INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA – IFBA
CAMPUS JUAZEIRO
JOSÉ GUILHERME CASTRO REIS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
JUAZEIRO
2015
JOSÉ GUILHERME CASTRO REIS
Aluno do curso Técnico de Segurança do Trabalho
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Trabalho apresentado ao curso Técnico de Segurança do Trabalho no Instituto Federal da Bahia, Campus Juazeiro, como requisito parcial para obtenção do certificado de conclusão do curso de Técnico em Segurança do Trabalho.
Orientador: Professor Israel Vieira de Souza.
JUAZEIRO
2015
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
2. HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO......................................................................................5
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS......................................................................................6
3.1 NORMAS REGULAMENTADORAS - NR....................................................................6
3.2 ASPECTOS OBSERVADOS NA LAVANDERIA SUJA E LIMPA..............................7
3.3 SERVIÇOS EM INSTALAÇÕES ENERGIZADAS.......................................................9
3.4 SETOR DE RADIOLOGIA............................................................................................10
3.5 TREINAMENTOS..........................................................................................................11
3.6 ELABORAÇÃO DE PPPs..............................................................................................12
3.7 EMISSÃO DE CAT........................................................................................................13
3.8 IMPLEMENTAÇÃO DA CIPA.....................................................................................14
3.8 EXAMES PERIÓDICOS................................................................................................15
3.9 CCIH...............................................................................................................................16
3.10 EPIs...............................................................................................................................17
3.11 INSPEÇÃO DOS EXTINTORES.................................................................................19
3.12 GERADOR DE ENERGIA...........................................................................................20
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................21
5. REFERENCIAS....................................................................................................................22
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1. INTRODUÇÃO
Este relatório possui a finalidade de apresentar os fatos e os fatores observados e
vivenciados durante a implementação prática do conhecimento teórico visto no curso Técnico
de Segurança do Trabalho pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia,
Campus Juazeiro. Sendo exercidas as atividades profissionais normais na empresa Hospital
PROMATRE de Juazeiro, localizada na Praça Barão do Rio Branco, Centro, Juazeiro, Bahia.
Serão aqui explanados de uma maneira detalhada todas as atividades que lá foram
executadas e todos os setores que são envolvidos do ponto de vista de Segurança e saúde no
trabalho.
Ao final desta leitura será possível adquirir conhecimentos importantes sobre a área
estudada, para que, seja uma ajuda em posteriores desafios na vida profissional e estudantil do
leitor.
Será apresentada a empresa onde os trabalhos foram efetuados, suas características, a
natureza de seu negócio,as diferentes profissões que fazem parte do seu quadro de
funcionários, a legislação vigente no que concerne à segurança no ambiente hospitalar, e,
todos os demais aspectos observados durante o período de aprendizagem pratica
supervisionada.
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2. HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO
Na região do Vale do São Francisco podem ser encontrados vários Hospitais, que,
oferecem serviços a um grande contingente de habitantes. Entre estas várias Casas de saúde,
podem ser citados o Hospital PRO MATRE, o Hospital Regional, a Santa Casa Misericórdia e
Unimed, sendo todos de grande porte e localizados na cidade de Juazeiro, Bahia. Ao lado
desta mesma cidade, em Petrolina, Pernambuco, podem ser localizados o hospital Memorial,
Hospital Dom Malan, o HGU – Hospital Geral de Urgências, o Hospital de Urgências e
Traumas, dentre outros.
O estágio supervisionado teve progresso na empresa Hospital PRO MATRE DE
JUAZEIRO, Hospital geral - Maternidade e Pronto Socorro, localizada em Juazeiro-BA. A
instituição teve como Fundador o saudoso Dr. Pedro Borges Viana, que, a mais de 60 anos
começou a construir o renomado hospital, e, hoje a direção está a cargo seu sucessor Dr.
Pedro Borges Viana Filho.
Atualmente o nosocômio oferece vários serviços como: Endoscopia, Colonoscopia,
exames de Ultrassonografia, Hemodinâmica, Raio-X, laboratório de análises clínicas próprio,
moderno centro médico preparado para cirurgias, uma Unidade de Tratamento Intensivo
(UTI), entre outros serviços. Conta com 330 funcionários, entre eles: Médicos, enfermeiros,
Nutricionistas, Farmacêuticos, técnicos em enfermagem, técnicos em segurança do trabalho,
Auxiliares de higienização, Auxiliares de copa/cozinha, Auxiliares de estoque, Soldadores,
pedreiros, eletricistas, pintores, porteiros, carpinteiros, maqueiros, recepcionistas,
radiologistas, Administradores, contadores, e etc.
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3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
3.1 NORMAS REGULAMENTADORAS - NR
Segundo Szabó Junior (2013), “As Normas Regulamentadoras, também conhecidas
como NR, foram instituídas pelo Ministério do Trabalho, por meio da Portaria nº 3.214, de 8-
6-1978, para estabelecer os requisitos técnicos e legais a respeito da segurança e saúde
ocupacional,”
Atualmente, existem trinta e seis normas regulamentadoras que abordam cada uma um
assunto diferente. “São de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos
órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes
Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT.” (NR1).
É o amparo legal de maior importância para o Técnico de Segurança do Trabalho, e,
através do exercício do trabalho em visão de cumprir e fazer cumprir todo o disposto desta
norma alcançar-se-á um ambiente organizacional com o ápice de Segurança, Saúde e Higiene
do Trabalho não só para os trabalhadores, mas também, para um relevante contingente de
pessoas que utilizamou compram específicos bens ou serviços de uma empresa, e, que estão
indiretamente envolvidos com a mesma.
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3.2ASPECTOS OBSERVADOS NA LAVANDERIA SUJA E LIMPA
No desempenho das minhas funções como estagiário e logo após algumas inspeções
técnicas pelo estabelecimento, foi visto no setor de lavanderia que uma
colaboradoraregistrada como auxiliar de higienizaçãoestá suprindo as férias de outro
funcionário do setor de lavanderia.
A auxiliar de higienização é responsável pela limpeza em geral do hospital, cuida da
higiene e conservação de banheiros, recolhe qualquer sujeira ou detritos que estejam jogadas
ou caídas no chão e coleta lixo nos cestos para posterior remoção. Quem realiza essa função
está exposto aos riscos químicos, em função da manipulação de água sanitária para limpeza
dos ambientes de trabalho e banheiros; aos riscos biológicos, por causa do contato direto com
áreas contaminadas e lixo hospitalar; risco de acidente, devido à possibilidade de queda no
piso escorregadio ou molhado; e também riscos ergonômicos em virtude das atividades que
são realizadas em posições incorretas, graças à natureza da atividade que está sendo
desempenhada.
O auxiliar de lavanderia faz a lavagem de roupas, panos, lençóis, etc, separando-as de
acordo com o tipo de material, grau de sujeira e operando máquinas lavadoras.Esses auxiliares
estão sujeitos ao ruído das máquinas e equipamentos em funcionamento na realização de
lavagem de lençóis; sujeitos também à umidade, devido a presença de água ser constantes nos
processos; risco de acidente, trazendo relevante possibilidade de queda no piso escorregadio
ou molhado; risco biológico, por consequência do manuseio diário com materiais
contaminados; e os riscos ergonômicos em virtude das atividades que são realizadas em
posições incorretas.
Cabe ao empregador cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares
sobre segurança e medicina do trabalho e informar aos trabalhadores os riscos profissionais
que possam originar-se nos locais de trabalho (NR1). A lei deixa clara que a legislação deve
ser cumprida e informa quem é o responsável por fazer cumprir o disposto legal, o
empregador.
A NR 7 determina que sempre que um funcionário for mudado de sua função para
outra que venha a exercer atividades com diferenças relevantes e também expor o colaborador
a riscos diferentes, deve fazer o chamado exame de mudança de função, e, para ser inserido
no setor de lavanderia é necessário receber os devidos e específicos treinamentos.Esses
colaboradores devem ser cientificados quanto aos riscos ao qual estarão expostos neste novo
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posto de serviço. Vale ressaltar, que no mesmo setor, foram encontradas irregularidades, que
irão ser descritas neste mesmo texto.
Um dos problemas à segurança dos colaboradores trata-se dos buracos encontrados no
carrinho que transporta as roupas e tecidos pós-lavados, pois através destes buracos a água da
lavagem que está contido nesses tecidos escapa e torna o chão do local escorregadio e
perigoso, podendo causar quedas de mesmo nível e em contato com as maquinas de lavar,
centrifugas, secadoras ou calandras, há a possibilidade de choque elétrico quando não
aterradas essas mesmas maquinas.
No processo de lavagem, as máquinas de lavar fazem a primeira ação, nelas são
depositadas todas as peças sujas em uma sala separada por uma barreira na lavanderia, onde,
do outro lado desta barreira as mesmas peças já saem limpas e prontas pra serem secadas e
passadas, isso serve para que não haja o contato com o que está sujo e posteriormente com os
tecidos limpos. Elas realizam seu processo de acordo com o seu grau de sujeira. As roupas
sem manchas recebem um tipo de lavagem, as que têm algumas manchas recebem outro tipo,
assim como também aqueles tecidos demasiadamente impuros como os utilizados em
cirurgia, parto e etc., recebem diferente tratamento no processo através de mudança nas
temperaturas e produtos químicos. Nesses locais e na presença dessas maquinas os
funcionários estão expostos aos riscos biológicos provenientes dos fluidos corporais e de
infecções contidas nesses tecidos e em agulhas ou bisturis que são esquecidos nos mesmos.
Igualmente podem esses colaboradores também escorregar devido a água que se forma pelo
mau escoamento da lavadora.
Logo após essa lavagem os panos vão para a centrifuga, lá, todo o excesso de água é
retirado desses panos para que possam ser encaminhadas à secadora, cujo nome já deixa claro
qual sua função. A calandra visa passar os panos de uma maneira mais fácil e rápida. É visto
que nessas maquinas e equipamentos o risco da perda de algum membro é uma coisa real
devido ao movimento circular que cada uma executa, por isso, vê-se a importância dos
dispositivos de intertravamento que tem o papel de parar o funcionamento das maquinas
quando sua tampa aberta ou em alguma possível chance de um funcionário entrar em contato
com partes perigosas.
As empresas estão obrigadas a manter esquemas uni filares atualizados das instalações
elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais
equipamentos e dispositivos de proteção (NR10).Os dispositivos de intertravamento com
bloqueio associados às proteções móveis das máquinas e equipamentos devem permitir a
operação somente enquanto a proteção estiver fechada e bloqueada (NR12).
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3.3SERVIÇOS EM INSTALAÇÕES ENERGIZADAS
Percebeu-se após algumas rondas pelo estabelecimento que na sala onde os
enfermeiros se reuniam estava sendo feita a correção na estrutura e realização de trabalhos em
instalações elétricas energizadas por dois profissionais (O eletricista e seu auxiliar, ambos do
setor da manutenção) que não receberam os treinamentos de segurança, com currículo
mínimo, carga horária e demais determinações dada pela NR 10, mesmo sabendo que estes
profissionais já trabalham na empresa a no mínimo 4 anos.
Estes colaboradores estão sujeitos a sofrer graves acidentes com descargas elétricas,
tendo em vista que qualquer choque elétrico produz perturbações no organismo, cujos efeitos
variam conforme o caminho que a corrente percorre ao longo do corpo, a intensidade da
corrente elétrica, tempo de duração desse choque e área de contato do choque elétrico.
As intervenções em instalações elétricas com tensão igual ou superior a 50 Volts em
corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente contínua somente podem ser realizadas
por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item 10.8 (NR10).
Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir
treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e as
principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas (NR10).
CURSO BÁSICO - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM
ELETRICIDADE: I - Para os trabalhadores autorizados: carga horária mínima - 40h (NR10).
Foi exigido, por questões de segurança à vida destes colaboradores e também para
evitar futuras autuações do Ministério do Trabalho e Emprego, que sejam fornecidos os
treinamentos com o conteúdo programático e carga horária estabelecida pela norma à esses
funcionários, através da contratação do serviço de um profissional habilitado como um
Engenheiro Elétrico ou Eletrotécnico.
Por fim firmou-se um acordo e a empresa encaminhou os colaboradores à empresa
SEST – Assessoria e Consultoria Prevencionista, para que, recebessem as 40 horas de aulas
práticas e teóricas,sendo ministradas em uma semana com 8 horas por dia.
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3.4SETOR DE RADIOLOGIA
No nosocômio onde o estágio foi desenvolvido, existe a presença de vários setores que
utilizam a radiação como ferramenta. Segundo DORE (2004), “A radiação é o transporte de
energia de um ponto a outro do espaço, por meio de um campo periódico ou por partículas
subatômicas.”
Na seção de comando da tomografia foi observado que os equipamentos de proteção
individual, necessários para que se iniciem as atividades com segurança, possuem as datas de
validade de seus CAs (Certificado de Aprovação) vencidos, em desacordo com a norma
regulamentadora nº 6, já que, cabe ao empregador quanto ao EPI: fornecer ao trabalhador
somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho (NR6). A empresa está sujeita à penalidades em uma possível fiscalização do
Ministério do Trabalho e Emprego.
“A Tomografia computadorizada (TC) representa um método de diagnóstico por
imagem tridimensional, indicado para a avaliação de tecidos mineralizados.” (CARREIRA,
2012).
Na Hemodinâmica, setor responsável pelos procedimentos médicos invasivos para
diagnóstico e tratamento de cardiopatias, e na Sala de Raios-X com o encargo de fazer
exames de imagem que utiliza raios X para ver um material cuja composição não é uniforme
como o corpo humano, nessas áreas notou-se que os equipamentos de proteção individual,
necessários para que se iniciem as atividades com segurança, possuem também as datas de
validade de seus CAs expirados, foi constatado nestes mesmos locais, que o avental de
chumbo, que tem o encargo de proteger a parte frontal do corpo, desde o tórax até a altura dos
joelhos, estava apresentando as mesmas irregularidades citadas anteriormente a respeito do
CA e também se podia ver nitidamente que os equipamentos se encontravam velhos,
desgastados e com uma camada plumbífera muito fina especificamente na altura do pulmão,
região vital do corpo humano. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados,
gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento
(NR 6).
Ao desenvolver suas funções em qualquer um destes locais os trabalhadores estão
expostos à radiação ionizante, risco físico, cujas consequências à sua saúde são devidas a uma
grande exposição, grande concentração ou devido à exercer suas atividades sem os meios de
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proteção adequados. A síndrome cerebral, síndrome gastrointestinal e alguns tipos de Câncer
são consequências da alta concentração e exposição desse agente.
Os equipamentos de proteção para este tipo de atividade são o avental, as luvas, o
protetor de tireóide e os óculos, todos fabricados em material plumbífero, ou seja, à base de
chumbo.
3.5TREINAMENTOS
Foram aplicados treinamentos com um conteúdo reduzido, pois, os colaboradores já
haviam sido instruídos em seus treinamentos periódicos, e, por motivos de aprendizagem, eu e
mais outro estagiário fomos designados à realização desse trabalho.
Estes treinamentos foram destinados aos funcionários que exercem suas funções na
copa e cozinha, funções essas que vão desde o preparo de alimentos e, por consequência,
estão sujeitas ao risco de acidentes por causado manuseio de facas, a utilização de panelas de
grande porte na presença de fogões industriais, e também receberam o conteúdo de instrução
os profissionais com a incumbência de realizar a higienização do ambiente hospitalar, sendo
sujeitos aos riscos biológicos e químicos, e os que realizam as manutenções sendo submetidos
aos riscos físicos, de acidentes e igualmente os biológicos.
Os assuntos abordados foram: Segurança hospitalar, que aborda de uma maneira geral
os procedimentos e ações a serem tomados em suas rotinas diárias, em caso de riscos
específicos do ambiente hospitalar como os riscos biológicos, reais e bem presentes trazendo
em si a obrigação de se fazer a constante higienização das mãos e do ambiente de trabalho;
EPIs, equipamentos de proteção individual usados em última hipótese pelos funcionários,
sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos e
devem ser usados enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
EPCs, descrição dos equipamentos de proteção coletiva, como as fitas sinalizadoras e
antiderrapantes em degraus de escada e os sinalizadores de segurança (como placas e cartazes
de advertência, ou fitas zebradas) destinados a proteger a integridade física dos colaboradores
de uma maneira geral; Acidente de trabalho e de trajeto, o que fazer nessas situações para
garantir a saúde dos acidentados e para cumprir alguns trâmites legais; E proteção contra
incêndio, explicando quais são os procedimentos a serem tomados em caso de incêndio no
estabelecimento, o que fazer para que seja evitado e como utilizar um extintor.
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3.6 ELABORAÇÃO DE PPPs
Outra atividade realizada foi a elaboração dos PPPs – Perfil Profissiográfico
Previdenciário. “O Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP constitui-se em um documento
histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos,
registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que
este exerceu suas atividades.” (BRASIL, 2003). Dois desses muitos PPPs foram solicitados
por funcionárias que trabalham no Setor Administrativo como Auxiliar administrativa, e por
uma colaboradora que exerce sua função de Técnica em Radiologia.
O documento citado acima contém informações importantes sobre a vida laboral dos
colaboradores, tratando-se especificamente cada risco presente nos diferentes tipos de
atividade exercida. Algumas dessas informações devem ser adquiridas no LTCAT, cuja
definição é Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho e tem por desígnio
‘‘Documentar os agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho e concluir se estes
podem gerar insalubridade para os trabalhadores eventualmente expostos. Somente será
renovado caso sejam introduzidas modificações no ambiente de trabalho’’ é expedido por
Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho nos termos da legislação
trabalhista. Outros dados podem ser encontrados no setor pessoal da empresa ou se for preciso
através do contato direto com o profissional.
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3.7 EMISSÃO DE CAT
“Comunicado de Acidente de Trabalho é um registro administrativo que deve
serpreenchido toda vez que um trabalhador, regido pela Consolidação das Leis Trabalhistas –
CLT sofre um acidente de trabalho ou uma doença ocupacional” (RIBEIRO, 2013). Deve ser
emitida pelo empregador em até 24 horas, caso não o faça, o próprio acidentado, seus
dependentes, o sindicato competente, o médico que o assistiu, ou ainda, qualquer autoridade
pública podem comunicar o acidente à Previdência Social.
Na empresa, foi emitida a CAT de um maqueiro que sofreu uma lesão no decorrer de
suas funções. Este profissional é responsável por encaminhar pacientes para áreas solicitadas,
receber, conferir e transportar exames, materiais ou equipamentos. Ao tentar transportar um
paciente com peso elevado o colaborador teve uma contusão no punho que o impossibilitou
de exercer suas funções por 4 dias.
Ao ser atendido por um médico, foi diagnosticado com uma tendinite, e em
seuatestado médico encontrava-se também o número do CID - Classificação Internacional de
Doenças, sendo: M65.8, Outras Sinovites e Tenossinovites.
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3.8 IMPLEMENTAÇÃO DA CIPA
A CIPA é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e tem como função segundo
Szabó Junior (2013) “[...] garantir a representação dos trabalhadores em todas as questões de
melhoria e saúde ocupacional, observando e comunicando condições de risco no ambiente de
trabalho, devendo, ainda, propor ao empregador e orientar aos trabalhadores sobre as medidas
que possam prevenir, reduzir e até eliminar as possíveis causas de acidentes e doenças
ocupacionais no ambiente de trabalho”.
O processo da implementação da CIPA começou no dia19 de dezembro com o
comunicado ao SINDHOSFRAN – Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de serviços de
saúde da Região do São Francisco, informando o início de todo o processo, e, em 22 de
dezembro de 2014 foi publicado o edital de convocação para eleição, sendo 60 dias antes da
posse. Logo após, no dia 26 de dezembro formou-se a comissão eleitoral, onde, o Presidente e
o Vice-Presidente designaram duas pessoas para serem o Presidente e Secretário da Comissão
eleitoral.
O início das inscrições dos candidatos começou na data de 31 de dezembro de 2014,
20 dias antes da eleição, e durou até 14 de janeiro de 2015 e o edital de inscrição dos
candidatos foi publicado no dia 05 de janeiro.
Numa terça-feira, dia 20 de Janeiro deste mesmo ano, foi realizada a votação dos
candidatos que queriam participar da CIPA, a eleição se estendeu até o dia 21 para que o
maior número possível de colaboradores pudesse votar,e nesse mesmo dia, os votos foram
apurados na presença do Superintendente da empresa, alguns candidatos, alguns indicados
pelo empregador e outros funcionários, inclusive membros da CCIH.
O 22º dia do mês quarto foi marcado pelo resultado da eleição, onde os colaboradores
eleitos foram informados e a ata de eleição foi escrita informando os detalhes do acontecido.
Quatro dias após o resultado, no dia 26 de Janeiro, deu-se início ao curso para os
componentes da CIPA, com o objetivo de levar ao conhecimento dos membros as principais
normas, instruções e rotinas sobre segurança e saúde do trabalho, definir competências
relativas às atividades desenvolvidas pela CIPA, fixar diretrizes de atuação da CIPA,
conhecer e identificar Riscos no trabalho e etc.
Por fim, no dia 20 de fevereiro, foi realizada a posse e escolha em comum acordo entre
os componentes da Comissão o Secretário(a) e seu substituto(a) e também organizado o
calendário anual das reuniões ordinárias da CIPA.
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3.8 EXAMES PERIÓDICOS
Os exames médicos periódicos são fundamentais para avaliação do estado de saúde
dos trabalhadores, e tem como um dos objetivos orientá-los quanto aos níveis dos fatores de
risco, sejam eles físicos, químicos, biológicos ou ergonômicos, a que estão expostos em seus
ambientes laborais.
Foram realizados no hospital PROMATRE exames para todos os funcionários que
estavam com seus periódicos em falta. Entre os exames estão: Audiometria (6° Mês/
Demissional), Clínico, Eletrocardiograma, Eletroencefalograma, Glicemia,
Hemograma/Plaquetas, Parasitológico de Fezes, Pesquisa Anti-Hvc, Sumário de Urina, Raios
X do Tórax Pa, e Coprocultura.
Os exames são destinados de acordo com a função e os riscos aos quais os
colaboradores estão expostos, sendo assim, alguns profissionais que não estão expostos a
nenhum risco biológico, químico, ou físico, mas apenas os ergonômicos, passam somente
pelo exame clínico, comum a todos, para que seja emitido o ASO – Atestado de Saúde
Ocupacional, informando quais os riscos são provenientes da atividade do examinado e se ele
está apto ou não para realização normal de suas atividades.
Outros exames são mais específicos como a audiometria, que é obrigatório aos
profissionais que trabalham em meio ao ruído. O exame de Coprocultura é direcionado
somente aos auxiliares de copa/cozinha e cozinheiro, pois, busca-se observar a presença ou
não de bactérias ou sangue nas fezes e quais os tipos dessas tais bactérias, para que assim
sejam tomadas algumas medidas já que esses colaboradores estão em um ambiente de
preparação de refeições.
No mais, todosesses exames são importantes para se registrar as condições de saúde
dos mesmos e remediar em casos anormais, sendo mais um meio de os proporcionar e garantir
melhores condições de saúde e trabalho.
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3.9 CCIH
Segundo Brasil (1998) a CCIH – Comissão de Controle de Infecções Hospitalares de
um hospital tem como competência elaborar, implementar, manter e avaliar programa de
controle de infecção hospitalar,adequado às características e necessidades da instituição,
contemplando, no mínimo, ações relativas a implantação de um Sistema de Vigilância
Epidemiológica das Infecções Hospitalares;adequação, implementação e supervisão das
normas e rotinas técnico-operacionais,visando à prevenção e controle das infecções
hospitalares; capacitação do quadro de funcionários e profissionais da instituição, no que diz
respeito à prevenção e controle das infecções hospitalares; uso racional de antimicrobianos,
germicidas e materiais médico-hospitalares.
No Hospital PROMATRE essa Comissão é composta por um médico, uma enfermeira,
um técnico de enfermagem e um técnico de segurança do trabalho, que agem em conjunto
diariamente, e estão em constante atividade, visando uma baixa incidência de acidentes na
empresa.
Durante a realização das atividades do estágio obrigatório, percebeu-se, que no
nosocômio o número de ocorrência de acidentes com materiais contaminados, como: seringas,
bisturis ou problemas ao atender pacientes infectados é pequeno, isso, devido à
constantemente os profissionais serem chamados atenção ao passarem por palestras e também
porque os Coordenadores de cada setor dão a esse fato sua devida importância.
Visto isso, nota-se que quando bem articulado, organizado e suas ações executadas da
maneira correta, aCCIH é demasiadamente importante para que o ambiente hospitalar ofereça
condições de saúde não só para os que necessitam de seus serviços, mas também, para aqueles
que são responsáveis pelo oferecimento dos serviços, os colaboradores.
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3.10 EPIs
Considera-se Equipamento de Proteção Individual -EPI, todo dispositivo ou produto,
de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveisde
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. (NR6).
Durante o desenvolvimento do estágio supervisionado, se fez presente, a grande
necessidade de uma solicitação de novos Equipamentos de proteção individual, tendo como
meta criar um estoque no estabelecimento e também atender aos pedidos diários que já não
estavam sendo atendidos.
Essa solicitação geral abarcou de uma só vez aquilo que se fazia necessário nos setores
de Higienização, lavanderias, radiologia, Manutenção (soldadores, eletricistas, pedreiros,
pintores, carpinteiros), copa/cozinha e os maqueiros.
Dentre estes EPIs, se faziam presentes:
A máscara descartável PFF2, indicado para proteção das vias respiratórias contra
fumos e poeiras tóxicas como: asbestos, fibras de vidro, pó de carvão, ferro, alumínio,
fumos de solda, e outros. Solicitados para uso dos colaboradores da manutenção, pois
os mesmos realizavam constantes atividades envolvendo poeiras, fumos de solda, e
etc.
Perneira e luva de raspa de couro com cano longo para soldador, que tem por
finalidade proteger as pernas, mãos e braços do soldador contra possíveis respingos
de solda e metais fundidos.
Luva de borracha com revestimento de couro para baixa tensão, destinada para a
proteção contra choques elétricos em Tensão até 500 V, evitando queimaduras, lesões
sérias ou até a morte do colaborador.
Luva malha de aço, para proteção das mãos do usuário contra cortes por facas e
outros objetos cortantes.
Óculos, Protetor de tireóide, Avental e Luvas plumbíferas, todos esses matérias são
fabricados em chumbo e usados em conjunto com o objetivo de proteger a região dos
olhos, e também do pescoço até a região genital, para os profissionais que realizam as
atividades com a presença de radiação ionizante.
Cinto de segurança tipo pára-quedista com talabarte em y e trava-quedas, mosquetão
oval ecordas trançadas em multifilamentos de poliamida, necessários para que se
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exerçam trabalhos em altura (acima de dois metros) com segurança, evitando a queda
e o choque do colaborador com o chão.
Luva de PVC, necessária para proteger as mãos quando exigido a manipulação de
produtos químicos agressivos e solventes orgânicos,e também resistência a riscos
mecânicos, comocorte e rasgamento.
Avental de PVC, tem como destino os funcionários da copa e cozinha, em constante
trabalho utilizando água e manuseando alimentos, para que venha a os proteger contra
a umidade e sujeira.
Óculos de sobreposição, usado por profissionais que usam óculos de grau e que
manuseiam ou dissolvem produtos de limpeza ou produtos químicos, evitando que se
respingue nos olhos dos colaboradores.
Calçado ocupacional, paraproteção dos pés do usuário contra agentes abrasivos,
escoriantes, contra agentes térmicos (frio) e contra umidade proveniente de operações
com uso de água.
Protetor auricular, destinado a proteger a saúde auditiva dos colaboradores que estão
em constantes atividades próximos às maquinas de lavar e secadoras industriais que
produzem ruído acima dos limites.
Bota de couro, visa a proteção dos pés dos profissionais que estão expostos a riscos
mecânicos.
Botas de PVC, Utilizadas para proteção e higiene dos pés dos colaboradores em locais
úmidos, ambientes que proporcionem contato com alimentos, sangue, produtos
químicos, e etc.
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3.11 INSPEÇÃO DOS EXTINTORES
Os extintores são EPC - equipamentos de proteção coletiva utilizados para combater
os primeiros estágios do fogo. Contém um agente extintor sob pressão que pode ser: Água, pó
químico seco, pó químico especial (ABC) ou Gás Carbônico.
Todos esses EPCs têm que estar em perfeitas condições de uso, para que, em possíveis
situações de emergência possam acabar com o foco de incêndios e preservar a saúde e
segurança dos funcionários. Através da regularização, o estabelecimento responsável irá
também se resguardar de multas expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e o Corpo
de Bombeiros em posteriores fiscalizações
Foi realizada uma inspeção geral nos extintores do estabelecimento, verificando varias
características dos mesmos no que concerne à regularização e situação física dos mesmos.
Durante essa inspeção, foi dada atenção à data da manutenção do cilindro, data de
recarga, sinalização, etiquetação, selo do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia), Rótulo de Instrução, lacre, trava, suporte da trava, gatilho, mangote,
difusor, bico de saída, manômetro, pintura e a válvula de segurança.
Após analisar as irregularidades, foi feito um relatório e solicitação de serviço, para
que os superiores responsáveis pudessem ficar cientes e providenciar a regularizaçãoda
situação da empresa nesse aspecto.
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3.12 GERADOR DE ENERGIA
Durante avaliação técnica nas dependências do hospital PROMATRE foi identificado
alguns pontos críticos na sala do gerador de energia que fica localizado no térreo do hospital.
O gerador é utilizado para suprir a demanda de energia em casos de falta, visando garantir a
saúde de pacientes que dependam de algum tipo de aparelho elétrico.Em avaliação no
ambiente foi possível detectar os riscos físicos, químicos e de acidentes, sob todos os aspectos
que possam ser analisados, ruído, calor, fumaça, painéis elétricos sem proteção, iluminação
inadequada e possibilidade de incêndio ou de explosão.
Todas as avaliações relatam o grande risco a saúde e a segurança dos trabalhadores em
curto, médio e longo prazo, podendo provocar lesões imediatas, doenças ou a até morte, além
de prejuízos patrimoniais para a empresa.
À respeito do ruído, toda a área da sala do gerador deverá ser revestida com
isolamento acústico no intuito de atenuar o alto som produzido pelo gerador, sendo que o
mesmo transforma o ambiente em um local de trabalho insalubre para os funcionários que
exercem suas funções próximas dele.
O gerador citado corre risco de incêndio por causa da presença de líquidos inflamáveis
no local, Os procedimentos segundo a Ficha de Informação de Segurança de Produtos
Químicos, FISPQ, são: “Providenciar ventilação local exaustora onde os processos assim o
exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contatocom o produto devem ser
aterrados eletricamente. Usar ferramenta anti-faiscantes,[...]O local de armazenamento deve
ter o piso impermeável, isento demateriais combustíveis e com dique de contenção para reter
o produto em caso de vazamento.”
No interior da sala do gerador, foi constatada também a passagem de uma tubulação
de gás GLP (Gás de cozinha) totalmente exposta em uma área de alto risco. O motor gerador
em funcionamento produz uma grande quantidade de calor, e essegás sob pressão e calor pode
explodir, e, além disso, aindaliberar uma grande massa de gases irritantes e tóxicos. As
tubulações devem passar por reformas, sendo internalizadas para evitar sua exposição e
paraprevenir possíveis graves transtornos.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Depois de explanado todo o conteúdo aqui contido, é compreendido que esse trabalho
ampliou a compreensão sobre o mesmo, mostrando fatos observados sob um ponto de vista
diferente, já que é feito por um aluno em fase de transição e, portanto, traz em si aspectos à
parte e igualmente importantes.
Neste documento foram percebidos e descobertos novos problemas da área hospitalar,
que, sob o encargo de outras pessoas e tendo como uma pequena base este trabalho, poderão
ser alvos de pesquisas e novos estudos para que venham a ser não só sanados, mas também
melhorados.
Através deste relatório fica visível que a aprendizagem em um estágio supervisionado
é demasiado ampla e importante, tendo em vista que enquanto aluno e frequentando as salas
de aula do curso técnico sem a aproximação, contato com o ambiente organizacional e sem o
dialogo diário com os colaboradores é muito difícil abarcar todo o conhecimento necessário
para entrar no mercado de trabalho sem algumas dúvidas que não dificilmente surgem
enquanto é exercitado o trabalho de Técnico de Segurança do Trabalho.
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5. REFERENCIAS
Assessoria de Comunicação da Ocupacional Medicina e Engenharia de Segurança do Trabalho. A Importância dos exames médicos periódicos. 2014. Disponível em: <http://www.ocupacional.com.br/ocupacional/a-importancia-dos-exames-medicos-periodicos/>. Acesso em: 08 de Mar. 2015.
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BRASIL, Ministério da Saúde, Gabinete do Ministro. Portaria N° 2.616, de 12 de Maio de 1998. Programa de Controle de Infecção Hospitalar.
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BRASIL, Norma Regulamentadora nº 5, portaria do Ministério do Trabalho e Emprego, nº 3.214, de 8-6-1978. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA.
BRASIL, Norma Regulamentadora nº 6, portaria do Ministério do Trabalho e Emprego, nº
3.214, de 8-6-1978. Equipamentos de Proteção Individual - EPI.
BRASIL, Norma Regulamentadora nº 10, portaria do Ministério do Trabalho e Emprego, nº3.214, de 8-6-1978. Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
BRASIL, Norma Regulamentadora nº 15, portaria do Ministério do Trabalho e Emprego, nº 3.214, de 8-6-1978. Atividades e Operações Insalubres.
BRASIL, Norma Regulamentadora nº 17, portaria do Ministério do Trabalho e Emprego, nº 3.214, de 8-6-1978. Ergonomia.
BRASIL, Norma Regulamentadora nº 20, portaria do Ministério do Trabalho e Emprego, nº 3.214, de 8-6-1978. Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis.
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BRASIL, Norma Regulamentadora nº 23, portaria do Ministério do Trabalho e Emprego, nº 3.214, de 8-6-1978. Proteção Contra Incêndios.
DORE, Stenio. A Radiação Ionizante. O que é, fontes de radiação, efeitos biológicos. Palestra Introdutória – Curso de Física da Radiação. 2014. Disponível em: <http://www.if.ufrj.br/~dore/FisRad/FisRad1.pdf>. Acesso em: 16. Mar. 2015.
FIGUEIREDO, Bete. Comissão Nacional de energia Nuclear. Introdução à Física das
Radiações e Radioproteção. DIPLAN – Distrito do Planalto Central. P 78. 2006. Disponível
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SZABÓ JUNIOR, A. M. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. 5. ed. Atual.
São Paulo: Rideel, 2013.
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