Secretaria de Estado de Turismo do Espírito Santo
SETUR - ES
23 e 24 de junho de 2010
Foto: Ricardo Soares
Foto: Ricardo Soares
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Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu –ES Consultor: Moacir Durães
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JOÃO FELÍCIO SCARDUA Secretário de Estado de Turismo
MARCIA ABRHAÃO GUIMARÃES Gerente de Gestão do Turismo
DIOMEDES MARIA CALIMAN BERGER Secretária Executiva do CONTURES
GELISA BOZZI
Gerente Unidade de Atendimento ao Turismo e Cultura
EDUARDO DONATELLI SIMÕES Gestor da Unidade de Turismo e Cultura
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÇU- ES - 2009 / 2012
ROMÁRIO CELSO BAZÍLIO DE SOUZA Prefeito Municipal de Itaguaçu – ES
ORLANDO ALVES NETTO Diretor de Turismo
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu –ES Consultor: Moacir Durães
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1 - Apresentação
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2 Análises Ambientais
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2.1 – Descrições dos Cenários Inerciais por Grupos
06
2.2 – Descrições dos Cenários Desejados por Grupos
07
3 - Facilidades e Forças
08
4 - Dificuldades e Fraquezas
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5 - Hierarquização de Prioridades
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6 - Método GUT-A – Problemas Elencados
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7 - Plano de Ação – Curto e Médios Prazos
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8 - Considerações do Consultor
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9- Relação dos Participantes
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10- Avaliação dos Participantes
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Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu –ES Consultor: Moacir Durães
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1 - Apresentação O processo da Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu – ES, inicia-se por meio de sensibilização dos componentes da Secretaria Municipal de Turismo com o objetivo de produzir integração para o fortalecimento da vontade de transformar a realidade local, oportunizada pela Secretaria de Estado do Turismo – SETUR em convênio com o SEBRAE-ES. Na Oficina, em que cada participante convidado descobrirá o modo possível de colocar em prática o passo a passo sempre com foco nos conceitos do desenvolvimento sustentável e as temáticas escolhidas para a Oficina refletirão as experiências de vida de cada indivíduo, de cada distrito, da sociedade e do território na busca constante por um objetivo comum com fundamento nos seguintes programas:
Na instância federal Macro-programa 4 – Regionalização do Turismo – Plano Nacional de Turismo 2007/2010 – Uma Viagem de Inclusão, que “assimila a noção de território como espaço e lugar de interação do homem com o ambiente, dando origem às diversas maneiras de se organizar e se relacionar com a natureza, com a cultura e com os recursos de que dispõe. Essa noção supõe formas de coordenação entre organizações sociais, agentes econômicos e representantes políticos, superando a visão estritamente setorial do desenvolvimento”.
Na estância estadual, o Macro-programa I – Gestão e Relações Institucionais - Plano de Desenvolvimento Sustentável do Turismo do Espírito Santo - 2025. O fortalecimento dessa busca será o foco central na discussão do turismo local e regional, onde preconiza que “integram esse conceito projetos e ações direcionados a: ... organização e capacitação dos atores locais; planejamento turístico das regiões e municípios; atuação integrada do Governo e sociedade civil; integração das instâncias municipal, regional, estadual e nacional; ampliação do orçamento público; captação de recursos financeiros”;
E mais especificamente ao Projeto 3 – Apoio ao Desenvolvimento do Turismo Regional: “estimular a criação e funcionamento dos Conselhos e Fundos Municipais de Turismo; Intensificar, nos municípios (prefeituras), a fiscalização do uso e ocupação do solo; estimular os municípios a participarem das políticas regionais do turismo; incentivar a criação de consórcios intermunicipais, de amplitude regional; monitorar e avaliar a execução do plano pelos conselhos estadual e municipal de turismo; apoiar iniciativas que visem o aprimoramento da gestão pública do turismo, através de melhoria da competência técnica dos gestores; incentivar e apoiar a estruturação organizacional para a implantação de Conselhos e de Secretarias de Turismo na esfera municipal.”.
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Uma agenda comum (Oficina) que marque a convocação das partes para reuniões de debates e de apresentação de propostas e que tudo dependerá da disposição dos participantes para o estabelecimento do consenso. Os momentos de tomada de decisão deverão se repetir continuamente aumentando o entendimento mútuo até a construção da melhoria contínua que satisfaça se não a todos, a maioria. Neste contexto, a Secretaria de Estado do Turismo - SETUR com sua política de desenvolvimento do turismo nos municípios e regiões capixabas, conforme estabelece seu Plano 2025, através da Gerência de Gestão do Turismo promoveu em parceria com a Prefeitura de Itaguaçu - ES uma Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo, que aconteceu nos dias 23 e 24 de junho de 2010. A solenidade de abertura contou com a presença do Prefeito Romário Celso Bazílio de Sousa recebendo a todos. A secretária de Educação, Cultura, Esporte e Recreação Sra. Mariane Luzia Folador D. Berger que desejou bons trabalhos e em seguida, a Sra. Diomedes Maria Caliman Berger, Secretária Executiva do CONTURES, agradeceu a presença dos convidados, dando-lhes boas vindas e sinalizando o objetivo da Oficina para os dois dias de trabalho, apresentando os conceitos da Regionalização do Turismo e as ações da Setur frente aos desafios nas 10 regiões turísticas do Estado. Desta feita, fui apresentado como facilitador da Oficina, e iniciou-se então com o estabelecimento dos termos de convivência para a realização da Oficina. Após encerrado o aquecimento da Oficina, foi apresentado algumas considerações, tais como: a falta de cultura de participação dos munícipes em mobilização para desenvolvimento do turismo, a ausência de informações sobre as pressões exercidas focadas no território, a necessidade de levantar dados que gerem informações para a construção de uma base de conhecimento, o hábito arraigado em nossa sociedade de planejar de forma setorizada, o egoísmo das secretarias municipais em não trabalhar conjuntamente para o turismo, uma explanação sobre a organização político-administrativa e a gestão pública compartilhada, e principalmente da população não se apropriar da coisa pública. Contextualizou-se também, sobre os diversos fatores externos às organizações que podem afetar o seu desempenho e seus reflexos, podendo representar oportunidades ou ameaças ao desenvolvimento do plano estratégico de qualquer natureza. Quando acontecem essas intervenções, remete à reflexão para que a organização perceba que o ambiente externo está mudando face à globalização e à competitividade, e que tenha a mesma agilidade para se adaptar a esta mudança, aproveitará com maior proveito às oportunidades e sofrerá menos as conseqüências das ameaças.
Por isso, a análise do ambiente externo é tão importante. Uma coisa é perceber que o ambiente externo está mudando, outra, é ter competência para adaptar-se a estas mudanças (aproveitando as oportunidades e/ou enfrentando as ameaças).
No segundo dia, a Subsecretária de Turismo do Estado, Sra. Flávia Cysne, se fez presente efetuando a entrega dos certificados aos participantes.
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O acesso à informação quanto ao assunto provocado é pertinente e pré-requisito para uma participação efetiva e justa; dessa maneira, as opiniões da comunidade ficarão menos sujeitas à influência de idéias individuais ou de representantes de grupos de interesses específicos. Isso incrementa tanto a legitimidade como a apropriação do processo por parte da população local. Tomamos como base a Análise Swot. A análise SWOT examina a organização segundo quatro variáveis: strengths (forças); weaknesses (fraquezas); opportunities (oportunidades); e threats (ameaças). Para melhor compreensão dos participantes, aplicamos: Facilidades e Forças, Dificuldades e Fraquezas.
Cenário Inercial do Grupo Quatro por Cinco:
“Inexistência de uma secretaria de turismo por falta de incentivo político e conhecimento da população local” (Jakson Luis Felberg Pereira, Maria Auxiliadora Carnelli Frizzera, Alex André Binda Ventura, Renilda Lourdes Binda da Vitória Ludike e Orlando Alves dos Santos Netto). Cenário Inercial do Grupo Ponta-pé Inicial:
“O turismo se baseia no calendário municipal. Falta a organização dos empresários para o desenvolvimento do turismo e atrativos (apresentações culturais, teatro, cinema) que envolvam a população local e os visitantes que por aqui passam.” (Elida Maria Fernandes, Nilsa Bierow Pagung, Walter Luiz Sarnaglia, Cláudio Chiapani e Darcelene Casagrande Berger). Cenário do Grupo Esperança:
“Falta à comunicação entre a população e os gestores públicos para melhorar o turismo rural. Apesar de o município ter potenciais para o atrativo turístico.” (Luzia Padovani, Evan Aparecida Barban, Fernanda Beloti e Angela Maria Bacalli y Becalli). Cenário do Grupo Opção à Inovação:
“O município de Itaguaçu tem muita vontade política em desenvolver seu potencial turístico, com povo muito hospitaleiro, que, aliás, é a sua marca, porém não apresenta infra-estrutura propícia e falta de divulgação de suas potencialidades, até mesmo pelo seu povo.” (Mariane Luzia Folador Berger, Fernanda Plaster, Luzinete Carla Binda, Danúsia Santos Ribeiro Védova e Isaurinha Sandra
2 – Análises Ambientais
2.1 – Descrições dos Cenários Inerciais por Grupos
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Moreira).
2.2 – Descrições dos Cenários Desejados por Grupos
Cenário Inercial do Grupo Quatro por Cinco:
“Secretaria de Turismo estruturada, atuante com profissionais capacitados e com o apoio do legislativo e do executivo, para que Itaguaçú seja reconhecido turisticamente por seus circuitos turísticos formatados, com atrativos diferenciados e equipamentos turísticos qualificados; tais como: casa da cultura, Posto de Informações Turísticas, restaurantes, etc.”. (Jakson Luis Felberg Pereira, Maria Auxiliadora Carnelli Frizzera, Alex André Binda Ventura, Renilda Lourdes Binda da Vitória Ludike e Orlando Alves dos Santos Netto).
Cenário Inercial do Grupo Ponta-pé Inicial:
“A comunidade e o poder público trabalham juntos. A hospitalidade do povo é excelente e serve o que tem de melhor da sua gastronomia. O turismo de aventura e o agroturismo são bem desenvolvidos e agradam a todos que por aqui passam.” (Elida Maria Fernandes, Nilsa Bierow Pagung, Walter Luiz Sarnaglia, Cláudio Chiapani e Darcelene Casagrande Berger).
Cenário do Grupo Esperança:
“A população tem excelente comunicação com os gestores públicos e muitas atividades culturais e turísticas.” (Luzia Padovani, Evan Aparecida Barban, Fernanda Beloti e Angela Maria Bacalli y Becalli).
Cenário do Grupo Opção à Inovação:
´”O município com planejamento estratégico estabelecido, coordenado por pessoas capacitadas e com previsão de oferta de infra-estrutura adequada e envolvimento do potencial turístico, inserindo assim o município no cenário turístico brasileiro.” (Mariane Luzia Folador Berger, Fernanda Plaster, Luzinete Carla Binda, Danúsia Santos Ribeiro Védova e Isaurinha Sandra
Moreira). O objetivo desta etapa foi trazer aos participantes um novo patamar de entendimento do turismo e produzir subsídios para a construção do plano a ser desenvolvido. Os participantes então fizeram uma reflexão sobre a situação do turismo do município, no primeiro painel de Facilidades e Forças e no segundo painel de Dificuldades e Fraquezas.
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3– Facilidades e Forças
Quais são as Facilidades e Forças para o município / região que podem transformar o turismo local?
Boa malha viária (rodovias pavimentadas) – Caminhos do Campo;
Fácil acessibilidade ao município;
Pavimentação da Rod. Itaimbé a Colatina, via Pontal;
Oportunidade de receber especialistas na área ambiental e turismo internacional;
Sinalização turística
Igreja Matriz Nossa Senhora de Todas as Graças, construída em 1853;
Gruta de Nossa Senhora de Lourdes
Pedra dos Cinco Pontões;
Cachoeira do Christófari;
Projeto Feira na Praça;
Diversidade cultural (portugueses, negros, indígenas, alemães, italianos e pomeranos).
Fazenda Pontal;
Fazenda Portela
Corredor Ecológico Alto Misterioso
Igreja Luterana Palmeiras
Casa do Artesão – APROAI
Academia
Cine teatro municipal
Praça Municipal
Clube Recreativo Itaguaçuense
Pedra Paulista
Pedra Barro Forte;
Remanescência da Mata Atlântica preservada;
Formações rochosas ainda não exploradas
Espécie única não catalogada da Flor Luxemburgia Misteriosa (Alto Misterioso)
A borboleta Leptagrion Capixabae
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4 – Dificuldades e Fraquezas
Quais são as prováveis Dificuldades e Fraquezas previsíveis para o município e região que poderão transformar a exploração do turismo?
1. Falta de capacitação profissional do trade turístico; 2. Falta de acessibilidade aos atrativos turísticos; 3. Inexistência de uma secretaria de turismo; 4. Falta de Circuito Turístico estruturado estruturas (Cachoeira do Cristófari, Igreja
Matriz, Casa d Artesanato, Pousada Arnholz, Pesque e Pague Santo Geickel, Projeto Feira na Praça, Chopperia L&D, Restaurante Bistrô, Pousada do Majevsky).
5. Falta de sinalização turística. 6. Inexistência de estrutura para funcionar a secretaria de turismo; 7. Falta de acomodações (UH’s) para atender aos turistas; 8. Conselho municipal de turismo desestimulado; 9. Falta de sensibilização do legislativo municipal para a criação da pasta do turismo; 10. Ausência de infra-estrutura adequada da rede hoteleira, restaurantes etc. 11. Os munícipes não valorizam as potencialidades turísticas 12. Ônibus intermunicipais para Vitória (via Santa Maria de Jetibá) não atendem às
necessidades dos usuários de Itaguaçu e Itarana; 13. Falta de recursos financeiros próprios de pequenos empreendedores; 14. Falta de pontos turísticos com estrutura; 15. Baixo poder aquisitivo da população.
5 – Hierarquização de prioridades
As Dificuldades e Fraquezas identificados pelos grupos foram avaliados segundo hierarquização de prioridade conforme metodologia GUT-A (Gravidade x Urgência x Tendência x Abrangência). O método consiste na pontuação dada a cada item, democraticamente em plenária, identificados nas fraquezas com o objetivo de se estabelecer prioridades de tomada de decisão para o gestor local, conforme quadro abaixo:
Problemas identificados como Dificuldades e Fraquezas do turismo local
Gra
vid
ade
Urg
ência
Tendência
Am
biê
ncia
Total
1. Inexistência de uma secretaria de turismo; 5 5 5 5 625
2. Conselho municipal de turismo desestimulado; 5 5 5 5 625
3. Os munícipes não valorizam as potencialidades turísticas 5 5 5 5 625
4. Falta de acessibilidade aos atrativos turísticos; 5 5 4 5 500
5. Falta de sinalização turística. 5 5 4 5 500
6. Inexistência de estrutura para funcionar o Departamento de Turismo; 5 5 4 5 500
7. Falta de Sensibilização do Legislativo Municipal para o desenvolvimento do turismo. 5 4 5 5 500
8. Falta de capacitação profissional do trade turístico; 4 5 5 5 500
9. Falta de conhecimento para captação de recursos financeiros para pequenos empreendimentos;
3 5 5 5 375
10. Falta de pontos turísticos com estrutura; 3 5 5 5 375
11. Falta de Circuito Turístico estruturado; 3 4 4 5 240
12. Falta de acomodações (UH’s) para atender aos turistas; 3 5 4 4 240
13. Ônibus intermunicipais para Vitória (via Santa Maria de Jetibá) não atendem às necessidades dos usuários de Itaguaçu e Itarana;
3 4 3 5 180
14. Ausência de infraestrutura adequada da rede hoteleira, restaurantes etc. 3 5 2 4 120
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Desta feita, novamente em plenária foram democratizadas as referidas notas para cada variável da metodologia GUT. Num segundo momento, houve o discernimento da exclusão de alguns temas e a inclusão de outros que resultou na relação conforme apresentado abaixo:
6– Método GUT-A - Problemas Elencados
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Nota: Para efeito de avaliação de totalização dos pontos igual a outro item, foi considerado a nota de maior da variável Abrangência, se persistir o empate, a nota maior da variável Tendência e assim por diante.
PROBLEMAS G
RA
VID
AD
E
UR
GÊN
CIA
TEN
DÊN
CIA
AM
BIÊ
NCIA
TO
TA
L
Pontuação de 625a 257: Itens em que os participantes deverão se concentrar na união de esforços para as tomadas de decisões quanto à garantia de implementação de políticas contra os impactos.
1. Inexistência de uma secretaria de turismo; 5 5 5 5 625
2. Conselho municipal de turismo desestimulado; 5 5 5 5 625
3. Os munícipes não valorizam as potencialidades turísticas 5 5 5 5 625
4. Falta de acessibilidade aos atrativos turísticos; 5 5 4 5 500
5. Falta de sinalização turística. 5 5 4 5 500
6. Inexistência de estrutura para funcionar o Departamento de Turismo; 5 5 4 5 500
7. Falta de Sensibilização do Legislativo Municipal para o desenvolvimento do turismo. 5 4 5 5 500
8. Falta de capacitação profissional do trade turístico; 4 5 5 5 500
9. Falta de conhecimento para captação de recursos financeiros para pequenos empreendimentos; 3 5 5 5 375
10. Falta de pontos turísticos com estrutura; 3 5 5 5 375
Pontuação de 256 a 82: Itens que merecerão especial atenção, mas depois de atendidas as prioridades pontuadas anteriormente.
11. Falta de Circuito Turístico estruturado; 3 4 4 5 240
12. Falta de acomodações (UH’s) para atender aos turistas; 3 5 4 4 240
13. Ônibus intermunicipais para Vitória (via Santa Maria de Jetibá) não atendem às necessidades dos usuários de Itaguaçu e Itarana;
3 4 3 5 180
14. Ausência de infraestrutura adequada da rede hoteleira, restaurantes etc. 3 5 2 4 120
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Plano de Ação de Curto e Médio Prazo de Itaguaçu – ES
Problema 1
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Inexistência de uma secretaria de turismo;
1. Verificar a Lei Organizacional da Prefeitura para conhecimento da condição atual na área de turismo.
Início: Primeira quinzena de julho Término: 30/08/2010
Responsável: Secretária de Educação Cultura, Esporte e Recreação=Sônia. Participantes: Diretor e Turismo –Orlando Netto; De Esportes e Cultura- Sirré, Secretaria de Saúde - Conselho Municipal de Turismo; CDL; Setor Hoteleiro=Walter; Secretaria de Administração; Assessoria Jurídica; Parceiros: SETUR – SEBRAE -
2. Rever a estrutura organizacional da Secretaria de Turismo e Cultura atendendo ao art. 180 da Constituição e a inclusão de artigo na Lei Orgânica Municipal, se caso não exista.
3. Levantar dados estatísticos para subsidiar as informações;
4. Propor alterações na lei que atendam a nova proposta de funcionamento da Secretaria;
5. Identificar os recursos necessários para o bom funcionamento da secretaria. (instalações, veículos, comunicação, equipamentos, pessoal e materiais de expediente).
6. Apresentar ao Conselho, o orçamento de 2011 que será proposto ao Executivo até 01/08/2010;
7. Criar comissões temáticas no Conselho Municipal de Turismo, para debater os investimentos no turismo;
8. Programar tempo para desenvolver projetos de captação de
7 – Plano de Ação – Curto e Médio Prazos
Neste quadro foram acrescentados mais dois problemas (de nº 15 e 16) totalizando 16 problemas e avaliados quanto à sua similaridade entre si e por consenso foram eliminados alguns e/ou agrupados a fim de oferecer maior transparência aos programas e projetos a serem enfrentados.
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recursos até 2012;
9. Rever os custos de eventos do calendário oficial e readequá-los ao foco turismo para reduzir despesas da Secretaria.
10. Garantir dotação orçamentária para os anos que se sucedem, sensibilizando a Câmara Municipal pela sua aprovação;
11. Articular junto ao prefeito sobre a importância do turismo como atividade econômica e o novo conceito de aplicabilidade da integração entre as secretarias.
12. Encaminhar a Prefeito, Gabinete, Secretaria de Planejamento, Secretário de Finanças o planejamento de 2011 até 20 de agosto de 2010, para apreciação e validação pela Câmara de Vereadores.
13. Monitorar a disponibilização de recursos e equipamentos necessários à funcionalidade da Secretaria junto à Secretaria de Finanças, mensalmente.
14. Apresentar relatório anual de atividades desenvolvidas pela secretaria ao Conselho Municipal de Turismo e ao Executivo.
15- Exercitar a transparência: Divulgar as informações (rádio, jornal
local, etc.);
Problema 2
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Conselho municipal de turismo desestimulado
1- Nivelar informação referente ao potencial turismo local e regional.
Início: Primeira quinzena de julho/2010
Responsável: Ozana – Presidente do Conselho Participantes: Departamento de Turismo - Os conselheiros
2- Sensibilizar e mobilizar novos conselheiros;
3- Criar comitês ou câmaras temáticas;
4- Realizar cursos de capacitação de conselheiros;
5- Rever Dec.6.099 de 2006 para efeito de adequação;
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Término: 30/09/2010
Parceiros: CONTURI – SETUR -SEBRAE
6- Realizar seminários e palestras sobre a importância do conselho e o desenvolvimento do turismo;
7- Democratizar as ações do Conselho e suas ramificações;
8- Propor a criação do Fundo Municipal de Turismo;
Problema 3
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Os munícipes não valorizam as potencialidades turísticas como interesse econômico
1. Identificar as potencialidades turísticas e formatar informações detalhadas;
Início: 15 de julho Término: Ação contínua
Responsável: Departamento de Turismo=Orlando Participantes: Conselho Municipal de Turismo; CDL; Empresários do Setor de Hotéis, Bares e Restaurantes. Parceiros:
2. Atualizar o Inventário da Oferta Turístico e inserí-lo no INVTUR (SETUR-MTur);
3. Converter informação em valores econômicos;
4. Ampliar o Programa “Itaguaçu Cenas do Cotidiano”;
5. Editar o livro para conhecimento e divulgação;
6. Criar material de informação (cartilhas, folders, etc.).
7. Campanha de promoção e divulgação dos potenciais turísticos e sua integração (educação, imprensa em geral, comunicação...);
8. Criar programa de Rádio específico para a divulgação e valorização do produto turístico Itaguaçuense.
9. Fazer um levantamento das entidades ligadas ao setor (comércio, produtores rurais, artesãos, hoteleiros, artistas, etc.).
10. Sensibilizar e mobilizar sobre a importância do turismo e o papel do trade no fortalecimento da rede.
11. Capacitar os integrantes para efetivação da integração.
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Rádios, Igrejas, 12. Desenvolver ações para fortalecimento das entidades.
13. Integrar o Conselho Municipal de Turismo
14. Envolver as lideranças religiosas;
15. Envolver a Câmara Municipal
16. Promover pequenas oficinas de sensibilização e mobilização pontuais, setorizadas divulgando o desenvolvimento econômico e social;
17. Inserir na educação de forma transversal a noção de turismo;
18. Criar gincanas e concursos diversos com tema turístico;
19. Criar banco de dados econômicos das ações/eventos turísticos
Problema 4
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Falta de acessibilidade aos atrativos turísticos;
1- Realizar levantamento dos acessos prioritários para a atividade turística;
Início: Agosto/2010 Término: Ação constante
Responsável: Secretaria de Obras, Viação e Serviços Urbanos=José Jubilin Binda Participantes: Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente; Sindicatos Rurais; Associações de Produtores rurais; Conselho Municipal de Turismo; Departamento de Turismo. Parceiros: IDAF; INCAPER;DER;
2- Buscar tecnologia para minimizar os efeitos da erosão e declividade;
3- Criar uma agenda para realizar o trabalho;
4- Realizar mutirões com os proprietários para manutenção das caixas secas e das estradas;
Problema 5
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
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Falta de sinalização turística.
1. Fazer o levantamento dos atrativos e os locais a serem sinalizados;
Início: 15 de julho Término: Dez 2011
Responsável: Departamento de Turismo=Orlando Participantes: Conselho Municipal de Turismo; Secr. de Agricultura, Secretaria de Obras; INCAPER Parceiros: SETUR; MTur
2. Consultar a Setur para desenvolvimento do projeto
3. Contratar elaboração do projeto executivo
4. Captar recursos junto ao Ministério do Turismo;
5. Executar e acompanhar a implantação do projeto
Problema 6
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Inexistência de estrutura para funcionar o Departamento de Turismo;
1- Listar a estrutura existente;
Início: 01/08/2010 Término: 31/12/2010
Responsável: Departamento de Turismo=Orlando Participantes: Secretária de Educação Cultura, Esporte e Recreação=Sônia Parceiros: Conselho Municipal de Turismo
2- Listar a estrutura necessária;
3- Fazer o orçamento;
4- Buscar remanejamento de pessoal em outras pastas (ver junto à Secretaria de Administração);
5- Buscar uma interlocução e parceria junto aos demais departamentos da Educação
Problema 7
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Falta de sensibilização do Legislativo Municipal para o desenvolvimento
1- Contemplado na ação 15 do Problema 3.
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do turismo.
Problema 8 Como resolver o problema Tempo
Responsável/Envolvidos
Falta de capacitação profissional do trade turístico;
1- Realizar cadastro de todo o trade turístico do município (atualizar inventário) dos equipamentos turísticos e serviços;
Início: 01 de agosto Término: Ação contínua
Responsável: Secretaria de Saúde-Vigilância Sanitária=Jozilane Participantes: Departamento de Turismo; Conselho Municipal de Turismo; Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente; CDL; Associações de Produtores Rurais; Departamento de Esporte; Setor de Tributação; NAC; Parceiros: SETUR; SEBRAE; SENAR; SENAC; INCAPER;Rádio Comunitária
2- Fazer um levantamento das entidades ligadas ao setor (comércio, artesãos, hoteleiros, artistas, bares, restaurantes e similares, etc.;
3- Sensibilizar e mobilizar sobre a importância do turismo e o papel do trade no processo da formação de rede de negócios;
4- Capacitação e gestão pela qualidade juntos aos proprietários dos equipamentos turísticos através de demandas por setor;
5- Buscar parceiros para capacitação e qualificação;
6- Elaborar cronograma de cursos;
7- Sensibilizar possíveis interessados na capacitação;
8- Capacitar o trade a fim de ampliar a hospitalidade;
9- Avaliar os resultados.
Problema 9
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
1- Realizar levantamento de potenciais empreendedores (urbanos
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Falta de conhecimento para captação de recursos financeiros para pequenos empreendimentos
e rurais) que tenham interesse em buscar recursos junto às instituições bancárias;
Início: 01 de agosto Término: Ação contínua
Responsável: Secretaria de Finanças=Jackson Participantes: Departamento de Turismo=Orlando; Secretaria de Agricultura=Virgílio CDL; INCAPER; Associação de Produtores Rurais de Alto Sobreiro=Marli Parceiros: SEBRAE; CAIXA; SICOOB; BB; BANESTES; Nosso Crédito.
2- Buscar parceria com o SEBRAE para realizar treinamento;
3- Planejar agenda de atividades;
4- Buscar parceria junto às instituições bancárias para realizar a disponibilidade de informação e conhecimento sobre captação de financiamento (tabelas em excell para simulação de valores a serem pagos.)
5- Fomentar a criação de Associação Comercial e de Serviços de Itaguaçu;
Problema 10
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Falta de estrutura nos pontos turísticos
1. Identificar os atrativos turísticos que ainda não se apresentam em condições de comercialização (receber o turista);
Início: 01 de agosto Término: Ação contínua
Responsável: Secretaria de Finanças=Jackson Participantes: Departamento de Turismo=Orlando; Secretaria de Obras, Secretaria de Agricultura=Virgílio CDL; INCAPER; Associação de Produtores Rurais de Alto Sobreiro=Marli Parceiros: SETUR, SEBRAE;
2. Hierarquizar a estruturação dos atrativos turísticos conforme sua importância como atrativo e comercialização
3. Garantir investimentos na sua estruturação básica entre a Prefeitura e parceiros
4. Identificar qual segmento o turístico que o atrativo se apresenta para efeito de comercialização;
5. Envolvimento dos atores (proprietários) para liberação do atrativo e sua exploração.
6. Buscar parceria com a SETUR e o SEBRAE para a formatação do circuito (qualificar) e criação de folheteria;
7. Reunião com a comunidade, em especial os atores envolvidos no projeto, para apresentação prévia do circuito
8. Promover e comercializar;
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9. Monitorar todo processo.
10. Consolidar os atrativos nos roteiros turísticos já existentes;
11. Estruturar novos atrativos turísticos do município.
Problema 11
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Falta de Circuitos Turísticos estruturados em
Itaguaçu;
1- Levantamento dos potenciais atrativos;
Início: 01 de agosto Término: Lançamento do Circuito Turístico: Dez-2010
Responsável: Departamento de Turismo=Orlando; Participantes: Conselho Municipal de Turismo; Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente; Secretaria de Obras; Secretaria de Saúde; Associações de Produtores Rurais; Departamento de Cultura e Esporte; CDL; Parceiros: SETUR; SEBRAE; SENAR; INCAPER; IDAF
2- Envolvimento dos atores
3- Definição de competências e funções
4- Avaliação e hierarquização dos atrativos turísticos
5- Avaliação e hierarquização dos atrativos turísticos
6- Identificação dos possíveis impactos socioculturais, ambientais e econômicos
7- Elaboração de roteiro específico
8- Levantamento das ações necessárias para implantação do roteiro turístico
9- Precificação e teste do roteiro turístico
10- Qualificação dos serviços turísticos
11- Promoção e comercialização
12- Monitoria e Avaliação
Problema 12
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Falta de 1. Realizar palestras para classificação dos meios de hospedagem Início: Responsável:
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acomodações (UH’s) para atender aos turistas;
(verificar a regulamentação da Lei nº 11.771 de 17/09/2008);
01 de agosto Término: Março/2011
Setor Hoteleiro=Walter Sarnaglia com apoio da Renilda da Academia Participantes: Empreendedores=Luzia, Marli, Carla Binda e Darcilene Conselho de Turismo e futura Associação Comercial e de Serviços de Itaguaçu Parceiros: SETUR; SEBRAE; SENAC; BANESTES, CEF, SICOOB
2. Consultar o site da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira: http://www.abih.com.br/principal/classificacao/matriz.php# e baixar os arquivos de Matriz e Manual de Avaliação
3. Identificar os gargalos que provocam a falta de UHs no município
4. Realizar pesquisas de mercado para melhoria das UHs
5. Fomentar a implantação do Projeto “Cama e Café” e seguir todas as normas da legislação.
6. Buscar linhas de financiamento nas instituições financeiras local para ampliação das UHs
Problema 13
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Linhas de Ônibus intermunicipais para Vitória (via Santa Maria de Jetibá) não atendem às necessidades dos usuários de Itaguaçu e Itarana;
1. Contatar empresas de transportes coletivos intermunicipais para discussão de alternativas;
Início: Agosto/2010 Término: Ação constante
Responsável: Conselho Municipal de Turismo Participantes: Secretaria de Obras e Viação;associações de moradores; Procuradoria, Gabinete, Consórcio dos Imigrantes. Parceiros: Empresas de transporte coletivos
2. Envolver o Conselho regional da Região dos Imigrantes;
1- Consultar a DER sobre concessão de linhas de ônibus intermunicipais;
3. Envolver as associações comunitárias e sindicatos
4. Promover audiência pública sobre a questão;
5. Envolver a Câmara municipal;
6. Envolver o executivo municipal.
7. Envolver municípios de interesse.
8. Contatar empresas de transportes coletivos intermunicipais para discussão de alternativas;
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intermunicipais
9. Envolver o Conselho regional da Região dos Imigrantes;
10. Consultar a DER sobre concessão de linhas de ônibus intermunicipais;
11. Envolver as associações comunitárias e sindicatos
12. Promover audiência pública sobre a questão;
Problema 14
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Ausência de infra-estrutura dos equipamentos turísticos (da rede hoteleira, bares e restaurantes etc.)
1- Levantamento dos equipamentos turísticos (atualização do Inventário...)
Início: Ago/2010 Término: Dez/2011
Responsável: Coordenador de Turismo Participantes: Associação comercial –Walter assoc.produtores, Marli, Renilda, Darcilene. Luzia Parceiros: CDL, Turismo, Finanças
2- Conhecer programas de boas maneiras de gestão e aplica-los aos equipamentos turísticos através de treinamentos e capacitações;
3- Buscar a Norma ABNT /NBR 15.401/2006 – Sistema de Meios de Hospedagem
4- Buscar informações sobre financiamento junto aos bancos locais
5- Buscar a Lei 11.771 – Lei Geral do Turismo (regulamentação da lei nos artigos 21 e parágrafo único).
Problema 15
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Falta de participação empresarial na discussão do
1- Convidar empresários para discussão sobre implantação de uma associação empresarial
Início: Ago/2010 Término: Ação constante
Responsável: Departamento de Turismo=Orlando; Participantes: Gabinete, Conselho Municipal de Turismo; Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente; Associações de
2- Apresentar as vantagens da associação;
3- Busca de modelos de estatutos para fomento;
4- Objetivos de integração e interação para o turismo
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turismo
Produtores Rurais; Departamento de Cultura e Esporte; Igrejas, CDL; Parceiros: SETUR; SEBRAE; SENAR; INCAPER.
5- Marcar a assembléia geral.
6- Posse da diretoria.
Problema 16
Como resolver o problema
Tempo
Responsável/Envolvidos
Falta de paisagismo
1- Levantar as áreas prioritárias;
Início: Ago/2010 Término: Ação constante
Responsável: Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente Participantes: Gabinete, Câmara Municipal, Conselho Municipal de Turismo; Associações de Produtores Rurais; Departamento de Cultura e Esporte; Igrejas, CDL; Parceiros: SENAR; INCAPER, Escolas de Campo
2- Identificar as plantas (mudas) adequadas para o município
3- Criar um viveiro municipal e/ou envolver outros já existentes.
4- Pesquisar legislação sobre a implementação de viveiros;
5- Parcerias com produtores rurais no fornecimento de esterco para produção de compostagem.
6- Produzir mudas em larga escala
7- Realizar distribuição de mudas para o Programa de “Adoção de Jardins e Logradouros”.
8- Envolver as escolas de campo para ampliação do paisagismo nas propriedades rurais
9- Capacitação dos atores.
8 - Considerações do Consultor O município de Itaguaçu tem uma forte predominância de imigrantes portugueses, negros, italianos, alemães e pomeranos na sua formação. No entanto, concentra-se hoje, aos italianos e alemães toda a dinâmica municipal, demonstrada inclusive, através da arquitetura da Igreja da Matriz Nossa Senhora de Todas as Graças, construída em 1853 onde reflete toda grandiosidade do que foi o município no passado. O exploração do turismo, como atividade econômica no município, é um tema novo para a sociedade urbana e rural, à exceção de alguns empreendedores, que vêm o negócio como uma iniciativa em razão de uma fraqueza produzida no oferecimento de equipamentos turísticos do que uma oportunidade de ampliar os negócios com a atração de turistas. E esse sentimento, os gestores públicos também deixam transparecer. Existe uma Diretoria de Turismo com uma capacidade reduzida de operacionalidade seja de estrutura física quanto de pessoal e justificada pela baixa arrecadação municipal, portanto orçamentária. Interessante que os participantes da Oficina consideram de extrema importância à estruturação do setor do turismo no município, tanto que elencaram como problema:
Problema 1: Inexistência de uma secretaria de turismo, com 625 pontos;
Problema 2: Conselho municipal de turismo desestimulado, com 625 pontos;
Problema 3: Os munícipes não valorizam as potencialidades turísticas, com 625 pontos;
Problema 6: Inexistência de estrutura para funcionar o Departamento de Turismo, com 500 pontos ;
É compreensível a justificativa em razão da receita apresentada em 2009 com R$ 23.022,50 em relação a 2008 com R$ 26.611,20 apresentando uma redução de 13,5%. Essa queda de arrecadação afeta a gestão pública como um todo. Mas se a queda de arrecadação é um fator considerável, resta à municipalidade compreender e efetivar alternativas econômicas para equilibrar as finanças e os negócios do município. O turismo de Itaguaçu participando da Região dos Imigrantes se apresenta como alternativa econômica viável. Talvez com relação a isso, sentimos a ausência de alguns convidados que exercem cargos de Secretários na Prefeitura e outros da sociedade local, e acreditamos que essa ausência seja fruto da falta de conscientização da importância do turismo para a economia local, conforme levantado pela própria comunidade na Oficina como problemas identificados na Tabela GUT-A. Destaca-se nos participantes o consenso sobre os problemas que afligem ao coletivo conforme descritos acima. Na oficina, foram identificados 16 problemas, resultando em 131 ações para serem resolvidos e ou amenizados. Quanto aos conceitos adotados foi sugerido que fizessem uma releitura sobre todos os assuntos concernentes ao turismo para que reconheçam o seu
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papel e atuem em parceria com as diferentes instituições de forma a intensificar a troca de experiências para melhorar indicadores de qualidade de vida e contribuir para o êxito de programas, projetos e ações específicos oriundos dessa oficina. Cabe aqui acrescentar, que os conceitos adotados como estratégico, ao desenvolvimento sustentável, praticados na Oficina, em: “que foca o ser humano, a participação efetiva das pessoas como sujeito das ações e dos processos implementados no âmbito do território, sejam elas econômicas, socioculturais, políticas institucionais e ambientais”, como preconiza as Diretrizes Operacionais do Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil foram praticados. Durante a Oficina, os participantes, nos fizeram perceber de que a comunidade manifesta interesse quanto ao seu processo de desenvolvimento, salientando sempre que os problemas são oriundos da falta de uma orientação estratégica de política municipal. Nos fez perceber, também, que os gestores nutrem um grau de impotência sobre alguns problemas locais e justificam esses resultados de questões administrativas e políticas. Nota-se, portanto, a exemplo da espécie única não catalogada da Flor Luxemburgia Misteriosa em Alto Misterioso e a Borboleta Leptagrion Capixabae, que a população ainda não tem um direcionamento de cenário mais definido quanto às suas potencialidades e exprimem generalidades não muito comuns para seu futuro, e acreditam que este Plano de Ação de Curto e Médio Prazo, possa alavancar esse direcionamento para o turismo. Será justamente através do fortalecimento da gestão com pequenas ações voltadas para a resolutividade de problemas que o Conselho Municipal de Turismo juntamente com o órgão Municipal de Turismo poderão proporcionar a gestão compartilhada contribuindo com o processo democrático de direito, onde seus resultados serão a sustentabilidade futura. Na oficina foi demonstrada que competências estratégicas estão carecendo, principalmente de iniciativas endógenas, do próprio órgão público e da comunidade para a exploração do turismo. Esse olhar para dentro talvez seja a grande possibilidade da comunidade juntamente com a administração pública e o empresariado, implementar rede de cooperação. As oportunidades podem ser classificadas, oportunamente, com a atratividade e a probabilidade de sucesso. A probabilidade de sucesso do plano não depende apenas da força do “negócio turismo”, das exigências básicas para ser bem-sucedida em mercado competidor, mas também de suas competências para superar seus concorrentes. A mera competência não constitui uma vantagem competitiva. O município de melhor desempenho será aquele que possa gerar o maior valor para o turista e sustentá-lo ao longo do tempo. Outra percepção fundamental foi a de que para o desenvolvimento do município é a de que: não há produto turístico sem serviços de qualidade e para tanto, o município precisa urgentemente de apoio do SEBRAE, SENAR, SINDBARES, INCAPER, instituições financeiras e outros, para sua qualificação. Se os pontos fortes do município são: o turismo cultural, o agroturismo e o ecoturismo estabelecem-se então um diferencial composto de serviços de alimentação e hospedagem, que estão carentes.
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Vale ressaltar que em nossa percepção, necessário se faz um contínuo trabalho de sensibilização e mobilização das lideranças representativas de entidades de classe e da sociedade civil e mais importante ainda à participação dos agentes políticos, aqui denominados de secretários, assessores diretos do Executivo. É possível que se faça uma boa gestão de saúde no município, uma excelente gestão na educação, que apresente uma boa infra-estrutura e obras, uma boa política ambiental, um relevante patrimônio histórico etc., no entanto, não se implementa turismo sem a participação efetiva de todos eles. O turismo é uma conjunção de forças e que estas necessariamente precisam estar integradas. Talvez a grande questão seja o Executivo definir com mais precisão quais são as Secretarias de Atividade-Meio e conferir-lhes suporte a fim de garantir as Secretarias de Atividades-Fim, o apoio irrestrito para assim atingir seus objetivos estabelecidos no Plano de Ação. É aconselhável, que se recorra aos orçamentos anuais para descrever os objetivos específicos referentes à magnitude e tempo, transformar objetivos em metas mensuráveis onde facilita o planejamento, à implementação e controle.
O município tem vários desafios considerando sua localização e pertencente à Região dos Imigrantes com forte apelo cultural das suas etnias. A região oferece várias oportunidades para a exploração do turismo, portanto a hierarquização dos problemas elencados, partindo do mais importante para o menos importante, é o mais viável. Desse passo em diante, a formulação de estratégias, indicará de como chegar lá para fortalecer o município e região.
9 - Relação dos Participantes
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
SECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal do Turismo do Município de Itaguaçu – 23 e 24 de junho de 2010 - 8h às 18h
LLIISSTTAA DDEE PPRREESSEENNÇÇAA
Nome Instituição e-mail Telefone CPF
1. Izaura Merçon Vieira de Paula APROA’ (Artesanato) 8807-0520 425 665 507 78
2. Luzinete Carla Binda Sec. Municipal de Saúde 9948-1295
3. Luzia Arnholz Padoani Empreendimentos 9987-7648 085 292 627 86
4. Nilsa Bienow Pagung Sec. Municipal de Saúde 9852-5966 080 762 857 39
5. Alex André Binda Ventura Sec. Municipal de Saúde 9864-1420 114 007 407 54
6. Ângela Maria Becalli y Becalli Sec. Municipal de Saúde 9901-1219 068 827 287 80
7. Isaurinha Sandra Moreira Sec. Municipal de Saúde 9859-0524 002 953 207 88
8. Darcilene Casagrande Berger L&D Chopperia [email protected]; 9967-8742
9. Evani Aparecida Manhani Autonoma/trailler 9857-3781 096 575 807 90
10. Vanúbia Santos Ribeiro Vedova Prefectura- Sec.de Saúde [email protected]; 9974-6321 007 859 587 89
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu –ES Consultor: Moacir Durães
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11. Jackson Luis Fehlberg Pereira Prefectura- Sec.de
Finanças 9882-4175 005 445 067 58
12. Walter Luiz Sarnaglia Hotel Amigão [email protected]; 9904-6766 489 337 247 53
13. José Jubilin Binda Sec. de obras 9901-8400
14. Fernanda Plaster Ass.de produtores 9821-0662 059 365 907 47
15. Renilda L.Binda da Vitória Ludtke Sec.de Administração [email protected]; 9976-3210 CI 513 422
16. Maria A. Carnelli Frizzera Servidor público estadual [email protected]; 9975-6194
17. Élida Maria Fernandes Sec. M. de Assist. Social [email protected]; 9962-8998 098 375 067 09
18. Marlete Furlani Loss Sec. M. de Assist.Social [email protected]; 9976-6126
19. Antônio Mauro Gomes Rossoni IDAF [email protected]; 9909-5844
20. Miguel Angelo Frizzera M&M Lanches 9837-8000
21. Roselene Monteiro Zanetti Sec. Municipal de Finanças [email protected]; 27 9971-2817 674 426 687 04
22. Sônia Zanetti Bazilio de Souza Sec. Municipal
Ed.Cult.Esp.Turis [email protected]; 9937-4470 848 248 757 49
23. Mariane L.F.Dominicini Berger Sec. M.Educação .Cult.Esp. [email protected]; 27 9947-6944 005 444 317 23
24. Orlando Alves dos Santos Netto Departamento de Turismo [email protected]; 27 9971-0867 103 140 467 80
25. Romário Celso Basílio de Souza Prefeito Municipal
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu –ES Consultor: Moacir Durães
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26. Marli Machado Associação dos Produtores
Rurais
27. Fernanda Cardoso Beloti CDL [email protected]; 9881-1023
3725 0003
28. José Cláudio Chiapani Vigilância Sanitária 9977-5263 953 559 797 34
29. Altamiro José Fernandes Diretor de esporte e cultura [email protected]; 9946-7466 621 741 857 68
30. Ozana Maria Bicalho Becalli Pres.conselho M.Turismo [email protected]; 9844-9070 978 106 067 00
31. Lisabethe Jacob Cardoso Câmara M. de Itaguaçu [email protected]; 9813-2594
32. Josilane M .Caetano P. Lopes Secretaria de Saúde [email protected] 9977-5263 900 709 177 87
33. Izaura Merçon Vieira de Paula APROA’(Artesanato) 8807-0520 425 665 507 78
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu –ES Consultor: Moacir Durães
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10 – Avaliação dos Participantes
“Gostaria que houvesse mais vezes essa parceria entre a SETUR, Prefeitura Municipal e a população local para que sempre pudéssemos realizar capacitações e assim desenvolvermos um turismo com mais qualidade.” Anônimo
“Hoje, foi iniciado uma oficina fortalecendo mais ações para enriquecer nosso turismo, trabalhando unidos com certeza teremos produtos do trabalho e renda para a população do município.”Josê Cláudio Chiapani – Vigilância Sanitária da Prefeitura de Itaguaçu
“Curso dirigido pelo Moacir, que tem uma enorme facilidade e experiência no tema, pois, eu pensei que seria um curso chato, mas fiquei maravllhado com a forma em que o consultor explanava o assunto. Sugiro que seja feito o acompanhamento do que foi começado e que seja com o mesmo consultor.” Jakson Luis F. Pereira – Secretaria de Finanças de Prefeitura de Itaguaçu
“Na minha opinião, faltou material didático para ler, levar para casa para se informar. Ex. apostilas, livros.” Alex André Binda Ventura – Secretaria Municipal de Saúde.
“Não estive presente no dia 23 por motivos particulares, portanto, não posso avaliar. Hoje dia 24, achei muito produtivo e espero que tenha mais êxito com as propostas aqui construídas.” Jozilane Caetano – Secretaria de Saúde – Vigilância Sanitária.
“Muito satisfeita em outros com excelência. Foi com prazer que absorvi conhecimento e enxergar o todo como novo olhar, valores e beleza. Obrigada pela caminhada!!!” Izaurinha – Secretaria de Saúde.
“Outras oficinas direcionada para o turismo. Maior tempo para divulgação da oficina.” Ozana Maria Bicalho Becalli – Conselho Municipal de Turismo
“Carga horária muito intensa. Sugestões: carga horária de 8h as 16 h.” Ângela Maria Becalli Y Becalli – Secretaria Municipal de Saúde.
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu –ES Consultor: Moacir Durães
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“Sugiro a realização de outros encontros desta natureza.” – Walter Luiz Sarnáglia – Hotel Amigão.
“A Oficina me fez entender como é amplo o turismo, gostaria de mais oficinas no município.” – Luzinete Carla Binda – Secretaria Municipal de Saúde.
“A oficina me fez ver quantos pontos turísticos nós temos no município a partir de hoje vou valorizar as belezas naturais que aqui temos. Vou divulgar o que assimilei para a localidade onde eu trabalho.” Nilsa Biernow Pagung – A.C.S. Secretaria municipal de Saúde.
“Pelo pouco que participei gostei e entendi da necessidade de organização e interesse da população para o sucesso do nosso município.” – Marli Machado Sala – Associação de Produtores Rurais
“Introduzir informações turísticas em talões de taxa de água, luz, telefones para acontecer indagações por parte da população geral.” – Renilda – Academia Vida Ativa. 9964.1249
“Trazer mais oficinas na área de turismo para o incentivo, envolvendo os proprietários das fazendas.” Auxiliadora – APROAI
“Gostei muito o de participar desse curso, porém achei que o grupo poderia ter se esforçado mais...” Fernanda Plaste – Associação de Produtores Rurais de Paraju.
“O processo de divulgação do curso foi falho. O convite de participação precisa ser feito pessoalmente para que os convidados sintam-se valorizados e motivados a participar. Pessoas importantes foram esquecidos e muitos que vieram possivelmente não assumirão os compromissos.” “Realização de uma formação dobre as potencialidades turísticas do Espírito Santo para os gestores das escolas.” Mariane Luzia Folador D. Berger– Secretaria Municipal de Educação de Itaguaçu.
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu –ES Consultor: Moacir Durães
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Avaliação da Oficina de Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo
Sobre o Curso:
Muito satisfeito
Satisfeito Insatisfeito Total
1. Grau de satisfação em relação à informação recebida antes da Oficina. 36,84 63,16 100,00 2. Grau de atingimento dos objetivos da Oficina 52,63 47,36 100,00 3. Adequação do tempo dedicado a cada tema ou etapa 52,63 47,36 100,00 4. Grau de participação do grupo 26,31 73,68 100,00 5. Grau de satisfação em relação aos materiais/meios utilizados 73,68 26,31 100,00 6.Qualidade global do Curso 57,89 42,10 100,00
Sobre o Facilitador:
7 – Conhecimento técnico do facilitador 94,73 5,26 100,00
8 – Condução do curso pelo facilitador 78,94 21,05 100,00
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu –ES Consultor: Moacir Durães
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“Não é o desafio com que nos deparamos que determina quem somos e o que estamos nos tornando,
mas a maneira com que respondemos ao desafio.
Somos combatentes, idealistas, mas plenamente conscientes, porque o ter consciência não nos obriga a ter teoria sobre
as coisas: só nos obriga a sermos conscientes.
Problemas para vencer, liberdade para provar. E enquanto acreditamos no nosso sonho, nada é por acaso”.
“HENFILL”
Em 11/07/2010
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Itaguaçu –ES Consultor: Moacir Durães
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Moacir Durães CRC-ES 010791/0-7
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