PROJECTO INTERREG III A – ANDALGHORT
Produção Integrada e protecção fitossanitária em culturas hortícolas na
Andaluzia e Algarve
Componente Horticultura
Relatório técnico do ensaio de meloeiro em ar livre na época
de Primavera/Verão de 2005
Equipa Técnica:
Eugénia Neto
Nídia Ramos
Celestino Soares
António Marreiros
Patacão, Dezembro de 2005
1
Índice
1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS ..................................................................................2
2. MATERIAL E MÉTODOS ...........................................................................................3
2.1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS ENSAIOS................................................................3
2.2. PREPARAÇÃO DO SOLO E FERTILIZAÇÃO DE FUNDO.............................................................3
2.3. PLANTAÇÃO E DELINEAMENTO EXPERIMENTAL...................................................................4
2.4. REGA........................................................................................................................5
2.5. PODA DE FORMAÇÃO E DE MANUTENÇÃO .........................................................................6
2.6. FERTILIZAÇÃO DE COBERTURA .......................................................................................6
2.7. UTILIZAÇÃO DE MANTA TÉRMICA.....................................................................................6
2.8. FENOLOGIA................................................................................................................6
2.9. ACOMPANHAMENTO FITOSSANITÁRIO DOS INIMIGOS DA CULTURA E MEIOS DE LUTA UTILIZADOS ..8
2.10. PRODUÇÃO ..............................................................................................................8
3. RESULTADOS...........................................................................................................9
3.1. FENOLOGIA................................................................................................................9
3.2. PRAGAS...................................................................................................................12
3.2.1 Ácaros.................................................................................................................................................. 12
3.2.2 Afídeos ................................................................................................................................................. 14
3.2.3 Mosca branca (B. tabaci) .................................................................................................................... 16
3.2.4 Tripes ................................................................................................................................................... 20
3.3. DOENÇAS ................................................................................................................22
3.4. INTERVENÇÕES FITOSSANITÁRIAS .................................................................................27
3.5. COLHEITA................................................................................................................29
4. CONCLUSÃO...........................................................................................................37
5. AGRADECIMENTOS................................................................................................38
ANEXOS .....................................................................................................................39
2
1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS
No âmbito do Projecto INTERREG III A - ANDALGHORT - Produção integrada e
protecção fitossanitária em culturas hortofrutícolas na Andaluzia e Algarve - levou-se a cabo
um conjunto de ensaios em horticultura intensiva, visando a utilização de técnicas sustentáveis
do ponto de vista ambiental, na luta contra os patogénios do solo.
Os ensaios realizados na cultura do meloeiro de Primavera/Verão de 2005 em ar livre,
compreenderam a aplicação de técnicas físicas e físico-químicas - solarização e biofumigação -
na luta contra os patogénios do solo e a utilização de micro-organismos e moléculas de origem
biológica, como alternativa viável ao uso de pesticidas.
O delineamento e condução destes ensaios foram realizados de modo a cumprir os
seguintes objectivos:
Objectivos gerais
- implantar a cultura do meloeiro de Primavera/Verão em ar livre, segundo as técnicas
culturais próprias da região;
- acompanhar e evolução fenológica da cultura;
- acompanhar a evolução das populações de inimigos da cultura e determinar a sua
intensidade de ataque;
- implementar estratégias de luta contra os inimigos da cultura de acordo com os princípios
da Protecção Integrada;
- quantificar e qualificar a produção.
Objectivos específicos
- avaliar o efeito das técnicas de solarização e biofumigação nas populações de patogénios do
solo em meloeiro;
- estudar a influência de moléculas de origem biológica:
- na produção e resposta de resistência a patogénios;
- na população de patogénios do solo Fusarium spp., Verticillium dahliae,
Rhizoctonia spp;
- na actividade microbiana do solo.
Estes ensaios foram desenvolvidos em colaboração com a Equipa Técnica Andaluza
(CIFA Las Torres – Sevilha), sendo da sua responsabilidade as observações necessárias ao
cumprimento dos objectivos específicos acima referidos. A Equipa Técnica da Direcção
Regional de Agricultura do Algarve (DRAALG) foi responsável pelo cumprimento dos
objectivos gerais dos ensaios, cujos resultados são apresentados no presente relatório.
3
2. MATERIAL E MÉTODOS
2.1. Localização e caracterização dos ensaios
Estes ensaios decorreram no Centro de Experimentação Hortofrutícola do Patacão
(CEHFP) da DRAALG, numa parcela de ar livre (Fig. 1) com a área de 1353 m2 (41 m × 33 m).
Fig. 1 - Aspecto geral da parcela de ar livre do CEHFP onde decorreram os ensaios.
A parcela foi dividida em duas partes iguais, destinadas à implementação de dois
ensaios com características muito semelhantes, diferindo apenas no seguinte aspecto: no ensaio
Este fez-se o estudo comparativo entre as técnicas Solarização e Biofumigação, enquanto que no
ensaio Oeste as técnicas comparadas foram Solarização e Solarização+Biofumigação.
A cultivar de meloeiro escolhida foi a Jalisco (Hazera), visto ter grande utilização na
horticultura algarvia. A sementeira realizou-se em 18 de Março, em placas de esferovite com
turfa, num viveiro da região.
2.2. Preparação do solo e fertilização de fundo
A preparação do solo consistiu na realização de gradagens, de forma a eliminar as
infestantes existentes na parcela. A 2 de Julho de 2004, nas subparcelas destinadas a
Biofumigação+Solarização (ensaio Oeste), efectuou-se o espalhamento de cerca de 10 kg/m2 de
Brassica carinata, incorporação através de duas passagens da grade de discos e cobriu-se o solo
com plástico transparente. Na mesma data, colocou-se também o plástico nas subparcelas
destinadas a Solarização (ensaios Este e Oeste).
4
Em 21 de Fevereiro de 2005, em função da análise de terra (Anexo I), foi realizada a
adubação de fundo da parcela de ensaio, com os seguintes fertilizantes: 148 g/m2 de
Superfosfato 18%, 30 g/m2 de Sulfato de Potássio e 24 g/m2 de Sulfato de Magnésio.
A 6 de Abril de 2005, efectuou-se a incorporação de B. carinata nas subparcelas
destinadas a Biofumigação (ensaio Este), através de frezagem, colocação de sistema de rega e
cobertura com plástico transparente.
2.3. Plantação e delineamento experimental
A plantação dos ensaios Este e Oeste ocorreu, respectivamente, em 21 e 20 de Abril de
2005, em linhas simples, com o compasso de 1,5 m x 0,5 m (densidade de plantação de
1,33 plantas/m2).
Em cada ensaio, e relativamente ao estudo de Microorganismos e moléculas de origem
biológica como alternativas viáveis ao uso de pesticidas, implantaram-se 4 modalidades, com 4
repetições cada, segundo o esquema de blocos casualizados (Fig. 2). As modalidades ensaiadas
foram as seguintes:
1) A - Tratamento com AEN (extracto de algas + elicitor 7 - adubo líquido, promotor do crescimento do sistema radicular), por via foliar (3 L/ha), de acordo com seguinte calendário de aplicações:
- 20 dias após a plantação (plantas com 15 a 20 cm)
- 40 dias após a plantação (plantas em pré-floração)
- início do vingamento dos frutos (formação dos frutos)
- 48 horas após a primeira colheita
2) B - Tratamento com Brotomax (azoto, zinco, cobre e magnésio): - em viveiro, via foliar, 50 L/ha
- 20 dias após a plantação (plantas com 3 folhas verdadeiras), via foliar, 3 L/ha
- ao início da floração, via foliar, 3 L/ha
- após a primeira colheita, via foliar, 3 L/ha
3) P - Tratamento com Puxa (Bioprotector para prevenção de ataques de fungos do solo, bioestimulante de processos metabólicos, quitosano)
- em viveiro, via rega, 4 L/ha
- depois da plantação, via rega, 4 L/ha
- alternando posteriormente, de 10 em 10 dias, com tratamentos foliares (3 L/ha) e rega (4 L/ha).
4) T - Testemunha
A modalidade Puxa dispôs de equipamento de rega individualizado em cada bloco, de
modo a permitir as aplicações na água de rega.
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V U T S R Q P O N M L K J I H G F E D C B A
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53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53
52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52 52
51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51
50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50
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44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44 44
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40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40
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22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22
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20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19
18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17
16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16
15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15
14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14
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12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
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10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7
6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
P - Puxa
P3
P4
Abó
bora
s
41 m
N
B - Brotomax
A3
A2
T3
B3
A4 T4
B4
A1T1
T2
P2 B2
P1B1
T- Testemunha
A - AEN
Compasso:1,5 x 0,5 m
1, 2, 3 e 4 - repetições
T4
B3
B2
P3
T3A3
B4 P4
A4
B1P1
P2
T2 A2
T1A1
33 m
Biofumigação
+Solarização
Solarização
Biofumigação
An
one
iras
Abacateiros
Ensaio EsteEnsaio Oeste
Fig. 2 - Esquema representativo da localização das diferentes modalidades instaladas.
2.4. Rega
Durante a aplicação das técnicas biofumigação e solarização, as regas realizaram-se com
periodicidade semanal.
Após a instalação da cultura, as dotações de rega foram as mesmas para todas as plantas,
sendo o cálculo efectuado com base na evaporação da água de uma tina Classe A, colocada ao
ar livre, "corrigida" pelos seguintes coeficientes culturais (kc) específicos para a cultura do
meloeiro, em ar livre:
• 0,35 - da plantação ao início da floração hermafrodita;
• 0,55 - do início da floração hermafrodita, até ao vingamento dos primeiros frutos;
• 0,70 - do vingamento dos primeiros frutos até ao início da colheita;
• 0,55 – do início da colheita até final da cultura.
Até 9 de Maio, as regas foram realizadas com maior frequência porque registaram-se
falhas nas subparcelas onde tinha sido realizada a biofumigação e a biofumigação+solarização.
A partir desta data, a rega passou a ser efectuada 3 vezes por semana (segundas, quartas e
sextas). Em 16 de Maio iniciou-se a utilização do kc 0,55.
6
2.5. Poda de formação e de manutenção
Não se realizou poda de formação. A poda de manutenção foi efectuada de modo a
suprimir alguns lançamentos laterais que atinjam os caminhos ou que apresentavam excesso de
vigor.
2.6. Fertilização de cobertura
A fertilização de cobertura dos dois ensaios foi efectuada através da água de rega, em 6
aplicações semanais, desde 23 de Maio a 27 de Junho. No total aplicaram-se 6,6 kg (4,9 g/m2) de
Fosfato Monoamónio, 66 kg (49,4 g/m2) de Nitrato de Potássio, 72 kg (54,9 g/m2) de Nitrato de
Cálcio e 30 kg (22,4 g/m2) de Sulfato de Magnésio.
2.7. Utilização de manta térmica
Após a plantação, todas as plantas foram cobertas com manta térmica (Agryl P 17),
procedendo-se ao enterramento dos respectivos bordos de modo a permitir o crescimento das
plantas (Fig. 3). A manta térmica foi retirada a 11 de Maio, ao início da floração hermafrodita.
Fig. 3 – Aspecto da manta térmica colocada sobre as plantas após a plantação.
2.8. Fenologia
O desenvolvimento fenológico da cultura foi registado através de observação semanal de
cinco plantas por bloco, segundo os estados apresentados na Fig. 4. Os dados obtidos
7
permitiram a determinação da oportunidade de realização das aplicações dos produtos em
estudo.
Estadofenológico
1 3 a 4 folhas verdadeiras
2 Pré-floração
3 Floração masculina
4 Floração hermafrodita
5 Vingamento do fruto
6 Aparecimento do reticulado
7 Início da colheita
Caracterização
Fig. 4 - Estados fenológicos da cultura do meloeiro.
8
2.9. Acompanhamento fitossanitário dos inimigos da cultura e meios de
luta utilizados
A monitorização dos principais inimigos da cultura realizou-se semanalmente, entre 3 de
Maio e 29 de Junho, através da observação visual de três folhas em 5 plantas ao acaso por
talhão, permitindo determinar a percentagem de folhas infestadas por pragas ou infectadas por
doenças. Estas observações serviram de base para a tomada de decisão sobre a implementação
de métodos de luta contra os inimigos da cultura, de acordo com os princípios da protecção
integrada mas atendendo às especificações técnicas destes ensaios.
Em 5 de Julho fez-se a caracterização das plantas sobre as quais incidia a avaliação da
produção, tendo-se classificando o seu estado fitossanitário em 1 (caules verdes e algumas
folhas verdes), 2 (caules verdes e folhas mortas) e 3 (caules e folhas mortas).
Em 12 de Julho foi realizada a colheita de raízes em oito plantas por bloco, nas duas filas
centrais de cada bloco. A análise deste material foi realizada pela Equipa Técnica Andaluza.
2.10. Produção
A colheita de frutos teve início a 20 de Junho e terminou em 12 de Julho, ocorrendo duas
vezes por semana. Em cada colheita registou-se a produção obtida em 18 plantas situadas nas
filas centrais de cada bloco. Os frutos foram classificados de acordo com as normas de
comercialização, em comercializáveis nas classes I e II e não comercializáveis.
Na segunda colheita realizou-se a observação de algumas características dos frutos por
modalidade e ensaio (forma, cor e qualidade da casca, cor da polpa, espessura das sementes e
capacidade de armazenamento) e enviaram-se amostras para o Laboratório da DRAALG para
análises físicas (peso, diâmetro e espessura da casca), físico-químicas (pH, ºBrix, acidez total,
humidade/matéria seca e cinzas) e prova organoléptica.
9
3. RESULTADOS
3.1. Fenologia
Na altura da plantação, que ocorreu em 20 e 21 de Abril, respectivamente nos ensaios
Oeste e Este, as plantas apresentavam-se com desenvolvimento homogéneo e duas a três folhas
verdadeiras (Fig. 5).
Fig. 5 - Aspecto das plantas na altura da plantação.
Durante as primeiras semanas de ensaio, registou-se a morte e consequente substituição
de considerável número de plantas nas subparcelas de Biofumigação do ensaio Este (7,8 %) e
nas subparcelas Solarização+Biofumigação do ensaio Oeste (49,4 %). Tal facto esteve
relacionado com a existência de elevada quantidade de material vegetal grosseiro na camada
superficial do solo e que não permitia a circulação de água até às raízes das plantas. Numa das
subparcelas solarizadas do ensaio Este verificou-se também a morte de duas plantas (1,3 %)
devido a compactação do solo (Quadro 1).
10
Quadro 1 - Percentagem de plantas de meloeiro substituídas nas diferentes subparcelas dos ensaios Este e Oeste.
Data Ensaio Este Ensaio Oeste Solarização Biofumigação Solarização Solarização+Biofumigação
26 Abr 0,6 6,3 0,3 39,1
29 Abr 0,6 1,6 0,0 10,3
Total 1,3 7,8 0,3 49,4
Esta situação provocou um atraso e alguma heterogeneidade no desenvolvimento
fenológico das plantas nas subparcelas mais afectadas, nas primeiras semanas de observação
(Fig. 6 a 8 e Anexo II).
0
20
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
Testemunha
1 2 3 4 5 6 7
Fig. 6 - Evolução dos estados fenológicos, registada nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa e
Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Este em 2005.
11
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
Testemunha
1 2 3 4 5 6 7
Fig. 7 - Evolução dos estados fenológicos, registada nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa e
Testemunha, na subparcela Biofumigação do ensaio Este em 2005.
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
Testemunha
1 2 3 4 5 6 7
Fig. 8 - Evolução dos estados fenológicos, registada nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa e
Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Oeste em 2005.
12
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
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3 Mai 10 Mai 19 Mai 25 Mai 31 Mai 8 Jun 9 Jun 10 Jun
Testemunha
1 2 3 4 5 6 7
Fig. 9 - Evolução dos estados fenológicos, registada nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa e
Testemunha, na subparcela Solarização+Biofumigação do ensaio Oeste em 2005.
O aparecimento das flores hermafroditas (estado fenológico 4) registou-se em 10
de Maio, em todas as modalidades do ensaio Este e nas modalidades Puxa e
Testemunha do ensaio Oeste. Nesta data, foi retirada a manta térmica que protegia as
plantas desde a plantação.
3.2. Pragas
As principais pragas assinaladas na cultura foram as seguintes: ácaros tetraniquídeos,
afídeos, mosca branca (Bemisia tabaci) e tripes (Anexos III e IV).
3.2.1 Ácaros
Esta praga infestou o meloeiro na fase inicial de desenvolvimento das plantas. Foi
assinalada logo na primeira observação (3 de Maio), sendo a percentagem de folhas ocupadas
muito elevada (em algumas modalidades o valor registado foi de 50 %).
Tratando-se de uma praga-chave do meloeiro, decidiu-se realizar uma intervenção
fitossanitária com o acaricida dicofol. Após esta aplicação, registou-se um decréscimo no nível
13
de infestação das folhas mas a 19 de Maio a praga apresentava uma ligeira recuperação em
algumas modalidades, tendo-se optado por repetir a realização da intervenção atrás referida.
Durante o mês de Junho, assistiu-se ao aumento dos níveis de infestação de ácaros mas, dada a
fase de desenvolvimento das plantas, estes já não constituíam uma ameaça (Fig. 10 a 13).
46,7
0
10
20
30
40
50
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%
3 M
ai
10 M
ai
17 M
ai
24 M
ai
31 M
ai
7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 10 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por ácaros, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Este.
50,0
0
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3 M
ai
10 M
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17 M
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7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 11 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por ácaros, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Biofumigação do ensaio Este.
14
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0
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3 M
ai
10 M
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ai
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7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
28 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 12 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por ácaros, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Oeste.
43,3
43,3
0
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3 M
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ai
17 M
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7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
28 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 13 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por ácaros, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização+Biofumigação do ensaio Oeste.
3.2.2 Afídeos
O início da infestação foi assinalado em 19 de Maio e assistiu-se posteriormente ao
aumento populacional destes insectos, na maioria das modalidades dos dois ensaios. A maior
percentagem de folhas ocupadas ocorreu em 25 ou 31 de Maio. As modalidades que
apresentaram maiores níveis de ocupação das folhas foram as seguintes: Brotomax/Solarização
15
(33,3 %), Testemunha/Solarização (30,0 %) e Puxa/Biofumigação (30,0 %) do ensaio Este;
Brotomax/Solarização+Biofumigação (30,0 %) do ensaio Oeste (Fig. 14 a 17).
Tratando-se de uma praga de elevada importância para esta cultura, devido aos seus
estragos directos (deformação de folhas e produção de melada) e indirectos (fumagina e
transmissão de vírus), realizou-se uma intervenção fitossanitária com a substância activa
imidaclopride em 6 de Junho.
33,3
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20
30
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3 M
ai
10 M
ai
17 M
ai
24 M
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31 M
ai
7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 14 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por afídeos, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Este.
30,0
0
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20
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3 M
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AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 15 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por afídeos, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Biofumigação do ensaio Este.
16
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7 Ju
n
14 Ju
n
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n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 16 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por afídeos, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Oeste.
30,0
0
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20
30
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3 M
ai
10 M
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24 M
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7 Ju
n
14 Ju
n
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n
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n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 17 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por afídeos, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização+Biofumigação do ensaio Oeste.
3.2.3 Mosca branca (B. tabaci)
Os primeiros adultos foram assinalados em 25 de Maio, tendo sido registada a presença
de larvas três semanas após esta data. O nível populacional desta espécie sofreu algumas
oscilações, registando-se o máximo de folhas ocupadas, na generalidade das modalidades dos
17
dois ensaios, em 21 de Junho. As modalidades que apresentaram maior nível de infestação de
adultos (40,0 % das folhas ocupadas) foram Puxa/Solarização do ensaio Este e
Brotomax/Solarização+Biofumigação do ensaio Oeste. Relativamente às larvas, a percentagem
máxima de folhas ocupadas (16,7 %) registou-se, também a 21 de Junho, na modalidade
AEN/Solarização do ensaio Oeste (Fig. 18 a 25).
40,0
0
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10 M
ai
17 M
ai
24 M
ai
31 M
ai
7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
nAEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 18 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por adultos de B. tabaci nas modalidades AEN,
Brotomax, Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Este.
26,7
26,7
0
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3 M
ai
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ai
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ai
7 Ju
n
14 Ju
n
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n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 19 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por adultos de B. tabaci nas modalidades AEN,
Brotomax, Puxa e Testemunha, na subparcela Biofumigação do ensaio Este.
18
6,7
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3 M
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31 M
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n
14 Ju
n
21 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 20 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por larvas de B. tabaci nas modalidades AEN,
Brotomax, Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Este.
6,7
6,7
6,7
0
5
10
15
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3 M
ai
10 M
ai
17 M
ai
24 M
ai
31 M
ai
7 Ju
n
14 Ju
n
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n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 21 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por larvas de B. tabaci nas modalidades AEN,
Brotomax, Puxa e Testemunha, na subparcela Biofumigação do ensaio Este.
19
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7 Ju
n
14 Ju
n
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n
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n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 22 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por adultos de B. tabaci nas modalidades AEN,
Brotomax, Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Oeste.
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AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 23 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por adultos de B. tabaci nas modalidades AEN,
Brotomax, Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização+Biofumigação do ensaio Oeste.
20
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7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
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AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 24 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por larvas de B. tabaci nas modalidades AEN,
Brotomax, Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Oeste.
10,0
0
5
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3 M
ai
10 M
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17 M
ai
24 M
ai
31 M
ai
7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
28 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 25 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por larvas de B. tabaci nas modalidades AEN,
Brotomax, Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização+Biofumigação do ensaio Oeste.
3.2.4 Tripes
Na maior parte das modalidades, registou-se a presença de formas móveis de tripes
desde o início dos ensaios. A infestação desta praga manteve-se, durante algumas semanas, em
níveis próximos dos 10 % de folhas ocupadas. Posteriormente verificou-se um aumento no
número de folhas ocupadas, tendo-se registado os níveis mais elevados em 21 de Junho
21
(superior aos 20 % em todas as modalidades dos dois ensaios). Deve-se salientar que nesta data
as plantas encontravam-se muito debilitadas devido ao oídio (Fig. 26 a 29).
50,0
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AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 26 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por tripes, nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa
e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Este.
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14 Ju
n
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AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 27 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por tripes, nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa
e Testemunha, na subparcela Biofumigação do ensaio Este.
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0
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20
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3 M
ai
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7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
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n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 28 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por tripes, nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa
e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Oeste.
36,7
0
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%
3 M
ai
10 M
ai
17 M
ai
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ai
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ai
7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
28 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 29 - Evolução da percentagem de folhas ocupadas por tripes, nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa
e Testemunha, na subparcela Solarização+Biofumigação do ensaio Oeste.
3.3. Doenças
A principal doença que se desenvolveu nos dois ensaios e em todas as modalidade foi o
oídio (Anexos III e IV). O primeiro foco foi assinalado na modalidade Testemunha do ensaio
Este em 19 de Maio e no fim deste mês os níveis de folhas infectadas por esta doença era de
5,4 % no ensaio Este e 2,5 % no ensaio Oeste. Posteriormente, assistiu-se a um desenvolvimento
23
exponencial da doença, que atingiu a totalidade das plantas, afectando folhas, pecíolos e caules,
provocando o seu definhamento e, consequentemente, uma acentuada redução na duração dos
ensaios (Fig. 30 a 35).
Realizaram-se três intervenções fitossanitárias, recorrendo à substância activa enxofre
(Quadro 2), mas não foi observada uma quebra no desenvolvimento do oídio, uma vez que
estas aplicações ocorreram após o aparecimento dos focos, numa fase de grande
desenvolvimento da doença.
Em 13 de Junho, realizou-se a colheita de uma amostra de folhas infectadas que foram
analisadas no Laboratório da DRAALG, tendo sido identificada a espécie Sphaerotheca fuliginea
(Schlecht. Ex FR.) (Anexo V).
Fig. 30 – Aspecto geral dos ensaios em 2 (a) e 21 de Junho (b).
a
b
24
Fig. 31 – Folha (a) e caule (b) de meloeiro infectados com oídio.
100
100
0
20
40
60
80
100
%
3 M
ai
10 M
ai
17 M
ai
24 M
ai
31 M
ai
7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 32 - Evolução da percentagem de folhas infectadas com oídio, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Este.
b a
25
100
100 100
100 100
0
20
40
60
80
100
%
3 M
ai
10 M
ai
17 M
ai
24 M
ai
31 M
ai
7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 33 - Evolução da percentagem de folhas infectadas com oídio, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Biofumigação do ensaio Este.
100
100
0
20
40
60
80
100
%
3 M
ai
10 M
ai
17 M
ai
24 M
ai
31 M
ai
7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
28 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 34 - Evolução da percentagem de folhas infectadas com oídio, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização do ensaio Oste.
26
100
100
100
0
20
40
60
80
100
%
3 M
ai
10 M
ai
17 M
ai
24 M
ai
31 M
ai
7 Ju
n
14 Ju
n
21 Ju
n
28 Ju
n
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Fig. 35 - Evolução da percentagem de folhas infectadas com oídio, nas modalidades AEN, Brotomax,
Puxa e Testemunha, na subparcela Solarização+Biofumigação do ensaio Oste.
Nos finais de Junho assistiu-se à morte de algumas plantas, tendo-se questionado se tal
facto seria devido unicamente à acção do oídio ou se existiriam outros agentes fitopatogénicos
envolvidos. Assim, em 4 de Julho, colheram-se três plantas de meloeiro com raiz, localizadas ao
longo da bordadura Este da parcela, tendo sido entregues no Laboratório da DRAALG. Nesta
análise foi identificado o fungo parasita Rhizoctonia solani Kuhn (Anexo VI).
A avaliação do estado das plantas, que ocorreu a 5 de Julho, permitiu estabelecer
comparação entre as várias modalidades dos dois ensaios (Fig. 36). Apesar do avançado estado
de degradação das plantas, os resultados desta observação correspondem à situação da parcela
de ensaio. Assim, o ensaio Este foi aquele onde se observou maior declínio no estado
fitossanitário das plantas. Comparando estes resultados obtidos no ensaio Este entre as
subparcelas solarizadas e biofumigadas, nota-se também que esta degradação das plantas foi
maior nas biofumigadas, em todas as modalidades ensaiadas. No ensaio Oeste, à excepção da
modalidade Testemunha, o estado das plantas foi ligeiramente melhor nas subparcelas
submetidas a solarização+biofumigação, relativamente às solarizadas.
27
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
AEN Brotomax Puxa Testemunha AEN Brotomax Puxa Testemunha
Este Oeste
1 2 3
Fig. 36 - Distribuição da percentagem de plantas, verificada em 05/07/2006, classificando-se o seu estado
fitossanitário em 1 (caules verdes e algumas folhas verdes), 2 (caules verdes e folhas mortas) e 3 (caules e
folhas mortas), nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa e Testemunha, nas situações de solo submetido a
Solarização, Biofumigação e Solarização+Biofumigação, nos ensaios Este e Oeste.
3.4. Intervenções fitossanitárias
As aplicações dos produtos contemplados no estudo de Microorganismos e moléculas de
origem biológica como alternativas viáveis ao uso de pesticidas, foram realizadas conforme o previsto,
tendo-se iniciado o tratamento das plantas destinadas às modalidades Brotomax e Puxa ainda
no viveiro (Fig. 37 e Quadro 2).
Fig. 37 - Aspecto das plantas na altura da aplicação
de Puxa e Brotomax realizada em viveiro.
28
Como meio de luta contra pragas e doenças aplicaram-se, de forma generalizada e nos
dois ensaios, várias substâncias activas autorizadas em protecção integrada (Quadro 2).
Quadro 2 – Caracterização das intervenções fitossanitárias realizadas durante os ensaios.
ProdutoSubstância
activa
Modo deaplicação
(1)Objectivo/Inimigo Observações
R
Aplicação em viveiro eapenas nas plantas destinada à modalidade Puxa
20 Abr (1) RPRPRPRP
Aplicação em viveiro eapenas nas plantas destinada à modalidade Brotomax
Mesurolanti-lesma
metiocarbe 20 Mai (2) I MoluscosAplicação junto ao pé das plantas e nas margens da parcela
Kelthane MF dicofol
Confidor imidaclopride Afídeos
Thiovit Jet enxofre
Aplicações generalizadas nos doisensaios
Aplicações realizadas deacordo com protocolo e nos doisensaios
Puxa
AEN
Brotomax
Aplicações realizadas deacordo com protocolo e nos doisensaios
Aplicações realizadas deacordo com oprotocolo e nos doisensaios(A última aplicaçãoocorreu apenas noensaio Oeste)
P
P
10 Mai25 Mai
Data
20 Mai30 Mai9 Jun
N, Zn, Cu e MgIncremento do sistema
natural de defesa da planta
13 Abr
2 Mai11 Mai
P
Oídio
Ácaros
20 Jun
Extracto de Ascophyllum
modosum , enriquecido com
Elicitor 7
Promotor do crescimento e do sistema radicular
Fe, Zn, Mn, Quitosano, Elicitor
Bioprotector para prevenção de ataques de
fungos do solo, bioestimulante de processos
metabólicos, estimulador do sistema imunulógico
da planta
30 Jun
2 Mai
22 Jun27 Jun30 Jun4 Jul
13 Abr
2 Mai
10 Mai
22 Mai
23 Jun29 Jun
5 Mai23 Mai
6 Jun
16 Jun
(1) R - aplicação na água de rega; P – pulverização; I – distribuição de grânulos. (2) Esta intervenção foi realizada no ensaio Este a 21 de Maio.
29
3.5. Colheita
A colheita de frutos iniciou-se em 20 de Junho e terminou em 12 de Julho, em ambos os
ensaios. Os resultados obtidos estão incluídos no Anexo VII. Realizaram-se sete colheitas mas
na primeira não foi individualizada a produção por ensaio, pelo que estes frutos não foram
considerados na análise comparativa da produção obtida a seguir apresentada.
Relativamente à produção de frutos, as modalidades mais produtivas foram as
seguintes:
� Ensaio Este - Brotomax (5,18 kg/m2) em Biofumigação e AEN
(5,01 kg/m2) em Solarização (Fig. 38 e 39).
� Ensaio Oeste – Testemunha (5,05 kg/m2) em Solarização e AEN
(4,83 kg/m2) em Solarização+Biofumigação (Fig. 40 e 41).
No ensaio Este a produção comercializável foi superior nas subparcelas sujeitas a
solarização, comparativamente às biofumigadas, para as várias modalidades com excepção de
Brotomax. Relativamente à produção total deste ensaio, a modalidade Puxa foi aquela onde se
registou o maior valor de produção não comercializável (4,72 % da produção total do ensaio),
na parcela biofumigada (Fig. 42).
No ensaio Oeste, as modalidades Brotomax e Testemunha registaram também maior
produção comercializável nas subparcelas solarizadas. Quanto à percentagem de produção não
comercializável, calculada relativamente à produção total deste ensaio, a modalidade AEN foi
aquela onde se registou o maior valor (6,66 %), na subparcela sujeita a
solarização+biofumigação (Fig 43).
3,94
4,784,51
5,01
4,194,34
5,18
4,20
0
1
2
3
4
5
AEN Brotomax Puxa Testemunha
Prod
ução
total (
kg/m
2 )
Solarização Biofumigação
Fig. 38 - Produção total obtida nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa e Testemunha, nas situações de
solo submetido a Solarização e a Biofumigação, no ensaio Este.
30
02468
10121416
Solariza
ção
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Biof
umig
ação
AEN Brotomax Puxa Testemunha
% da pr
oduç
ão to
tal
Comercializável Não comercializável
Fig. 39 - Distribuição da produção comercializável e não comercializável, expressa em percentagem da
produção total obtida no ensaio Este, nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa e Testemunha, nas
situações de solo submetido a Solarização e a Biofumigação.
5,05
4,023,63
3,32
4,344,494,09
4,83
0
1
2
3
4
5
AEN Brotomax Puxa Testemunha
Prod
ução
total (
kg/m
2 )
Solarização Solarização+Biofumigação
Fig. 40 - Produção total obtida nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa e Testemunha, nas situações de
solo submetido a Solarização e a Solarização+Biofumigação, no ensaio Oeste.
31
02468
10121416
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umig
ação
AEN Brotomax Puxa Testemunha
% da pr
oduç
ão to
tal
Comercializável Não comercializável
Fig. 41 - Distribuição da produção comercializável e não comercializável, expressa em percentagem da
produção total obtida no ensaio Oeste, nas modalidades AEN, Brotomax, Puxa e Testemunha, nas
situações de solo submetido a Solarização e a Solarização+Biofumigação.
0
1
2
3
4
5
6
Solariza
ção
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Biof
umig
ação
AEN Brotomax Puxa Testemunha
Prod
ução
total (
kg/m
2 )
1 2 3 4 5 6
Fig. 42 - Distribuição da produção total obtida no ensaio Este, ao longo das seis colheitas, nas
modalidades AEN, Brotomax, Puxa e Testemunha, nas situações de solo submetido a Solarização e a
Solarização+Biofumigação.
32
0
1
2
3
4
5
6
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umig
ação
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umig
ação
AEN Brotomax Puxa Testemunha
Prod
ução
total (
kg/m
2 )
1 2 3 4 5 6
Fig. 43 - Distribuição da produção total obtida no ensaio Oeste, ao longo das seis colheitas, nas
modalidades AEN, Brotomax, Puxa e Testemunha, nas situações de solo submetido a Solarização e a
Solarização+Biofumigação.
A avaliação dos frutos permitiu caracterizá-los maioritariamente do seguinte modo:
redondos; com casca amarela, reticulada; e polpa verde-amarelada (Anexo VIII).
O resumo dos resultados das análises física, físico-química e prova organoléptica estão
apresentados, respectivamente, nos Quadros 3, 4 e 5, estando estes dados incluídos
integralmente no Anexo IX. Relativamente aos resultados da análise química, não parece existir
relação entre os vários tratamentos e os valores exibidos pelos principais parâmetros analisados,
tais como pH, acidez total e ºBrix. Relativamente à percentagem de matéria seca, no ensaio Este
esta foi inferior nas subparcelas de Solarização para as modalidades AEN e Brotomax. No
ensaio Oeste, a percentagem de matéria seca foi sempre inferior nas subparcelas de Solarização,
relativamente às de Solarização+Biofumigação; as modalidades Puxa e Testemunha foram
aquelas onde se registou uma diferença mais expressiva (mais de dois pontos percentuais)
(Fig. 44 e 45).
33
Quadro 3 - Resultados da análise física realizada aos frutos de meloeiro colhidos em 24 de Junho.
Média Desvio-padrão Média Desvio-padrão Média Desvio-padrão Média Desvio-padrão
Solarização Este 1213,00 216,71 135,46 3,36 118,72 5,40 1,15 0,18Solarização Oeste 1089,75 219,17 125,31 4,99 116,23 5,05 1,72 0,38Biofumifação Este 1187,25 91,30 133,33 5,48 118,94 2,75 1,42 0,22Solarização+Biofumifação Oeste 1116,50 73,62 134,72 2,19 120,53 4,83 1,27 0,32
Solarização Este 1207,50 128,52 133,71 5,89 118,97 3,97 1,27 0,13Solarização Oeste 1140,75 182,66 134,79 9,74 118,49 4,95 1,51 0,42Biofumifação Este 1250,75 105,40 139,97 5,34 119,33 7,15 1,37 0,21Solarização+Biofumifação Oeste 1363,00 123,03 131,65 5,99 118,87 3,04 1,28 0,32
Solarização Este 1274,75 254,14 134,51 10,84 121,09 4,95 1,30 0,19Solarização Oeste 967,25 152,93 124,21 4,26 112,65 4,66 1,56 0,23Biofumifação Este 1305,50 128,74 146,21 8,62 123,74 8,59 1,38 0,17Solarização+Biofumifação Oeste 903,50 272,13 127,09 22,52 110,63 7,37 1,38 0,18
Solarização Este 1281,25 63,27 135,32 0,84 119,15 3,07 1,44 0,26Solarização Oeste 1127,75 208,76 127,32 9,70 115,91 2,17 1,70 0,17Biofumifação Este 1106,75 89,89 139,66 4,56 112,73 2,11 1,19 0,21Solarização+Biofumifação Oeste 851,00 111,56 120,66 6,40 109,13 3,35 1,51 0,26
Puxa
Testemunha
LongitudinalPeso (g)
EnsaioModalidade
AEN
TransversalDiâmetro (mm) Espessura da casca
(mm)
Brotomax
34
Quadro 4 - Resultados da análise físico-química realizada aos frutos de meloeiro colhidos em 24 de Junho.
Solarização Este 5,97 7,08 1,77 4,00 92,45 7,57 0,61Solarização Oeste 6,23 7,38 0,77 9,59 91,90 8,10 0,61Biofumifação Este 5,93 7,23 1,35 5,36 92,28 7,71 0,70Solarização+Biofumifação Oeste 6,06 7,83 1,39 5,64 91,60 8,38 0,82
Solarização Este 5,91 6,43 1,82 3,53 93,08 6,96 0,61Solarização Oeste 5,96 6,83 1,19 5,74 92,65 7,35 0,64Biofumifação Este 6,03 7,08 2,18 3,24 92,38 7,63 0,68Solarização+Biofumifação Oeste 5,91 6,85 1,12 6,13 92,50 7,48 0,72
Solarização Este 5,93 7,08 1,05 6,78 92,15 7,85 0,62Solarização Oeste 5,96 6,38 1,47 4,34 93,20 6,80 0,65Biofumifação Este 5,89 5,93 1,04 5,71 93,63 6,39 0,79Solarização+Biofumifação Oeste 5,91 8,60 2,13 4,04 90,93 9,09 0,80
Solarização Este 5,94 7,15 1,06 6,76 92,15 8,37 9,37Solarização Oeste 5,84 6,78 1,62 4,19 92,70 7,30 0,62Biofumifação Este 5,97 6,80 1,35 5,03 92,45 7,56 0,70Solarização+Biofumifação Oeste 5,95 9,03 1,25 7,24 90,45 9,55 0,81
Cinzas(%)
Acidez totalg ác. cítrico anídro/kg
Índice de maturaçãoHumidade
(%)Matéria seca
(%)Modalidade Ensaio pH ºBrix (%)
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
35
0
2
4
6
8
10
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
AEN Brotomax Puxa Testemunha AEN Brotomax Puxa Testemunha
Este Oeste
ºBrix (%
)
0
1
2
3Acidez total (g ác. cítrico anídro/kg)
ºBrix Acidez total
Fig. 44 - Grau Brix e acidez total da amostra de frutos colhida em 24 de Junho, nas modalidades AEN,
Brotomax, Puxa e Testemunha, nas situações de solo sobmetido a Solarização, Biofumigação e
Solarização+Biofumigação, nos ensaios Este e Oeste.
7,6 7,77,0
7,6 7,8
6,4
8,47,6 8,1 8,4
7,4 7,56,8
9,1
7,3
9,5
0
2
4
6
8
10
12
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
Solariza
ção
Solariza
ção+
Biof
umifaç
ão
AEN Brotomax Puxa Testemunha AEN Brotomax Puxa Testemunha
Este Oeste
Matér
ia sec
a (%
)
Fig. 45 - Percentagem de matéria seca da amostra de frutos colhida em 24 de Junho, nas modalidades
AEN, Brotomax, Puxa e Testemunha, nas situações de solo sobmetido a Solarização, Biofumigação e
Solarização+Biofumigação, nos ensaios Este e Oeste.
36
Os resultados da prova organoléptica, expressos na moda dos valores atribuídos,
permitiram classificar os frutos do seguinte modo:
- Aspecto - Muito Bom para todas as modalidades dos dois ensaios.
- Consistência - Muito Boa para a modalidade AEN/Solarização+Biofumigação do
ensaio Oeste; Boa para as restantes parcelas da modalidade AEN nos dois ensaios,
modalidade Brotomax/Solarização do ensaio Oeste e todas as parcelas de
Brotomax do ensaio Este, modalidades Puxa/Solarização e
Puxa/Solarização+Biofumigação do ensaio Oeste, modalidades
Testemunha/Solarização e Testemunha/Solarização do ensaio Oeste; Satisfatória
para as restantes modalidades dos dois ensaios.
- Sabor - Satisfatório para as modalidades AEN/Biofumigação, Puxa/Solarização e
Puxa/Biofumigação do ensaio Este e todas as modalidades do ensaio Oeste na
situação de Solarização+Biofumigação; Medíocre para as restantes modalidades.
Quadro 5 - Resultados da prova organoléptica realizada aos frutos de meloeiro colhidos em 24 de Junho.
Solarização Este 5 4 2Solarização Oeste 5 4 2Biofumifação Este 5 4 3Solarização+Biofumifação Oeste 5 5 3
Solarização Este 5 3 2Solarização Oeste 5 4 2Biofumifação Este 5 4 2Solarização+Biofumifação Oeste 5 4 3
Solarização Este 5 3 3Solarização Oeste 5 4 2Biofumifação Este 5 3 3Solarização+Biofumifação Oeste 5 4 3
Solarização Este 5 3 2Solarização Oeste 5 4 2Biofumifação Este 5 3 2Solarização+Biofumifação Oeste 5 4 3
Testemunha
Modalidade Ensaio
AEN
Brotomax
Puxa
Aspecto Consistência Sabor
1- Mau; 2 – Medíocre; 3 – Satisfatório; 4 – Bom; 5 – Muito Bom
37
4. CONCLUSÃO
Nas subparcelas de Biofumigação e Solarização+Biofumigação, devido à existência de
elevada quantidade de material grosseiro na camada superficial do solo, registou-se a morte de
plantas durante a crise de transplantação. Este problema teve maior gravidade na situação de
Solarização+Biofumigação, tendo provocado atraso e alguma heterogeneidade no
desenvolvimento fenológico das plantas nas primeiras semanas.
Os ácaros tetraniquídeos constituíram a principal praga do meloeiro na fase inicial de
desenvolvimento das plantas, tendo-se registado um nível de infestação que, em algumas
modalidades, atingiu 50 % de folhas ocupadas.
No final de Maio assistiu-se também a um rápido crescimento de outra praga com
grande importância na cultura do meloeiro, os afídeos, tendo-se recorrido à luta química para
baixar os seus níveis populacionais.
Os níveis de infestação mais elevados de tripes ocorreram em meados de Junho, no
entanto, nesta altura as plantas já se encontravam muito debilitadas.
A principal doença que se desenvolveu nos dois ensaios e em todas as modalidade foi o
oídio. As intervenções fitossanitárias à base de enxofre foram iniciadas após o aparecimento da
doença na cultura e não contrariaram o seu desenvolvimento. Registou-se assim uma crescente
debilitação das plantas e, consequentemente, uma acentuada redução na duração dos ensaios.
Registou-se também a presença de Rhizoctonia solani nas raízes de algumas plantas do
ensaio Este, que foram submetidas a análise laboratorial.
O ensaio Este foi aquele onde se observou maior declínio no estado fitossanitário das
plantas. Comparando estes resultados obtidos no ensaio Este entre as subparcelas solarizadas e
biofumigadas, nota-se também que esta degradação das plantas foi maior nas biofumigadas, em
todas as modalidades ensaiadas. No ensaio Oeste, à excepção da modalidade Testemunha, o
estado das plantas foi ligeiramente melhor nas subparcelas submetidas a
solarização+biofumigação, relativamente às solarizadas.
No ensaio Este, a produção comercializável foi superior nas subparcelas sujeitas a
solarização, comparativamente às biofumigadas, para as várias modalidades com excepção de
Brotomax.
No ensaio Oeste, as modalidades Brotomax e Testemunha registaram também maior
produção comercializável nas subparcelas solarizadas, enquanto que nas modalidades AEN e
Puxa a produção comercializável foi superior nas subparcelas submetidas a
solarização+biofumigação.
38
5. AGRADECIMENTOS
A Equipa Técnica deste projecto agradece aos colaboradores do Centro de
Experimentação Hortofrutícola do Patacão e do Laboratório da DRAALG, a cooperação
e empenho demonstrado no desenvolvimento das actividades relacionadas com estes
ensaios.
39
ANEXOS
40
Anexo I – Resultados da análise de solo.
41
42
43
44
Anexo II – Resultados do acompanhamento da fenologia do meloeiro, nos ensaios Este (E) e
Oeste (W).
Ensaio E Mod/rep
Data/planta 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
03-05-2005 2 3 3 3 3 2 2 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 3 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 3 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 3 3 2 2 3 3 2 3 3 3 3
10-05-2005 4 4 4 4 4 4 4 2 4 4 4 3 4 3 3 4 4 4 4 4 4 3 4 3 4 4 4 4 3 4 4 3 3 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 4 3 4 3 3 4 4 2 3 4 4 4 3 4 3 3 4 4 4 3 4 4 5 3 4 4 4 4 4 3 4 3 4 4 3 4 4
19-05-2005 4 4 5 4 4 4 4 5 4 4 4 5 5 5 4 4 5 4 4 3 4 4 4 5 5 4 4 4 5 5 5 4 5 4 4 5 4 4 4 5 5 4 4 4 5 4 5 4 4 4 4 5 4 4 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 4 4 4 5 5 4 5 5 5 5 4 4 4 5
25-05-2005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 5 5
31-05-2005 5 6 5 6 6 5 5 5 5 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 6 5 5 5 6 5 6 5 5 5 5 5 5 6 5 5 5 6 5 5 6 5 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 6 5 6 5 5 5 5 5 5 5 6 6 5 5 6 5 6 5 6 5 6 5 5 5 5 5
08-06-2005 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
15-06-2005 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
20-06-2005 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7
AEN1 AEN2 AEN3 AEN4 B1 B2 B3 B4 P1 P2 P3 P4 T1 T2 T3 T4
Solarização
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
03-05-2005 0 10 90 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 30 70 0 0 0 0 0 30 70 0 0 0 0
10-05-2005 0 0 0 100 0 0 0 0 0 30 70 0 0 0 0 0 70 30 0 0 0 0 0 30 60 10 0 0
19-05-2005 0 0 10 70 20 0 0 0 0 0 60 40 0 0 0 0 0 80 20 0 0 0 0 0 40 60 0 0
25-05-2005 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0
31-05-2005 0 0 0 0 70 30 0 0 0 0 0 70 30 0 0 0 0 0 60 40 0 0 0 0 0 50 50 0
08-06-2005 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0
15-06-2005 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0
20-06-2005 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100
DataAEN Brotomax Puxa Testemunha
Biofumigação
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
03-05-2005 0 50 50 0 0 0 0 0 30 70 0 0 0 0 0 30 70 0 0 0 0 0 10 90 0 0 0 0
10-05-2005 0 10 30 60 0 0 0 0 0 20 80 0 0 0 0 10 30 60 0 0 0 0 0 20 80 0 0 0
19-05-2005 0 0 0 60 40 0 0 0 0 0 60 40 0 0 0 0 10 70 20 0 0 0 0 0 80 20 0 0
25-05-2005 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 20 80 0 0 0 0 0 10 90 0 0
31-05-2005 0 0 0 0 90 10 0 0 0 0 0 80 20 0 0 0 0 0 80 20 0 0 0 0 0 90 10 0
08-06-2005 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0
15-06-2005 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0
20-06-2005 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100
TestemunhaData
AEN Brotomax Puxa
Ensaio W Mod/rep
Data/planta 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
03-05-2005 3 1 3 3 3 1 1 2 1 1 1 1 3 1 2 3 3 3 3 3 2 2 2 2 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 1 1 3 3 3 3 2 1 1 2 1 3 1 1 2 1 1 3 3 3 3 3 3 1 1 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 3 2
10-05-2005 4 3 4 4 4 2 3 2 2 3 2 3 1 2 3 4 4 4 4 4 3 3 3 3 2 4 4 4 4 4 4 3 4 4 4 2 2 2 3 3 4 4 5 4 3 2 2 2 3 4 2 2 2 2 3 4 4 4 4 4 3 3 4 2 2 4 3 4 3 3 4 4 3 3 4 4 4 2 4 3
19-05-2005 5 5 3 4 4 3 3 3 3 4 4 2 3 4 3 4 5 5 5 5 3 3 3 4 3 5 4 4 4 4 4 4 5 5 4 2 4 3 3 3 5 4 3 5 5 5 3 4 3 4 3 2 3 3 3 4 5 4 5 5 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 4 5 4 4 4 4 3 5 3
25-05-2005 5 5 4 5 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 2 4 5 5 5 5 4 5 5 3 2 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 2 4 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 5 5 3 5 5 5 5 5 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 5 5 5
31-05-2005 5 5 6 6 5 4 5 5 5 5 5 5 3 5 5 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 6 5 5 5 5 5 6 6 5 6 4 4 5 5 5 6 5 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 6 6 6 6 5 5 5 4 5 5 5 5 5 6 5 5 6 6 5 5 5 5 5 5 5
08-06-2005 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
15-06-2005 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
20-06-2005 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7
AEN1 AEN2 AEN3 AEN4 B1 B2 B3 B4 P1 P2 P3 P4 T1 T2 T3 T4
Solarização
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
03-05-2005 10 0 90 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 10 90 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0
10-05-2005 0 0 10 90 0 0 0 0 0 10 90 0 0 0 0 0 10 80 10 0 0 0 0 50 50 0 0 0
19-05-2005 0 0 10 30 60 0 0 0 0 0 70 30 0 0 0 0 10 30 60 0 0 0 0 0 80 20 0 0
25-05-2005 0 0 0 30 70 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0
31-05-2005 0 0 0 0 30 70 0 0 0 0 0 60 40 0 0 0 0 0 40 60 0 0 0 0 0 70 30 0
08-06-2005 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0
15-06-2005 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0
20-06-2005 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100
TestemunhaData
AEN Brotomax Puxa
Solarização+Biofumigação
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
03-05-2005 70 20 10 0 0 0 0 30 70 0 0 0 0 0 70 20 10 0 0 0 0 30 20 50 0 0 0 0
10-05-2005 10 50 40 0 0 0 0 0 40 60 0 0 0 0 0 70 20 10 0 0 0 0 30 30 40 0 0 0
19-05-2005 0 10 60 30 0 0 0 0 10 70 20 0 0 0 0 10 60 20 10 0 0 0 0 30 60 10 0 0
25-05-2005 0 10 0 0 90 0 0 0 20 10 30 40 0 0 0 0 10 10 80 0 0 0 0 0 20 80 0 0
31-05-2005 0 0 10 10 80 0 0 0 0 0 20 80 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 10 90 0 0
08-06-2005 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0
15-06-2005 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0
20-06-2005 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 100
Puxa TestemunhaData
AEN Brotomax
45
Anexo III – Evolução da percentagem de folhas ocupadas pelos principais inimigos do meloeiro, no ensaio Este.
larva adulto larva adulto galeria picada ovo lagarta
03-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 3,33 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 10,00 0,00 0,0025-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031-05-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 13,33 3,33 0,0008-06-2005 0,00 23,33 0,00 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 3,33 90,0015-06-2005 3,33 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 6,67 100,0021-06-2005 3,33 23,33 0,00 0,00 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 36,67 96,6703-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 46,67 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30,00 3,33 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 6,67 6,67 0,0025-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 0,00 3,33 0,0031-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 33,33 10,00 10,00 6,6708-06-2005 0,00 23,33 0,00 0,00 13,33 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 10,00 93,3315-06-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 13,33 20,00 90,0021-06-2005 6,67 33,33 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 26,67 96,6703-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36,67 3,33 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 3,33 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 6,67 3,33 0,0025-05-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 3,33 3,33 0,0031-05-2005 0,00 13,33 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 23,33 6,67 20,00 0,0008-06-2005 0,00 26,67 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 3,33 13,33 6,67 93,3315-06-2005 0,00 16,67 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 3,33 16,67 3,33 93,3321-06-2005 0,00 40,00 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 3,33 20,00 23,33 90,0003-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 0,00 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 10,00 6,67 0,0025-05-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 0,00 0,00 0,0031-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30,00 0,00 3,33 10,0008-06-2005 0,00 26,67 0,00 0,00 13,33 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 93,3315-06-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 3,33 0,00 16,67 100,0021-06-2005 0,00 33,33 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 6,67 20,00 50,00 96,6703-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50,00 3,33 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 0,00 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 3,33 0,0025-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 3,33 0,00 0,0031-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 0,00 13,33 6,6708-06-2005 0,00 20,00 0,00 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 6,67 100,0015-06-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 3,33 96,6721-06-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 43,33 100,0003-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 46,67 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 0,00 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 3,33 3,33 0,0025-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 0,00 0,00 0,0031-05-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 0,00 3,33 3,3308-06-2005 0,00 13,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 3,33 100,0015-06-2005 0,00 10,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 16,67 100,0021-06-2005 6,67 20,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 23,33 53,33 93,3303-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 0,00 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 0,00 0,0025-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 0,00 0,00 0,0031-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30,00 0,00 6,67 0,0008-06-2005 0,00 20,00 0,00 3,33 10,00 3,33 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 90,0015-06-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 0,00 93,3321-06-2005 6,67 26,67 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 3,33 20,00 40,00 100,0003-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30,00 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 0,00 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 16,67 6,67 3,3325-05-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,33 0,00 0,00 0,0031-05-2005 0,00 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 3,33 3,33 16,6708-06-2005 0,00 23,33 0,00 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 6,67 93,3315-06-2005 3,33 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 10,00 96,6721-06-2005 6,67 26,67 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 3,33 33,33 60,00 96,67
MineirasOídio
LepidópterosAfídeos Ácaros TripesData
Bemisia tabaciTrialeurodes
vaporariorumModalidade
Solariza
ção
AEN
Biofu
mig
ação
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Brotomax
Puxa
Testemunha
46
Anexo IV – Evolução da percentagem de folhas ocupadas pelos principais inimigos do meloeiro, no ensaio Oeste.
larva adulto larva adulto galeria picada ovo lagarta
03-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 0,00 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 20,00 3,33 0,0025-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 3,33 0,0031-05-2005 0,00 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 3,33 3,3308-06-2005 0,00 23,33 0,00 3,33 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 3,33 66,6715-06-2005 0,00 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 0,00 96,6721-06-2005 16,67 36,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 20,00 23,33 100,0029-06-2005 3,33 23,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33,33 6,67 86,6703-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 43,33 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 0,00 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 0,00 0,0025-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,0031-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,33 0,00 6,67 6,6708-06-2005 0,00 23,33 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 83,3315-06-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 10,00 3,33 93,3321-06-2005 6,67 16,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 23,33 100,0029-06-2005 3,33 20,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 10,00 90,0003-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50,00 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 0,00 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 13,33 10,00 0,0025-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 0,00 6,67 0,00 0,00 0,0031-05-2005 0,00 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 13,33 3,3308-06-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 6,67 76,6715-06-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 6,67 96,6721-06-2005 0,00 23,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 33,33 93,3329-06-2005 6,67 13,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 6,67 93,3303-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 46,67 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33,33 0,00 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 3,33 3,33 0,0025-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031-05-2005 0,00 13,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 0,00 3,33 0,0008-06-2005 0,00 16,67 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 80,0015-06-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 6,67 96,6721-06-2005 0,00 16,67 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 26,67 93,3329-06-2005 0,00 13,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 30,00 23,33 90,0003-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 43,33 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,33 3,33 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 6,67 6,67 0,0025-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 6,67 0,00 13,33 0,0031-05-2005 0,00 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 0,00 3,33 0,0008-06-2005 0,00 16,67 0,00 3,33 0,00 3,33 0,00 0,00 3,33 0,00 10,00 73,3315-06-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 6,67 93,3321-06-2005 0,00 26,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 36,67 93,3329-06-2005 0,00 23,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30,00 26,67 90,0003-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 3,33 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 10,00 3,33 0,0025-05-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,00 0,00 6,67 0,0031-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30,00 0,00 3,33 0,0008-06-2005 0,00 20,00 0,00 0,00 3,33 3,33 0,00 0,00 0,00 3,33 3,33 70,0015-06-2005 0,00 10,00 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 6,67 100,0021-06-2005 0,00 40,00 0,00 0,00 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,33 26,67 93,3329-06-2005 3,33 33,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,67 16,67 93,3303-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33,33 3,33 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 3,33 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 13,33 3,33 0,0025-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 0,00 3,33 0,0031-05-2005 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 6,67 6,67 0,0008-06-2005 0,00 13,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 73,3315-06-2005 0,00 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 3,33 83,3321-06-2005 6,67 23,33 0,00 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 16,67 26,67 96,6729-06-2005 6,67 13,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 43,33 30,00 100,0003-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 0,00 0,0010-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,33 6,67 0,0019-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,33 10,00 3,33 0,0025-05-2005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 16,67 0,00 3,33 0,0031-05-2005 0,00 6,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 0,00 6,67 6,6708-06-2005 0,00 26,67 0,00 0,00 3,33 0,00 0,00 0,00 3,33 0,00 6,67 86,6715-06-2005 0,00 16,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 6,67 96,6721-06-2005 3,33 30,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,67 3,33 26,67 90,0029-06-2005 10,00 26,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33,33 30,00 100,00
ÁcarosData
Solariza
ção + Biofu
migaç
ão
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Mineiras LepidópterosAfídeos Tripes Oídio
Solariza
ção
AEN
Brotomax
Puxa
Testemunha
Bemisia tabaciTrialeurodes
vaporariorumModalidade
47
Anexo V – Resultado da análise laboratorial para identificação do oídio.
48
Anexo VI – Resultado da análise laboratorial para identificação da rizoctónia.
49
Anexo VII – Dados recolhidos nas colheitas de melão realizadas nos ensaios Este (E) e Oeste (W).
1 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 1 520 7 3550 11 6960
2 6 3690 2 1090
3 10 5275 1 615
4 4 1660 7 4855 2 875 10 7485 2 2680
1 3 1615 5 3105 1 750 1 1280
2 1 440 3 1670 2 1340 2 2140
3 2 310 10 5520 10 7700
4 2 1765 1 780 3 3440
1 2 510 3 1640 4 2610
2 8 3570 7 4260
3 7 4430 9 5260 1 480 2 1225
4 3 1150 4 2275 8 6435
1 1 845 6 3405 1 440 3 2190
2 6 3260 9 5060 1 375 4 2580 1 1060
3 1 745 10 6585 2 880 9 6575 2 2200
4 4 1945 2 880
20-06-2005Colheita nº
AEN
BROTOMAX
PUXA
TESTEMUNHA
Classe II Classe I300-500
Ensaio E e W
501-1000 1001-2000 2001-3000 >3001
50
2 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 1 210 5 3770 0 0 11 9700 18 21030
2 1 440 4 3105 1 410 4 3300 13 16210
3 2 1320 2 1685 0 0 2 1860 6 7040
4 0 0 2 1400 0 0 10 9010 8 10420
1 1 580 5 3890 0 0 4 3260 17 20240
2 0 0 0 0 0 0 3 2640 10 11830
3 1 425 1 660 0 0 6 5405 13 15720
4 0 0 3 2310 0 0 6 4540 11 13310
1 2 1510 3 2250 1 480 9 7395 14 16430
2 2 2440 7 5990 0 0 6 4810 5 6230
3 1 970 2 1750 0 0 0 0 3 3820
4 0 0 2 1450 0 0 3 2230 7 9510
1 1 760 7 5480 1 495 10 8540 8 8845
2 1 1520 1 520 0 0 7 5810 6 7590
3 1 520 0 0 0 0 5 4420 8 10150
4 2 930 0 0 1 305 6 5220 3 3295
24-06-2005
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio E
Classe II Classe I300-500
AEN
2001-3000 >3001
BROTOM
AX
501-1000 1001-2000
2 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 1 400 4 3760 3 3540
2 1 830 2 1895
3
4 1 1240 2 1240 6 4800 5 7390
1 1 610 3 3580
2 1 960 2 1715 9 11110
3 1 380 4 2800 7 3595 1 1160
4
1 6 490 2 1985 5 5600
2 1 340 3 2640 2 1610
3 2 910 1 1310
4 4 2950 4 3175 2 2550
1 1 650 2 2010 3 2655 1 1330
2 1 700 3 2670 7 9660
3 2 2040 2 1740 9 10210
4 2 1200 4 3105 1 1010
24-06-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio W
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
51
3 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 0 0 5 3700 0 0 9 7930 15 18860
2 0 0 3 2665 0 0 2 1360 7 8240
3 2 2080 6 6960 0 0 3 2590 5 6150
4 0 0 3 3350 0 0 2 1890 9 11150
1 0 0 2 2170 0 0 3 2265 8 9760
2 1 900 2 1910 0 0 0 0 9 12320
3 0 0 4 4310 0 0 7 6310 16 19760
4 3 2485 4 3275 0 0 3 2780 16 19880
1 2 2540 0 0 3 2870 5 4830 9 10910
2 2 1115 4 4195 0 0 2 1800 10 11875
3 2 2310 2 1820 0 0 1 840 7 8975
4 0 0 5 4225 0 0 6 5015 15 18890
1 7 5595 3 3145 0 0 9 8075 9 10910
2 1 1590 3 2870 0 0 6 5520 14 17880
3 0 0 3 2020 0 0 5 4260 12 15610
4 2 1325 3 3630 0 0 3 2480 4 5660
28-06-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio E
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
3 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 0 0 0 0 0 0 2 1930 6 7960
2 6 3940 5 5140 0 0 1 990 3 4000
3 2 1930 3 3145 0 0 0 0 2 3000
4
1 1 1260 8 7870 0 0 2 1785 7 9020
2 1 970 7 7600 0 0 4 3730 24 29465
3
4 2 1695 1 1345
1
2 6 5010 3 3620
3 4 2875 5 4340 0 0 1 950 2 2760
4 2 1520 1 800 3 3080
1
2 2 1660 5 3885 0 0 10 8760 15 18650
3 2 1910 12 17265
4 2 2400 2 2140 1 900 5 6225
28-06-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio W
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
52
4 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 1 780 1 830 1 1220
2 3 2860 1 980 1 960 2 2245
3 2 2050 4 3670 1 980 3 3650
4 4 4550 2 1900 2 1640 3 3400
1 7 6550
2 1 630 1 1650
3 1 540 1 1390
4 1 650 2 1615 4 5080
1 1 1260 1 990 3 3460
2 6 5045
3 6 6040 1 690 1 1200
4 2 2370 1 700 2 2510
1 2 1730 1 590 1 1130
2 1 1040 2 2770
3 1 1350 2 1820 1 1100
4 2 1490 2 1850 1 1260
01-07-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio E
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
4 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 2 2175 3 3450 2 2270
2 1 1020 1 945 6 7460
3 2 1890 5 5490 1 785
4 2 2490
1 2 1860 1 1190
2 1 785 1 910 1 915 2 2365
3 1 1060 1 860 1 810 2 2530
4 2 2100 2 3020
1 3 3140 4 4905
2 6 5865 4 5500
3 1 520 2 1855 2 1880 4 5010
4 2 2125 5 6070
1 2 2420 3 2240 2 1840 3 4660
2 3 2640 5 5805
3 2 2210 2 2550
4 3 2240 5 5370 4 3480 5 6600
01-07-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio W
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
53
5 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 5 2790 1 1080
2 22 15640
3 12 10820 1 770 1 1010
4 13 11010 2 1800
1 29 18190
2 16 15170 2 2450
3 13 10250 5 5250
4 19 15870 1 1090
1 14 10870 1 1960
2 18 13100
3 20 16300 6 5940 1 1250
4 4 4110
1 4 2640
2 5 270 1 790
3 4 3640 1 930 1 1170
4 32 23650 1 1730
05-07-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio E
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
5 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 3 2720 1 680 4 5100
2 8 6420 5 4980 1 950 2 2140
3 7 7230 5 4780 3 4020
4 16 13285 3 3690 1 1790
1 8 6190
2 4 2890 3 3130 1 950 1 1320
3 10 7750 1 1000 1 1630
4 10 9020 1 880
1 9 10370 1 930 2 3000
2 5 3550 1 1150
3 4 4300 6 5630 2 2830
4 11 9810 5 5650
1 13 12010 2 2090
2 8 7640
3 6 4490 1 1100 3 4550
4 15 15535 4 5560
05-07-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio W
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
54
6 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 1 400
2
3 4 2350
4 2 1340
1
2
3 2 1310 1 850
4
1 1 1120
2 5 2950
3 1 860 5 4930
4 2 2010 2 2310
1 1 710
2 4 3030 1 1230
3 1 1110 3 2950
4 2 1640
08-07-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio E
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
6 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 1 790 2 2340
2 14 11190 4 4240
3 10 9420 2 2120 1 1735
4 9 8580 3 3630
1 11 10880 6 6690
2 2 1680
3 13 1280
4 13 10310 4 4050 2 2490
1 2 2470 4 4920 2 2420
2 7 8410
3 5 5030 9 10240 1 1330
4 8 7520 3 2980
1 7 6580 3 2860 1 1160
2 3 2960 1 1440
3 5 4980 2 2850
4 6 5600 2 2310
08-07-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio W
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
55
7 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1
2
3
4
1
2
3
4
1 1 540 1 1520
2
3
4 3 2690
1
2 1 1140
3 1 560 1 1120
4
12-07-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio E
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
7 Data
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 1 780 3 3680
2 10 7220 1 900
3 11 9590 7 7390 1 945 2 2590
4
1 8 6085 2 2000
2 1 720
3 3 1930
4 9 7870 7 8640
1 8 8200 3 4420
2 7 5715 5 4620
3 15 12900 8 8430
4 8 6450 1 900
1 4 3840 2 2900
2 11 9850
3 6 4210
4 3 4295
12-07-2005
2001-3000 >3001
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Colheita nºEnsaio W
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000
56
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 8 4180 12 9380 0 0 20 17630 34 41110 0 0 0 0
2 26 18940 8 6750 1 410 7 5620 22 26695 0 0 0 0
3 22 18620 13 13085 0 0 6 5430 15 17850 0 0 0 0
4 19 16900 9 8450 0 0 14 12540 20 24970 0 0 0 0
1 37 25320 7 6060 0 0 7 5525 25 30000 0 0 0 0
2 18 16700 5 6010 0 0 3 2640 19 24150 0 0 0 0
3 17 12525 11 11070 0 0 13 11715 30 36870 0 0 0 0
4 22 18355 9 7325 0 0 11 8935 31 38270 0 0 0 0
1 19 15460 5 4630 4 3350 15 13215 28 34280 0 0 0 0
2 27 19605 17 15230 0 0 8 6610 15 18105 0 0 0 0
3 30 26480 16 15130 0 0 1 840 12 15245 0 0 0 0
4 11 11180 9 7985 0 0 10 7945 24 30910 0 0 0 0
1 14 10725 12 9925 1 495 19 16615 18 20885 0 0 0 0
2 11 6410 8 7590 0 0 13 11330 22 28240 0 0 0 0
3 8 7180 6 4970 0 0 13 11430 23 29150 0 0 0 0
4 38 27545 6 6850 1 305 11 9550 8 10215 0 0 0 0
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000 2001-3000 >3001
Total E
Incomercializáveis
mod. rep. nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g) nº peso (g)
1 7 6075 8 8600 0 0 6 5690 17 21210 0 0 0 0
2 40 30620 17 17155 0 0 3 2885 11 13600 0 0 0 0
3 32 30060 22 22925 0 0 2 1730 8 11345 0 0 0 0
4 28 25595 8 8560 0 0 6 4800 6 9180 0 0 0 0
1 28 24415 19 19030 0 0 2 1785 11 13790 0 0 0 0
2 9 7045 12 12600 0 0 8 7310 36 44260 0 0 0 0
3 28 12400 6 4660 0 0 8 4405 4 5320 0 0 0 0
4 34 28895 15 17015 0 0 0 0 4 5510 0 0 0 0
1 19 21040 16 12970 0 0 3 2915 13 15925 0 0 0 0
2 13 9605 21 21535 0 0 8 6620 8 10270 0 0 0 0
3 29 25625 32 31405 0 0 3 2830 10 13240 0 0 0 0
4 27 23780 17 16125 0 0 5 3975 10 11700 0 0 0 0
1 27 25500 10 10010 0 0 5 4495 7 9240 0 0 0 0
2 24 22110 10 8665 0 0 13 11430 27 34115 0 0 0 0
3 17 13680 7 8200 0 0 4 3650 26 34575 0 0 0 0
4 26 25775 18 20875 0 0 9 7485 11 13835 0 0 0 0
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
Classe II Classe I300-500 501-1000 1001-2000 2001-3000 >3001
Total W
57
Anexo VIII – Registo de características de três frutos de meloeiro, realizada em 24 de Junho de 2005.
Ensaio
Mod
alidad
e
Rep
etição
Fruto
Form
a do fruto: 1
- red
ondo;
5 - ov
al; 9
- com
prido
Cor da casca: 1 - branca;
3 - ve
rde claro; 5 - amarelo;
7 - verde; 9 - verde escu
ro
Asp
ecto da casca: 1 - lisa;
5 - com sulcos;
9 - reticu
lada
Cor da polpa: 1 - branca;
3 - branco
-esverd.; 5 - ve
rde;
7 - am
arelo claro; 9 - salm
ão
capacidad
e de
armaz
enam
ento
1 1 5 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 1 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 5 9 5/7 92 5 3 9 5/7 93 5 5 9 5/7 9
Moda 5 5 9 5/7 91 1 5 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 1 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 5 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 1 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 3 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 5 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 3 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 1 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 5 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 1 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 5 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 5 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 3 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 1 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 3 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 1 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 5 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 5 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 5 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 5 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 5 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 1 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 1 5 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 9 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 91 5 5 9 5/7 92 5 5 9 5/7 93 1 5 9 5/7 9
Moda 5 5 9 5/7 91 1 5 9 5/7 92 1 5 9 5/7 93 1 5 9 5/7 9
Moda 1 5 9 5/7 9
Oeste
Este
AEN
BROTOM
AX
PUXA
TESTEM
UNHA
PUXA
BROTOMAX
AEN
TESTEMUNHA
Solarização
Solarização+Biofumigação
Solarização
Solarização+Biofumigação
Solarização
Solarização+Biofumigação
Solarização
Solarização+Biofumigação
Solarização
Biofumigação
Solarização
Biofumigação
Biofumigação
Biofumigação
Solarização
Solarização
58
Anexo IX – Resultados das análises físico-químicas e prova organoléptica.
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
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