentralNPuant 331
10
3202 =+=−
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barrascm
cmQ
ViaCentralNJuant 9621
50
23701 =⋅
+=−
barrascm
cmQ
ViaCentralNJuant 8021
60
23702 =⋅
+=−
c) Peso unitário das armaduras:
( )kg
mkgmmP
ViaCentralNPuni 03,5785019,3
4
016,03
22
1. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaCentralNPuni 98,7378500,30
4
02,03
22
2. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaCentralNJuni 37,078506,0
4
010,03
22
1. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaCentralNJuni 42,2785098,0
4
020,03
22
2. =⋅⋅⋅=−π
d) Peso total das armaduras para um módulo de 27m:
ViaCentralNXiuni
ViaCentralNXiuant
ViaCentralNXiTotal PQP −−− ⋅= .
kgbarrakgbarrasP
ViaCentralNPTotal 15,59903,51191 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaCentralNPTotal 49,244198,73332 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaCentralNJTotal 51,3537,0961 =⋅=−
188 PROJETO EXECUTIVO
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kgbarrakgbarrasP
ViaCentralNJTotal 35,19342,2801 =⋅=−
kgPViaCentral
mTotal 50,326927/ =−−
e) Peso total de armaduras para os 6 módulos de 27m:
módulosmódulokgmódulosnPP
ViaCentralmTotal
ViaCentralmTotal 650,32690
27/27 ⋅=⋅= −−−
kgPViaCentral
mTotal 00,1961727 =−
2°) Módulo de 30m
a) Comprimento unitário das barras:
mmmLViaCentralNP 1619,31 =→= φ
mmmLViaCentralNP 20302 =→= φ
* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:
⋅+=m
mlmL t
ViaCentralNP 12
3030 02
Segundo a NBR 6118:
=tl0 Comprimento da barra tracionada
bnectt ll ⋅= 00 α
=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendada
20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)
189 PROJETO EXECUTIVO
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efS
calcSbbnec A
All
,
,⋅⋅= α
1,
, =efS
calcS
A
A a favor da segurança
0,1=α - barras sem gancho
=bl Comprimento de ancoragem básico
bd
ydb f
fl ⋅=
4
φ
=ydf Resistência característica do aço
MPaMPaf
f ykyd 8,434
15,1
500
15,1===
=bdf Resistência de aderência
ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη
c
ctkctd
ff
γinf,=
mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=
MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=
MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=
MPaMPa
fctd 45,14,1
03,2 ==
25,21 =η para barras nervuradas
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0,12 =η para situações de boa aderência
0,13 =η para φ < 32mm
MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=
mlb 67,026,3
8,434
4
02,0 =⋅=
mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=
mml t 33,167,020 =⋅=
mm
mmmL
ViaCentralNP 33,33
12
3033,1302 =
⋅+=
mmmLViaCentralNJ 106,01 =→= φ
mmmLViaCentralNJ 2098,02 =→= φ
b) Quantidades de barras:
barrascm
cmQ
ViaCentralNPuant 1341
20
26701 =+=−
barrascm
cmQ
ViaCentralNPuant 331
10
3202 =+=−
barrascm
cmQ
ViaCentralNJuant 10821
50
26701 =⋅
+=−
barrascm
cmQ
ViaCentralNJuant 9021
60
26702 =⋅
+=−
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c) Peso unitário das armaduras:
( )kg
mkgmmP
ViaCentralNPuni 03,5785019,3
4
016,03
22
1. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaCentralNPuni 20,82785033,33
4
02,03
22
2. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaCentralNJuni 37,078506,0
4
010,03
22
1. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaCentralNJuni 42,2785098,0
4
020,03
22
2. =⋅⋅⋅=−π
d) Peso total das armaduras para um módulo de 30m:
ViaCentralNXiuni
ViaCentralNXiuant
ViaCentralNXiTotal PQP −−− ⋅= .
kgbarrakgbarrasP
ViaCentralNPTotal 68,67403,51341 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaCentralNPTotal 49,271220,82332 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaCentralNJTotal 95,3937,01081 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaCentralNJTotal 51,21742,2901 =⋅=−
kgPViaCentral
mTotal 64,364430/ =−−
192 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
e) Peso total de armaduras para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulokgmódulosnPP
ViaCentralmTotal
ViaCentralmTotal 364,36440
30/30 ⋅=⋅= −−−
kgPViaCentral
mTotal 91,1093330 =−
3°) Total de armaduras para o pavimento incorporado da via central da ponte:
kgkgPPPViaCentral
mTotalViaCentral
mTotalViaCentral
PITotal 91,1093300,196173027 +=+= −−−
kgPViaCentral
PITotal 90,30550=−
17.5 - Usinagem p/concreto cim. Portl. Fck=30MPa AC /BC (m³)
• Pavimento incorporado
a) Volume de concreto utilizado para um módulo de 27m:
327271. 41,152,025,37,23 mmmmhLCV PIm
ViaCentralmconc =⋅⋅=⋅⋅=−
b) Volume de concreto utilizado para os 6 módulos de 27m:
módulosmódulommódulosnVV
ViaCentralmconc
ViaCentralmconc 641,15
30271.27. ⋅=⋅= −
327. 43,92 mV
ViaCentralmconc =
c) Volume de concreto utilizado para um módulo de 30m:
330301. 36,172,025,37,26 mmmmhLCV PIm
ViaCentralmconc =⋅⋅=⋅⋅=−
193 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
d) Volume de concreto utilizado para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulommódulosnVV
ViaCentralmconc
ViaCentralmconc 336,17
30301.30. ⋅=⋅= −
330. 07,52 mV
ViaCentralmconc =
e) Volume total de concreto para toda a ponte referente ao pavimento incorporado da via central:
33330.27.. 50,14407,5243,92 mmmVVV
ViaCentralmconc
ViaCentralmconc
ViaCentralPIconc =+=+=
17.6 - Transporte e lançamento do concreto (m³)
3.. 50,144 mVV
ViaCentralPIconc
ViaCentralTotalPItransp ==
VIA JUSANTE
17.7 - Demolição de dispositivos de concreto armado (m³)
• Placa de concreto (PRE-18 e PRE-19)
1°) Módulo de 27m
a) Volume de demolição de um módulo de 27m:
mmmCLhV mplacaplacamPlacaConc
demolição 70,2390,22,027271.
⋅⋅=⋅⋅=−
3
271.
75,13 mVmPlacaConc
demolição =−
Comprimento para um módulo de 27m - mC m 7,2327 =
194 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
b) Volume de demolição para os 6 módulos de 27m;
módulosmódulommódulosnVV
mPlacaConcdemolição
mPlacaConcdemolição 675,17
3
271.27.
⋅=°⋅=−
3
27.
48,82 mVmPlacaConc
demolição =
c) Volume de demolição de 1 módulo de 30m:
Comprimento para um módulo de 27m - mC m 7,2630 =
mmmCLhV mplacaplacamPlacaConc
demolição 7,2690,22,030301.
⋅⋅=⋅⋅=−
3
301.
49,15 mVmPlacaConc
demolição =−
d) Volume de demolição para os 3 módulos de 30m;
módulosmódulommódulosnVV
mPlacaConcdemolição
mPlacaConcdemolição 349,15
3
301.30.
⋅=°⋅=−
3
30.
46,46 mVmPlacaConc
demolição =
e) Volume de demolição para toda ponte referente às placas de concreto da via jusante:
33
30.27..
46,4648,82 mmVVVmPlacaConc
demoliçãomPlacaConc
demoliçãoPlacaConcdemolição +=+=
3
.
93,128 mVPlacaConcdemolição =
195 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
17.8 - Apicoamento de grandes áreas (m²)
a) Área de apicoamento para 1 módulo de 27m:
227
271
40,797,2335,3 mmmCLA mViaJusantem
oApicoament =⋅=⋅=−−
b) Área de apicoamento para os 6 módulos de 27m:
módulosnAAViaJusantem
oApicoamentViaJusantem
oApicoament0
27127
⋅=−−−
22
27
37,476640,79 mmódulosmódulomA
ViaJusantemoApicoament =⋅=
−
c) Área de apicoamento para 1 módulo de 30m:
230
301
45,897,2635,3 mmmCLA mViaJusantem
oApicoament =⋅=⋅=−−
d) Área de apicoamento para os 3 módulos de 30m:
módulosnAAViaJusantem
oApicoamentViaJusantem
oApicoament0
30130
⋅=−−−
22
30
34,268345,89 mmódulosmódulomA
ViaJusantemoApicoament =⋅=
−
e) Área de apicoamento para toda a ponte referente à preparação da via Jusante para circulação viária
22
3027
34,26837,476 mmAAAViaJusantem
oApicoamentViaJusantem
oApicoamentViaJusante
oApicoament +=+=−−
271,744 mAViaJusante
oApicoament =
196 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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17.9 - Furos no concreto φφφφ 1” para passagem de armadura preenchidos com graute (m)
• Longarinas
Os furos de Ø1” são para os conectores sobre as longarinas como mostra a figura acima. Sob a via jusante temos duas longarinas. Os conectores são espaçados a cada 60cm e contém 2 furos cada.
a) Furos de Ø1” para 1 módulo de 27m
longarinasfuros
ViaJusanteLongarinas
m
viaJusantemFuros NN
cm
CN ⋅⋅=
−−− 60
27
271"1
furoslongarinasfuroslongarinas
cm
cmN
viaJusantemFuros 15822
60
2370
271"1 =⋅⋅=
−−−
Cada furo tem a profundidade de 0,14m com isso se tem:
mfurosfuromF
ViaJusantemuros 12,2215814,0
271"1 =⋅=−−
−
197 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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b) Furos de Ø1” para os 6 módulos de 27m
módulosmódulommódulosnFF
ViaJusantemuros
ViaJusantemuros 612,220
271"1
27"1 ⋅=⋅=
−−−
−−
mFViaJusantem
uros 72,13227
"1 =−−
c) Furos de Ø1” para 1 módulo de 30m:
longarinasfuros
ViaJusanteLongarinas
m
viaJusantemFuros NN
cm
CN ⋅⋅=
−−− 60
30
301"1
furoslongarinasfuroslongarinas
cm
cmN
viaJusantemFuros 17822
60
2670
301"1 =⋅⋅=
−−−
Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:
mfurosfuromF
ViaJusantemuros 92,2417814,0
301"1 =⋅=−−
−
d) Furos de Ø1” para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulommódulosnFF
ViaJusantemuros
ViaJusantemuros 392,240
301"1
30"1 ⋅=⋅=
−−−
−−
mFViaJusantem
uros 76,7430
"1 =−−
e) Quantidades de furos para a preparação de via Jusante para circulação viária:
mmFFFViaJusantem
urosViaJusantem
urosViaJusanteuros 76,7472,132
30"1
27"1"1 +=+=
−−
−−−
mFViaJusanteuros 48,207"1 =−
198 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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• Borda
Os furos de Ø1” são para os conectores sobre as longarinas como mostra a figura acima. Sob a via jusante temos duas longarinas. Os conectores são espaçados a cada 60cm e contém 2 furos cada.
a) Furos de Ø1” para 1 módulo de 27m
cm
CN m
viaJusantemFuros 60
27
271"1 =
−−−
furoscm
cmN
viaJusantemFuros 40
60
2370
271"1 ==
−−−
Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:
mfurosfuromF
ViaJusantemuros 6,54014,0
271"1 =⋅=−−
−
199 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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b) Furos de Ø1” para os 6 módulos de 27m
módulosmódulommódulosnFF
ViaJusantemuros
ViaJusantemuros 66,50
271"1
27"1 ⋅=⋅=
−−−
−−
mFViaJusantem
uros 6,3327
"1 =−−
c) Furos de Ø1” para 1 módulo de 30m:
cm
CN m
viaJusantemFuros 60
30
301"1 =
−−−
furoscm
cmN
viaJusantemFuros 45
60
2670
301"1 ==
−−−
Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:
mfurosfuromF
ViaJusantemuros 3,64514,0
301"1 =⋅=−−
−
d) Furos de Ø1” para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulommódulosnFF
ViaJusantemuros
ViaJusantemuros 33,60
301"1
30"1 ⋅=⋅=
−−−
−−
mFViaJusantem
uros 9,1830
"1 =−−
e) Quantidades de furos para a preparação de via Jusante para circulação viária:
mmFFFViaJusantem
urosViaJusantem
urosViaJusanteuros 9,186,33
30"1
27"1"1 +=+=
−−
−−−
mFViaJusanteuros 5,52"1 =−
200 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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• Total de furos para a via jusante
mmmFViaJusante
Totaluros 98,2595,5248,207"1 =+=−−
7.5. Fornecimento, preparo e colocação formas aço C A-50 (kg)
• Pavimento incorporado (PRE-18 e PRE-19)
1°) Módulo de 27m
a) Comprimento unitário das barras:
mmmLViaJusanteNP 1629,31 =→= φ
mmmLViaJusanteNP 20272 =→= φ
* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:
⋅+=m
mlmL t
ViaJusanteNP 12
2727 02
Segundo a NBR 6118:
=tl0 Comprimento da barra tracionada
bnectt ll ⋅= 00 α
=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendadas
20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)
efS
calcSbbnec A
All
,
,⋅⋅= α
201 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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1,
, =efS
calcS
A
A a favor da segurança
0,1=α - barras sem gancho
=bl Comprimento de ancoragem básico
bd
ydb f
fl ⋅=
4
φ
=ydf Resistência característica do aço
MPaMPaf
f ykyd 8,434
15,1
500
15,1===
=bdf Resistência de aderência
ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη
c
ctkctd
ff
γinf,=
mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=
MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=
MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=
MPaMPa
fctd 45,14,1
03,2 ==
25,21 =η para barras nervuradas
0,12 =η para situações de boa aderência
0,13 =η para φ < 32mm
202 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=
mlb 67,026,3
8,434
4
02,0 =⋅=
mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=
mml t 33,167,020 =⋅=
mm
mmmL
ViaJusanteNP 0,30
12
2733,1272 =
⋅+=
mmmLViaJusanteNJ 2098,02 =→= φ
mmmLViaJusanteNJ 202,03 =→= φ
mmmLViaJusanteNE 83,01 =→= φ
b) Quantidades de barras:
barrascm
cmQ
ViaJusanteNPuant 1191
20
23701 =+=−
barrascm
cmQ
ViaJusanteNPuant 341
10
3302 =+=−
barrascm
cmQ
ViaJusanteNJuant 8021
60
23702 =⋅
+=−
barrascm
cmQ
ViaJusanteNJuant 401
60
23703 =
+=−
barrascm
cmQ
ViaJusanteNEuant 16021
30
23701 =⋅
+=−
203 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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c) Peso unitário das armaduras:
( )kg
mkgmmP
ViaJusanteNPuni 19,5785029,3
4
016,03
22
1. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaJusanteNPuni 98,7378500,30
4
02,03
22
2. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaJusanteNJuni 42,2785098,0
4
020,03
22
2. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaJusanteNJuni 49,078502,0
4
020,03
22
3. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaJusanteNEuni 12,078503,0
4
008,03
22
1. =⋅⋅⋅=−π
d) Peso total das armaduras para um módulo de 27m:
ViaJusanteNXiuni
ViaJusanteNXiuant
ViaJusanteNXiTotal PQP −−− ⋅= .
kgbarrakgbarrasP
ViaJusanteNPTotal 93,61719,51191 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaJusanteNPTotal 47,251598,73342 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaJusanteNJTotal 35,19342,2802 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaJusanteNJTotal 73,1949,0403 =⋅=−
204 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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kgbarrakgbarrasP
ViaJusanteNETotal 94,1812,01601 =⋅=−
kgPViaJusante
mTotal 42,336527/ =−−
e) Peso total de armaduras para os 6 módulos de 27m:
módulosmódulokgmódulosnPP
ViaJusantemTotal
ViaJusantemTotal 642,33650
27/27 ⋅=⋅= −−−
kgPViaJusante
mTotal 54,2019227 =−
2°) Módulo de 30m
a) Comprimento unitário das barras:
mmmLViaJusanteNP 1629,31 =→= φ
mmmLViaJusanteNP 20302 =→= φ
* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:
⋅+=m
mlmL t
ViaJusanteNP 12
3030 02
Segundo a NBR 6118:
=tl0 Comprimento da barra tracionada
bnectt ll ⋅= 00 α
=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendadas
20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)
205 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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efS
calcSbbnec A
All
,
,⋅⋅= α
1,
, =efS
calcS
A
A a favor da segurança
0,1=α - barras sem gancho
=bl Comprimento de ancoragem básico
bd
ydb f
fl ⋅=
4
φ
=ydf Resistência característica do aço
MPaMPaf
f ykyd 8,434
15,1
500
15,1===
=bdf Resistência de aderência
ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη
c
ctkctd
ff
γinf,=
mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=
MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=
MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=
MPaMPa
fctd 45,14,1
03,2 ==
25,21 =η para barras nervuradas
206 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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0,12 =η para situações de boa aderência
0,13 =η para φ < 32mm
MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=
mlb 67,026,3
8,434
4
02,0 =⋅=
mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=
mml t 33,167,020 =⋅=
mm
mmmL
ViaJusanteNP 33,33
12
3033,1302 =
⋅+=
mmmLViaJusanteNJ 2098,02 =→= φ
mmmLViaJusanteNJ 202,03 =→= φ
mmmLViaJusanteNE 83,01 =→= φ
b) Quantidades de barras:
barrascm
cmQ
ViaJusanteNPuant 1341
20
26701 =+=−
barrascm
cmQ
ViaJusanteNPuant 341
10
3302 =+=−
barrascm
cmQ
ViaJusanteNJuant 9021
60
26702 =⋅
+=−
207 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
barrascm
cmQ
ViaJusanteNJuant 451
60
26703 =
+=−
barrascm
cmQ
ViaJusanteNEuant 18021
30
26701 =⋅
+=−
c) Peso unitário das armaduras:
( )kg
mkgmmP
ViaJusanteNPuni 19,5785029,3
4
016,03
22
1. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaJusanteNPuni 20,82785033,33
4
02,03
22
2. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaJusanteNJuni 42,2785098,0
4
020,03
22
2. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaJusanteNJuni 49,078502,0
4
020,03
22
3. =⋅⋅⋅=−π
( )kg
mkgmmP
ViaJusanteNEuni 12,078503,0
4
008,03
22
1. =⋅⋅⋅=−π
d) Peso total das armaduras para um módulo de 27m:
ViaJusanteNXiuni
ViaJusanteNXiuant
ViaJusanteNXiTotal PQP −−− ⋅= .
kgbarrakgbarrasP
ViaJusanteNPTotal 83,69519,51341 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaJusanteNPTotal 69,279420,82342 =⋅=−
208 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
kgbarrakgbarrasP
ViaJusanteNJTotal 51,21742,21902 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaJusanteNJTotal 20,2249,0453 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
ViaJusanteNETotal 31,2112,01801 =⋅=−
kgPViaJusante
mTotal 53,375130/ =−−
e) Peso total de armaduras para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulokgmódulosnPP
ViaJusantemTotal
ViaJusantemTotal 353,37510
27/30 ⋅=⋅= −−−
kgPViaJusante
mTotal 60,1125430 =−
• Peso total de armaduras para a via Jusante
ViaJusantemTotal
ViaJusantemTotal
ViaJusantePITotal PPP 3027 −−− +=
kgkgPViaJusante
PITotal 60,1125454,20192 +=−
kgPViaJusante
PITotal 14,31447=−
17.11 - Aplicação de selante tipo mastique com limi tador de profundidade para juntas (m)
Para a pista a jusante se tem duas juntas longitudinais, uma central e outra lateral.
209 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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a) Módulo de 27m
mmódulosmódulolinha
linhamL
mJuntas 4,284627,2327
=⋅⋅=
b) Módulo de 30
mmódulosmódulolinha
linhamL
mJuntas 2,160327,2630
=⋅⋅=
c) Total de juntas para a ponte na via jusante
mmmLLLm
Juntasm
JuntasViaJusanteJuntas 6,4442,1604,284
3027
=+=+=
17.12 - Usinagem P/Concreto Cim. Portl Fck=30MPa Ac /Bc (m³)
• Pavimento incorporado
a) Volume de concreto utilizado para um módulo de 27m:
327271. 88,152,035,37,26 mmmmhLCV PIm
ViaJusantemconc =⋅⋅=⋅⋅=−
b) Volume de concreto utilizado para os 6 módulos de 27m:
módulosmódulommódulosnVV
ViaJusantemconc
ViaJusantemconc 688,15
30271.27. ⋅=⋅= −
327. 27,95 mV
ViaJusantemconc =
c) Volume de concreto utilizado para um módulo de 30m:
330301. 89,172,035,37,36 mmmmhLCV PIm
ViaJusantemconc =⋅⋅=⋅⋅=−
210 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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d) Volume de concreto utilizado para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulommódulosnVV
ViaJusantemconc
ViaJusantemconc 389,17
30301.30. ⋅=⋅= −
330. 67,53 mV
ViaJusantemconc =
e) Volume total de concreto para toda a ponte referente ao pavimento incorporado da via Jusante:
33330.27.. 94,14867,5327,95 mmmVVV
ViaJusantemconc
ViaJusantemconc
ViaJusantePIconc =+=+=
17.13 - Transporte E Lançamento Do Concreto
Idem item 18.14
3. 94,148 mV
ViaJusantePIconc =
VIA MONTANTE
17.14 - Demolição de dispositivos de concreto armad o (m³)
• Placa de concreto (PRE-18 e PRE-19)
1°) Módulo de 27m
a) Volume de demolição de um módulo de 27m:
mmmCLhV mplacaplacamPlacaConc
demolição 70,2390,22,027271.
⋅⋅=⋅⋅=−
3
271.
75,13 mVmPlacaConc
demolição =−
Comprimento para um módulo de 27m - mC m 7,2327 =
211 PROJETO EXECUTIVO
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b) Volume de demolição para os 6 módulos de 27m;
módulosmódulommódulosnVV
mPlacaConcdemolição
mPlacaConcdemolição 675,17
3
271.27.
⋅=°⋅=−
3
27.
48,82 mVmPlacaConc
demolição =
c) Volume de demolição de 1 módulo de 30m:
Comprimento para um módulo de 27m - mC m 7,2630 =
mmmCLhV mplacaplacamPlacaConc
demolição 7,2690,22,030301.
⋅⋅=⋅⋅=−
3
301.
49,15 mVmPlacaConc
demolição =−
d) Volume de demolição para os 3 módulos de 30m;
módulosmódulommódulosnVV
mPlacaConcdemolição
mPlacaConcdemolição 349,15
3
301.30.
⋅=°⋅=−
3
30.
46,46 mVmPlacaConc
demolição =
e) Volume de demolição para toda ponte referente às placas de concreto da via jusante:
33
30.27..
46,4648,82 mmVVVmPlacaConc
demoliçãomPlacaConc
demoliçãoPlacaConcdemolição +=+=
3
.
93,128 mVPlacaConcdemolição =
212 PROJETO EXECUTIVO
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17.15 - Apicoamento de grandes áreas (m²)
a) Área de apicoamento para 1 módulo de 27m:
227
tan271
40,797,2335,3 mmmCLA mteViaMonm
oApicoament =⋅=⋅=−−
b) Área de apicoamento para os 6 módulos de 27m:
módulosnAAteViaMonm
oApicoamentteViaMonm
oApicoament0
tan271tan27
⋅=−−−
22
tan27
37,476640,79 mmódulosmódulomA
teViaMonmoApicoament =⋅=
−
c) Área de apicoamento para 1 módulo de 30m:
230
tan301
45,897,2635,3 mmmCLA mteViaMonm
oApicoament =⋅=⋅=−−
d) Área de apicoamento para os 3 módulos de 30m:
módulosnAAteViaMonm
oApicoamentteViaMonm
oApicoament0
tan301tan30
⋅=−−−
22
tan30
34,268345,89 mmódulosmódulomA
teViaMonmoApicoament =⋅=
−
e) Área de apicoamento para toda a ponte referente à preparação da via Jusante para circulação viária
22
tan30tan27tan
34,26837,476 mmAAAteViaMonm
oApicoamentteViaMonm
oApicoamentteViaMonoApicoament +=+=
−−
2
tan
71,744 mAteViaMonoApicoament =
213 PROJETO EXECUTIVO
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17.16 - Furos no concreto φφφφ 1” para passagem de armadura preenchidos com graute (m)
• Longarinas
Os furos de Ø1” são para os conectores sobre as longarinas como mostra a figura acima. Sob a via jusante temos duas longarinas. Os conectores são espaçados a cada 60cm e contém 2 furos cada.
a) Furos de Ø1” para 1 módulo de 27m
longarinasfuros
teViaMonLongarinas
m
teviaMonmFuros NN
cm
CN ⋅⋅=
−−−
tan
27
tan271"1 60
furoslongarinasfuroslongarinas
cm
cmN
teviaMonmFuros 15822
60
2370
tan271"1 =⋅⋅=
−−−
Cada furo tem a profundidade de 0,14m com isso se tem:
mfurosfuromF
teViaMonmuros 12,2215814,0
tan271"1 =⋅=−−
−
214 PROJETO EXECUTIVO
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b) Furos de Ø1” para os 6 módulos de 27m
módulosmódulommódulosnFF
teViaMonmuros
teViaMonmuros 612,220
tan271"1
tan27"1 ⋅=⋅=
−−−
−−
mFteViaMonm
uros 72,132tan27
"1 =−−
c) Furos de Ø1” para 1 módulo de 30m:
longarinasfuros
ViaJusanteLongarinas
m
viaJusantemFuros NN
cm
CN ⋅⋅=
−−− 60
30
301"1
furoslongarinasfuroslongarinas
cm
cmN
teviaMonmFuros 17822
60
2670
tan301"1 =⋅⋅=
−−−
Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:
mfurosfuromF
teViaMonmuros 92,2417814,0
tan301"1 =⋅=−−
−
d) Furos de Ø1” para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulommódulosnFF
teViaMonmuros
teViaMonmuros 392,240
tan301"1
tan30"1 ⋅=⋅=
−−−
−−
mFteViaMonm
uros 76,74tan30
"1 =−−
e) Quantidades de furos para a preparação de via Jusante para circulação viária:
mmFFFteViaMonm
urosteViaMonm
urosteViaMon
uros 76,7472,132tan30
"1tan27
"1tan
"1 +=+=−−
−−−
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mFteViaMon
uros 48,207tan
"1 =−
• Borda
Os furos de Ø1” são para os conectores sobre as longarinas como mostra a figura acima. Sob a via jusante temos duas longarinas. Os conectores são espaçados a cada 60cm e contém 2 furos cada.
a) Furos de Ø1” para 1 módulo de 27m
cm
CN m
teviaMonmFuros 60
27
tan271"1 =
−−−
furoscm
cmN
teviaMonmFuros 40
60
2370
tan271"1 ==
−−−
Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:
mfurosfuromF
teViaMonmuros 6,54014,0
tan271"1 =⋅=−−
−
216 PROJETO EXECUTIVO
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b) Furos de Ø1” para os 6 módulos de 27m
módulosmódulommódulosnFF
teViaMonmuros
teViaMonmuros 66,50
tan271"1
tan27"1 ⋅=⋅=
−−−
−−
mFteViaMonm
uros 6,33tan27
"1 =−−
c) Furos de Ø1” para 1 módulo de 30m:
cm
CN m
teviaMonmFuros 60
30
tan301"1 =
−−−
furoscm
cmN
teviaMonmFuros 45
60
2670
tan301"1 ==
−−−
Cada furo tem a profundidade de 0,14m, com isso se tem:
mfurosfuromF
teViaMonmuros 3,64514,0
tan301"1 =⋅=−−
−
d) Furos de Ø1” para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulommódulosnFF
teViaMonmuros
teViaMonmuros 33,60
tan301"1
tan30"1 ⋅=⋅=
−−−
−−
mFteViaMonm
uros 9,18tan30
"1 =−−
e) Quantidades de furos para a preparação de via Jusante para circulação viária:
mmFFFteViaMonm
urosteViaMonm
urosteViaMon
uros 9,186,33tan30
"1tan27
"1tan
"1 +=+=−−
−−−
mFteViamon
uros 5,52tan
"1 =−
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• Total de furos para a via jusante
mmmFteViaMon
Totaluros 98,2595,5248,207tan
"1 =+=−−
7.6. Fornecimento, preparo e colocação formas aço C A-50 (kg)
• Pavimento incorporado (PRE-18 e PRE-19)
1°) Módulo de 27m
a) Comprimento unitário das barras:
mmmLteViaMon
NP 1629,3tan
1 =→= φ
mmmLteViaMon
NP 2027tan
2 =→= φ
* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:
⋅+=m
mlmL t
teViaMonNP 12
2727 0
tan2
Segundo a NBR 6118:
=tl0 Comprimento da barra tracionada
bnectt ll ⋅= 00 α
=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendadas
20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)
efS
calcSbbnec A
All
,
,⋅⋅= α
218 PROJETO EXECUTIVO
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1,
, =efS
calcS
A
A a favor da segurança
0,1=α - barras sem gancho
=bl Comprimento de ancoragem básico
bd
ydb f
fl ⋅=
4
φ
=ydf Resistência característica do aço
MPaMPaf
f ykyd 8,434
15,1
500
15,1===
=bdf Resistência de aderência
ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη
c
ctkctd
ff
γinf,=
mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=
MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=
MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=
MPaMPa
fctd 45,14,1
03,2 ==
25,21 =η para barras nervuradas
0,12 =η para situações de boa aderência
0,13 =η para φ < 32mm
219 PROJETO EXECUTIVO
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MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=
mlb 67,026,3
8,434
4
02,0 =⋅=
mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=
mml t 33,167,020 =⋅=
mm
mmmL
teViaMonNP 0,30
12
2733,127
tan2 =
⋅+=
mmmLteViaMon
NJ 2098,0tan
2 =→= φ
mmmLteViaMon
NJ 202,0tan
3 =→= φ
mmmLteViaMon
NE 83,0tan
1 =→= φ
b) Quantidades de barras:
barrascm
cmQ
teViaMonNPuant 1191
20
2370
tan1 =+=−
barrascm
cmQ
teViaMonNPuant 341
10
330
tan2 =+=−
barrascm
cmQ
teViaMonNJuant 8021
60
2370
tan2 =⋅
+=−
barrascm
cmQ
teViaMonNJuant 401
60
2370
tan3 =
+=−
barrascm
cmQ
teViaMonNEuant 16021
30
2370
tan1 =⋅
+=−
220 PROJETO EXECUTIVO
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c) Peso unitário das armaduras:
( )kg
mkgmmP
teViaMonNPuni 19,5785029,3
4
016,03
22
tan1. =⋅⋅⋅=−
π
( )kg
mkgmmP
teViaMonNPuni 98,7378500,30
4
02,03
22
tan2. =⋅⋅⋅=−
π
( )kg
mkgmmP
teViaMonNJuni 42,2785098,0
4
020,03
22
tan2. =⋅⋅⋅=−
π
( )kg
mkgmmP
teViaMonNJuni 49,078502,0
4
020,03
22
tan3. =⋅⋅⋅=−
π
( )kg
mkgmmP
teViaMonNEuni 12,078503,0
4
008,03
22
tan1. =⋅⋅⋅=−
π
d) Peso total das armaduras para um módulo de 27m:
teViaMonNXiuni
teViaMonNXiuant
teViaMonNXiTotal PQP
tan.
tantan−−− ⋅=
kgbarrakgbarrasP
teViaMonNPTotal 93,61719,5119tan
1 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
teViaMonNPTotal 47,251598,7334tan
2 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
teViaMonNJTotal 35,19342,280tan
2 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
teViaMonNJTotal 73,1949,040tan
3 =⋅=−
221 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
kgbarrakgbarrasP
teViaMonNETotal 94,1812,0160tan
1 =⋅=−
kgPteViaMonmTotal 42,3365
tan27/ =−−
e) Peso total de armaduras para os 6 módulos de 27m:
módulosmódulokgmódulosnPP
teViaMonmTotal
teViaMonmTotal 642,33650
tan27/
tan27 ⋅=⋅= −−−
kgPteViaMon
mTotal 54,20192tan
27 =−
2°) Módulo de 30m
a) Comprimento unitário das barras:
mmmLteViaMon
NP 1629,3tan
1 =→= φ
mmmLteViaMon
NP 2030tan
2 =→= φ
* Como o máximo comprimento de uma barra é de 12m, temos ainda o comprimento de transpasse da barra. Assim:
⋅+=m
mlmL t
teViaMonNP 12
3030 0
tan2
Segundo a NBR 6118:
=tl0 Comprimento da barra tracionada
bnectt ll ⋅= 00 α
=t0α Coeficiente função de porcentagem de barras emendadas
20 =tα (Tab. 9.4. da NBR6118)
222 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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efS
calcSbbnec A
All
,
,⋅⋅= α
1,
, =efS
calcS
A
A a favor da segurança
0,1=α - barras sem gancho
=bl Comprimento de ancoragem básico
bd
ydb f
fl ⋅=
4
φ
=ydf Resistência característica do aço
MPaMPaf
f ykyd 8,434
15,1
500
15,1===
=bdf Resistência de aderência
ctdbd ff ⋅⋅⋅= 321 ηηη
c
ctkctd
ff
γinf,=
mctctk ff ,inf, 7,0 ⋅=
MPaff ckmct 9,2303,03,0 3/23/2, =⋅=⋅=
MPaMPafctk 03,29,27,0inf, =⋅=
MPaMPa
fctd 45,14,1
03,2 ==
25,21 =η para barras nervuradas
223 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
0,12 =η para situações de boa aderência
0,13 =η para φ < 32mm
MPafbd 26,345,10,10,125,2 =⋅⋅⋅=
mlb 67,026,3
8,434
4
02,0 =⋅=
mmlbnec 67,0167,01 =⋅⋅=
mml t 33,167,020 =⋅=
mm
mmmL
teViaMonNP 33,33
12
3033,130
tan2 =
⋅+=
mmmLteViaMon
NJ 2098,0tan
2 =→= φ
mmmLteViaMon
NJ 202,0tan
3 =→= φ
mmmLteViaMon
NE 83,0tan
1 =→= φ
b) Quantidades de barras:
barrascm
cmQ
teViaMonNPuant 1341
20
2670
tan1 =+=−
barrascm
cmQ
teViaMonNPuant 341
10
330
tan2 =+=−
barrascm
cmQ
teViaMonNJuant 9021
60
2670
tan2 =⋅
+=−
224 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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barrascm
cmQ
teViaMonNJuant 451
60
2670
tan3 =
+=−
barrascm
cmQ
teViaMonNEuant 18021
30
2670
tan1 =⋅
+=−
c) Peso unitário das armaduras:
( )kg
mkgmmP
teViaMonNPuni 19,5785029,3
4
016,03
22
tan1. =⋅⋅⋅=−
π
( )kg
mkgmmP
teViaMonNPuni 20,82785033,33
4
02,03
22
tan2. =⋅⋅⋅=−
π
( )kg
mkgmmP
teViaMonNJuni 42,2785098,0
4
020,03
22
tan2. =⋅⋅⋅=−
π
( )kg
mkgmmP
teViaMonNJuni 49,078502,0
4
020,03
22
tan3. =⋅⋅⋅=−
π
( )kg
mkgmmP
teViaMonNEuni 12,078503,0
4
008,03
22
tan1. =⋅⋅⋅=−
π
d) Peso total das armaduras para um módulo de 27m:
teViaMonNXiuni
teViaMonNXiuant
teViaMonNXiTotal PQP
tan.
tantan−−− ⋅=
kgbarrakgbarrasP
teViaMonNPTotal 83,69519,5134tan
1 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
teViaMonNPTotal 69,279420,8234tan
2 =⋅=−
225 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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kgbarrakgbarrasP
teViaMonNJTotal 51,21742,2190tan
2 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
teViaMonNJTotal 20,2249,045tan
3 =⋅=−
kgbarrakgbarrasP
teViaMonNETotal 31,2112,0180tan
1 =⋅=−
kgPteViaMonmTotal 53,3751
tan30/ =−−
e) Peso total de armaduras para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulokgmódulosnPP
teViaMonmTotal
teViaMonmTotal 353,37510
tan27/
tan30 ⋅=⋅= −−−
kgPteViaMon
mTotal 60,11254tan
30 =−
• Peso total de armaduras para a via Jusante
teViaMonmTotal
teViaMonmTotal
teViaMonPITotal PPP
tan30
tan27
tan−−− +=
kgkgPteViaMon
PITotal 60,1125454,20192tan
+=−
kgPteViaMon
PITotal 14,31447tan
=−
17.18 - Aplicação de selante tipo mastique com limi tador de profundidade para juntas (m)
Para a pista a jusante se tem duas juntas longitudinais, uma central e outra lateral.
226 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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a) Módulo de 27m
mmódulosmódulolinha
linhamL
mJuntas 4,284627,2327
=⋅⋅=
b) Módulo de 30
mmódulosmódulolinha
linhamL
mJuntas 2,160327,2630
=⋅⋅=
c) Total de juntas para a ponte na via jusante
mmmLLLm
Juntasm
JuntasteViaMon
Juntas 6,4442,1604,2843027tan
=+=+=
17.19 - Usinagem P/Concreto Cim. Portl Fck=30MPa Ac /Bc (m³)
• Pavimento incorporado
a) Volume de concreto utilizado para um módulo de 27m:
327
tan271. 88,152,035,37,26 mmmmhLCV PIm
teViaMonmconc =⋅⋅=⋅⋅=−
b) Volume de concreto utilizado para os 6 módulos de 27m:
módulosmódulommódulosnVV
teViaMonmconc
teViaMonmconc 688,15
30
tan271.
tan27. ⋅=⋅= −
3
tan27. 27,95 mV
teViaMonmconc =
c) Volume de concreto utilizado para um módulo de 30m:
330
tan301. 89,172,035,37,36 mmmmhLCV PIm
teViaMonmconc =⋅⋅=⋅⋅=−
227 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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d) Volume de concreto utilizado para os 3 módulos de 30m:
módulosmódulommódulosnVV
teViaMonmconc
ViaMontatemconc 389,17
30
tan301.30. ⋅=⋅= −
3
tan30. 67,53 mV
teViaMonmconc =
e) Volume total de concreto para toda a ponte referente ao pavimento incorporado da via Jusante:
333
tan30.
tan27.
tan. 94,14867,5327,95 mmmVVV
teViaMonmconc
teViaMonmconc
teViaMonPIconc =+=+=
17.20 - Transporte E Lançamento Do Concreto
Idem item 0
3
tan. 94,148 mV
teViaMonPIconc =
23 - Execução do pavimento da pista jusante (PRE-02 E PRE-03)
23.1 - Sub-base de concreto rolado AC/BC (m³)
Seção: 0,1 x 3,95m = 0,395m²
Comprimento = 227m
32 67,89227395,0 mmmVbc =⋅=
23.2 - Concr.de cimento portl.com 35MPa com equipam ento de pequeno porte AC/BC (m³)
Esse concreto será utilizado para a pista de rolagem.
Área da Seção = 0,75m²
228 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Comprimento = 227m
32
35
25,17022775,0 mmmVMPa
concreto =⋅=
23.3 - Fornecimento e instalação de Tela soldada Q1 96
As placas junto ao sistema de drenagem serão armadas.
• 10 placas tipo A: 10 x 15,97m² =159,7m²
• 1 placa tipo B: 1 x 17,03m² =17,03m²
Total = 159,7 + 17,03 = 176,73m³
23.4 - Aplicação de Selante tipo mastique com limit ador de profundidade para juntas (m)
Juntas Transversais de contração = 44 juntas x 3,45m/junta = 151,8m
23.5 - Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 (kg)
Os aços CA-50 são referentes aos espaçadores das barras de transferências das placas de concreto.
• Barras longitudinais
L = 3,26m; φ = 8mm
Para cada junta temos 4 barras; se tem um total de 44 juntas nas placas a jusante assim sendo um total de 176 barras longitudinais.
P = 226,40 kg
• Barras U transversais
L = 0,38m; φ = 8mm
Para cada junta temos 11 barras; se tem um total de 44 juntas nas placas a jusante assim sendo um total de 484 barras transversais.
P = 72,57 kg
Ptotal = 298,97kg
229 PROJETO EXECUTIVO
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27 - Execução do pavimento da pista MONTANTE (PRE-0 2 E PRE-03)
27.1 - Sub-base de concreto rolado AC/BC
Seção: 0,1 x 3,95m = 0,395m²
Comprimento = 227m
32 67,89227395,0 mmmVbc =⋅=
27.2 - Concreto de cimento Portland 35MPa com equip amento de pequeno porte AC/BC (m³)
Esse concreto será utilizado para a pista de rolagem.
Área da Seção = 0,75m²
Comprimento = 227m
32
35
25,17022775,0 mmmVMPa
concreto =⋅=
27.3 - Fornecimento e instalação de Tela soldada Q1 96 (m²)
As placas junto ao sistema de drenagem serão armadas.
• 10 placas tipo A: 10 x 15,97m² =159,7m²
• 1 placa tipo B: 1 x 17,03m² =17,03m²
Total = 159,7 + 17,03 = 176,73kg
27.4 - Aplicação de Selante tipo mastique com limit ador de profundidade para juntas (m)
Juntas Transversais de contração = 44 juntas x 3,45m/junta = 151,8m
230 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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27.5 - Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 (kg)
Os aços CA-50 são referentes aos espaçadores das barras de transferências das placas de concreto.
• Barras longitudinais
L = 3,26m; φ = 8mm
Para cada junta temos 4 barras; se tem um total de 44 juntas nas placas a montante assim sendo um total de 176 barras longitudinais.
P = 226,40 kg
• Barras U transversais
L = 0,38m; φ = 8mm
Para cada junta temos 11 barras; se tem um total de 44 juntas nas placas a montante assim sendo um total de 484 barras transversais.
P = 72,57 kg
Ptotal = 298,97kg
231 PROJETO EXECUTIVO
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ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 17. EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PONTE
VIA CENTRAL 17.1 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 722,48
17.2 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 207,48
17.3 PN-103 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE FORMAS METÁLICAS DNIT 120/2009-ES M2 88,92
17.4 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 30.550,90
17.5 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 144,5017.6 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 144,50
VIA JUSANTE 0,0017.7 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 128,9317.8 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 744,71
17.9 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 259,98
17.10 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 31.447,14
17.11 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS
EC-OE-16 M 444,60
17.12 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 148,9417.13 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 148,94
VIA MONTANTE17.14 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 128,9317.15 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 744,71
17.16 PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE
EC-OE-06 M 259,98
17.17 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 31.447,14
17.18 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS
EC-OE-16 M 444,60
17.19 PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 148,94
17.20 PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 148,94
23. EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PISTA A JUSANTE 23.1 PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 89,67
23.2 PN-019CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 35MPA COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE AC/BC
DNIT 047/2004-ES M3 170,25
23.3 PN-087 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q196 EC-OE-28 M2 176,73
23.4 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS
EC-OE-16 M 151,80
23.5 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 298,97
27. EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PISTA A MONTANTE 27.1 PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 89,67
27.2 PN-019CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 35MPA COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE AC/BC
DNIT 047/2004-ES M3 170,25
27.3 PN-087 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q196 EC-OE-28 M2 176,73
27.4 PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS
EC-OE-16 M 151,80
27.5 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50
DNIT 118/2009-ES Kg 298,97
BR116/RSDivisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)km 661,0590 m
116BRS3450
RODOVIA:
PNV:
REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:
QUADRO DE QUANTIDADES
232 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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7.7. Resumo de quantidades do Projeto de Pavimentaç ão
ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA
50 DNIT 118/2009-ES Kg 94043,12
5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 257,86
PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 2211,9
PN-019CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 35MPA COM
EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE AC/BC DNIT 047/2004-ES M3 340,5
PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 179,34
PN-068APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE
PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS EC-OE-16 M 1192,8
PN-069FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA
PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 727,44
PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 442,38
PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 442,38
PN-087 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q196 EC-OE-28 M2 353,46
PN-103 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE FORMAS METÁLICAS DNIT 120/2009-ES M2 88,92
RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 m
PNV: 116BRS3450
REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
QUADRO DE QUANTIDADES DA DRENAGEM
233 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
8. PROJETO DE RECONSTITUIÇÃO DO ACESSO BRASILEIRO
8.1. Seção transversal típica do muro (crítica)
8.2. Ações características
Carga variável: q =25 KN/m²
Peso próprio do muro: =cγ 25 KN/m³
Carga dos balaústres: negligenciada
Obs: A carga variável do trem tipo 30 é equivalente a 17 KN/m² e foi acrescida do peso próprio dos pavimentos.
8.3. Propriedades do solo
Reaterro arenoso
=γ 18 KN/m³ Ø36º c ≅ 0
234 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Solo residual da fundação
=γ 18 KN/m³ Ø32º c=10 KPa
8.4. Pressões verticais efetivas (nas pós-cheias)
=′1ντ q=25 KN/m² =′2ντ 1ντ ′ + 3m x 18 KN/m³ =79 KN/m²
=′3ντ 1ντ ′ + 3m x 18 KN/m³ + 3,2 x 8 KN/m³ = 104,6 KN/m²
=′4ντ 0
=′5ντ 1,2m x 8 KN/m³ = 9,6 KN/m²
8.5. Coeficientes de empuxo (rankine)
=Aκ tan² (45º - Ø/2 )= 0,26
=Pκ 1/ Aκ = 3,85
8.6. Pressões laterais efetivas
1,haτ ′ = 1ντκ ′A = 6,5 KN/m²
=′=′ 22, ντκτ Aha 6,5 KN/m²
=′=′ 33, ντκτ Aha 6,5 KN/m²
=′=′ 44, ντκτ pph 0
=′=′ spsph ντκτ , 37,0 KN/m²
8.7. Pressões neutras
=1µ 2m =γϖ 20 KN/m²
=2µ 3,2 γϖ = 32 KN/m²
=3µ 1,2 =γϖ 12 KN/m²
235 PROJETO EXECUTIVO
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8.8. Diagrama das pressões
8.9. Empuxos laterais
=Ε 1A 6,5 KN/m² x 3m = 19,5 KN/m =1Aγ 4,7m
=Ε 2A 2
114 KN/m² x 3m = 21,0 KN/m =2Aγ 4,2m
=Ε 3A 20,5 KN/m² x 3,2m = 65,6 KN/m 3Aγ = 1,6m
=Ε 4A 2
16,7 KN/m² x 3,2m= 10,7 KN/m =4Aγ 1,1m
U =1 2
120 KN/m² x 2m= 20 KN/m =1Uγ 1,9m
U 2 = 20KN/m² x 1,2m= 24 KN/m =2Uγ 0,6m
=Ε p 2
137 KN/m² x 1,2m= 22,2 KN/m =pγ 0,4m
236 PROJETO EXECUTIVO
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8.10. Empuxos verticais e pesos
=1ϖ 0,2 x 5,45m x 25 KN/m³ = 27,2 KN/m =1χ 1,0m
=2ϖ 0,75m x 4,1m x 25 KN/m³ = 76,8KN/m =3χ 2,05m
=3ϖ 3m x 5,45 x 18 KN/m³ = 294,3 KN/m =3χ 2,6m
Q = 25 KN/m² x 3m = 75 KN/m =Qχ 2,6m
U =3 12 KN/m² x 4,1m = 49,2 KN/m =3Uχ 2,05m
U =4 20 KN/m² x 2
1 x 4,1m = 41,0 KN/m =4Uχ 2,73m
8.11. Verificação ao deslizamento
F =Ι ∑ ( AiΕ + U i ) = 160,8 KN/m
F R = N’tan ∂ + C b B + ψ E P
N’=∑ iϖ – (U 3 + U 4 ) = 308,1 KN/m
∂ = 0,8 Ø 2 = 25,6º C b = 2
1C 2 = 5 kPa ≤ψ 0,5
F =R 179,2 KN/m
FS d = 1,11 < 1,5 *Insatisfatório
Considerando a colaboração da sobrecarga tem-se
N’= (308,1 + Q) KN/m=383,1 KN/m
F R = 215,2 KN/m
FS d = 1,34 < 1,5 *insatisfatório
* O muro é insuficientemente estável apenas em condição de drenagem perfeita, sendo a sua estabilidade discutível quando o freático empoleira-se após cheias.
237 PROJETO EXECUTIVO
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8.12. Verificação ao tombamento
M Ι = ∑ (E Ai Aiγ + U i Uiγ ) ≅ 349 KNm/m
M =R ii χϖ∑ + ppγψΕ – ∑ U i χ U i = 741,5KNm/m
FSι = 2,1 > 2,0 ∩ insatisfatório
8.13. Verificação da capacidade de carga da fundaçã o
e= 2
B– M R - M I / N ′ ≥ 0
sem sobrecarga – e= 0,776 m
com sobrecarga – e= 0,516m
pτ = N’ /( B-2e)
Sem sobrecarga - pτ = 121 KN/m²
Com sobrecarga - pτ = 125 KN/m² (mais restritivo)
fuιτ = CNidS cccc + qqqq NqidS 0 + γγγγγ NBidS ′21
( Formulação de Meyerhof )
pK = tan² (45º + 2
φ) = 3,25
N q = φπ tane pK = 23,18
N c = (N q -1) tanCo Ø = 35,49
Nγ = (N q – 1) tan( 41 Ø) = 22,02
S q = S c = S y = 1 (contínua)
d c = d q = dγ = 1 (pequeno embutimento)
N
FI
′= arctanα = 22,77º
238 PROJETO EXECUTIVO
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ci = (1 – º90
α )² = 0,558
qi = ci = 0,558
γi = (1 – φα
)² = 0,083
fuιτ = 0,558 x 10 x 35,49 + 0,558 x 9,6 x 23,18 + 2
10,083 x 3,068 x 8 x 22,02
= 344,63 KN/m²
FS f = fuιτ /P
τ = 2,76 ≤ 3 *insuficiente
*O muro tem desempenho insuficiente também quanto á sobrecarga nas fundações.
8.14. Projeto de reforço : Alternativas
Para resolver o programa de estabilidade insuficiente, e necessário ampliar a base pelo lado interno.
Além disso, as solicitações nos contrafortes e paredes devem ser minimizadas.
As duas alternativas estudadas são as seguintes:
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* Solução convencional
* Maior escavação
* Maior tempo de contenção
* Solução não convencional
* Maior velocidade construtiva
8.15. Dimensionamento do contrapeso
Com FS d =1,5 , tem-se:
F R ≥ 1,5 F I = 241,2 KN/m
∆ F R = 241,2 – 215,2 = 26,0 KN/m
δanFN R cot∆≅′∆ = 54,3 KN/m
V∆ = ≅∆ CN γ/ 2,3m³/m
240 PROJETO EXECUTIVO
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Revisando a estabilidade do muro , tem-se:
1W = 27,2 KN/m 1x = 1m
2W = 76,8 KN/m 2x = 2,05m
3W = 305,1 KN/m 3x = 2,6m
4W = 59,85 KN/m 4x = 4,35m
Q = 87,5 KN/m qx = 2,85m
3U = 55,2 KN/m 3Ux = 2,3m
4U = 46 KN/m 4Ux = 3,07m
IF = 160,8 KN/m
N’= 455,25 KN/m
F R = 252,2 KN/m FS d = 1,57 * satisfatório
M I = 349 KNm/m
241 PROJETO EXECUTIVO
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M R =1223,9 KN/m FS f = 3,51 * satisfatório
e=0,378m
T P =118,4 KN/m²
fuιτ = 406,7 KN/m² FS f =3,43 * satisfatório
Redução dos momentos fletores nos contrafortes serão proporcionais á redução do vão
1
___
M = 2M2
2
1
L
L⇒ 1
___
M ≅ 0,78 1
___
M 2M
*A redução de momento é compatível com a sobrevivência media das armaduras.
8.16. Dimensionamento do solo reforçado
Os reforços serão do tipo geogrelha flexível de PETP.
As geogrelhas serão dispostas de forma a absorver as pressões ativas com a resistência de calculo:
T d = T k vbqd ffff ...
1
bf =1,03; qf =1,05; df =1,20; vf =1,05
T d = 35 KN/m 363,1
1 = 25,7 KN/m
T fd , = Tff
d1
= 25,7 1/1,7= 15,1 KN/m
As solicitações nos georreforços são as seguintes:
242 PROJETO EXECUTIVO
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iS = ( Iiaht µ+′ ) VS ≥= ifd STFS /, 1,5
kaZHlaiL ii )( −+= 2
)tan/(FS
vtSlai ii φ′=
*ancoragem atuando como reforço secundário
A base mínima do sistema deve garantir a estabilidade ao deslizamento, aumentando o peso agregado
RIR FFF −≥∆ 5,1 = 26 KN/m
∂∆=′∆ tan/RFN = 54,3 KN/m
≥∆B (3m x 18KN/m³ + 3,2m x 8 KN/m³) ≥ 54,3 KN/m
≥∆B 0,68m ⇒ adota-se 0,7m
)(mZi )( ai kPhat′ )( ai kpµ )/( mKNSi )(mLi FS 0,80 10,2 - 10,2 2,64 1,5 1,20 12,1 - 4,8 2,58 3,1 1,60 14,0 - 5,6 2,07 2,7 2,00 15,8 - 6,3 1,87 2,4 2,40 17,7 - 7,1 1,66 2,1 2,80 19,6 - 7,8 1,46 1,9 3,20 20,9 2,0 9,2 1,27 1,6
3,60 * 21,8 6,0 11,1 1,08 2,7 4,00 * 22,6 10,0 13,0 0,89 2,3 4,40 * 23,4 14,0 15,0 0,71 2,0 4,80 * 24,3 18,0 15,9 0,52 1,8 5,20 * 25,1 22,0 18,8 0,33 1,6
243 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Obs.: * Trespasses transversais de 30 cm
* Comprimento sempre 70cm maior do que a base do muro
* Formas de alívio junto ao paramento
*Reforço dispensado para alturas inferiores a 1,5m
244 PROJETO EXECUTIVO
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8.17. Dimensionamento do escoramento lateral
8.17.1. Pressões de solo
hat′ = 0,65 ²/20³]/1845,5[ mKNKmKNmxK AA +
²/22 mKNhat ≅′
8.17.2. Vão entre montantes
mcmxxW /³9376
15,7100 2 ≅=
f MPaco d 10, ≅ ∩ máxm =10.000 KN/m² x 937 x 10 6− m³ = 9,37KNm/m
=
′≤
2
1
8
hat
MxL 1,85m ∩ adotado 1,75m
↓ Eucaliptos grandis ou Resistência superior
8.17.3. Verificação de montantes
f qk = hat′ x 1,75m = 38,5KN/m
245 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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f dq, = =qrf fγ 53,9 KN/m
12
4,2 2, xf dq
d ≅Μ =25,87KN/m
f PaPa
yd Μ≅Μ≅ 30615,1
352
³5,84³510,84 6 cmmW ≅≥ −γ
≅2R f qd, x 2,4m =129,4 KN
f Pavd Μ≅ 150 ⇒ adotar mKgX /226 ′′Ι
A ³3,4 cm≥
246 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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8.17.4. Verificação das longarinas
dΜ =129,4 x 4
L= 80,9 KNm
³264cmWx ≥
↓ adotar H6” x 40,9 Kg/m
8.17.5. Verificação das entroncas
N d = 275,15,2
2 xxR = 369 KN
L máx=2,5m p/H6” ⇒ ≅λ 70
flc,τ =70 mPa * aceitável
8.17.6. Quantidades do escoramento
Considerando um segmento de 10m de extensão e uma altura média de 5,3m, tem-se, para duplo escoramento 106m²:
247 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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1) Perfuração Ø 20cm 42m 0,40m/m²
2) Montante I 6" X 22kg/m 924 Kg 8,7Kgm²
3) Injeção de argamassa ou pasta de cimento 0,36m³ 0,004 m³/m²
4) Preenchimento com areia 0,96m³ 0,01 m³
5) Colocação de longarinas H6" x 40,9 Kg/m 1224kg 11,6Kg/m²
6) Chapas de aço A36 # 8mm 121Kg 1,15Kg/m²
7) Estroncas H6" x 40,9 Kg/m 1227Kg 11,6Kg/m²
8) Pranchões de eucalipto 7,5cm x 20cm 3,975m³ 0,038m³/m²
8.17.7. 17.7 Produções de equipe [Total 1020 m² ]
Equipe básica período total 130 dias [ 765 horas ]:
1 encarregado 0,75 h/m²
2 pedreiros 1,50 h/m²
1 soldador 0,75 h/m²
2 montadores 1,5 h/m²
1 carpinteiro 0,75 h/m²
2 serventes 1,5 h/m²
Equipamentos:
Betoneira 200 litros 0,5 uni. 0,20 prod. 0,80 imp.
Maquinas de solda 0,5 uni. 0,20 prod. 0,80 imp.
Serra elétrica manual 1 uni. 0,50 prod 0,50 imp.
Oxi-corte 0,5 uni. 0,20 prod. 0,80 imp.
Caminhão guindaste 0,20 uni. 0,50 prod 0,50 imp.
248 PROJETO EXECUTIVO
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Matérias
Perfil laminado I 6" Kg/m 8,7 Kg
Perfil laminado H6" x 40,9 Kg 23,2 Kg
Chapa A-36 esp. 8mm 1,15 Kg
Cimento CP-II 1,7 Kg
Areia 0,014m³
Madeira serrada de eucalipto 0,038m³
Eletrodos Ok 48 0,104Kg
Serviços especializados
8.18. Especificações técnicas
Segue a baixo as especificações técnicas da reconstituição do Acesso Brasileiro. As especificações complementares (EC-OE) estão descritas em detalhes no Volume 1 Tomo B.
DNIT 027/2004-ES – DEMOLIÇÕES DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO
DNIT 106/2009-ES – TERRAPLENAGEM – CORTES
DNIT 108/2009-ES TERRAPLENAGEM – ATERROS
EC-OE-23 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35KN/M
EC-OE-30 – ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO
Perfuração Ø 20cm 0,4m
249 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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8.19. Resumo de quantitativos da Reconstituição do Acesso Brasileiro
ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
2 S 01 100 21 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MANUAL MAT 1A. CAT DMT= 20M DNIT106/2009-ES M3 8779,93
5 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL DNIT 108/2009-ES M3 8779,935 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 299,645 S 09 002 07 TRANSPORTE LOCAL EM RODOV. PAVIM. - TKM 28095,76
PN-077 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35KN/M EC-OE-23 M2 18862,25
PN-090AMOBILIZAÇÃO DE PESSOAL E EQUIPAMENTO PARA PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ
EC-OE-30 CJ 1
PN-090B PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ EM MATERIAL DE 1ª CAT. D=20CM EC-OE-30 M 879,08
PN-090C ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO EC-OE-30 M2 1330,14PN-256 FORNECIMENTO DE AREIA COMERCIAL/AC PARA ATERRO DNIT 108/2009-ES M3 8779,93
RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450
REFERÊNCIA:
QUADRO DE QUANTIDADES DO SOLO REFORÇADO
ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
250 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9. PROJETO DE SINALIZAÇÃO
9.1. INTRODUÇÃO
Este memorial descritivo visa fundamentar as soluções adotadas para sinalizar a obra de recuperação da estrutura da ponte Barão do Mauá obra de arte integrante da rodovia BR-116. O trecho localiza-se no município de Jaguarão, estado do Rio Grande do Sul, divisa entre os países Brasil e Uruguai. Este projeto segue o padrão brasileiro de sinalização, sendo este, regido pela Lei Nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 e complementado com os manuais de sinalização publicados pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) aprovados pelas resoluções nº 180, 236 e 243.
A velocidade diretriz do trecho da obra é de 40km/h por se tratar do perímetro urbano. Lembrando, ainda, que nas proximidades dos postes alfandegários a velocidade máxima permitida é de 10km/h.
9.2. CARACTERIZAÇÃO
As obras de recuperação da ponte serão elaboradas em quatro Etapas. A primeira delas consiste no bloqueio do trecho central da ponte para retirada dos trilhos da antiga linha ferroviária. Após esta fase concluída, deve-se bloquear a faixas do sentido Brasil Uruguai sendo necessário adaptar o espaço restante a duas vias de fluxos opostos. Em uma terceira etapa necessitasse bloquear a faixa no sentido Uruguai Brasil para que sejam feitas as intervenções do projeto de recuperação, realocando os fluxos para o outro extremo. A quarta etapa consiste na sinalização definitiva após a conclusão das obras.
9.2.1. Etapa 1 – Bloqueio da faixa central
Nesta fase o objetivo da sinalização de obras é alertar os condutores que haverá intervenções à frente. Devido à área bloqueada não ser trafegável, os veículos não alterarão seu trajeto normal. O alerta será feito com sinalização vertical temporária e cones a partir dos 1500 metros anteriores ao início da intervenção em ambos os sentidos. No trecho eminente a interferência o projeto prevê a utilização de dispositivos balizadores com iluminação intermitente. Ao longo da obra devem ser posicionadas barreiras classe I que delimitem o local a ser isolado.
Aqueles que desejarem ingressar na rodovia deverão parar e esperar brechas suficientes para realizar as conversões. No caso da interseção com a Av. centenário, devido à redução de visualização pela presença das barreiras, criou-se um trecho intermediário para espera de veículos, assim o cruzamento será mais segurado já que realizado em duas etapas. Na interseção com a Rua Rio Branco, pela falta de espaço para uma área de espera e pela possível redução de visibilidade com a
251 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
sinalização de obras, será necessário a orientação do trânsito por um operário equipado de uma bandeira que deverá regular o tráfego durante a execução da obra e nos horários de pico de movimentação.
Também nessa etapa deverão ser implantas as sinalizações nas interseções da rodovia com as ruas Andrade Neves e Barão do Rio Branco e com a Av. Odilon Marques Gonçalves. Esta consiste em sinalização vertical e horizontal que alerte o condutor sobre a necessidade de parada antes da conversão e também do sentido obrigatório de circulação devido ao canteiro central existente no trecho.
A Etapa 1tem duração mínima de 4 meses.
As especificações técnicas e os esclarecimentos sobre materiais e posicionamentos serão apresentados em capítulos específicos deste memorial.
9.2.2. Etapa 2 – Bloqueio do sentido Brasil Uruguai
Nesta fase além de alertar o motorista sobre a interferência é necessário preveni-lo que a frente haverá desvio do sentido usual de tráfego. O alerta será feito com sinalização vertical temporária e cones a partir dos 1500 metros anteriores ao início da intervenção em ambos os sentidos. No trecho eminente a interferência o projeto prevê a utilização de dispositivos balizadores com iluminação intermitente. Ao longo da obra devem ser posicionadas barreiras classe I que delimitem o local a ser isolado.
Aqueles que desejarem ingressar na rodovia deverão parar e esperar brechas suficientes para realizar as conversões. No caso da interseção com a Av. Centenário, a visibilidade não será mais reduzida sendo necessário somente uma placa de pare sem a área de espera. Na interseção com a Rua Rio Branco também se recomenda que o trânsito seja orientado por um operário equipado de uma bandeira que deverá regular o tráfego durante a execução da obra e nos horários de pico de movimentação.
A Etapa 2 tem duração mínima de 9 meses.
As especificações técnicas e os esclarecimentos sobre materiais e posicionamentos serão apresentados em capítulos específicos deste memorial.
9.2.3. Etapa 3 – Bloqueio do sentido Brasil Uruguai
Nesta também ocorre desvio do fluxo natural do tráfego, mas no sentido Uruguai Brasil. O alerta das obras e dos desvios será feito com sinalização vertical temporária e cones a partir dos 1500 metros anteriores ao início da intervenção em ambos os sentidos. No trecho eminente a interferência o projeto prevê a utilização
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VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
de dispositivos balizadores com iluminação intermitente. Ao longo da obra devem ser posicionadas barreiras classe I que delimitem o local a ser isolado.
Aqueles que desejarem ingressar na rodovia deverão parar e esperar brechas suficientes para realizar as conversões. Não serão necessários dispositivos adicionais para controle de tráfego.
A Etapa 3 tem duração mínima de 9 meses.
As especificações técnicas e os esclarecimentos sobre materiais e posicionamentos serão apresentados em capítulos específicos deste memorial.
9.2.4. Sinalização definitiva
A fase IV representa a sinalização que será implantada após o fim da interferência. Ela constitui-se de sinalização vertical e horizontal para regulamentar velocidade e para demarcara a área de aduana.
9.3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Para execução deste projeto deve ser observado o conteúdo das seguintes especificações técnicas:
• DNER-EM 368/00 - TINTA PARA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL RODOVIÁRIA À BASE DE RESINA ACRÍLICA OU VINÍLICA
• DNIT 100/2009-ES - OBRAS COMPLEMENTARES - SEGURANÇA NO TRÁFEGO RODOVIÁRIO - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
• DNIT 101/2009-ES - OBRAS COMPLEMENTARES - SEGURANÇA NO TRÁFEGO RODOVIÁRIO - SINALIZAÇÃO VERTICAL
9.4. SINALIZAÇÃO DE OBRAS
Por se tratar de uma obra com suas peculiaridades específicas de desvio de tráfego não se pode enquadra-la nos projetos tipos de sinalização temporária e emergenciais do manual do DNIT. Assim sendo foi realizado um projeto específico para a Obra de restauro do Ponte Mauá no Município do Jaguarão na BR116/RS.
253 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.4.1. Aplicação
As operações de construção são normalmente temporárias, mas requerem medidas de controle de trânsito. Provisoriamente o trânsito será ordinariamente executado através dos sinais de advertência, regulamentação e indicação.
9.4.2. Zona de Controle de Tráfego
É a distância entre o primeiro sinal de advertência e o ponto, além da área dos serviços, em que o trânsito deixa de ser afetado.
9.4.3. Área de Advertência
Neste trecho utilizamos os sinais de advertência de obra e de mudança da condição da pista, além dos sinais que regulamentam os comportamentos obrigatórios. Para o caso o comprimento da área é de 1500 m devido às obras serem executadas sobre a ponte existente.
9.4.4. Área de Proteção
É a área que antecede o trecho em obras. Sua função é garantir condições de segurança tanto para os trabalhadores quanto para o tráfego. Utilizam-se aqui dispositivos de canalização delimitando a área. Seu comprimento deverá ser de 15 m a 30 m.
9.4.5. Sinalização Vertical
Informam as obrigações, limitações, proibições ou restrições que regulamentam o trecho normal da via; advertem sobre a mudança das condições da pista que possam afetar a segurança e indicam caminhos alternativos a transpor.
A Sinalização Vertical de Obras segue o disposto na Instrução de Serviço DNIT 101/2009 – ES – Obras Complementares – Segurança no Tráfego Rodoviário – Sinalização Vertical.
9.4.5.1. Cores
• De regulamentação: fundo branco; orla e tarja vermelhas e símbolos pretos, com exceção do sinal de parada obrigatória R-1;
• De regulamentação: fundo vermelho; orla, tarjas e símbolos brancos (R-1);
254 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
• De advertência: fundo laranja; orla, legenda e símbolos pretos;
• De indicação: fundo laranja; orla, legenda e símbolos pretos.
9.4.5.2. Refletorização
A refletorização é obtida com a aplicação de películas refletivas em toda a área da placa.
9.4.5.3. Placas de regulamentação
As placas de regulamentação têm pôr finalidade informar aos usuários sobre as limitações, proibições ou restrições, regulamentando o uso da via. As placas utilizadas no projeto são do tipo circular de fundo branco revestido com película refletiva alta Intensidade com orla e diagonal vermelha refletiva alta intensidade com inscrições ou símbolos pretos também refletivos alta intensidade. Neste projeto serão utilizadas:
• R-1: parada obrigatória
• R-4a: proibido virar a esquerda
• R-7: proibido ultrapassar
• R-19: velocidade máxima permitida
• R-24a: Sentido da circulação da via
9.4.5.4. Placas de advertência
Os sinais de advertência utilizados em obras apresentam, em sua maioria, a forma quadrada com uma diagonal na horizontal. Neste projeto serão utilizadas:
• A-24: Obras
• A-25: Mão dupla adiante
9.4.5.5. Placas Indicação de Obras
A execução de obras ou a ocorrência de situações de emergência em rodovias podem determinar:
255 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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• O bloqueio total da pista e/ou acostamento;
• A necessidade de se implantar sinalização que oriente os motoristas a circularem por desvios para o acostamento ou para pista variante provisória.
Nesse projeto serão utilizadas as seguintes placas de indicação:
• Sinal de Fim de Obras;
• Sinal de Desvio a Direita à 150m;
• Sinal de Desvio a Direita à 250m;
• Sinal de Desvio à Direita à 400m;
• Sinal de Desvio à Esquerda à 150m;
• Sinal de Desvio à Esquerda à 250m;
• Sinal de Desvio à Esquerda à 400m;
9.4.5.6. Suportes
Nos casos de obras, serviços móveis, reparos de curta duração ou emergência, os sinais podem ser colocados sobre cavaletes ou suportes móveis em madeira imunizada. Esses suportes cabem ao executor providenciar.
9.4.5.7. Posicionamento Suportes
Placas de regulamentação
• Com acostamento - 3,50 m a 4,00 m da borda da pista (mínimo de 1,20m do bordo do acostamento;
• Sem acostamento – 1,20 m mínimo do bordo da pista..
• Altura dos sinais - 1,20 m da superfície da pista.
Placas de Advertência
• Com acostamento - 3,50 m a 4,00 m da borda da pista (mínimo de 1,50m do bordo do acostamento;
• Sem acostamento – 1,50 m mínimo do bordo da pista..
256 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
• Altura dos sinais - 1,50 m da superfície da pista.
Placas Indicativas
• Com acostamento - mínimo de 1,50m do bordo do acostamento;
• Sem acostamento – 1,50 m mínimo do bordo da pista;
• Altura dos sinais - 1,50 m da superfície da pista.
Do projeto não temos acostamento.
9.4.5.8. Letras, tipos e tamanhos.
Empregam-se nas inscrições das placas os alfabetos de sinalização rodoviária das séries E (M), adaptados do Standard Alphabets for Highway Signs and Pavement Markings (EUA). Para o emprego das tabelas deverão ser utilizadas letras com altura igual a 150 mm, sendo todas as letras maiúsculas.
257 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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9.4.5.9. Tarjas de contorno da placa
As tarjas devem ter todos os cantos arredondados, com 20 mm de largura e estar 10 mm afastadas das extremidades verticais e horizontais da placa.
9.4.5.10. Cadastro de Sinalização Vertical de Obras
ETAPA-01
258 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Rodovia:
Segmento:
OK Subs. Impl.
3,0m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
5,0m da Aproximação
Oeste da R. Barão de
Rio Branco
D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
3,0m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
3,0m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
3,0m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
3,0m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+555 do
Alinhamento 1E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+012 do
Alinhamento 2E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+555 do
Alinhamento 1Eixo Regulamentação R-4a Proibido virar à esquerda D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1D Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Implantar
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1E Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+765 do
Alinhamento 1E Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 40km/hD = 0,80m X Implantar
Estaca 1+065 do
Alinhamento 1E Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 60km/hD = 0,80m X Implantar
Estaca 0+555 de
alinhamento 1D Regulamentação R-24a
Sentido de Circulação
via/pistaD = 0,80m X Implantar
100,0m do início do
alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar
250,0m do início do
alinamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar
700,0m do início do
Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar
1000,0m do início do
Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar
1500,0m do início do
alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Implantar
Estaca 0+530 do
Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-25 Mão Dupla Adiante L = 0,80m X Implantar
10,0m do início do
Alinhamento 1Eixo Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Implantar
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 1
ObservaçãoCondição
Posição (km)Lado
(D/E/Eixo)
Dimensão
(LxH ou D)
BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
Tipo
259 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Rodovia:
Segmento:
OK Subs. Impl.
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Implantar
Estaca 0+090 do
Alinhamento 2D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Implantar
Estaca 0+715 do
Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 150m 1,50mx1,00m X Implantar
Estaca 0+815 do
Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 250m 1,50mx1,00m X Implantar
Estaca 0+965 do
Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio á Direita a 400m 1,50mx1,00m X Implantar
100,0m do início do
alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 100 m 1,25mx0,40m X Implantar
250,0m do início do
alinamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 250 m 1,25mx0,40m X Implantar
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2E
Informações
Complementáres de Obra- A 100 m 1,25mx0,40m X Implantar
700,0m do início do
Alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Implantar
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1E
Informações
Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Implantar
1000,0m do início do
Alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Implantar
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1E
Informações
Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Implantar
1500,0m do início do
alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Implantar
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1E
Informações
Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Implantar
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 1
ObservaçãoCondição
Posição (km)Lado
(D/E/Eixo)
Dimensão
(LxH ou D)
BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
Tipo
260 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ETAPA-02
Rodovia:
Segmento:
OK Subs. Impl.
3,0m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1
5,0m da Aproximação
Oeste da R. Barão de
Rio Branco
D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1
3,0m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1
3,0m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1
3,0m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1
3,0m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 0+012 do
Alinhamento 2E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 0+555 do
Alinhamento 1Eixo Regulamentação R-4a Proibido virar à esquerda D = 0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1D Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1E Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Mantida da Etapa 1
207,0m do início do
alinhamento 1Eixo Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 40km/hD = 0,80m X Implantar
Estaca 0+765 do
Alinhamento 1E Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 40km/hD = 0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 1+065 do
Alinhamento 1E Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 60km/hD = 0,80m X Mantida da Etapa 1
700,0m do início do
Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1
1000,0m do início do
Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1
1500,0m do início do
alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa 1
30,0m do início do
alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-25 Mão Dupla Adiante L = 0,80m X
Relocar posição da
Etapa1
10,0m do início do
Alinhamento 1Eixo Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 0+090 do
Alinhamento 2D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa 1
Estaca 0+715 do
Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 150m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa 1
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 2BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
Posição (km)Lado
(D/E/Eixo)Tipo
Dimensão
(LxH ou D)
CondiçãoObservação
261 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Rodovia:
Segmento:
OK Subs. Impl.
Estaca 0+815 do
Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 250m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa 1
Estaca 0+965 do
Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio á Direita a 400m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa 1
150,0m do início do
alinhamento 1Eixo Indicação de Obras -
Desvio à Esquerda a
150m1,50mx1,00m X Implantar
250,0m sdo início do
alinhamento 1Eixo Indicação de Obras -
Desvio à Esquerda a
250m1,50mx1,00m X Implantar
400,0m do ínicio do
alinhamento 1Eixo Indicação de Obras -
Desvio à Esquerda a
400m1,50mx1,00m X Implantar
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2E
Informações
Complementáres de Obra- A 100 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1
700,0m do início do
Alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1E
Informações
Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1
1000,0m do início do
Alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1E
Informações
Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1
1500,0m do início do
alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1E
Informações
Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa 1
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 2BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
Posição (km)Lado
(D/E/Eixo)Tipo
Dimensão
(LxH ou D)
CondiçãoObservação
262 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ETAPA-03
Rodovia:
Segmento:
OK Subs. Impl.
3,0m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2
5,0m da Aproximação
Oeste da R. Barão de
Rio Branco
D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2
3,0m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2
3,0m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2
3,0m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2
3,0m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 0+012 do
Alinhamento 2D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X
Relocar posição da
Etapa2
Estaca 0+555 do
Alinhamento 1Eixo Regulamentação R-4a Proibido virar à esquerda D = 0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1D Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1E Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 0+765 do
Alinhamento 1E Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 40km/hD = 0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 1+065 do
Alinhamento 1E Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 60km/hD = 0,80m X Mantida da Etapa2
100,0m do início do
alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X
Reaproveitar da
Etapa1
250,0m do início do
alinamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X
Reaproveitar da
Etapa1
700,0m do início do
Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2
1000,0m do início do
Alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2
1500,0m do início do
alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1E Advertência de Obras A-24 Obras L = 0,80m X Mantida da Etapa2
30,0m do início do
alinhamento 1Eixo Advertência de Obras A-25 Mão Dupla Adiante L = 0,80m X Mantida da Etapa2
10,0m do início do
Alinhamento 1Eixo Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa2
Estaca 0+090 do
Alinhamento 2D Indicação de Obras - Fim das Obras 1,25mx0,80m X Mantida da Etapa2
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 3BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
Posição (km)Lado
(D/E/Eixo)Tipo
Dimensão
(LxH ou D)
CondiçãoObservação
263 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Rodovia:
Segmento:
OK Subs. Impl.
Estaca 0+715 do
Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 150m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa2
Estaca 0+815 do
Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio à Direita a 250m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa2
Estaca 0+965 do
Alinhamento 1E Indicação de Obras - Desvio á Direita a 400m 1,50mx1,00m X Mantida da Etapa2
100,0 do início do
Alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 100 m 1,25mx0,40m X
Reaproveitar da
Etapa1
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2E
Informações
Complementáres de Obra- A 100 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2
250,0 do início do
Alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 250 m 1,25mx0,40m X
Reaproveitar da
Etapa1
700,0m do início do
Alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1E
Informações
Complementáres de Obra- A 700 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2
1000,0m do início do
Alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1E
Informações
Complementáres de Obra- A 1000 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2
1500,0m do início do
alinhamento 1Eixo
Informações
Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1E
Informações
Complementáres de Obra- A 1500 m 1,25mx0,40m X Mantida da Etapa2
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRA - ETAPA 3BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
Posição (km)Lado
(D/E/Eixo)Tipo
Dimensão
(LxH ou D)
CondiçãoObservação
264 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.4.5.11. Quadro de Quantidade de Sinalização Vertical de Obras a Implantar
Placa de Regulamentação
à ImplantasCódigo Dimensão Quantidade
R-1 D=0,80m 8
R-4a D=0,80m 1
R-7 D=0,80m 2
R-19 D = 0,80m 2
R-19 D = 0,80m 1
R-24a D = 0,80m 1
QUADRO DE QUANTIDADES DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRAS
265 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Placa Indicativa de Obras
à ImplantarCódigo Dimensão Quantidade
FIM DAS OBRAS L = 1,25m H = 0,80m 3
DESVIO A DIREIRA A
150ML = 1,50M H = 1,00M 1
DESVIO A DIREIRA A
250ML = 1,50M H = 1,00M 1
DESVIO A DIREIRA A
400ML = 1,50M H = 1,00M 1
DESVIO A ESQUERDA A
150ML = 1,50M H = 1,00M 1
DESVIO A ESQUERDA A
250ML = 1,50M H = 1,00M 1
DESVIO A ESQUERDA A
400ML = 1,50M H = 1,00M 1
266 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Placa Informações
Complementares de
Obras à Implantar
Código Dimensão Quantidade
A 1500 m L = 1,25m H = 0,40m 2
A 1000 m L = 1,25m H = 0,40m 2
A 100 m L = 1,25m H = 0,40m 2
A 250 m L = 1,25m H = 0,40m 1
A 700 m L = 1,25m H = 0,40m 2
267 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.4.5.12. Nota de Serviço da Sinalização Vertical
ETAPA-01
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
3,0m da
Aproximação
Leste da R. Barão
do Rio Branco
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -
5,0m da
Aproximação
Oeste da R. Barão
de Rio Branco
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
3,0m da
Aproximação
Leste da R.
Andrade Neves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -
3,0m da
Aproximação
Oeste da R.
Andrade Neves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
3,0m da
Aproximação
Leste da Av.
Odilon Marques
Gonçalves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -
3,0m da
Aproximação
Oeste da Av.
Odilon Marques
Gonçalves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
Estaca 0+555 do
Alinhamento 1
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - - - - - -
Estaca 0+012 do
Alinhamento 2
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - - - - - -
Área subtotal = 4,24 m²
- - - -Estaca 0+555 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50
Área subtotal = 1,01 m²
Estaca 0+765 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
Estaca 1+065 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
- - - - - - - -Estaca 0+555 de
alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50
Área subtotal = 0,50 m²
Total = 7,25 m²
NOTA DE SERVIÇO SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRAS - ETAPA 1SINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO
PLACA
LADO ESQUERDO LADO DIREITOEIXO
268 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Implantação Cor Dimensões (m)Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m)Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m)Área (m²)
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64100,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64250,0m do início do
alinamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64700,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,641000,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
- - - -1500,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Área subtotal = 5,76 m²
- - - -Estaca 0+530 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Área subtotal = 0,64 m²
Total = 6,40 m²
EIXO
SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA DE OBRAS
PLACALADO ESQUERDO LADO DIREITO
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
- - - -10,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,80m1,00
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,80m1,00
- - - - - - - -Estaca 0+090 do
Alinhamento 2
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,80m1,00
Área subtotal = 3,00 m²
Estaca 0+715 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
Estaca 0+815 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
Estaca 0+965 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
Total = 7,50 m²
SINALIZAÇÃO VERTICAL INDICATIVA DE OBRAS
PLACA
LADO ESQUERDO LADO DIREITOEIXO
269 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
100,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
- - - -250,0m do início do
alinamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
700,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
1000,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
1500,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
Total = 4,50 m²
TOTAL DE ÁREA
DE PLACAS =25,65 m²
SINALIZAÇÃO VERTICAL DE INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DE OBRAS
PLACA
LADO ESQUERDO LADO DIREITOEIXO
270 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ETAPA-02
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
3,0m da
Aproximação
Leste da R. Barão
do Rio Branco
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -
5,0m da
Aproximação
Oeste da R. Barão
de Rio Branco
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
3,0m da
Aproximação
Leste da R.
Andrade Neves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -
3,0m da
Aproximação
Oeste da R.
Andrade Neves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
3,0m da
Aproximação
Leste da Av.
Odilon Marques
Gonçalves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -
3,0m da
Aproximação
Oeste da Av.
Odilon Marques
Gonçalves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
Estaca 0+012 do
Alinhamento 2
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - - - - - -
Área subtotal = 3,71 m²
- - - -Estaca 0+555 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50
Área subtotal = 1,01 m²
Estaca 0+765 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50207,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -
Área subtotal = 1,01 m²
Estaca 1+065 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
Total = 6,72 m²
NOTA DE SERVIÇO SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRAS - ETAPA 2SINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO
PLACA
LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64700,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,641000,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,641500,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - - - - - -
Área subtotal = 4,48 m²
- - - -30,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Área subtotal = 0,64 m²
Total = 5,12 m²
SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA DE OBRAS
PLACA
LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
271 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
- - - -10,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,80m1,00
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,80m1,00
- - - - - - - -Estaca 0+090 do
Alinhamento 2
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,80m1,00
Área subtotal = 3,00 m²
Estaca 0+715 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
Estaca 0+815 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
Estaca 0+965 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
- - - -150,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
- - - -250,0m sdo início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
- - - -400,0m do ínicio do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
Total = 12,00 m²
SINALIZAÇÃO VERTICAL INDICATIVA DE OBRAS
PLACA
LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
700,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
1000,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
1500,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
Total = 3,50 m²
TOTAL DE ÁREA
DE PLACAS =27,34 m²
SINALIZAÇÃO VERTICAL DE INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DE OBRAS
PLACA
LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
272 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ETAPA-03
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
3,0m da
Aproximação
Leste da R. Barão
do Rio Branco
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -
5,0m da
Aproximação
Oeste da R. Barão
de Rio Branco
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
3,0m da
Aproximação
Leste da R.
Andrade Neves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -
3,0m da
Aproximação
Oeste da R.
Andrade Neves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
3,0m da
Aproximação
Leste da Av.
Odilon Marques
Gonçalves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -
3,0m da
Aproximação
Oeste da Av.
Odilon Marques
Gonçalves
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
- - - - - - - -Estaca 0+012 do
Alinhamento 2
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
Área subtotal = 3,71 m²
- - - -Estaca 0+555 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50
Área subtotal = 1,01 m²
Estaca 0+765 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
Estaca 1+065 do
Alinhamento 1
Fundo Branco,
Orla e Tarjas
Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
Total = 6,22 m²
NOTA DE SERVIÇO SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRAS - ETAPA 3SINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO
PLACA
LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64700,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,641000,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,641500,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64250,0m do início do
alinamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
- - - -100,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Área subtotal = 5,76 m²
- - - -30,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -
Área subtotal = 0,64 m²
Total = 6,40 m²
PLACA
LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA DE OBRAS
273 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
- - - -10,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,80m1,00
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,80m1,00
- - - - - - - -Estaca 0+090 do
Alinhamento 2
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,80m1,00
Área subtotal = 3,00 m²
Estaca 0+715 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
Estaca 0+815 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
Estaca 0+965 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,50m
B = 1,00m1,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,50 m²
Total = 7,50 m²
SINALIZAÇÃO VERTICAL INDICATIVA DE OBRAS
PLACA
LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
Implantação CorDimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)Implantação Cor
Dimensões
(m)
Área
(m²)
Estaca 0+100 do
Alinhamento 2
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
100,0 do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
- - - -250,0 do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 0,50 m²
Estaca 1+265 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
700,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
Estaca 1+565 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
1000,0m do início do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
Estaca 2+065 do
Alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50
1500,0m do início do
alinhamento 1
Fundo Laranja,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 1,25m
B = 0,40m0,50 - - - -
Área subtotal = 1,00 m²
Total = 4,50 m²
TOTAL DE ÁREA
DE PLACAS =24,62 m²
SINALIZAÇÃO VERTICAL DE INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DE OBRAS
PLACA
LADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
274 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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9.4.5.13. Quadro Resumo de Sinalização Vertical de Obras
Código DIMENSÕES (M) QUANTIDADE ÁREA UNI. (m²) ÁREA TOTAL (m²)
Octogonal R-1 D = 0,80m 8 0,53 4,24
Circular R-4a D = 0,80m 1 0,50 0,50
Circular R-7 D = 0,80m 2 0,50 1,01
Circular R-19 D = 0,80m 3 0,50 1,51
Circular R-24-a D = 0,80m 1 0,50 0,50
Quadrada A-24 L = 0,80m 9 0,64 5,76
Quadrada A-25 L = 0,80m 1 0,64 0,64
RetangularFim das
Obras
L = 1,25m
B = 0,80m3 1 3
Retangular
Desvio à
direita a
150m
L = 1,50m
B = 1,00m1 1,5 1,5
Retangular
Desvio à
direita a
250m
L = 1,50m
B = 1,00m1 1,5 1,5
Retangular
Desvio à
direita a
400m
L = 1,50m
B = 1,00m1 1,5 1,5
Retangular
Desvio à
Esquerda a
150m
L = 1,50m
B = 1,00m1 1,5 1,5
Retangular
Desvio à
Esquerda a
250m
L = 1,50m
B = 1,00m1 1,5 1,5
Retangular
Desvio à
esquerda a
400m
L = 1,50m
B = 1,00m1 1,5 1,5
Retangular A 1500 mL = 1,25m
B = 0,40m2 0,5 1
Retangular A 1000 mL = 1,25m
B = 0,40m2 0,5 1
Retangular A 700 mL = 1,25m
B = 0,40m2 0,5 1
Retangular A 250 mL = 1,25m
B = 0,40m1 0,5 0,5
Retangular A 100 mL = 1,25m
B = 0,40m2 0,5 1
30,66TOTAL (m²) =
PLACA INDICATIVA
DE OBRAS
QUADRO RESUMO - SINALIZAÇÃO VERTICAL DE OBRAS
ESPECIFICAÇÕES
SINALIZAÇÃO
VERTICAL DE
OBRAS
PLACA DE
REGULAMENTAÇÃO
PLACA DE
ADVERTÊNCIA DE
PLACA
INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR DE
OBRAS
9.4.6. Sinalização Horizontal
Como a sinalização de Obras duram mais que 30 dias foi previsto sinalização horizontal mínima para circulação do tráfego com segurança.
A sinalização horizontal constitui-se na pintura de linhas, setas e dizeres sobre o pavimento. Neste projeto foram utilizados os dispositivos:
• Marcas Longitudinais:
o LFO-1: Linha Simples contínua de fluxos opostos (Amarela);
275 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
o LMS-1: Linha Simples contínua de mesmo fluxo (Branca);
• Marcas Transversais:
o LRE: Linha de Retenção (Branca);
• Inscrição no Pavimento:
o Legenda PARE.
9.4.6.1. Tinta
De acordo com a especificação de serviço DNIT 100/2009-ES item 5.3.1 a escolha de Tinta a ser empregada e assim como a sua vida útil devem levar em consideração VDM. Para a rodovia BR-116/RS no trecho da obra.
A obra de arte encontra-se em ambiente urbano, apesar de atender às demandas das duas rodovias que fazem a fronteira entre Brasil e Uruguai. Não existe contagem de tráfego naquele trecho da rodovia, especialmente sobre a ponte. Admite-se , conservadoramente, que o fluxo aproximado de veículos na Ponte Mauá seja de VMD=2.200. Assim sendo foi-se escolhido tinta acrílica para sinalização horizontal rodoviária com vida útil de 2 ano para sinalização definitiva. Como em caráter de obra o critério pode ser alterado para duração de um ano.
Na especificação do material DNER-EM 368, esse tipo de tinta tem espessura úmida a ser aplicada em uma só passada de 0,4mm a 0,6mm.
9.4.6.2. Duração
Para um bom desempenho deve enquadrar-se para uma duração de no mínimo 1 anos.
9.4.6.3. Dimensões
De acordo com a velocidade de tráfego da rodovia constatada pelas características da mesma no seu projeto original (inferior a 60km/h) para o trecho em questão desse contrato e as tabelas 17 e 21 do Manual de Sinalização Rodoviária 2010 do DNIT, as marcas Longitudinais LFO e LMS devem ter largura de 10cm, já as transversais LRE de 40cm
276 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.4.6.4. Linha Simples Contínua de divisão de fluxos opostos (LFO-1)
É a linha de divisão de fluxos opostos aplicada sobre o eixo da pista de rolamento com o objetivo de delimitar o espaço reservado para a circulação de cada um dos fluxos de veículos e regulamentar a proibição e ultrapassagem, nos dois sentidos de circulação. É utilizada em rodovias simples com largura inferior a 7,00m.
9.4.6.5. Linha Simples Contínua de Divisão de Fluxos de Mesmo Sentido (LMS-1)
É a linha de divisão de fluxos aplicada sobre o limite entre as faixas de rolamento, com mesmo sentido de tráfego, com o objetivo de regulamentar as manobras de proibição de mudança de faixa e ultrapassagem.
Aplica-se em segmentos aonde a manobra de mudança de faixa venha a representar risco de acidente tais como:
• Nas aproximações de locais de travessia de pedestres;
• Nas aproximações de cruzamentos em nível;
• Na passagem por postos de Polícia Rodoviária ou de Fiscalização em geral;
• Em pontes e viadutos estreitos, excedendo os limites de OAE em, pelo menos, 15m antes e depois;
• Em seguimentos de supressão de faixa, ao longo da extensão correspondente ao têiper.
Deve ter extensão mínima de 15 metros, com extremidade situada na Linha de Retenção (LRE), quando a LRE existir.
9.4.6.6. Linha de Retenção (LRE)
A linha de retenção é a marca transversal contínua, na cor branca, aplicada sobre a faixa de rolamento, com o objetivo de indicar ao condutor o local limite que deve parar o veículo.
Deve ter largura variando de 40 centímetros, nas proximidades de via principal (portanto, situada em ramos ou pistas secundárias), a 60 centímetros, quando situada na própria via principal. Para a obra temos apenas a condição 40 centímetros.
277 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Idealmente, deve vir acompanhada da placa de sinalização vertical de regulamentação R-1 – PARE e pode ainda ser acompanhada da inscrição no pavimento com a legenda PARE.
9.4.6.7. Legenda de Regulamentação – PARE
As legendas de regulamentação são utilizadas complementarmente à sinalização vertical correspondente, de forma a reforça-la, regulamentando o tráfego.
A legenda PARE deve estar localizada a no mínimo 2,0 metros da Linha de Retenção ou de Travessia de Pedestre, ou do alinhamento mais próximo da via interceptante.
278 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.4.6.8. Cadastro de Sinalização Horizontal de Obras
ETAPA-01
Rodovia:
Segmento:
Início Fim Extensão (m)Lado
(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO
3m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
3m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
6,00 E LRE Implantar
3m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
3m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
3,00 E LRE Implantar
3m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 E LRE Implantar
5m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
5m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
3,00 D LRE Implantar
3m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
3m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
3,00 D LRE Implantar
3m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 D LRE Implantar
3m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
18m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
15,00 E LFO-1 Implantar
5m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
20m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
15,00 D LFO-1 Implantar
3m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
18m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
15,00 D LFO-1 Implantar
EST. 0+565 do
Alinhamento 1
EST. 2+065 do
Alinahamento 11500,00 EIXO LFO-1 Implantar
3m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
18m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
15,00 E LMS-1 Implantar
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 1BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
LMS-1 Implantar
3m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
18m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
15,00 E
279 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Rodovia:
Segmento:
Início Fim Extensão (m)Lado
(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO
3m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
18m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
15,00 D LMS-1 Implantar
5m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
5m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
3,00 E LEGENDA PARE Implantar
5m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
5m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
3,00 E LEGENDA PARE Implantar
5m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
5m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 E LEGENDA PARE Implantar
7m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
7m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
3,00 D LEGENDA PARE Implantar
5m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
5m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
3,00 D LEGENDA PARE Implantar
5m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
5m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 D LEGENDA PARE Implantar
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 1BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
280 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ETAPA-02
Rodovia:
Segmento:
Início Fim Extensão (m)Lado
(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO
3m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
3m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
6,00 E LRE Mantida da Etapa1
3m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
3m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
3,00 E LRE Mantida da Etapa1
3m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 E LRE Mantida da Etapa1
5m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
5m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
3,00 D LRE Mantida da Etapa1
3m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
3m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
3,00 D LRE Mantida da Etapa1
3m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 D LRE Mantida da Etapa1
3m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
18m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
15,00 E LFO-1 Mantida da Etapa1
5m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
20m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
15,00 D LFO-1 Mantida da Etapa1
3m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
18m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
15,00 D LFO-1 Mantida da Etapa1
EST. 0+565 do
Alinhamento 1
EST. 2+065 do
Alinhamento 11500,00 EIXO LFO-1 Mantida da Etapa1
EST. 0+000 do
Alinhamento 1
EST. 0+540 do
Alinhamento 1540,00 E LFO-1 Implantar
3m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
18m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
15,00 E LMS-1 Mantida da Etapa1
3m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
18m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
15,00 E LMS-1 Mantida da Etapa1
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 2BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
281 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Rodovia:
Segmento:
Início Fim Extensão (m)Lado
(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO
3m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
18m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
15,00 D LMS-1 Mantida da Etapa1
5m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
5m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa1
5m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
5m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa1
5m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
5m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa1
7m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
7m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa1
5m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
5m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa1
5m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
5m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa1
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 2BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
282 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ETAPA-03
Rodovia:
Segmento:
Início Fim Extensão (m)Lado
(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO
3m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
3m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
6,00 E LRE Mantida da Etapa2
3m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
3m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
3,00 E LRE Mantida da Etapa2
3m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 E LRE Mantida da Etapa2
5m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
5m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
3,00 D LRE Mantida da Etapa2
3m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
3m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
3,00 D LRE Mantida da Etapa2
3m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 D LRE Mantida da Etapa2
3m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
18m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
15,00 E LFO-1 Mantida da Etapa2
5m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
20m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
15,00 D LFO-1 Mantida da Etapa2
3m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
18m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
15,00 D LFO-1 Mantida da Etapa2
EST. 0+565 do
Alinhamento1
EST. 2+065 do
Alinhamento 11500,00 EIXO LFO-1 Mantida da Etapa2
EST. 0+000 do
Alinhamento 1
EST. 0+540 do
Alinhamento 1540,00 D LFO-1 Implantar
3m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
18m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
15,00 E LMS-1 Mantida da Etapa2
3m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
18m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
15,00 E LMS-1 Mantida da Etapa2
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 3BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
283 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Rodovia:
Segmento:
Início Fim Extensão (m)Lado
(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO
3m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
18m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
15,00 D LMS-1 Mantida da Etapa2
5m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
5m da Aproximação
Leste da R. Barão do Rio
Branco
3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa2
5m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
5m da Aproximação
Leste da R. Andrade
Neves
3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa2
5m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
5m da Aproximação
Leste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 E LEGENDA PARE Mantida da Etapa2
7m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
7m da Aproximação
Oeste da R. Barão do
Rio Branco
3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa2
5m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
5m da Aproximação
Oeste da R. Andrade
Neves
3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa2
5m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
5m da Aproximação
Oeste da Av. Odilon
Marques Gonçalves
3,00 D LEGENDA PARE Mantida da Etapa2
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE OBRA - ETAPA 3BR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
284 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.4.6.9. Notas de Serviço da Sinalização Horizontal de Obras
ETAPA-01
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)In
ício
Co
rFi
mEx
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são
(m
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(m²)
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or
Fim
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m)
Áre
a (m
²)
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Áre
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²
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Fim
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m)
Áre
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or
Fim
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nsã
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m)
Áre
a (m
²)
Larg
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(m
)
0,10
Áre
a su
bto
tal =
15
4,50
m²
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)In
ício
Co
rFi
mEx
ten
são
(m
)Á
rea
(m²)
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)
Larg
ura
(m
)
0,10
Áre
a su
bto
tal =
4,
50m
²
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)In
ício
Co
rFi
mEx
ten
são
(m
)Á
rea
(m²)
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
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Áre
a (m
²)
PA
RE
Larg
ura
/alt
ura
(m
)
a =
3,0
b =
1,6
Áre
a su
bto
tal =
10
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²
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177,
60m
²
3m d
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a A
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a A
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3,00
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-
LAD
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a A
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ação
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a R
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AM
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ELA
18m
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R. A
nd
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15,0
01,
5
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a A
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15,0
01,
5-
--
--
LAD
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XO
LAD
O E
SQU
ERD
OEI
XO
--
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a A
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a A
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285 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ETAPA-02
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286 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
ETAPA-03
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287 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.4.6.10. Resumo de Sinalização Horizontal de Obra
TIPO DIMENSÕES (M) UND. TOTAL
Continuo (LRE) L = 0,40 m² 8,40
Continuo (LFO-1) L = 0,10 m² 262,50
Continuo (LMS-1) L = 0,10 m² 4,50
- m² 10,2
QUADRO RESUMO - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
ESPECIFICAÇÕES
SINALIZAÇÃO
HORIZONTALPINTURA
Pintura de faixa com Tinta
Acrílica 1 ano (por
aspersão)
Sinalização Horizontal com termoplástico pré-
formado
9.4.7. Dispositivos de Canalização
São dispositivos de uso temporário, constituídos por elementos fixos ou portáteis, utilizados em situações especiais e temporárias, como operações de trânsito, obras e situações de emergência ou perigo, com o objetivo de alertar os condutores, bloquear e/ou canalizar o trânsito e delimitar áreas de obras, protegendo pedestres, trabalhadores, equipamentos, etc. Os subitens abaixo esclarecem sobre cada solução utilizada no projeto.
9.4.7.1. Dispositivos de Direcionamento ou bloqueio
Barreira tipo I
Devem ser confeccionadas em material plástico com 0,30m de largura e tarjas obliquas nas cores laranja e branco. Devem ser posicionadas perpendicularmente ao fluxo nas áreas de transição e proteção ou paralelamente ao sentido de tráfego na área de atividade. As barreiras devem ser espaçadas de 20 em 20m ao longo da obra e a cada 5m nas canalizações.
Cones
São dispositivos portáteis utilizados para canalizar o fluxo em situações de emergência, em serviços móveis e para dividir fluxos opostos em desvios. É necessário o monitoramento constante para a manutenção decorrente de quedas, deslocamentos ou furtos. Devem ser posicionados espaçados de 20 em 20m para alertar os motoristas q estes se deslocam para um local em obras.
9.4.7.2. Dispositivos de alerta e advertência
Os marcadores de perigo são dispositivos refletivos destinados a alertar o condutor do veículo quanto a uma situação potencial de perigo, resultante de obstáculos físicos. Em condições normais, são utilizados em barreiras, pilares de
288 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
viadutos, cabeceiras de pontes e agulhas. No caso em questão eles devem ser implantados no início da intervenção da obra da fase 1, quando esta dividir fluxos.
9.4.7.3. Dispositivos e procedimento de segurança
Operador com bandeira
Os operadores com bandeiras podem parar o fluxo de tráfego, permitir que um fluxo siga, ou simplesmente alertar os motoristas. O operador deve vestir um colete de cor laranja e branca, confeccionada com material refletivo. O operador, para o caso, dará informações de pare e siga, controlando o fluxo de tráfego.
Neste projeto é indicado dois operadores, um na Av. Uruguai antes do acesso Brasileiro e outro no cruzamento da Av. Centenário com a Av. Uruguay.
Dispositivos luminosos
As luzes intermitentes são utilizadas para chamar a atenção dos motoristas sobre as condições anormais à frente. As lâmpadas devem ser amarelas e piscar cerca de 60 vezes por minuto, acendendo e apagando a intervalos regulares. Neste projeto devem ser posicionadas na área de transição, junto aos primeiros dispositivos de canalização.
9.5. SINALIZAÇÃO DEFINITIVA
9.5.1. Sinalização Vertical
A sinalização vertical resultou na aplicação de placas em pontos laterais à rodovia. A codificação das placas apresentadas no projeto seguiu o regulamento do Código de Trânsito Brasileiro, Anexo I – Sinalização.
A Sinalização Vertical definitiva segue o disposto na Instrução de Serviço DNIT 101/2009 – ES – Obras Complementares – Segurança no Tráfego Rodoviário – Sinalização Vertical.
A sinalização vertical existente apresenta-se, em sua grande maioria, sob a forma de pintura das respectivas indicações nas paredes de residências e obras de arte. Tal procedimento descumpre a regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), inviabilizando, portanto, sua reutilização.
289 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.5.1.1. Cores
• De regulamentação: fundo branco; orla e tarja vermelhas e símbolos pretos, com exceção do sinal de parada obrigatória R-1;
• De regulamentação: fundo vermelho; orla, tarjas e símbolos brancos (R-1);
• De advertência: fundo amarelo; orla, legenda e símbolos pretos;
• De indicação: fundo azul; orla, legenda e símbolos brancos.
9.5.1.2. Refletorização
A refletorização é obtida com a aplicação de películas refletivas em toda a área da placa.
9.5.1.3. Placas de regulamentação
As placas de regulamentação têm pôr finalidade informar aos usuários sobre as limitações, proibições ou restrições, regulamentando o uso da via. As placas utilizadas no projeto são do tipo circular de fundo branco revestido com película refletiva alta Intensidade com orla e diagonal vermelha refletiva alta intensidade com inscrições ou símbolos pretos também refletivos alta intensidade. Neste projeto serão utilizadas:
• R-1: parada obrigatória
• R-7: proibido ultrapassar
• R-19: velocidade máxima permitida
• R-21: Alfândega
9.5.1.4. Placas de Advertência
As placas de advertência têm função de chamar a atenção dos condutores de veículos para a existência e a natureza de perigo na via ou adjacente a ela. São do tipo retangular de fundo amarelo revestido com película refletiva alta Intensidade com orla preta refletiva alta intensidade com inscrições ou símbolos pretos também refletivos alta intensidade. Neste projeto são utilizadas:
• A-5b: Curva em “S” à direita;
290 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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• A-15: Parada obrigatória à frente;
• A46: Peso Bruto total limitado.
9.5.1.5. Placas Indicativas
Os sinais de indicação têm como finalidade principal orientar os usuários da via no curso de seu deslocamento, fornecendo-lhes as informações necessárias para a definição das direções e sentidos a serem por eles seguidos, e as informações quanto as distâncias a serem percorridas nos diversos segmentos de seu trajeto. Os sinais de indicação possuem, normalmente, forma retangular, com o lado maior na horizontal. Nesse projeto as placas indicação serão:
• Indicativa de Obra-de-arte especial.
9.5.1.6. Material das placas
Chapas
As placas serão confeccionadas com chapas retas de ferro galvanizado com cristais minimizados, n°16 ou 18, lisas e isentas de graxas ou manchas.
Película Refletiva
Na refletorização das placas serão utilizadas películas do tipo alta intensidade ou similar em toda a área da placa.
Suportes para placas
Os postes serão confeccionados em aço para a sinalização definitiva.
Os suportes devem ser dimensionados e fixados de modo a suportar as cargas próprias das placas e os esforços sob a ação do vento, garantindo a correta posição do sinal.
Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas.
Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de forma a impedir a soltura ou deslocamento da mesma.
291 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Por questões de segurança e visibilidade é recomendável, quando possível, que a estrutura de viadutos, pontes e passarelas seja utilizada como suporte dos sinais, mantida a altura livre destinada à passagem de veículos.
Os suportes devem possuir cores neutras e formas que não interfiram na interpretação do significado do sinal. Não devem constituir obstáculos à segurança de veículos e pedestres.
O detalhamento de fixação das placas está representado na Prancha PSD-02.
9.5.1.7. Afastamento lateral das placas
Placas de regulamentação
• Com acostamento - 3,50 m a 4,00 m da borda da pista (mínimo de 1,20m do bordo do acostamento;
• Sem acostamento – 1,20 m mínimo do bordo da pista..
• Altura dos sinais - 1,20 m da superfície da pista.
Placas de Advertência
• Com acostamento - 3,50 m a 4,00 m da borda da pista (mínimo de 1,50m do bordo do acostamento;
• Sem acostamento – 1,50 m mínimo do bordo da pista..
• Altura dos sinais - 1,50 m da superfície da pista.
Placas Indicativas
• Com acostamento - mínimo de 1,50m do bordo do acostamento;
• Sem acostamento – 1,50 m mínimo do bordo da pista;
• Altura dos sinais - 1,50 m da superfície da pista.
Do projeto não temos acostamento.
292 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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9.5.1.8. Altura livre das placas
No trecho as placas terão altura de 1,50 metros.
9.5.1.9. Letras, tipos e tamanhos
Empregam-se nas inscrições das placas os alfabetos de sinalização rodoviária das séries E (M), adaptados do Standard Alphabets for Highway Signs and Pavement Markings (EUA). Para o emprego das tabelas deverão ser utilizadas letras com altura igual a 150 mm, sendo todas as letras maiúsculas.
A seguir é apresentado a Diagramação da Sinalização Indicativa presente no projeto.
293 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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294 PROJETO EXECUTIVO
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9.5.1.10. Tarjas de contorno da placa
As tarjas devem ter todos os cantos arredondados, com 20 mm de largura e estar 10 mm afastadas das extremidades verticais e horizontais da placa.
295 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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9.5.1.11. Cadastro de Sinalização Vertical Definitiva
Rodovia:
Segmento:
OK Subs. Impl.
Estaca 0+043 do
Alinhamento 05E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+017 do
Alinhamento 05D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+040 do
Alinhamento 04E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+017 do
Alinhamento 04D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+040 do
Alinhamento 03E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+018 do
Alinhamento 03D Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+010 do
Alinhamento 02E Regulamentação R-1 Parada Obrigatória D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 01D Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Implantar
Estaca 2+065 do
Alinhamento 01E Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+170 do
Alinhamento 02E Regulamentação R-7 Proibido Ultrapassar D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+180 do
Alinhamento 01D Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 10km/hD = 0,80m X Implantar
Estaca 0+270 do
Alinhamento 01E Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 10km/hD = 0,80m X Implantar
Estaca 0+485 do
Alinhamento 01D Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 10km/hD = 0,80m X Implantar
Estaca 0+575 do
Alinhamento 01E Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 10km/hD = 0,80m X Implantar
Estaca 0+765 do
Alinhamento 01E Regulamentação R-19
Velocidade Máxima
Permitida 40km/hD = 0,80m X Implantar
Estaca 0+210 do
Alinhamento 01D Regulamentação R-21 Alfândega D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+240 do
Alinhamento 01E Regulamentação R-21 Alfândega D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+515 do
Alinhamento 01D Regulamentação R-21 Alfândega D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+545 do
Alinhamento 01E Regulamentação R-21 Alfândega D = 0,80m X Implantar
Estaca 0+665 do
Alinhamento 01E Advertência A-5b Curva em "S" à direita L =0,80m X Implantar
Estaca 0+120 do
Alinhamento 01D Advertência A-15
Parada Obrigatória à
frenteL =0,80m X Implantar
Estaca 0+330 do
Alinhamento 01E Advertência A-15
Parada Obrigatória à
frenteL =0,80m X Implantar
Estaca 0+425 do
Alinhamento 01D Advertência A-15
Parada Obrigatória à
frenteL =0,80m X Implantar
Estaca -0+010 do
Alinhamento 01D Advertência A-46
Peso bruto total limitado
30tL =0,80m X Implantar
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 01E Advertência A-46
Peso bruto total limitado
30tL =0,80m X Implantar
Estaca 0+020 do
Alinhamendo 02E Advertência A-46
Peso bruto total limitado
30tL =0,80m X Implantar
Estaca 0+200 do
Alinhamento 01D Indicativa OAE
Ponte Sobre o Rio
Jaguarão Ext. 330m
Classe 30
L = 2,5m H
= 1,5mX Implantar
Estaca 0+565 do
Alinhamento 01E Indicativa OAE
Ponte Sobre o Rio
Jaguarão Ext. 330m
Classe 30
L = 2,5m H
= 1,5mX Implantar
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DEFINITIVABR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
Posição (km)Lado
(D/E/Eixo)Tipo
Dimensão
(LxH ou D)
CondiçãoObservação
296 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.5.1.12. Quadro de Quantidades de Sinalização Vertical Definitiva
Placa de Regulamentação à
ImplantasCódigo Dimensão Quantidade
R-1 D=0,80m 7
R-7 D=0,80m 3
R-19 D = 0,80m 4
R-19 D = 0,80m 1
R-21 D=0,80m 4
QUADRO DE QUANTIDADES DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DEFINITIVA
297 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Placa de Advertência à
ImplantarCódigo Dimensão Quantidade
A-5b L = 0,80m 1
A-15 L = 0,80m 3
A-46 L = 0,80m 3
Placa Indicativa à Implantar Código Dimensão Quantidade
PONTE SOBRE O RIO
JAGUARÃO EXT. 330M
CLASSE 30
L = 2,50m H = 1,50m 2
298 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.5.1.13. Nota de Serviço da Sinalização Vertical definitiva
Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²)
Estaca 0+043 do
Alinhamento 05
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -Estaca 0+017 do
Alinhamento 05
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
Estaca 0+040 do
Alinhamento 04
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -Estaca 0+017 do
Alinhamento 04
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
Estaca 0+040 do
Alinhamento 03
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - -Estaca 0+018 do
Alinhamento 03
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53
Estaca 0+010 do
Alinhamento 02
Fundo Vermelho,
Orla e Tarjas e
Símbolos Brancos
D = 0,80m 0,53 - - - - - - - -
Área subtotal = 3,71 m²
Estaca 2+065 do
Alinhamento 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+580 do
Alinhamendo 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50
Estaca 0+170 do
Alinhamento 02
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,51 m²
Estaca 0+270 do
Alinhamento 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+180 do
Alinhamento 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50
Estaca 0+575 do
Alinhamento 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+485 do
Alinhamento 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50
Área subtotal = 2,01 m²
Estaca 0+765 do
Alinhamento 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50
Área subtotal = 0,50 m²
Estaca 0+240 do
Alinhamento 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+210 do
Alinhamento 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50
Estaca 0+545 do
Alinhamento 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50 - - - -Estaca 0+515 do
Alinhamento 01
Fundo Branco, Orla e
Tarjas Vermelhas e
Símbolos Pretos
D = 0,80m 0,50
Área subtotal = 2,01 m²
Total = 9,74 m²
NOTA DE SERVIÇO SINALIZAÇÃO VERTICAL DEFINITIVASINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO
PLACALADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²)
Estaca 0+665 do
Alinhamento 01
Fundo Amarelo,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - - - - - -
Área subtotal = 0,64 m²
Estaca 0+330 do
Alinhamento 01
Fundo Amarelo,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -Estaca 0+120 do
Alinhamento 01
Fundo Amarelo,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64
Estaca 0+425 do
Alinhamento 01
Fundo Amarelo,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64
Área subtotal = 1,92 m²
Estaca 0+580 do
Alinhamendo 01
Fundo Amarelo,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - -Estaca -0+010 do
Alinhamento 01
Fundo Amarelo,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64
Estaca 0+020 do
Alinhamendo 02
Fundo Amarelo,
Orla, Legenda e
Símbolos Pretos
L = 0,80m 0,64 - - - - - - - -
Área subtotal = 1,92 m²
Total = 4,48 m²
Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²) Implantação Cor Dimensões (m) Área (m²)
Estaca 0+565 do
Alinhamento 01
Fundo Azul, Orla,
Legenda e Símbolos
Brancos
L = 2,50m
H = 1,50m3,75 - - - -
Estaca 0+200 do
Alinhamento 01
Fundo Azul, Orla,
Legenda e Símbolos
Brancos
L = 2,50m
H = 1,50m3,75
Área subtotal = 7,50 m²
Total = 7,50 m²
TOTAL DE ÁREA DE
PLACAS =21,72 m²
SINALIZAÇÃO VERTICAL INDICATIVA
SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA
PLACALADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
PLACALADO ESQUERDO EIXO LADO DIREITO
299 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.5.1.14. Quadro Resumo de Sinalização Vertical Definitiva
Código DIMENSÕES (M) QUANTIDADE ÁREA UNI. (m²) ÁREA TOTAL (m²)
Octogonal R-1 D = 0,80m 7 0,53 3,71
Circular R-7 D = 0,80m 3 0,50 1,51
Circular R-19 D = 0,80m 5 0,50 2,51
Circular R-21 D = 0,80m 4 0,50 2,01
Quadrada A-5b L = 0,80m 1 0,64 0,64
Quadrada A-15 L = 0,80m 3 0,64 1,92
Quadrada A-46 L = 0,80m 3 0,64 1,92
PLACA INDICATIVA Retangular OAEL = 2,50m
H = 1,5m2 3,75 7,50
21,72TOTAL (m²) =
PLACA DE
ADVERTÊNCIA
QUADRO RESUMO A IMPLANTAR - SINALIZAÇÃO VERTICAL DEFINITIVA
ESPECIFICAÇÕES
SINALIZAÇÃO
VERTICAL
PLACA DE
REGULAMENTAÇÃO
9.5.2. Sinalização Horizontal
A sinalização horizontal constitui-se na pintura de linhas, setas e dizeres sobre o pavimento. Neste projeto foram utilizados os dispositivos:
• Marcas Longitudinais:
o LFO-1: Linha Simples contínua de fluxos opostos (Amarela);
o LMS-1: Linha Simples contínua de mesmo fluxo (Branca);
o LMS-2: Linha Simples tracejada de mesmo fluxo (Branca);
o LBO: Linha Simples contínua de Bordo (Branca);
• Marcas Transversais:
o LRE: Linha de Retenção (Branca);
• Inscrição no Pavimento:
o Legenda PARE;
o Seta siga em Frente;
o Seta Vire a direita;
• Tachas Refletivas Monodirecionais;
• Tachas Refletivas Bidirecionais.
300 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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9.5.2.1. Tinta
De acordo com a especificação de serviço DNIT 100/2009-ES item 5.3.1 a escolha de Tinta a ser empregada e assim como a sua vida útil devem levar em consideração VDM. Para a rodovia BR-116/RS no trecho da obra.
A obra de arte encontra-se em ambiente urbano, apesar de atender às demandas das duas rodovias que fazem a fronteira entre Brasil e Uruguai. Não existe contagem de tráfego naquele trecho da rodovia, especialmente sobre a ponte. Admite-se , conservadoramente, que o fluxo aproximado de veículos na Ponte Mauá seja de VMD=2.200. Assim sendo foi-se escolhido tinta acrílica para sinalização horizontal rodoviária com vida útil de 2 ano.
Na especificação do material DNER-EM 368, esse tipo de tinta tem espessura úmida a ser aplicada em uma só passada de 0,4mm a 0,6mm.
9.5.2.2. Duração
Para um bom desempenho deve enquadrar-se para uma duração de no mínimo 2 anos.
9.5.2.3. Dimensões
De acordo com a velocidade de tráfego da rodovia constatada pelas características da mesma no seu projeto original (inferior a 60km/h) para o trecho em questão desse contrato e as tabelas 17 e 21 do Manual de Sinalização Rodoviária 2010 do DNIT, as marcas Longitudinais LFO, LMS e LBO devem ter largura de 10cm, já as transversais LRE de 40cm
9.5.2.4. Linha Simples Contínua de divisão de fluxos opostos (LFO-1)
É a linha de divisão de fluxos opostos aplicada sobre o eixo da pista de rolamento com o objetivo de delimitar o espaço reservado para a circulação de cada um dos fluxos de veículos e regulamentar a proibição e ultrapassagem, nos dois sentidos de circulação. É utilizada em rodovias simples com largura inferior a 7,00m.
301 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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9.5.2.5. Linha Simples Contínua de Divisão de Fluxos de Mesmo Sentido (LMS-1)
É a linha de divisão de fluxos aplicada sobre o limite entre as faixas de rolamento, com mesmo sentido de tráfego, com o objetivo de regulamentar as manobras de proibição de mudança de faixa e ultrapassagem.
Aplica-se em segmentos aonde a manobra de mudança de faixa venha a representar risco de acidente tais como:
• Nas aproximações de locais de travessia de pedestres;
• Nas aproximações de cruzamentos em nível;
• Na passagem por postos de Polícia Rodoviária ou de Fiscalização em geral;
• Em pontes e viadutos estreitos, excedendo os limites de OAE em, pelo menos, 15m antes e depois;
• Em seguimentos de supressão de faixa, ao longo da extensão correspondente ao têiper.
Deve ter extensão mínima de 15 metros, com extremidade situada na Linha de Retenção (LRE), quando a LRE existir.
9.5.2.6. Linha Simples Tracejada de Divisão de Fluxos de Mesmo Sentido (LMS-2)
É a linha de divisão de fluxos aplicada sobre o limite entre as faixas de rolamento, com mesmo sentido de tráfego, com o objetivo de regulamentar a permissão das manobras de mudança de faixa e ultrapassagem.
De acordo com a Tabela 22 do Manual de Sinalização Rodoviária 2010 do DNIT e com a velocidade média da rodovia de inferior a 60km/h se dimensiona a LMS-2 para largura de 0,10m, traço de 2m e espaçamento de 4m.
9.5.2.7. Linha de Bordo de Pista (LBO)
As linhas de borda de pista delimitam para o usuário a parte da pista destinada ao tráfego separando-a dos acostamentos, das faixas de segurança ou simplesmente do limite da superfície pavimentada (quando a pista não for dotada de acostamento ou faixa de segurança).
302 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Sua maior importância reside no fato de fornecer de forma nítida aos usuários o trajeto a ser seguido pela definição contínua da pista de rolamento, principalmente à noite ou em condições atmosféricas adversas, como neblina ou fortes chuvas.
As linhas de Borda de pista são sempre contínuas. As linhas de Borda de pistas têm a cor branca, largura de 10cm para a obra em questão e acompanhadas por tachas monodirecionais com elementos retrorrefletivos na cor branca.
9.5.2.8. Linha de Retenção (LRE)
A linha de retenção é a marca transversal contínua, na cor branca, aplicada sobre a faixa de rolamento, com o objetivo de indicar ao condutor o local limite que deve parar o veículo.
Deve ter largura variando de 40 centímetros, nas proximidades de via principal (portanto, situada em ramos ou pistas secundárias), a 60 centímetros, quando situada na própria via principal. Para a obra temos apenas a condição 40 centímetros.
Idealmente, deve vir acompanhada da placa de sinalização vertical de regulamentação R-1 – PARE e pode ainda ser acompanhada da inscrição no pavimento com a legenda PARE.
9.5.2.9. Legenda de Regulamentação – PARE
As legendas de regulamentação são utilizadas complementarmente à sinalização vertical correspondente, de forma a reforça-la, regulamentando o tráfego.
A legenda PARE deve estar localizada a no mínimo 2,0 metros da Linha de Retenção ou de Travessia de Pedestre, ou do alinhamento mais próximo da via interceptante.
9.5.2.10. Setas indicativa de posicionamento na pista para execução de movimentos (PEM)
As setas PEM são empregadas nas aproximações de interseções e retornos, com a finalidade de orientar o motorista quanto ao seu posicionamento para a realização dos movimentos de conversão e retorno, ou para a manutenção da trajetória.
No projeto serão utilizados a seta Siga em Frente e a seta Vire a Direita.
Deve haver uma seta para cada faixa de rolamento, disposta segundo o sentido do fluxo ao qual é dirigida sua mensagem e aplicada no centro da faixa,
303 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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formando-se, assim, fileiras de tantas setas, paralelas, quantas forem as faixas de rolamento. Idealmente, recomenda-se implantar uma sequência de 3 (três) setas para cada faixa. No entanto, admite-se, em função de restrições de espaço físico, por exemplo, o emprego de sequências com apenas duas setas (caso apresentado nesse projeto).
O espaçamento entre as fileiras e o comprimento das setas recomendado varia conforme a velocidade de acordo com a Tabela 26 do Manual do Sinalização Rodoviária do DNIT 2010. Com isso se tem a distância entre as setas de 30m e o comprimento das mesmas de 5m.
304 PROJETO EXECUTIVO
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9.5.2.11. Cadastro de Sinalização Horizontal Definitiva
Rodovia:
Segmento:
Início Fim Extensão (m)Lado
(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO
EST. 0+048 do
Alinhamento 05
EST. 0+048 do
Alinhamento 056,00 EIXO LRE Implantar
EST. 0+039 do
Alinhamento 04
EST. 0+039 do
Alinhamento 043,00 E LRE Implantar
EST. 0+039 do
Alinhamento 03
EST. 0+039 do
Alinhamento 033,00 E LRE Implantar
EST. 0+015 do
Alinhamento 05
EST. 0+015 do
Alinhamento 053,00 D LRE Implantar
EST. 0+018 do
Alinhamento 04
EST. 0+018 do
Alinhamento 043,00 D LRE Implantar
EST. 0+018 do
Alinhamento 03
EST. 0+018 do
Alinhamento 033,00 D LRE Implantar
EST. 0+003 do
Alinhamento 03
EST. 0+018 do
Alinhamento 0315,00 EIXO LFO-1 Implantar
EST. 0+001 do
Alinhamento 05
EST. 0+016 do
Alinhamento 0515,00 D LFO-1 Implantar
EST. 0+039 do
Alinhamento 04
EST. 0+054 do
Alinhamento 0415,00 EIXO LFO-1 Implantar
EST. 0+565 do
Alinhamento 01
EST. 2+060 do
Alinhamento 11495,00 EIXO LFO-1 Implantar
EST. 0+010 do
Alinhamento 02
EST. 0+170 do
Alinhamento 2160,00 EIXO LFO-1 Implantar
EST. 0+048 do
Alinhamento 05
EST. 0+063 do
Alinhamento 0515,00 EIXO LMS-1 Implantar
EST. 0+003 do
Alinhamento 03
EST. 0+018 do
Alinhamento 0315,00 D LMS-1 Implantar
EST. 0+039 do
Alinhamento 03
EST. 0+054 do
Alinhamento 0415,00 E LMS-1 Implantar
EST. -0+025 do
Alinhamento 01
EST. -0+010 do
Alinhamento 0115,00 D LMS-1 Implantar
EST. -0+250 do
Alinhamento 01
EST. -0+010 do
Alinhamento 01240,00 E LMS-2 Implantar
EST. -0+250 do
Alinhamento 01
EST. -0+025 do
Alinhamento 01225,00 D LMS-2 Implantar
EST. -0+250 do
Alinhamento 01
EST. -0+204 do
Alinhamento 0146,00 E LBO Implantar
EST. -0+250 do
Alinhamento 01
EST. -0+204 do
Alinhamento 0146,00 E LBO Implantar
EST. -0+250 do
Alinhamento 01
EST. -0+204 do
Alinhamento 0146,00 D LBO Implantar
EST. -0+250 do
Alinhamento 01
EST. -0+204 do
Alinhamento 0146,00 D LBO Implantar
EST. -0+188 do
Alinhamento 01
EST. -0+127 do
Alinhamento 0161,00 E LBO Implantar
EST. -0+116 do
Alinhamento 01
EST. -0+010 do
Alinhamento 01106,00 E LBO Implantar
EST. -0+116 do
Alinhamento 01
EST. -0+010 do
Alinhamento 01106,00 E LBO Implantar
EST. -0+116 do
Alinhamento 01
EST. -0+010 do
Alinhamento 01106,00 D LBO Implantar
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DEFINITIVABR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
305 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Rodovia:
Segmento:
Início Fim Extensão (m)Lado
(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO
EST. -0+116 do
Alinhamento 01
EST. -0+010 do
Alinhamento 01106,00 D LBO Implantar
EST. 0+015 do
Alinhamento 01
EST. 0+540 do
Alinhamento 01525,00 E LBO Implantar
EST. 0+015 do
Alinhamento 01
EST. 0+540 do
Alinhamento 01525,00 E LBO Implantar
EST. 0+015 do
Alinhamento 01
EST. 0+540 do
Alinhamento 01525,00 D LBO Implantar
EST. 0+015 do
Alinhamento 01
EST. 0+540 do
Alinhamento 01525,00 D LBO Implantar
EST. 0+565 do
Alinhamento 01
EST. 2+060 do
Alinhamento 011495,00 E LBO Implantar
EST. 0+565 do
Alinhamento 01
EST. 2+060 do
Alinhamento 011495,00 D LBO Implantar
EST. 0+010 do
Alinhamento 02
EST. 0+170 do
Alinhamento 02160,00 E LBO Implantar
EST. 0+010 do
Alinhamento 02
EST. 0+170 do
Alinhamento 02160,00 D LBO Implantar
EST. 0+000 do
Alinhamento 05
EST. 0+020 do
Alinhamento 0520,00 D LBO Implantar
EST. 0+000 do
Alinhamento 05
EST. 0+020 do
Alinhamento 0520,00 E LBO Implantar
EST. 0+045 do
Alinhamento 05
EST. 0+065 do
Alinhamento 0520,00 D LBO Implantar
EST. 0+036 do
Alinhamento 05
EST. 0+065 do
Alinhamento 0529,00 E LBO Implantar
EST. 0+000 do
Alinhamento 04
EST. 0+020 do
Alinhamento 0420,00 D LBO Implantar
EST. 0+000 do
Alinhamento 04
EST. 0+020 do
Alinhamento 0420,00 E LBO Implantar
EST. 0+036 do
Alinhamento 04
EST. 0+056 do
Alinhamento 0420,00 D LBO Implantar
EST. 0+036 do
Alinhamento 04
EST. 0+056 do
Alinhamento 0420,00 E LBO Implantar
EST. 0+000 do
Alinhamento 03
EST. 0+020 do
Alinhamento 0320,00 D LBO Implantar
EST. 0+000 do
Alinhamento 03
EST. 0+020 do
Alinhamento 0320,00 E LBO Implantar
EST. 0+000 do
Alinhamento 03
EST. 0+020 do
Alinhamento 0320,00 EIXO LBO Implantar
EST. 0+036 do
Alinhamento 03
EST. 0+056 do
Alinhamento 0320,00 D LBO Implantar
EST. 0+036 do
Alinhamento 03
EST. 0+056 do
Alinhamento 0320,00 E LBO Implantar
EST. 0+036 do
Alinhamento 03
EST. 0+056 do
Alinhamento 0320,00 EIXO LBO Implantar
EST. 0+015 do
Alinhamento 05
EST. 0+016 do
Alinhamento 053,00 D LEGENDA PARE Implantar
EST. 0+050 do
Alinhamento 05
EST. 0+051 do
Alinhamento 053,00 D LEGENDA PARE Implantar
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DEFINITIVABR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
306 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Rodovia:
Segmento:
Início Fim Extensão (m)Lado
(D/E/EIXO)TIPO OBSERVAÇÃO
EST. 0+050 do
Alinhamento 05
EST. 0+051 do
Alinhamento 053,00 E LEGENDA PARE Implantar
EST. 0+016 do
Alinhamento 04
EST. 0+017 do
Alinhamento 043,00 D LEGENDA PARE Implantar
EST. 0+039 do
Alinhamento 04
EST. 0+040 do
Alinhamento 043,00 E LEGENDA PARE Implantar
EST. 0+016 do
Alinhamento 03
EST. 0+017 do
Alinhamento 033,00 D LEGENDA PARE Implantar
EST. 0+039 do
Alinhamento 03
EST. 0+040 do
Alinhamento 033,00 E LEGENDA PARE Implantar
EST. -0+015 do
Alinhamento 01
EST. -0+010 do
Alinhamento 015,00 D
SETA SIGA EM
FRENTEImplantar
EST. -0+060 do
Alinhamento 01
EST. -0+055 do
Alinhamento 015,00 D
SETA SIGA EM
FRENTEImplantar
EST. -0+015 do
Alinhamento 01
EST. -0+010 do
Alinhamento 015,00 D
SETA VIRE A
DIREITAImplantar
EST. -0+060 do
Alinhamento 01
EST. -0+055 do
Alinhamento 015,00 D
SETA VIRE A
DIREITAImplantar
CADASTRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DEFINITIVABR-116/RS
INÍCIO KM 661,0
307 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.5.2.12. Notas de Serviço da Sinalização Horizontal Definitiva
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)In
ício
Co
rFi
mEx
ten
são
(m
)Á
rea
(m²)
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)
Larg
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(m
)
0,40
Áre
a su
bto
tal =
8,
40m
²
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)In
ício
Co
rFi
mEx
ten
são
(m
)Á
rea
(m²)
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)
Larg
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(m
)
0,10
Áre
a su
bto
tal =
17
0,00
m²
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)In
ício
Co
rFi
mEx
ten
são
(m
)Á
rea
(m²)
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)
Larg
ura
(m
)
0,10
Áre
a su
bto
tal =
6,
00m
²
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)In
ício
Co
rFi
mEx
ten
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(m
)Á
rea
(m²)
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)
Larg
ura
(m
)
0,10
Traç
o (
m)
2,00
Esp
açam
en
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m)
4,00
Áre
a su
bto
tal =
15
,50
m²
LAD
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IREI
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EST.
-0+
025
do
Ali
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ame
nto
01
225,
007,
5-
--
-ES
T. -
0+25
0 d
o
Ali
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ame
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01
BR
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EST.
-0+
250
do
Ali
nh
ame
nto
01
BR
AN
CO
EST.
-0+
010
do
Ali
nh
ame
nto
01
240,
008,
0-
--
--
--
--
-
EST.
0+0
03 d
o
Ali
nh
ame
nto
03
15,0
01,
50
-ES
T. -
0+02
5 d
o
Ali
nh
ame
nto
01
--
--
EST.
0+0
03 d
o
Ali
nh
ame
nto
03
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CO
EST.
-0+
010
do
Ali
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ame
nto
01
15,0
01,
50
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ÃO
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S-2)
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EST.
0+0
39 d
o
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nto
03
BR
AN
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EST.
0+0
54 d
o
Ali
nh
ame
nto
03
15,0
01,
50-
EST.
0+0
48 d
o
Ali
nh
ame
nto
05
BR
AN
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EST.
0+0
63 d
o
Ali
nh
ame
nto
05
--
--
--
--
-15
,00
1,5
-
EST.
0+0
10 d
o
Ali
nh
ame
nto
02
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149,
5-
--
--
--
--
-ES
T. 0
+565
do
Ali
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ame
nto
01
AM
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EST.
2+0
65
Ali
nh
ame
nto
01
1495
,00
160,
00
AM
AR
ELA
--
--
--
--
--
--
EST.
0+0
01 d
o
Ali
nh
ame
nto
05
-
16A
MA
REL
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T. 0
+170
do
Ali
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ame
nto
02
EST.
0+0
03 d
o
Ali
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ame
nto
04
AM
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EST.
0+0
18 d
o
Ali
nh
ame
nto
04
15,0
01,
5
EST.
0+0
38 d
o
Ali
nh
ame
nto
04
AM
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ELA
-
LIN
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EST.
0+0
18 d
o
Ali
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ame
nto
03
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EST.
0+0
18 d
o
Ali
nh
ame
nto
03
3,00
15,0
01,
5-
--
EST.
0+0
53 d
o
Ali
nh
ame
nto
04
EST.
0+0
16 d
o
Ali
nh
ame
nto
05
15,0
01,
5
--
-
3,00
1,2
EST.
0+0
38 d
o
Ali
nh
ame
nto
03
BR
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CO
EST.
0+0
38 d
o
Ali
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ame
nto
03
3,00
1,2
--
---
-ES
T. 0
+018
do
Ali
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ame
nto
04
BR
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CO
EST.
0+0
18 d
o
Ali
nh
ame
nto
04
1,2
EST.
0+0
39 d
o
Ali
nh
ame
nto
04
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EST.
0+0
39 d
o
Ali
nh
ame
nto
04
3,00
1,2
--
BR
AN
CO
EST.
0+0
48 d
o
Ali
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ame
nto
05
--
--
-ES
T. 0
+048
do
Ali
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nto
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EST.
0+0
15 d
o
Ali
nh
ame
nto
05
3,00
1,2
6,00
2,4
EST.
0+0
15 d
o
Ali
nh
ame
nto
05
BR
AN
CO
308 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Iníc
ioC
or
Fim
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o (
m)
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(m
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(m²)
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nsã
o (
m)
Áre
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²)
Larg
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(m
)
0,10
Áre
a su
bto
tal =
65
1,10
m²
EST.
0+5
40 d
o
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nh
ame
nto
01
525,
00
16,0
0
EST.
0+0
00 d
o
Ali
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ame
nto
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EST.
0+0
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o
Ali
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02,
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T. 0
+000
do
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EST.
0+0
20 d
o
Ali
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nto
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20,0
02,
00ES
T. 0
+000
do
Ali
nh
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nto
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EST.
0+0
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o
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nh
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nto
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20,0
02,
00
EST.
0+0
10 d
o
Ali
nh
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nto
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EST.
0+1
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o
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ame
nto
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160,
00
EST.
0+0
00 d
o
Ali
nh
ame
nto
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52,5
0
EST.
0+5
65 d
o
Ali
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nto
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BR
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EST.
2+0
60 d
o
Ali
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ame
nto
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,00
149,
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--
--
EST.
0+5
65 d
o
Ali
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nto
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+060
do
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nto
114
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014
9,50
--
EST.
0+0
15 d
o
Ali
nh
ame
nto
01
BR
AN
CO
EST.
0+5
40 d
o
Ali
nh
ame
nto
01
525,
00
EST.
0+0
65 d
o
Ali
nh
ame
nto
05
20,0
02,
00
52,5
0
EST.
0+0
20 d
o
Ali
nh
ame
nto
05
20,0
02,
00
--
-
160,
0016
,00
--
-- -
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T. 0
+020
do
Ali
nh
ame
nto
05
20,0
0
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+000
do
Ali
nh
ame
nto
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2,00
EST.
0+0
15 d
o
Ali
nh
ame
nto
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BR
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EST.
0+5
40 d
o
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nto
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,50
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--
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+015
do
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nto
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EST.
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o
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15 d
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Ali
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EST.
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Ali
nh
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nto
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0
-ES
T. 0
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do
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nto
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EST.
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o
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2,00
EST.
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36 d
o
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ame
nto
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EST.
0+0
65 d
o
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nto
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02,
90-
--
---
EST.
0+0
36 d
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Ali
nh
ame
nto
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nto
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,00
EST.
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00 d
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nto
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--
-
-ES
T. 0
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do
Ali
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nto
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EST.
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36 d
o
Ali
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ame
nto
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EST.
0+0
56 d
o
Ali
nh
ame
nto
04
20,0
02,
00-
--
2,00
2,00
EST.
0+0
00 d
o
Ali
nh
ame
nto
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EST.
0+0
20 d
o
Ali
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nto
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20,0
02,
00-
--
-
20,0
02,
00ES
T. 0
+039
do
Ali
nh
ame
nto
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EST.
0+0
59 d
o
Ali
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ame
nto
03
20,0
0ES
T. 0
+039
do
Ali
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nto
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EST.
0+0
59 d
o
Ali
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ame
nto
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20,0
02,
00ES
T. 0
+039
do
Ali
nh
ame
nto
03
EST.
-0+
116
do
Ali
nh
ame
nto
01
BR
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EST.
-0+
010
do
Ali
nh
ame
nto
01
106,
0010
,60
--
EST.
-0+
116
do
Ali
nh
ame
nto
01
BR
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CO
BR
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CO
EST.
-0+
127
do
Ali
nh
ame
nto
01
61,0
0ES
T. -
0+18
8 d
o
Ali
nh
ame
nto
01
BR
AN
CO
EST.
-0+
127
do
Ali
nh
ame
nto
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CO
EST.
0+0
59 d
o
Ali
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ame
nto
03
-
EST.
-0+
010
do
Ali
nh
ame
nto
01
106,
00
EST.
-0+
116
do
Ali
nh
ame
nto
01
BR
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EST.
-0+
010
do
Ali
nh
ame
nto
01
106,
0010
,60
---
--
-ES
T. -
0+11
6 d
o
Ali
nh
ame
nto
01
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EST.
-0+
188
do
Ali
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ame
nto
01
BR
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EST.
-0+
127
do
Ali
nh
ame
nto
01
61,0
06,
10-
--
--
EST.
-0+
188
do
Ali
nh
ame
nto
01
BR
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CO
EST.
-0+
127
do
Ali
nh
ame
nto
01
-
106,
0010
,60
61,0
06,
10
10,6
0
EST.
-0+
010
do
Ali
nh
ame
nto
01
61,0
06,
10-
---
EST.
-0+
204
do
Ali
nh
ame
nto
01
46,0
04,
60-
-ES
T. -
0+25
0 d
o
Ali
nh
ame
nto
01
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46,0
04,
60-
-ES
T. -
0+25
0 d
o
Ali
nh
ame
nto
01
BR
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CO
EST.
-0+
204
do
Ali
nh
ame
nto
01
6,10
--
EST.
-0+
188
do
Ali
nh
ame
nto
01
EST.
-0+
250
do
Ali
nh
ame
nto
01
BR
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CO
EST.
-0+
204
do
Ali
nh
ame
nto
01
46,0
04,
60-
---
EST.
-0+
250
do
Ali
nh
ame
nto
01
BR
AN
CO
EST.
-0+
204
do
Ali
nh
ame
nto
01
46,0
04,
60-
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309 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
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Fim
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m)
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²)In
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Fim
Exte
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m)
Áre
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²)
PA
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3,0
b =
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Áre
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tal =
11
,9m
²
Iníc
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Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)In
ício
Co
rFi
mEx
ten
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(m
)Á
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(m²)
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)
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Larg
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/alt
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(m
)
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5,0
Áre
a su
bto
tal =
2,
2m
²
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)In
ício
Co
rFi
mEx
ten
são
(m
)Á
rea
(m²)
Iníc
ioC
or
Fim
Exte
nsã
o (
m)
Áre
a (m
²)
SETA
Larg
ura
/alt
ura
(m
)
h =
5,0
Áre
a su
bto
tal =
2,
74m
²
TOTA
L =
867,
84m
²
LEG
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310 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.5.2.13. Resumo de Sinalização Horizontal Definitiva
TIPO UND. TOTAL
Continuo (LRE) m² 8,40
Continuo (LFO-1) m² 170,00
Continuo (LMS-1) m² 6,00
Tracejado (LMS-2) m² 15,50
Contínuo (LBO) m² 651,10
m² 11,9
m² 4,94
und. 248
und. 114
SINALIZAÇÃO
HORIZONTAL
QUADRO RESUMO - SINALIZAÇÃO HORIZONTALESPECIFICAÇÕES
Sinalização Horizontal com termoplástico pré-
formado
Pintura de faixa com Tinta
Acrílica 1 ano (por
aspersão)
Pintura de setas e zebrados com tinta Acríca 2
anos
PINTURA
Fornecimento e Colocação de Tacha refletiva
monodirecional
Fornecimento e Colocação de Tacha refletiva
bidirecional
Tachas
9.5.3. Sinalização Condução Ótica
São elementos refletores, aplicados sobre o pavimento da rodovia ou adjacentes a ela, que tem a função de melhorar a visibilidade da sinalização horizontal e possibilitar a criação de condicionantes à circulação.
As tachas são delineadores constituídos de superfícies refletoras aplicadas a suportes de pequenas dimensões, fixadas ao pavimento através de pinos ou colas apropriadas. As tachas e tachões serão em cor coerentes com a da linha a que se está conjugando e terão seus refletores nas cores branca ou amarela. As tachas monodirecionais serão aplicadas nos acostamentos de 16,0 em 16,0 metros.
9.5.3.1. Espaçamento de Tachas
Trecho em Tangente
Trecho Sinuoso ou com
Alta Pluviosidade ou
Sujeito a Neblina
Trecho que Antecede
Obstáculo ou Obra de Arte
Pista SimplesLinha de bordo Monodirecionais
Brancas (LBO)A cada 16,00m - A cada 4,00m
Pista Simples
Linha de divisão de fluxos
opostos Biderecional Amerelas
(LFO)
A cada 4,00m - -
ESPAÇAMENTOS
TIPO DE VIA TIPO E COR
ESPAÇAMENTOS TACHAS REFLETIVAS
311 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.5.3.2. Nota de Serviço das Tachas
Início Fim
LBO (esqueda do
Alinhamento 1)
EST. 0+015 do
Alinhamento 1
EST. 0+540 do
Alinhamento 116 525 33
LBO (esqueda do
Alinhamento 1)
EST. 0+015 do
Alinhamento 1
EST. 0+540 do
Alinhamento 116 525 33
LBO (direita do
Alinhamento 1)
EST. 0+015 do
Alinhamento 1
EST. 0+540 do
Alinhamento 116 525 33
LBO (direita do
Alinhamento 1)
EST. 0+015 do
Alinhamento 1
EST. 0+540 do
Alinhamento 116 525 33
LBO (esqueda do
Alinhamento 1)
EST. 0+540 do
Alinhamento 1
EST. 0+565 do
Alinhamento 14 25 6
LBO (direita do
Alinhamento 1)
EST. 0+540 do
Alinhamento 1
EST. 0+565 do
Alinhamento 14 25 6
LBO (esqueda do
Alinhamento 1)
EST. 0+565 do
Alinhamento 1
EST. 2+060 do
Alinhamento 116 1495 93
LBO (direita do
Alinhamento 1)
EST. 0+565 do
Alinhamento 1
EST. 2+060 do
Alinhamento 116 1495 93
LBO (esqueda do
Alinhamento 2)
EST. 0+010 do
Alinhamento 2
EST. 0+170 do
Alinhamento 216 160 10
LBO (direita do
Alinhamento 2)
EST. 0+010 do
Alinhamento 2
EST. 0+170 do
Alinhamento 216 160 10
351
Início Fim
LFO-1 (eixo do
alinhamento 1)
EST. 0+565 do
Alinhamento 1
EST. 2+060 do
Alinhamento 14 1495 374
LFO-1 (eixo do
alinhamento 2)
EST. 0+010 do
Alinhamento 2
EST. 0+170 do
Alinhamento 24 160 40
414TOTAL TACHAS BIDIRECIONAIS (und.) =
TOTAL TACHAS MONODIRECIONAIS (und.) =
NOTAS DE SERVIÇO TACHAS
TACHAS BIDIRECIONAIS (AMERELAS)
LocalizaçãoIntervalo
Espaçamento (m) Extenção Quantidades
IntervaloLocalização Espaçamento (m) Extenção Quantidades
TACHAS MONODIRECIONAIS (BRANCAS)
312 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
9.6. QUADRO DE QUANTIDADES SO PROJETO DE SINALIZAÇÃ O
ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92
DNER-EM 368/00 M2 275,40
4 S 06 111 01SINALIZAÇÃO HORIZONTAL C/ TERMOPLÁSTICO PRÉ-FORMADO
DNER-EM 368/01 M3 10,20
4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL) DNER-EM 368/02 M4 30,66PN-016 FORNECIMENTO DE CONES DE SINALIZAÇÃO DNER-EM 368/03 M5 49,00
PN-017FORNECIMENTO DE BALIZADOR CÔNICO REFLETIDO COM SINALIZADOR
DNER-EM 368/04 M6 5,00
PN-027MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
DNER-EM 368/05 M7 8.280,00
PN-028 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO TIPO I DNER-EM 368/06 M8 86,00RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450
REFERÊNCIA:
QUADRO DE QUANTIDADES DA SINALIZAÇÃO DE OBRA
ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
4 S 06 100 21PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92
DNER-EM 368/00 M2 826,10
4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92
DNER-EM 368/00 M2 191,50
4 S 06 100 22 PINTURA SETAS E ZEBRADO - TINTA B. ACRÍLICA - E=0,6mm - NBR 11862/92
DNER-EM 368/00 M2 4,94
4 S 06 111 01SINALIZAÇÃO HORIZONTAL C/ TERMOPLÁSTICO PRÉ-FORMADO
DNER-EM 372/00 M2 11,90
4 S 06 120 01FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. MONODIRECIONAL
DNIT 100/2009-ES UND 351,00
4 S 06 121 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL DNIT 100/2009-ES UND 414,00
4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL) DNIT 101/2009-ES M2 21,72
RODOVIA: BR116/RS
TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)
SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)
SEGMENTO: km 661,0
EXTENSÃO: 590 m
PNV: 116BRS3450
REFERÊNCIA:
QUADRO DE QUANTIDADES DA SINALIZAÇÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
313 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
10. PROJETO ELÉTRICO PONTE E ACESSOS
10.1. Generalidades
Trata o presente do projeto relativo as instalações elétricas e montagem de equipamentos para permitir a iluminação pública viária na pista e iluminação de destaque nos elementos estruturais, da ponte Internacional Barão de Mauá, localizada sobre o Rio Jaguarão, na BR 116-km 661, Município de Jaguarão, RS/ Brasil e Município de Rio Branco/Uruguai.
10.2. Carga instalada e demandada
Conforme discriminado nos quadros de cargas em planta o total ser instalado será de:
• Lado Brasil
Acesso Jaguarão: iluminação viária 13.340W
Ponte Barão de Mauá: iluminação viária 7.880 W
Iluminação destaque 6.872 W
-------------
Total 28.092 W
Com demanda de 100%.
• Lado Uruguai
Acesso Rio Branco: iluminação viária 540W
Ponte Barão de Mauá: iluminação viária 7.880 W
Iluminação destaque 6.872 W
-------------
Total 15.292 W
Com demanda de 100%.
314 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
10.3. Tomada de energia – Quadro Medidor
O fornecimento de energia no limite da Ponte é existente e de competência da Concessionária CEEE.
Haverá instalação de medidor de energia.
Conforme orientação do DNIT, toda a carga de iluminação viária e de destaque da ponte, inclusive o trecho no lado Uruguai, ficará sob o comando do Brasil o qual fornecerá a energia elétrica para o sistema.
Teremos então a seguinte carga total:
• Lado Brasil
Acesso Jaguarão: iluminação viária 13.340W
Ponte Barão de Mauá: iluminação viária 7.880 W
Iluminação destaque 6.872 W
-------------
Total 28.092 W
Com demanda de 100%.
• Lado Uruguai
Ponte Barão de Mauá: iluminação viária 7.880 W
Iluminação destaque 6.872 W
-------------
Total 14.752 W
Com demanda de 100%.
Total instalado: 28.092 W + 14.752 W = 42.844 W
A esta carga deverá ser adicionado a carga relativa as instalações elétricas e iluminação de destaque do prédio da aduana Brasil:
• Prédio da aduana lado Brasil (pranchas PI-05 – PI-08)
315 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
Instalações elétricas 4.200 W
Iluminação destaque 4.128 W
-------------
Total 9.128 W
Com demanda de 100%.
Total geral instalado: 42.844 W + 9.128 W = 57.972 W (79A) com demanda de 100%
No poste do transformador, circuito 27537-7, existe uma tomada de energia – ramal de ligação - 380/220V, trifásica com neutro, com ancoragem na parede externa do torreão norte do prédio da aduana Brasil, a qual deverá ser reutilizada, conforme indicado na prancha PI-05.
A partir da ancoragem o ramal de entrada será em cabo singelo 4#35mm2-750V-70ºC, encordoamento classe 2, protegido por eletroduto de PVC rígido, 40mm (1 1/2”), até o quadro do medidor QGBT instalado no pavimento térreo do torreão norte do prédio da aduana Brasil.
O quadro medidor de energia ficará localizado em espaço de 60x60x33cm dentro do armário QGBT. Neste espaço será instalada uma caixa de aço tipo CP-2 com 26x20x9cm padrão CEEE, para receber o medidor de energia, e um disjuntor termomagnético tripolar 100A-10kA-380V para proteção geral. O espaço do quadro medidor deverá ter acesso através de porta independente das demais portas do armário QGBT.
10.4. Quadro de Comando
O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico, tudo alojado em caixa especial, montada no pavimento térreo do torreão norte do prédio da aduana Brasil, conforme detalhes em planta.
Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação viária e outro comando individual para cada circuito da iluminação de destaque, alojados no armário QGBT.
O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 120x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de
316 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó, conforme detalhes na prancha PI-06 e diagrama unifilar na prancha PI-04.
10.5. Distribuição
A partir do QGBT saem os diversos circuitos para as cargas.
Nos trechos externos, aparente ou subterrâneo, a fiação será em condutor com isolamento para 0,6/1kV-70°C, termoplástico com cobertura em composto termoplástico, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto de PVC rígido ou de aço zincado rígido.
Cada circuito alimentador será em condutor F-N-T, sendo o condutor T comum conforme indicado nas plantas.
Os condutores são do tipo antichama, com isolamento para 0,6/1kV, tipo flex, encordoamento classe 4, devendo ter a seguinte convenção de cores:
• Fase – vermelho
• Neutro – azul claro
• Terra – verde
Os eletrodutos serão liso, rígido, de aço zincado ∅25mm (∅1”) ou ∅32mm (∅1 1/2”) e por eletroduto roscável de PVC rígido ∅25mm (∅1”) ou ∅32mm (∅1 1/2”) ao longo de toda a estrutura, aparentes ou subterrâneos, conforme indicado nas plantas.
As luvas e conectores, para eletrodutos de aço zincado, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.
As luvas para os eletrodutos de PVC rígido serão em PVC rígido com rosca e os conectores, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.
As caixas de inspeção serão tipo quadrada 194x194x55mm, sem rosca,. corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão,
317 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
sendo a tampa antiderrapante. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.
As caixas de derivação dos equipamentos, serão tipo condulete 3/4” sem rosca, corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.
A ligação do circuito alimentador com os equipamentos de iluminação, na caixa de derivação, será por meio de cabo próprio do equipamento, protegido na saída da caixa por conector prensa-cabo.
O conector prensa-cabo será em alumínio silício, dotado de bucha cônica elástica, sem rosca.
Os eletrodutos e caixas de inspeção serão subterrâneos e/ou aparentes fixados na estrutura de concreto da ponte. A distância máxima entre elementos de fixação dos eletrodutos aparentes deverá ser de 1,50m.
A fixação dos eletrodutos será por meio de braçadeira metálica, zincada, tipo D 1" ou 1 1/4”, com fechamento com cunha metálica.
A braçadeira e a caixa condulete serão fixadas individualmente, por meio de pino com rosca Hilti, rosca 3/8” e arruela e porca de aço zincado.
Todas as partes metálicas não condutoras deverão ser aterradas ao condutor de proteção (terra).
Todos os aterramentos deverão ser interligados entre sí - ligação equipotencial.
10.6. Iluminação
Conforme salientado anteriormente é previsto iluminação viária na pista e iluminação de destaque nos elementos estruturais da Ponte.
10.6.1. Iluminação na pista (viária)
Iluminação na calçada com três luminárias esférica equipada cada uma com uma lâmpada fluorescente compacta 11W-220V ou incandescente 60W-220V, instaladas no poste de concreto recuperado junto ao guarda-corpo, conforme detalhe na prancha PI-04. Poste com altura útil de 4,50m, espaçamento de 20,00m no acesso Jaguarão e de 30,00 e 33,00m no corpo da ponte, instalação bilateral, formando um conjunto decorativo.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
318 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
• luminária : luminária GLOBO - fluorescente 11W ou incandescente 60W.
Luminária pública decorativa em formato esférico, difusor em policarbonato opalino liso, diâmetro de 200mm, abertura na base com diâmetro de 95mm, colarinho com diâmetro de 117mm de fixação em arandela, índice de proteção IP 55, índice de proteção mecânica IK 10, classe I de isolamento elétrico, com soquete com base E-27 para lâmpada fluorescente compacta de 11W ou incandescente opalina de 60W.
Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com as curvas fotométricas.
Referência Soneres do Brasil.
Iluminação na pista com projetor com fotometria 1530 rasante intensiva, equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, instalado embutido no meio-fio, espaçamento a cada 3,00m. unilateral em cada pista.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1530 rasante intensiva - multivapor metálico 70W. – Projetor retangular com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro opalino temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de
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VOLUME 3 – TOMO B
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70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830, temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
10.6.2. Iluminação de destaque
Iluminação na base dos postes de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 35W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face externa do poste.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 35W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 35W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 35W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 35W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
320 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Iluminação na base dos postes de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, focado para baixo e para a face externa do pilar. Serão focados dois pilares cada um com um projetor.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto : projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação na base dos guarda-corpos de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1644 assimétrica dispersiva - equipado com lâmpada fluorescente 28W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face externa dos guarda-corpos, espaçados a cada 2,20m ou 2,50m nos módulos entre os postes de concreto, sendo 11 (onze) projetores em cada módulo.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
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VOLUME 3 – TOMO B
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• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1644 assimétrica dispersiva – fluorescente 28W - Projetor com pequenas dimensões, comprimento variável de acordo com a lâmpada utilizada mais 115mm, 180mm de largura e 90mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas, que possuem juntas comprimidas uniformemente, em alumínio injetado fixadas através de dois parafusos imperdíveis. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica selado ao perfil por uma junta de silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado brilhante e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-5 para lâmpada fluorescente T5-28W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator eletrônico para lâmpada fluorescente T5- 28W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, com capacitor. Lâmpada de fluorescente T5 potência de 28W/830, com temperatura de cor 3000K.
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação sob os arcos da ponte com projetor com fotometria 1576 intensiva, equipado com lâmpada multivapor metálico 150W, instalado na geratriz superior do arco sob a ponte, focado diretamente para o arco um para cada lado.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características
• Projetor de longo alcance: projetor FOCAL fotometria 1576 intensiva - multivapor metálico 150W - Projetor com dimensões máximas de 340 mm de comprimento, 270 mm de largura e 340 mm de altura (incluindo garfo de fixação), com corpo e tampa em alumínio injetado a alta pressão. O vidro refrator deverá ser liso e unificado ao corpo através de silicone tendo a ausência de rebordo, impedindo o acúmulo de água e outras impurezas. Deve permitir fácil instalação através de 2 parafusos no garfo. Através de 2 dois parafusos na lateral deverá permitir a inclinação desejada do equipamento. Deverá possuir grau de estanqueidade IP 66 e resistência mecânica aos choques no protetor de vidro IK 08. O peso sem equipamentos elétricos deverá ser de até 4,2 kg, sendo os equipamentos elétricos incorporados com acesso na
322 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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parte posterior do equipamento através de uma tampa em alumínio injetado presa ao corpo através de dois parafusos. Deverá possuir cabo de segurança em aço revestido que impeça a queda da tampa após a sua abertura. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar possibilidade de ajuste de facho sob tensão. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 150W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 150W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor, Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 150W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
10.7. Especificação das Serviços
Todos os cuidados deverão ser tomados na execução dos serviços para que todos tenham um acabamento e funcionamento perfeitos, devendo ser entregues mecanicamente montados e eletricamente ligados e testados.
Todos os eletrodutos antes de sua instalação serão examinados seu interior e extremidades para evitar os que tiverem rebarbas ou defeitos de fabricação. Nas caixas conduletes os eletrodutos serão fixados através de conexão lisa.
As emendas dos condutores serão soldadas, isoladas com fita autofusão e protegidas com fita plástica, devendo ficar nas caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados. A enfiação somente deverá ser iniciada quando não houverem mais serviços que possam vir a danificar o isolamento dos condutores. Para facilitar a enfiação é permitido o uso de parafina ou talco industrial.
Em função do tipo de serviço exigir a montagem de andaimes, e devido ao restrito espaço de trabalho, haverá necessidade de interrupção eventual do transito de veículos no tabuleiro da Ponte, devendo ser prevista sinalização viária.
10.8. Considerações finais
Além do disposto neste memorial, deverá ser obedecido conforme for aplicável as especificações da ABNT, regulamentos e padronizações estabelecidas pelas Prefeituras Municipais e DNIT.
323 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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10.9. Especificações técnicas
Segue a baixo as especificações técnicas referentes ao projeto elétrico da Ponte e dos Acessos. As especificações complementares (EC-OE) estão descritas em detalhes no Volume 1 Tomo B.
EC-OE-66 – PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PONTE ACESSOS E TORREÕES
EC-OE-43 – ANDAIMES PLATAFORMA E BANDEJAS SALVA VIDAS
324 PROJETO EXECUTIVO
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10.10. Resumo de quantitativos do projeto elétrico da Ponte e dos Acessos
ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 1017,5
PN-118ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M
EC-OE-43 MÊS 5
PN-190FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA GLOBO 200 - FLUORESCENTE 11W
EC-OE-66 UND 123
PN-191FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1530 VSAP 70W
EC-OE-66 UND 318
PN-194 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR EC-OE-66 UND 32PN-195 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR EC-OE-66 UND 198PN-196 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR EC-OE-66 UND 16
PN-197FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR FOCAL 1576 MVM 150W
EC-OE-66 UND 36
PN-200FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO ROSCA PVC 25MM COM LUVA
EC-OE-66 M 3120
PN-201 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO ROSCA PVC EC-OE-66 M 180PN-204 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO EC-OE-66 M 60
PN-205FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 32MM
EC-OE-66 M 880
PN-206FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA
EC-OE-66 UND 619
PN-208FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE ALUMÍNIO-SILÍCIO 25MM TAMPA CEGA
EC-OE-66 UND 82
PN-213FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO
EC-OE-66 UND 29
PN-216FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 4MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 3060
PN-217FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 7300
PN-218FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 10MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 8100
PN-219FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 16MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 1900
PN-221FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 29
PN-222FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 20A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 20
PN-224FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO DR MONOPOLAR 380/220V-25A-30MA
EC-OE-66 UND 9
PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 7651,3RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450
REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
QUADRO DE QUANTIDADES DO PROJETO ELÉTRICO PONTE E A CESSOS
325 PROJETO EXECUTIVO
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11. PROJETO ELÉTRICO PRÉDIOS FISCAIS
11.1. Generalidades
Trata o presente do projeto relativo as instalações elétricas e montagem de equipamentos para as instalações elétricas na intervenção restaurativa de arquitetura e iluminação de destaque nos prédios das aduanas Brasil e Uruguai, da ponte Internacional Barão de Mauá, localizada sobre o Rio Jaguarão, na BR 116-km 661, Município de Jaguarão, RS/ Brasil e Município de Rio Branco/Uruguai.
11.2. Carga Instala e Demanda
Conforme discriminado nos quadros de cargas em planta o total ser instalado será de:
• Aduana Brasil
Instalações elétricas prediais 2.100W
Iluminação destaque2 464 W
-------------
Total 4.564 W
Com demanda de 100%.
• Aduana Uruguai
Instalações elétricas prediais 2.100W
Iluminação destaque 2.464 W
-------------
Total 4.564 W
Com demanda de 100%.
326 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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11.3. Tomada de energia – Quadro Medidor
11.3.1. Aduana Brasileira
O fornecimento de energia no limite da Ponte é existente e de competência da Concessionária CEEE no Município de Jaguarão.
Haverá instalação de medidor de energia.
Na Rua 20 de Setembro, no poste do transformador, circuito 27537-7, existe uma tomada de energia – ramal de ligação - 380/220V, trifásica com neutro, com ancoragem na parede externa do torreão norte do prédio da aduana Brasil, a qual deverá ser reutilizada, conforme indicado na prancha PI-05.
A partir da ancoragem o ramal de entrada será em cabo singelo 4#35mm2-750V-70ºC, encordoamento classe 2, protegido por eletroduto de PVC rígido, 40mm (1 1/2”), até o quadro do medidor QGBT instalado no pavimento térreo do torreão norte do prédio da aduana Brasil.
O quadro medidor de energia ficará localizado em espaço de 60x60x33cm dentro do armário QGBT. Neste espaço será instalada uma caixa de aço tipo CP-2 com 26x20x9cm padrão CEEE, para receber o medidor de energia, e um disjuntor termomagnético tripolar 100A-10kA-380V para proteção geral. O espaço do quadro medidor deverá ter acesso através de porta independente das demais portas do armário QGBT.
11.3.2. Aduana Uruguaia
O fornecimento de energia no limite da Ponte é existente e de competência da Concessionária
No Município de Rio Branco.
Haverá instalação de medidor de energia.
A partir da rede da rede da concessionária no Município de Rio Branco, existe uma tomada de energia – ramal de ligação - 220V, trifásica com neutro, com ancoragem na parede externa do torreão sul do prédio da aduana Uruguai, a qual deverá ser reutilizada, conforme indicado na prancha PI-09.
Haverá um espaço de 60x60x33cm, localizado dentro do armário QGBT para receber o medidor de energia, e um disjuntor termomagnético tripolar 30A-10kA-380V para proteção geral. O espaço do quadro medidor deverá ter acesso através de porta independente das demais portas do armário QGBT.
327 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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11.4. Quadro geral de baixa tensão – QGBT
11.4.1. Aduana Brasileira
O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 120x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó, conforme detalhes e diagrama unifilar na prancha PI-06.
Dentro do armário QGBT ficarão localizados os centros de distribuição (CD1, CD3, CD4, CD5) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões norte e leste, e iluminação viária e de destaque da ponte.
No pavimento térreo do torreão oeste, ficará localizado o centro de distribuição (CD2) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões oeste e sul.
O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico.
Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação de destaque.
11.4.2. Aduana Uruguaia
O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 60x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó, conforme detalhes e diagrama unifilar na prancha PI-10.
Dentro do armário QGBT ficará localizado o centro de distribuição (CD1) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões sul e oeste.
No pavimento térreo do torreão leste, ficará localizado o centro de distribuição (CD2) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões norte e leste.
328 PROJETO EXECUTIVO
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O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico.
Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação de destaque.
11.5. Distribuição
A partir dos centros de distribuição (CD) saem os diversos circuitos para as cargas.
Todos os circuitos que atendem cargas externas terão proteção extra através de equipamento de proteção a corrente diferencia residual (DR), monopolar/bipolar, 220V-25A-30mA.
Nos trechos internos, todas as instalações serão aparentes, a fiação será em cabo tipo flex com encordoamento classe 4, com isolamento para 750-70°C, termoplástico antichama, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto de aço zincado rígido.
Nos trechos externos, aparente ou embutidos no piso, a fiação será em cabo tipo flex com encordoamento classe 4, com isolamento para 0,6/1kV-70°C, termoplástico com cobertura em composto termoplástico, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto aço zincado rígido.
Cada circuito alimentador será em condutor F-N-T, sendo o condutor T comum conforme indicado nas plantas.
Os condutores deverão ter a seguinte convenção de cores:
• Fase – vermelho
• Neutro – azul claro
• Terra – verde
Os eletrodutos serão liso, rígido, de aço zincado ∅20mm (∅3/4”) ou, ∅25mm (∅1”) ao longo de toda a estrutura, aparentes ou embutidos no piso, conforme indicado nas plantas.
As luvas e conectores, para eletrodutos de aço zincado, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.
329 PROJETO EXECUTIVO
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EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOO EEXXEECCUUTTIIVVOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA PPAARRAA RREESSTTAAUURRAAÇÇÃÃOO DDAA PPOONNTTEE IINNTTEERRNNAACCIIOONNAALL BBAARRÃÃOO DDEE MMAAUUÁÁ,, SSOOBBRREE OO RRIIOO JJAAGGUUAARRÃÃOO NNAA FFRROONNTTEEIIRRAA BBRRAASSIILL--UURRUUGGUUAAII
As luvas para os eletrodutos de PVC rígido serão em PVC rígido com rosca e os conectores, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento.
As caixas de inspeção serão tipo quadrada 194x194x55mm, sem rosca,. corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sendo a tampa antiderrapante. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.
As caixas de derivação dos equipamentos, serão tipo condulete 3/4” sem rosca, corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento.
Para as tomadas e interruptores instaladas nas caixas conduletes, a tampa deverá ser própria para receber este tipo de equipamento.
As tomadas serão de embutir, com as seguintes características:
• Aduana Brasil – padrão ABNT NBR 14136 - 2P+T-20A-250V;
• Aduana Uruguai – 2P+T/Universal-10A-250V.
Os interruptores serão de embutir 10A-250V.
A ligação do circuito alimentador com os equipamentos de iluminação, na caixa de derivação, será por meio de cabo próprio do equipamento, protegido na saída da caixa por conector prensa-cabo.
O conector prensa-cabo será em alumínio silício, dotado de bucha cônica elástica, sem rosca.
Os eletrodutos e caixas de inspeção serão subterrâneos e/ou aparentes fixados na estrutura. A distância máxima entre elementos de fixação dos eletrodutos aparentes deverá ser de 1,50m.
A fixação dos eletrodutos será por meio de braçadeira metálica, zincada, tipo D 3/4, D 1" ou D 1 1/4”, com fechamento com cunha metálica.
A braçadeira e a caixa condulete serão fixadas individualmente, por meio de pino com rosca Hilti, rosca 3/8” e arruela e porca de aço zincado.
Todas as partes metálicas não condutoras deverão ser aterradas ao condutor de proteção (terra).
330 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Todos os aterramentos deverão ser interligados entre sí - ligação equipotencial.
11.6. Iluminação de destaque
Conforme salientado anteriormente é previsto iluminação de destaque nos elementos estruturais dos prédios das aduanas.
Os equipamentos de iluminação e sua instalação são idênticos nos prédios das aduanas Brasil e Uruguai. Portanto as descrições que seguem valem tanto para aduana Brasil como para a aduana Uruguai.
Iluminação nas fachadas noroeste, sudoeste, sudeste e nordeste de cada prédio da aduana, com projetor com fotometria 1602 assimétrica rasante - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a empena da fachada. Serão instaladas duas linhas de projetores, uma no nível do pavimento térreo e outra no nível do pavimento superior.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto : projetor compacto CORUS fotometria 1602 assimétrica rasante - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e
331 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação nas fachadas noroeste e sudeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1644 assimétrica dispersiva – equipado com lâmpada fluorescente 28W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face da fachada. Serão instaladas duas linhas de projetores, uma no nível intermediário entre o pavimento térreo e o pavimento superior e outra no nível entre o pavimento superior e a cobertura.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1644 assimétrica dispersiva – fluorescente 28W – Projetor com pequenas dimensões, comprimento variável de acordo com a lâmpada utilizada mais 115mm, 180mm de largura e 90mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas, que possuem juntas comprimidas uniformemente, em alumínio injetado fixadas através de dois parafusos imperdíveis. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica selado ao perfil por uma junta de silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado brilhante e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-5 para lâmpada fluorescente T5-28W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator eletrônico para lâmpada fluorescente T5- 28W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, com capacitor. Lâmpada de fluorescente T5 potência de 28W/830, com temperatura de cor 3000K.
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação da fachada noroeste e sudeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva – equipado com lâmpada
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VOLUME 3 – TOMO B
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multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, sobre o muro da sotéia e focado para cima e para a face externa da parede noroeste e sudeste viradas para a sotéia. Será instalado um projetor em cada lado da parede noroeste ou sudeste.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12).
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação da fachada nordeste e sudoeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1447 dispersiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, enterrado no piso da calçada e focado para cima e para a face externa da parede nordeste e sudoeste viradas para a pista. Será instalado uma linha de projetores ao longo de cada parede nordeste e sudoeste.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
333 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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• Projetor compacto: projetor compacto TERRA MAXI fotometria 1447 (α=33º) dispersiva - multivapor metálico 70W – Projetor de instalação enterrada de altíssima resistência mecânica (IK 10), com grau de estanqueidade IP 67 (admite ficar submerso até um metro por tempo limitado). Corpo em alumínio injetado. Resistência a uma carga estática de 3000 kg. Dimensões máximas de 440 mm de comprimento, 270 mm de diâmetro. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 6,6 Kg. Deve possuir tampa difusora em vidro transparente, temperado, de 19mm de espessura de alta resistência mecânica e à prova de vandalismo, unificado ao corpo por 4 fechos rápidos de aço inoxidável. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Classe I de isolamento elétrico. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base RX7s para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base RX7s).
Referência Schréder do Brasil.
Iluminação da fachada nordeste e sudoeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1453M intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, enterrado no piso da calçada e focado para cima e para a face externa da parede nordeste e sudoeste viradas para a pista. Será instalado um projetor em cada extremidade de cada parede nordeste e sudoeste.
Os equipamentos deverão ter as seguintes características:
• Projetor compacto : projetor compacto TERRA MAXI fotometria 1453M intensiva - multivapor metálico 70W – Projetor de instalação enterrada de altíssima resistência mecânica (IK 10), com grau de estanqueidade IP 67 (admite ficar submerso até um metro por tempo limitado). Corpo em alumínio injetado. Resistência a uma carga estática de 3000 kg. Dimensões máximas de 440 mm de comprimento, 270 mm de diâmetro. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 6,6 Kg. Deve possuir tampa difusora em vidro transparente, temperado, de 19mm de espessura de alta resistência mecânica e à prova de vandalismo, unificado ao corpo por 4 fechos rápidos de aço
334 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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inoxidável. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Classe I de isolamento elétrico. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base RX7s para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65°, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base RX7s).
Referência Schréder do Brasil.
11.7. Especificação dos serviços
Todos os cuidados deverão ser tomados na execução dos serviços para que todos tenham um acabamento e funcionamento perfeitos, devendo ser entregues mecanicamente montados e eletricamente ligados e testados.
Todos os eletrodutos antes de sua instalação serão examinados seu interior e extremidades para evitar os que tiverem rebarbas ou defeitos de fabricação. Nas caixas conduletes os eletrodutos serão fixados através de conexão lisa.
As emendas dos condutores serão soldadas, isoladas com fita autofusão e protegidas com fita plástica, devendo ficar nas caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados. A enfiação somente deverá ser iniciada quando não houverem mais serviços que possam vir a danificar o isolamento dos condutores. Para facilitar a enfiação é permitido o uso de parafina ou talco industrial.
11.8. Considerações finais
Em função do tipo de serviço exigir a montagem de andaimes, e devido ao restrito espaço de trabalho, haverá necessidade de interrupção eventual do transito de veículos no tabuleiro da Ponte, devendo ser prevista sinalização viária.
Além do disposto neste memorial, deverá ser obedecido conforme for aplicável as especificações da ABNT, regulamentos e padronizações estabelecidas pelas Prefeituras Municipais e DNIT.
335 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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11.9. Especificações técnicas
Segue a baixo as especificações técnicas referentes ao projeto elétrico dos prédios fiscais. As especificações complementares (EC-OE) estão descritas em detalhes no Volume 1 Tomo B.
EC-OE-66 – PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PONTE ACESSOS E TORREÕES
EC-OE-43 – ANDAIMES PLATAFORMA E BANDEJAS SALVA VIDAS
336 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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11.10. Resumo de quantitativos do projeto elétrico dos Prédios Fiscais
ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 407,00
PN-118ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M
EC-OE-43 MÊS 2,00
PN-192FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1602 MVM 70W
EC-OE-66 UND 88,00
PN-193FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1644 MVM 70W
EC-OE-66 UND 32,00
PN-194FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1639 MVM 70W
EC-OE-66 UND 16,00
PN-198FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1447 MVM - 70W
EC-OE-66 UND 16,00
PN-199FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1453 MVM - 70W
EC-OE-66 UND 8,00
PN-202FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE ARMÁRIO QGBT 120X160X33CM COM PORTA
EC-OE-66 UND 2,00
PN-203FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE QUADRO EXTERNO CD 60X60X25CM COM PORTA
EC-OE-66 UND 2,00
PN-204FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 25MM
EC-OE-66 M 1.348,00
PN-206FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA
EC-OE-66 UND 32,00
PN-207FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO OCTOGONAL 100X100X50CM FUNDO
EC-OE-66 UND 36,00
PN-208FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE ALUMÍNIO-SILÍCIO 25MM TAMPA CEGA
EC-OE-66 UND 282,00
PN-209FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA 2P+T-20A-250V
EC-OE-66 UND 28,00
PN-210FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM INTERRUPTOR SIMPLES 10A
EC-OE-66 UND 32,00
PN-211FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM DOIS INTERRUPTORES SIMPLES
EC-OE-66 UND 4,00
PN-212FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA TELEFONE 4P+RJ11
EC-OE-66 UND 4,00
PN-213FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO
EC-OE-66 UND 12,00
PN-214FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 750V
EC-OE-66 M 5.460,00
PN-215FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 280,00
PN-217FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 300,00
PN-220FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ALIMENTADOR EM CABO 35MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV
EC-OE-66 M 80,00
PN-221FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 22,00
PN-222FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 20A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 2,00
PN-223FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 100A-5KA-240V
EC-OE-66 UND 2,00
PN-224FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO DR MONOPOLAR 380/220V-25A-30MA
EC-OE-66 UND 16,00
PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 3.060,52RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450
REFERÊNCIA:
QUADRO DE QUANTIDADES DO PROJETO ELÉTRICO PRÉDIOS F ISCAIS
ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
337 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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12. PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICO
12.1. Introdução
A finalidade deste memorial é descrever as principais características do projeto elétrico da edificação e da iluminação do estacionamento e acessos para Ponte Internacional Barão de Mauá.
O projeto elétrico foi realizado conforme a NBR 5410/2004 da ABNT e o RIC-BT (CEEE).
12.2. Dimensionamento dos condutores
12.2.1. EDIFICAÇÃO:
Todos os circuitos terminais foram dimensionados com condutores isolados, de cobre, com isolamento de PVC, com tensão nominal de 450/750 V, e classe térmica 70ºC e resistentes à chama.
Os condutores obterão as seguintes cores:
• Azul claro: Neutro;
• Verde: Condutor de proteção (PE);
• Cinza; Fase "R".
• Preto: Fase “S”
• Vermelho: Fase “T”
E se possível para os retornos usar outra cor, como, por exemplo, amarelo.
12.2.2. ÁREA EXTERNA:
Todos os circuitos externos serão subterrâneos e foram dimensionados com condutores de cobre tripolares, com tensão de isolamento 0,6/1Kv, com classe de encordoamento 2.
338 PROJETO EXECUTIVO
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12.3. ELETRODUTOS
12.3.1. Área interna:
Nos circuitos internos da edificação a tubulação será embutida e os eletrodutos serão do tipo PVC flexível. O diâmetro dos eletrodutos internos está indicado em planta, e nos locais onde não consta a informação os mesmos serão de 32 mm.
12.3.2. ÁREA EXTERNA:
Nos circuitos externos a tubulação será enterrada no solo. Nas travessias de pistas de rolamento por eletroduto de aço galvanizado rosqueável protegidos por envelope de concreto a uma profundidade mínima de 0,60m, e no passeio público a uma profundidade mínima de 0,30m.
A existência dos eletrodutos deve ser sinalizada em toda sua extensão com uma fita indicativa de “condutor de energia elétrica” sendo sua instalação acima do eletroduto no passeio público a 0,15m e nas travessias de pista de rolamento 0,30m.
Deverão ser construídas 40 caixas de passagem de 0,50x0,50x0,60 cm construídas com tijolos maciços, com fundo de brita e tampa de concreto removível, para possibilitar a mudança de direção do cabo alimentador e para permitir a ligação dos pontos da área externa.
12.4. Iluminação
12.4.1. Área interna:
Foram projetadas luminárias de sobrepor desenvolvidas para 2 lâmpadas fluorescentes 2x32W.
12.4.2. Área externa:
No encaminhamento central foram projetados 15 balizadores para serem utilizados com lâmpadas halógenas de 40W. Em torno do terreno foram projetados pontos de iluminação instalados em postes de aço de 7metros de altura com luminárias para lâmpadas de vapor de sódio de 100W, os postes da iluminação deverão ser chumbados ao solo. No deck foram previstos 8 arandelas para serem utilizados com lâmpadas fluorescentes compactas de 20W.
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12.5. Aterramento
O neutro que chega ao painel de medidores será aterrado, através de um condutor de cobre de 10mm2 de diâmetro.
Todos os circuitos que possuem o condutor terra deverão conectar o mesmo no barramento do centro de distribuição.
12.6. Tubulação em alvenaria
Se caso for necessário à abertura de rasgos nas alvenarias para a colocação dos eletrodutos, fixaremos os eletrodutos da seguinte forma: esses serão fixados com arame pregado em alvenaria, somente depois será feitos o preenchimento com argamassa e para facilitar a colocação dos fios devemos deixar arames dentro dos eletrodutos a fim de podermos localizar eventuais interrupções nos eletrodutos.
12.7. Alimentação
A carga total instalada é de 7,47 KW e o atendimento pela concessionária será monofásica.
12.8. QUADRO DE MEDIDOR
• MATERIAL: Chapa de aço zincada
• MODELO: CLI – Caixa Interna Lacrável
• TAMANHO: 1A (30x30x15cm)
A caixa deve ser instalada de maneira que a parte superior da face frontal fique a uma altura de 1,60m com uma tolerância de 0,15m em relação ao piso acabado.
12.9. Especificações técnicas
Arandela externa: Confeccionada em aço termoplástico de engenharia com lente em policarbonato, inquebrável, anti-vandalismo. Uso com lâmpada fluorescente compacta eletrônica de 20W. Dimensões: 130x255mm. Profundidade 100mm.
340 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Balizadores externos: Feitos de alumínio pintado preto, com difusor em vidro borosilicato jateado, para ser usado com lâmpada halógena de 40w. Altura: 74cm.
Cabo de cobre tripolar 3x6mm 0,6/1Kv (subterrâneo): Condutor formado de fios de cobre nu e têmpera mole (encordoamento classe 2). Isolação: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Enchimento: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Cobertura: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Temperaturas máximas: 70° C em serviço contínuo, 100° C em sobrecarga e 160° C em curto-circuito. Os cabos são fabricados com especiais características quanto a não propagação e auto-extinção do fogo. Tensão de isolamento:0,6/1Kv. Na cor preta.
Caixa de embutir 4”x2” : Caixa de derivação para interruptores e tomadas com suporte de metal preta. Os suportes são em aço galvanizado e rosqueados para fixação de parafusos, tampões de fácil remoção para encaixe de eletrodutos. Acabamento em material termoplástico na cor preta.
Caixa oitavada 4”x4” : Caixa de derivação para interruptores e tomadas com suporte de metal preta. Os suportes são em aço galvanizado e rosqueados para fixação de parafusos, tampões de fácil remoção para encaixe de eletrodutos. Acabamento em material termoplástico na cor preta.
Caixa de passagem de alvenaria 50x50x60cm e 30x30x3 0xcm: Construídas com tijolos maciços, com fundo de brita e tampa de concreto removível, revestidas com argamassa, impermeabilizadas e com drenagem no tamanho de 50x50x60cm.
Centro de distribuição sem barramento : Os quadros de medição são indicados para o uso como quadros de luz e energia. Construídos em material termoplástico, resistente a agentes químicos e atmosféricos, Laterais com suporte para instalação de barras de terra. Tamanho 325x250x75mm (AxLxP) para uso até 16 disjuntores.
Curva de aço 40 mm e 75 mm: Curva de aço carbono com costura, com a rebarba interna totalmente removida, sua superfície é revestida por uma camada protetora de zinco realizada pelo processo de imersão a quente (galvanizado a fogo).
341 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Disjuntores mini unipolares 2A, 6A, 10A e 15A : Os mini-disjuntores, sistema N, são aparelhos com disparadores magneto-térmicos. Possuem um dispositivo de corte ultrarrápido, a separação dos contatos efetua-se em menos de milésimo de segundo. São fabricados com faixas de atuação diferenciadas, (curvas características), atendem à proteção de equipamentos (curva G) e à proteção de circuitos (curva E). Fixação por engate rápido sobre trilho DIN 35 mm. Temperatura ambiente admissível: 25° C até +45° C. Duração de vida elétrica e mecânica 20.000 operações.
Disjuntor termomagnético 40A: É um dispositivo de proteção e manobra e deverá ser construído com material que suporte elevação de temperatura decorrente de seu funcionamento em corrente nominal, ou em regime de sobrecarga. O invólucro do disjuntor deverá ser de material isolante, não higroscópio, e possuir resistência compatível com os esforços a que será submetido. O invólucro deverá ser montado de forma que não possa ser removido sem violação do lacre de segurança. Deve ser unipolar, com capacidade mínima de interrupção de 10Ka e curva de atuação instantânea tipo C.
Eletroduto aço galvanizado diâmetros 40 mm e 75 mm: Constituído de aço carbono galvanizado a fogo. O tubo deve ser isento na superfície interna de arestas que possam danificar os cabos elétricos. O tubo e a luva de modo geral devem estar isentos de empenos, rebarbas nas extremidades, cantos vivos, ou outras imperfeições no revestimento do zinco, ou quaisquer outras imperfeições decorrentes do processo de fabricação que afetem a sua durabilidade. O tubo deve ser revestido de zinco, por imersão a quente. Barras de 3metros
Eletroduto flexível corrugado : Produzido com PVC amarelo e cinza, o eletroduto possui elevada resistência química e contra a corrosão, além de não permitir a propagação de chama (antichama). Com elevada resistência diametral, admite uso embutido, tanto na alvenaria como em concreto. Possibilita maior curvatura e ainda oferece resistência ao impacto, à compressão, ao colapso, ao calor e à chama.
Fio cobre 750V: condutores flexíveis, formado por fios de cobre nu, tempera mole, encordoamento classe 5, com isolamento termoplástico em dupla camada poliolefínico não halogenado, Temperaturas máximas: 70° C em serviço contínuo, 100° C em sobrecarga e 160° C em curto-circuito.
342 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Fita auto fusão: Fita à base de borracha etileno-propileno (EPR), com alta conformabilidade em qualquer tipo de superfície. Formulada para fusão instantânea. Ao ser aplicada não deixa bolhas de ar. Utilizada para emendas de cabos de energia até 35.000 volts.
Fita isolante: Composta à base de um PVC especial que não propaga chama. Indicada para isolamentos elétricos, para emendas de fios e cabos classe 0,6/1KV. Adapta-se facilmente às superfícies irregulares, oferecendo excelente à abrasão.
Interruptores 1TS, 2TS E 3TS : Constituídos por placas 4”x2”, com 1, 2 ou 3 teclas, fabricadas em material termoplástico auto-extinguível de alta resistência, na cor branca e parafusos de fixação não aparentes. Mecanismos: os contatos elétricos são produzidos em liga de prata, bornes enclausurados e parafusos encapsulados, fixação dos cabos por meio de prensa-cabos, base dos módulos em policarbonato, material condutor de energia em liga de cobre. Interruptores desenvolvidos para suportar corrente de 16A / 250V. Teclas em termoplástico auto-estinguível resistente a altas temperaturas e elevada resistência mecânica.
Lâmpadas fluorescentes 32W: são lâmpadas fluorescentes de descarga de baixa pressão, possui forma de um bulbo tubular longo com um eletrodo em cada extremidade. A superfície interna do bulbo é coberta com um pó fluorescente ou fósforo. Necessitam de reatores para funcionar. Temperatura de cor: 4000K, índice de reprodução de cor: 84, fluxo luminoso de 2700 lúmens e possuem vida mediana de 15000 horas.
Lâmpadas fluorescentes compacta 20W: Modelo com bulbo em “U” – luz branca, oferecem alta qualidade de luz, longa durabilidade e excelente distribuição de luminosidade. Base E-27. Temperatura de cor: 6400K, fluxo luminoso 1272 lúmens e possuem vida mediana de 6000horas.
Lâmpadas incandescente 100W: São lâmpadas incandescentes com bulbo transparente. São preenchidas com gás e possuem filamento de tungstênio duplamente espiralado. Oferecem luz clara, intensa e brilhante. Possuem base E-27, seu fluxo luminoso é de 1350 lúmens e possuem vida mediana de 1000 horas.
343 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Lâmpadas halógenas 40W: São lâmpadas halógenas bipino para tensão de rede. Possuem conexão tipo encaixe rápido (soquete G9). Temperatura de cor: 2900K, índice de reprodução de cor: 100, fluxo luminoso de 490 lúmens e possuem vida mediana de 2000 horas.
Lâmpadas vapor de sódio 100W: São lâmpadas de descarga de alta intensidade com opções de formato ovóide ou tubular compostas por um tubo de descarga preenchido por uma mistura de vapor de mercúrio e vapor de sódio. Necessitam de reatores e ignitores para funcionar. Possuem base E-40. Temperatura de cor: 1950K, índice de reprodução de cor: 90, fluxo luminoso de 9000 lúmens e possuem vida mediana de 24000 horas.
Luminária de alto desempenho uso externo (Iluminaçã o pública): Corpo único, composta por duas partes produzidas em liga de alumínio injetado a alta pressão, com acabamento pintado em poliéster na cor cinza. A parte inferior ou base é fixa e sustenta o corpo ótico e o chassi de fixação dos equipamentos auxiliares; a superior é móvel e permite fácil acesso ao conjunto elétrico e a lâmpada. Refrator em lente de cristal plana temperada ou policarbonato injetado antivandalismo. Juntas de vedação moldadas em material de alta resistência suportam altas temperaturas sem sofrer deformações. Soquete de porcelana, com dispositivo para ajuste do foco e mola lateral para assegurar o travamento da lâmpada. Fecho em aço inoxidável garante o fechamento da parte superior e inferior com alta pressão.
Luminária para lâmpadas fluorescentes 2x32W: Luminária de sobrepor desenvolvida para 2 lâmpadas fluorescentes. Constituída por um corpo em chapa de aço fosfatizada por processo de imersão e acabamento com pintura eletrostática em tinta epóxi na cor branca brilhante, equipada com refletores parabólicos em alumínio polido brilhante e aletas planas em alumínio na cor branca. O equipamento auxiliar (reator eletrônico) fica na parte interna da luminária. O porta-lâmpadas é do tipo G-13 em policarbonato com rotor de segurança e com contatos em bronze fosforoso e sistema de engate rápido sem o uso de ferramentas. Fixação própria para montagem sobreposta em lajes e forros através de furos de 15mm na parte superior, por meio de parafusos e buchas. Dimensões: (CxLxH): 1320X320x160mm
Luvas de aço diâmetro 40mm e 75mm: Luva de aço carbono com costura, com rebarba interna removida, com protetor de zinco realizado pelo processo
Poste curvo simples em aço galvanizado h=7m: Produzidos em tubos de aço galvanizado, com secção cilíndrica perfeitamente unidas por meio de junções com coincidade suave, soldados entre si, recebem acabamento zincado a fogo por imersão, possuem 7metros de altura. Fixação por base de aço, provida de aletas de
344 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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reforço para fixação por meio de 4 chumbadores, fabricada em chapa de aço reforçada.
Quadro de medidor: Confeccionado em chapa de aço zincada, modelo CLI – Caixa Interna lácravel, Tamanho 1A (30x30x15cm)
Reator afp vapor de sódio 100W com ignitor: Reatores para uso externo, de alto fator de potência, com núcleo constituído de chapas de aço silício de baixas perdas, as bobinas são executadas em fio de cobre eletrolítico classe térmica de 180° C, os reatores são impregnados com resina de poliéster e carga à base de quartzo, tornando o conjunto núcleo bobina totalmente compacto. Seu invólucro é fabricado em chapa de aço com espessura de 1,2mm. O ignitor é um dispositivo auxiliar utilizado juntamente com o reator, com o objetivo de gerar um pulso de tensão que possibilite o acendimento das lâmpadas.
Reator eletrônico fluorescentes 2x32w: Reatores de partida rápida, de alto fator de potência (próximo a unidade), com ausência de ruído audível, funcionam automaticamente de 100V a 240V mantendo constante o fluxo luminoso das lâmpadas, possuem ausência do efeito flicker – efeito cintilante, ausência do efeito estroboscópico, baixa distorção harmônica – inferior a 10% e possuem filtro contra interferência eletromagnética.
Tomadas 2P+T 10A e 20A : Constituídos por placas 4”x2”, de embutir, com módulo para tomada de energia, fabricadas em material termoplástico auto-extinguível de alta resistência, na cor branca e parafusos de fixação não aparentes. Mecanismos: os contatos elétricos são produzidos em liga de prata , bornes enclausurados e parafusos encapsulados, fixação dos cabos por meio de prensa-cabos, base dos módulos em policarbonato, material condutor de energia em liga de cobre. Módulo para tomada para suportar correntes de 10A/250V, nos locais de tomadas para uso geral na tomada par ao ar condicionado o módulo deve ser 20A/250V.
12.10. Especificações Técnicas
Segue a baixo as especificações técnicas referentes ao projeto elétrico das intervenções paisagísticas. As especificações complementares (EC-OE) estão descritas em detalhes no Volume 1 Tomo B.
345 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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EC-OE-65 – Projeto Elétrico Intervenções Paisagísticas
12.11. Resumo de Quantitativos do projeto elétrico das Intervenções Paisagísticas
ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
PN-163FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO 40MM
EC-OE-65 M 360,00
PN-164FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO 75MM
EC-OE-65 M 40,00
PN-165FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE QUADRO DE MEDIDOR (30X30X15CM)
EC-OE-65 UND 1,00
PN-166FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL 32MM
EC-OE-65 M 128,00
PN-167FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL 40MM
EC-OE-65 M 10,00
PN-168 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 1TS EC-OE-65 UND 2,00PN-169 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 2TS EC-OE-65 UND 4,00PN-170 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 3TS EC-OE-65 UND 2,00
PN-171FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TOMADA 2P+T - 20A (AR CONDICIONADO)
EC-OE-65 UND 1,00
PN-172 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TOMADA 2P+T - 10A EC-OE-65 UND 10,00
PN-173FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA P/ LÂMPADA FLUORESCENTE 2X32W
EC-OE-65 UND 14,00
PN-174 CAIXA DE PASSAGEM 30X30X30 EC-OE-65 UND 22,00PN-175 CAIXA DE PASSAGEM 50X50X60 EC-OE-65 UND 18,00PN-176 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FIO COBRE 2,5MM2 EC-OE-65 M 460,00PN-177 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FIO COBRE 6MM2 EC-OE-65 M 38,00
PN-178FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO COBRE TRIPOLAR 3X6MM - 0,6/1KV
EC-OE-65 M 506,00
PN-179FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE LÂMPADA INCANDESCENTE - 100W
EC-OE-65 UND 2,00
PN-180 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 2A EC-OE-65 UND 6,00PN-181 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 6A EC-OE-65 UND 1,00PN-182 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 10A EC-OE-65 UND 1,00PN-183 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 15A EC-OE-65 UND 1,00PN-184 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 40A EC-OE-65 UND 1,00
PN-185FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LÂMPDA HALÓGENA 25W COM ARANDELA EXTERNA
EC-OE-65 UND 8,00
PN-186FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE CURVO SIMPLES EM AÇO GALVANIZADO H=7M
EC-OE-65 UND 14,00
PN-187FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE REATOR AFP VAPOR DE SÓDIO 100W COM LÂMPADA
EC-OE-65 UND 14,00
PN-188FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LÂMPADA HALÓGENA - 40W COM BALIZADOR EXTERNO H=74CM
EC-OE-65 UND 15,00
PN-189FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO S/BARRAMENTO
EC-OE-65 UND 1,00
RODOVIA: BR116/RSTRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)SEGMENTO: km 661,0EXTENSÃO: 590 mPNV: 116BRS3450
REFERÊNCIA:
QUADRO DE QUANTIDADES DO PROJETO ELÉTRICO DO PAISAG ISTICO
ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
346 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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13. APROVAÇÃO CEEE-JAGUARÃO
347 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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348 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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349 PROJETO EXECUTIVO
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350 PROJETO EXECUTIVO
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14. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES
O Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá não possui obras complementares.
351 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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15. PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO
O Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá não necessitará de desapropriações.
352 PROJETO EXECUTIVO
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16. PROJETO DO ATERRO DE BOTA-FORA
Em virtude do grande volume de materiais que serão retirados da ponte, é necessário que se planeje a destinação dos resíduos de forma ambiental e economicamente aceitável.
Os resíduos que poderiam ser dispostos em aterros específicos para o empreendimento seriam os inertes e os não perigosos, tais como:
• Rejeitos de rebocos e alvenarias;
• Produtos da demolição de concreto;
• Produtos da demolição de argamassas e enchimentos;
• Lastros ferroviários antigos;
• Madeiras não aproveitáveis;
• Telas e revestimentos cerâmicos inúteis;
• Solos de escavações não aplicáveis a reaterros.
Um aterro de RCC se torna economicamente interessante de ser instalado em áreas próximas ao empreendimento em função do custo do transporte. Por essa razão, foi avaliadas áreas para o projeto de um aterro de RCC com capacidade para até 10.000 m3 de disposição. As áreas foram identificadas pelos quesitos de disponibilidade, inexistência de cobertura vegetal, acessibilidade, não interferência com a expansão urbana e elevação em relação às cotas de cheias normais.
Também considerou-se que os possíveis aterros deveriam se restringir a locais brasileiros, uma vez que a maior parte do volume de resíduos será gerada pelo setor brasileiro das obras. Além disso, o território uruguaio nas proximidades do empreendimento possui cota muito baixa, ficando mais vulnerável à elevação freática ou às cotas de cheias.
Os locais que se enquadram nos requisitos citados foram os seguinte:
• Local 1: Situado 630m a montante da ponte Mauá e na margem esquerda do Rio Jaguarão (lado Brasileiro), com um área útil de 15.600m² de propriedade do Sr. Luiz Victor Santos de Moraes, que cede toda a área para disposição sob a forma de aterro com altura uniforme, Figura 16-1;
• Local 2: Situado a 2.000m ao norte da Ponte Mauá e do Rio Jaguarão, na periferia da cidade de Jaguarão/RS, com uma área útil de 14.000m², de propriedade da Prefeitura Municipal de Jaguarão, que cede a área daquele local que for necessária para disposição final do RCC proveniente da obra de recuperação e reforço da referida Ponte, Figura 16-2.
353 PROJETO EXECUTIVO
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Figura 16-1 – Imagem de satélite indicando Local 1 em análise para o projeto.
Figura 16-2 - Imagem de satélite indicando Local 2 em análise para o projeto.
354 PROJETO EXECUTIVO
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O Local 1 é mais vantajoso, devido a pequena distância de transporte, tendo sido indicado inicialmente para disposição do RCC em questão, apesar de estar situado na margem do Rio Jaguarão, dentro de uma área de APP (conforme definições da resolução CONAMA Nº 303).
No entanto, conforme o Artigo 38 da Lei 9.605/98 e a resolução do CONAMA nº 307 não pode-se realizar disposição de RCC em áreas protegidas por Lei. Desta forma, o Local 1 foi descartado para a disposição do RCC por se encontrar dentro de uma área de APP, passando-se a adotar o Local 2 para tal finalidade.
O Local 2, de coordenadas 32°33’32”S e 53°23’21”O, é uma pedreira abandonada, hoje de propriedade da Prefeitura Municipal de Jaguarão, que está localizada na Rua Humaitá, a 2.000m da Ponte Barão de Mauá, numa elevação na cota +50m denominada Cerro da Pólvora. As imagens da Figura 16-3 mostram a pedreira citada e permitem constatar que se trata de um passivo ambiental.
Local 2
Ponte Mauá
355 PROJETO EXECUTIVO
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Figura 16-3 – imagem de satélite da pedreira do Cer ro da Pólvora, onde a imagem a) mostra a sua localização em relação a obra, enquanto a b) mo stra as duas cavas de mineração
abandonadas existentes.
A pedreira foi implantada num derrame de basalto associado aos falhamentos tectônicos, sobre o qual também está assentada grande parte da cidade de Jaguarão/RS, como mostra o mapa geológico do município de mesmo nome na Figura 16-4.
356 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Figura 16-4 – Mapa geológico do município de Jaguar ão/RS, vendo-se, ao sul, o derrame de basalto, onde foi implantada a cidade de mesmo nome e a pedreira do Cerro da Pólvora.
O fundo das duas cavas de mineração existentes e abandonadas da pedreira é constituído de rocha magmática de basalto desprovida de porosidade permeável. Mas, sendo fendalhada, como toda rocha de derrame, as águas de infiltração circulam pelas fendas e não pela rocha em si, o que obrigará a revestir, com uma camada de solo argiloso adequado, o fundo do depósito de RCC a ser implantado numa das duas cavas, para evitar contaminação do local.
A Prefeitura Municipal de Jaguarão/RS cedeu, conforme autorização anexa no final do Volume 3E, a cava de mineração esquerda da pedreira, para quem olha da Rua Humaitá, para o aterro do RCC da Ponte Mauá.
Como o aterro de RCC, incluindo as camadas de solo confinantes inferior, superior e lateral, possuirá no máximo 10.000m³, a área a ocupar será bem menor que a da cava cedida, que possui 5,0m de altura, 70m de profundidade e 160m de frente, com uma capacidade para 28.000m³ de materiais.
Assim, a área a ser utilizada será a correspondente a 65m de frente, considerando um talude de confinamento lateral interno de 1:1,5.
O sistema de drenagem das águas de infiltração do aterro de RCC da Ponte Mauá desaguará num dos poços de visita da rede de esgoto pluvial da Rua Humaitá que está em processo de pavimentação.
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VOLUME 3 – TOMO B
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A espessura dos solos sobre a rocha basáltica no cerro da Pólvora é muito pequena, 0,5 a 1,0m, indicando que não haverá problemas de erodibilidade, como não há e se verifica nas imagens de satélite da região.
Os demais resíduos da atividade construtiva que tiverem maior risco de contaminação deverão ser armazenados em local apropriado do canteiro de obras para posteriormente serem endereçados para um Aterro de resíduos sólidos de classe compatível e devidamente licenciado.
A princípio, o destino mais provável desses resíduos especiais será o Município de Gravataí ou Sapucaia do Sul, onde existem centrais habilitadas para tanto.
16.1. Disposição e Compactação do Aterro de bota-fo ra
Todo o material destinado ao aterro de bota fora deverá ser disposto conforme projeto do aterro apresentado no Volume 2, e devidamente compactado atendendo aos quesitos explanados na Norma DNIT 108/2009 – ES (Terraplenagem – Aterros.
A disposição do material só será permitida após a conclusão do sistema de drenagem do aterro.
16.2. Verificação do sistema de drenagem
Para a drenagem dos aterros será adotada drenagem subsuperficial com drenos dispostos em espinha de peixe conforme apresentado a seguir.
358 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Figura 16-5 – Drenagem do aterro de bota fora
Para a drenagem foram utilizados drenos cegos de areia (DSS02) para a drenagem secundária e drenos com tubos (DSS04 e DPR01) para a drenagem primária.
Os sistemas escolhidos são de drenos destinados à drenagem de grandes áreas, pavimentadas ou não, normalmente usados em série, em sentido oblíquo em relação ao eixo longitudinal da área a drenar.
Os materiais utilizados nos drenos devem atender as exigências do item 5.1.3 do manual de drenagem de rodovias 2006.
Segue o detalhe dos drenos utilizados e as quantidades médias de consumo de materiais para cada um deles:
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VOLUME 3 – TOMO B
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Figura 16-6 – Drenos utilizados
A drenagem secundaria tem a seguinte capacidade de escoamento conforme a Lei de Darci:
IAKQ ××=
Onde :
• A= área do dreno (0,16m²)
• K=coeficiente de condutividade hidráulica do material drenante usado (areia grossa 1 10-1cm/s = 86,4m/dia)
• I = gradiente hidráulico do dreno (0,005m/m)
360 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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diamQ 307,0005,016,04,86 =××=
O espaçamento máximo entre drenos é dado por:
q
KhE 2=
Onde:
• h=altura do lençol freático acima da linha dos drenos (2,4m)
• K = condutividade hidráulica do solo (86,4m/dia);
• q = contribuição da infiltração por m² da área sujeita a precipitação (precipitação com tempo de retorno de 1 anos e duração de 1h – Estudo hidrológico 30,91mm/h � q=0,74m³/dia/m²)
mE 86,5174,0
4,864,22 =×=
São adotados drenos a cada 15m.
A capacidade dos drenos longitudinais é definida pela formula de Manning considerando o tubo trabalhando a meia seção.
21
32
IRn
AQ ××=
Onde:
• A = área molhada � meia seção: A=0,00392m²
• n = rugosidade de Manning: 0,015
• R = raio hidráulico R=A/P = 0,025
• I = declividade – I=0,005
diamsmQ /136/00158,0005,0025,0015,0
00392,0 3321
32
==××=
Total da drenagem secundaria: 0,07m³/dia x 8 = 0,56m³/dia, ou seja, o dreno longitudinal atende a vazão máxima da drenagem secundária.
Segue o resumo de quantidades para a execução do aterro de bota fora:
361 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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Tabela 16-1 – Resumo das quantidades dos itens para a execução do aterro de bota fora
ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT.
2 S 04 501 56DRENO PEAD LONG. PROF. P/ CORTE EM ROCHA - DPR 01 AC/BC
DNIT 015/2006-ES M 190,00
2 S 04 510 52 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 167,00
2 S 04 510 54 DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 50,00
2 S 04 930 51 CAIXA COLETORA DE SARJETA - CCS 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1,00
2 S 04 991 51TAMPA DE CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01 AC/BC
DNIT 026/2004-ES Un 1,00
5 S 01 513 01 COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA" DNIT 108/2009-ES M3 6.200,00
5 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA DNIT 102/2009-ES M2 3.848,25
PN-107 ATERRO DE SAIBRO COMPACTADO DNIT 108/2009-ES M3 2.783,58
RODOVIA: BR116/RS
TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai)
SUB-TRECHO: Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco)
SEGMENTO: km 661,0
EXTENSÃO: 590 m
PNV: 116BRS3450
REFERÊNCIA:
QUADRO DE QUANTIDADES DO ATERRO DE BOTA-FORA
ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, SOBRE O RIO JAGUARÃO NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI
362 PROJETO EXECUTIVO
VOLUME 3 – TOMO B
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17. TERMO DE ENCERRAMENTO
Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. apresenta o Volume 3 Tomo B, referente ao Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Mauá na BR-116/RS, Trecho: DIV SC/RS (RIO PELOTAS) – JAGUARÃO (FRONTEIRA BR/UR) - Subtrecho: Ponte Barão do Mauá;
Este volume contém 362 páginas numeradas sequencialmente.
Eng. Eduardo Azambuja Coordenador Geral do Consórcio
Azambuja Engenharia e Geotecnia Patrimonium Arquitetura e Restauro
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