REOLOGIA DO CONCRETO
• Órgão oficial, representativo do setor.
• As empresas associadas respondem por 80% do mercado.
• Objetivos:
– Desenvolvimento Técnico.– Apoio a Associados e
Construtores.– Formação e Aperfeiçoamento.
www.abesc.org.br
Consumo de Concreto m³/ hab x ano
• Espanha 2,25
• Irlanda 2,24
• Estados Unidos 1,14
• América Latina 0,14
• Brasil 0,13
Alta (Flowing)Alta (Flowing)Alta (Flowing)Alta (Flowing)
SemSem trabalhabilidadetrabalhabilidadeSemSem trabalhabilidadetrabalhabilidade
BaixaBaixaBaixaBaixa
MédiaMédiaMédiaMédia
NÍVEIS DE TRABALHABILIDADENÍVEIS DE TRABALHABILIDADE
BOM concreto convencional…BOM concreto convencional…
Mas POBRE adensamento!Mas POBRE adensamento!
Tecnologia de Concreto
Preenchimento de vazios
Fonte: Grupo Minetti
0,075 0,15 0,3 0,6 1,2 2,4 4,8 9,5 19 25 38 50 76
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0PENEIRA (mm)
GRÁFICO DE COMPOSIÇÃO DE AGREGADOS
areiaareia
Brita 19 Brita 19 4,84,8
Brita 50 - 19
PO
RC
EN
TA
GE
M
RE
TID
A
24% brita 19 – 4,8
39% areia + cimento
37% brita 50 - 19
63% brita 19 – 4,8 + areia + cimento
Mistura Cimento - Agregado
Curva de referência
Fonte: Guia Practica del Hormigon – G. Dreux
Classe Abatimento
Mm
Aplicações recomendadas
S10 10 < A < 50 Concreto extrudado, vibro-prensado ou centrifugado
S50 50 < A < 100 Alguns tipos de pavimentos, de elementos de fundações e de elementos pré-moldados ou pré-fabricados
S100 100 < A < 150 Elementos estruturais correntes como lajes, vigas, pilares, tirantes, paredes diafragma com lançamento convencional do concreto
S150 150 < A < 220 Elementos estruturais correntes como lajes,vigas, pilares, tirantes, paredes diafragma com concreto lançado por bombeamento
S220 > 220 Estruturas e elementos estruturais esbeltos ou com alta densidade de armaduras com concreto lançado por bombeamento, lajes de grandes dimensões, elementos pré-moldados ou pré- fabricados de concreto
O concreto auto-adensável deve ser classificado conforme o Projeto 18:300.03-001.
ABNT NBR 8953 Classes trabalhabilidade
Classe de resistência Grupo I
Resistência característica à compressãoMPa
C20C25C30C35C40C45C50
20253035404550
ABNT NBR 8953Classes de resistência de concretos estruturais do grupo I
Classe de resistência Grupo II
Resistência característica à compressãoMPa
C55C60C70C80C90
C100
5560708090
100
Para os concretos do grupo II permite-se, na ausência de Norma brasileira em vigor, adotar os critérios de projeto estrutural de normas internacionais.
Classes de resistência de concretos estruturais do grupo II
Classe de resistência
Resistência característica à
compressãoMPa
C10C15
1015
ABNT NBR 8953Classes de resistência de concretos não estruturais
EQUIPAMENTOS
BOMBEAMENTO
EQUIPAMENTOS
BOMBEAMENTO
DIÂMETRO MÁXIMO DO AGREGADO E O ABATIMENTO x COMPRIMENTO VERTICAL
E HORIZONTAL DA LINHA:
Tubulação de D = 125 mm
±3016019260140±201401918090
100191206080198045
±1080254025
Comprimento (m)
vertical horizontal abatimento tolerância
Dimensão máxima do
agregado (mm)
Slump test (mm)
Sujeito a utilizar B0 + B1 Sujeito a utilizar aditivo superplastificante
±10±20
PORQUE BOMBEAR CONCRETO
Maior velocidade com economia de tempo e trabalho na distribuição.
EQUIPAMENTOS
BOMBEAMENTO E DISTRIBUIÇÃO
Melhor precisão e eficiência na distribuição do concreto.
EQUIPAMENTOS
BOMBEAMENTO E DISTRIBUIÇÃO
Fluxo constante e homogêneo do concreto garantindo a qualidade da mistura.
EQUIPAMENTOS
BOMBEAMENTO E DISTRIBUIÇÃO
Melhor limpeza e organização na distribuição do concreto.
EQUIPAMENTOS
BOMBEAMENTO E DISTRIBUIÇÃO
Grande confiabilidade e produtividade.
Rapidez e segurança no bombeamento e distribuição.
Disponibilidade das gruas para execução de outros trabalhos.
EQUIPAMENTOS
BOMBEAMENTO E DISTRIBUIÇÃO
Bombeamento e projeção de concreto com agregados máximos de 12,5 mm
Concreto de alta qualidade. Concreto auto adensável Baixo custo.
Projeção de concreto via úmida Economia de tempo
Maior aproveitamento
EQUIPAMENTOS
Bombeamento e distribuição de concreto com mangueira de 90 mm
Rapidez na montagem das linhas de distribuição.
Bombeamento de concreto com agregados de 19 mm.
Facilidade de distribuição Baixo custo de operação
Boa relação custo/benefício
EQUIPAMENTOS
Bombeamento e distribuição de concreto em usinas hidrelétricas com tubulação 152 mm
Bombeamento de concreto com agregados de 50 mm.
Bombeamento de concreto transportado com dumper.
Bombeamento de concreto com areia artificial.
Usina Hidrelétrica de Lajeado e Canabrava
EQUIPAMENTOS
BOMBA DE PEQUENO PORTE - REBOCÁVEL
EQUIPAMENTOS
AUTO BOMBA DE PEQUENO PORTE
EQUIPAMENTOS
AUTOBOMBA MÉDIO PORTE
EQUIPAMENTOS
AUTO BOMBA DE GRANDE PORTE COM LANÇA
EQUIPAMENTOS
RECORDE DE BOMBEAMENTO
EQUIPAMENTOS
606 m de altura, no Edifício Burj Kalifa,
em Dubai
606 m world record pumping height at Burj Dubai
• Pontos Importantes
• Finos!!!!
• Fluidez
• Montagem e Estanquidade da linha
• Bombeamentos ascendentes
• Bombeamentos descendentes
CONCRETO AUTO-ADENSÁVELCONCRETO AUTO-ADENSÁVEL
Impacto do Impacto do Concreto Auto-Adensável na Concreto Auto-Adensável na Construção e na DurabilidadeConstrução e na Durabilidade
Alta FluidezAlta Fluidez
&& EstabilidadeEstabilidade
CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS DOCARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS DOCONCRETO AUTO-ADENSÁVELCONCRETO AUTO-ADENSÁVEL
Concreto FluídoConcreto Fluído
Concreto ReoplásticoConcreto Reoplástico
ConcretoConcretoAuto-adensávelAuto-adensável
Trabalhabilidade
Concreto Rheodinâmico
Menos Mais
CONCRETO AUTO-ADENSÁVELCONCRETO AUTO-ADENSÁVEL
Resultados com espalhamento Resultados com espalhamento de 675 mmde 675 mm
COMPOSIÇÃO DO CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL
Concreto Normal
Concreto Auto-Adensável
COMENTÁRIOS A pressão sobre as formas é maior no
concreto auto-adensável; Revisar a estanqueidade das formas; O efeito de fluidez diminui a partir de 40
minutos após a dosagem do superfluidificante – colocado na obra;
A forma de medir a trabalhabilidade é através da versão modificada do slump test – ASTM C143;
O concreto é considerado auto-adensável quando o seu espalhamento é de 455 a 810 mm;
A estabilidade ou resistência à segregação é conseguida através do aumento da quantidade de finos ou adicionando um modificador de viscosidade.
EXPERIÊNCIA JAPONESA
• Motivos iniciais para o
Concreto Auto-
Adensável
Produtividade
Seções intensamente
armadas
Durabilidade do concreto
a longo prazo
Videoclip cedido por Obayashi CorpVideoclip cedido por Obayashi Corp
Vigas mestras protendidasVigas mestras protendidasConcreto Auto-AdensávelConcreto Auto-Adensável
EXPERIÊNCIA JAPONESAEXPERIÊNCIA JAPONESA
Garantia de excelente acabamento em concreto aparente
Eliminação de nichos e falhas de concretagens e consequente aumento de durabilidade
Aumento das possibilidades de trabalho com formas de pequenas dimensões
Não segregação nas partes inferiores das peças
PRINCIPAIS VANTAGENS TÉCNICAS
Concreto vibrado com 175 mm
Resultado – sem “bicheira”
ConcretocomumConcreto
Auto-Adensável
Permite bombeamento em grandes distâncias horizontais e verticais com maior velocidade
Eliminação do ruido provocado pelo vibrador
Permite a concretagem em regiões com grande densidade de armadura
Acelera o lançamento do concreto na estrutura
Facilidade no nivelamento das lajes
Antecipação nas operações de cura
PRINCIPAIS VANTAGENS OPERACIONAIS
Maior durabilidade das formas Otimização da mão de obra,
equipamentos e energia elétrica.
Redução do custo de aplicação por m³ de concreto
Evita retrabalhos
PRINCIPAIS VANTAGENS FINANCEIRAS
Resultados – Único ponto de colocaçãoResultados – Único ponto de colocação
Portas – após fluir 10,7 mPortas – após fluir 10,7 m
Formatos complicadosFormatos complicados
Passarela I-4Passarela I-4Orlando, FlóridaOrlando, Flórida
BOMBEAMENTO DE BAIXO PARA CIMABOMBEAMENTO DE BAIXO PARA CIMA
Tre
mie
Concreto Auto-Adensável
Deb
ris T
rem
ie
Deb
ris
Concreto Convencional
ESTACAS ESCAVADASESTACAS ESCAVADAS
Source: Prof. Anton Schindler, Auburn University
1. Perfurando1. Perfurando
3.5 ft (1 m) diâmetro25 ft (7.6 m) profundidade Fonte: Prof. Anton Schindler,
Auburn University
2. Colocando tremonha2. Colocando tremonha
Fonte: Prof. Anton Schindler, Auburn University
(4 meses mais tarde)
3. Escavando3. Escavando
Source: Prof. Anton Schindler, Auburn University
5. Cortando5. Cortando
Source: Prof. Anton Schindler, Auburn University
Componentes de Pontes
EXEMPLOS
Pisos com fibras
EXEMPLOS
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